Federal do Mato Grosso lança edital de concurso público para professor

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EDITAL Nº 1/PROGEP/UFMT, de 2 de julho de 2025

A Fundação Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, no uso de suas atribuições legais, em cumprimento à determinação da Magnífica Reitora e de acordo com o que dispõem a Resolução CD n.º 12, de 12/08/2016 e alterações, Resolução CD n.º 05, de 20/09/2017, o Decreto n.º 11.016, de 29/03/2022, publicado no D.O.U. de 30/03/2022, o Decreto n.º 9.739, de 28/03/2019, publicado no D.O.U. de 29/03/2019, o Decreto n.º 6.593, de 02/10/2008, publicado no D.O.U. de 03/10/2008, o Decreto n.º 3.298, de 20/12/1999, publicado no D.O.U. de 21/12/1999 e alterações, o Decreto n.º 9.508, de 24/09/2018, publicado no DOU de 25/09/2018, o Decreto n.º 7.485, 18/05/2011, publicado no DOU de 19/05/2011, a Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025, a Lei n.º 8.112, de 11/12/1990, publicada no D.O.U. de 12/12/1990, a Lei n.º 11.784, de 22/09/2008, publicada no D.O.U. de 23/09/2008, a Lei n.º 12.772, de 28/12/2012, publicada no D.O.U. de 31/12/2012, a Lei n.º. 12.863, de 24/09/2013, publicada no D.O.U. em 25/09/2013, a Lei nº 15.142, de 3 de junho de 2025, publicada no D.O.U. de 10/06/2014, a Lei n.º 13.656, de 30/04/2018, publicada no D.O.U de 02/05/2018, a Instrução Normativa n.º 02, de 27/08/2019, publicada no D.O.U. de 17/10/2019, a Instrução Normativa n.º 46, de 19/06/2020, o Parecer n.º 00028/2018/DECOR/CGU/AGU, a Portaria ME n.º 10.041/2021, de 18/08/2021 e demais regulamentações pertinentes, torna pública a abertura de inscrições para o Concurso Público destinado ao provimento de vagas ao cargo de Professor, integrante do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Superior, oriundas do banco de professor equivalente, mediante as condições estabelecidas no presente Edital e seus Anexos descritos no item 1.1 (disponíveis no endereço eletrônico http://www.concursos.ufmt.br).

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

O Concurso Público será regido por este Edital e seus Anexos, cujas regras poderão ser alteradas pela legislação que vier a vigorar no decorrer do Concurso. O candidato deverá observar, rigorosamente, o presente Edital e os Editais Complementares, caso existam, a serem publicados no Diário Oficial da União (DOU) e no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br.

1.1.1 Fazem parte do Edital:

a) Anexo I: Quadro de Vagas;

b) Anexo II: Cronograma do Concurso;

c) Anexo III: Conteúdo Programático e Bibliografia Básica para Prova Escrita;

d) Anexo IV: Temas para Prova Didática;

e) Anexo V: Critérios de Avaliação da Prova Escrita e Didática;

f) Anexo VI: Critérios de Avaliação de Títulos: Títulos Acadêmicos, Produção Científica e Experiência Profissional;

g) Anexo VII: Requerimento de inclusão e Uso do Nome Social;

h) Anexo VIII: Declaração de Pertencimento (Indígena);

i) Anexo IX: Declaração de Pertencimento (Quilombola);

j) Anexo X: Entrega de Laudo Médico (Pessoa com Deficiência);

k) AnexoXI: Documento para Posse e Exames de Aptidão.

1.1.2 Caberá recurso contra este Edital e seus anexos, no prazo máximo de 02 (dois) dias, contados a partir do primeiro dia útil da data de sua publicação no Diário Oficial da União, por meio de formulário, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, no qual deverá informar nome completo, CPF, endereço de e-mail e telefone para contato. O recurso deve ser devidamente fundamentado e justificado. Recursos sem fundamentação consistente serão desconsiderados automaticamente.

1.1.3 O resultado do recurso contra o Edital será disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em até 10 (dez) dias úteis do encerramento do prazo de recurso.

1.2 O ConcursoPúblico de que trata este Edital compreenderá as seguintes fases:

a) Prova Escrita, de caráter eliminatório e classificatório;

b) Prova Didática, de caráter eliminatório e classificatório;

c) Avaliação de Títulos, de caráter unicamente classificatório.

1.3 Os locais de provas serão divulgados no endereço eletrônicohttps://www.concursos.ufmt.br, conforme Cronograma do Concurso, Anexo II,do Edital.

1.4 Toda menção a horário neste Edital terá como referência o horário oficial da capital do Estado de Mato Grosso.

1.5 Considerando a Política Social e as Ações Afirmativas adotadas pelo Governo Federal, haverá reserva de vagas para Pessoas com Deficiência (PcD), de acordo com o art. 5º da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, publicada no Diário Oficial da União (DOU), de 12 de dezembro de 1990, e Decreto n.º 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no Diário Oficial da União (DOU), de 21 de dezembro de 1999, observadas as alterações ocorridas.

1.6 Considerando as Ações Afirmativas adotadas pelo Governo Federal, haverá reserva de vagas para pessoas negras(pretas e pardas/PPP), indígenas (I) e quilombolas (Q), de acordo com a Lei n.º 15.142, de 3 de junho de 2025.

1.7 Ao se inscrever no Concurso o candidato deverá declarar que aceita que seus dados pessoais, sensíveis ou não, sejam tratados e processados de forma a possibilitar a efetiva execução do ConcursoPúblico, com a aplicação dos critérios de avaliação e seleção, autorizando expressamente a divulgação de seu nome e sobrenome, números de inscrição e notas, em observância aos princípios da publicidade e da transparência que regem a Administração Pública e nos termos da Lei nº 13.853, de 8 de julho de 2019.

1.8 Em conformidade com o Decreto n.º 8.727, de 29 de abril de 2016, é facultado ao candidato travesti ou transexual (pessoa que se identifica e quer ser reconhecida socialmente em consonância com sua identidade de gênero), a utilização do nome social.

1.8.1 Caso o candidato opte pela utilização do nome social, no ato da inscrição, deverá indicar a sua escolha pelo uso do nome social, anexar documento oficial de identidade com foto, e indicar, em campo específico, o nome pelo qual quer ser reconhecido socialmente.

1.8.2 Caso o subitem 1.8.1 não for cumprido em sua integralidade, a inscrição do candidato será processada conforme seu nome civil, e este será levado em conta em todos os atos relativos ao certame em questão.

2. DAS VAGAS OFERTADAS

2.1 O presente Concurso destina-se ao provimento de vagas ao cargo de Professor, integrante do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Superior, cujo ingresso dar-se-á na Classe A, mediante a titulação exigida, de acordo com a Lei n.º 12.772, de 28 de dezembro de 2012 e alterações.

2.2 O quadro de vagas, Anexo I do Edital, define o Campus de lotação, Instituto/Faculdade, unidade/curso, área de conhecimento, classe, regime de trabalho, requisitos básicos e número de vagas ofertadas.

2.3 O candidato que desejar concorrer às vagas presentesnesteEdital, no momento da inscrição, deverá marcar em campo apropriado, se concorrerá à Ampla Concorrência (AC), à Reserva de Vaga para Pessoas Negras (Pretas e Pardas/PPP), Indígenas (I) e Quilombolas (Q) ouReserva de Vaga para Pessoa com Deficiência (PcD).

3. DO CRONOGRAMA

3.1 O presente Concurso Público será executado de acordo com o Cronograma, Anexo II do Edital, disponível no endereço eletrônico http://www.ufmt.br/ https://www.concursos.ufmt.br, o qual contém as datas previstas para a realização do certame.

4. DO INGRESSO, DA REMUNERAÇÃO E DO REGIME DE TRABALHO

4.1 O ingresso na carreira de Magistério Superior dar-se-á no primeiro nível de vencimento da Classe A, observados os artigos 1º e 8º da Lei n.º. 12.772, de 28/12/2012, suas alterações e demais normas vigentes pertinentes.

4.2 Os candidatos aprovados e que venham a ser nomeados e empossados exercerão o cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior, do quadro permanente de pessoal da UFMT, conforme legislação pertinente, sob regime jurídico da Lei n.º 8.112, de 28/12/1990 e suas alterações posteriores.

4.2.1 A atuação do candidato aprovado, nomeado e empossado não será restrita a uma disciplina ou mesmo área/subárea de conhecimento para a qual foi aprovado e ainda não se limitará às aulas presenciais, podendo assumir aulas digitais/on-line a critério e necessidade da Instituição.

4.3 A remuneração inicial será composta pelos valores constantes nos Anexos III e IV da Lei n.º 12.772, de 28/12/2012 esuas alterações, nas classes e níveis iniciais, conforme tabela a seguir:

CLASSE

DENOMINAÇÃO

REGIME DE TRABALHO

VENCIMENTO BÁSICO

RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO

AUXÍLIO ALIMETAÇÃO

TOTAL

A1

APERFEIÇOAMENTO

20 HORAS

3.090,43

154,52

500,00

3.744,95

A1

ESPECIALIZAÇÃO

20 HORAS

3.090,43

309,04

500,00

3.899,47

A1

MESTRADO

20 HORAS

3.090,43

772,61

500,00

4.363,04

A1

DOUTORADO

20 HORAS

3.090,43

1.777,00

500,00

5.367,43

A1

APERFEIÇOAMENTO

40 HORAS

4.326,60

324,49

1.000,00

5.651,09

A1

ESPECIALIZAÇÃO

40 HORAS

4.326,60

648,99

1.000,00

5.975,59

A1

MESTRADO

40 HORAS

4.326,60

1.622,47

1.000,00

6.949,07

A1

DOUTORADO

40 HORAS

4.326,60

3.731,69

1.000,00

9.058,29

A1

APERFEIÇOAMENTO

DE

6.180,86

618,08

1.000,00

7.798,94

A1

ESPECIALIZAÇÃO

DE

6.180,86

1.236,17

1.000,00

8.417,03

A1

MESTRADO

DE

6.180,86

3.090,43

1.000,00

10.271,29

A1

DOUTORADO

DE

6.180,86

7.107,99

1.000,00

14,288,85

4.4 A Retribuição por Titulação é devida ao docente integrante do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal, em conformidade com a carreira, cargo, classe, nível e titulação comprovada, nos valores em vigência estabelecidos no Anexo IV da Lei n.º 12.772, de 28/12/2012 e suas alterações.

4.4.1 A remuneração poderá ser acrescida de benefícios, conforme dispuser a legislação vigente.

4.5 A carreira do Magistério Superior poderá sofrer alterações legislativas no decorrer da validade deste ConcursoPúblico, bem como possíveis alterações na remuneração inicial, de maneira que prevalecerá a legislação vigente à época da posse do candidato.

5. DA INSCRIÇÃO COM PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO.

5.1 A inscrição do candidato neste ConcursoPúblico implica, desde logo, o conhecimento e aceitação tácita das condições estabelecidas no presente Edital e seus Anexos, das informações específicas para o provimento do cargo, de acordo com a classe correspondente e das demais alterações, caso ocorram, das quais o candidato não poderá alegar desconhecimento e, ainda, certificando-se de que preenche todos os requisitos exigidos, a serem comprovados no ato da posse.

5.2 O preenchimento do requerimento de inscrição e a impressão do boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição serão efetuados SOMENTE PELA INTERNET, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br.

5.3 O período de inscrições pagas será de acordo com o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

5.4 Ao requerer sua inscrição, o candidato deverá preencher todos os campos obrigatórios do Requerimento Eletrônico de Inscrição e optar por apenas uma área de conhecimento, e, ainda, se concorre à vaga da ampla concorrência (AC) ou à vaga reservada a pessoas com deficiência (PcD) ou à vaga para pessoas negras (pretas e pardas/PPP), indígenas (I) e quilombolas (Q). Em caso de duas ou mais inscrições de um mesmo candidato, será considerada a inscrição efetuada com data e horário mais recentes. As demais serão canceladas automaticamente, sem direito à devolução da taxa de inscrição.

5.4.1 O candidato poderá inscrever-se como ampla concorrência nas vagas reservadas para pessoas negras (pretas e pardas), indígenas e quilombolas ou para pessoas com deficiência.

5.4.2 O candidato sabatista, deverá informar esta condição, obrigatoriamente, no formulário eletrônico de inscrição, para ter assegurado o horário específico para a realização da prova didática.

5.5 O candidato, após realizar sua inscrição pela internet, deverá gerar o boleto bancário para pagamento da taxa de inscrição e realizar o pagamento via código de barras ou PIX, através do QRCode.

5.5.1 O pagamento deverá ser efetuado até o primeiro dia útil subsequente ao último dia de inscrição.

5.6 As inscrições somente serão acatadas, após a comprovação do pagamento da taxa de inscrição, EXCLUSIVAMENTE por meio do boleto bancário, não sendo aceita qualquer outra forma de pagamento.

5.6.1 Não serão aceitos, em hipótese alguma, recolhimentos de taxa de inscrição efetuados pelas seguintes opções:

a)Agendamento de pagamento de título de cobrança;

b)Pagamento de conta por envelope;

c)Transferência eletrônica;

d)Ordem de pagamento e depósito comum em conta corrente;

e)Pagamento com cheque;

f)Qualquer outro meio diverso do disposto do subitem 5.6.

5.7 O boleto bancário pode ser pago em qualquer banco, bem como nas lotéricas e Correios, obedecendo aos critérios estabelecidos nesses correspondentes bancários, até a data de vencimento.

5.8 Caso seja necessário, durante todo o período de inscrição, haverá a possibilidade de o candidato gerar um novo boleto bancário no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br.

5.9 Não serão confirmadas as inscrições cujo pagamento tenha sido realizado, após o horário limite de compensação bancária do último dia de pagamento.

5.10 O valor da taxa de inscrição deste ConcursoPúblico é de R$200,00 (duzentos reais).

5.11 A UFMT não se responsabilizará por inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

5.12 O valor da taxa de inscrição somente será devolvido se o Concurso for cancelado. Não haverá devolução do valor da taxa de inscrição por erro do candidato e, ainda, não serão permitidas:

a) Alteração no cargo/área, indicado pelo candidato no Requerimento Eletrônico de Inscrição;

b) Transferência, entre pessoas, de inscrições ou da isenção do valor referente à inscrição;

c) Transferência, entre pessoas, de pagamentos de inscrição;

d) Alteração da inscrição na condição de candidato da ampla concorrência para a condição de pessoa com deficiência,pessoa preta e parda, indígena ou quilombola;

e) Alteração do local de realização da prova.

5.13 As informações prestadas no Requerimento Eletrônico de Inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, sob as penas da lei, dispondo a UFMT, a qualquer tempo, do direito de cancelamento da inscrição e anulação de todos os atos decorrentes dela, em qualquer época, àquele que preencher com dados incorretos ou incompletos, bem como se constatado, posteriormente, que os dados informados são inverídicos ou, ainda, que o candidato tenha apresentado documentos falsos ou inexatos durante o processo do Concurso.

5.14 O documento oficial de identidade utilizado no momento da inscrição deverá atender às exigências estabelecidas no subitem 15.7.1do Edital.

5.15 A divulgação da relação preliminar de inscritos será disponibilizada, por meio de consulta individual, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, conforme Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

5.15.1 Caberá recurso contra indeferimento ou não confirmação de inscrição de acordo com o que estabelece o item 19 e o Anexo II do Edital – Cronograma do Concurso.

5.15.2 O candidato que identificar inconsistência em seus dados pessoais deverá proceder a alteração de cadastro e anexar arquivo contendo documento pertinente que comprove a inconsistência no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, de acordo com o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

5.15.2.1 A solicitação de alteração de cadastro, bem como a documentação encaminhada serão devidamente analisadas e validadas pela Supervisão de Concursos da UFMT.

6. DA ISENÇÃO DO PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

6.1 Serão isentos do pagamento da taxa de inscrição do Concurso em conformidade com a Lei n.º 13.656, de 30/04/2018, os candidatos:

a)Que pertençam a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), do Governo Federal, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário-mínimo nacional ou a que possua renda familiar mensal de até três salários-mínimos;

b)For doador de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

6.2 Para a realização da inscrição com isenção do pagamento da taxa de inscrição pela opção “a”, o candidato deverá preencher o Requerimento Eletrônico de Inscrição, via internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, e indicar o Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico do Governo Federal.

6.2.1 Não serão analisados os pedidos de isenção sem indicação do Número de Identificação Social (NIS), que não contenham informações suficientes para a correta identificação do candidato na base de dados do Órgão Gestor do CadÚnico, ou não possua o Número de Identificação Social (NIS) já identificado e confirmado na base de dados do CadÚnico na data da sua inscrição.

6.3 A UFMT/SC analisará cada pedido de isenção, podendo consultar o órgão gestor do CADÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato.

6.4 O candidato que desejar realizar a inscrição com isenção do pagamento da taxa de inscrição como doador de medula óssea, deverá anexar documento que comprove a doação de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

6.5 As informações prestadas no Requerimento Eletrônico de Inscrição, referentes à isenção do pagamento da taxa de inscrição (Requerimento Eletrônico de Isenção) são de inteira responsabilidade do candidato, podendo este responder, a qualquer momento, por crime contra a fé pública, o que acarretará sua eliminação do Concurso, aplicando-se ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10, do Decreto n.º 83.936/1979.

6.6 O período para solicitação de isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição será de acordo com o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

6.7 A declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto n.º 83.936, de 06/9/1979.

6.8 Serão desconsiderados os pedidos de isenção de pagamento do valor de taxa de inscrição, do candidato que omitir informações ou prestar informações inverídicas.

6.9 Não serão aceitos pedidos de isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição via fax, postal, correio eletrônico ou extemporâneo.

6.10 Será desconsiderado o pedido de isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição de candidato que, simultaneamente, tenha efetuado o pagamento do valor da taxa de inscrição.

6.11 A relação dos candidatos com pedidos de isenção do valor da taxa de inscrição deferidos será disponibilizada por meio de consulta individual, na internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, de acordo com o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

6.12 A relação dos candidatos com pedidos de isenção indeferidos, contendo os respectivos motivos do indeferimento será disponibilizada, por meio de consulta individual, na internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, simultaneamente à divulgação dos pedidos de isenção deferidos.

6.13 Caberá recurso contra indeferimento do pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição, via internet, de acordo com o que estabelece o item 19 e o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

6.13.1 O recurso deverá ser apresentado em formulário específico disponível no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, e deverá conter: nome, número de protocolo/inscrição do candidato, indicação do tipo de vaga que está concorrendo, se ampla concorrência, pessoa com deficiência ou pessoa negra (preta e parda), indígena ou quilombola.

6.14 Será divulgado na internet, por meio de consulta individual no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, o resultado da análise dos recursos contra indeferimento de inscrição com solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição, conforme Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

6.15 Os candidatos cujos pedidos de isenção do pagamento da taxa de inscrição que forem indeferidos deverão, para efetivar sua inscrição no Concurso, acessar o endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, imprimir o respectivo boleto e efetuar o pagamento da taxa de inscrição em qualquer banco, bem como nas lotéricas e Correios, obedecendo aos critérios estabelecidos nesses correspondentes bancários, no período previsto no Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

7. DA CONFIRMAÇÃO DA INSCRIÇÃO E DOS LOCAIS DA PROVA ESCRITA

7.1 A lista definitiva das inscrições do ConcursoPúblico de que trata este Edital, com indicação dos locais das Provas Escritas será disponibilizada, na internet, por meio de consulta individual, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

8. DOS CANDIDATOS QUE NECESSITAM DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO

8.1 É assegurado ao candidato o direito de requerer atendimento diferenciado para realização das provas.

8.2 O atendimento diferenciado consistirá em: fiscal ledor; fiscal transcritor; caderno de prova e folha de respostas ampliados; intérprete de libras; espaço para amamentação; acesso e mesa para cadeirante.

8.3 A solicitação de atendimento diferenciado descrita no subitem anterior, deverá ser realizada no ato da inscrição, assinalando em campo apropriado do Requerimento de Inscrição.

8.4 O candidato que, por causas transitórias, necessitar de atendimento diferenciado para realizar qualquer das provas deverá, até 5 (cinco) dias antes de sua aplicação, requerê-lo à Universidade Federal de Mato Grosso/Supervisão de Concursos (SC), pelo e-mail concursos.proadi@ufmt.br.

8.5 O atendimento diferenciado será concedido aos candidatos que cumprirem com o estabelecido nos subitens 8.3 ou 8.4, observando-se os critérios de viabilidade e razoabilidade.

8.6 No caso de atendimento diferenciado por fiscal transcritor, a UFMT/SC não se responsabilizará por eventual erro de transcrição alegado pelo candidato.

8.7 A candidata que tiver necessidade de amamentar seu filho de até 06 (seis) meses de vida na data da realização da prova, além de solicitar atendimento diferenciado no ato da inscrição, deverá, obrigatoriamente, apresentar ao fiscal de sala, no dia da aplicação da prova, a certidão de nascimento do lactente, bem como levar um acompanhante adulto, que ficará em espaço reservado para essa finalidade e que se responsabilizará pela criança.

8.7.1 O acompanhante, referido no subitem anterior, que estiver portando aparelho(s) eletrônico(s) deverá no ato do controle de ingresso à sala reservada, desligar o(s) aparelho (s) acondicioná-lo(s) em envelope apropriado (com lacre) e, em seguida deverá lacrar o envelope.

8.7.2 A candidata com atendimento diferenciado, conforme subitem 8.7, terá direito de proceder à amamentação a cada intervalo de 02 (duas)horas, por até 30 (trinta) minutos, por filho, devendo o tempo despendido pela amamentação ser compensado durante a realização da prova em igual período, de acordo com a Lei n.º 13.872, de 17 de setembro de 2019.

8.7.2.1 A candidata nessa condição que não levar acompanhante ou que não apresentar a certidão de nascimento do lactente, conforme estabelecido no subitem 8.7, não usufruirá do benefício da Lei.

8.7.2.2 Na hipótese prevista no subitem 8.7.2.1, a candidata não poderá permanecer com o lactente no local de realização das provas.

8.7.3 A UFMT/SC não disponibilizará acompanhante para guarda e cuidado do lactente.

8.8 No atendimento diferenciado não estão inclusos: atendimento domiciliar, hospitalar, transporte e prova em Braille.

8.9 O candidato que, por motivo de doença ou por limitação física, necessitar utilizar, durante a realização das provas, objetos, dispositivos ou próteses cujo uso não esteja expressamente previsto/permitido nesse edital, deverá, no ato da inscrição, fazer a solicitação de atendimento especial, e enviar arquivo na forma digitalizada do laudo médico que indique e justifique o atendimento solicitado.

8.10 O candidato na condição de Pessoa com Deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização da prova deverá indicar a necessidade no requerimento de inscrição, assinalando em campo apropriado do requerimento, e anexar, na forma digitalizada, laudo com parecer, emitido por especialista da área de sua deficiência, com respectivo CRM, que ateste a necessidade de tempo adicional.

8.11 A não solicitação prévia de tratamento diferenciado dará à UFMT o direito de não providenciar condições especiais no dia de aplicação da Prova Escrita.

9. DA RESERVA DE VAGAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PcD)

9.1 Em cumprimento ao disposto no art. 37, inciso VIII da Constituição Federal de 05 de outubro de 1988, na Lei Federal n.º 7.853, de 24 de outubro de 1989 e no Decreto n.º 9.508, de 24 de setembro de 2018, ficam reservadas às pessoas com deficiência 5% (cinco por cento) do número total das vagas ofertadas neste edital.

9.2 Consideram-se pessoas com deficiência aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no art. 4º, do Decreto n.º 3.298, de 20 de dezembro de 1999 e suas alterações, que regulamenta a Lei Federal n.º 7.853, de 24 de outubro de 1989, bem como na Súmula n.º 45, da Advocacia Geral da União – AGU (portador de visão monocular).

9.3 As pessoas com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto n.º 9.508/2018, particularmente em seu art. 40, participarão do Concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere aos requisitos para o cargo, ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao dia, horário e local de aplicação das provas, à nota mínima exigida para aprovação e às orientações do Decreto n.º 9.739, de 28/03/2019.

9.4 As pessoas com deficiência que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas pelo inciso VIII, do art. 37, da Constituição Federal, é assegurado o direito de inscrição para os cargos em Concurso Público, cujas atribuições sejam compatíveis com a sua deficiência.

9.4.1 Será possível efetuar a inscrição na condição de PcD, para concorrer vagas surgidas durante o prazo de validade do Concurso Público, ainda que a área não ofereça vaga para provimento imediato, de modo que os eventuais classificados constarão no cadastro de reserva.

9.5O candidato que desejar concorrer na condição de PcD à vaga reservada e às vagas surgidas durante o prazo de validade do Concurso Público, deverá, no ato da inscrição, informar sua condição.

9.5.1Anexar, obrigatoriamente, em campo apropriado do requerimento de inscrição, cópia na forma digitalizada, do laudo médico comprovando sua condição de PcD.

9.5.1.1 A cópia digitalizada deve reproduzir o documento referido no subitem anterior de forma completa e legível.

9.6 O laudo médico deverá atestar claramente a espécie, o grau ou nível de deficiência, doença ou limitação física, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID) vigente, bem como a provável causa da deficiência, de acordo com a lei e conter a identificação do candidato, a assinatura e o carimbo do médico, bem como sua inscrição no Conselho Regional de Medicina (CRM).

9.6.1 Não serão considerados resultados de exames eou outros documentos diferentes do descrito no subitem 9.6 eou emitidos há mais de 12 (doze) meses do início das inscrições.

9.6.2 É de responsabilidade do candidato a veracidade dos documentos anexados, sob pena de responder civil e criminalmente pelo seu teor.

9.7 A inobservância do disposto no subitem 9.5 acarretará a perda do direito às vagas

reservadas às pessoas com deficiência.

9.8 O candidato poderá requerer atendimento especial de acordo com o estabelecido no item 8do Edital, sendo que esse atendimento especial será concedido, obedecendo aos critérios de viabilidade e de razoabilidade.

9.9 A relação dos candidatos que tiveram a inscrição deferida para concorrer na condição de Pessoa com Deficiência (PcD), será disponibilizada, na internet, por meio de consulta individual, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, conforme Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

9.10 A análise de deferimento ou indeferimento das inscrições para os candidatos que pleiteiam concorrer na condição de PcD levará em consideração tão somente as exigências dos subitens9.5. e 9.6.

9.11 O candidato que se declarou PcD, cujo pedido foi indeferido, concorrerá ao total de vagas da ampla concorrência no cargo/área.

9.11.1 No caso de indeferimento da inscrição para concorrer na condição de Pessoa com Deficiência (PcD), o candidato poderá interpor recurso no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, no período estabelecido no Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

9.11.2 Na fase de recurso contra inscrição na condição de Pessoa com Deficiência, não será permitido o envio de arquivos complementares.

9.12 Os candidatos inscritos como PcD concorrerão concomitantemente às vagas reservadas e às vagas destinadas à ampla concorrência, de acordo com a sua classificação no Concurso.

9.12.1 Os candidatos inscritos como PcD poderão concorrer concomitantemente às vagas reservadas àspessoas negras (pretas e pardas), indígenas e quilombolas, se atenderem a uma dessas condições e cumprindo com o descrito nos itens11, 12, 13 ou 14 do Edital do Concurso.

9.13 O candidato que se enquadrar na condição de Pessoa com Deficiência (PcD, aprovado ou classificado na Prova Didática, deverá submeter-se a avaliação de uma Equipe Multiprofissional, composta por três profissionais capacitados e atuantes nas áreas das deficiências que o candidato possuir, dentre os quais um deverá ser médico, e três profissionais da carreira a que concorrerá o candidato, em conformidade com o art. 5º do Decreto n.º9.508, de 24/09/2018.

9.14 Os candidatos convocados para a avaliação da Equipe Multiprofissional, deverão comparecer ao local e horário definidos pela UFMT, munidos dos seguintes documentos:

a) Documento de identidade original;

b)Entrega de Laudo Médico – Pessoa com Deficiência (Anexo X);

c) Laudo Médico original ou cópia autenticada, emitido por profissional com registro no conselho de classe (CRM), com validade de até 12 (doze) meses, contados da data de início das inscrições;

d)Exames comprobatórios da deficiência apresentada, que atestem a espécie e o grau, ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto n.º 3.298/1999 e suas alterações.

9.14.1 O candidato convocado, que não comparecer na avaliação da Equipe Multiprofissional, será excluído da condição de PcD e irá figurar somente na lista de classificação geral, ampla concorrência, caso obtenha a pontuação necessária prevista neste edital.

9.15 A convocação será publicada no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, na data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital, sendo de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento das publicações, informações, avisos e congêneres.

9.16 A Equipe Multiprofissional emitirá parecer observando:

a)As informações prestadas pelo candidato no ato da inscrição no Concurso;

b)A natureza das atribuições e tarefas essenciais do cargo ou da função a desempenhar;

c)A viabilidade das condições de acessibilidade e as adequações do ambiente de trabalho na execução das tarefas;

d)A possibilidade de uso, pelo candidato, de equipamentos ou outros meios que habitualmente utilize;

e)A Classificação Internacional de Doenças – CID e outros padrões reconhecidos nacional e internacionalmente.

9.16.1 Verificada a incompatibilidade entre a deficiência e as atribuições do cargo pela Equipe Multidisciplinar, o candidato será eliminado do certame.

9.17 Será eliminado da lista de Pessoas com Deficiência (PcD) o candidato cuja deficiência, assinalada no formulário de inscrição, não se fizer constatada na forma do artigo 4.º do Decreto Federal n.º 3.298, de 20/12/1999 e suas alterações, bem como na Súmula 377 do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

9.18 A não observância de qualquer das disposições deste item implicará ao candidato a perda do direito a ser nomeado como Pessoa com Deficiência (PcD).

9.19 O candidato poderá solicitar pelo e-mail sass@ufmt.bre receber no prazo de até 48h úteis, cópia do Parecer da Equipe Multiprofissional, contendo justificativa quanto à condição de INAPTO.

9.20 Após a investidura do candidato, a deficiência não poderá ser arguida para justificar a concessão de readaptação, licença por motivo de saúde ou aposentadoria por invalidez.

9.21 Na hipótese de não haver número suficiente de candidatos aprovados para ocupar as vagas reservadas para pessoas com deficiência, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação.

10. DA RESERVA DE VAGAS DESTINAS A PESSOAS PRETAS E PARDAS, INDÍGENAS E QUILOMBOLAS

10.1Em cumprimento ao disposto na Lei Federal n. º 15.142/2025,ao Decreto nº 12.536/2025 e à Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI nº 261, de 27 de junho de 2025, ficam reservadas às pessoas negras (pretas e pardas), indígenas e quilombolas 30% (trinta por cento) do número total das vagas ofertadas neste edital, distribuídas da seguinte maneira:

a)Reserva de 25% (vinte e cinco por cento) do total de vagas para pessoas negras (pretas e pardas);

b)Reserva de 3% (três por cento) do total de vagas para indígenas;

c)Reserva de 2% (dois por cento) do total de vagas para quilombolas.

10.2 Poderão concorrer nessa condição:

a) Pessoa preta ou parda: aquela que se autodeclarar preta ou parda, conforme o quesito cor ou raça, utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos termos do inciso IV do parágrafo único do art. 1º da Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010 (Estatuto da Igualdade Racial), na forma de regulamento;

b)Pessoa indígena: aquela que se identifica como parte de uma coletividade indígena e é reconhecida por seus membros como tal, independentemente de viver ou não em território indígena;

c)Pessoa quilombola: aquela pertencente a grupo étnico-racial, segundo critérios de autoatribuição, com trajetória histórica própria, dotado de relações territoriais específicas, com presunção de ancestralidade preta ou parda, conforme previsto no Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003.

10.2.1 Será possível efetuar a inscrição para concorrer à vaga reservada e às vagas surgidas durante o prazo de validade do Concurso Público, ainda que a área não ofereça vaga para provimento imediato, de modo que os eventuais classificados constarão no cadastro de reserva.

10.3 O candidato que desejar concorrerà vaga reservada e às vagas surgidas durante o prazo de validade do Concurso Público, no ato da inscrição deverá atender aos requisitos, de acordo com a opção escolhida, se pessoa negra (preta ou parda), indígena ou quilombola.

10.3.1A autodeclaração será confirmada mediante procedimentos específicos para cada grupo, observadas as regras previstas na Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI nº 261, de 27 de junho de 2025.

10.3.2 A autodeclaração e demais documentos comprobatórios, referentes aos requisitos necessários, terá validade somente para este ConcursoPúblico.

10.3.3 Será permitida a inscrição na modalidade de ampla concorrência em vaga reservada para pessoa negra (preta ou parda), indígena e quilombola.

10.4 As informações prestadas no momento da inscrição são de inteira responsabilidade do candidato, devendo este responder por qualquer falsidade.

10.5 Na hipótese de constatação de declaração falsa, o candidato será eliminado do Concurso e, se houver sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao serviço público, após procedimento administrativo em que lhe sejam assegurados o contraditório e a ampla defesa, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.

10.6 Os candidatos inscritos como negros (pretos ou pardos), indígenas e quilombolas concorrerão concomitantemente às vagas destinadas à ampla concorrência, de acordo com sua classificação no certame.

10.7 Os candidatos negros (pretos e pardos), indígenas e quilombolas, poderão concorrer concomitantemente às vagas reservadas às pessoas com deficiência, se atenderem a essa condição e cumprir o descrito no item 9do Edital.

10.8 Os candidatos negros (pretos e pardos), indígenas e quilombolas,aprovados dentro do número de vagas oferecidas para ampla concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas.

10.8.1 Na hipótese de não haver número suficiente de candidatos negros(pretos e pardos), indígenas e quilombolas aprovados para ocupar as vagas reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para a ampla concorrência e serão preenchidas pelos demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação.

10.8.2 Na hipótese de todas as pessoas aprovadas na ampla concorrência serem nomeadas e remanescerem cargos vagos durante o prazo de validade do certame, deverão ser nomeadas as pessoas aprovadas que se encontrem na lista da reserva de vagas, de acordo com a ordem de classificação.

11. DO PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA AUTODECLARAÇÃO DOS CANDIDATOS NEGROS (PRETOS E PARDOS)

11.1 A autodeclaração dos candidatos inscritos como negros(pretos e pardos) será confirmada mediante procedimento de confirmação complementar à autodeclaração.

11.2 Conforme cronograma de Concurso, Anexo II, os candidatos que se declararam negros (pretos e pardos)e preencheram autodeclaração conforme subitem 10.2do Edital, serão submetidos à análise de Comissão criada especificamente para este fim, conforme disposto na Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025.

11.3 A comissão de confirmação complementar à autodeclaração decidirá por maioria, em parecer sobre a atribuição identitária autodeclarada pela pessoa candidata.

11.4 A heteroidentificação ocorrerá de forma presencial, devendo o candidato negro (preto e pardo), no ato da inscrição anexar foto e documento de identidade.

11.5 A foto deverá ser enviada no ato da inscrição com as seguintes especificações:

a) Foto frontal: da cintura para cima, enquadramento de foto 3X4 de RG. Rosto de frente, completamente visível e centralizado;

b)Boa resolução: no mínimo 720 pixels;

c)Boa iluminação: fazer a foto durante o dia, próximo de uma janela aberta ou de uma lâmpada acesa, posicionando seu rosto a favor da luz, ou até mesmo fazer em área externa aproveitando a luz do sol;

d) Fundo branco: procurar parede clara e usar roupa que dê contraste (ex. roupa escura) para facilitar a focagem;

e) Sem maquiagem;

f) Sem filtros de edição;

g) Sem adereços (óculos, bonés e outros que possam cobrir cabelos, pescoço e braços);

h) Especificações do arquivo: deve ser enviado em formato digital (.mp4), com tamanho máximo do arquivo – 2MB.

11.6 Serão convocados para o procedimento de Heteroidentificação, de acordo com o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital, apenas os candidatos inscritos como pretos ou pardos classificados na Prova Didática.

11.7 Para heteroidentificação o candidato deverá comparecer sem maquiagem, sem adereços (óculos, bonés e outros que possam cobrir cabelos, pescoço e braços) para que a Supervisão de Concursos proceda à gravação do vídeo.

11.8 No procedimento de heteroidentificação presencial será gravado vídeo onde o candidato deverá ler a seguinte frase: Eu, “dizer o nome completo”, CPF “dizer o número”, inscrito/a no Concurso Público para Professor da UFMT, Edital 01/PROGEP/UFMT/2025, me considero negro/a, portanto, me autodeclaro “dizer a opção”: (preto/a ou pardo/a).

11.9 A foto deverá ser enviada no ato da inscrição com as seguintes especificações:

a) Foto frontal: da cintura para cima, enquadramento de foto 3X4 de RG. Rosto de frente, completamente visível e centralizado.

b) Boa resolução: no mínimo 720 pixels;

c) Boa iluminação: fazer a foto durante o dia, próximo de uma janela aberta ou de uma lâmpada acesa, posicionando seu rosto a favor da luz, ou até mesmo fazer em área externa aproveitando a luz do sol;

d) Fundo branco: procurar parede clara e usar roupa que dê contraste (ex. roupa escura) para facilitar a focagem;

e) Sem maquiagem;

f) Sem filtros de edição;

g) Sem adereços (óculos, bonés e outros que possam cobrir cabelos, pescoço e braços);

h) Especificações do arquivo: deve ser enviado em formato digital (.mp4), com tamanho máximo do arquivo – 2MB.

11.10 O candidato deverá enviar o documento oficial de identidade, conforme subitem 15.7.1, frente e verso.

11.11 A Comissão de Heteroidentificação consultará o documento de identificação pessoal (frente e verso), conforme subitem acima, para confirmar se a foto anexada na pré-inscrição para análise de recursos caso aja.

12. DO PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA AUTODECLARAÇÃO DOS CANDIDATOS INDÍGENAS

12.1 A autodeclaração das pessoas candidatas indígenas será confirmada mediante procedimento de verificação documental complementar, conforme disposto na Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI nº 261, de 27 de junho de 2025.

12.2 Conforme Cronograma de Concurso, Anexo II, os candidatos que se declararam indígenas e preencheram autodeclaração conforme subitem 10.2do Edital, serão submetidos à análise de Comissão criada especificamente para este fim, devendo enviar no ato da inscrição:

a) Registro de Nascimento Indígena (Rani), emitido pela FUNAIou documento oficial de identidade, conforme subitem 15.7.1, frente e verso, especialmente onde consta a foto;

b)Declaração de pertencimento étnico assinada, por no mínimo, 3 (três) integrantes indígenas da respectiva etnia, Anexo VIII do Edital.

12.3Caberá recurso contra o resultado da verificação documental complementar de pessoas indígenas, por meio de formulário, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

13. DO PROCEDIMENTO DE VERIFICAÇÃO DA AUTODECLARAÇÃO DOS CANDIDATOS QUILOMBOLAS

13.1 A autodeclaração das pessoas candidatas quilombolas será confirmada mediante procedimento de verificação documental complementar, conforme disposto na Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI nº 261, de 27 de junho de 2025.

13.2 Conforme Cronograma de Concurso, Anexo II, os candidatos que se declararam quilombolas e preencheram autodeclaração, conforme subitem 10.2do Edital, serão submetidos à análise de Comissão criada especificamente para este fim, devendo enviar no ato da inscrição:

a)Documento oficial de identidade, conforme subitem 15.7.1, frente e verso, especialmente onde consta a foto;

b)Declaração de pertencimento étnico assinada, por no mínimo, 3 (três) lideranças ligadas à associação da comunidade da respectiva etnia, Anexo IX do Edital;

c)Comprovação do cadastro da comunidade quilombola à Fundação Cultural Palmares nos termos do parágrafo 4º, artigo 3º, Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003.

13.3Caberá recurso contra o resultado da verificação documental complementar de pessoas quilombolas, por meio de formulário, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

14. DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

14.1 A Comissão de Heteroidentificação para os candidatos negros (pretos e pardos),consultará o documento de identificação pessoal (frente e verso), para confirmar se a foto anexada na pré-inscrição é de fato uma imagem do candidato.

14.2 O candidato cuja autodeclaração não for confirmada em procedimento de heteroidentificação, passará a figurar como ampla concorrência.

14.3 O resultado da heteroidentificação será disponibilizado via internet, por meio de consulta individual, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, conforme Cronograma, Anexo II do Edital.

14.4 Caberá recurso contra o indeferimento da decisão da Comissão, por meio de formulário disponibilizado, via internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, de acordo com o item 19 e Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

14.5 Na fase de recurso contra o resultado da heteroidentificação, não será permitido o envio de arquivos complementares.

14.6 Não serão aceitos pedidos de recurso contra o resultado da heteroidentificação de forma diversa daquela disposta no subitem 14.4.

14.7 Havendo necessidade, a Supervisão de Concursos poderá solicitar a apresentação do candidato para análise presencial do recurso no município de Cuiabá.

14.8. Os candidatos que efetuaram a inscrição para concorrer na condição de pessoa negra (preta e parda), indígena e quilombola, às vagas surgidas durante o prazo de validade do Concurso Público, ainda que tenham obtido nota suficiente para aprovação na ampla concorrência, e satisfizerem as condições de habilitação estabelecidas em edital, deverão se submeter ao procedimento de heteroidentificação.

14.9 Na hipótese de indeferimento da autodeclaração no procedimento de heteroidentificação, a pessoa poderá participar do certame pela ampla concorrência, desde que possua, em cada fase anterior do certame, nota ou pontuação suficiente para prosseguir nas demais fases.

15. DA ESTRUTURA DO CONCURSO

15.1 O ConcursoPúblico consistirá em Prova Escrita e Prova Didática, ambas de caráter eliminatório e classificatório, e de Avaliação de Títulos, de caráter unicamente classificatório.

15.2A prova escrita será realizada na cidade de Cuiabá, no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso, situado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 2367 – Boa Esperança; na cidade de Barra do Garças, no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso, situado na Avenida Governador Jaime Campos, n.º 6.390; na cidade de Sinop, no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso, situado na Avenida Alexandre Ferronato, n.º 1.200 – Bairro Setor Industrial; em locais que serão divulgados, conforme Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

15.2.1 No momento da inscrição o candidato deverá marcar, em campo específico do formulário de inscrição, a cidade de realização da Prova Escrita.

15.2.2 A Cidade de realização da Prova Escrita poderá ser diferente da cidade de concorrência da vaga.

15.2.3 A Prova Didática será realizada somente na cidade de Cuiabá, no Campus da Universidade Federal de Mato Grosso, situado na Avenida Fernando Corrêa da Costa, 2367 – Boa Esperança.

15.3 Somente serão convocados para a Prova Didática os candidatos classificados na Prova Escrita, que obtiveram pontuação igual ou superior a 70 (setenta) pontos e que atenderem ao disposto no subitem 17.1do Edital.

15.4 Os Títulos deverão ser enviados no período estabelecido no Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

15.5 Não será admitida comunicação direta ou indireta entre os candidatos durante a realização das Provas Escrita e Didática.

15.6 Não haverá, sob qualquer pretexto, segunda chamada para nenhuma das provas, nem a realização de provas fora de datas, horários e locais estabelecidos, exceto quando alterados pela Supervisão de Concursos.

15.7 Para a realização das Provas Escrita e Didática o candidato deverá apresentar original de documento oficial de identidade.

15.7.1 São considerados documentos oficiais de identificação: carteiras expedidas pelos comandos militares, pelas secretarias de segurança pública eou de justiça, pelos corpos de bombeiros militares, pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.) que valham como identidade, conforme a legislação pertinente, passaportes, carteiras funcionais do Ministério Público e Poder Judiciário, carteira nacional de habilitação com fotografia, carteiras funcionais expedidas por órgão público que valham como identidade na forma da lei, com foto e impressão digital, carteira de trabalho e certificado de reservista.

15.7.1.1 Em formato digital, somente será aceita a carteira de habilitação nacional.

15.7.2 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, nos dias das provas escrita e didática, original de documento oficial de identidade, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá apresentar documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial (Boletim de Ocorrência), expedido em até 30 (trinta) dias anteriores ao evento.

15.7.3 O candidato que se apresentar nas condições previstas no subitem 15.7.2, além da obrigatoriedade do Boletim de Ocorrência específico, será submetido à identificação especial e ao colhimento de impressões digitais no local de aplicação das Provas.

15.7.4 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento/casamento, títulos eleitorais, CPF, carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, cópias de documentos, ainda que autenticadas, protocolo de documentos, tampouco documentos ilegíveis, não identificáveis eou danificados.

15.8 O candidato que não apresentar original de documento oficial de identidade, na forma definida nos subitens 15.7 e 15.7.1do Edital, ressalvado o disposto no subitem 15.7.2 não poderá realizar as Provas Escrita e Didática.

15.9 O candidato que for amparado pela Lei Federal n.º 10.826/2003, e suas alterações, e necessitar realizar a prova portando arma deverá, no ato da inscrição:

a)Marcar, em campo apropriado do requerimento de inscrição, a opção correspondente à necessidade de portar arma durante a realização da prova;

b)Anexar ao requerimento de inscrição cópia, na forma digitalizada, do CPF;

c)Anexar ao requerimento de inscrição cópia, na forma digitalizada, do Certificado de Registro de Arma de Fogo e da Autorização de Porte, conforme definidos na referida lei.

15.10 Os candidatos que não forem amparados pela Lei Federal n.º 10.826/2003, e suas alterações, não poderão portar armas no ambiente de prova.

15.10.1 O candidato que insistir em contrariar o estabelecido no subitem 15.10 será automaticamente eliminado do ConcursoPúblico de que trata este Edital.

15.11As Provas Escrita e Didática serão realizadas em língua portuguesa.

15.11.1 Para a área Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas e Literaturas Estrangeiras Modernas (Francês), as provas escrita e didática deverão ser realizadas em língua francesa.

15.11.2 Para a área Linguística/ Linguística Língua Espanhola, Linguística Aplicada ao Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira, as provas escritas e didáticas deverão ser realizadas em língua espanhola.

15.12 Todas as convocações e publicações de resultados, parcial e final, serão divulgadas na internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br e são de responsabilidade do candidato o seu acompanhamento.

15.13 São de responsabilidade exclusiva do candidato as despesas necessárias à sua participação nas etapas deste certame, inclusive as decorrentes de deslocamento e hospedagem, ficando isenta a UFMT/SC de qualquer ônus.

15.14 As datas das etapas do certame estão estabelecidas no Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

16. DA PROVA ESCRITA

16.1 A Prova Escrita, de caráter eliminatório e classificatório será composta por 2 (duas) questões dissertativas, relativas ao conhecimento específico de cada área, constantes no conteúdo programático e com base na bibliografia, previstos no Anexo III do Edital, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br.

16.2 A Prova Escrita terá início às 8h e a duração de 04 (quatro) horas. O local de prova será disponibilizado, conforme previsto no Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

16.3 A Prova Escrita será avaliada na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos e com peso 1 (um), sendo eliminado deste ConcursoPúblico o candidato que obtiver pontuação inferior a 70 (setenta) pontos.

16.3.1A avaliação da Prova Escrita observará os critérios de objetividade, domínio, abrangência do conteúdo e uso adequado de terminologias e cálculos (quando houver), clareza de exposição das ideias, coerência e consistência teórica e argumentativa, registro linguístico adequado conforme previsto no Anexo V – Critérios de Avaliação das Provas Escrita e Didática.

16.4 Para a resposta da Prova Escrita serão fornecidas Folhas de Respostas Rascunho e Folhas de Respostas Definitivas.

16.4.1 As Folhas de Respostas Definitivas apresentarão 100 linhas para a resposta de cada questão.

16.4.1.1 As questões dissertativas deverão ser respondidas no espaço próprio, identificado com o número de cada questão, nas Folhas de Respostas Definitivas que será o único documento válido para a correção. As respostas definitivas ou fragmentos delas apresentados fora do espaço próprio da questão serão desconsiderados.

16.4.2 A transcrição das respostas para as Folhas de Respostas Definitivas deverá ser feita com letra legível, usando caneta esferográfica de tinta azul ou preta. Os prejuízos advindos do não entendimento total ou parcial das respostas são de responsabilidade exclusiva do candidato.

16.5 O preenchimento das Folhas de Respostas Definitivas deverá ocorrer em conformidade com as instruções específicas contidas neste Edital, no Caderno de Prova e nas próprias Folhas de Respostas Definitivas.

16.6 Em hipótese alguma haverá substituição das Folhas de Respostas Definitivas por erro do candidato.

16.7 O candidato é responsável pela conferência dos seus dados pessoais, constantes nas Folhas de Respostas Definitivas, em especial seu nome, número de inscrição, número do documento de identidade, data de nascimento, bem como o cargo/área para o qual se inscreveu.

16.7.1 O candidato que identificar inconsistência em seus dados pessoais deverá proceder à alteração de cadastro e anexar arquivo contendo documento pertinente, que comprove a inconsistência, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, de acordo com o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

16.7.2 A solicitação de alteração de cadastro, bem como a documentação encaminhada serão devidamente analisadas e validadas pela Supervisão de Concursos da UFMT.

16.8 Ao terminar a Prova Escrita, o candidato deverá, obrigatoriamente, entregar ao fiscal as Folhas de Respostas Definitivas, assinadas nos locais indicados e as Folhas de Respostas Rascunho.

16.8.1 Ao candidato somente será permitido levar seu Caderno de Prova, após transcorridas 3 (três) horas e meia de prova.

16.9 O candidato deverá comparecer ao local designado para a Prova Escrita com antecedência mínima de 1 (uma) hora do horário previsto para o fechamento dos portões, munido do original de documento oficial de identidade e de caneta esferográfica de tinta azul ou preta, fabricada em material transparente.

16.10 Após o fechamento dos portões e até o horário do término da prova, não será permitido, em hipótese alguma, o ingresso de candidato no prédio onde está sendo aplicada a Prova Escrita.

16.11 O candidato poderá deixar o estabelecimento onde está realizando a Prova Escrita somente depois de transcorridas 2 (duas) horas do início da Prova Escrita e, até que se transcorra esse tempo, ninguém poderá entrar ou sair do estabelecimento, a não ser as pessoas que estejam executando ou fiscalizando os trabalhos.

16.11.1 O candidato que insistir em sair da sala de prova, descumprindo o estabelecido no subitem 16.11, deverá assinar Termo de Ocorrência declarando sua desistência do Concurso, que será lavrado pelo Coordenador do Estabelecimento.

16.12 Será automaticamente eliminado do ConcursoPúblico de que trata este Edital, o candidato que:

a) Estiver ausente do local da Prova Escrita, no dia e horário determinados; ou

b) Obtiver pontuação inferior a 70 (setenta) pontos na Prova escrita; ou

c) Tiver comportamento ímprobo ou incompatível com o decoro e a ordem dos trabalhos,conforme ocorrência registrada pelos agentes aplicadores da prova; ou

d) No local de aplicação da Prova Escrita, for surpreendido utilizando qualquer tipo de aparelho eletrônico, bem como relógio, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria, tais como chapéu, boné, gorro, ou corretivo de qualquer espécie; ou

e) For surpreendido dando ou recebendo auxílio para a realização da Prova Escrita, utilizando-se de livros, dicionário, notas ou impressos que não foram expressamente permitidos; ou

f) Comunicar-se com outro candidato durante a realização da Prova Escrita; ou

g) Recusar-se a entregar o material da Prova Escrita ao término do tempo destinado para a sua realização; ou

h) Faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicação da Prova Escrita, com as autoridades presentes ou com os demais candidatos; ou

i) Afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem acompanhamento de fiscal; ou, portando Folhas de Respostas; ou

j) Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido; ou

k) Utilizar ou tentar utilizar meios fraudulentos ou ilegais para obter aprovação própria ou de terceiros, em qualquer etapa do certame; ou

l) For surpreendido, durante o horário de realização da Prova, portando telefone celular, ou qualquer aparelho eletrônico, fora do envelope apropriado e lacrado; ou

m) Mesmo tendo acondicionado telefone celular ou qualquer aparelho eletrônico em envelope apropriado e lacrado, este aparelho emitir sons/ruídos durante o horário de realização das Provas;

n) Postar em rede social, durante o horário de realização da prova, qualquer imagem referente ao material de prova (Caderno de Prova, Folhas de Respostas, etc).

16.13 As instruções constantes no Caderno de Prova, e nas Folhas de Respostas, bem como as orientações e instruções expedidas pela UFMT/SC, complementam este Edital e deverão ser rigorosamente observadas e seguidas pelo candidato.

16.14 A correção das questões dissertativas será realizada, após a sua descaracterização por meio eletrônico, e serão consideradas somente as respostas apresentadas no espaço próprio das Folhas de Respostas Definitivas.

16.15. Informações referentes às Comissões Elaboradoras de Questões da prova escrita, não serão divulgadas, em conformidade com a Lei nº. 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados).

16.16 O resultado da Prova Escrita será disponibilizado via internet, por meio de consulta individual, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, de acordo com o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

16.17 Caberá recurso contra o resultado da prova escrita, por meio de formulário, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

16.18 O resultado da análise dos recursos contra a pontuação na Prova Escrita será divulgado via internet, por meio de consulta individual no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, conforme Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

16.19 Será divulgada via internet no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br a convocação para a Prova Didática, conforme Cronograma do Concurso.

17. DA PROVA DIDÁTICA

17.1 Somente serão convocados para a Prova Didática os candidatos com pontuação igual ou superior a 70 (setenta) pontos na Prova Escrita, classificados até o limite de 06 (seis) vezes o número de vagas oferecidas por área de conhecimento, em listas específicas e em ordem decrescente, devendo ser incluídos aqueles empatados com pontuação igual ao último classificado, para efeito do limite estabelecido.

17.2 O cronograma de realização da Prova Didática (dia, horário e local) será divulgado, conforme Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital, no endereço eletrônicohttps://www.concursos.ufmt.br.

17.3 A Prova Didática será realizada obedecendo-se à ordem alfabética dos candidatos classificados para essa prova.

17.4 O candidato deverá comparecer ao local da Prova Didática, no mínimo, 15 (quinze) minutos antes do horário previsto para a realização da Prova, munido de documento oficial de identidade.

17.4.1 Após o horário marcado, estabelecido pelo Cronograma referido no subitem 17.2, não será permitido, em hipótese alguma, o ingresso de candidato no prédio onde está sendo realizada a Prova Didática.

17.5 DO SORTEIO DO TEMA PARA A PROVA DIDÁTICA

17.5.1 O sorteio do tema será realizado pela Supervisão de Concursos sem necessidade da presença dos candidatos convocados ou dos seus procuradores, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital, na Universidade Federal de Mato Grosso, Campus de Cuiabá, em local a ser divulgado quando da convocação para a Prova Didática.

17.5.2 O sorteio do tema para a Prova Didática é evento público, sendo facultativo aos candidatos assistir ao mesmo.

17.5.3 Haverá um único sorteio do tema. O número do tema sorteado será aplicado para todas as áreas do conhecimento.

17.5.4 O tema sorteado para cada área de conhecimento será disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, conforme Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

17.6 A Prova Didática, de caráter prático-pedagógico, eliminatório e classificatório, valerá 100(cem) pontos, terá peso 02(dois) e será avaliada de acordo com os critérios estabelecidos no Anexo V, do Edital.

17.6.1 A Prova Didática constituir-se-á de uma aula teórica em nível de graduação, em conformidade com o plano de aula, com duração mínima de 40 (quarenta) minutos e máxima de 50 (cinquenta) minutos, sobre um tema sorteado dentre aqueles constantes no Anexo IV, do Edital.

17.6.1.1O candidato deverá entregar à Comissão Examinadora, antes do início da prova didática, 03 (três) vias do plano de aula. O plano de aula constitui um dos critérios de avaliação da Prova Didática, conforme Anexo V, do Edital.

17.7 A Comissão Examinadora não se manifestará no decorrer da Prova Didática e não fará arguição do candidato.

17.8 A Prova Didática será pública, limitada à capacidade de espaço do local e será gravada em áudio e vídeo, para efeito de registro e avaliação.

17.9 Na hipótese de não funcionamento do equipamento de captura de imagens e sons, verificado antes de cada prova, será solicitado pela Coordenação à equipe de filmagem equipamento reserva, seguindo os procedimentos normais. Caso o não funcionamento aconteça durante a prova, a Comissão Examinadora verificará o tempo transcorrido sem a respectiva gravação e, providenciando equipamento reserva, reiniciará a prova, devolvendo-se ao candidato o tempo em questão.

17.10 Fica vedado, aos candidatos concorrentes à mesma vaga, assistirem às provas didáticas dos demais candidatos.

17.11 Aos espectadores da Prova Didática é vedado: manifestação de qualquer natureza durante o transcurso da prova, seja verbal, gestual ou que possa importar prejuízo ou vantagem ao candidato que esteja fazendo a prova, realizar anotações, utilizar aparelhos eletrônicos, óculos escuros ou quaisquer acessórios de chapelaria que cubram as orelhas, tais como chapéu, boné, gorro; a entrada ou saída do recinto durante o tempo de realização da Prova Didática do candidato.

17.12 Toda e qualquer conduta que se mostre incompatível com o transcurso da prova levará à retirada do infrator do recinto, assegurando ao candidato a devolução do tempo transcorrido entre o início da perturbação e a retirada do espectador.

17.13 Para a Prova Didática, a UFMT disponibilizará, apenas, giz ou pincel e quadro de giz ou branco. A UFMT não fornecerá qualquer outro tipo de recurso didático eou equipamento, como data show ou telas de projeção.

17.14 Caso queira utilizar outros recursos didáticos, é de responsabilidade do candidato providenciá-los, além de ser o único responsável pela segurança, instalação, utilização e desinstalação de tais recursos didáticos.

17.15 Caso o candidato queira usar equipamentos próprios como recursos didáticos, terá 5 (cinco) minutos antes do início da aula e 5 (cinco) minutos após o seu término para a instalação e desinstalação de equipamentos, respectivamente, não devendo, sob hipótese alguma, atrasar o andamento geral da Prova Didática. A Comissão Examinadora e espectadores não poderão auxiliar na instalação e desinstalação de equipamentos.

17.16 Será considerado REPROVADO na Prova Didática, sendo, portanto, ELIMINADO do Concurso Público de que trata este Edital, o candidato que:

a) Obtiver pontuação inferior a 70 (setenta) pontos; ou

b) Não comparecer à Prova Didática; ou

c) Comparecer fora do horário estabelecido; ou

d) Faltar com o respeito para com a Comissão Examinadora.

17.17 A relação preliminar com a pontuação na Prova Didática será disponibilizada por meio de consulta individual, via internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

17.18 Caberá recurso contra o resultado da prova didática, por meio de formulário, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

17.18.1 Para subsidiar a interposição do recurso será disponibilizado ao candidato a nota obtida e gravação da aula da Prova Didática por ele realizada.

17.19 Os resultados da análise dos recursos contra a pontuação na Prova Didática serão divulgados via internet, por meio de consulta individual, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

17.20 DA COMISSÃO EXAMINADORA DA PROVA DIDÁTICA

17.20.1 A Comissão Examinadora da Prova Didática será composta por área/subárea de conhecimento com 03(três) membros titulares e 03(três) membros suplentes, designados por Portaria da Reitoria.

17.20.2 A Comissão Examinadora será responsável pela avaliação das provas didáticas, análise e emissão de parecer dos recursos interpostos para essa fase do certame.

17.20.3 As Comissões Examinadoras serão divulgadas no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data definida de acordo com o Anexo II, Cronograma do Concurso.

17.20.4 Os candidatos poderão requerer impugnação de membros da Comissão Examinadora, devidamente motivada e justificada, no prazo definido no Cronograma doConcurso, Anexo II, por meio de formulário específico, disponível no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br.

17.20.4.1 O resultado de recurso de impugnação de membros da Comissão Examinadora será divulgado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data definida de acordo com o Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital. No caso de deferimento da impugnação, será providenciada a recomposição da Comissão Examinadora.

17.20.5 Serão considerados impedimentos para participação em Comissão Examinadora para ProvaDidática:

a)Cônjuge de candidato, mesmo separado judicialmente, divorciado ou companheiro;

b)Ascendente ou descendente de candidato, ou colateral até o terceiro grau, seja o parentesco por consanguinidade, afinidade ou adoção;

c) Sócio de candidato em atividade profissional;

d) Vínculo empregatício ou vínculo profissional com relação de subordinação com o candidato;

e) Orientador, ex-orientador, co-orientador ou ex-co-orientador acadêmico do candidato na graduação ou na pós-graduação, dentro do prazo de 05 (cinco) anos anteriores à data de encerramento da inscrição do Concurso;

f) Integrante de grupo ou projeto de pesquisa ou de extensão vigente em conjunto com algum dos candidatos;

g) Produção científica publicada, submetida ou em elaboração, em co-autoria com algum dos candidatos dentro do prazo de 12 meses anteriores à data de encerramento da inscrição do Concurso.

17.20.5.1 Caso se verifique a presença de alguma das restrições dispostas no subitem anterior em relação a membro da Comissão Examinadora, este deverá ser substituído para assegurar a regular continuidade do Concurso. O impedimento cessará se o candidato envolvido no impedimento formalizar desistência do certame.

17.20.6 A participação do membro suplente dar-se-á somente nos casos de afastamento definitivo de membro titular.

18. DA AVALIAÇÃO DOS TÍTULOS

18.1 Somente será submetido à Avaliação de Títulos o candidato que obtiver, no mínimo, 70 (setenta) pontos na Prova Didática.

18.2 O candidato classificado para a Prova Didática, caso possua títulos, e tenha interesse em submetê-los à Avaliação de Títulos, deverá anexar em formato digital, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em período estabelecido no Cronograma de Concurso, Anexo II do Edital, os títulos e demais documentos para análise.

18.3 Os Critérios para a Avaliação de Títulos estão definidos no Anexo VI,do Edital.

18.4 O candidato deverá enviar Currículo Lattes e comprovantes referentes aos títulos acadêmicos, produções científicas e experiência profissional, numerados e sequenciados da mesma forma em que figurem no Anexo VI,do Edital.

18.4.1 Documentos apresentados em desacordo com o subitem anterior não serão pontuados.

18.4.2 Documentos ilegíveis serão desconsiderados.

18.5 Os certificados emitidos via internetsomente serão aceitos se enviados com a informação do código de validação que possibilite a verificação da veracidade do mesmo pela Comissão Avaliadora de Títulos.

18.6 Documentos comprobatórios entregues de modo diverso do disposto nos subitens 14.4 e 18.5 serão desconsiderados pela Comissão Avaliadora de Títulos.

18.7 A avaliação de títulos é de caráter unicamente classificatório e será realizada considerando os grupos e critérios de titulação, produção científica e experiência profissional.

18.8A Comissão Avaliadora de Títulos atribuirá a nota final obtida na avaliação de títulos a cada candidato, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos, detalhando a pontuação atribuída a cada item, respeitada a pontuação-limite de cada um, observado o disposto no Anexo VI,do Edital.

18.9 Para os comprovantes de conclusão de curso de pós-graduação stricto sensu, somente serão aceitos diplomas devidamente registrados, ou, caso a defesa tenha ocorrido há menos de 02 (dois) anos, atestado de conclusão, acompanhado de ata de defesa de dissertação ou tese na qual não poderá haver qualquer restrição, expedidos por instituição reconhecida pelo MEC.

18.9.1 Somente serão aceitos cursos de pós-graduação stricto sensu credenciados e reconhecidos pela CAPES.

18.10 Para comprovantes de conclusão de curso de pós-graduação lato sensu, somente serão aceitos certificados de conclusão de curso de especialização, acompanhados do histórico escolar, fornecidos por instituição reconhecida pelo MEC, de acordo com as determinações do Conselho Nacional de Educação vigentes à época da realização do curso.

18.11 Para cursos realizados no exterior será aceito para comprovação apenas o diploma, desde que convalidado por instituição de ensino superior no Brasil, atendida a legislação nacional aplicável.

18.12 Não serão aceitos como comprovantes de conclusão de curso apenas históricos escolares ou qualquer outro documento que não permita a comprovação da conclusão de curso.

18.12.1 Para a pontuação dos títulos, conforme orientações contidas no Anexo VI do Edital, serão considerados os 05 (cinco) últimos anos, a contar da data de publicação do Edital.18.13 O resultado com a pontuação na Avaliação de Títulos será disponibilizado por meio de consulta individual, via internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital.

18.14 Os candidatos poderão interpor recurso, via internet, contra o resultado da pontuação na Avaliação de Títulos, por meio de formulário específico disponível no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II,do Edital.

18.15 O resultado com a pontuação na Avaliação de Títulos, após a análise de recursos, será disponibilizado por meio de consulta individual, via internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, em data estabelecida pelo Cronograma do Concurso, Anexo II,do Edital.

19. DOS RECURSOS

19.1 Caberá recurso à Supervisão de Concursos da Universidade Federal de Mato Grosso, no período estabelecido no Cronograma, Anexo II do Edital, contra:

a)Edital;

b)Indeferimento de isenção de taxa de inscrição;

c)Indeferimento de inscrição na condição de Pessoa com Deficiência (PcD);

d)Indeferimento ou não confirmação de inscrição;

e)Desempenho na Prova Escrita;

f)Comissão Examinadora;

g)Desempenho na Prova Didática;

h)Desempenho na Avaliação do Títulos;

i) Resultado da Heteroidentificação.

19.2 Caberá recurso ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) da Universidade Federal de Mato Grosso contra Resultado Final.

19.2.1 O CONSEPE apreciará apenas o recurso que apresentar fatos novos e a matéria não houver sido tratada nas alíneas “e”, “f”, “g”, “h”e “i”,subitem 19.1.

19.3 Não serão considerados requerimentos, reclamações, notificações extrajudiciais ou quaisquer outros instrumentos similares, cujo teor seja objeto de recurso apontado no item 19.1 e subitens do Edital.

20. DA CLASSIFICAÇÃO

20.1 A Pontuação Final (PF) de cada candidato não eliminado do Concurso, para fim de classificação final, corresponderá à média ponderada dos pontos por ele obtidos nas provas, considerando seus respectivos pesos, acrescida da pontuação obtida na Avaliação de Títulos.

20.2 Para a apuração da Pontuação Final (PF) do candidato será utilizada a seguinte fórmula:

onde:

PF é a Pontuação Final;

N1 é a Pontuação obtida na Prova Escrita;

N2 é a Pontuação obtida na Prova Didática;

N3 é a Pontuação obtida na Avaliação de Títulos.

20.2.1 Os candidatos não eliminados do Concurso serão classificados por área/subárea segundo a ordem decrescente da Pontuação Final, apurada de acordo com os subitens 20.1 e 20.2do Edital.

20.3 Em caso de empate dos candidatos na pontuação final, a Comissão Examinadora adotará os seguintes critérios de desempate, na ordem que se segue:

a)Idade igual ou maior a 60 anos, observando-se a Lei n.º 10.741, de 1.º.10.2003 e alterações;

b)Maior pontuação na Prova Escrita;

c)Maior pontuação na Prova Didática;

d)Maior número de pontos em títulos acadêmicos;

e)Maior número de pontos em produção científica;

f) Maior número de pontos em atividades do Magistério Superior;

g)Tiver exercido função de jurado (art. 440 do Código de Processo Penal);

h)Maior idade.

20.4 Os pontos correspondentes às questões ou temas que eventualmente venham a ser anulados serão atribuídos a todos os candidatos que fizeram aquela prova, independentemente de interposição de recurso.

20.5 O resultado final deste Concurso será divulgado na internet, no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, contendo a relação dos candidatos aprovados/classificados no Concurso público, organizada por lista específica e por área/subárea, com menção de classificação e pontuação.

20.6Para cada candidato admitir-se-á um único recurso ao resultado final, por meio de formulário, disponibilizado no endereço eletrônico https://www.concursos.ufmt.br, no prazo estabelecido pelo Cronograma do Concurso, Anexo II do Edital. O recurso deve ser devidamente instruído em campo específico do formulário de recurso.

20.7 Ainda que não haja recurso, a Reitoria poderá avocar a si toda a documentação do Concurso, anulando-o, se necessário, caso tenha ciência da ocorrência de alguma irregularidade no seu processamento ou resultado.

20.8 A classificação no Concurso assegurará aos candidatos apenas a expectativa de direito à nomeação, ficando a concretização deste ato condicionada à observância das disposições legais pertinentes, do exclusivo interesse e conveniência da UFMT, da rigorosa ordem de classificação e do prazo de validade do Concurso.

20.9 A UFMT homologará e publicará no Diário Oficial da União a relação dos candidatos aprovados e classificados no certame, respeitando-se o quantitativo máximo de classificados por vaga ofertada, estabelecido no Anexo II, do Decreto n.º 9.739, de 28/03/2019 e alterações, e observando-se a ordem decrescente de classificação.

20.10 Os candidatos empatados na última classificação de aprovados não serão considerados reprovados, conforme art. 39, § 3º do Decreto n.º 9.739, de 28/03/2019 e alterações.

20.11 Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que trata o Anexo II, do Decreto n.º 9.739, de 28/03/2019 e alterações, ainda que tenham atingido nota mínima para classificação, estarão automaticamente eliminados do Concurso público.

20.12 Será excluído do Concurso o candidato que:

a)Fizer declaração falsa ou inexata de qualquer documento;

b)Utilizar ou tentar meios fraudulentos;

c)Agir com incorreção ou descortesia com qualquer membro da Comissão Examinadora;

d)Não atender às determinações regulamentares da UFMT.

DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO

21.1 O candidato aprovado no Concurso será investido no cargo se atender às seguintes exigências:

a) Ter nacionalidade brasileira;

b)No caso de ter nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entrebrasileiros e portugueses, com reconhecimento de gozo de direitos políticos;

c) No caso de estrangeiro, ser portador de visto de residente;

d)Estar em dia com as obrigações eleitorais e militares;

e)Ter a titulação exigida para o provimento do cargo;

f)For julgado apto físico eou mentalmente na inspeção médica oficial para o exercício do cargo;

g)Apresentar declaração firmada de não haver sofrido, no exercício do Magistério ou atividade profissional ou de função pública, penalidade por prática de atos desabonadores, ou que tenha importado em punição administrativa, civil ou penal;

h)Apresentar os demais documentos estabelecidos no edital para a investidura no cargo;

i)Apresentar inscrição e comprovante de regularidade no Conselho da Categoria Profissional, quando este a exigir para o exercício de atribuições no cargo;

j)Apresentar-se na data prevista.

21.2 A investidura em cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior conferirá ao seu titular os direitos, deveres, obrigações e impedimentos previstos na Lei n.º 8.112, de 12/12/1990 e alterações posteriores, no Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos, aprovado pelo Decreto n.º 94.664, de 23/07/1987, no Estatuto e Regimento Geral da UFMT, bem como na legislação pertinente.

22. DAHOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO

22.1A Reitoria homologará e publicará no Diário Oficial da União, a relação dos candidatos aprovados no certame, classificados de acordo com Anexo II, do Decreto n.º 9.739/2019, incluído pelo Decreto n.º 11.211, de 2022, por ordem de classificação e por modalidade de vaga, a saber: ampla concorrência (AC), pessoa negra (preta e parda/PPP), indígena (I) e quilombola (Q) e pessoa com deficiência (PcD).

22.2 Serão homologados os candidatos aprovados neste Concurso Público, por ordem decrescente de classificação e considerando o quantitativo de vagas disponível para cada área, de acordo com o Anexo II, do Decreto n.º 9.739, de 28 de março de 2019 e suas alterações, conforme tabela abaixo:

Quantidade de Vagas

Número máximo de candidatos aprovados

1

6

2

11

3

17

4

22

5

27

22.3 Além da lista de ampla concorrência, haverá também a homologação de lista de aprovados negros (pretos e pardos), indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência, em número que atenda à possibilidade de nomeação, por proporcionalidade, para cada cargo, num total de 5% (cinco por cento) para PcD e 30% (vinte por cento) para negros (pretos e pardos), indígenas e quilombolas, respeitados os limites máximos de candidatos homologados.

22.4 No cálculo dos limites máximos de candidatos homologados, serão computados os candidatos da ampla concorrência, negros (pretos e pardos), indígenas e quilombolas epessoa com deficiência.

23. DA NOMEAÇÃO

23.1 A Universidade reserva-se do direito de proceder às nomeações, seguindo a rigorosa ordem de classificação, em número que atenda ao interesse da Administração, de acordo com a disponibilidade orçamentária e Lei de Responsabilidade Fiscal e o surgimento de vaga, observando a posição da vaga para análise quanto à modalidade, se ampla concorrência, se reserva de vaga – indígena, negro (preto e pardo), quilombola ou pessoa com deficiência, em cumprimento ao disposto no art. 37, inciso VIII, da Constituição da República Federativa do Brasil, Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, Lei n.º 15.142, de 03 de junho de 2025, e Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI nº 261, de 27 de junho de 2025.

23.2 O preenchimento da(s) vaga(s) correspondente(s) a cada área/subárea de conhecimento, oferecida(s) neste Concurso Público, será efetivado por meio de ato de nomeação, em conformidade com a ordem de classificação dos candidatos aprovados.

23.2.1 O ato de nomeação será publicado no Diário Oficial da União, sendo considerado o documento oficial para o provimento do cargo.

23.2.2 Os candidatos nomeados serão convocados preferencialmente por e-mail ou telefone, sendo que todas as nomeações, convocações e informações serão divulgadas exclusivamente na página da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), no endereço eletrônicohttps://www.ufmt.br/pro-reitoria/progep, na aba Nomeações.

23.2.3 O candidato somente tomará posse no cargo se:

a) Atender todos os requisitos exigidos neste edital;

b) For julgado física e mentalmente apto, após inspeção médica oficial, conforme Atestado Médico emitido pela Perícia Médica Oficial da UFMT;

c) Aceitar desenvolver as atividades do cargo nos turnos que atendam às necessidades institucionais (turnos matutino e vespertino, ou matutino e noturno, ou vespertino e noturno).

23.4 A nomeação dos candidatos aprovados observará os critérios de alternância e proporcionalidade, considerando a relação entre o número total de vagas e o número de vagas reservadas a candidatos com deficiência, negros (pretos e pardos), indígenas e quilombolas.

23.5 Para as vagas destinadas a candidatos negros (pretos e pardos), nos termos da Lei Federal n.º 15.142/2025,do Decreto n.º 12.536/2025 e da Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025, será aplicado o percentual de 25% (vinte e cinco por cento), respeitando-se o quantitativo de vagas existentes e que vierem a surgir por área/subárea até a extinção da lista de classificados por Campus.

23.6 Para as vagas destinadas a candidatos indígenas, nos termos da Lei Federal n.º 15.142/2025, do Decreto nº 12.536/2025 e da Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025, será aplicado o percentual de 3% (três por cento), respeitando-se o quantitativo de vagas existentes e que vierem a surgir por área/subárea até a extinção da lista de classificados por Campus.

23.7 Para as vagas destinadas a candidatos quilombolas, nos termos da Lei Federal n.º 15.142/2025, do Decreto nº 12.536/2025 e da Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025, será aplicado o percentual de 2% (dois por cento), respeitando-se o quantitativo de vagas existentes e que vierem a surgir por área/subárea até a extinção da lista de classificados por Campus.

23.8 Para as vagas reservadas a pessoas com deficiência, será adotado o percentual legal de 5% (cinco por cento), observando-se o quantitativo de vagas existentes e supervenientes por área/subárea até o esgotamento da lista de classificados por Campus.

23.9 Na hipótese de surgimento de novas vagas durante o prazo de validade do Concurso Público, os percentuais mínimos de reserva descritos nos itens 23.5, 23.6, 23.7 e 23.8 serão observados, levando-se em consideração a quantidade de vagas que foram preenchidas por área/subárea.

23.9.1 Quando houver vaga reservada para pessoas negras (pretas e pardas), a ocupação das vagas observará as seguintes regras:

a) O candidato aprovado na lista específica de pessoas negras (pretas e pardas), será convocado para ocupar a vaga reservada;

b) Os demais candidatos da lista de classificados PPP serão convocados, conforme a disponibilidade de novas vagas durante a vigência do certame, observando-se os critérios de alternância e proporcionalidade entre os 5 (cinco) tipos de vagas (AC,PcD, PPP, I e Q). A cada conjunto de 4 (quatro) vagas providas – somando-se as de ampla concorrência e as reservas – 1 (uma) vaga será destinada à convocação de um candidato classificado como PPP, respeitando-se o cargo e o Campus correspondentes.

23.9.2 Quando não houver vaga reservada para pessoas negras (pretas e pardas), no Edital de Abertura do Concurso, a ocupação das vagas que vierem a surgir observará as seguintes regras:

a) O primeiro candidato classificado na lista específica de pessoas negras(pretas e pardas), será convocado para ocupar a segunda vaga disponível;

b) Os demais candidatos da lista de classificados PPP serão convocados conforme a disponibilidade de novas vagas durante a vigência do certame, observando-se os critérios de alternância e proporcionalidade entre os 5 (cinco) tipos de vagas (AC,PcD, PPP, I e Q). A cada conjunto de 4 (quatro) vagas providas – somando-se as de ampla concorrência e as reservas – 1 (uma) vaga será destinada à convocação de um candidato classificado como PPP, respeitando-se o cargo e o campus correspondentes.

23.9.3 Quando houver vaga reservada para pessoas indígenas, a ocupação das vagas observará as seguintes regras:

a) O candidato aprovado na lista específica de pessoas indígenas, será convocado para ocupar a vaga reservada;

b) Os demais candidatos da lista de classificados indígenas serão convocados conforme a disponibilidade de novas vagas durante a vigência do certame, observando-se os critérios de alternância e proporcionalidade entre os 5 (cinco) tipos de vagas (AC, PcD, PPP, I e Q), em conformidade com a Lei Federal n.º 15.142/2025, Decreto nº 12.536/2025 e Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025.

23.9.4 Quando não houver vaga reservada para pessoas indígenas, no Edital de Abertura do Concurso, a ocupação das vagas que vierem a surgir observará as seguintes regras:

a) O primeiro candidato classificado na lista específica de pessoas indígenas, será convocado para ocupar a décima sétima vaga disponível;

b) Os demais candidatos da lista de classificados indígenas serão convocados conforme a disponibilidade de novas vagas durante a vigência do certame, observando-se os critérios de alternância e proporcionalidade entre os 5 (cinco) tipos de vagas (AC, PcD, PPP, I e Q), em conformidade com a Lei Federal n.º 15.142/2025, Decreto nº 12.536/2025 e Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025.

23.9.5 Quando houver vaga reservada para pessoas quilombolas, a ocupação das vagas observará as seguintes regras:

a) O candidato aprovado na lista específica de pessoas quilombolas, será convocado para ocupar a vaga reservada;

b) Os demais candidatos da lista de classificados quilombolas serão convocados conforme a disponibilidade de novas vagas durante a vigência do certame, observando-se os critérios de alternância e proporcionalidade entre os 5 (cinco) tipos de vagas (AC, PcD, PPP, I e Q), em conformidade com a Lei Federal n.º 15.142/2025, Decreto nº 12.536/2025 e Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025.

23.9.6 Quando não houver vaga reservada para pessoas quilombolas, no Edital de Abertura do Concurso, a ocupação das vagas que vierem a surgir observará as seguintes regras:

a) O primeiro candidato classificado na lista específica de pessoas quilombolas, será convocado para ocupar a vigésima quinta vaga aberta;

b) Os demais candidatos da lista de classificados quilombolas serão convocados conforme a disponibilidade de novas vagas durante a vigência do certame, observando-se os critérios de alternância e proporcionalidade entre os 5 (cinco) tipos de vagas (AC, PcD, PPP, I e Q), em conformidade com Lei Federal n.º 15.142/2025, Decreto nº 12.536/2025 e Instrução Normativa Conjunta MGI/MIR/MPI n.º 261, de 27 de junho de 2025.

23.9.7 Quando houver vaga reservada para pessoa com deficiência, a ocupação das vagas observará as seguintes regras:

a) O candidato aprovado na lista específica de pessoas com deficiência será convocado para ocupar a vaga reservada prevista no edital;

b) Os demais candidatos da lista de classificados PcD serão convocados para ocupar a 21ª (vigésima primeira), a 41ª (quadragésima primeira) vaga e, assim sucessivamente conforme a disponibilidade de novas vagas durante a vigência do certame, observando-se os critérios de alternância e proporcionalidade entre os 5 (cinco) tipos de vagas (AC, PcD, PPP, I e Q), respeitando-se o cargo e o campus correspondentes.

23.9.8 Quando não houver vaga reservada para pessoas com deficiência no Edital de Abertura do Concurso, a ocupação das vagas que vierem a surgir observará as seguintes regras:

a) O primeiro candidato classificado na lista específica de pessoas com deficiência será convocado para ocupar a 5ª (quinta) vaga;

b) Os demais candidatos da lista de classificados PCD serão convocados para ocupar a 21ª (vigésima primeira), a 41ª (quadragésima primeira) vaga e, assim sucessivamente conforme a disponibilidade de novas vagas durante a vigência do certame, observando-se os critérios de alternância e proporcionalidade entre os 5 (cinco) tipos de vagas (AC, PcD, PPP, I e Q), respeitando-se o cargo e o campus correspondentes

23.10Em quaisquer das situações previstas nos subitens 23.6 e 23.7, serão observados os critérios de alternância e proporcionalidade entre os tipos de vagas ofertadas, resguardando-se os percentuais legais destinados à Ampla Concorrência (AC), às Pessoas com Deficiência (PcD) e aos candidatos Negros (Pretos e Pardos/PPP), Indígenas (I) e Quilombolas (Q), conforme o quantitativo de vagas que vierem a ser disponibilizado.

23.11 A classificação do candidato fora do limite de vagas ofertadas, não assegurará o direito ao seu ingresso automático no cargo para o qual se habilitou.

24. DOS DOCUMENTOS PARA A POSSE

24.1 O candidato deverá apresentar toda a documentação descrita no Anexo XI – Documentos para Posse e Exames de Aptidão.

24.2 A ausência de qualquer dos documentos exigidos no Anexo XI, impedirá a posse do candidato, nos termos da legislação aplicável.

24.3 Poderá ser solicitado ao candidato a apresentação de outros documentos que se fizerem necessários à época da posse.

24.4 Será constituída, pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, Comissão Especial responsável pela análise da documentação dos candidatos aprovados ou classificados, a qual emitirá parecer de deferimento ou indeferimento, com fundamentação nas exigências previstas no Edital de Abertura do Concurso.

24.4.1 Em caso de indeferimento dos documentos apresentados, a Comissão disponibilizará parecer, através do SEI – Sistema Eletrônico de Informação (sistema de protocolo) e por e-mail.

24.4.2 Da decisão que indeferir os documentos apresentados para a posse, caberá recurso administrativo, até o último dia do prazo legal para a posse, a ser interposto via Sistema Eletrônico de Informação (SEI),obrigatoriamente, como usuário externo e endereçado à Comissão Especial de Análise de Documentos Docente, a qual, se não a reconsiderar no prazo de 05 (cinco) dias, o encaminhará à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da UFMT, para instrução do feito e emissão de parecer técnico, com vistas a subsidiar a decisão final, de competência da Reitoria da UFMT, a ser proferida no prazo de 30 (trinta) dias contados do recebimento do recurso pela PROGEP.

24.3 Não será empossado o candidato habilitado que tenha completado 70 (setenta) anos de idade.

25. DO APROVEITAMENTO

25.1 DE CANDIDATOS CLASSIFICADOS NESTE EDITAL PARA OUTROS CAMPUS DA UFMT

25.1.1 Durante a vigência do Certame, em caso de necessidade de preenchimento de vagas futuras em quaisquer dos Campi da UFMT, extinto os candidatos classificados no Campus de origem da vaga, e, existindo áreas iguais em Campus diferente, poderá ser gerada pela Supervisão de Concursos uma listagem geral de reclassificação, desconsiderando o Campus para o qual o candidato tenha sido classificado, publicando-se o respectivo ato no Diário Oficial da União.

25.1.2Os candidatos reclassificados serão consultados previamente pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoa (PROGEP), observando-se a lista de reclassificação.

25.1.3 Em casos de necessidade de preenchimento de vagas futuras em quaisquer dos Campi da UFMT e havendo candidato classificado no Campus de origem da vaga, os candidatos classificados serão consultados previamente pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEP), observando-se o Item 20 deste Edital.

25.1.4 A partir da consulta prevista nos subitens 25.1.1 e 25.1.2, a Administração estabelecerá o prazo para manifestação formal do candidato que, em caso de não aceite ou da não manifestação no prazo estipulado, configurará renúncia tácita do direito ao preenchimento da vaga, devendo ser convocado o próximo habilitado, respeitada a ordem de classificação.

25.1.5 Em caso de não aceite do candidato consultado para preenchimento de vaga em Campus diverso, este permanecerá na listagem de classificação de origem da inscrição.

25.2 CANDIDATOS CLASSIFICADOS NESTE EDITAL PARA OUTRAS INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE ENSINO

25.2.1 Após o preenchimento das vagas ofertadas, os candidatos classificados e habilitados poderão ser nomeados para o preenchimento das vagas que vierem a surgir, dentro do prazo de validade do Concurso, podendo também o excedente ser disponibilizado para nomeação em qualquer Instituição da Rede Federal de Ensino.

25.3 CANDIDATOS CLASSIFICADOS EM CERTAMES DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DA REDE FEDERAL DE ENSINO PARA UFMT.

25.3.1 A UFMT poderá, a seu exclusivo critério, preencher vagas futuras com candidatos aprovados e habilitados em Concursos vigentes em outras Instituições da Rede Federal de Ensino, desde que em cargos idênticos ao seu Plano de Carreira e que não haja candidatos remanescentes em Concursos vigentes, observadas as normas regulamentares pertinentes ao instituto de aproveitamento de classificados, ordem de classificação, autorização institucional de origem e o aceite do habilitado.

26. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

26.1 É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação de todos os atos, editais e comunicados referentes a este ConcursoPúblico, no Diário Oficial da União eou no endereço eletrônicohttps://www.concursos.ufmt.br.

26.2 É vedada a solicitação de acesso, por terceiros, a documentos enviados ou utilizados por candidatos neste ConcursoPúblico,nos termos da Lei n.º 13.853, de 8 de julho de 2019.

26.3 O presente ConcursoPúblico terá validade de 01 (um) ano, contados a partir da data de publicação do Edital de Homologação do Resultado Final, no Diário Oficial da União, conforme Decreto n.º 9.739, de 28/03/2019, podendo ser prorrogado, a critério da UFMT, por igual período.

26.4Ao candidato aprovado, dentro do quantitativo de vagas previsto no edital, será permitida a solicitação de reclassificação para a última posição, formalizada pelo(a) candidato(a) mediante requerimento em caráter irretratável, via Sistema Eletrônico de Informação; ocasião em que lhe serão apresentados todos os efeitos administrativos e jurídicos decorrentes de sua decisão, inclusive os decorrentes da sua reclassificação para o cômputo da classificação final no Concurso.

26.5 Na hipótese de o candidato ter sido nomeado para o cargo, a solicitação de reclassificação para o fim de fila deverá ser protocolizada dentro do prazo legal para a posse. Nesse caso, a nomeação será tornada sem efeito, com a devida publicação do ato no Diário Oficial da União; e, na ocasião será divulgada, na página de Concursos https://www.ufmt.br/pro-reitoria/progep https://www.ufmt.br/pro-reitoria/progep, a sua opção pela reclassificação no Concurso.

26.5.1 Ressalvada a hipótese anterior, a reclassificação de fim de fila requerida pelo candidato, nos termos do caput, será divulgada apenas na página de Concursoshttps://www.ufmt.br/pro-reitoria/progep.

26.6 Não será fornecido qualquer documento comprobatório de aprovação ou classificação do candidato, valendo para esse fim a publicação no Diário Oficial da União.

26.7 Todas as informações relativas ao presente ConcursoPúblico, após a homologação do Resultado Final, deverão ser obtidas na Pró Reitoria de Gestão de Pessoas da UFMT, situada na Avenida Fernando Corrêa da Costa, n.º 2367 – Bairro Boa Esperança, Campus Universitário de Cuiabá – MT, CEP 78060-900.

26.8 O candidato classificado neste Concurso deverá manter o endereço pessoal atualizado junto à Pró Reitoria de Gestão de Pessoas. A comunicação de atualização de endereço deverá ser feita por meio de documento datado, assinado, contendo nome completo do candidato, número do documento de identidade, número do CPF, identificação do Concurso ao qual concorreu, mencionando o número do Diário Oficial da União com a respectiva data de publicação, onde conste a sua classificação, o Instituto/Curso para o qual concorreu à vaga, endereço completo e telefone, que deverá ser encaminhado à Supervisão de Planejamento e Provimento/Pró Reitoria de Gestão de Pessoas da UFMT, no e-mail spp-cdh.progep@ufmt.br.

26.9A redistribuição do servidor para outro órgão só será permitida, após o estágio probatório, conforme Portaria SEGRT/MGI nº 619, de 9 de março de 2023.

26.10Somente haverá redistribuição, por conveniência administrativa e com a aprovação da Administração Superior da Universidade Federal de Mato Grosso e conforme legislação vigente.

26.11 É de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos decorrentes da não atualização de seu endereço.

26.12 Os casos omissos serão resolvidos pela Administração da Universidade Federal de Mato Grosso.

LÉIA SOUZA OLIVEIRA

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas

ANEXO I – QUADRO DE VAGAS

Subitem do Edital de Concurso: 5.4.1 O candidato poderá inscrever-se como ampla concorrência nas vagas reservadas para pessoas pretas ou pardas, quilombolas, indígenas ou pessoas com deficiência (PcD).

Subitem do Edital de Concurso: 15.11.1 Para a área Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas e Literaturas Estrangeiras Modernas (Francês), as provas escrita e didática deverão ser realizadas em língua francesa.

Subitem do Edital de Concurso: 15.11.2 Para a área Linguística/ Linguística Língua Espanhola, Linguística Aplicada ao Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira, as provas escritas e didáticas deverão ser realizadas em língua espanhola.

Lotação: Campus Universitário do Araguaia

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Exatas e da Terra/ Bacharelado em Ciências da Computação

Área de Conhecimento: Ciência da Computação/ Hardware

Classe A / Regime de Trabalho: Assistente A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciência da Computação, ou Engenharia de Computação, ou Engenharia de Controle e Automação, ou Automação e Computacional, ou Matemática Computacional; e Mestrado em Engenharia Elétrica, ou Engenharia Eletrônica, ou Engenharia de Controle e Automação, ou Engenharia de Computação, ou Ciência da Computação

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde/Enfermagem

Área de Conhecimento: Enfermagem/ Enfermagem Pediátrica

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Enfermagem; e Doutorado em Enfermagem, ou Ciências da Saúde

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde/Enfermagem

Área de Conhecimento: Enfermagem/ Enfermagem em Saúde Pública

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Enfermagem; e Doutorado em Enfermagem ou Doutorado em Ciências

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde/Educação Física

Área de Conhecimento: Educação Física/ Ginástica Geral e Dança, Estágio Supervisionado

Classe A / Regime de Trabalho: Assistente A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Educação Física; e Mestrado na grande área da Ciência da Saúde com subárea em Educação Física e/ou Educação

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Lotação:Campus Universitário de Cuiabá

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Computação/ Ciência da Computação

Área de Conhecimento: Ciência da Computação/ Teleinformática

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciência da Computação, ou Engenharia de Computação, ou Engenharia de Software, ou Licenciatura em Computação, ou Sistemas de Informação, ou Cursos Superiores de Tecnologia em Computação; e Doutorado em Ciência da Computação, ou Ciência e Tecnologia da Computação, ou Ciências da Computação, ou Ciências da Computação e Matemática Computacional, ou Computação, ou Computação Aplicada, ou Engenharia da Computação, ou Engenharia de Sistemas e Computação, ou Informática, ou Informática Aplicada, ou Sistemas de Informação, ou Sistemas e Computação, ou Física

Ampla Concorrência (AC):

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis

Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciências Contábeis; e Doutorado em Contabilidade, ou Administração, ou Economia

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 1

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis

Área de Conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas/ Ciências Contábeis

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciências Contábeis; e Doutorado em Contabilidade

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Administração e Ciências Contábeis

Área de Conhecimento: Administração

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Administração; e Doutorado em Administração

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Economia/Ciências Econômicas

Área de Conhecimento: Economia/ Teoria Econômica

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciências Econômicas; e Doutorado em Economia na área de Economia

Ampla Concorrência (AC):

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Humanas e Sociais/ Departamento de Filosofia

Área de Conhecimento: Filosofia

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Filosofia; e Doutorado em Filosofia, ou Educação

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Humanas e Sociais/ Departamento de Serviço Social

Área de Conhecimento: Serviço Social

Classe A / Regime de Trabalho: Assistente A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Serviço Social; e Mestrado Acadêmico em Serviço Social, ou Política Social, ou Políticas Públicas, ou Educação, ou Saúde Coletiva, ou Sociologia, ou Geografia, ou História, ou Ciência Política

Ampla Concorrência (AC):

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):1

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Nutrição/ Nutrição

Área de Conhecimento: Nutrição/ Bioquímica da Nutrição

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Nutrição, ou Ciência dos Alimentos, ou Ciência e Tecnologia de Alimentos, ou Engenharia de Alimentos, ou Tecnologia de Alimentos, ou Agroindústria; e doutorado nas áreas de Nutrição; ou Alimentos e Nutrição; ou Ciência dos Alimentos; ou Ciência e Tecnologia de Alimentos; ou Tecnologia de Alimentos.

Ampla Concorrência (AC):

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Nutrição/ Nutrição

Área de Conhecimento: Nutrição/ Nutrição Clínica

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Nutrição; e Doutorado em Nutrição e Saúde; ou Alimentos, Nutrição e Saúde; ou Nutrição; ou Alimentação, Nutrição e Saúde; ou Biociências; ou Saúde e Nutrição; ou Ciências da Nutrição; ou Saúde Humana e Meio Ambiente; ou Nutrição e Alimentos; ou Nutrição Humana; ou Ciências da Nutrição e do Esporte e do Metabolismo; ou Ciências Nutricionais; ou Nutrição Humana Aplicada; ou Ciências da Saúde; ou Saúde Coletiva

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Nutrição/Programa de Pós-Graduação

Área de Conhecimento: Nutrição/ Nutrição Básica e Experimental

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em qualquer área do conhecimento; e Doutorado na área de Ciência de Alimentos, ou Nutrição, ou Ciências Biológicas

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):1

Pessoas Pretas ou Pardas, Quilombolas e Indígenas (PPPQI): 0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Educação Física/ Curso de Educação Física

Área de Conhecimento: Educação Física/ Recreação, Lazer e Práticas Corporais de Aventura

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação: Licenciatura ou Bacharelado em Educação Física, Bacharelado em Ciências da Atividade Física e/ou Bacharelado em Esportes E Doutorado em Ciências da Saúde e/ou Ciências Humanas e Sociais

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Educação Física/ Curso de Educação Física

Área de Conhecimento: Educação Física Escolar e Desenvolvimento Profissional Docente

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação: Licenciatura em Educação Física E Doutorado em Ciências da Saúde e/ou Ciências Humanas e Sociais

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Biociências/ Departamento de Botânica e Ecologia/ Ciências Biológicas

Área de Conhecimento: Ciências Biológicas/ Botânica

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciências Biológicas, ou Agronomia, ou Engenharia Florestal; e Doutorado em Botânica; ou Biodiversidade Vegetal; ou Biodiversidade Vegetal e Meio Ambiente; ou Biologia Vegetal; ou Biologia de Fungos, Algas e Plantas; ou Ciências Biológicas na área específica de Botânica ou Biologia Vegetal; ou Sistemática e Evolução na área específica de Botânica ou Biologia Vegetal; ou Evolução e Diversidade na área específica de Botânica ou Biologia Vegetal

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Biociências/

Área de Conhecimento: Ensino

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciências Biológicas; e Doutorado em Ensino; ou Doutorado Ensino de Ciências e Matemática; ou Doutorado em Educação

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Geociências

Área de Conhecimento: Geociências/ Pedologia e Geomorfologia

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Geologia, ou Geografia; e Doutorado em Geociências com ênfase em Pedologia e/ou Geomorfologia.

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina Veterinária

Área de Conhecimento: Medicina Veterinária/ Clínica Veterinária

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina Veterinária e Doutorado em medicina Veterinária/ Clínica Médica

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Engenharia Florestal

Área de Conhecimento: Silvicultura/ Dendrologia

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia Florestal; e Doutorado na área de Engenharia Florestal, ou Ciência Florestal, ou Ciências Florestais, ou Ciências Florestais e Ambientais, ou Ciências Ambientais e Florestais, ou Ciências de Florestas Tropicais, ou Recursos Florestais, ou Botânica

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Engenharia Florestal

Área de Conhecimento: Silvicultura/ Proteção Florestal

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia Florestal; e Doutorado na área de Engenharia Florestal, ou Ciência Florestal, ou Ciências Florestais, ou Ciências Florestais e Ambientais, ou Ciências Ambientais e Florestais, ou Ciências de Florestas Tropicais, ou Recursos Florestais, ou Fitopatologia, ou Patologia Florestal

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Engenharia Florestal

Área de Conhecimento: Recursos Florestais e Engenharia Florestal/ Economia Florestal, Administração Florestal

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia Florestal; e Doutorado em Ciências Florestais e Ambientais; ou Ciências Florestais; ou Ciência Florestal; ou Engenharia Florestal; ou Recursos Florestais; ou Ciências Ambientais e Florestais; ou Ciência de Florestas Tropicais

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Agronomia e Zootecnia/ Departamento de Solos e Engenharia Rural

Área de Conhecimento: Engenharia Agrícola e Agronomia/ Armazenamento de Produtos Agrícolas e Produção e Beneficiamento de Sementes

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Agronomia, ou Engenharia Agronômica, ou Engenharia Agrícola, ou Engenharia Agrícola e Ambiental; e Doutorado em Agronomia, ou Engenharia Agronômica, ou Engenharia Agrícola, ou Engenharia Agrícola e Ambiental, ou Agricultura Tropical, ou Energia na Agricultura

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):1

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Agronomia e Zootecnia/ Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade

Área de Conhecimento: Agronomia/ Matologia

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Agronomia; e Doutorado em Agroquímica; Doutorado em Defesa Sanitária Vegetal; Doutorado em Manejo e Conservação de Ecossistemas Agrícolas e Naturais; Doutorado em Fisiologia Vegetal; Doutorado em Proteção de Plantas; Doutorado em Grandes Culturas, Doutorado em Biotecnologia Aplicada à Agricultura.

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia/ Departamento de Engenharia Elétrica

Área de Conhecimento: Engenharia Elétrica/ Sistemas Elétricos de Potência

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia Elétrica, ou Engenharia de Energia, ou Engenharia de Telecomunicações, ou Engenharia Biomédica, ou Engenharia de Computação, ou Ciência da Computação, ou Engenharia Eletrônica, ou Engenharia de Automação, ou Engenharia de Controle, ou Engenharia de Controle e Automação; e Doutorado em Engenharia Elétrica, ou Engenharia de Telecomunicações, ou Engenharia Biomédica, ou Engenharia de Computação, ou Engenharia Eletrônica, ou Engenharia de Automação, ou Engenharia de Controle e Automação, ou Planejamento de Sistemas Energéticos, ou Sistemas de Energia

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia/ Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental

Área de Conhecimento: Engenharia Sanitária/ Saneamento Básico e Saneamento Ambiental

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia Civil, ou Engenharia Sanitária, ou Engenharia Sanitária e Ambiental, ou Engenharia Ambiental e Sanitária, ou Engenharia Ambiental; e Doutorado em Ciência e Tecnologia Ambiental ou Ciências da Engenharia Ambiental, ou Engenharia Ambiental, ou Engenharia Hidráulica e Saneamento, ou, Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, ou Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, ou Tecnologias Ambientais, ou Engenharia Civil e Ambiental, ou Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental, ou Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, ou Engenharia Urbana.

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia/ Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental

Área de Conhecimento: Engenharia Sanitária/ Resíduos Sólidos, Domésticos, Industriais e Limpeza Pública

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia Sanitária, ou Engenharia Sanitária e Ambiental, ou Engenharia Ambiental e Sanitária, ou Engenharia Civil; e Doutorado em Engenharia Sanitária e Ambiental, ou Engenharia Ambiental, ou Engenharia Civil, ou Engenharia Civil e Ambiental, ou Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental, ou Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, ou Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos.

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia/ Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental

Área de Conhecimento: Engenharia Civil e Engenharia Sanitária/ Engenharia Hidráulica, Hidráulica e Recursos Hídricos

Classe A / Regime de Trabalho: Assistente A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia Sanitária e Ambiental, ou Engenharia Sanitária, ou Engenharia Hídrica ou Engenharia Civil, ou Engenharia Ambiental e Sanitária; e Mestrado e/ou Doutorado em Recursos Hídricos, ou Ciência e Tecnologia Ambiental, ou Ciências da Engenharia Ambiental, ou Engenharia Ambiental, ou Engenharia Hidráulica e Saneamento, ou Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, ou Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, ou Tecnologias Ambientais, ou Engenharia Civil (Recursos Hídricos), ou Engenharia Civil e Ambiental, ou Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental, ou Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, ou Engenharia Urbana.

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia/ Departamento de Engenharia Civil

Área de Conhecimento: Engenharia Civil/ Estruturas, Estruturas de Concreto, Estruturas de Madeiras, Estruturas Metálicas e Mecânica das Estruturas

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia Civil; e Doutorado em Engenharia Civil, ou Doutorado em Engenharia de Estruturas

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Educação/ Pedagogia

Área de Conhecimento: Educação/ Tecnologia Educacional

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Pedagogia, ou Graduação em Tecnologia Educacional, ou Graduação em Ciências da Computação, ou Graduação em Computação, ou Graduação em Informática, ou Graduação em Informática na Educação, ou Graduação em Engenharia da Computação, ou Graduação em Engenharia de Software, ou Graduação em Sistema de Informação, ou Graduação em Análise de Sistemas; e Doutorado em Educação, ou Doutorado em Informática na Educação, ou Doutorado em Tecnologias Educacionais

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Educação/ Pedagogia

Área de Conhecimento: Educação/ Filosofia da Educação

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Licenciatura em Filosofia e Doutorado em Educação

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Educação/ Departamento de Ensino e Organização Escolar/ Licenciatura em Pedagogia

Área de Conhecimento: Educação/ Didática

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Licenciatura em Pedagogia; e Doutorado em Educação

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Educação/ Departamento de Ensino e Organização Escolar/ Licenciatura em Pedagogia

Área de Conhecimento: Educação/ Linguagem, Alfabetização e Letramento

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Licenciatura em Pedagogia, ou Licenciatura em Letras; e Mestrado e Doutorado em Educação

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Linguagens/ Letras Francês

Área de Conhecimento: Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas e Literaturas Estrangeiras Modernas (Francês)

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Licenciatura em Letras, Língua Portuguesa e Francesa, e respectivas literaturas; ou Licenciatura em Língua Francesa. E Doutorado em Letras, ou em Estudos da Linguagem, ou em Linguística, ou em Linguística Aplicada, ou em Educação

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Linguagens/ Letras Espanhol

Área de Conhecimento: Linguística/ Linguística Língua Espanhola, Linguística Aplicada ao Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Doutorado em Estudos de Linguagem, ou Doutorado em Linguística

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Exatas e da Terra/ Departamento de Matemática

Área de Conhecimento: Matemática

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Matemática, ou Matemática Aplicada, ou Matemática Industrial, ou Matemática Aplicada e Computacional; e Doutorado em Matemática, ou Matemática Aplicada

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Exatas e da Terra/ Departamento de Estatística

Área de Conhecimento: Probabilidade e Estatística/ Estatística

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Estatística, ou Matemática; e Mestrado em Estatística; ou Mestrado em Ciências com área de Concentração em Estatística, ou Mestrado em Ciências em Programa em Estatística, ou Mestrado em Ciências na área de concentração em Estatística e Experimentação Agronômica, ou Mestrado em População, Território e Estatísticas Públicas; ou Mestrado em Estatística e Experimentação Agropecuária com área de concentração em Estatística; ou Mestrado em Biometria; e Doutorado em Estatística, ou Doutorado em Ciências com área de Concentração em Estatística, ou Doutorado em Ciências em Programa em Estatística, ou Doutorado em Ciências com área de concentração em Estatística e Experimentação Agronômica, ou Doutorado em População, Território e Estatísticas Públicas, ou Doutorado em Estatística e Experimentação Agropecuária com área de concentração em Estatística, ou Doutorado em Biometria; ou Doutorado em Matemática

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Química/ Departamento de Química

Área de Conhecimento: Química/ Físico-Química

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Química; e Doutorado em Química com área de concentração em Físico-Química, ou Doutorado em Ciências com área de concentração em Físico-Química

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Ginecologia e Obstetrícia

Área de Conhecimento: Medicina/ Ginecologia e Obstetrícia

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia

Ampla Concorrência (AC): 3

Pessoas com Deficiência (PcD): 1

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Cirúrgica

Área de Conhecimento: Medicina/ Cirurgia

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Residência Médica ou Título de Especialista em Cirurgia Geral

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Pediatria

Área de Conhecimento: Medicina/ Pediatria

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Residência Médica ou Título de Especialista AMB/CFM em: Pediatria, ou Medicina de Família e Comunidade, ou Genética Médica.

Ampla Concorrência (AC): 5

Pessoas com Deficiência (PcD): 1

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Cirúrgica

Área de Conhecimento: Medicina/ Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Residência Médica ou Título de Especialista em Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Cirúrgica

Área de Conhecimento: Medicina/ Cirurgia Vascular

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Residência Médica ou Título de Especialista em Cirurgia Vascular

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Cirúrgica

Área de Conhecimento: Medicina/ Cirurgia Proctológica

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Residência Médica ou Título de Especialista em Coloproctologia

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Médica

Área de Conhecimento: Medicina/ Radiologia

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina e Título de Especialista ou Residência Médica em Radiologia

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Médica

Área de Conhecimento: Medicina/ Doenças Infecciosas e Parasitárias

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Título de Especialista em Infectologia pela Sociedade Brasileira de Infectologia, ou Certificado de Residência Médica em Infectologia

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Médica

Área de Conhecimento: Medicina/ Clínica Médica, Medicina de Família e Comunidade, Medicina Preventiva

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Título de Especialista ou Residência Médica em Clínica Médica, ou Medicina de Família e Comunidade, ou Medicina Preventiva

Ampla Concorrência (AC): 2

Pessoas com Deficiência (PcD): 1

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Médica

Área de Conhecimento: Medicina/ Medicina Intensiva, Medicina de Emergência

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Título de Especialista ou Residência Médica em Clínica Médica, ou Medicina Intensiva, ou Medicina de Emergência

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Medicina/ Departamento de Clínica Médica

Área de Conhecimento: Medicina/ Psiquiatria

Classe A / Regime de Trabalho: Auxiliar A/ 40 horas

Requisitos Básicos: Graduação em Medicina; e Título de Especialista ou Residência Médica em Psiquiatria

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):1

Lotação: Campus Universitário de Sinop

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais/ Zootecnia

Área de Conhecimento: Zootecnia

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Zootecnia, ou Agronomia, ou Medicina Veterinária, ou Biologia ou Biotecnologia; e Doutorado em Zootecnia, ou Produção Animal, ou Ciência Animal

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais/ Química

Área de Conhecimento: Química/ Físico-Química

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Química, ou Licenciatura em Ciências Naturais-Química; e Doutorado em Química com área de concentração em Físico-Química, ou Doutorado em Ciências com área de concentração em Físico-Química.

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais/ Química

Área de Conhecimento: Química/ Química Inorgânica

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Química, ou Licenciatura em Ciências Naturais-Química; e Doutorado em Química Inorgânica, ou Doutorado em Ciências com Área de Concentração em Química Inorgânica

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Instituto de Ciências Naturais, Humanas e Sociais/

Área de Conhecimento: Zoologia

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciências Biológicas; e Doutorado em Ciências Biológicas (Biologia Animal, ou Zoologia, ou Zoologia de Invertebrados, ou Entomologia), ou Zoologia, ou Biologia Animal com linha de pesquisa em um dos seguintes grupos: Chelicerata (Classe Arachnida) e Mandibulata (Hexapoda e Myriapoda)

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Lotação: Campus Universitário de Várzea Grande

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Engenharia/ Departamento de Engenharia de Computação e Automação/ Engenharia de Computação

Área de Conhecimento: Ciência da Computação/ Teoria da Computação

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia de Computação, ou Graduação em Análise de Sistemas, ou Graduação em Ciência da Computação, ou Graduação em Computação, ou Graduação em Engenharia de Software, ou Graduação em Informática, ou Graduação em Sistemas de Informação; e Doutorado em Engenharia de Computação, ou Doutorado em Análise de Sistemas, ou Doutorado em Ciência da Computação, ou Doutorado em Computação, ou Doutorado em Engenharia de Controle e Automação, ou Doutorado em Engenharia de Redes de Comunicações, ou Doutorado em Engenharia de Sistemas, ou Doutorado em Engenharia em Sistemas Digitais, ou Doutorado em Engenharia de Sistemas e Computação, ou Doutorado em Engenharia de Software, ou Doutorado em Engenharia de Telecomunicações, ou Doutorado em Engenharia Elétrica, ou Doutorado em Engenharia Eletrônica, ou Doutorado em Engenharia Mecatrônica, ou Doutorado em Informática, ou Doutorado em Microeletrônica, ou Doutorado em Sistemas de Informação

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Engenharia/ Departamento de Engenharia de Computação e Automação/ Engenharia de Computação

Área de Conhecimento: Ciência da Computação/ Microcontroladores e Sistemas Embarcados

Classe A / Regime de Trabalho: Assistente A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia de Computação, ou Graduação em Análise de Sistemas, ou Graduação em Ciência da Computação, ou Graduação em Computação, ou Graduação em Engenharia de Controle e Automação, ou Graduação em Engenharia de Redes de Comunicações, ou Graduação em Engenharia de Sistemas, ou Graduação em Engenharia de Sistemas e Computação, ou Graduação em Engenharia de Software, ou Graduação em Engenharia Eletrônica, ou Graduação em Engenharia Elétrica, ou Graduação em Engenharia em Sistemas Digitais, ou Graduação em Engenharia Física, ou Graduação em Engenharia de Telecomunicações, ou Graduação em Informática, ou Graduação em Sistemas de Informação; e Mestrado em Engenharia de Computação, ou Mestrado em Análise de Sistemas, ou Mestrado em Ciência da Computação, ou Mestrado em Computação, ou Mestrado em Engenharia de Controle e Automação, ou Mestrado em Engenharia de Sistemas, ou Mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação, ou Mestrado em Engenharia de Software, ou Mestrado em Engenharia de Redes de Comunicações, ou Mestrado em Engenharia de Telecomunicações, ou Mestrado em Engenharia Elétrica, ou Mestrado em Engenharia Eletrônica, ou Mestrado em Engenharia em Sistemas Digitais, ou Mestrado em Engenharia Mecatrônica, ou Mestrado em Informática, ou Mestrado em Microeletrônica, ou Mestrado em Sistemas de Informação, ou Mestrado em Sistemas Mecatrônicos.

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 0

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Engenharia/ Departamento de Engenharia de Computação e Automação/ Engenharia de Computação

Área de Conhecimento: Ciência da Computação/ Sistemas da Computação

Classe A / Regime de Trabalho: Assistente A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Engenharia de Computação, ou Graduação em Análise de Sistemas, ou Graduação em Ciência da Computação, ou Graduação em Computação, ou Graduação em Engenharia de Controle e Automação, ou Graduação em Engenharia de Redes de Comunicações, ou Graduação em Engenharia de Sistemas, ou Graduação em Engenharia de Sistemas e Computação, ou Graduação em Engenharia de Software, ou Graduação em Engenharia Eletrônica, ou Graduação em Engenharia Elétrica, ou Graduação em Engenharia em Sistemas Digitais, ou Graduação em Engenharia de Telecomunicações, ou Graduação em Informática, ou Graduação em Sistemas de Informação; e Mestrado em Engenharia de Computação, ou Mestrado em Análise de Sistemas, ou Mestrado em Ciência da Computação, ou Mestrado em Computação, ou Mestrado em Engenharia de Controle e Automação, ou Mestrado em Engenharia de Redes de Comunicações, ou Mestrado em Engenharia de Sistemas, ou Mestrado em Engenharia em Sistemas Digitais, ou Mestrado em Engenharia de Sistemas e Computação, ou Mestrado em Engenharia de Software, ou Mestrado em Engenharia de Telecomunicações, ou Mestrado em Engenharia Elétrica, ou Mestrado em Engenharia Eletrônica, ou Mestrado em Engenharia Mecatrônica, ou Mestrado em Informática, ou Mestrado em Microeletrônica, ou Mestrado em Sistemas de Informação

Ampla Concorrência (AC): 0

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Ciência e Tecnologia/ Departamento de Ciências Exatas e da Terra

Área de Conhecimento: Matemática, Probabilidade e Estatística/ Matemática Aplicada, Probabilidade

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Matemática; e Doutorado em Matemática, ou Matemática Aplicada, ou Estatística

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Instituto / Faculdade – Unidade / Curso: Faculdade de Ciência e Tecnologia/ Departamento de Computação e Tecnologia

Área de Conhecimento: Ciência da Computação/ Metodologia e Técnicas da Computação

Classe A / Regime de Trabalho: Adjunto A/ Dedicação Exclusiva

Requisitos Básicos: Graduação em Ciência da Computação, ou Engenharia de Computação, ou Engenharia Elétrica, ou Sistemas de Informação, ou Engenharia de Software, ou Matemática Aplicada Computacional, ou Estatística; e Doutorado em Ciência da Computação, ou Computação, ou Computação Aplicada, ou Engenharia da Computação, ou Engenharia de Sistemas e Computação, ou Informática, ou Informática aplicada, ou Sistemas de Informação, ou Sistemas e Computação, ou Matemática Aplicada e Computacional, ou Matemática Aplicada, ou Matemática Aplicada e Ciência de Dados

Ampla Concorrência (AC): 1

Pessoas com Deficiência (PcD): 0

Pessoas Pretas ou Pardas (PPP): 1

Pessoas Indígenas (I):0

Pessoas Quilombolas (Q):0

Anexo II – Cronograma DO CONCURSO

EVENTO

DATA

LOCAL

Interposição de recurso para impugnação do edital

02 (dois) dias contados a partir do primeiro dia útil da data de sua publicação no Diário Oficial da União

www.ufmt.br/concursos

Publicação do Resultado da análise das impugnações ao edital

14/07/2025

www.ufmt.br/concursos

Inscrição paga

De 15/07/2025 a 27/07/2025

www.ufmt.br/concursos

Solicitação de inscrição com isenção do pagamento da taxa de inscrição

De 15/07/2025 e 16/07/2025

www.ufmt.br/concursos

Encaminhamento, via internet, da documentação comprobatória para realização do Procedimento de Heteroidentificação de candidatos concorrendo à vaga reservada à Pessoa Preta ou Parda

No ato da inscrição

www.ufmt.br/concursos

Encaminhamento, via internet, do laudo médico de candidato inscrito na condição de Pessoa com Deficiência (PcD)

No ato da inscrição

www.ufmt.br/concursos

Disponibilização para consulta individual da situação (deferida ou indeferida) de cada candidato com solicitação de inscrição com isenção do pagamento da taxa

21/07/2025

www.ufmt.br/concursos

Interposição de recursos contra indeferimento de inscrição com solicitação de isenção do pagamento de taxa

Das 8 horas do dia 22/07/2025 às 18 horas do dia 23/07/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação do resultado da análise dos recursos contra indeferimento de inscrição com solicitação de isenção do pagamento da taxa

25/07/2025

www.ufmt.br/concursos

Período para pagamento da taxa de inscrição para os candidatos com isenção indeferida

De 21/07/2025 a 28/07/2025

Agências bancárias

Data final para o pagamento do boleto bancário relativo à taxa de inscrição

28/07/2025

Agências bancárias

Disponibilização para consulta individual da situação da inscrição de cada candidato (deferida ou indeferida)

04/08/2025

www.ufmt.br/concursos

Disponibilização para consulta individual da situação da inscrição (deferida ou indeferida) de cada candidato com pedido de inscrição na condição de Pessoa com Deficiência (PcD)

04/08/2025

www.ufmt.br/concursos

Interposição de recursos contra indeferimento de inscrição e contra indeferimento de pedido para concorrer na condição de Pessoa com Deficiência (PcD)

Das 8 horas do dia 05/08/2025 às 18 horas do dia 06/08/2025

www.ufmt.br/concursos

Período para alteração de Cadastro (dados pessoais)

De 05/08/2025 a 06/08/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação do resultado da análise dos recursos contra indeferimento de inscrição e contra indeferimento de pedido para concorrer na condição de Pessoa com Deficiência (PcD).

13/08/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação, em lista aberta, da relação definitiva de candidatos inscritos

13/08/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação dos locais de realização da Prova Escrita

13/08/2025

www.ufmt.br/concursos

Aplicação da Prova Escrita

17/08/2025

Período para alteração de Cadastro (dados pessoais)

De 18/08/2025 e 19/08/2025

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Período de envio de documentação para Avaliação de Títulos

18/08/2025 a 28/08/2025

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Divulgação da composição das Comissões Examinadoras das Provas Didáticas

09/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Recurso para impugnação da composição de Comissão Examinadora das Provas Didáticas.

Das 8 horas do dia 10/09/2025 às 18 horas do dia 11/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Disponibilização para consulta individual do desempenho na Prova Escrita (pontuação de cada candidato).

09/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Interposição de recursos contra a pontuação obtida na Prova Escrita

Das 8 horas do dia 10/09/2025 às 18 horas do dia 11/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Disponibilização para consulta individual do resultado da análise dos recursos contra a pontuação obtida na Prova Escrita

23/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação, em lista aberta, da pontuação de cada candidato na Prova Escrita após a análise dos recursos.

23/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Convocação para a Prova Didática

23/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação do local e horário do sorteio do tema para a Prova Didática

23/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação do resultado de recurso de impugnação de composição de Comissão Examinadora da Prova Didática

25/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Sorteio do tema da Prova Didática

25/09/2025

UFMT – Campus Cuiabá

Divulgação do tema sorteado para a Prova Didática

25/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação do Cronograma da Prova Didática

25/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Convocação para o procedimento de Heteroidentificação

25/09/2025

www.ufmt.br/concursos

Prova Didática

27/09/2025 e/ou 28/09/2025

UFMT – Campus Cuiabá

Procedimento de Heteroidentificação

27/09/2025 e/ou 28/09/2025

UFMT – Campus Cuiabá

Disponibilização para consulta individual do desempenho na Prova Didática (pontuação de cada candidato).

08/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Interposição de recursos contra a pontuação obtida na Prova Didática

Das 8 horas do dia 09/10/2025 às 18 horas do dia 10/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Convocação para entrega de laudo médico e avaliação de equipe multiprofissional (para candidatos inscritos nas vagas para pessoa com deficiência – PcD)

08/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Período de avaliação de equipe multiprofissional (para candidatos classificados nas vagas para pessoa com deficiência – PcD)

13/10/2025 a 07/11/2025

UFMT

Disponibilização para consulta individual do resultado da análise dos recursos contra a pontuação obtida na Prova Didática

24/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação, em lista aberta, da pontuação de cada candidato na Prova Didática após análise dos recursos

24/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Disponibilização para consulta individual do desempenho na Avaliação de Títulos (pontuação de cada candidato).

29/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação, em lista aberta, do resultado do procedimento de heteroidentificação

29/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Interposição de recursos contra a pontuação obtida na Avaliação de Títulos

Das 8 horas do dia 30/10/2025 às 18 horas do dia 31/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Interposição de recursos contra o resultado da heteroidentificação

Das 8 horas do dia 30/10/2025 às 18 horas do dia 31/10/2025

www.ufmt.br/concursos

Disponibilização para consulta individual do resultado da análise dos recursos contra a pontuação obtida na Avaliação de Títulos

12/11/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação, em lista aberta, da pontuação na Avaliação de Títulos após análise dos recursos

12/11/2025

www.ufmt.br/concursos

Disponibilização para consulta individual da análise dos recursos contra o resultado da heteroidentificação

12/11/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação, em lista aberta, do resultado da heteroidentificação após análise dos recursos

12/11/2025

www.ufmt.br/concursos

Divulgação do resultado da avaliação da equipe multiprofissional (candidatos classificados nas vagas para pessoa com deficiência – PcD)

12/11/2025

www.ufmt.br/concursos

Resultado Final do Concurso

12/11/2025

www.ufmt.br/concursos

Recurso contra o Resultado Final

Das 8 horas do dia 13/11/2025 às 18 horas do dia 14/11/2025

www.ufmt.br/concursos

ANEXO III

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA PROVA ESCRITA

Campus Universitário do Araguaia

Área:Ciência da Computação/ Hardware

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Eletrônica e Instrumentação Básicas.

2. Projetos de circuitos digitais combinacionais e de memória (sequenciais).

3. Dispositivos lógicos programáveis (PLDs).

4. Linguagens de descrição de hardware (VHDL e VERILOG).

5. Arquitetura interna de microprocessadores (Unidade de Controle, Unidade Lógica e Aritmética e Registradores).

6. Arquitetura do Conjunto de Instruções.

7. Arquiteturas RISC vs CISC.

8. Barramentos.

9. Hierarquia de memória.

10. Processadores em pipeline, arquiteturas superescalares e vetoriais.

BIBLIOGRAFIA

John L. Hennessy & David A. Patterson. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Editora Campus, Sexta Edição. 2019.

Andrew S. Tanenbaum, Todd Austin; Organização Estruturada de Computadores, Sexta edição. 2013.

Thomas L. Floyd . Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9 ed. Artmed. 2007.

Ronald J. Tocci & Neal S. Widmer, Gregory L. Moss. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. Editora Pearson, Décima segunda Edição. 2019.

Monk, Simon & Gibilisco, Stan. Teach Yourself Electricity and Electronics. Editora McGraw-Hill Education TAB; 6th edition, 2016.

Harris, David & Harris, Sarah. Digital Design and Computer Architecture. Editora Morgan Kaufmann, Segunda Edição. 2012.

Campus Universitário do Araguaia

Área:Enfermagem/ Enfermagem Pediátrica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Assistência de Enfermagem Infanto-juvenil.

2. Cuidados de Enfermagem Pediátrico e Neonatal.

3. Cuidados de Enfermagem no contexto hospitalar.

4. Políticas Públicas de Saúde.

5. Processo de Enfermagem.

6. Segurança do Paciente.

7. Semiologia Pediátrica e Neonatal.

8. Vulnerabilidades em Saúde.

BIBLIOGRAFIA

AYRES, JRCM et al. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, CM (Org.). Promoção da saúde: conceitos, desafios, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. p. 117-38.

BERGAMASCO, EC et al. Habilidades clínicas em enfermagem. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília: Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Saúde 2024-2027. Brasília: Ministério da Saúde, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/gestao-do-sus/plano-nacional-de-saude. Acesso em: 17 out. 2024.

BRASIL. Programa Nacional de Imunizações: Calendário Nacional de Vacinação/2020/PNI/MS. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.

HINKLE, J L.; CHEEVER, K H.; OVERBAUGH, K J. Brunner & Suddarth – Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 2 v. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kooga; 15ª edição, 2024.

HOCKENBERRY, MJ.; ROGERS, CC.; WILSON, D. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023.

JANICE L.H, KERRY H.C, KRISTEN J. Overbaugh Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica – 2 Volumes. Editora &Caractere não identificado : &Caractere não identificado Guanabara Koogan; 15ª edição, 2024.

NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificações 2021-2023. 12. ed. Porto Alegre: Artimed, 2021.

NIC. Classificações das Intervenções de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.

NOC. Classificação dos Resultados de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.

TANURE, MC; PINHEIRO, AM SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

Campus Universitário do Araguaia

Área:Enfermagem/ Enfermagem em Saúde Pública

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Políticas Públicas de Saúde no Brasil.

2. Coordenação do Cuidado como Princípio Garantidor da Integralidade na Atenção à Saúde.

3. Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde.

4. Determinantes Sociais da Saúde e Equidade.

5. Epidemiologia Aplicada à Enfermagem em Saúde Pública.

6. Abordagem Familiar na Rede de Atenção à Saúde.

7. Pesquisa em Saúde na Atenção Básica.

8. O SUS como Eixo Ordenador da Formação em Saúde.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Henrique Sater; BRAGANTE, Inaiara. A trajetória da Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde da Abrasco. Saúde em Debate, v. 42, n. 1 (especial), p. 396-405, 2018.

BRASIL. Lei nº 8.080, Lei Orgânica da Saúde de 19 de setembro de 1990..

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde, 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde : PNaPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Abordagem familiar no território da APS [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasília: Ministério da Saúde, 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013..

BRASIL. Ministério da Saúde (BR). 5ª Conferência Nacional de Saúde Indígena: relatório final. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 305 p.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. – 2ª edição – Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial Nº 421, de 03 de março de 2010. Institui o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET Saúde) e dá outras providências..

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3. Consolidação das normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde. Brasília, DF: MS, 2017.

CZERESNIA, Dina. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. Cad Saúde Pública, v.15, n.4, p.701-9. 1999.

ESCALDA, Patrícia, PARREIRA, Cleia Maria de Sousa Ferreira. Dimensões do trabalho interprofissional e práticas colaborativas desenvolvidas em uma unidade básica de saúde, por equipe de Saúde da Família. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v.22, suppl.2, p. 1717-1727, 2018.

MELO, Eduardo Alves; GOMES, Gustavo Graça; CARVALHO, Jacqueline Oliveira de; PEREIRA, Pedro Henrique Braga; GUABIRABA, Kennedy Pereira de Lima. A regulação do acesso à atenção especializada e a Atenção Primária à Saúde nas políticas nacionais do SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 31, n. 1, e310109, 2021.

MENDES, Eugênio Vilaça. As Redes de Atenção à Saúde. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.

MENDONÇA, Maria Magalhães; MOTTA, Gustavo Corrêa; GONDIM, Roberta; GIOVANELLA, Lígia. Atenção primária à saúde no Brasil: Conceitos, práticas e pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1º Ed., 2018.

MONTEIRO, Marcelo Anderson Cavalcante. SIQUEIRA, Luana Eugênia de Andrade. FROTA, Natasha Marques, BARROS, Lívia Moreira, HOLANDA, Violeta Maria de Siqueira. Nursing care for the health of indigenous populations: scoping review. Cogitare Enferm, v. 28:e88372; 2023.

PEDUZZI, Marina. O SUS é interprofissional. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 20, n. 56, p. 199201, 2016.

ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de . Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medbook, 8ª Ed., 2013.

TRENTINI, Mercedes; PAIM, Lygia; SILVA, Denise Maria Guerreiro V. da. Pesquisa convergente assistencial: delineamento provocador de mudanças nas práticas de saúde. 3. ed. Porto Alegre (RS): Moriá, 2014.

Campus Universitário do Araguaia

Área: Educação Física/ Ginástica Geral e Dança, Estágio Supervisionado

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O trato da ginástica nas propostas pedagógicas críticas da Educação Física, compreendendo o ensino da

ginástica na escola.

2. Evolução histórica da Educação Física e da Ginástica no contexto escolar.

3. Os papéis sociais da Educação Física e Ginástica no Sistema Educacional Brasileiro.

4. A Ginástica como prática corporal historicamente construída e culturalmente desenvolvida, configurada como

conteúdo da Educação Física escolar.

5. A Ginástica Geral federada e suas possibilidades educacionais.

6. A ginástica geral como produtora de conhecimento nas aulas de educação física.

7. A evolução histórica da dança e sua correlação com a Educação Física Escolar.

8. A história do corpo o movimento, o ritmo e a música no contexto da dança no espaço escolar.

9. O estágio supervisionado em ambiente escolar, como produtor de conhecimento em dança e sua relação com a

educação física escolar.

BIBLIOGRAFIA

AYOUB, Eliana. Ginástica Geral e Educação Física escolar. Campinas: Unicamp, 2003.

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. São Paulo: Ícone, 2007.

CAPARROZ, Francisco E. Entre a Educação na escola e a Educação Física da escola. Vitória: UFES Centro de

Educação Física e Desporto, 1997.

MARANI, Vitor Hugo. Corpo, dança e educação física: experiências subversivas de gênero e sexualidade? 2021.

223f. Tese (Doutorado em Educação Física) Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Maringá,

Maringá, 2021.

MEDINA, JPS. A educação Física Cuida do Corpo… e mente: novas contradições e desafios do século XXI.

Hungaro EM,Anjos R, BRACHAT V, colaborador(es) 26. Ed. Campinas: Papirus; 2011.

SANTOS, José Carlos Eustáquio dos. Ginástica geral: elaboração de coreografias/organização de festivais.JundiaíSP: Fontoura, 2001

SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: Raízes europeias e Brasil. Campinas, SP: Autores associados, BVU,

2017. 141p.

SOARES, Carmem Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX.

Campinas, SP: Autores Associados, 1998.

SOARES, Carmen Lúcia (org). Corpo e História. 3 ed. Campinas: Autores Associados, c2006. 180p. (Coleção

Educação Contemporânea).

SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em cena. Campinas:

Autores Associados, 2006.

TESCHE, Leomar. O turnen, a educação e a educação física nas escolas teuto-brasileiras, no Rio Grande do Sul:

1852-1940. Ijuí: Editora Unijuí, 2001.

CAPARROZ, Francisco E. Entre a Educação na escola e a Educação Física da escola. Vitória: UFES Centro de

Educação Física e Desporto, 1997.

MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003.

VARGAS, Lisete Arnizaut Machado de. Escola em dança: movimento, expressão e arte. Porto Alegre:

Mediação,2007.

POMIN, Fabiana. Ginástica. Curitiba, PR: InterSaberes, 2020

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ciência da Computação/ Teleinformática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. – Infraestrutura definida por Software

1.1. – Conceitos de infraestrutura como código e automação de infraestrutura de TI.

1.2. – Containers (Docker, Podman, Linux Containers) e orquestradores. (Kubernetes,Docker Swarm, Amazon Elastic Container Service): boas práticas para infraestrutura e orquestração de containers.

1.3. – Automação de infraestrutura(Puppet, Ansible, Jenkins e Terraform).

1.4. – Projeto, boas práticas e administração de serviços de nuvem (IaaS, PaaS e SaaS)

2. – Arquitetura de Redes.

2.1 – Tecnologias de comutação (Ethernet, ATM, Frame Relay, MPLS, Wi-Fi).

2.2 – Protocolos de rede (IPv4, IPv6, IPsec, ARP, ICMP) e roteamento (RIP, OSPF, BGP, IGMP)

2.3 – Protocolos de transporte (UDP, TCP, RTP, SCTP).

2.4 – Protocolos de aplicação (DHCP, DNS, FTP, HTTP, HTTPS, LDAP, NFS e SMB etc.).

3. – Administração e Gerenciamento de Redes.

3.1 – Configuração e manutenção de equipamentos de rede (roteadores, switches,firewalls, etc.).

3.2 – Serviços de rede (DHCP, DNS, FTP, HTTP, HTTPS, LDAP, NFS e SMB etc.).

3.3 – Monitoramento de rede e diagnóstico de problemas de rede (SNMP, NETCONF e RESTCONF).

3.4 – Gerenciamento de endereços IP (IPv4 E IPv6) e sub-redes.

4. – Tecnologias Emergentes e Tendências.

4.1 – Redes definidas por software – SDN. OpenFlow, PCEP??

4.2 – Virtualização de servidores por Hipervisores (Tipo 1 – Bare-metal e Tipo 2 -Hosted/para-virtualização).

4.3 – Internet das Coisas – IoT (MQTT, CoAP, HTTP).

4.4 – Computação em nuvem e serviços relacionados (Amazon AWS, Azure e Google Cloud).

4.5 – Blockchain, Li-Fi 802.11bb, LoRaWan e Zigbee 802.15.4

4.6 – Telefonia Movel 4G/5G

5. – Projetos e Implementação de Redes.

5.1 – Projeto e implementação de redes locais e de longa distância.

5.2 – Estratégias de escalabilidade e redundância.

5.3 – Planejamento de capacidade e dimensionamento de rede.

6. – Criptografia e Segurança de Redes.

6.1 – Algoritmos de criptografía simétrica e assimétrica.

6.2 – Protocolos de segurança (por exemplo, SSL/TLS).

6.3 – Gerenciamento de chaves criptográficas.

6.4 – Assinatura digital e certificação digital.

7. – Segurança de Redes.

7.1 – Firewalls, filtros de pacotes e NAT.

7.2 – VPNs (Redes Privadas Virtuais).

7.3 – Detecção e prevenção de intrusões (IDS/IPS).

7.4 – Segurança em redes sem fio (Wi-Fi).

7.5 – Security Information and Event Management (SIEM), Proxy, Identity Access Management (IAM), Privileged Access Management (PAM), Ataques às Redes e formas

de prevenção (DDoS, Man-in-the-Middle, Spoofing e Session Hijackings.

8. – Segurança de Sistemas e Aplicações.

8.1 – Práticas seguras de desenvolvimento de software.

8.2 – Controle de acesso e autenticação.

8.3 – Gerenciamento de vulnerabilidades e patches de segurança.

8.4 – Segurança em sistemas operacionais e bancos de dados.

9. – Gestão de Riscos e Conformidade.

9.1 – Avaliação de riscos de segurança da informação.

9.2 – Normas e regulamentações de segurança (por exemplo, GDPR, PCI DSS, ISO/IEC 27001).

9.3 – Planos de continuidade de negócios e recuperação de desastres.

9.4 – Frameworks de segurança da informação e segurança cibernética, como, por exemplo, MITRE ATT&CK, CIS Controls e NIST CyberSecurity Framework (NIST CSF).

9.5 – Tratamento de Incidentes Cibernéticos.

10. – Aspectos Éticos e Legais.

10.1 – Ética em segurança da informação.

10.2 – Privacidade e proteção de dados pessoais.

10.3 – Responsabilidade legal e regulamentar.

BIBLIOGRAFIA

Tanenbaum, Andrew S., Redes de Computadores, Editora Campus, Sexta Edição, 2021. ISBN 978-8582605608 Kurose, James F., Ross, Keith W., Redes de Computadores e a Internet Uma Abordagem Top Down, Sexta Edição, Addison Wesley, 2021. ISBN 978-8582605585

Comer, Douglas E. Computer Networks and Internets, 6nd Edition, Prentice-Hall, Inc., 2014. ISBN 978-0133587937

STALLINGS, William. Data and computer communications. 10th ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2013. ISBN 978-0133506488

STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. 6ª Edição. Editora Pearson. 2015. ISBN 978-8543005898

NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Editora Novatec. 2007. ISBN 978-8575221365

KURTZ, George; MCCLURE, Stuart; Scambray, Joel. Hackers Expostos – Segredos e Soluções – 7ª Ed. 2014. ISBN 978-8582601419.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Ciências Sociais Aplicadas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade;

2. Contabilidade Tributária;

3. Controladoria;

4. Contabilidade de Custos;

5. Análise das Demonstrações Contábeis;

6. Contabilidade Avançada;

7. Perícia Contábil;

8.Teoria Geral da Contabilidade;

9. Auditoria Contábil;

10. Patrimônio do Setor Público.

BIBLIOGRAFIA

01 – Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade: BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

02 – Contabilidade Tributária: CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática ? Gestão Tributária Aplicada. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2017 ISBN 978 85 97 01186-9; RAMOS, MARCIA. Contabilidade Tributária. E-Book CRCRJ. 2020. BARTINE, Caio. Manual de Pratica Tributária. ? 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Metodo, 2020 ISBN 978-85-309-8782-4; PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária: 330 questões de múltipla escolha com gabarito / Paulo Henrique Pêgas. – 10. ed. – Barueri [SP] : Atlas, 2022.

03 – Controladoria: FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo, Atlas, 2017. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 3ª ed. rev. e atual.. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

04 – Contabilidade de Custos: DUTRA, R. G. Custos: Uma Abordagem Prática. 8ª edição ed. [s.l.] Atlas, 2017. LEONE, G. S. G.; LEONE, R. J. G. Curso de Contabilidade de Custos – texto. São Paulo: Atlas, 2018. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 11a edição ed. [s.l.] Atlas, 2018.

05 – Análise das Demonstrações Contábeis: Martins, E.; Miranda, G. J.; & Diniz, J. A. (2014). Análise Didática das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas. Matarazzo, D. C. (2010). Análise Financeira de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas. Silva, J. P. (2013). Análise Financeira das Empresas. 12 ed. São Paulo: Atlas. Santos, A. (2007). Demonstração do Valor Adicionado: como elaborar e analisar a DVA. 2 ed. São Paulo: Atlas. Martins, E., Diniz, J. A., Miranda, G. J. (2012). Análise avançada das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas. Assaf Neto, A. (2010). Estrutura e Análise de Balanços. 9º ed. São Paulo: Atlas.

06 – Contabilidade Avançada: Manual de contabilidade societária : aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke … [et al.] – 3. ed. – [2. Reimpr.]. – São Paulo: Atlas, 2021. BRASIL Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (e modificações posteriores). Dispõe sobre a sociedade por ações. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada em IFRS e CPC. Ed. Atlas – 2ª Ed, 2020. RICARDO, Pereira Rios; Marion, José Carlos. Contabilidade Avançada. Atlas; 2ª edição, 2020.

07 – Perícia Contábil: CREPALDI, Silvio. Manual de Perícia Contábil: Exemplos, modelos e exercícios. Saraiva, 2019. HOOG, W. A. Z. Perícia Contábil: em uma abordagem racional científica. 2019, Curitiba: 4ª ed., Juruá. MULLER, A. N. et al. Perícia Contábil. 2017, São Paulo: Editora Saraiva. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx

08 – Teoria Geral da Contabilidade: IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para Graduação. De acordo com os CPCs e as normas internacionais de Contabilidade. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

09 – Auditoria Contábil: CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 12. ed. São Paulo: Gen/Atlas, 2023. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.asp

10 – Contabilidade Pública: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem objetiva e didática. 3. São Paulo: Atlas, 2021 PACELLI, Giovanni. Contabilidade Pública. 5ª Edição. São Paulo: Editora JusPODIVM, 2023. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). 9ª Edição. Disponível em https://www.tesourotransparente.gov.br/publicacoes/manual-de-contabilidade-aplicada-ao-setor-publico-mcasp/2021/26.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Ciências Contábeis

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade;

2. Contabilidade Tributária;

3. Controladoria;

4. Contabilidade de Custos;

5. Análise das Demonstrações Contábeis;

6. Contabilidade Avançada;

7. Perícia Contábil;

8.Teoria Geral da Contabilidade;

9. Auditoria Contábil;

10. Patrimônio do Setor Público.

BIBLIOGRAFIA

01 – Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade: BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

02 – Contabilidade Tributária: CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática ? Gestão Tributária Aplicada. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2017 ISBN 978 85 97 01186-9; RAMOS, MARCIA. Contabilidade Tributária. E-Book CRCRJ. 2020. BARTINE, Caio. Manual de Pratica Tributária. ? 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Metodo, 2020 ISBN 978-85-309-8782-4; PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária: 330 questões de múltipla escolha com gabarito / Paulo Henrique Pêgas. – 10. ed. – Barueri [SP] : Atlas, 2022.

03 – Controladoria: FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo, Atlas, 2017. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 3ª ed. rev. e atual.. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

04 – Contabilidade de Custos: DUTRA, R. G. Custos: Uma Abordagem Prática. 8ª edição ed. [s.l.] Atlas, 2017. LEONE, G. S. G.; LEONE, R. J. G. Curso de Contabilidade de Custos – texto. São Paulo: Atlas, 2018. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 11a edição ed. [s.l.] Atlas, 2018.

05 – Análise das Demonstrações Contábeis: Martins, E.; Miranda, G. J.; & Diniz, J. A. (2014). Análise Didática das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas. Matarazzo, D. C. (2010). Análise Financeira de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas. Silva, J. P. (2013). Análise Financeira das Empresas. 12 ed. São Paulo: Atlas. Santos, A. (2007). Demonstração do Valor Adicionado: como elaborar e analisar a DVA. 2 ed. São Paulo: Atlas. Martins, E., Diniz, J. A., Miranda, G. J. (2012). Análise avançada das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas. Assaf Neto, A. (2010). Estrutura e Análise de Balanços. 9º ed. São Paulo: Atlas.

06 – Contabilidade Avançada: Manual de contabilidade societária : aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke … [et al.] – 3. ed. – [2. Reimpr.]. – São Paulo: Atlas, 2021. BRASIL Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (e modificações posteriores). Dispõe sobre a sociedade por ações. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada em IFRS e CPC. Ed. Atlas – 2ª Ed, 2020. RICARDO, Pereira Rios; Marion, José Carlos. Contabilidade Avançada. Atlas; 2ª edição, 2020.

07 – Perícia Contábil: CREPALDI, Silvio. Manual de Perícia Contábil: Exemplos, modelos e exercícios. Saraiva, 2019. HOOG, W. A. Z. Perícia Contábil: em uma abordagem racional científica. 2019, Curitiba: 4ª ed., Juruá. MULLER, A. N. et al. Perícia Contábil. 2017, São Paulo: Editora Saraiva. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx

08 – Teoria Geral da Contabilidade: IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para Graduação. De acordo com os CPCs e as normas internacionais de Contabilidade. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

09 – Auditoria Contábil: CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 12. ed. São Paulo: Gen/Atlas, 2023. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.asp

10 – Contabilidade Pública: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem objetiva e didática. 3. São Paulo: Atlas, 2021 PACELLI, Giovanni. Contabilidade Pública. 5ª Edição. São Paulo: Editora JusPODIVM, 2023. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). 9ª Edição. Disponível em https://www.tesourotransparente.gov.br/publicacoes/manual-de-contabilidade-aplicada-ao-setor-publico-mcasp/2021/26.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Administração

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos, conceitos e evolução do pensamento administrativo clássico ao contemporâneo

2. Gestão de Projetos

3. Gestão da Produção e da qualidade

4. Administração estratégica e gestão por resultado

5. Processos e tomada de decisão

6. Empreendedorismo e modelo de negócios

7. Administração Pública, planejamento e orçamento participativo

8. Environment, Social e Governance (ESG) Ambiental, Social e Governança

9. Administração Financeira e Orçamentária

10. Gestão de Pessoas, liderança e desempenho nas organizações

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, A.; e ROSSETTI, J. P.. GOVERNANÇA CORPORATIVA: Fundamentos, Desenvolvimento

e Tendências. São Paulo: Atlas, 7. ed. 2014.

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 8. São Paulo: Atlas, 2020.

BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos

e casos. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2017.

BIAZZI, Fábio de. Lições essenciais sobre liderança e comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo: Labrador, 2022.

COUTO, B. do A.; MARASH, I. R. Gestão por Processos em Sistemas de Gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark 2012.

DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 8. São Paulo: Empreende, 2021.

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. xviii, 451 p.

GIL, Antonio Carlos. Teoria geral da administração: dos clássicos à pós-modernidade. São Paulo: Atlas, 2016.

HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008. XXI, 415 p.

IBRI, Paulo. Alta performance & impacto: como melhorar seus resultados em um mundo de constante mudança. São Paulo: Alta Books, 2019.

LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi; RIGO, Claudio Miessa.

Fundamentos de finanças empresariais: técnicas e práticas essenciais. 2. São Paulo: Atlas, 2022.

LOBO, Renato Nogueirol; SILVA, Damião Limeira da. Planejamento e controle da produção. 2. São Paulo: Erica, 2021.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas. 2020.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; VERONEZE, Fernando. Gestão de projetos: preditiva, ágil e estratégica. 6. São Paulo: Atlas, 2022.

OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation: inovação em modelos de negócios. Alta Books Editora, 2020.

PALUDO, A.V.; OLIVEIRA, A.G. Governança Pública e Planejamento Estratégico para órgãos e entidades públicas. 2ªEd. Foco. 2024.

SANTOS, Fernando de Almeida. Ética empresarial: políticas de responsabilidade social em 5 dimensões. 2. Rio de Janeiro: Atlas, 2023.

SLACK, Nigel et al. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.

SORDI, J. O. de. Gestão Por Processos: Uma Abordagem da Moderna Administração. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Economia/ Teoria Econômica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Teoria do Consumidor e Preferências;

2. Teoria da Firma e Custos de Produção;

3. Estruturas de Mercado: Concorrência Perfeita; Monopólio; Oligopólio e Concorrência Monopolística;

4. Curva de Phillips, taxa natural de desemprego e inflação;

5. IS-LM-BP: Política Monetária e Fiscal; e

6. Crescimento Econômico: modelo de Solow

BIBLIOGRAFIA

Microeconomia:

PINDYCK, Robert S., RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 ed. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2013.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003.

STIGLITZ, Joseph E. Introdução a Microeconomia. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2003.

Macroeconomia:

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 5 ed., RJ, Editora LTC, 2004

DORNBUSCH, R.; FISHER, S. & STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw Hill, 2009.

LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2010.

BLANCHARD. O. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

FROYEN, R. Macroeconomia. Saraiva, São Paulo, 2002.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Filosofia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A relação entre educação e política na tradição filosófica

2. Filosofia do Ensino de Filosofia

3. O ensino de filosofia na perspectiva da história da filosofia, de seus temas e problemas

4. Didática e Metodologia para o ensino de filosofia

5. Estágio supervisionado em filosofia e formação docente

6. Políticas curriculares e ensino de filosofia no Brasil

7. O ensino de filosofia frente às questões de gênero

8. Ensino de filosofia e Culturas Africanas, Afro-brasileiras e Indígenas

BIBLIOGRAFIA

CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Trad. Ingrid Müller. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A Pedagogia: Teorias e práticas da antiguidade aos nossos dias. Trad. Lucy Magalhães. Petrópolis: Vozes, 2010.

GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas: Papirus, 2012.

HENRIQUES, Fernanda. Filosofia e género: outras narrativas sobre a tradição ocidental. Lisboa: Edições Colibri, 2016.

MARINHO, Cristiane Maria. Filosofia e Educação no Brasil: da identidade à diferença. São Paulo: Loyola, 2014.

MATOS, Junot Cornélio. A formação pedagógica dos professores de filosofia: um debate, muitas vozes. São Paulo: Loyola, 2013.

MECHIÇO, Rosa Alfredo. Ensino de filosofia face ao preconceito e exclusão da mulher no corpus filosófico. Problemata: Revista Internacional de Filosofia. V. 11. n. 3 (2020), p. 101-125.

NASCIMENTO, Christian Lindberg Lopes do. A presença da filosofia no ensino médio. Maceió: Editora Café com Sociologia, 2023.

NOGUERA, Renato. O ensino de filosofia e a lei 10.639. Rio de Janeiro: Pallas: Biblioteca Nacional, 2014.

OBIOLS, Guillermo. Uma Introdução ao Ensino de Filosofia. Trad. Silvio Gallo. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. 2 ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2015.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2010.

RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia na sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas: Autores Associados, 2009.

RODRIGUES, Augusto. Como nos tornamos os professores que somos: uma problematização da herança estruturalista nas práticas de ensinar e aprender filosofia. São Paulo: Cultura Acadêmica Digital, 2020.

RODRIGUES, Augusto.; GELAMO, Rodrigo. Ensino de filosofia: notas sobre o campo e sua constituição. Educação e Filosofia, Uberlândia, v.35, n.74, p. 1-42, mai./ago. 2021.

SILVA, Giovani José da; COSTA, Anna Maria Ribeiro F M. da. Histórias e Culturas indígenas na educação básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018.

TOMAZETTI, Elisete Medianeira. Didática da Filosofia no Brasil: História e perspectivas em foco. Problemata: Revista Internacional de Filosofia, v. 15, p. 215-228, 2024.

VELASCO, Patrícia Del Nero. O estatuto epistemológico do Ensino de Filosofia: uma discussão da área a partir de seus autores e autoras. Pro-Posições, Campinas, SP, V. 33, 2022, p. 1-26.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Serviço Social

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos do Serviço Social e o debate étnico-racial

2. Formação e trabalho profissional e a questão étnico-racial

3. Estágio supervisionado em Serviço Social e questão étnico-racial

4. Serviço Social, relações de opressão e lutas emancipatórias

5. Política social, questão étnico-racial e exercício profissional

6. Formação do Brasil, questão social, questão étnico-racial e Serviço Social

BIBLIOGRAFIA

1) CAPUTI, Lesliane. Supervisão de Estágio em Serviço Social. Campinas: Papel Social, 2021.

2) ABEPSS. Subsidios para o debate sobre a questão étnico-racial na formação em Serviço Social. Vitória: ABEPSS, 2018. Disponível em:

https://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/subsidio_debate_uestao_etnico_ servico_social-201812041419427146430.pdf.

3) ABEPSS, ABEPSS. GTP EM SERVIÇO SOCIAL, RELAÇÕES DE EXPLORAÇÃO/OPRESSÃO DE GÊNERO, RAÇA/ETNIA, GERAÇÃO, SEXUALIDADES. Temporalis, [S. l.], v. 14, n. 27, p. 233241, 2014. DOI: 10.22422/2238-1856.2014v14n27p233-241. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/7978.

4) AMARAL, Wagner Roberto & BILAR, Jenifer Araujo Barroso. A questão indigena no Serviço Social. In: Em Pauta -Teoria Social e Realidade Contemporânea. Número 46. Questáo étnico-racial e antirracismo. Rio de Janeiro: Faculdade de Serviço Social da UERJ, 2020. Disponível em: https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/revistaempauta/article/view/52013.

5) Revista Argumentum. Número 02, Volume 16. Questão étnico-racial, serviço social e política social. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/argumentum/issue/view/1714. 6) GUERRA, Yolanda Guerra; LEWGOY, Alzira Maria Baptista; SERPA, Moema; SILVA, José Fernado (Orgs.). Serviço Social e seus fundamentos: conhecimento e críticas. Campinas: Papel Social, 2018.

7) GHIRALDELLI, Reginaldo & ELIAS, Michelly (Orgs.). Diretrizes Curriculares e Formação em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2024.

8) SILVA, Ivone Maria Ferreira. Questão Social e Serviço Social no Brasil: Fundamentos sociohistóricos. 2ª edição. Campinas: Papel Social, 2014.

9) DA SILVA, Sandra Regina Vaz et al. Contribuições de Clóvis Moura para o Serviço Social brasileiro: por uma formação antirracista. Lutas Sociais, v. 27, n. 50, p. 145-160, 2023. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/69818.

10) ELPIDIO, Maria Helena. Diretrizes curriculares e questão racial: uma batida pulsante na formação profissional. Revista Katálysis, v. 23, p. 519-527, 2020. Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/1982-02592020v23n3p519.

11) EURICO, Márcia Campos. A percepção do assistente social acerca do racismo institucional. Serviço Social & Sociedade, Nº 114. p. 290-310, 2013. Disponível em:

https://www.scielo.br/j/sssoc/a/8Vhsxg8xGgrBL6GnCjknqyL/.

12) EURICO, Márcia Campos. A luta contra as explorações/opressões, o debate étnico-racial e o trabalho do assistente social. Serviço Social & Sociedade. Nº 133. p. 515-529, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/M6LN5kSVxDzLNYWtkTxqvBc/.

13) FERREIRA, Carla Cecilia Campos; FAGUNDES, Gustavo Gonçalves. Dialética da questão social e a unidade classe, gênero e raça. Temporalis, [S. l.], v. 21, n. 42, p. 6276, 2021. DOI: 10.22422/temporalis.2021v21n42p62-76. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/36500.

14) MOURA, Clóvis. Sociologia do negro brasileiro. São Paulo: Editora Perspectiva, 2019.

15) SILVA, Ana Paula Procópio da. Antirracismo no debate da formação social brasileira e classes sociais: desafio ao serviço social contemporâneo. Revista Katálysis, v. 25, n.2, p.177-178, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/86401.

16) PEREIRA, Potyara Amazoneida. Política Social: temas & questões. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 2017.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Bioquímica da Nutrição

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Carboidratos: síntese, distribuição na natureza; classificação; fibras alimentares; funções dos carboidratos no organismo; métodos de determinação em alimentos.

2. Lipídeos: classificação; principais ácidos graxos; nomenclatura; funções no organismo; associação com a saúde; alimentos fontes e métodos de determinação de lipídeos em alimentos.

3. Proteínas: composição, estrutura química, classificação, funções no organismo, propriedades tecnológicas, fontes convencionais e não convencionais, reações bioquímicas em alimentos; métodos de determinação.

4. Bioquímica de produtos cárneos e pescado.

5. Bioquímica do leite e produtos lácteos.

6.Reações enzimáticas e não enzimáticas de oxidação em óleos e gorduras.

7. Reações enzimáticas e não enzimáticas de escurecimento em alimentos.

8. Análise de alimentos: determinação da composição centesimal dos alimentos.

9. Aplicação da cromatografia na análise de alimentos: cromatografia líquida de alfa eficiência e cromatografia gasosa.

BIBLIOGRAFIA

DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.

RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos. 2 edição – São Paulo: Blucher, 2007.

ORDÓÑEZ, J.A.; Tecnologia de alimentos: Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. vol. 2, 279 p.

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas, SP: editora da unicamp, 2003.

ESKIN, N. A. M.; SHAHIDI, F. Bioquímica de alimentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. 1. ed. Campinas: Editora Unicamp, 2006.

LANÇAS, F. M. Cromatografia líquida moderna: HPLC/CLAE. 1. ed. Campinas: Editora Átomo, 2009.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Nutrição Clínica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Avaliação nutricional nos diferentes estágios da vida e em pacientes hospitalizados.

2. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia nas doenças do trato digestório e glândulas anexas.

3. Nutrição enteral e parenteral.

4. Nutrição no peri-operatório e no paciente crítico.

5. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia no paciente oncológico.

6. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia nas doenças cardiovasculares.

7. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia na desnutrição.

8. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia no diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2.

9. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia na obesidade e síndrome metabólica.

10. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia nas doenças renais.

BIBLIOGRAFIA

1. Vitolo MR. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2ª ed. 2015.

2. Silva SMCS, Mura JDP. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo, Roca, 2017.

3. Kac G, Sichieri R, Gigante DP. Epidemiologia Nutricional. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2024. v. 1. 608p.

4. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. São Paulo. 5ª ed. 2017.

5. Shils ME ME et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 11ª ed. Manole, 2016.

6. BRAZILIAN SOCIETY OF PARENTERAL AND ENTERAL NUTRITION. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente Grave. BRASPEN J 2023; 38(2):2-46.

7. BRAZILIAN SOCIETY OF PARENTERAL AND ENTERAL NUTRITION. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Câncer. BRASPEN J 2019; 34 (Supl 1).

8. Sawaya AL, Leandro CG, Waitzberg DL. Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença. Da biologia molecular ao tratamento. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu. 2ª ed. 2018.

9. Barroso WKS, Rodrigues CIS, Bortolotto LA, Mota-Gomes MA, Brandão AA, Feitosa ADM, Machado CA, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2020. Arq. Bras. Cardiol. 2021;116(3):516-658.

10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2017; 109(Supl. 1).

11. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponíveis em: https://diretriz.diabetes.org.br/

12. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 4.ed. São Paulo, SP, 2016.

13. BRASPEN. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Doença Renal. BRASPEN Journal, v.36, Supl 2, 2-22, 2021.

14. Barreto P. Bases da terapia nutricional enteral e Parenteral. BRASPEN. 1° edição-2024.

15. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resoluçã de Diretoria Colegiada – RDC Nº 503, DE 27 DE MAIO DE 2021. Dispõe sobre os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral.

16. Bischoff SC, Bernal W, Dasarathy S, Merli M, Plank LD, Schütz T, Plauth M. ESPEN practical guideline: Clinical nutrition in liver disease. Clin Nutr. 2020 Dec;39(12):3533-3562.

17. Izar MCO, Lottenberg AM, Giraldez VZR, Santos Filho RDS, Machado RM, Bertolami A, et al. Posicionamento sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular 2021. Arq Bras Cardiol. 2021; 116(1):160-212.

18. Arvanitakis M, Ockenga J, Bezmarevic M, Gianotti L, Krznaric Z, Lobo DN, Löser C, Madl C, Meier R, Phillips M, Rasmussen HH, Van Hooft JE, Bischoff SC. ESPEN practical guideline on clinical nutrition in acute and chronic pancreatitis. Clin Nutr. 2024 Feb;43(2):395-412.

19. Précoma DB, Oliveira GMM, Simão AF, Dutra OP, Coelho OR, Izar MCO, et al. Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia 2019. Arq Bras Cardiol. 2019; [online].

20. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde. Instrutivo sobre cuidado às crianças com desnutrição na Atenção Primária à Saúde [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2023.

21. BRAZILIAN SOCIETY OF PARENTERAL AND ENTERAL NUTRITION. Manual de triagem e avaliação nutricional em pediatria – Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral. BRASPEN J. 2024; 39(1):e 20243916

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Nutrição Básica e Experimental

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Avaliação das propriedades biológicas de alimentos em modelo in vivo.

2. Avaliação das propriedades biológicas de alimentos em modelo in vitro.

3. Prebióticos, probióticos e simbióticos em alimentos.

4. Ferramentas de biologia molecular aplicada à microbiologia de alimentos e metabolismo.

5. Identificação de macro e micronutrientes em alimentos.

6. Biodisponibilidade de Nutrientes, compostos bioativos e seus efeitos fisiológicos.

BIBLIOGRAFIA

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1427 p.

CANADIAN COUNCIL ON ANIMAL CARE. Guide to the Care and use of Experimental Animals. Ottawa: CCAC, 1998. v.1

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Ed. da Unicamp. SP. 2003. 207 p.

Cominetti C, Marcelo Macedo Rogero MM, Horst MA. Genômica nutricional: dos fundamentos à nutrição molecular ? 1ª edição, Editora Manolem 2020.

COSTA, N. M. B.; PELUZIO, M. C. G.; MARTINO, H. S. D.; HENRIQUES, G. S. Nutrição Experimental – teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 1 ed., 2014, 178 p.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri: Manole, 2020. 960p.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de Fennema. 4ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FERREIRA, C.L.L.F. Prébióticos e probióticos: atualização e prospecção. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 226 p.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análises de alimentos. 4ª ed. (1ª Edição digital), 2008. 1020 p.

Machado ABF, Moreira APB, Rosa DD, Peluzio MCG, Teixeira TFS. Microbiota Gastrintestinal: Evidências de sua Influência na Saúde e na Doença. Editora Rubio, 2021.

PIMENTEL, C.V.D.M.B.; ELIAS, M.F.; PHILIPPI, S.T. Alimentos funcionais e compostos bioativos. Editora Manole, 2019.

PIMENTEL, C. B. M. V., FRANCKI, M., GOLLUCKE, B. P. Alimentos funcionais: introdução as principais substâncias em alimentos. 1 ed. São Paulo: Varela, 2005.

SAAD, S.M.I., CRUZ, A.G., FARIA, J.A.F. Probióticos e prebióticos em alimentos: fundamentos e aplicações tecnológicas. 1ª. ed. São Paulo: Varela, 2011. 669p.

Watsom RR , Preedy VR. Probiotics, Prebiotics, and Synbiotics: Bioactive Foods in Health Promotion. Academic Press, 2016.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Educação Física/ Recreação, Lazer e Práticas Corporais de Aventura

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos teórico-metodológicos da recreação e do lazer em Educação Física.

2. Políticas públicas de lazer e sua relação com a atuação profissional da Educação Física.

3. Estágio supervisionado em recreação e lazer: desafios formativos e articulação entre teoria e prática.

4. Formação profissional e competências para atuação no campo do lazer.

5. Práticas corporais de aventura: abordagens pedagógicas e contexto regional.

6. Educação Física e educação ambiental: lazer e práticas corporais de aventura.

7. Práticas corporais de aventura como meio de inclusão, protagonismo e desenvolvimento humano.

8. Teorias do jogo e da recreação e suas possibilidades na educação física.

BIBLIOGRAFIA

BRUHNS, Heloisa Turini. A busca pela natureza: turismo e aventura. São Paulo: Manole, 2009.

CAILLOIS, Roger. Os Jogos e os Homens: a máscara e a vertigem. Edições Lisboa: Cotovia, 2017.

DUMAZEDIER, Jofre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva: SESC, 2008.

ELIAS, Norbert.; DUNNING, Eric. A busca da excitação. Desporto e Lazer no Processo Civilizacional. Lisboa: Edições 70, 2019.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 2000.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia. das Letras, 2019.

MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lazer e Cultura. Campinas: Alínea, 2007.

MELO, Victor A. de. Lazer e políticas públicas no Brasil: trajetórias e desafios. Campinas, SP: Autores Associados, 2010.

NECA, Bruno David Rodrigues; SANTANA, Daniela Tschöke; RECHIA, Simone. Produção do conhecimento sobre políticas públicas de lazer no Brasil: análise em base de dados multidisciplinar. Licere, Belo Horizonte, v. 24, n. 4, p. 357-397, 2021.

INÁCIO, Humberto Luís de Deus. Proposta de classificação das práticas corporais de aventura para o ensino na educação física escolar. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 43, p. e005321, p. 1-8, 2021.

KAWASHIMA, Larissa Beraldo et al. O rafting na perspectiva de um projeto interdisciplinar com o Ensino Médio. Research, Society and Development, v. 10, n. 1, p. 1-10, 2021. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11562

PEREIRA, Dimitri Wuo; ARMBRUST, Igor. Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. Fontoura Editora, 2023.

PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Esportes na natureza e atividades de aventura: uma terminologia aporética. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 35, p. 687-700, 2013.

SCHWARTZ, Gisele Maria et al. Educando para o lazer. Curitiba, PR: CRV, 2016.

SILVA, Maria Ruiz; PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis; SCHWARTZ, Gisele Maria. Dimensões teórico-práticas da recreação e do lazer. Curitiba, PR: Intersaberes, 2021.

STOPPA, Edmur Antônio; ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer no Brasil: representações e concretizações das vivências cotidianas. Campinas, SP: Autores Associados, 2017.

SILVA, Carlos Eduardo Pereira da; KAWASHIMA, Larissa Beraldo. O ensino do skate nas aulas de Educação Física do Ensino Médio. Research, Society and Development, v. 12, n. 4, p. 1-20, 2023. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41216

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Educação Física Escolar, Práticas Pedagógicas e Desenvolvimento Profissional Docente

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Educação Física Escolar: saberes docentes e práticas pedagógicas.

2. Concepções e reflexões sobre o currículo e as práticas pedagógicas na Educação Física Escolar.

3. Práticas pedagógicas em Educação Física Escolar: planejamento, conteúdos, metodologias e avaliação.

4. Ciclo de desenvolvimento profissional docente em Educação Física.

5. Dispositivos de análise das práticas Pedagógicas em Educação Física Escolar.

6. Estágio e formação docente em Educação Física.

7. Formação inicial e continuada para profissão docente em Educação Física.

BIBLIOGRAFIA

AGNARA, Ivan Carlos; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Intervenção pedagógica em Educação Física escolar: um recorte da escola pública. Motrivivência, Florianópolis, v. 28, n. 48, p. 316-330, 2016. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n48p316

BAGNARA, Ivan Carlos; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. O desafio curricular da Educação Física escolar: sistematizações de uma pesquisa-ação na escola pública. Movimento, Porto Alegre, v. 25, e 25008, 2019. https://doi.org/10.22456/1982-8918.82888

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral, 2018.

COSTA, Luciana Cristina Arantes do; NASCIMENTO, Juarez Vieira. Prática pedagógica de professores de educação física: conteúdos e abordagens pedagógicas. Revista da Educação Física, Maringá, v. 17, n. 2, p. 161-167, 2006.

FARIAS, G. O. et al. Ciclos da trajetória profissional na carreira docente em educação física. Movimento, Porto Alegre, v. 24, n. 2, p. 441-447, abr./jun. 2018. https://doi.org/10.22456/1982-8918.75045

FERREIRA, J. da S.; SANTOS, J. H.; COSTA, B. de O. Perfil de formação continuada de professores de educação física: modelos, modalidades e contributos para a prática pedagógica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 37, n. 3, p, 289-298, 2015.

GODOI, M.; BORGES, C. O trabalho curricular dos professores de educação física em tempos de reformas. Curitiba: CRV, 1999.

HUBERMAN, Michaël. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Org.). Vida de professores. 2 ed. Porto: Porto Editora, 1992, p. 31-62.

NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativa. São Paulo: Phorte, 2006.

NEIRA, M. G. Os conteúdos no currículo cultural da educação física e a valorização das diferenças. e-Curriculum, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 827-846, abr./jun., 2020. https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i2p827-846

ROSSI, Fernanda; HUNGER, D. As etapas da carreira docente e o processo de formação continuada de professores de Educação Física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 26, n. 2, p.323-338, 2012.

RUFINO, L. G. G.; BENITES, L. C.; SOUZA NETO, S. Análise das práticas e o processo de formação de professores de educação física: implicações para a fundamentação da epistemologia profissional. Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 393-406, 2017. https://doi.org/10.22456/1982-8918.62108

SOUZA NETO, S.; SARTI, F. M.; BENITES, L. C. Entre o ofício de aluno e o habitus do professor: os desafios do estágio supervisionado no processo de iniciação à docência. Movimento, Porto Alegre, v. 22, n. 1, p. 311-324, jan./mar. de 2016. https://doi.org/10.22456/1982-8918.49700

SOUZA NETO, S. de; CYRINO, M. (Org.). Profissionalização do ensino e do exercício profissional nas áreas da educação e da saúde: a análise das práticas como proposta. Curitiba: CRV, 2024.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17a ed. Petrópolis, Vozes, 2018.

TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 9a ed. Petrópolis, Vozes, 2014.

TENÓRIO, K. M. R. et al. Dinâmica e multidimensionalidade do currículo na educação física: entre o formal e o real. Revista Caderno Pedagógico, Curitiba, v. 21, n. 5, p. 1-26, 2024. https://doi.org/10.54033/cadpedv21n5-001

VIEIRA, A. de O.; STIEG, R.; SANTOS , W. dos. Registros avaliativos imagéticos na educação física em oito anos de escolarização. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 34, p. e09997, 2023. DOI: https://doi.org/10.18222/eae.v34.9997

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ciências Biológicas/ Botânica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Sistemática e evolução do Grado ANA e Magnoliídeas: avanços e lacunas de conhecimento;

2. Sistemática e evolução de Monocotiledôneas: avanços e lacunas de conhecimento;

3. Sistemática e evolução das Superrosídeas: avanços e lacunas de conhecimento;

4. Sistemática e evolução das Superasterídeas: avanços e lacunas de conhecimento;

5. Adaptações evolutivas dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Embriófitas: Anatomia e morfologia;

6. Métodos integrativos para estudos em taxonomia e sistemática vegetal;

7. Filogenética e filogenômica de Angiospermas: avanços e aplicações;

8. Flora dos domínios fitogeográficos de Mato Grosso: fitofisionomias, diversidade taxonômica e biogeografia histórica;

9. Coleções botânicas do século XXI: estratégias, usos, aplicações para integração com estudos em sistemática, evolução e biogeografia.

BIBLIOGRAFIA

1. APG IV – Angiosperm Phylogeny Group. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: 1-20. 2016.

2. Bell, A.D. Plant Form: An Illustrated Guide to Flowering Plant Morphology. Timber Press. 2008.

Borges, H.B.N., Silveira, E.A. & Vendramin, L.N. Flora arbórea de Mato Grosso: tipologias vegetais e suas espécies. Entrelinhas, Cuiabá. 2014. 255p.

3. Cunha, C.N., Piedade, M.T.F. & Junk, W.J. Classificação e delineamento das áreas úmidas brasileiras e de seus macrohabitats. Cuiabá: EdUFMT. 2015.165p.

4. Dubs, B. Prodromus Florae Matogrossensis. Betrona Verlag, Küsnacht. 1998.

5. Gasper, A.L. & Vieira, A.O.S. Herbários do Brasil. Unisanta Bioscience, edição especial 4: 1-11. 2015.

6. Gasper, A.A., Stehmann, J.R., Pimenta, A.D., Chiquito, E.A., Attili-Angelis, D., Vicente, V.A., Basílio, D.S., Petters-Vandresen, D., Henriques, D.K., Morais, G.S., Serejo, C.S., & Santos, C.R.M. Digitalização. In: Marinoni, L., Basílio, D.S., & Gasper, A.L., eds. Coleções biológicas científicas brasileiras: diagnóstico, prioridades e recomendações [online]. Curitiba: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2024. pp. 103-113. ISBN: 978-65-87590-06-6. https://doi.org/10.7476/9786587590066.0010

7. Gasper, A.L. de.; Heiden, G., Versieux, L.M., Leitman, P.M. & Forzza, R.C. Challenges and lessons learned from digitizing small Brazilian herbaria. Acta Botanica Brasilica 35: 689697. 2021. https://doi. org/10.1590/0102-33062020abb0246

8. Harris, J.G. & Harris, M.W. Plant identification terminology: an illustrated glossary. 2nd ed. Spring Lake Publishing, Utah. 2001. 216p.

9. Hedrick, B.P., Heberling, J.M., Meineke, E.K., Turner, K.G., Grassa, C.J., Park, D.S., Kennedy, J., Clarke, J.A., Cook, J.A., Blackburn, D.C., Edwards, S.V. & Davis, C.C. Digitization and the future of Natural History Collections. BioScience 70(3): 243251. 2020. https://doi.org/10.1093/biosci/biz163

10. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de janeiro: IBGE, 2012. 274p.

11. Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellogg, E.A., Stevens, P.F. & Donoghue, M.J. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Artmed, Porto Alegre. 2009. 632p.

12. Kury, A.B. et al. Diretrizes e Estratégias para a modernização de coleções biológicas brasileiras e a consolidação de sistemas integrados de informação sobre biodiversidade. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Ministério da Ciência e Tecnologia. 2006. 324p.

13. Raven, P. H.; Eichhorn, S. E.; Evert, R. F. Biologia Vegetal, 8ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2014.

Ribeiro, J.F. & Walter, B.M. As principais fitofisionomias do bioma Cerrado. In: Sano et al. (eds.) Cerrado: ecologia e flora. Ed. 1, v.1. Brasília, Embrapa Cerrados/Embrapa Informação Tecnológica. 2008. Pp. 151-212.

14. Santos, F.R. & Vieira, M.F. Coleções botânicas com enfoque em herbário [Recurso eletrônico]. Viçosa: Ed. UFV, 10MB, il. n. 29. 2015.

15. Simpson, M.G. Plant Systematics. Academic Press. 2019.

16. Silveira, E.A. & Borges, H.B.N. Guia de Campo: caracterização de tipologias vegetais de Mato Grosso. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2009. 77p.

17. Soltis, D., Soltis, P., Endress, P., Chase, M. et al. Phylogeny and Evolution of the Angiosperms. University of Chicago Press. 2018.

18. Soltis, P.S. & Soltis, D.E. Phylogenomics: A Primer. Garland Science. 2023.

19. Stuessy, T.F. Plant Taxonomy: The Systematic Evaluation of Comparative Data. 2ª ed. Columbia University Press. 2009.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ensino

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História e Filosofia da Ciência para o Ensino de Ciências e Biologia;

2. Percepções públicas e divulgação da ciência e o Ensino de Ciências e Biologia;

3. Tecnologias da Comunicação e da Informação no Ensino de Ciências e Biologia;

4. Corpo, gênero e sexualidade no Ensino de Ciências e de Biologia;

5. Relações étnico raciais e o Ensino de Ciências e Biologia;

6. Educação Inclusiva e o Ensino de Ciências e Biologia;

7. O estágio supervisionado na formação inicial de professores de Biologia;

8. Teorias de ensino e aprendizagem no Ensino de Ciências e Biologia;

9. Práticas pedagógicas na formação de professores de Biologia;

10. Educação Científica em espaço, formal, não-formal e informal.

BIBLIOGRAFIA

1. SILVA, A. P. B., and MOURA, B. A., eds. Objetivos humanísticos, conteúdos científicos: contribuições da história e da filosofia da Ciência para o ensino de Ciências [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2019, 384 p. ISBN: 978-85-78795-79-5.

http://doi.org/10.7476/9786586221664.

2. ARAYA, A. M. O., GIBIN, G. B., and SOUZA FILHO, M. P., eds. O ensino de Ciências e as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC): pesquisas desenvolvidas na educação básica [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2021, 218 p. ISBN: 978-65-5714-054-3. https://doi.org/10.7476/9786557140543.

3. SOUZA, Elaine de Jesus; SANTOS, Claudiene; PINHEIRO, Elenita (2021). Interculturalidade e transdisciplinaridade: ?o que a Biologia tem a ver com isso?? Navegando Publicações. Recuperado de https://issuu.com/navegandopublicacoes/docs/ebook_elenita_compressed_1_.

4. CAMARGO, EP. Saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de física [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2012. 274 p. ISBN 978-85-3930-353-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>

5. BASTOS, F. org. Ensino de ciências e matemática III: contribuições da pesquisa acadêmica a partir de múltiplas perspectivas [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 214 p. ISBN 978-85-7983-086-0. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.

6. EL-HANI, Charbel; BIZZZO, Nelio. (2002). Formas de Construtivismo: Mudança Conceitual e Construtivismo Contextual. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 4(1). https://doi.org/10.1590/1983-21172002040104 Marandino, M., Norberto Rocha, J., Cerati, T. M., Scalfi, G., De Oliveira, D. and Fernandes Lourenço, M. (2018). Ferramenta teórico-metodológica para o estudo dos processos de alfabetização científica em ações de educação não formal e comunicação pública da ciência: resultados e discussões JCOMAL 1(01), A03. https://doi.org/10.22323/3.01010203

7. MARANDINO, Martha. Transposição ou recontextualização? Sobre a produção de saberes na educação em museus de ciências. Revista brasileira de educação, p. 95-108, 2004.

8. DE ALMEIDA, Maria Isabel; PIMENTA, Selma Garrido. Estágios supervisionados na formação docente. Cortez Editora, 2015.

9. CASTELFRANCHI, Yurij et al. As opiniões dos brasileiros sobre ciência e tecnologia: o ?paradoxo?da relação entre informação e atitudes. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 20, n. Suppl 1, p. 1163-1183, 2013.

10. MASSARANI, Luisa et al. Ciência, gênero e raça nas conversações sobre Estrelas Além do Tempo. Revista Estudos Feministas, v. 31, n. 2, p. e84158, 2023.

11. SEPÚLVEDA, Claudia; DUMONT FADIGAS, Mateus; SÁNCHEZ ARTEAGA, Juanma. Educação das relações étnico raciais a partir da história do racismo científico: princípios de planejamento e materiais curriculares educativos. 2022.

12. SEPÚLVEDA, Claudia; DUMONT FADIGAS, Mateus; SÁNCHEZ ARTEAGA, Juanma. Educação das relações étnico raciais a partir da história do racismo científico: princípios de planejamento e materiais curriculares educativos. 2022.

13. CALDEIRA, Ana Maria de Andrade. Didática e epistemologia da Biologia. Introdução à didática da biologia. São Paulo: Escrituras, p. 73-86, 2009.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Geociências/ Pedologia e Geomorfologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fatores de formação do solo.

2. Processos pedogenéticos.

3. Perfil de solo e horizontes pedológicos.

4. Horizontes diagnósticos e subscritos.

5. Atributos de descrição morfológica de solo.

6. Solo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

7. Fatores envolvidos na morfogênese.

8. Classificação do relevo em abordagem multiescala.

9. Relevo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

10. Aplicação do conhecimento de solo e relevo em projetos de obras de engenharia.

BIBLIOGRAFIA

CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Ed. Universidade, 149p. 1974. EMBRAPA (2006). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). SPI, EMBRAPA, 412p. FLORENZANO, T. G. (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, Oficina de Textos, 2008. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S, BOTELHO, R.G. (editores). Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999, 339p. GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. GUERRA, A. J. T & MARÇAL, M.S. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2006, 192p. GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p. LEPSCH, I. F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes Gerais de solos do Brasil: Guia auxiliar para seu reconhecimento. FUNEP, Jaboticabal, 1992. Oliveira, AMS & Monticeli, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo: ABGE, 1 ed. 3 vol, 2018. SANTOS, R.F.S. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004, 184p. Glossário de termos técnicos de geologia de engenharia e ambiental. São Paulo: ABGE, 2012, 293p. ROSS, J. L. O registro cartográfico dos fatos geomórficos e a questão da taxonomia do relevo. Revista do Departamento de Geografia, n.6, p.17-30, 1992.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Medicina Veterinária/Clínica Veterinária

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Abordagem inicial, suporte a vida, estabilização e cuidados intensivos de cães e gatos criticamente enfermos.

2- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema respiratório.

3- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema cardiovascular.

4- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema nervoso.

5- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema geniturinário.

6- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema digestório.

7- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente a distúrbios hematológicos, eletrolíticos e

acidobásicos.

8- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente a distúrbios endócrinos de cães e gatos.

9- Avaliação clínica, diagnóstico e terapêutica do choque em cães e gatos.

10- Avaliação clínica, diagnóstico e terapêutica das afecções emergenciais toxicológicas de cães e gatos.

BIBLIOGRAFIA

DIBARTOLA, S. P. Anormalidades de Fluidos, Eletrolíticos e Equilíbrio Ácido-básico na Clínica de Pequenos

Animais. 3. Ed. São Paulo: Roca, 2007.

ETTINGER, S.I.; FELDMAN, E. C.; COTÊ, E. Tratado de Medicina Interna Veterinária – Doenças do Cão e do Gato.

8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2022, 2352p.

FEITOSA, F. L. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico em: cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. 2.

Ed. São Paulo: Roca, 2008.

JERICÓ, M.M. et al. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos. 2 volumes, Roca; 1ª edição, 2014

KING, L. G.; BOAG, A. Manual Bsava de Emergência e Medicina Intensiva em Cães e Gatos. 2. Ed. Paraná:

MedVet, 2013.

LITTLE S. S. O Gato – Medicina Interna. 1ª ed. São Paulo: Editora Roca, 2016, 1332p.

MACINTIRE, D.K.; DROBATZ, K.J.; HASKINS, S.C.; SAXON, W.D. Emergência e Cuidados Intensivos em

Pequenos Animais. 1. Ed. São Paualo: Manole, 2005.

MARCONDES, S. M.; FRAGATA, F. S. Emergência e Terapia Intensiva Veterinária em Pequenos Animais. 1. Ed.

São Paulo: Roca, 2011.

NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

RABELO, R. C. Emergências em Pequenos Animais: Condutas Clínicas e Cirúrgicas no Paciente Grave. 1. Ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2013.

PLUNKETT, S.J. Procedimentos de Emergência em Pequenos Animais. 2. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Silvicultura/ Dendrologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico, definição e objetivos da Dendrologia, relação com a taxonomia e botânica sistemática e sua importância para a Ciência Florestal.

2. Nomenclatura das árvores: nomes científicos e populares, origens, vantagens e desvantagens; Código Internacional de Nomenclatura Botânica-ICBN; 3. Morfologia das árvores-aspectos morfológicos das árvores de importância à identificação dendrológica;

4. Principais famílias de fanerógamas com representantes arbóreas nativas no Brasil baseado no APG IV (Angiosperm Phylogeny IV);

5. Coleta e herborização de material botânico de espécies arbóreas; 6. Espécies arbóreas autóctones dos Biomas Cerrado, Amazônia e Pantanal;

7. Chaves e fichas dendrológicas: elaboração e uso na identificação de espécies arbóreas;

8. Fenologia florestal: definição, importância e objetivos; estudos qualitativos e quantitativos; influência das variáveis climáticas, meteorológicas, dos fatores locais e dos elementos biológicos nas manifestações fenológicas;

9. Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção-CITES: Legislação; caracterização de espécies CITES e categorias de avaliação de acordo com o grau de risco de extinção; espécies arbóreas autóctones do Brasil incluídas no Anexo I da CITES.

BIBLIOGRAFIA

1. ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). 2016. An update of the Angiosperm phylogeny group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV Annals of the Botanical Botanical Journal of the Linnean Society, 181: 1-20.

2. BARROSO, G.L. 1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa, Mg: Editora UF, v.3, 326p.

3. BRUMMITT, R.K. & POWELL, C.E. (eds.). 1992. Authors of Plant Names. Royal Botanic Gardens, Kew, Kew.

4. BUDOWSKI, G. 1954. La identificación en el campo de los árboles forestales más importantes de la América Central. Turrialba, Instituto Interamericano de Ciencias Agrícolas, 325 p.

5. CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of flowering plants. 2.ed. New York Botanical Garden.

6. Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites) ? Ibama (www.gov.br);

7. DAYTON, W.A. 1945. What is dendrology? Journal of Forestry, Washington, D. C. v. 43, p. 719-722.

8. FINGER, Z. 2008. Fitossociologia de comunidades arbóreas em Savanas do Brasil Central. Santa Maria: Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. 260p. Tese (doutorado em Engenharia Florestal). Universidade Federal de Santa Maria.

9. FOURNIER, L.A. 1974. Un método cuantitativo para la medición de características fenológicas em árboles. Turrialba, San José, Costa Rica, v.24, n.4, p.422-423.

10. FOURNIER, L.A. 1978. El dendrofenograma, una representación gráfica del conportamento fenológico de los árboles. Turrialba, San José, Costa Rica, v.26, n.1, p.96-97.

11. FOURNIER, L.A., CHARPANTIER, C. 1975. El tamaño de la muestra y la frecuencia de las observaciones en ele stud de las características fenológicas de los árboles tropicales. Turrialba, San José, Costa Rica, v.25, n.1, p.45-48.

12. HARLOW, W.M. & HARRAR, E.S. 1958. Text book of dendrology. H. ed. York, McGraw-Hill, 561p. il.

13. HOLDRIDGE, R.L. 1953. Dendrología práctica de los trópicos americanos. Turrialba, Instituto Interamericano de Ciencias Agrícolas, 37 p.

14. JIMENEZ SAA, H.L. 1969. Un método para facilitar el aprendizaje de la dendrologia tropical. Turrialba, San José, Costa Rica, v.19, n.1, p.109-116.

15. LORENZI, H. 1992. Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas e Nativas do Brasil. São Paulo, Nova Odessa, Editora Plantarum, v 1, 352p.

16. LORENZI, H. 1998. Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas e Nativas do Brasil. São Paulo, Nova Odessa, Editora Plantarum, v 2, 352p.

17. PIO CORRÊA, M. 1026-1978. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 6v.

18. PORTER, C.L. 1967. Taxonomy of Flowering Plants. San Francisco: W.H. Freeman and Company. 472p.

19. RAMALHO, R.S. 1975. Dendrologia. Viçosa, Imprensa Universitária, U. F. V., 123p. il.

20. SOUZA, V.C. 2012. Botânica Sistemática ? Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG III. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 768 p.

21. TURLAND N.J., WIERSEMA J.H., BARRIE F.R., GREUTER W., HAWKSWORTH D.L., HERENDEEN P.S., KNAPP S., KUSBER W.-H., LI D.-Z., MARHOLD K., MAY T.W., McNEILL J., MONRO A.M., PRADO J., PRICE M.J. & SMITH G.F. (eds.) 2018. International Code of Nomenclature for algae, fungi, and plants (Shenzhen Code) adopted by the Nineteenth International Botanical Congress Shenzhen, China, July 2017. Regnum Vegetabile 159. Glasshütten: Koeltz Botanical Books.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Silvicultura/ Proteção Florestal

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico e importância da Patologia Florestal no mundo e no Brasil.

2. Doenças de origem abiótica e biótica: agentes, tipo de ação fisiológica e as alterações morfológicas.

3. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro: fases e suas caraterísticas nos ciclos primário e secundário.

4. Sintomatologia: sintomas e a sua classificação, sinais e quadro sintomatológico.

5. Epifitologia: características e importância de enfitotias e epifitias.

6. Princípios de controle e manejo de doenças de origem biótica em espécies florestais no viveiro e no campo.

7. Doenças em eucalipto no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

8. Doenças em teca no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

9. Doenças em espécies autóctones no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

BIBLIOGRAFIA

ALFENAS, A. C.; GUIMARÃES, L. M. S.; COSTA, A. S.; ALFENAS, R. F. As principais doenças bióticas da eucaliptocultura no Brasil. Viçosa, MG: Agropós, 2016. 39 p. [eBook]. Disponível em: https://materiais.agropos.com.br/doencas-bioticas-da-eucaliptoculturaALFENAS, A. C.; ZAUZA E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. de. Clonagem e doenças do eucalipto. 2ª ed. Viçosa, MG: Editora da UFV, 2009. 500 p.

ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V. Doenças na cultura do eucalipto. Viçosa, MG: SIF, 2007. 164 p.

ALFENAS, R. F.; ALEXANDRE, F. S.; PIROLLA, M. L. A.; ARRIEL, D. A. A.; ALFENAS, A. C. Doenças da teca no Brasil. In: REIS, C. A. F.; OLIVEIRA; E. B.; SANTOS, A. M. (eds.). Teca (Tectona grandis L.f.) no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2023. 447-479 p.

AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. V.1, 4ª ed. Piracicaba, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011. 704 p.

CALDEIRA, S. F. Doenças abióticas e bióticas da Teca no Brasil. In: NEFIT ? Núcleo de Estudos em Fitopatologia. 1ª ed. Patologia Florestal: desafios e perspectivas. São Carlos, SP: Suprema Gráfica e Editora, 2013. 219-244 p.

CALDEIRA, S. F.; ALFENAS, R. F. Manejo de doenças. In: TAKIZAWA, F. H.; MEDEIROS, R. A.; LEITE, H. G.; BOREM, A. Teca: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora da UFV, 2022. 193-216 p.

CALDEIRA, S. F.; SANTOS, A. F.; AUER, C. G. Doenças da Teca. In: GASPAROTTO, L.; BENTES, J. L. S.; PEREIRA, J. C. R. (eds.). Doenças de espécies florestais arbóreas nativas e exóticas na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 172-194 p.

FERREIRA, F. A.; MILANI, D. Diagnose Visual e Controle das Doenças Abióticas e Bióticas do Eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu, SP: International Paper, 2002. 98 p.

SANTOS, A. F.; PARISI, J. J.; MENTEN, J. O. M. (eds.). Patologia de Sementes Florestais. Curitiba, PR: Embrapa Florestas, 2011, 236 p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Recursos Florestais e Engenharia Florestal/ Economia Florestal, Administração Florestal

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gestão de Empreendimentos Florestais;

2. Elaboração e Análise Econômica de Projetos Florestais;

3. Controle de Qualidade, Auditoria e Certificação Florestal;

4. Economia e Extensão Florestal;

5. Levantamento e análise de Custos de Produção em negócios de base florestal;

6. Economia Ambiental e Valoração de Recursos Naturais;

7. Empreendedorismo aplicado a negócios de base florestal;

8. Administração de pequenos e médios empreendimentos florestais.

BIBLIOGRAFIA

B., A. Gestão estratégica nas pequenas e médias empresas. 1ª ed. Ciência moderna, 2005.168p.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 648p.

MAY, P. H. Economia do meio ambiente. 2ª Ed. Editora Campus. 2010. 340p.

REZENDE, J. L. P. DE & OLIVEIRA, J. L. P. de. Análise econômica e social de projetos florestais. 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2013. 385 p.

SILVA, M.L.; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. 2. Ed. Viçosa: UFV, 2002. 178p.

TRINDADE, C.; JACOVINE, L. A. G.; REZENDE, J. L. P.; SARTÓRIO, M. L. Gestão e controle da qualidade na atividade florestal. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2017. 253p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Agrícola e Agronomia/ Armazenamento de Produtos Agrícolas e Produção e Beneficiamento de Sementes

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

IMPORTÂNCIA E ESTRUTURA DA ARMAZENAGEM NO BRASIL/CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS DE GRÃOS: Histórico; Legislações e Portarias; Vantagens e desvantagens; Tipos de unidades; Instituições; Situação atual no Brasil e nos Estados Política de Armazenagem no Brasil.

PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO: Fisiologia do produto; Ponto de Colheita; Perdas pós-colheita; Fatores que afetam o aquecimento de grãos; Temperatura; Umidade; Microflora; Insetos; Impurezas; Danos Mecânicos.

CARACTERÍSTICAS DE GRÃOS ARMAZENADOS: Propriedades físicas; Umidade de Equilíbrio (absorção e dessorção); Condutividade térmica; Porosidade; Migração de umidade; Peso Hectolítrico; Ângulo de repouso.

HIGROMETRIA: Propriedades do ar úmido; Psicrômetro e higrômetros; Gráfico Psicrométrico.

SECAGEM DE GRÃOS: Princípios de secagem; Secagem a baixa temperatura; Secagem a alta temperatura; Dimensionamento de sistemas de secagem.

AERAÇÃO DE GRÃOS: Aeração de grãos; Seca-aeração; Transilagem de grãos; Dimensionamento de sistemas de aeração (ventiladores, silos, dutos).

ARMAZENAMENTO: Armazenamento Convencional e a granel; Dimensionamento de unidades armazenadoras; Sanitização de unidades armazenadoras; Operações e unidades armazenadoras; Técnicas de empilhamento; Análise comparativa de sistemas.

INSETOS DE PRODUTOS ARMAZENADOS: Identificação das principais pragas; Manejo de pragas; Danos causados aos grãos armazenados; Medidas preventivas (limpeza, temperatura); Controle (Físico, químico, biológico, mecânico).

CLASSIFICAÇÃO FISICA DE GRÃOS: Arroz; Milho; Feijão; Soja; Algodão; Definir os tipos dos principais produtos agrícolas.

SEGURANÇA EM UNIDADES ARMAZENADORAS: Cuidados com os equipamentos em Unidades Armazenadoras; Sistemas de cargas e descargas de silos; Pós-suspensos em Unidades Armazenados; Explosões em Unidades Armazenadoras; Cuidados nas aplicações de produtos químicos.

BIBLIOGRAFIA

BORROR, D.J.; DELONG, D. M. Introdução ao Estudo dos Insetos. Editora Edgard blücher Ltda. 653p.

LAZZARI, F. A. Manejo de Fungos e Insetos de Sementes e Grãos Armazenados. Grãos Brasil Da Semente ao Consumo, Maringá, ano III, nº 13, p. 7, mar/2004.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005, 495p.

MARCOS FILHO, J.; CICERO, S.M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, 1987. 230p.

SAUER, D.B. Storage of cereal grains and their products. Fourth Edition, St. Paul, MN: AACC, 1992. 615p.

WEBER, E.A. Armazenagem agrícola. Porto Alegre: Kepler Weber Industrial, 1995. 400p.

SAUER, D.B. Storage of cereal grains and their products. Fourth Edition, St. Paul, MN: AACC, 1992. 615p.

SINHA, R.N.; MUIR, W.E. Grain storage: part of a system. Westport: AVI Publishing Company, 1973. 481p.

PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000. 666p.

LORINI, Irineu; MIIKE, Lincoln H.; SCUSSEL, Vildes. Armazenamento de grãos. Campinas: IBG, 2002. 100p.

SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2000, 502 p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Agronomia/ Matologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fisiologia e ecologia das plantas daninhas: Estudo da fisiologia e ecologia das plantas daninhas, incluindo sua adaptação ao ambiente e interações com outras plantas;

2. Taxonomia e identificação de plantas daninhas: Estudo da classificação e identificação das plantas daninhas, incluindo a utilização de ferramentas moleculares;

3. Biologia e ciclo de vida das plantas daninhas: Estudo do ciclo de vida das plantas daninhas, incluindo a germinação, crescimento e reprodução;

4. Controle de plantas daninhas em diferentes ecossistemas: Estudo de métodos de controle de plantas daninhas em diferentes ecossistemas, incluindo agricultura, florestas e áreas úmidas;

5. Desenvolvimento de estratégias de manejo integrado de plantas daninhas: Estudo do desenvolvimento de estratégias de manejo integrado de plantas daninhas, incluindo a utilização de herbicidas, controle biológico e práticas culturais;

6. Impacto das plantas daninhas na produção agrícola e na biodiversidade: Estudo do impacto das plantas daninhas na produção agrícola e na biodiversidade incluindo a perda de renda e a perda de espécies;

7. Uso de tecnologias de precisão para o controle de plantas daninhas: Estudo do uso de tecnologias de precisão, como drones e sensores, para o controle de plantas daninhas;

8. Desenvolvimento de herbicidas mais eficazes e seletivos: Estudo do desenvolvimento de herbicidas mais eficazes e seletivos, incluindo a utilização de moléculas naturais;

9. Análise de risco e impacto das plantas daninhas na saúde humana e animal: Estudo da análise de risco e impacto das plantas daninhas na saúde humana e animal, incluindo a contaminação de alimentos e a transmissão de doenças.

BIBLIOGRAFIA

AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. (Org) Resistência de Plantas Daninhas no Brasil. Pelotas: UFPel, 2014. 398p.

ANDERSON, W.P. Princípios da Ciência das Ervas Daninhas. West Publishing Company, Minnesota, 2007. 388p.

EUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: Fundamentos. Vol. 1. 2003. 452p.

CASELEY, JOHN C.; CUSSANS, G.W.; ATKIN, ROGER K. Herbicide resistance in weeds and crops. Elsevier, 2013. 632p.

CHRISTOFFOLETI, P.J.; NICOLAI, M. (Org) Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 4ª Edição, Piracicaba, SP: Associação Brasileira de Ação à resistência de plantas daninhas aos herbicidas (HRAC-BR), 2016. 252p.

COUSENS, R.; MORTIMER, M. Dynamics of weed populations. Cambridge: University Press, 1995. 322p.

CHAUHAN, B.S.; MAHAJAN, G. Recent advances in weed management. Springer, 2014. 414p.

GAINES TA, DUKE SO, MORRAN S, et al.Mechanisms of evolved herbicide resistance. J Biol Chem 295, 10307?10330, 2020;HATCHER, P.; FROUD-WILLIANS, R.J. Weed research. John Willey & Sons. 2017. 466p.

KISSMANN, K.G. Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo I. BASF, 1997. 823p. KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo II. BASF, 1999. 726p.

KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo III. BASF, 2000. 726p.

JATOI, A.S. et al. Recent trends and future challenges of pesticide removal techniques ? A comprehensive review. Journal of Environmental Chemical Engineering, v. 9, p. 1-18. 2021.

LEAL, J.F. L.; SOUZA, A.S.; BORELLA JUNIOR, A.; ANDRÉ LUCAS S.; LANGARO, A.C.; ALVES, M.M.; FERREIRA, L.J. S.; MORRAN, S; ZOBIOLE, L.H. S.; LUCIO, F. R.; MACHADO, A. F. L.; GAINES, T. A.; DE PINHO, C. F. Rapid Photosynthetic and Physiological Response of 2,4-DResistant Sumatran fleabane (Conyza sumatrensis) to 2,4-D as a Survival Strategy. v. 10, p. 1-29, 2022

LEAL, J.F.L; BORELLA, JUNIOR; DOS SANTOS A.S; Langaro, A.C; DE MOURA R.C ; DE SOUZA G.S ; DE OLIVEIRA JUNIOR, F.F ; DE SOUZA, F.R ; MACHADO, A.F.L ; DE PINHO, C.F. Photosystem II- and photosystem I- inhibitor herbicides-driven changes in the dynamics of photosynthetic energy dissipation of Conyza spp. ACTA PHYSIOLOGIAE PLANTARUM . v. 45, p. 1, 2023

NOVAIS, J.R.; INOUE, M.H.; MENDES, K.F.; DE ARAÚJO, D.V.; GUIMARÃES, A.C.D; SOUZA, H.M.L.; SILVA, J.L.M. Residual effect of pyroxasulphone and pyroxasulphone + flumioxazin on contrasting soils. CONCILIUM (ENGLISH LANGUAGE EDITION), v. 23, p. 15-32, 2023.;OLIVEIRA Jr., R.S., CONSTANTIN, J, INOUE, M.K. Biologia e manejo de plantas daninhas.Curitiba. Editora Omnipax, 2011. 348 p.

PINHO C.F.; MACEDO, A.B.A.; CHAPETA, ANA CAROLINA; GOMES, A. C.; AMORIM, E. S.; SIMÕES, J.A.S; MARINHO, L. R. M. Classificação de Herbicidas. Cultivar Grandes Culturas, v. 275, p. 10-13, 2022.;SANTOS, B.S; CASAGRANDE, J.G.R; SILVA, L.T; GRIGULO, R; GUIMARÃES, A.C.D; INOUE, M.H. Processos de oxidação avançados para a degradação de pesticidas em água. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES, v. 17, p. e11834, 2024.

SILVA, AA; SILVA, J.F. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. Universidade Federal de Viçosa, 2007.367p.

SILVA, G.S.; OLIVEIRA JUNIOR, F.F; CARNEIRO, R.M.; SOUZA, F.R.F, LUANA, J.S; SIMÕES, J.A.S; MACHADO, A.F.L; PINHO, C.F. Phytotoxicity of mixtures of phytosanitary products recommended for use in maize. Revista Ciencia Agronomia, v. 55, 2024.

VARGAS, L.; ROMANO, E.S. (ed.). Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Bento Gonçalves:Embrapa, Uva e Vinho.2008. 777p.

WANG, Y. et al. Comparison of direct UV photolysis and advanced oxidation Technologies in the degradation efficiencies and kinetics of six typical organic pesticides. Desalination and Water Treatment, v. 282, p. 189-211, 2023.

ZIMDAHL, R.L. Fundamentos da Ciência das Ervas Daninhas. Incorporação da Imprensa Acadêmica. Califórnia. 2007.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Geociências/ Geomorfologia, Pedologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fatores de formação do solo.

2. Processos pedogenéticos.

3. Perfil de solo e horizontes pedológicos.

4. Horizontes diagnósticos e subscritos.

5. Atributos de descrição morfológica de solo.

6. Solo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

7. Fatores envolvidos na morfogênese.

8. Classificação do relevo em abordagem multiescala.

9. Relevo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

10. Aplicação do conhecimento de solo e relevo em projetos de obras de engenharia.

BIBLIOGRAFIA

CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Ed. Universidade, 149p. 1974. EMBRAPA (2006). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). SPI, EMBRAPA, 412p. FLORENZANO, T. G. (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, Oficina de Textos, 2008. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S, BOTELHO, R.G. (editores). Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999, 339p. GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. GUERRA, A. J. T & MARÇAL, M.S. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2006, 192p. GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p. LEPSCH, I. F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes Gerais de solos do Brasil: Guia auxiliar para seu reconhecimento. FUNEP, Jaboticabal, 1992. Oliveira, AMS & Monticeli, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo: ABGE, 1 ed. 3 vol, 2018. SANTOS, R.F.S. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004, 184p. Glossário de termos técnicos de geologia de engenharia e ambiental. São Paulo: ABGE, 2012, 293p. ROSS, J. L. O registro cartográfico dos fatos geomórficos e a questão da taxonomia do relevo. Revista do Departamento de Geografia, n.6, p.17-30, 1992.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Elétrica/ Sistemas Elétricos de Potência

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Constituição dos sistemas elétricos de potência.

2. Integração de geração distribuída em sistemas de distribuição.

3. Integração de armazenadores de energia em sistemas de distribuição.

4. Componentes simétricas: definições e aplicações.

5. Faltas assimétricas: representação de sistemas e cálculos.

6. Estabilidade de pequenos sinais.

BIBLIOGRAFIA

Kundur, P. Power system stability and control. 1ª edição. McGraw-Hill Professional Publishing, 1994.

Anderson, P. M.; Fouad, A. A. Power system control and stability. 2ª edição. Wiley India Pvt. Limited, 2008.

Sauer. P.; Pai, M. A. Power system dynamics and stability. 1ª edição. Stipes Publishing Co., 2007.

Kagan, N.; de Oliveira, C. C. B; Robba, E. J. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2ª

edição, Blucher, 2010.

Kersting, William H. Distribution system modeling and analysis. 4ª edição. Boca Raton. Taylor & Francis, CRC

Press, 2017.

Mohan, N. Sistemas elétricos de potência Curso Introdutório. 1ª edição, LTC, 2016.

Gómez-expósito, A.; Conejo, A. J.; Cañizares, C.. Sistemas de energia elétrica: análise e operação. 1ª

edição, LTC. 2011.

Monteiro, R. V. A. Inteligência artificial aplicada às smart grids. 1ª edição. Editora Blucher Open Access,

2024.

Kagan, N.; Gouvea, M.; Guimarães, D. S.; Neto, A. B.; Maia, F. C.; da Silva, J. F. R.; Duarte, D.; Particelli, F.;

Labronici, J. Redes elétricas inteligentes no brasil: subsídios para um plano nacional de implantação. 2ª

edição, Synergia. 2013.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Sanitária/ Saneamento Básico e Saneamento Ambiental

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Processos e operações unitárias de ETAs;

2. Processos e operações unitárias de ETEs;

3. Tratamento de águas para abastecimento – Projeto e operação;

4. Tratamento de águas residuárias – Projeto e operação;

5. Controle de poluição das águas;

6. Qualidade das águas de abastecimento;

7. Qualidade das águas residuárias;

8. Caraterização, disposição e tratamento de lodos de ETA;

9. Caraterização, disposição e tratamento de lodos de ETE;

10. Saneamento básico.

BIBLIOGRAFIA

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318p.

DI BERNARDO, L. & SABOGAL PAZ, LYDIA PATRICIA. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. São Carlos: Editora Ldibe Ltda, 2008.

DI BERNARDO, LUIZ & DANTAS, Ângela Di Bernardo. Métodos e Técnicas de tratamento de água. Vol. I e II São Carlos. RIMA. 2005.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 8 ª edição. 2017.

MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental/Suetônio Mota: 6. Ed. Rio de Janeiro: Abes, 2016.

METCALF & EDDY/ AECOM. Tratamento de Efluentes e Recuperação de Recursos. 2016. AMGH Editora Ltda.

PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade das Águas e Poluição Aspectos Físico-químicos, 2006, editora ABES.

RICHTER, Carlos A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.102 p.

RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 332 p.

SECKLER, S. Tratamento de Água: Concepção, Projeto e Operação de Estações de Tratamento Um Guia Prático para Alunos e Profissionais. Elsevier Brasil, 2017.

VIANNA, M. Hidráulica de Estações de Tratamento de água. ABES.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. v. 1. 4. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. 452p.

VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. v. 2. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. 211 p.(Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, v. 2).

VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. 2ª ed. ampl. v. 3. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2013. 196 p.

VON SPERLING, M. Lodos ativados. 3ª ed. v. 4. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2012. 428 p.

VON SPERLING, M. Estudo e modelagem da qualidade da água de rios. 2ª ed. v. 7. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2014. 588 p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Engenharia Sanitária/ Resíduos Sólidos, Domésticos, Industriais e Limpeza Pública

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Caracterização e classificação de resíduos sólidos;

2. Legislação e normas técnicas de resíduos sólidos no Brasil;

3. Gestão e valorização de resíduos sólidos;

4. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos;

5. Aspectos sanitários, ambientais, epidemiológicos dos resíduos sólidos;

6. Aproveitamento energético de resíduos e suas relações com cenários de mudanças climáticas globais;

7. Pré-tratamento, tratamento térmico e biológico de resíduos sólidos;

8. Logística reversa, reciclagem e tecnologias limpas: meios de implementação;

9. Sistemas de disposição final (Critérios para a seleção de áreas para aterro sanitário, projeto e operação de aterro sanitário,

sistemas de proteção ambiental e tratamento de líquidos percolados);

10. Recuperação de ambientes contaminados: Conceitos e técnicas.

BIBLIOGRAFIA

ALBUQUERQUE, J. B. Torres de. Resíduos sólidos Teoria, Jurisprudência, Legislação e Prática. 1 ed., 2011, 796p. Ed. Independente. Lemes SP.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8.419 Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. São Paulo, ABNT.1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10.004 – Resíduos sólidos: classificação. São Paulo, ABNT. 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR. Amostragem de Resíduos – procedimento – NBR 10.007. São Paulo: ABNT, 2004.

BARROS, R. T. de. Elementos de Gestão de Resíduos Sólidos. Ed. Tessitura, Belo Horizonte, 2012.

BORGES DE CASTILHOS, A. JR. (Coordenador). Resíduos Sólidos Urbanos: Aterro Sustentável para Municípios de Pequeno Porte, Rio de Janeiro, ABES, RIMA Editora, 2003, 294 p.

BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei Federal 12.305/2010. Decreto 7404/2010.

BRASIL. Lei n° 14.026/2020. Novo Marco Legal do Saneamento Básico. Brasil, 2020.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 7. ed. 2015.

CASTILHOS JR., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. São Paulo: Oficina de Textos, 3. ed. 2013.

JARDIM, N. S. et al. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. Nilza Silva Jardim (coordenador). 1ª ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológica – IPT, Compromisso Empresarial para Reciclagem – CEMPRE. (Publicação IPT 2163), 1995. 278p.

LANGE, L.C.; AMARAL, M.C.S. Geração e características do lixiviado. In: GOMES, L.P. (coord.). Estudos de caracterização e tratabilidade de lixiviados de aterros sanitários para as condições brasileiras. Rio de Janeiro: ABES, 2009, v. 1, p. 26-59.

LIMA, L. M. de Q. Lixo: Tratamento e biorremediação. São Paulo: Rima, 3 ed., 2004.

MACIEL FILHO, C.L.; NUMMER, A.V. Introdução à geologia de engenharia. Rio Grande do Sul: Editora UFSM, 5. ed. (revisada e ampliada) 2014.

MATOS, A.T. Manual de análise de resíduos sólidos e águas residuárias. Editora UFV, 1a ed., Viçosa, MG. 2015.150p.

METCALF & EDDY/ AECOM. Tratamento de Efluentes e Recuperação de Recursos. 2016. AMGH Editora Ltda.

MONTEIRO, J. H. P. (coord.) et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM. 2001.

OLIVEIRA, A. M. S.; MONTICELI, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, 1. ed. 2017.

VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1. ed. 1977.

TCHOBANOGLOUS, G. et al. Integrated Solid Waste Management: Engineering Principles and Management Issues. EUA: McGraw-Hill, 1993.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Civil e Engenharia Sanitária/ Engenharia Hidráulica, Hidráulica e Recursos Hídricos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos da mecânica dos fluidos: Estática e dinâmica dos fluidos;

2. Escoamento permanente e não permanente em condutos forçados;

3. Escoamento permanente e não permanente em condutos livres;

4. Bombas e instalações de bombeamento.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO NETTO, J. M; FERNÁNDEZ, M. F. Manual de Hidráulica. Volume I. 9ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2015. 632p.

BAPTISTA, M. B. et al. Hidráulica aplicada. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: ABRH, 2014.

BRUNETTI, FRANCO. Mecânica dos fluidos. Pearson Prentice Hall, 2007.

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 4ºed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed., Rio de Janeiro, LTC, 2011 782p.

PORTO, R. M. Hidráulica básica. EESC-USP, São Carlos, 1999, 540p.

ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transportes para engenharia. Rima, 2006.

ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transportes para engenharia. Rima, 2006.

SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 765 p.

HOUGHTALEN, R.J. Engenharia Hidráulica. Pearson do Brasil. 2012, São Paulo.316p.

POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C.; HONDZO, Midhat. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004. 688p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Civil/ Estruturas, Estruturas de Concreto, Estruturas de Madeiras, Estruturas Metálicas e Mecânica das Estruturas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ações e segurança em estruturas;

2. Estática das estruturas;

3. Mecânica dos materiais;

4. Dimensionamento e detalhamento de estruturas de concreto armado;

5. Dimensionamento e detalhamento de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto;

6. Dimensionamento e detalhamento de estruturas de madeira; e

7. Projeto de pontes, viadutos e passarelas de concreto.

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto-procedimento. ABNT, 2023.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7187: Projeto de pontes, viadutos e passarelas de concreto. Rio de Janeiro. ABNT, 2021.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7188: Ações devido ao tráfego de veículos rodoviários e de pedestres em pontes, viadutos e passarelas. Rio de Janeiro. ABNT, 2024.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-1: Projeto de estruturas de madeira Parte 1: Critérios de dimensionamento. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-2:- Projeto de estruturas de madeira Parte 2: Métodos de ensaio para classificação visual e mecânica de peças estruturais de madeira. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-3: Projeto de estruturas de madeira Parte 3: Métodos de ensaio para corpos de prova isentos de defeitos para madeiras de florestas nativas. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-4: Projeto de estruturas de madeira Parte 4: Métodos de ensaio para caracterização de peças estruturais. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-5: Projeto de estruturas de madeira Parte 5: Métodos de ensaio para determinação da resistência e da rigidez de ligações com conectores mecânicos. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-6: Projeto de estruturas de madeira Parte 6: Métodos de ensaio para caracterização de madeira lamelada colada estrutural. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-7: Projeto de estruturas de madeira Parte 7: Métodos de ensaio para caracterização de madeira lamelada colada cruzada estrutural. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. Rio de Janeiro. ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edificações. ABNT, 2024.

BEER, F. P. JOHNSTON Jr., E. R. DEWOLF, J. T. MAZUREK, D. F. Mecânica dos materiais. 7 ed. São Paulo: AMGH Editora, 2015. (ebook).

CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118:2023. São Carlos: EdUFSCar, 2024.

CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. Volume 2. São Paulo , Pini, 2009.

CAVALCANTE, G. H. F. Pontes em Concreto armado: análise e dimensionamento. São Paulo: Blucher, 2019.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 8.ed. São Paulo: Zigurate, 2011. 297 p.

FAKURY, R. H.; CASTRO E SILVA, A. L. R.; CALDAS, R. B. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. (ebook).

KASSIMALI, A. Análise estrutural. Cengage Learning, 2015.

MARCHETTI, O. Pontes em concreto armado. São Paulo: Blucher, 2018.

MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. 2ed, GEN LTC. 2017. Rio de Janeiro.

MOLITERNO, Antonio. Elementos para projetos em perfis leves de aço. 2ed., São Paulo Blucher 2015. (ebook).

PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8ed., LTC, 2009.

PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6ed, LTC, 2003.

SÁLES, J. J., MUNAIR NETO, J., MALITE, M. Segurança nas estruturas. 2ed, Elsevier editora. 2015. (ebook).

WAHRHAFTIG, A. M. Ação do vento em estruturas esbeltas com efeito geométrico. 2ed, Blutcher, E-book, 2017.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Tecnologia Educacional

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cultura Digital

2. Tecnologias Digitais de Rede

3. Ensino Híbrido

4. Objetos de Aprendizagem

5. Recursos Educacionais Abertos

6. Plataformas de Cursos Massivos Online

7. Sistemas Multimídia e Hipermídia

8. Realidade Virtual e Aumentada

9. Inteligência Artificial na Educação

10. Tecnologias Digitais Assistivas.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, L.; LOPES, D. Educação e Plataformas Digitais : popularizando saberes, potencialidades e controvérsia. 1ed. Salvador: EDUFBA – Editora da Universidade Federal da Bahia, 2024, v. , p. 9-287. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39372. Acesso em: 12 mai. 2025.

ALVES, L. Inteligência Artificial e Educação. Feira de Santana: UEFS Editora, 2023.

ALVES, L. R. G.; SANTANA, D. (Org.) . Educação e plataformas digitais: popularizando saberes, potencialidades e controvérsias. 1. ed. Salvador: Edufba, 2024. v. 01. 292p .

BACICH, L.; NETO TANZI, A.; TREVISANI, F. de M. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BARABÁSI, A. L. Linked: A Nova Ciência dos Networks. Como tudo está conectado a tudo e o que isso significa para os negócios, relações sociais e ciências. São Paulo: Editora Leopardo, 2002.

BRASIL. Lei n.º 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 152, n. 127, p. 2, 7 jul. 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 07 maio 2025.

BRASIL. Decreto n.º 10.645, de 11 de março de 2021. Regulamenta o art. 75 da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, para instituir o Plano Nacional de Tecnologia Assistiva. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 158, n. 48, p. 4, 12 mar. 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.645-de-11-de-marco-de-2021-307177555. Acesso em: 07 maio 2025.

BUCHANAN, M. Nexus: Fundamentos da Ciência dos Networks. Tradução de André Alonso Machado. São Paulo: Leopardo, 2009.

DIAS, P. Inovação pedagógica para a sustentabilidade da educação aberta e em rede. Universidade Aberta, UaB: Portugal.

FILATRO, A e CAIRO, S. Produção de Conteúdos Educacionais. SP: Saraiva, 2015.

GERE, C. Digital Culture. London, Expanded Second Edition. Reaktion Books Ltd,2008.

HORN, M. B. e STAKER, H. Blended: Usando a Inovação Disruptiva para aprimorar a Educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.

LEMOS, A. A Tecnologia é um Vírus: Pandemia e Cultura Digital. Ed. Sulina, 2021.

LÉVY, P. Cibercultura. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

LÉVY, P. O que é o Virtual? Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

MORAN, J. E.; MASSETO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.

MOREIRA, J. A.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma da educação digital onlife. Revista UFG, v. 20, 2020. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/63438/36079. Acesso em: 12 de mai. 2025.

RECUERO, R. A Rede da Desinformação: Sistemas, Estruturas e Dinâmicas nas Plataformas de Mídias Sociais. Porto Alegre: Editora Sulina, 2024.

RIBEIRO, E. L.; GALVÃO FILHO, T. A. Tecnologia Assistiva: Contribuições para a Inclusão Educacional de Alunos com Deficiência. Sitientibus, n. 45, 2011. Disponível em: https://periodicos.uefs.br/index.php/sitientibus/article/view/8676. Acesso em: 7 maio 2025.

SANTAELLA, L. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus Editora, 2014.

SANTAELLA, L. Cultura e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.

SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2003.

SIBILIA, P. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2021.

SILVA, R. S. da. Objetos de Aprendizagem para Educação a Distância. SP: Novatec, 2011.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Filosofia da Educação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A paideia grega e a humanitas latina.

2. Filosofia da Educação no Renascimento e na modernidade.

3. Teorias críticas e pós-críticas na educação.

4. Filosofia da Educação contemporânea.

5. Filosofia da Educação na América Latina.

6. A infância nas Filosofias da Educação.

7. Filosofia da Educação e questões étnico-raciais.

8. Filosofia da Educação no Brasil.

9. Filosofia da Educação, gênero e diversidade.

10. Filosofia para Crianças: fundamentos, objetivos e práticas pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA

JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

PLATÃO. A República. Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação. Tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. São Paulo: Perspectiva, 2009.

ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz a Terra, 2006.

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. Tradução de Marcus Vinicius Mazzari. São Paulo: Editora 34, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2019.

HOOKS, bell. Ensinando comunidade: uma pedagogia da esperança. Tradução de Kenia Cardoso. São Paulo: Elefante, 2021.

GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (org.). Rio de Janeiro, Zahar, 2020.

KOHAN, Walter (org.). Lugares da infância: Filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

STRECK, Danilo (org.). Fontes da Pedagogia Latino-Americana: uma antologia. Tradução de Luis Marcos Sander, Marta Barichello, Danilo Streck e Emílio Gennari. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Didática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A gênese da Didática no Brasil, sua fundamentação e as implicações para o trabalho pedagógico em situações de ensino-aprendizagem na contemporaneidade.

2. A gestão do tempo pedagógico, a organização do ensino em sala de aula: rotina, planejamento, acompanhamento e a avaliação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

3. As bases epistemológicas e as influências na prática educativa de professores.

4. Os saberes docentes e sua relação com a prática educativa.

5. O conhecimento da Didática como eixo formador imprescindível ao trabalho docente.

6. A Didática e suas dimensões formativas: humanas e sociais, técnicas e políticas.

7. A avaliação no processo ensino-aprendizagem: aproximações conceituais e desdobramentos na ação pedagógica.

8. A ação docente no processo ensino-aprendizagem em diferentes espaços educativos.

9. A Didática na formação do professor contemporâneo: desafios e perspectivas.

10. As principais abordagens pedagógicas presentes na educação brasileira e influências na prática educativa de professores.

BIBLIOGRAFIA

ANDRÉ, Marli E. D. A. OLIVEIRA Maria R. (Orgs.) Alternativas ao Ensino da Didática. 5 ed. Campinas- SP: Papirus, 2003.

BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.) Trajetórias e perspectivas da formação de professores. São Paulo: Editora UNESP. 2004.

BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.

CANDAU, V.M. Da Didática fundamental ao fundamental da Didática. In: ANDRÉ, E. D. A. M.; OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.). Alternativas no ensino de Didática. 12. Ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.

CASTRO, R.M.; REIS, V.C.T. A didática no Brasil: trajetória histórica e desafios a luz da didática do século XVII. Comunicação, v.25, n.2, p.95-110, Piracicaba, 2018.

GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice (Org.). A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Trad. Lucy Magalhães; atualização da 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

LIBÂNEO, Jose. Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1990.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, (Coleção magistério) Série Formação do professor), 2013.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Prática docente e avaliação. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1990.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições.22 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

NÓVOA, Antônio (Coordenador) Os professores e a sua formação. Portugal: Publicações Dom Quixote, Lda., 1992.

NUNES, Celia Maria Fernandes. O professor e os Saberes Docentes: algumas possibilidades de análise das pesquisas. In: XV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: políticas e práticas educacionais, Livro 4. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010.

ROLDÃO, Maria do Céu. Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, jan./abr. p. 94-103, 2007.

ROSA, Dalva Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo (organizadores) Didática e prática de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SANTOS, Akiko, SUANNO, João Henrique, SUANNO Marilza Vanessa rosa (org.). Didática e formação de professores: complexidade e transdisciplinaridade. Porto Alegre: Sulina, 2013.

SAVIANI, Demerval. A Pedagogia no Brasil: história e teoria. 2. Ed. Campinas: Autores Associados, 2012.

SFORNI, M.S.F. Trajetória da didática no Brasil e sua (des) articulação com a teoria histórico-cultural. Revista HISTEDBR on-line, Campinas, n.61, p.87-109, 2015.

SHULMAN. Lee S.; SHULMAN, Judith H. Como e o que os professores aprendem: uma perspectiva em transformação. Cadernos CENPEC, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 120-142, jan./jun. 2016.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3. ed. Petrópolis: Vozes,

2003.

TARDIF, Maurice. LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

TELES, T.R. Um estudo geral de pedagogia: didática e tendências pedagógicas. 2015. Disponível em: https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=14765

VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo. São Paulo: Libertat, 1995.

VASCONCELLOS, Celso dos. S. Formação didática do educador contemporâneo: desafios e perspectivas. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de Formação: formação de professores didática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 33-58, v. 9

VEIGA, Ilma P. V. (Coord.) Repensando a didática. 22. ed. Campinas: Papirus, 2005.

ZABALZA, Miguel A. Novos desafios na formação de professores. In: IMBERNÓN, Francisco; SHIGUNOV NETO, Alexandre; FORTUNATO, Ivan (Org.). Formação permanente de professores: experiências ibero-americanas. São Paulo: Edições Hipótese, 2019.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Linguagem, Alfabetização e Letramento

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Alfabetização e Letramento: concepções e Perspectivas teórico-práticas.

2.História dos métodos de alfabetização no Brasil: uma abordagem crítica.

3.Ensino de Língua Portuguesa na BNCC: implicações do desenvolvimento de competências e habilidades no processo formativo.

4.O trabalho com gêneros textuais no Ensino Fundamental: possibilidades e desafios.

5.Leitura e escrita na Educação Infantil.

6. Alfabetização, leitura e escrita inclusivas para os anos iniciais do Ensino Fundamental.

7.Organização do trabalho pedagógico: espaços; tempos e materiais.

8.Alfabetização de Jovens e adultos/idosos na Perspectiva Freiriana.

9.Avaliação do ensino da leitura e da escrita: concepções e pressupostos teóricos.

10. A Importância da Literatura Infantil no Processo de Alfabetização e Letramento.

BIBLIOGRAFIA

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2004.

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

COELHO, N. N. Literatura Infantil teoria, análise e crítica. 5ª. ed. São Paulo: Ática, 1991.

CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem o Ba-Bé-Bi-Bó-Bu. São Paulo: Scipione, 1998.

CANDIDO, A. O direito à literatura. In: ______. Vários escritos. 4. ed. reorg. São Paulo: Duas Cidades, 1995.

COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. 2° ed. São Paulo: Contexto, 2016.

FERNANDES, T. Tecnologias digitais, literatura infantil e multiletramentos na formação de professoras. Dossiê Temático. Revista Teias. 2020. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/48626.

FRANCHI, E. P. (1988). Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

GERALDI, J.W. (org). O Texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1985.

GIROTTO, C. G. G. S.; MIGUEL J. C. (org.). Abordagens pedagógicas do ensino de linguagens em EJA. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. UNESP.

LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. Avaliação da alfabetização e formação de professores alfabetizadores no Brasil: caminhos e descaminhos. Em Aberto. Brasília, v. 33, n. 108, mai/ago. 2020, p. 27-43.

MORTATTI, M. R. L. Os sentidos da alfabetização: São Paulo/1876-1994. 2. Remp. São Paulo: Editora UNESP, 2000.

PIETRI, E. Concepções de linguagem e ensino da escrita em materiais didáticos. Estudos Linguísticos (São Paulo), v. 37, p. 34-43, 2008.

PIETRI, E. A noção de autoria e o ensino da leitura na escola. In: Lucinea Aparecida de Rezende. (Org.). Leitura: Mover de peças no velho quebra-cabeça. Londrina: Editora Mecenas, 2012.

SANTOS, Fábio Cardoso dos; MORAES, Fabiano. Alfabetizar letrando com a literatura infantil [livro eletrônico]. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2014.

SEMEGHINI-SIQUEIRA, I. Brincar com linguagens na Educação Infantil: espaço-tempo para falar, ouvir, cantar, representar, desenhar, ler e escrever. Brasília: MEC / Salto para o Futuro, 2013.

SMOLKA, A. L. B. (org.). A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 3.ed. Campinas: Papirus, 1995.

SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 1988.

SOARES, M. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas e Literaturas Estrangeiras Modernas (Francês)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. La phonétique du français et l’enseignement de l’expression/production orale.

2. La culture digitale, les technologies et les usages du numérique dans l’enseignement-apprentissage du FLE.

3. Méthodologies et approches en FLE: français général, et/ou scolaire, et/ou à objectif spécifique (FOS), et/ou à objectif universitaire (FOU).

4. L’approche interculturelle dans l’enseignement du FLE.

5. L’évaluation dans l’enseignement-apprentissage du FLE.

6. La formation d’un professeur de FLE: théorie et pratique.

7. Le roman du XIXème siècle: Balzac, Stendhal et Zola.

8. Le théâtre classique français: Corneille, Racine et Molière.

9. La poésie moderne: de Baudelaire à Apollinaire.

10. Questions d’identité dans les Littératures Francophones.

BIBLIOGRAFIA

BERTOCCHINI, P. COSTANZO, E. Manuel de formation pour le professeur de FLE. 2ème éd. Paris: CLÉ International, 2017.

BERTRAND, D. Lire le théâtre classique. Paris: Armand Colin, 2005.

BERTRAND, J.-P. DURAND, P. Les poètes de la modernité. De Baudelaire à Apollinaire. Coll. “Points. Essais”. Paris: Le Seuil, 2006.

BYRAM M. GRIBKOVA B. STARKEY H. Développer la dimension interculturelle dans l’enseignement des langues: une introduction pratique à l’usage des enseignants. Conseil de l’Europe. Division des Politiques linguistiques. Strasbourg, 2002.

CAPT, V. DEPEURSINGE, M. FLOREY, S. L’enseignement du français et le défi du numérique. Berne: Peter Lang, 2020.

CEBE Sylvie, PAOUR Jean-Louis, GOIGOUX Roland. Phono: développer les compétences phonétiques : grande section et début CP. Paris: Hatier, 2004.

COMBE, D. Littératures francophones. Questions, débats et polémiques. Paris: PUF, 2019.

DEFAYS (J.-M.), DELCOMINETTE (B.), DUMORTIER (J.-L.) et LOUIS (V.). Langue et communication en classe de français. Coll. « Proximités ». Fernelmont: E.M.E. Éditions, 2003.

ENDRESS, H.-P. Le roman français du XIXe siècle. Berlin: Frank & Timme, 2020.

LÉON, F. LÉON, P. LÉON, M. THOMAS, A. Phonétique du FLE. Prononciation: De la lettre au son. Paris: Armand Colin, 2009.

PORTINE, H. SOTRA, T. Approches Didactiques en (F)LE: Un Processus Ouvert. Coll. « Études Linguistiques ». Série « Didactique ». Arras: PU Artois, 2013.

RAVAZZOLO E. JOUIN E. TRAVERSO V. et al. Interactions, dialogues, conversations: l’oral en français langue étrangère. Paris: Hachette FLE, 2015.

SOWA M. Enseigner le français sur objectifs spécifiques: de la théorie à la pratique. Lublin: Werset, 2014.

VELTCHEFF, C. HILTON, S. L’Évaluation en FLE. Paris: Hachette, 2003.

ZOLA, É. Les romanciers naturalistes: Balzac, Stendhal, Gustave Flaubert, Edmond et Jules de Goncourt, Alphonse Daudet, les romanciers contemporains. Paris: Hachette Livre Bnf, 2017.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Linguística/ Linguística Língua Espanhola, Linguística Aplicada ao Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos da Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Espanhola.

2. Aquisição de Segunda Língua e Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira.

3. Uso de Tecnologias Digitais no Ensino-Aprendizagem do Espanhol.

4. Dialetologia hispânica: variantes diatópicas, diastráticas e diafásicas na língua espanhola.

5. Fonologia, fonética e ortografia aplicadas ao ensino e aprendizagem da língua espanhola para brasileiros.

6. Interlíngua e erro: suas implicações no ensino e aprendizagem da língua espanhola por alunos brasileiros.

7. O processo de formação, expansão e consolidação da língua espanhola na Península Ibérica e na América.

8. Função enunciativa de expressões idiomáticas, fórmulas fixas, máximas, provérbios e marcadores do discurso no âmbito da língua espanhola.

9. A sintaxe da língua espanhola e sua aplicação no ensino da enunciação oral e escrita: coesão e coerência.

10. A fonética e a fonologia da língua espanhola e o ensino da diversidade linguística.

BIBLIOGRAFIA

AGUIRRE BELTRÁN, B. (2004): ?Análisis de necesidades y diseño curricular?, en Sánchez Lobato, J. y I. Santos Gargallo: Vademécum para la formación de profesores de profesores. Madrid, SGEL, pp. 643-664.

BARALO, M. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Antonio de Lebrija, 2000.

BARALO OTTONELLO, M., & ESTAIRE, S. (2012). Tendencias metodológicas postcomunicativas (2010). Revista Nebrija de Lingüística Aplicada a La Enseñanza De Lenguas, 6(11), republicado. Recuperado a partir de https://revistas.nebrija.com/revista-linguistica/article/view/185

BARROS, C. S. de; COSTA, E. G. de M. (Orgs.). Formação de professores de espanhol: os (des)caminhos entre a teoria, a reflexão e a prática. Belo Horizonte: PRPq/UFMG, 2008.

BARROS, C. S. de; MARINS-COSTA, E. G. de; FREIRAS, L. M. A de. O livro didático de espanhol na escola brasileira. Campinas: Pontes Editores, 2020.

FONTANELLA DE WEINBERG, M. B. El español de América. 2 ed. Madrid: Mapfre, 1993.

GARGALLO, I. S. Lingüística aplicada a la enseñanza-aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Arcolibros, 1999.

GARMENDÍA, AGUSTÍN y SANS, NEUS (2015). Diseño de materiales para la enseñanza y el aprendizaje de ELE: 10 preguntas imprescindibles. En La formación del profesorado de español; Barcelona: Difusión

GRIFFIN, K. Lingüística aplicada a la enseñanza del español como 2/L. Madrid: Arco/Libros, 2005. HENRIQUEZ UREÑA, P. Observaciones sobre el español de América, [S.l.: s.n.], 1921. In:

INSTITUTO CERVANTES (2012). Las competencias clave del profesorado de lenguas segundas y extranjeras. ttp://cfp.cervantes.es/imagenes/File/competencias_profesorado.pdf.

MORENO FERNANDEZ, F. (Ed.). La división dialectal del español de América. Alcalá de Henares: Universidad de Alcalá de Henares, 1993, p. 39-62.

LEFFA, V. J. Língua estrangeira. Ensino e aprendizagem. Vilson J. Leffa. Pelotas: EDUCAT, 2016.

MOITA LOPES, L. P. da (org.). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. Abeache. São Paulo: ABH. V. 1. n.2, 2012, p.225-239.

MORENO FERNÁNDEZ, F. La lengua española y sus variedades. Las variedades de la lengua española y su enseñanza. 2017. 2a ed. Arco/Libros, S. L. p. 47-86.

MUÑOZ-BASOLS, Javier. e-Research y español LE/L2. [S. l.]: Routledge, 2021. E-book. ISBN 9780429433528. Disponible en: https://doi.org/10.4324/9780429433528.

PAIVA, V. L. M. O uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras: breve retrospectiva histórica. In: JESUS, D. M. de; MACIEL, R. F. (org.). Olhares sobre tecnologias digitais: linguagens, ensino, formação e prática docente. São Paulo: Pontes Editores, 2015. p. 21-34.

PUJOLÀ, JOAN-TOMÀS GONZÁLEZ ARGÜELLO, MA. VICENTA (MARÍA VICENTA) MENA OCTAVIO, MANUELA. ChatGPT en la clase de ELE. [s.l: s.n.].

ROMÁN MENDOZA, E. Aprender a aprender en la era digital. Tecnopedagogía crítica para la enseñanza del español LE/L2, Londres: Routledge, 2018.

SEDYCIAS, J. (org.). O ensino do espanhol no Brasil. Passado, presente, futuro. São Paulo, Parábola, 2005.

STARC, M. K.; BENEDETTI, L. A. La utilización de las TIC en clase de español como lengua extranjera. Revista electrónica, Programa ELE-USUAL. Universidad del Salvador. Bahía Blanca, Argentina, p. 1-10.

PERIS, M (2008) Diccionario de Términos Clave. Instituto Cervantes https://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/diccio_ele/

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Matemática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teorema Fundamental do Cálculo.

2. Teorema de Isomorfismo para Grupos e para Anéis.

3. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias Lineares.

4. Formas de Jordan de um Operador Linear.

5. Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias.

6. Teorema de Stokes.

BIBLIOGRAFIA

1.LIMA, E. L. Curso de Análise. Vol. 1, Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 2007. (2) FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 1996. (3) GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 2012. (4) GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 1995. (5) BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. e MEADE, D. B. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2020. (6) BASSANEZI, R. C e FERREIRA Jr, W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. (7) HOFFMAN, K. e KUNZE, R. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. (8) COELHO, F. U. e LOURENÇO L. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: Edusp, 2007. (9) RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L da R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Pearson Makron Books, 1996. (10) BURDEN, R. L. e FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. (11) STEWART, J. Cálculo. Vol 2. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (12) HOWARD, A. Cálculo. Vol 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Probabilidade e Estatística/ Estatística

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Conceitos básicos de probabilidade; Probabilidade Frequentista. Definição Axiomática de Probabilidade. Probabilidade condicional, teorema da probabilidade total, independência de eventos, Teorema de Bayes. Lei dos Grandes números, Teorema central do limite.

2) Famílias de distribuições: distribuições discretas, distribuições contínuas, algumas distribuições multivariadas especiais, família exponencial, família locação-escala; variáveis aleatórias, função de distribuição, distribuição da função de uma variável aleatória, vetores aleatórios, função de distribuição conjunta, função de densidade conjunta, distribuições marginais, independência de variáveis aleatórias, critérios para independência, distribuição de transformações de vetores aleatórios (método do Jacobiano), esperança matemática, propriedades, variância, propriedades, esperança de funções de uma variável aleatória, função geradora de momentos, momentos de funções de vetores aleatórios, distribuição e esperança condicionais, momentos condicionais;

3) Princípios da redução de dados: Estimadores Eficientes: Função Escore, Informação de Fisher; Desigualdade da Informação. Estatísticas Suficientes e Completas. Critério da Fatoração de Neyman. Caso Multiparamétrico. Famílias Exponenciais. Estimadores Baseados em Estatísticas Suficientes. Teorema de Rao-Blackwell. Teorema de Lehmann-Scheffé.

4) Métodos de estimação pontual e de avaliação de estimadores: estimador de mínimos quadrados, estimador de momentos, estimador de máxima verossimilhança, princípio de invariância, estimadores não viesados de variância uniformemente mínima, informação de Fisher e suas propriedades, critérios para avaliação de estimadores, distribuições assintóticas de estimadores e suas propriedades.

5) Estimação intervalar: métodos de obtenção de intervalos de confiança, região de confiança, intervalos de confiança para grandes amostras. Método da quantidade pivotal, intervalos de confiança para populações normais s de confiança para grandes amostras. Teste de hipóteses: definições, lema de Neyman-Pearson, testes uniformemente mais poderosos, teste da razão de verossimilhança, teste de Wald e Teste Escore.

6) Análise Multivariada: Análise de Componentes Principais, Análise Fatorial, Análise discriminante, Análise de Agrupamentos, Análise de Correspondência.

BIBLIOGRAFIA

BICKEL. P.J. e DOKSUM, K.A. Mathematical Statistical. Basic Ideas and Selected Topics. Holden-Day, 1977.

BILLINGSLEY, P. Probability and Measure. New York: Wiley-Interscience, 3a edição, 1995.

BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Rio de Janeiro. Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.

CASELLA, G.; BERGER, R.L. Statistical Inference. Cengage Learning, 2007.

DURRETT, R. Probability: Theory and examples. Cambridge University Press, 4a edição, 2010.

FÁVERO, Luiz Paulo; BELFIORE, Patrícia. Análise de dados: técnicas multivariadas exploratórias com SPSS e STATA. São Paulo: GEN Atlas, 2015. ISBN 9788595155589

FERREIRA, D. F. Estatística Multivariada. Editora UFLA, 2018.

GAMERMAN, D, MIGON, H. S. Inferência estatística: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: IMPA, 1993.

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de dados. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005

JAMES, B. R. Probabilidade: Um curso de Nível Intermediário. Rio de Janeiro: IMPA, 1981.

JOHNSON, Richard Arnold; WICHERN, Dean W. Applied multivariate statistical analysis. 6th ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, c2007. xviii, 773 p. ISBN 9780131877153

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, SpringVerlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

LEHMANN, E.L.. Testing Statistical Hypotheses. Wiley: New York, 1986.

LINDGREN, B.W.; Statistical Theory, 4ª edição, Nova York: Chapman & Hall, 1993.

MAGALHÃES, M.N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias. Edusp, São Paulo, 1a edição, 2004.

MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada – Uma abordagem aplicada, Editora UFMG, 2013.

MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A. Introduction to the theory of statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988.

RENCHER, A. C.; CHRISTENSEN, W. F. Methods of Multivariate Analysis. John Wiley & Sons, 2012.

RESNICK, S. I.A. Probability Path. Boston: Birkhäuser, 1999.

RIBAS, José Roberto; VIEIRA, Paulo Roberto da Costa. Análise multivariada com o uso do SPSS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2011. xi, 272 p. ISBN 9788539900077

ROSS, S.M. Introduction to Probability Models. Academic Press, New York, 2003.

ROSS, S.M. Probabilidade: um curso moderno com aplicações, 8 ed. Bookman, 2010.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Química/ Físico-Química

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gases e Interações Intermoleculares

2. 1ª Lei da Termodinâmica

3. 2ª e 3ª Leis da Termodinâmica

4. Equilíbrio de substâncias puras e de misturas

5. Equilíbrio Químico

6. Cinética Química

7. Eletroquímica

8. Dualidade onda-matéria

9. Modelo quântico do átomo de hidrogênio

10. Espectroscopia

BIBLIOGRAFIA

ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico-química – Volume 1. 10ª edição ed. [s.l.] LTC, 2017;

ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico-química – Volume 2. 10ª edição ed. [s.l.] LTC, 2017;

LEVINE, I. N. Físico-Química Volume 1. 6ª edição ed. [s.l.] LTC – GRUPO GEN, 2012;

BALL, D. W. Físico-química Volume 1. 1ª Edição ed. [s.l] Cengage, 2005;

BALL, D. W. Físico-química Volume 2. 1ª Edição ed. [s.l] Cengage, 2005;

CHANG, R.; ARÊAS, E. P. G.; ORNELLAS, F. R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas: Volume 1. 3ª edição ed. [s.l.] AMGH, 2009;

CHANG, R.; ARÊAS, E. P. G.; ORNELLAS, F. R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas: Volume 2. 3ª edição ed. [s.l.] AMGH, 2010;

MCQUARRIE, A.; SIMON, J. D. Physical Chemistry: A Molecular Approach ed. [s.l] University Science Books, 1997.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Ginecologia e Obstetrícia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Endometriose;

2. Sangramento Uterino Anormal;

3. Cimatério;

4. Infecções genitais;

5. Ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia.;

6. Doença hipertensiva específica da gestação.

7. Diabetes Gestacional;

8. Parto e puerpério;

9. Gravidez ectópica e

10. Rotura prematura das membranas ovulares.

BIBLIOGRAFIA

1. Hoffman, B. L. S., J.O; Schaffer, J.I; Halvorson, l.m; Bradchaw, k.o; Cunningham, G.G. (2014);

2. Ginecologia de Williams Porto Alegre, AMGH Editora Ltda;

3. CUNNINGHAM, F. Gary et al. (Org.). Obstetrícia de Williams. 25. ed. Porto Alegre: AMGH, 2021.

4.Montenegro, C. R. F., J. (2018). Rezende Obstetrícia Fundamental Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

5. Montenegro, Carlos Antonio Barbosa; Rezende Filho, Jorge de. Rezende obstetrícia. 13. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

6. Fernandes, César Eduardo; Sá, Marcos Felipe Silva de (Ed.). Tratado de ginecologia FEBRASGO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

7. Fernandes, César Eduardo; Sá, Marcos Felipe Silva de (Ed.). Tratado de Obstetrícia. FEBRASGO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

8.Gabbe SG, Niebyl, Simpson JL, Landon MB, Galan HL, Jauniaux ERM, Driscoll DA. Obstetrícia ? Gravidez Normal e Patológica. 6a. Ed. São Paulo: Elsevier; 2015 CREASY, Robert K. et al. (Ed.).

9.Creasy &amp; Resnik medicina materno-fetal: princípios e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

10. Zugaib MF, RPV; . Zugaib obstetrícia. 4 ed. Barueri SP: Manole; 2023.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Resposta Orgânica ao Trauma;

2.Cicatrização;

3.Infecção e Antibioticoterapia em Cirurgia;

4.Balanço Hidroeletrolítico;

5.Atendimento Inicial ao Politraumatizado;

6.Nutrição em Cirurgia;

7.Suturas e anastomoses em Cirurgia do Aparelho Digestivo ;

8.Abdome agudo;

9.Protocolo ACERTO;

10.Choque.

BIBLIOGRAFIA

Townsend CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL. Sabiston Sabiston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice, 21st ed. Elsevier, 2021;

Saad Jr R, Salles RARV, de Carvalho WR e cols;

Tratado de cirurgia do CBC, 2ª ed. Ed. Atheneu, 2015;

Aguilar-Nascimento JA. ACERTO: acelerando a recuperação total pós-operatória, 4ª ed. Ed. Rubio, 2020;

American College of Surgeons. ATLS Advanced Trauma Life Support 10th ed Student Course Manual, American College of Surgeons, 2018;

Zollinger R, Ellison E, Pawlik T, Vaccaro P. Zollinger’s Atlas of Surgical Operations, 11th ed. McGraw Hill / Medical, 2021.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Pediatria

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Alimentação da criança no primeiro ano de vida.

2. Imunização da criança e do adolescente (Programa Nacional de Imunização/Ministério da Saúde).

3. Crescimento e desenvolvimento no primeiro ano de vida.

4. Anemias na infância.

5. Triagem neonatal.

6.Sífilis congênita.

7. Icterícia neonatal.

8.Pneumonia comunitária na infância.

9. Asma brônquica.

10.Infecção do Trato Urinário.

BIBLIOGRAFIA

Tratado de Pediatria 5ª Edição ? 2021 – Autor: Sociedade Brasileira de Pediatria – Editora Monole;

Manuais do Ministério da Saúde

Publicações da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia de Cabeça e Pescoço

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Câncer de cavidade oral, faringe e laringe;

2. Condutas nas massas cervicais;

3. Câncer de tireoide;

4. Lesões brancas da cavidade bucal;

5. Tumores da Parótida;

6. Estadiamento em câncer de cabeça e pescoço;

7. Princípios de quimioterapia em câncer de cabeça e pescoço;

8. Princípios de radioterapia em câncer de cabeça e pescoço;

9. Anatomia cervico-facial;

10. Anatomia cirúrgica da glândula tireoide.

BIBLIOGRAFIA

1 – Junior, F. M. d. C. (2019). Cirurgia de Cabeça e Pescoço: Tópicos Essenciais. Brasil: Thieme Revinter; Goldenberg, D, (2014).

2 – Manual Prático de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Brasil: Revinter.; Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia, (2017).

3 – Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Brasil: Guanabara e Koogan.; Garden A.S, et al, ( 2018).

4 – Radiotherapy for Head and Neck Cancer .EUA, Wolters Kluwer Health.; Jatin P. Shah e Snehal G. Patel (2019).

5 – Head and Neck Surgery. And Oncology. EUA: Elsevier

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia Vascular

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tromboembolismo;

2. varizes dos membros inferiores;

3. Aterosclerose;

4. Doença aterosclerótica aorto-ilíaca e femoro-poplítea;

5. Aneurismas arteriais;

6. Oclusões arteriais agudas;

7. Amputações de membros inferiores;

8. Traumatismos vasculares;

9. Linfangites e Erisipelas.

BIBLIOGRAFIA

1 – Maffei FHA, Lastoia S, Yoshida WB e cols. Doenças vasculares periférica, 5ª ed. Guanabara Koogan, 2015;

2 – Brito CJ. Cirurgia vascular, cirurgia endovascular, angiologia, 3ª ed. Thieme Revinter, 2015;

3 – Sidawy NA, Perler BA. Rutherford’s Vascular Surgery and Endovascular Therapy, 2-Volume Set, 10th ed. Saunders Elsevier, 2022;

4 – Brito CJ, Rossi M, Loureiro E. Cirurgia vascular: cirurgia endovascular, angiologia, 4ª ed. 2019;

5 – Townsend CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL. Sabiston Sabiston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice, 21st ed. Elsevier, 2021

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia Proctológica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Anatomia e embriologia do cólon, reto e ânus;

2. Colonoscopia e manejo endoscópico de pólipos;

3. Construção e complicações da anastomose;

4. Hemorroidas;

5. Fissura anal;

6. Abscesso anorretal e fístula anal;

7. Neoplasia colorretal;

8. Doença diverticular;

9. Hemorragia digestiva baixa;

10. Doença inflamatória intestinal.

BIBLIOGRAFIA

1- Corman ML. Cirurgia Colorretal, 6ª ed. Thieme Revinter, 2017;

2 – Campos FGCM, Regadas FS, Pinho M. Tratado de coloproctologia, 2ª ed. Ed. Atheneu, 2012;

3 – Averbach M, Correa P. Colonoscopia, 3ª ed. Thieme Revinter, 2020;

4 – Stell SR, Hull HL, Hyman N. Saad-Hossne R, Sassaki LY. Tratado de Doença Inflamatória Intestinal Rio de Janeiro: Atheneu; 2023.;

5 – The ASCRS Textbook of Colon and Rectal Surgeons Fourth Edition Autor: SCOTT R STEELE, TRACY L HULL, NEIL HYMAN, ET ALL. 4a ed. 2022;

6 – Townsend CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL. Sabiston Sabiston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice, 21st ed. Elsevier, 2021

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Radiologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Física e Proteção Radiológica;

2. Musculoesquelético;

3. Mama;

4. Densitometria Ossea;

5. Ultrassonografia Geral;

6. Doppler;

7. Cabeça e Pescoço;

8. Procedimentos intervencionistas;

9. Assistencia a vida e meios de contraste;

10. Segurança do Paciente

BIBLIOGRAFIA

1. ACR Manual on Contrast Media 2021;

2. Aguillar V, Bauab S, Maranhão; N. Mama – Diagnostico por Imagem. Rio de Janeiro: Revinter;

3. American College of Radiology. ACR BI-RADS Atlas. 5a ed. Reston: American College of Radiology;

4. American College of Radiology. Manual on contrast media (version) – Reston: American College of Radiology;

5. Bonnick SL. Bone Densitometry in Clinical Practice: Application and Interpretation. Nova Iorque: Humana Press;

6. Hartmann LGC, Bordalo MR. Musculoesqueletico Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

7. Chammas MC, Cerri GG. Ultrassonografia adominal. Rio de Janeiro: Revinter;

8. Coley BD. Caffeys Pediatric Diagnostic Imaging. Nova Iorque: Saunders;

9. D?Ippolito G, Caldana PR. Gastroinstestinal ? Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

10. De Oliveira Paes Junior, Ademar J., Rainer G. Haetinger. Cabeça e Pescoço Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

11. ESUR Guidelines On Contrast Media Version 10.0;

12. European Society of Urogenital Radiology. ESUR guidelines on contrast agents (version 10) – Vienna: European Society of Urogenital Radiology; 2018.

13. Fernandes JL, Maciel Junior F. Coluna Vertebral ? Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

14. Guimarães MD, Chojniak R. Oncologia ? Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

15. Harnsberger HR, Glastonbury CM, Michel MA, Koch BL. Diagnostic Imaging: Head and Neck. Nova Iorque: LWW;

16. Rocha AJ, Vedolin L, Mendonça RA. Encefalo Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

17. Juhl JH, Crummy AB, Kuhlman JE. Paul &amp; Juhl – Interpretação Radiologica. Rio de Janeiro: Guanabara;

18. Manaster BJ, Roberts CC, Andrews CL, Petersilge CA. EXPERTddx: Musculoskeletal. Nova Iorque: LWW;

19. Okuno E, Yoshimura EM. Física das radiações. São Paulo: Oficina de textos.

20. Prando A, Baroni RH. Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier

21. Prando A, Moreira FA. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Rio de Janeiro: Elsevier;

22. Resolução – RDC Nº 330, de 20 de dezembro de 2019. (https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-rdc-n330-

de20-de-dezembro-de-2019-235414748?inheritRedirect=true)

23. Urban Linei, Chala Luciano, Mello Giselle. Mama ? Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

24. Ventura C. Ultrassonografia Vascular. Rio de Janeiro: Revinter;

25. Webb WR, Muller NL, Naidich DP. High-Resolution CT of the Lung. 5a ed. Nova Iorque: LWW.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Doenças Infecciosas e Parasitárias

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Terapia antimicrobiana e mecanismos resistência

2. Reemergência de doenças infecciososas controladas

3. Arboviroses

4. Micobacterioses (tuberculose, hanseníase, micobactérias atípicas)

5. HIV/AIDS

6. Leishmanioses

7. Infecções relacionadas a assistência a saúde

8. Micoses oportunistas

9. Raiva

10. Tétano

BIBLIOGRAFIA

1. Bennett JE, Dolin R, Blaser MJ. Mandell, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 8th

edition. Philadelphia: Saunders; 2015.

2. Focaccia R. Tratado de Infectologia. 5. ed. Sao Paulo: Atheneu; 2015. 2 v.

3.Salomao R. Infectologia – Bases Clinicas e Tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2017.

4. Tavares W, Marinho LAC. Rotinas de Diagnostico e Tratamento das Doencas Infecciosas e Parasitarias. 4. ed. Sao

Paulo: Atheneu; 2015.

5. HARRISON, Longo; FAUCI. Medicina Interna Harrison 2 Volumes . Edição: 18o. Editora: McGraw Hill.Ano: 2013.

6. Protocolo Clinico e Diretrizes Terapeuticas para Manejo da Infeccao pelo HIV em Adultos / Ministerio da Saude,

Secretaria de Vigilancia em Saude, Departamento de Vigilancia, Prevencao e Controle das Infeccoes Sexualmente

Transmissiveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Brasilia : Ministerio da Saude, 2018. 412 p.: il.ISBN 978-85-334-

2640-5

7. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf

8. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf

Legislacao/Protocolos/Diretrizes mais atualizadas:

9. Ministerio da Saude do Brasil.

10. ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Clínica Médica, Medicina de Família e Comunidade, Medicina Preventiva

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Propedêutica Médica da Saúde do Adulto: ética médica e relação médico-paciente

2. Semiologia da Cabeça e Pescoço (oftalmoscopia, otoscopia, oroscopia, avaliação de cadeias ganglionares e tireoide);

3. Semiologia do Sistema Respiratório;

4. Semiologia do Sistema Cardiovascular;

5. Semiologia do Sistema Abdominal;

6. Semiologia do Sistema Genito-Urinário;

7. Semiologia do Sistema Locomotor;

8. Semiologia Neurológica.

9. Aspectos Semiológicos nas Síndromes Respiratórias e Pleuropulmonares,

10. Síndromes de Dores Torácicas.

BIBLIOGRAFIA

1. BICKLEY, Lynn S. Bates – Propedêutica Médica. 11ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2015.

2. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 8ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2019.

3. LOPEZ, Mario. LAUTENTYS-MEDEIROS, José. Semiologia Médica: As Bases do Diagnóstico Clínico. 5ª Edição. Editora Revinter, 2015.

4. ROCCO, José Rodolfo. Semiologia Médica. 1ª Edição. Editora Elsevier, 2010.

5. GOLDMAN, Lee. SCHAFER, Andrwe I. Goldman-Cecil Medicina – 4 Vols. – 24ª Edição. Editora Elsevier, 2014.

6. JAMESON, J. Larry. FAUCI, Anthony. KASPER, Dennis, et al. Medicina Interna de Harrison. 20ª Edição 2 Vols. MacGraw Hill, 2019.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Medicina Intensiva, Medicina de Emergência

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Acidente Vascular Cerebral (AVC).

2. Parada cardio respiratória.

3. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).

4. Cetoacisose diabética.

5. Sangramento intra craniano.

6. Traumatismo Cranio Encefálico.

7. Crise Tireotoxica.

8. Sepse.

9. Trombo Embolismo Pulmonar (TEP) .

10. Choques.

BIBLIOGRAFIA

1. GOLDMAN, Lee. SCHAFER, Andrwe I. Goldman-Cecil Medicina – 4 Vols. – 24ª Edição. Editora Elsevier, 2014.

2. JAMESON, J. Larry. FAUCI, Anthony. KASPER, Dennis, et al. Medicina Interna de Harrison. 20ª Edição 2 Vols. MacGraw Hill, 2019.

3. HAJJAR, Ludhmila Abrahão. Medicina de Emergência – 19ª Edição Abordagem prática. Editora Manole, 2025.

4. BROWN The III, Calvin A. et al. The Walls Manual of Emergency Airway Management. 6th Edition. Editora LWW

5. VELASCO, I.; Medicina de Emergência: Abordagem Pratica. Manole, 16 edição. 2022

6. WALLS, Ron, et al. Rosen’s Emergency Medicine: Concepts and Clinical Practice. 10 Edition. Elsevier 2022.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Psiquiatria

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Políticas públicas de Saúde Mental.

2. Anamnese psiquiátrica e psicopatologia geral.

3. Síndromes decorrentes do uso de substâncias.

4. Delirium, demência, transtornos amnésticos e outros transtornos cognitivos.

5. Esquizofrenia.

6. Transtornos de Humor: depressivo e bipolar.

7. Transtornos de Ansiedade.

8. Transtornos do Neurodesenvolvimento.

9. Transtornos de Personalidade.

10. Psicofarmacologia em Psiquiatria.

BIBLIOGRAFIA

1. ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria. Associação Brasileira de Psiquiatria, Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional de Médicos. Diretrizes para um modelo de atenção integral em saúde mental no Brasil. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Psiquiatria; 2014. 35p. [acesso em 21 jun 2016]. Disponível em: http://www.abpbrasil.org.br/diretrizes_final.pdf.

2. APA – American Psychiatric Association. Manual Estatístico e Diagnóstico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.

3. ASSUMPCAO JR, F. Psiquiatria da infância e da adolescência: casos clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2013.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental. Cadernos de Atenção Básica, n. 34. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf

5. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

6. MIGUEL, E.C; GENTIL, V.; GATTAZ, W.F. (eds) Clínica Psiquiátrica. São Paulo: Manole, 2011.

7. SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

8. STAHL, S.M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Campus Universitário de Sinop

Área: Zootecnia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Interação nutrição-genótipo no desempenho produtivo, eficiência alimentar, bem-estar e sustentabilidade na produção de carne, leite e ovos.

2) Aplicações de ferramentas moleculares (edição genética, genotipagem, sequenciamento, marcadores moleculares, etc.) para melhorar a produtividade e qualidade de produtos na produção de carne, leite e ovos.

3) Mecanismos moleculares e celulares pelos quais os nutrientes influenciam a expressão de genes relacionados à produtividade, eficiência alimentar e qualidade de produtos na produção de carne, leite e ovos.

4) Aplicações dos conceitos de nutrigenômica na formulação de dietas para animais ruminantes e monogástricos e no desenvolvimento de estratégias nutricionais que minimizem os efeitos do estresse térmico e metabólico.

5) Aplicações e limitações do PCR em tempo real em estudos de expressão gênica e microbiota do trato gastrointestinal de animais ruminantes e monogástricos.

6) Bases moleculares do desenvolvimento e crescimento animal, da lactação e da produção de ovos.

7) Pontos-críticos na execução de técnicas moleculares (amostragem, armazenamento, processamento e rotina laboratorial) e interpretação de resultados (qualidade de dados e bioinformática) em estudos com animais de interesse zootécnico.

8) Aplicações das ferramentas moleculares no desenvolvimento tecnológico de aditivos alimentares para animais ruminantes e monogástricos.

9) Desenvolvimento e aplicação de biomarcadores para monitorar indicadores de eficiência produtiva e a qualidade e segurança de carne, leite e ovos.

10) Integração de ferramentas “ômicas” (genômica, transcriptômica, metabolômica) na compreensão da fisiologia e eficiência produtiva em animais de interesse zootécnico.

BIBLIOGRAFIA

ALBERTS, B et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed., Porto Alegre-RS, Artmed, 2011.

LEHNINGER, A. L., NELSON, D.L., COX., M.M. Princípios de bioquímica. 7.ed. São Paulo: Editora Savier, 2018. 1312p

MALAU-ADULI, A. EDMUNDS, R.C. (ed). Livestock Genetics, Nutrition, Nutrigenomics and Breeding. Ebook. Elsevier, 2021. Disponivel em: https://www.sciencedirect.com/journal/veterinary-and-animal-science/special-issue/10N8LWKTS5T. Acessado em 30 de Março de 2022.

HAQ ZU, SALEEM A, KHAN AA, et al Nutrigenomics in livestock sector and its human-animal interface-a review. Vet Anim Sci. 2022 Jul 6; 17:100262. doi: 10.1016/j.vas.2022.100262. PMID: 35856004; PMCID: PMC9287789.

LOOR.J.J. Nutrigenomics in livestock: potential role in physiological regulation and practical applications. Animal Production Science, v.62, p.901-912, 2022. https://www.publish.csiro.au/AN/pdf/AN21512

LOOR JJ, ELOLIMY AA. Immunometabolism in livestock: triggers and physiological role of transcription regulators, nutrients, and microbiota. Animal Fronteris, 2022, V.12, p-13-22. https://doi.org/10.1093/af/vfac061

LOOR JJ, VAILATI-RIBONI M, MCCANN JC, et al. Triennial lactation symposium. Nutrigenomics in livestock: systems biology meets nutrition. Journal of Animal Science v. 93, p5554?5574. 2015. doi:10. 2527/jas.2015-9225 https://doi.org/10.2527/jas.2015-9225

PAS, M.F.W.; HAAGSMAN, H.P.; EVERTS, M.E. Muscle development of livestock animals: physiology, genetics and meat quality. 1.ed. Wallingford: CABI Publishing, 2004. 432p.

ZAHA A., et al., Biologia Molecular Básica. 3 ed. Mercado Aberto, Porto Alegre, 2003.

Artigos científicos da área disponíveis via Periódicos CAPES

CATERINA R, MARTINEZ JA, KOHLMEIER M.Principles of nutrigenetics and nutrigenomics: Fundamentals of individualized nutrition. 1 ed, Academic Press, Hardback, 2019. 566p.

Campus Universitário de Sinop

Área: Química/ Físico-Química

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Propriedade dos gases ideais e reais. Gás Perfeito: O estado dos gases, a lei dos gases (Boyle, Charles, Gay-Lussac, lei de Avogadro, lei de Dalton das pressões parciais). Teoria cinética dos gases ideais (energia cinética e temperatura, velocidade média das moléculas, lei de distribuição das velocidades de Maxwell, livre percurso médio, difusão e efusão, colisões moleculares e caminho livre médio). Gases Reais: Interações intermoleculares, estado crítico, fator de compressibilidade, equação de estado do virial e equação de estado de Van de Waals, fugacidade e liquefação de gases.

2. Leis da Termodinâmica. Trabalho, calor, energia interna e entalpia. Termoquímica. Entropia, energia livre de Helmholtz e energia livre de Gibbs. Entropias absolutas.

3. Equilíbrio entre fases com um ou mais componentes e equilíbrio químico. Equilíbrio químico em sistemas de um componente, Transições de fase de substâncias puras. Diagrama de fases e a regra das fases. A estabilidade das fases e curvas de equilíbrio. Três diagramas de fases típicos. A localização das curvas de equilíbrio. A descrição termodinâmica das misturas. Grandezas parciais molares. Os potenciais químicos dos líquidos. Propriedades das soluções. Mistura binária de líquidos voláteis. Propriedades coligativas. Diagrama de fases de sistemas com múltiplos componentes (binários e ternários). Diagramas de fases e a regra das fases de Gibbs. Diagramas de pressão de vapor, diagramas de temperatura-composição, diagramas de líquido-líquido, diagramas de fases de líquido-sólido. Dois componentes: Sistema líquido-líquido; líquido-gás; líquido-sólido e sólido-sólido.

4. Eletroquímica: Fundamentação termodinâmica e equação de Nernst, Tipos de células, Potencial de semi-reação, tipos de eletrodos e potencial de eletrodo Equação de Nernst e aplicações (relação entre energia livre de Gibbs e Potencial de Eletrodo). Junção líquida e potencial de junção. Soluções eletrolíticas: Condutância, condutividade, condutividade específica, condutividade iônica, mobilidade iônica e número de Transporte.

5. Cinética das reações químicas: As velocidades das reações químicas (taxas de reações), Ordem de reação (ordem zero, primeira e segunda ordem). Determinação da ordem de uma reação. Leis de velocidades integradas. Reações nas vizinhanças do equilíbrio (cinética de reações reversíveis). A dependência entre as velocidades de reação e temperatura. Explicação das leis de velocidades. Reações elementares e reações elementares consecutivas. Mecanismos de reação. Molecularidade de uma reação: Reações unimoleculares, bimoleculares e reações em cadeia. Cinética de polimerização. Catálise homogênea. Catálise heterogênea. Catálise enzimática.

6. Postulados da mecânica quântica e aplicações aos problemas com solução exata: partícula na caixa tridimensional, oscilador harmônico e rotor rígido. Átomo de hidrogênio.

BIBLIOGRAFIA

1. ATKINS, P.W.; DE PAULA, Julio. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,2012. (V.1)

2. ATKINS, P.W.; DE PAULA, Julio. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,2012. (V.2)

3. CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro:LTC, 1986.

4. MOORE, Walter John. Físico-química. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.

5. ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Campus Universitário de Sinop

Área: Química/ Química Inorgânica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Compostos de Coordenação: Teorias de ligação.

2. Compostos de Coordenação: Estrutura, Cinética, Reatividade, Termodinâmica e Equilíbrio.

3. Comportamento ácido-base em Química Inorgânica.

4. Espectroscopia Eletrônica de compostos de coordenação.

5. Química dos elementos de transição do bloco d: propriedades gerais, ocorrência, usos, aplicações em catálise e Estrutura eletrônica e espectro.

6. Mineralogia e Sólidos Inorgânicos: Ligações, Estruturas, Propriedades e Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1. HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry, Principles of Structure and Reactivity. 4 edª. Harper Collins College Publisher: New York, 1993.

2. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Qui&Caractere não identificadomica Inorga&Caractere não identificadonica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

3. LEE, J. D. Qui&Caractere não identificadomica Inorga&Caractere não identificadonica na&Caractere não identificadoo ta&Caractere não identificadoo concisa. 5. ed. S. Paulo: Edgard Blu&Caractere não identificadocher, 1999.

4. KLEIN, C.; DUNTROW, B.; Manual de cie&Caractere não identificadoncia dos minerais. 23. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

5. DEER, W. A.; HOWIE; R. A.; ZUSSMAN, J.; An introduction to the rock-forming minerals. 2. ed. Hong Kong: Longman Scientific & Technical, 1992.

6. LEVER, A. B. P. Inorganic electronic spectroscopy. 2nd ed. Amsterdam: Elsevier, 1984; 2nd repr. 1997.

Campus Universitário de Sinop

Área: Zoologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

01. Evolução dos principais grupos de invertebrados: contribuições da filogenia molecular e morfológica na Zoologia moderna;

02. Sistemática e evolução dos Myriapoda: posicionamento filogenético e principais características diagnósticas dos grupos;

03. Sistemática e evolução dos Arachnida: posicionamento filogenético e principais características diagnósticas dos grupos;

04. Sistemática e evolução dos Hexapoda: posicionamento filogenético e principais características diagnósticas dos grupos;

05. Chelicerata: morfologia, fisiologia e diversidade funcional dos principais grupos de Aracnídeos (Araneae, Scorpiones, Opiliones e Acari);

06. Adaptações morfofuncionais dos Mandibulata (Myriapoda e Hexapoda) ao ambiente terrestre: respiração, locomoção e excreção;

07. Evolução da metamorfose em Hexapoda: implicações filogenéticas e adaptativas na diversificação dos insetos;

08. Artrópodes terrestres como bioindicadores em ambientes antrópicos: potencial de uso de Myriapoda, Hexapoda e Arachnida em estudos de impacto ambiental;

09. Métodos de coleta, identificação, preservação e curadoria de coleções de artrópodes: boas práticas em pesquisa e ensino em Zoologia;

10. A Zoologia de invertebrados no ensino de Ciências Biológicas: estratégias metodológicas para o ensino de artrópodes.

BIBLIOGRAFIA

ADIS, J. Amazonian Arachnida and Miryapoda. Sofia: Pensoft Publishes, 2002.

BRUSCA, RC; MOORE, W; SHUSTER, SM. Invertebrates. 3a. ed. Sunderland: Sinauer Associates, 2016.

FOELIX, RF. Biology of Spiders. 3ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2011.

FONTES, EMG; VALADARES-INGLIS, MC. Editoras Técnicas. Controle biológico de pragas da agricultura. Brasília: Embrapa, 2020.

GULLAN, PJ; CRANSTON, PS. Os insetos: um resumo de entomologia. 4a. ed. São Paulo: Roca, 2012.

HOPKIN, SP; READ, HJ. The Biology of Millipedes. Oxford: Oxford University Press, 1992.

MAGNUSSUM et al. Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado: O sistema RAPELD na Amazônia. 2013. https://ppbio.inpa.gov.br/noticias/livrorapeld

MARINONI, l. et al. Introdução e orientações às boas práticas para as coleções biológicas científicas brasileiras [recurso eletrônico]. 1a. ed. Curitiba: Associação Brasileira de Zoologia, 2024.

RAFAEL, JA; MELO, GAR; CARVALHO, CJB; CASARI, SA; CONSTANTINO, R. Insetos do Brasil: Diversidade e taxonomia. 2a. ed. Manaus: Editora INPA, 2024.

RUPPERT, EE; FOX, RS; BARNES, RD. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7a. ed. São Paulo: Roca, 2005.

TRIPLEHORN, CA; JOHNSON, NF. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Teoria da Computação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estruturas de dados: listas ligadas, pilhas e filas. Custo das operações de manipulação de cada estrutura em implementação estática e dinâmica.

2. Algoritmos de ordenação (QuickSort, MergeSort, HeapSort) e suas complexidades.

3. Grafos: busca, árvore geradora mínima e caminhos mínimos.

4. Tabela de espalhamento (hashing): princípios e aplicações.

5. Conversão de expressão regular para autômato finito.

6. Forma normal de Greibach e sua relação com autômatos a pilha.

7. Máquinas de Turing e funções computáveis.

8. Lógica de Predicados, Proposições, Quantificadores e Conectivos Lógicos.

9. Análise de Recorrências.

10. Invariantes de laços.

BIBLIOGRAFIA

DORZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 2 ed. Cengage Learning, 2016.

SEDGEWICK, R. Algorithms in C. 3 ed. Addison-Wesley Professional, 1997. DORZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 2 ed. Cengage Learning, 2016.

CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos Teoria e Prática. 3 ed. Campus Elsevier, 2012.

SZWARCFITER, J. L. MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 3 ed. LTC, 2010.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 3ª ed., Cengage Learning, 2010. ISBN 9788522110506.

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 7 ed. LTC, 2016.

MENEZES, P. F. B. Matemática Discreta Para Computação e Informática. 4 ed. Bookman, 2013.

ROSEN, K. H. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6 ed. McGraw-Hill, 2009.

SUDKAMP, T. A., Languages and machines: an introduction to the theory of Computer Science. 3 ed. Reading. Addison-Wesley, 2005.

HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI. Rajeev. Introdução a Teoria dos Autômatos, Linguagens e Computação. 2 ed. Editora Campus Elsevier, 2002.

SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2 ed. Cengage Learning, 2005.

MANBER, U. Introduction to Algorithms. 1 ed. Addison-Wesley Professional, 1989.

KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming, Vol2. 1 ed. Addison-Wesley Professional, 2011.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Microcontroladores e Sistemas Embarcados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Microcontroladores e Arquitetura: Diagrama em Blocos, Ports, Timers, ADC/DAC, PWM e Watchdog Timer.

2. Microcontroladores e Programação Assembly e Linguagem C/C++.

3. Memórias. Dispositivos de Entrada e Saída. Sensores e Atuadores utilizando Microcontroladores.

4. Tecnologia de Dispositivos Lógicos Programáveis.

5. Conceituação e Arquiteturas de Sistemas Embarcados. Características de Componentes de Hardware de Sistemas Embarcados.

6. Características de Software de Sistemas Embarcados. Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas Embarcados.

7. Sistemas Operacionais Embarcados e Sistemas de Tempo Real.

8. Ambientes Integrados de Simulação e Construção de Sistemas Embarcados.

9. Conectividade e Aplicações com Dados em Redes.

10. Segurança e Proteção de Dados em Sistemas Embarcados.

BIBLIOGRAFIA

ZELENOVSKY, Ricardo; MENDONÇA, Alexandre. Arduino: Guia Avançado Para Projetos. Ed. Interciência; 1ª ed. 548 p. 2019.

MAZIDI, Muhammad Ali; NAIMI, Sarmad; NAIMI, Sepehr. The AVR Microcontroller and Embedded Systems Using Assembly and C. Pearson. 2011.

LIMA, Charles Borges de; VILLAÇA, Marco V. M. AVR e Arduino Técnicas de Projeto. 2ª edição. Florianópolis. Edição dos Autores. 2012.

PEREIRA, F. Tecnologia ARM: Microcontroladores de 32 bits. 1 ed. Editora Erika, 2007.

ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2 ed. Editora Erika, 2006.

PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 7 ed. Editora Erika, 2007.

HOBBS, C. Embedded Software Development for Safety-Critical Systems. 2 ed. CRC Press, 2019.

PRATT, J.; SIEWERT, S. Real-time Embedded Components and Systems: with Linux and RTOS. 2 ed. Mercury Learning and Information, 2016.

PHILLIP, A. L.; SEPPO, J. O. Real-time Systems Design and Analysis: Tools for the Practitioner. 4 ed. John Wiley & Sons, Inc, 2012.

PRIES, K. H.; QUIGLEY, J. M. Project Management of Complex and Embedded Systems: Ensuring Product Integrity and Program Quality. 1 ed. Taylor & Francis Group, 2009.

LEE, E. A.; SESHIA, S. A. Introduction to Embedded Systems: A Cyber-Physical Systems Approach. 2 ed. MIT Press, 2017.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Sistemas da Computação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Chamadas ao sistema operacional, Processos, threads, condições de corrida, semáforos e regiões críticas.

2. Paginação e segmentação, memória virtual, algoritmos de troca de páginas.

3. Implementação de arquivos e diretórios, gerenciamento de espaço em disco, consistência do sistema de arquivos.

4. Virtualização e nuvem.

5. Redes de acesso e meios físicos, comutação de pacotes e comutação de circuitos, camadas de protocolos e modelos de serviço.

6. Serviços da camada de transporte disponíveis para aplicação, protocolos da camada de aplicação: HTTP, FTP, SMTP e DNS, aplicações P2P, protocolos da camada de transporte: TCP e UDP.

7. Protocolos da camada de rede: ipv4, ipv6 e ICMP, algoritmos de roteamento.

8. Protocolos da camada de enlace, endereçamento na camada de enlace e ARP.

9. Verificação de redundância cíclica, protocolos de acesso ao meio: CSMA/CA e CSMA/CD.

10. Conceitos de Arquitetura de Computadores.

BIBLIOGRAFIA

Andrew S. Tanenbaum; Organização Estruturada de Computadores; 6a edição; Pearson Universidades; 2013

Andrew S. Tanenbaum, Herbert Bos; Modern Operating System; 4th Edition; Prentice Hall; 2014

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Operating systems: design and implementation. 3a Edição. New Delhi: Prentice-Hall of India, 2006, 1054 p

Andrew S. Tanenbaum; Redes de Computadores; 6a Edição; Bookman; 2021

James F. Kurose (Autor), Keith W. Ross (Autor), Francisco Araújo da Costa (Tradutor), Wagner Zucchi; Redes de computadores e a Internet – Uma abordagem top down; Bookman; 8a edição; 2021

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8a Edição. Pearson, 2010.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Matemática, Probabilidade e Estatística/ Matemática Aplicada, Probabilidade

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teorema do Valor Médio e Teorema de Taylor;

2. Teorema da Aplicação Inversa e da Aplicação Implícita;

3. Teorema da Existência e Unicidade para EDOs;

4. Operadores Auto – Adjuntos e Teorema Espectral;

5. Teorema de Isomorfismo para Grupos e para Anéis;

6. Teoria das Probabilidades;

7. Conceitos Básicos e Análise Exploratória de Dados.

BIBLIOGRAFIA

1. ANTON, H.; RORRES, J.: Álgebra Linear com Aplicações. São Paulo: Bookman, 2001.

2. BARTLE, R. G. and SHERBERT, D. R.: Introduction to Real Analysis. J. Wiley & Sons, 2000.

3. FIGUEIREDO, D. G.: Análise I. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

4. FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F.: Equações Diferenciais Aplicadas, Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.

5. SOTOMAYOR, J.: Lições de Equações Diferenciais Ordinárias. Projeto Euclides, Rio de Janeiro: IMPA, 1979.

6. SOTOMAYOR, J.: Equações Diferenciais Ordinárias. Editora Livraria da Física, São Paulo: Textos Universitários do IME-USP, 2011.

7. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y.: Elementos de Álgebra. Projeto Euclides, 6ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.

8. HOFFMAN, K.; KUNZE, R.: Álgebra Linear, São Paulo, Polígono: 1971.

9. HUNGERFORD, W.: Álgebra, GTM 73, Springer-Verlag, 1974.

10. LANG, S.: Álgebra, Addison-Wesley, 1984.

11. LANG, S.: Analysis I. Addison-Wesley; 1968.

12. LIMA, E. L.: Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária, 8ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2011.

13. LIMA, E. L.: Curso de Análise. Vols. 1 e 2, Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 1989.

14. LIPSCHULTZ, S.: Álgebra Linear, São Paulo: McGrawn-Hill, 1980.

15. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. xiv, 375 p.

16. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 6a ed. São Paulo: Edusp. 2008, 392 p.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Metodologia e Técnicas da Computação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Redes Neurais multi-camada.

2. Redes convolucionais.

3. Auto-encoders.

4. Transformers.

5. Máquina de vetores de suporte (SVM).

6. Algoritmos Genéticos.

BIBLIOGRAFIA

BISHOP, C. M. Pattern recognition and machine learning. Springer Science+ Business Media, 2006.

HASTIE, T.; TIBSHIRANI, R; FRIEDMAN, J. The Elements of Statistical Learning: Data Mining, Inference, and Prediction. 2a Edição. Springer, 2009.

BENGIO, Y.; GOODFELLOW,I.; COURVILLE;A. Deep learning. Vol. 1. MIT press, 2017.

BISHOP, Christopher M.; BISHOP, Hugh. Deep Learning: Foundations and Concepts. 2024. ed. Cham: Springer, 2023.

KOCHENDERFER, Mykel J.; WHEELER, Tim A. Algorithms for Optimization. Edição ilustrada. Cambridge: The MIT Press, 2019.

ANEXO III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA PROVA ESCRITA

Campus Universitário do Araguaia

Área:Ciência da Computação/ Hardware

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Eletrônica e Instrumentação Básicas.

2. Projetos de circuitos digitais combinacionais e de memória (sequenciais).

3. Dispositivos lógicos programáveis (PLDs).

4. Linguagens de descrição de hardware (VHDL e VERILOG).

5. Arquitetura interna de microprocessadores (Unidade de Controle, Unidade Lógica e Aritmética e Registradores).

6. Arquitetura do Conjunto de Instruções.

7. Arquiteturas RISC vs CISC.

8. Barramentos.

9. Hierarquia de memória.

10. Processadores em pipeline, arquiteturas superescalares e vetoriais.

BIBLIOGRAFIA

John L. Hennessy & David A. Patterson. Arquitetura de computadores: uma abordagem quantitativa. Editora Campus, Sexta Edição. 2019.

Andrew S. Tanenbaum, Todd Austin; Organização Estruturada de Computadores, Sexta edição. 2013.

Thomas L. Floyd . Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações. 9 ed. Artmed. 2007.

Ronald J. Tocci & Neal S. Widmer, Gregory L. Moss. Sistemas Digitais: princípios e aplicações. Editora Pearson, Décima segunda Edição. 2019.

Monk, Simon & Gibilisco, Stan. Teach Yourself Electricity and Electronics. Editora McGraw-Hill Education TAB; 6th edition, 2016.

Harris, David & Harris, Sarah. Digital Design and Computer Architecture. Editora Morgan Kaufmann, Segunda Edição. 2012.

Campus Universitário do Araguaia

Área:Enfermagem/ Enfermagem Pediátrica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Assistência de Enfermagem Infanto-juvenil.

2. Cuidados de Enfermagem Pediátrico e Neonatal.

3. Cuidados de Enfermagem no contexto hospitalar.

4. Políticas Públicas de Saúde.

5. Processo de Enfermagem.

6. Segurança do Paciente.

7. Semiologia Pediátrica e Neonatal.

8. Vulnerabilidades em Saúde.

BIBLIOGRAFIA

AYRES, JRCM et al. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: CZERESNIA, D.; FREITAS, CM (Org.). Promoção da saúde: conceitos, desafios, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. p. 117-38.

BERGAMASCO, EC et al. Habilidades clínicas em enfermagem. 1.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília: Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Saúde 2024-2027. Brasília: Ministério da Saúde, 2024. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/gestao-do-sus/plano-nacional-de-saude. Acesso em: 17 out. 2024.

BRASIL. Programa Nacional de Imunizações: Calendário Nacional de Vacinação/2020/PNI/MS. Brasília: Ministério da Saúde, 2020.

HINKLE, J L.; CHEEVER, K H.; OVERBAUGH, K J. Brunner & Suddarth – Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 2 v. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kooga; 15ª edição, 2024.

HOCKENBERRY, MJ.; ROGERS, CC.; WILSON, D. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2023.

JANICE L.H, KERRY H.C, KRISTEN J. Overbaugh Brunner & Suddarth – Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica – 2 Volumes. Editora &Caractere não identificado: &Caractere não identificadoGuanabara Koogan; 15ª edição, 2024.

NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificações 2021-2023. 12. ed. Porto Alegre: Artimed, 2021.

NIC. Classificações das Intervenções de Enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.

NOC. Classificação dos Resultados de Enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020.

TANURE, MC; PINHEIRO, AM SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem: guia prático. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

Campus Universitário do Araguaia

Área:Enfermagem/ Enfermagem em Saúde Pública

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Políticas Públicas de Saúde no Brasil.

2. Coordenação do Cuidado como Princípio Garantidor da Integralidade na Atenção à Saúde.

3. Planejamento, Gestão e Avaliação em Saúde.

4. Determinantes Sociais da Saúde e Equidade.

5. Epidemiologia Aplicada à Enfermagem em Saúde Pública.

6. Abordagem Familiar na Rede de Atenção à Saúde.

7. Pesquisa em Saúde na Atenção Básica.

8. O SUS como Eixo Ordenador da Formação em Saúde.

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, Henrique Sater; BRAGANTE, Inaiara. A trajetória da Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde da Abrasco. Saúde em Debate, v. 42, n. 1 (especial), p. 396-405, 2018.

BRASIL. Lei nº 8.080, Lei Orgânica da Saúde de 19 de setembro de 1990..

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Política nacional de ciência, tecnologia e inovação em saúde, 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância à Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Promoção da Saúde : PNaPS: revisão da Portaria MS/GM nº 687, de 30 de março de 2006. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Abordagem familiar no território da APS [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasília: Ministério da Saúde, 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde, 2013..

BRASIL. Ministério da Saúde (BR). 5ª Conferência Nacional de Saúde Indígena: relatório final. [Internet]. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 305 p.

BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. – 2ª edição – Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial Nº 421, de 03 de março de 2010. Institui o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET Saúde) e dá outras providências..

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação nº 3. Consolidação das normas sobre as redes do Sistema Único de Saúde. Brasília, DF: MS, 2017.

CZERESNIA, Dina. O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção. Cad Saúde Pública, v.15, n.4, p.701-9. 1999.

ESCALDA, Patrícia, PARREIRA, Cleia Maria de Sousa Ferreira. Dimensões do trabalho interprofissional e práticas colaborativas desenvolvidas em uma unidade básica de saúde, por equipe de Saúde da Família. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v.22, suppl.2, p. 1717-1727, 2018.

MELO, Eduardo Alves; GOMES, Gustavo Graça; CARVALHO, Jacqueline Oliveira de; PEREIRA, Pedro Henrique Braga; GUABIRABA, Kennedy Pereira de Lima. A regulação do acesso à atenção especializada e a Atenção Primária à Saúde nas políticas nacionais do SUS. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 31, n. 1, e310109, 2021.

MENDES, Eugênio Vilaça. As Redes de Atenção à Saúde. Brasília, DF: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. 549 p.

MENDONÇA, Maria Magalhães; MOTTA, Gustavo Corrêa; GONDIM, Roberta; GIOVANELLA, Lígia. Atenção primária à saúde no Brasil: Conceitos, práticas e pesquisa. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 1º Ed., 2018.

MONTEIRO, Marcelo Anderson Cavalcante. SIQUEIRA, Luana Eugênia de Andrade. FROTA, Natasha Marques, BARROS, Lívia Moreira, HOLANDA, Violeta Maria de Siqueira. Nursing care for the health of indigenous populations: scoping review. Cogitare Enferm, v. 28:e88372; 2023.

PEDUZZI, Marina. O SUS é interprofissional. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 20, n. 56, p. 199201, 2016.

ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de . Epidemiologia e saúde. Rio de Janeiro: Medbook, 8ª Ed., 2013.

TRENTINI, Mercedes; PAIM, Lygia; SILVA, Denise Maria Guerreiro V. da. Pesquisa convergente assistencial: delineamento provocador de mudanças nas práticas de saúde. 3. ed. Porto Alegre (RS): Moriá, 2014.

Campus Universitário do Araguaia

Área: Educação Física/ Ginástica Geral e Dança, Estágio Supervisionado

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O trato da ginástica nas propostas pedagógicas críticas da Educação Física, compreendendo o ensino da

ginástica na escola.

2. Evolução histórica da Educação Física e da Ginástica no contexto escolar.

3. Os papéis sociais da Educação Física e Ginástica no Sistema Educacional Brasileiro.

4. A Ginástica como prática corporal historicamente construída e culturalmente desenvolvida, configurada como

conteúdo da Educação Física escolar.

5. A Ginástica Geral federada e suas possibilidades educacionais.

6. A ginástica geral como produtora de conhecimento nas aulas de educação física.

7. A evolução histórica da dança e sua correlação com a Educação Física Escolar.

8. A história do corpo o movimento, o ritmo e a música no contexto da dança no espaço escolar.

9. O estágio supervisionado em ambiente escolar, como produtor de conhecimento em dança e sua relação com a

educação física escolar.

BIBLIOGRAFIA

AYOUB, Eliana. Ginástica Geral e Educação Física escolar. Campinas: Unicamp, 2003.

BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal da dança. São Paulo: Ícone, 2007.

CAPARROZ, Francisco E. Entre a Educação na escola e a Educação Física da escola. Vitória: UFES Centro de

Educação Física e Desporto, 1997.

MARANI, Vitor Hugo. Corpo, dança e educação física: experiências subversivas de gênero e sexualidade? 2021.

223f. Tese (Doutorado em Educação Física) Centro de Ciências da Saúde, Universidade Estadual de Maringá,

Maringá, 2021.

MEDINA, JPS. A educação Física Cuida do Corpo… e mente: novas contradições e desafios do século XXI.

Hungaro EM,Anjos R, BRACHAT V, colaborador(es) 26. Ed. Campinas: Papirus; 2011.

SANTOS, José Carlos Eustáquio dos. Ginástica geral: elaboração de coreografias/organização de festivais.JundiaíSP: Fontoura, 2001

SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: Raízes europeias e Brasil. Campinas, SP: Autores associados, BVU,

2017. 141p.

SOARES, Carmem Lúcia. Imagens da educação no corpo: estudo a partir da ginástica francesa no século XIX.

Campinas, SP: Autores Associados, 1998.

SOARES, Carmen Lúcia (org). Corpo e História. 3 ed. Campinas: Autores Associados, c2006. 180p. (Coleção

Educação Contemporânea).

SIQUEIRA, Denise da Costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura: a dança contemporânea em cena. Campinas:

Autores Associados, 2006.

TESCHE, Leomar. O turnen, a educação e a educação física nas escolas teuto-brasileiras, no Rio Grande do Sul:

1852-1940. Ijuí: Editora Unijuí, 2001.

CAPARROZ, Francisco E. Entre a Educação na escola e a Educação Física da escola. Vitória: UFES Centro de

Educação Física e Desporto, 1997.

MARQUES, Isabel A. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, 2003.

VARGAS, Lisete Arnizaut Machado de. Escola em dança: movimento, expressão e arte. Porto Alegre:

Mediação,2007.

POMIN, Fabiana. Ginástica. Curitiba, PR: InterSaberes, 2020

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ciência da Computação/ Teleinformática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. – Infraestrutura definida por Software

1.1. – Conceitos de infraestrutura como código e automação de infraestrutura de TI.

1.2. – Containers (Docker, Podman, Linux Containers) e orquestradores. (Kubernetes,Docker Swarm, Amazon Elastic Container Service): boas práticas para infraestrutura e orquestração de containers.

1.3. – Automação de infraestrutura(Puppet, Ansible, Jenkins e Terraform).

1.4. – Projeto, boas práticas e administração de serviços de nuvem (IaaS, PaaS e SaaS)

2. – Arquitetura de Redes.

2.1 – Tecnologias de comutação (Ethernet, ATM, Frame Relay, MPLS, Wi-Fi).

2.2 – Protocolos de rede (IPv4, IPv6, IPsec, ARP, ICMP) e roteamento (RIP, OSPF, BGP, IGMP)

2.3 – Protocolos de transporte (UDP, TCP, RTP, SCTP).

2.4 – Protocolos de aplicação (DHCP, DNS, FTP, HTTP, HTTPS, LDAP, NFS e SMB etc.).

3. – Administração e Gerenciamento de Redes.

3.1 – Configuração e manutenção de equipamentos de rede (roteadores, switches,firewalls, etc.).

3.2 – Serviços de rede (DHCP, DNS, FTP, HTTP, HTTPS, LDAP, NFS e SMB etc.).

3.3 – Monitoramento de rede e diagnóstico de problemas de rede (SNMP, NETCONF e RESTCONF).

3.4 – Gerenciamento de endereços IP (IPv4 E IPv6) e sub-redes.

4. – Tecnologias Emergentes e Tendências.

4.1 – Redes definidas por software – SDN. OpenFlow, PCEP??

4.2 – Virtualização de servidores por Hipervisores (Tipo 1 – Bare-metal e Tipo 2 -Hosted/para-virtualização).

4.3 – Internet das Coisas – IoT (MQTT, CoAP, HTTP).

4.4 – Computação em nuvem e serviços relacionados (Amazon AWS, Azure e Google Cloud).

4.5 – Blockchain, Li-Fi 802.11bb, LoRaWan e Zigbee 802.15.4

4.6 – Telefonia Movel 4G/5G

5. – Projetos e Implementação de Redes.

5.1 – Projeto e implementação de redes locais e de longa distância.

5.2 – Estratégias de escalabilidade e redundância.

5.3 – Planejamento de capacidade e dimensionamento de rede.

6. – Criptografia e Segurança de Redes.

6.1 – Algoritmos de criptografía simétrica e assimétrica.

6.2 – Protocolos de segurança (por exemplo, SSL/TLS).

6.3 – Gerenciamento de chaves criptográficas.

6.4 – Assinatura digital e certificação digital.

7. – Segurança de Redes.

7.1 – Firewalls, filtros de pacotes e NAT.

7.2 – VPNs (Redes Privadas Virtuais).

7.3 – Detecção e prevenção de intrusões (IDS/IPS).

7.4 – Segurança em redes sem fio (Wi-Fi).

7.5 – Security Information and Event Management (SIEM), Proxy, Identity Access Management (IAM), Privileged Access Management (PAM), Ataques às Redes e formas

de prevenção (DDoS, Man-in-the-Middle, Spoofing e Session Hijackings.

8. – Segurança de Sistemas e Aplicações.

8.1 – Práticas seguras de desenvolvimento de software.

8.2 – Controle de acesso e autenticação.

8.3 – Gerenciamento de vulnerabilidades e patches de segurança.

8.4 – Segurança em sistemas operacionais e bancos de dados.

9. – Gestão de Riscos e Conformidade.

9.1 – Avaliação de riscos de segurança da informação.

9.2 – Normas e regulamentações de segurança (por exemplo, GDPR, PCI DSS, ISO/IEC 27001).

9.3 – Planos de continuidade de negócios e recuperação de desastres.

9.4 – Frameworks de segurança da informação e segurança cibernética, como, por exemplo, MITRE ATT&CK, CIS Controls e NIST CyberSecurity Framework (NIST CSF).

9.5 – Tratamento de Incidentes Cibernéticos.

10. – Aspectos Éticos e Legais.

10.1 – Ética em segurança da informação.

10.2 – Privacidade e proteção de dados pessoais.

10.3 – Responsabilidade legal e regulamentar.

BIBLIOGRAFIA

Tanenbaum, Andrew S., Redes de Computadores, Editora Campus, Sexta Edição, 2021. ISBN 978-8582605608 Kurose, James F., Ross, Keith W., Redes de Computadores e a Internet Uma Abordagem Top Down, Sexta Edição, Addison Wesley, 2021. ISBN 978-8582605585

Comer, Douglas E. Computer Networks and Internets, 6nd Edition, Prentice-Hall, Inc., 2014. ISBN 978-0133587937

STALLINGS, William. Data and computer communications. 10th ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall, 2013. ISBN 978-0133506488

STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: Princípios e Práticas. 6ª Edição. Editora Pearson. 2015. ISBN 978-8543005898

NAKAMURA, Emilio Tissato; GEUS, Paulo Lício. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos. Editora Novatec. 2007. ISBN 978-8575221365

KURTZ, George; MCCLURE, Stuart; Scambray, Joel. Hackers Expostos – Segredos e Soluções – 7ª Ed. 2014. ISBN 978-8582601419.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Ciências Sociais Aplicadas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade;

2. Contabilidade Tributária;

3. Controladoria;

4. Contabilidade de Custos;

5. Análise das Demonstrações Contábeis;

6. Contabilidade Avançada;

7. Perícia Contábil;

8.Teoria Geral da Contabilidade;

9. Auditoria Contábil;

10. Patrimônio do Setor Público.

BIBLIOGRAFIA

01 – Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade: BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

02 – Contabilidade Tributária: CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática ? Gestão Tributária Aplicada. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2017 ISBN 978 85 97 01186-9; RAMOS, MARCIA. Contabilidade Tributária. E-Book CRCRJ. 2020. BARTINE, Caio. Manual de Pratica Tributária. ? 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Metodo, 2020 ISBN 978-85-309-8782-4; PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária: 330 questões de múltipla escolha com gabarito / Paulo Henrique Pêgas. – 10. ed. – Barueri [SP] : Atlas, 2022.

03 – Controladoria: FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo, Atlas, 2017. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 3ª ed. rev. e atual.. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

04 – Contabilidade de Custos: DUTRA, R. G. Custos: Uma Abordagem Prática. 8ª edição ed. [s.l.] Atlas, 2017. LEONE, G. S. G.; LEONE, R. J. G. Curso de Contabilidade de Custos – texto. São Paulo: Atlas, 2018. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 11a edição ed. [s.l.] Atlas, 2018.

05 – Análise das Demonstrações Contábeis: Martins, E.; Miranda, G. J.; & Diniz, J. A. (2014). Análise Didática das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas. Matarazzo, D. C. (2010). Análise Financeira de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas. Silva, J. P. (2013). Análise Financeira das Empresas. 12 ed. São Paulo: Atlas. Santos, A. (2007). Demonstração do Valor Adicionado: como elaborar e analisar a DVA. 2 ed. São Paulo: Atlas. Martins, E., Diniz, J. A., Miranda, G. J. (2012). Análise avançada das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas. Assaf Neto, A. (2010). Estrutura e Análise de Balanços. 9º ed. São Paulo: Atlas.

06 – Contabilidade Avançada: Manual de contabilidade societária : aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke … [et al.] – 3. ed. – [2. Reimpr.]. – São Paulo: Atlas, 2021. BRASIL Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (e modificações posteriores). Dispõe sobre a sociedade por ações. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada em IFRS e CPC. Ed. Atlas – 2ª Ed, 2020. RICARDO, Pereira Rios; Marion, José Carlos. Contabilidade Avançada. Atlas; 2ª edição, 2020.

07 – Perícia Contábil: CREPALDI, Silvio. Manual de Perícia Contábil: Exemplos, modelos e exercícios. Saraiva, 2019. HOOG, W. A. Z. Perícia Contábil: em uma abordagem racional científica. 2019, Curitiba: 4ª ed., Juruá. MULLER, A. N. et al. Perícia Contábil. 2017, São Paulo: Editora Saraiva. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx

08 – Teoria Geral da Contabilidade: IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para Graduação. De acordo com os CPCs e as normas internacionais de Contabilidade. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

09 – Auditoria Contábil: CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 12. ed. São Paulo: Gen/Atlas, 2023. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.asp

10 – Contabilidade Pública: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem objetiva e didática. 3. São Paulo: Atlas, 2021 PACELLI, Giovanni. Contabilidade Pública. 5ª Edição. São Paulo: Editora JusPODIVM, 2023. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). 9ª Edição. Disponível em https://www.tesourotransparente.gov.br/publicacoes/manual-de-contabilidade-aplicada-ao-setor-publico-mcasp/2021/26.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Ciências Sociais Aplicadas/ Ciências Contábeis

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade;

2. Contabilidade Tributária;

3. Controladoria;

4. Contabilidade de Custos;

5. Análise das Demonstrações Contábeis;

6. Contabilidade Avançada;

7. Perícia Contábil;

8.Teoria Geral da Contabilidade;

9. Auditoria Contábil;

10. Patrimônio do Setor Público.

BIBLIOGRAFIA

01 – Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade: BRUNI, Adriano Leal. Estatística aplicada a gestão empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

02 – Contabilidade Tributária: CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento Tributário na Prática ? Gestão Tributária Aplicada. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2017 ISBN 978 85 97 01186-9; RAMOS, MARCIA. Contabilidade Tributária. E-Book CRCRJ. 2020. BARTINE, Caio. Manual de Pratica Tributária. ? 6ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Metodo, 2020 ISBN 978-85-309-8782-4; PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária: 330 questões de múltipla escolha com gabarito / Paulo Henrique Pêgas. – 10. ed. – Barueri [SP] : Atlas, 2022.

03 – Controladoria: FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática. São Paulo, Atlas, 2017. PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional: conceitos, estrutura, aplicação. 3ª ed. rev. e atual.. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

04 – Contabilidade de Custos: DUTRA, R. G. Custos: Uma Abordagem Prática. 8ª edição ed. [s.l.] Atlas, 2017. LEONE, G. S. G.; LEONE, R. J. G. Curso de Contabilidade de Custos – texto. São Paulo: Atlas, 2018. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 11a edição ed. [s.l.] Atlas, 2018.

05 – Análise das Demonstrações Contábeis: Martins, E.; Miranda, G. J.; & Diniz, J. A. (2014). Análise Didática das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas. Matarazzo, D. C. (2010). Análise Financeira de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas. Silva, J. P. (2013). Análise Financeira das Empresas. 12 ed. São Paulo: Atlas. Santos, A. (2007). Demonstração do Valor Adicionado: como elaborar e analisar a DVA. 2 ed. São Paulo: Atlas. Martins, E., Diniz, J. A., Miranda, G. J. (2012). Análise avançada das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas. Assaf Neto, A. (2010). Estrutura e Análise de Balanços. 9º ed. São Paulo: Atlas.

06 – Contabilidade Avançada: Manual de contabilidade societária : aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ernesto Rubens Gelbcke … [et al.] – 3. ed. – [2. Reimpr.]. – São Paulo: Atlas, 2021. BRASIL Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (e modificações posteriores). Dispõe sobre a sociedade por ações. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Avançada em IFRS e CPC. Ed. Atlas – 2ª Ed, 2020. RICARDO, Pereira Rios; Marion, José Carlos. Contabilidade Avançada. Atlas; 2ª edição, 2020.

07 – Perícia Contábil: CREPALDI, Silvio. Manual de Perícia Contábil: Exemplos, modelos e exercícios. Saraiva, 2019. HOOG, W. A. Z. Perícia Contábil: em uma abordagem racional científica. 2019, Curitiba: 4ª ed., Juruá. MULLER, A. N. et al. Perícia Contábil. 2017, São Paulo: Editora Saraiva. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.aspx

08 – Teoria Geral da Contabilidade: IUDÍCIBUS, Sérgio de, et al. Introdução à Teoria da Contabilidade: Para Graduação. De acordo com os CPCs e as normas internacionais de Contabilidade. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

09 – Auditoria Contábil: CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 12. ed. São Paulo: Gen/Atlas, 2023. Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade, (Resoluções) in: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/Default.asp

10 – Contabilidade Pública: BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade aplicada ao setor público: abordagem objetiva e didática. 3. São Paulo: Atlas, 2021 PACELLI, Giovanni. Contabilidade Pública. 5ª Edição. São Paulo: Editora JusPODIVM, 2023. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP). 9ª Edição. Disponível em https://www.tesourotransparente.gov.br/publicacoes/manual-de-contabilidade-aplicada-ao-setor-publico-mcasp/2021/26.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Administração

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos, conceitos e evolução do pensamento administrativo clássico ao contemporâneo

2. Gestão de Projetos

3. Gestão da Produção e da qualidade

4. Administração estratégica e gestão por resultado

5. Processos e tomada de decisão

6. Empreendedorismo e modelo de negócios

7. Administração Pública, planejamento e orçamento participativo

8. Environment, Social e Governance (ESG) Ambiental, Social e Governança

9. Administração Financeira e Orçamentária

10. Gestão de Pessoas, liderança e desempenho nas organizações

BIBLIOGRAFIA

ANDRADE, A.; e ROSSETTI, J. P.. GOVERNANÇA CORPORATIVA: Fundamentos, Desenvolvimento

e Tendências. São Paulo: Atlas, 7. ed. 2014.

ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 8. São Paulo: Atlas, 2020.

BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva: conceitos

e casos. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2017.

BIAZZI, Fábio de. Lições essenciais sobre liderança e comportamento organizacional. 2. ed. São Paulo: Labrador, 2022.

COUTO, B. do A.; MARASH, I. R. Gestão por Processos em Sistemas de Gestão. Rio de Janeiro: Qualitymark 2012.

DORNELAS, José. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 8. São Paulo: Empreende, 2021.

GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage Learning, 2007. xviii, 451 p.

GIL, Antonio Carlos. Teoria geral da administração: dos clássicos à pós-modernidade. São Paulo: Atlas, 2016.

HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, c2008. XXI, 415 p.

IBRI, Paulo. Alta performance & impacto: como melhorar seus resultados em um mundo de constante mudança. São Paulo: Alta Books, 2019.

LEMES JUNIOR, Antonio Barbosa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi; RIGO, Claudio Miessa.

Fundamentos de finanças empresariais: técnicas e práticas essenciais. 2. São Paulo: Atlas, 2022.

LOBO, Renato Nogueirol; SILVA, Damião Limeira da. Planejamento e controle da produção. 2. São Paulo: Erica, 2021.

MATIAS-PEREIRA, José. Manual de gestão pública contemporânea. São Paulo: Atlas. 2020.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru; VERONEZE, Fernando. Gestão de projetos: preditiva, ágil e estratégica. 6. São Paulo: Atlas, 2022.

OSTERWALDER, A.; PIGNEUR, Y. Business model generation: inovação em modelos de negócios. Alta Books Editora, 2020.

PALUDO, A.V.; OLIVEIRA, A.G. Governança Pública e Planejamento Estratégico para órgãos e entidades públicas. 2ªEd. Foco. 2024.

SANTOS, Fernando de Almeida. Ética empresarial: políticas de responsabilidade social em 5 dimensões. 2. Rio de Janeiro: Atlas, 2023.

SLACK, Nigel et al. Gerenciamento de operações e de processos: princípios e práticas de impacto estratégico. 2. Porto Alegre: Bookman, 2013.

SORDI, J. O. de. Gestão Por Processos: Uma Abordagem da Moderna Administração. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Economia/ Teoria Econômica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Teoria do Consumidor e Preferências;

2. Teoria da Firma e Custos de Produção;

3. Estruturas de Mercado: Concorrência Perfeita; Monopólio; Oligopólio e Concorrência Monopolística;

4. Curva de Phillips, taxa natural de desemprego e inflação;

5. IS-LM-BP: Política Monetária e Fiscal; e

6. Crescimento Econômico: modelo de Solow

BIBLIOGRAFIA

Microeconomia:

PINDYCK, Robert S., RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8 ed. São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2013.

VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003.

STIGLITZ, Joseph E. Introdução a Microeconomia. Rio de Janeiro, Ed. Campus, 2003.

Macroeconomia:

MANKIW, N. Gregory. Macroeconomia. 5 ed., RJ, Editora LTC, 2004

DORNBUSCH, R.; FISHER, S. & STARTZ, R. Macroeconomia. São Paulo: McGraw Hill, 2009.

LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. Manual de Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2010.

BLANCHARD. O. Macroeconomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

FROYEN, R. Macroeconomia. Saraiva, São Paulo, 2002.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Filosofia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A relação entre educação e política na tradição filosófica

2. Filosofia do Ensino de Filosofia

3. O ensino de filosofia na perspectiva da história da filosofia, de seus temas e problemas

4. Didática e Metodologia para o ensino de filosofia

5. Estágio supervisionado em filosofia e formação docente

6. Políticas curriculares e ensino de filosofia no Brasil

7. O ensino de filosofia frente às questões de gênero

8. Ensino de filosofia e Culturas Africanas, Afro-brasileiras e Indígenas

BIBLIOGRAFIA

CERLETTI, Alejandro. O ensino de filosofia como problema filosófico. Trad. Ingrid Müller. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.

GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice. A Pedagogia: Teorias e práticas da antiguidade aos nossos dias. Trad. Lucy Magalhães. Petrópolis: Vozes, 2010.

GALLO, Sílvio. Metodologia do ensino de filosofia: uma didática para o ensino médio. Campinas: Papirus, 2012.

HENRIQUES, Fernanda. Filosofia e género: outras narrativas sobre a tradição ocidental. Lisboa: Edições Colibri, 2016.

MARINHO, Cristiane Maria. Filosofia e Educação no Brasil: da identidade à diferença. São Paulo: Loyola, 2014.

MATOS, Junot Cornélio. A formação pedagógica dos professores de filosofia: um debate, muitas vozes. São Paulo: Loyola, 2013.

MECHIÇO, Rosa Alfredo. Ensino de filosofia face ao preconceito e exclusão da mulher no corpus filosófico. Problemata: Revista Internacional de Filosofia. V. 11. n. 3 (2020), p. 101-125.

NASCIMENTO, Christian Lindberg Lopes do. A presença da filosofia no ensino médio. Maceió: Editora Café com Sociologia, 2023.

NOGUERA, Renato. O ensino de filosofia e a lei 10.639. Rio de Janeiro: Pallas: Biblioteca Nacional, 2014.

OBIOLS, Guillermo. Uma Introdução ao Ensino de Filosofia. Trad. Silvio Gallo. Ijuí: Editora Unijuí, 2002.

ROCHA, Ronai Pires da. Ensino de Filosofia e Currículo. 2 ed. Santa Maria: Editora UFSM, 2015.

SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2010.

RODRIGO, Lidia Maria. Filosofia na sala de aula: teoria e prática para o ensino médio. Campinas: Autores Associados, 2009.

RODRIGUES, Augusto. Como nos tornamos os professores que somos: uma problematização da herança estruturalista nas práticas de ensinar e aprender filosofia. São Paulo: Cultura Acadêmica Digital, 2020.

RODRIGUES, Augusto.; GELAMO, Rodrigo. Ensino de filosofia: notas sobre o campo e sua constituição. Educação e Filosofia, Uberlândia, v.35, n.74, p. 1-42, mai./ago. 2021.

SILVA, Giovani José da; COSTA, Anna Maria Ribeiro F M. da. Histórias e Culturas indígenas na educação básica. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018.

TOMAZETTI, Elisete Medianeira. Didática da Filosofia no Brasil: História e perspectivas em foco. Problemata: Revista Internacional de Filosofia, v. 15, p. 215-228, 2024.

VELASCO, Patrícia Del Nero. O estatuto epistemológico do Ensino de Filosofia: uma discussão da área a partir de seus autores e autoras. Pro-Posições, Campinas, SP, V. 33, 2022, p. 1-26.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Serviço Social

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos do Serviço Social e o debate étnico-racial

2. Formação e trabalho profissional e a questão étnico-racial

3. Estágio supervisionado em Serviço Social e questão étnico-racial

4. Serviço Social, relações de opressão e lutas emancipatórias

5. Política social, questão étnico-racial e exercício profissional

6. Formação do Brasil, questão social, questão étnico-racial e Serviço Social

BIBLIOGRAFIA

1) CAPUTI, Lesliane. Supervisão de Estágio em Serviço Social. Campinas: Papel Social, 2021.

2) ABEPSS. Subsidios para o debate sobre a questão étnico-racial na formação em Serviço Social. Vitória: ABEPSS, 2018. Disponível em:

https://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/subsidio_debate_uestao_etnico_servico_social-201812041419427146430.pdf.

3) ABEPSS, ABEPSS. GTP EM SERVIÇO SOCIAL, RELAÇÕES DE EXPLORAÇÃO/OPRESSÃO DE GÊNERO, RAÇA/ETNIA, GERAÇÃO, SEXUALIDADES. Temporalis, [S. l.], v. 14, n. 27, p. 233241, 2014. DOI: 10.22422/2238-1856.2014v14n27p233-241. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/7978.

4) AMARAL, Wagner Roberto & BILAR, Jenifer Araujo Barroso. A questão indigena no Serviço Social. In: Em Pauta -Teoria Social e Realidade Contemporânea. Número 46. Questáo étnico-racial e antirracismo. Rio de Janeiro: Faculdade de Serviço Social da UERJ, 2020. Disponível em: https://www.epublicacoes.uerj.br/index.php/revistaempauta/article/view/52013.

5) Revista Argumentum. Número 02, Volume 16. Questão étnico-racial, serviço social e política social. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/argumentum/issue/view/1714. 6) GUERRA, Yolanda Guerra; LEWGOY, Alzira Maria Baptista; SERPA, Moema; SILVA, José Fernado (Orgs.). Serviço Social e seus fundamentos: conhecimento e críticas. Campinas: Papel Social, 2018.

7) GHIRALDELLI, Reginaldo & ELIAS, Michelly (Orgs.). Diretrizes Curriculares e Formação em Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2024.

8) SILVA, Ivone Maria Ferreira. Questão Social e Serviço Social no Brasil: Fundamentos sociohistóricos. 2ª edição. Campinas: Papel Social, 2014.

9) DA SILVA, Sandra Regina Vaz et al. Contribuições de Clóvis Moura para o Serviço Social brasileiro: por uma formação antirracista. Lutas Sociais, v. 27, n. 50, p. 145-160, 2023. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/69818.

10) ELPIDIO, Maria Helena. Diretrizes curriculares e questão racial: uma batida pulsante na formação profissional. Revista Katálysis, v. 23, p. 519-527, 2020. Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/1982-02592020v23n3p519.

11) EURICO, Márcia Campos. A percepção do assistente social acerca do racismo institucional. Serviço Social & Sociedade, Nº 114. p. 290-310, 2013. Disponível em:

https://www.scielo.br/j/sssoc/a/8Vhsxg8xGgrBL6GnCjknqyL/.

12) EURICO, Márcia Campos. A luta contra as explorações/opressões, o debate étnico-racial e o trabalho do assistente social. Serviço Social & Sociedade. Nº 133. p. 515-529, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/M6LN5kSVxDzLNYWtkTxqvBc/.

13) FERREIRA, Carla Cecilia Campos; FAGUNDES, Gustavo Gonçalves. Dialética da questão social e a unidade classe, gênero e raça. Temporalis, [S. l.], v. 21, n. 42, p. 6276, 2021. DOI: 10.22422/temporalis.2021v21n42p62-76. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/temporalis/article/view/36500.

14) MOURA, Clóvis. Sociologia do negro brasileiro. São Paulo: Editora Perspectiva, 2019.

15) SILVA, Ana Paula Procópio da. Antirracismo no debate da formação social brasileira e classes sociais: desafio ao serviço social contemporâneo. Revista Katálysis, v. 25, n.2, p.177-178, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/86401.

16) PEREIRA, Potyara Amazoneida. Política Social: temas & questões. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 2017.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Bioquímica da Nutrição

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Carboidratos: síntese, distribuição na natureza; classificação; fibras alimentares; funções dos carboidratos no organismo; métodos de determinação em alimentos.

2. Lipídeos: classificação; principais ácidos graxos; nomenclatura; funções no organismo; associação com a saúde; alimentos fontes e métodos de determinação de lipídeos em alimentos.

3. Proteínas: composição, estrutura química, classificação, funções no organismo, propriedades tecnológicas, fontes convencionais e não convencionais, reações bioquímicas em alimentos; métodos de determinação.

4. Bioquímica de produtos cárneos e pescado.

5. Bioquímica do leite e produtos lácteos.

6.Reações enzimáticas e não enzimáticas de oxidação em óleos e gorduras.

7. Reações enzimáticas e não enzimáticas de escurecimento em alimentos.

8. Análise de alimentos: determinação da composição centesimal dos alimentos.

9. Aplicação da cromatografia na análise de alimentos: cromatografia líquida de alfa eficiência e cromatografia gasosa.

BIBLIOGRAFIA

DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de Fennema. 4. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010, 900p.

RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de Alimentos. 2 edição – São Paulo: Blucher, 2007.

ORDÓÑEZ, J.A.; Tecnologia de alimentos: Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre: Editora Artmed, 2005. vol. 2, 279 p.

CECCHI, H.M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2.ed. Campinas, SP: editora da unicamp, 2003.

ESKIN, N. A. M.; SHAHIDI, F. Bioquímica de alimentos. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. 1. ed. Campinas: Editora Unicamp, 2006.

LANÇAS, F. M. Cromatografia líquida moderna: HPLC/CLAE. 1. ed. Campinas: Editora Átomo, 2009.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Nutrição Clínica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Avaliação nutricional nos diferentes estágios da vida e em pacientes hospitalizados.

2. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia nas doenças do trato digestório e glândulas anexas.

3. Nutrição enteral e parenteral.

4. Nutrição no peri-operatório e no paciente crítico.

5. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia no paciente oncológico.

6. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia nas doenças cardiovasculares.

7. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia na desnutrição.

8. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia no diabetes mellitus tipo 1 e tipo 2.

9. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia na obesidade e síndrome metabólica.

10. Aspectos fisiopatológicos e dietoterapia nas doenças renais.

BIBLIOGRAFIA

1. Vitolo MR. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2ª ed. 2015.

2. Silva SMCS, Mura JDP. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo, Roca, 2017.

3. Kac G, Sichieri R, Gigante DP. Epidemiologia Nutricional. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2024. v. 1. 608p.

4. Waitzberg DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. São Paulo. 5ª ed. 2017.

5. Shils ME ME et al. Tratado de Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 11ª ed. Manole, 2016.

6. BRAZILIAN SOCIETY OF PARENTERAL AND ENTERAL NUTRITION. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente Grave. BRASPEN J 2023; 38(2):2-46.

7. BRAZILIAN SOCIETY OF PARENTERAL AND ENTERAL NUTRITION. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Câncer. BRASPEN J 2019; 34 (Supl 1).

8. Sawaya AL, Leandro CG, Waitzberg DL. Fisiologia da Nutrição na Saúde e na Doença. Da biologia molecular ao tratamento. Rio de Janeiro: Ed. Atheneu. 2ª ed. 2018.

9. Barroso WKS, Rodrigues CIS, Bortolotto LA, Mota-Gomes MA, Brandão AA, Feitosa ADM, Machado CA, et al. Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2020. Arq. Bras. Cardiol. 2021;116(3):516-658.

10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. Atualização da Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da Aterosclerose. Arquivos Brasileiros de Cardiologia 2017; 109(Supl. 1).

11. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes. Disponíveis em: https://diretriz.diabetes.org.br/

12. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME METABÓLICA. Diretrizes Brasileiras de Obesidade. 4.ed. São Paulo, SP, 2016.

13. BRASPEN. Diretriz BRASPEN de Terapia Nutricional no Paciente com Doença Renal. BRASPEN Journal, v.36, Supl 2, 2-22, 2021.

14. Barreto P. Bases da terapia nutricional enteral e Parenteral. BRASPEN. 1° edição-2024.

15. Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resoluçã de Diretoria Colegiada – RDC Nº 503, DE 27 DE MAIO DE 2021. Dispõe sobre os requisitos mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Enteral.

16. Bischoff SC, Bernal W, Dasarathy S, Merli M, Plank LD, Schütz T, Plauth M. ESPEN practical guideline: Clinical nutrition in liver disease. Clin Nutr. 2020 Dec;39(12):3533-3562.

17. Izar MCO, Lottenberg AM, Giraldez VZR, Santos Filho RDS, Machado RM, Bertolami A, et al. Posicionamento sobre o Consumo de Gorduras e Saúde Cardiovascular 2021. Arq Bras Cardiol. 2021; 116(1):160-212.

18. Arvanitakis M, Ockenga J, Bezmarevic M, Gianotti L, Krznaric Z, Lobo DN, Löser C, Madl C, Meier R, Phillips M, Rasmussen HH, Van Hooft JE, Bischoff SC. ESPEN practical guideline on clinical nutrition in acute and chronic pancreatitis. Clin Nutr. 2024 Feb;43(2):395-412.

19. Précoma DB, Oliveira GMM, Simão AF, Dutra OP, Coelho OR, Izar MCO, et al. Atualização da Diretriz de Prevenção Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia 2019. Arq Bras Cardiol. 2019; [online].

20. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde. Instrutivo sobre cuidado às crianças com desnutrição na Atenção Primária à Saúde [recurso eletrônico]. Brasília: Ministério da Saúde, 2023.

21. BRAZILIAN SOCIETY OF PARENTERAL AND ENTERAL NUTRITION. Manual de triagem e avaliação nutricional em pediatria – Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral. BRASPEN J. 2024; 39(1):e 20243916

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Nutrição Básica e Experimental

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Avaliação das propriedades biológicas de alimentos em modelo in vivo.

2. Avaliação das propriedades biológicas de alimentos em modelo in vitro.

3. Prebióticos, probióticos e simbióticos em alimentos.

4. Ferramentas de biologia molecular aplicada à microbiologia de alimentos e metabolismo.

5. Identificação de macro e micronutrientes em alimentos.

6. Biodisponibilidade de Nutrientes, compostos bioativos e seus efeitos fisiológicos.

BIBLIOGRAFIA

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 1427 p.

CANADIAN COUNCIL ON ANIMAL CARE. Guide to the Care and use of Experimental Animals. Ottawa: CCAC, 1998. v.1

CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Ed. da Unicamp. SP. 2003. 207 p.

Cominetti C, Marcelo Macedo Rogero MM, Horst MA. Genômica nutricional: dos fundamentos à nutrição molecular ? 1ª edição, Editora Manolem 2020.

COSTA, N. M. B.; PELUZIO, M. C. G.; MARTINO, H. S. D.; HENRIQUES, G. S. Nutrição Experimental – teoria e prática. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 1 ed., 2014, 178 p.

COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri: Manole, 2020. 960p.

DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de Fennema. 4ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

FERREIRA, C.L.L.F. Prébióticos e probióticos: atualização e prospecção. 1ª. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2012. 226 p.

INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Normas Analíticas do Instituto Adolfo Lutz. Métodos físico-químicos para análises de alimentos. 4ª ed. (1ª Edição digital), 2008. 1020 p.

Machado ABF, Moreira APB, Rosa DD, Peluzio MCG, Teixeira TFS. Microbiota Gastrintestinal: Evidências de sua Influência na Saúde e na Doença. Editora Rubio, 2021.

PIMENTEL, C.V.D.M.B.; ELIAS, M.F.; PHILIPPI, S.T. Alimentos funcionais e compostos bioativos. Editora Manole, 2019.

PIMENTEL, C. B. M. V., FRANCKI, M., GOLLUCKE, B. P. Alimentos funcionais: introdução as principais substâncias em alimentos. 1 ed. São Paulo: Varela, 2005.

SAAD, S.M.I., CRUZ, A.G., FARIA, J.A.F. Probióticos e prebióticos em alimentos: fundamentos e aplicações tecnológicas. 1ª. ed. São Paulo: Varela, 2011. 669p.

Watsom RR , Preedy VR. Probiotics, Prebiotics, and Synbiotics: Bioactive Foods in Health Promotion. Academic Press, 2016.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Educação Física/ Recreação, Lazer e Práticas Corporais de Aventura

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos teórico-metodológicos da recreação e do lazer em Educação Física.

2. Políticas públicas de lazer e sua relação com a atuação profissional da Educação Física.

3. Estágio supervisionado em recreação e lazer: desafios formativos e articulação entre teoria e prática.

4. Formação profissional e competências para atuação no campo do lazer.

5. Práticas corporais de aventura: abordagens pedagógicas e contexto regional.

6. Educação Física e educação ambiental: lazer e práticas corporais de aventura.

7. Práticas corporais de aventura como meio de inclusão, protagonismo e desenvolvimento humano.

8. Teorias do jogo e da recreação e suas possibilidades na educação física.

BIBLIOGRAFIA

BRUHNS, Heloisa Turini. A busca pela natureza: turismo e aventura. São Paulo: Manole, 2009.

CAILLOIS, Roger. Os Jogos e os Homens: a máscara e a vertigem. Edições Lisboa: Cotovia, 2017.

DUMAZEDIER, Jofre. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva: SESC, 2008.

ELIAS, Norbert.; DUNNING, Eric. A busca da excitação. Desporto e Lazer no Processo Civilizacional. Lisboa: Edições 70, 2019.

HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo, Perspectiva, 2000.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Cia. das Letras, 2019.

MARCELLINO, Nelson Carvalho (Org.). Lazer e Cultura. Campinas: Alínea, 2007.

MELO, Victor A. de. Lazer e políticas públicas no Brasil: trajetórias e desafios. Campinas, SP: Autores Associados, 2010.

NECA, Bruno David Rodrigues; SANTANA, Daniela Tschöke; RECHIA, Simone. Produção do conhecimento sobre políticas públicas de lazer no Brasil: análise em base de dados multidisciplinar. Licere, Belo Horizonte, v. 24, n. 4, p. 357-397, 2021.

INÁCIO, Humberto Luís de Deus. Proposta de classificação das práticas corporais de aventura para o ensino na educação física escolar. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 43, p. e005321, p. 1-8, 2021.

KAWASHIMA, Larissa Beraldo et al. O rafting na perspectiva de um projeto interdisciplinar com o Ensino Médio. Research, Society and Development, v. 10, n. 1, p. 1-10, 2021. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11562

PEREIRA, Dimitri Wuo; ARMBRUST, Igor. Pedagogia da aventura: os esportes radicais, de aventura e de ação na escola. Fontoura Editora, 2023.

PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis. Esportes na natureza e atividades de aventura: uma terminologia aporética. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 35, p. 687-700, 2013.

SCHWARTZ, Gisele Maria et al. Educando para o lazer. Curitiba, PR: CRV, 2016.

SILVA, Maria Ruiz; PIMENTEL, Giuliano Gomes de Assis; SCHWARTZ, Gisele Maria. Dimensões teórico-práticas da recreação e do lazer. Curitiba, PR: Intersaberes, 2021.

STOPPA, Edmur Antônio; ISAYAMA, Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer no Brasil: representações e concretizações das vivências cotidianas. Campinas, SP: Autores Associados, 2017.

SILVA, Carlos Eduardo Pereira da; KAWASHIMA, Larissa Beraldo. O ensino do skate nas aulas de Educação Física do Ensino Médio. Research, Society and Development, v. 12, n. 4, p. 1-20, 2023. https://doi.org/10.33448/rsd-v12i4.41216

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Educação Física Escolar, Práticas Pedagógicas e Desenvolvimento Profissional Docente

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Educação Física Escolar: saberes docentes e práticas pedagógicas.

2. Concepções e reflexões sobre o currículo e as práticas pedagógicas na Educação Física Escolar.

3. Práticas pedagógicas em Educação Física Escolar: planejamento, conteúdos, metodologias e avaliação.

4. Ciclo de desenvolvimento profissional docente em Educação Física.

5. Dispositivos de análise das práticas Pedagógicas em Educação Física Escolar.

6. Estágio e formação docente em Educação Física.

7. Formação inicial e continuada para profissão docente em Educação Física.

BIBLIOGRAFIA

AGNARA, Ivan Carlos; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. Intervenção pedagógica em Educação Física escolar: um recorte da escola pública. Motrivivência, Florianópolis, v. 28, n. 48, p. 316-330, 2016. https://doi.org/10.5007/2175-8042.2016v28n48p316

BAGNARA, Ivan Carlos; FENSTERSEIFER, Paulo Evaldo. O desafio curricular da Educação Física escolar: sistematizações de uma pesquisa-ação na escola pública. Movimento, Porto Alegre, v. 25, e 25008, 2019. https://doi.org/10.22456/1982-8918.82888

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral, 2018.

COSTA, Luciana Cristina Arantes do; NASCIMENTO, Juarez Vieira. Prática pedagógica de professores de educação física: conteúdos e abordagens pedagógicas. Revista da Educação Física, Maringá, v. 17, n. 2, p. 161-167, 2006.

FARIAS, G. O. et al. Ciclos da trajetória profissional na carreira docente em educação física. Movimento, Porto Alegre, v. 24, n. 2, p. 441-447, abr./jun. 2018. https://doi.org/10.22456/1982-8918.75045

FERREIRA, J. da S.; SANTOS, J. H.; COSTA, B. de O. Perfil de formação continuada de professores de educação física: modelos, modalidades e contributos para a prática pedagógica. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 37, n. 3, p, 289-298, 2015.

GODOI, M.; BORGES, C. O trabalho curricular dos professores de educação física em tempos de reformas. Curitiba: CRV, 1999.

HUBERMAN, Michaël. O ciclo de vida profissional dos professores. In: NÓVOA, A. (Org.). Vida de professores. 2 ed. Porto: Porto Editora, 1992, p. 31-62.

NEIRA, M. G.; NUNES, M. L. F. Pedagogia da cultura corporal: crítica e alternativa. São Paulo: Phorte, 2006.

NEIRA, M. G. Os conteúdos no currículo cultural da educação física e a valorização das diferenças. e-Curriculum, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 827-846, abr./jun., 2020. https://doi.org/10.23925/1809-3876.2020v18i2p827-846

ROSSI, Fernanda; HUNGER, D. As etapas da carreira docente e o processo de formação continuada de professores de Educação Física. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 26, n. 2, p.323-338, 2012.

RUFINO, L. G. G.; BENITES, L. C.; SOUZA NETO, S. Análise das práticas e o processo de formação de professores de educação física: implicações para a fundamentação da epistemologia profissional. Movimento, Porto Alegre, v. 23, n. 1, p. 393-406, 2017. https://doi.org/10.22456/1982-8918.62108

SOUZA NETO, S.; SARTI, F. M.; BENITES, L. C. Entre o ofício de aluno e o habitus do professor: os desafios do estágio supervisionado no processo de iniciação à docência. Movimento, Porto Alegre, v. 22, n. 1, p. 311-324, jan./mar. de 2016. https://doi.org/10.22456/1982-8918.49700

SOUZA NETO, S. de; CYRINO, M. (Org.). Profissionalização do ensino e do exercício profissional nas áreas da educação e da saúde: a análise das práticas como proposta. Curitiba: CRV, 2024.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17a ed. Petrópolis, Vozes, 2018.

TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 9a ed. Petrópolis, Vozes, 2014.

TENÓRIO, K. M. R. et al. Dinâmica e multidimensionalidade do currículo na educação física: entre o formal e o real. Revista Caderno Pedagógico, Curitiba, v. 21, n. 5, p. 1-26, 2024. https://doi.org/10.54033/cadpedv21n5-001

VIEIRA, A. de O.; STIEG, R.; SANTOS , W. dos. Registros avaliativos imagéticos na educação física em oito anos de escolarização. Estudos em Avaliação Educacional, São Paulo, v. 34, p. e09997, 2023. DOI: https://doi.org/10.18222/eae.v34.9997

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ciências Biológicas/ Botânica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Sistemática e evolução do Grado ANA e Magnoliídeas: avanços e lacunas de conhecimento;

2. Sistemática e evolução de Monocotiledôneas: avanços e lacunas de conhecimento;

3. Sistemática e evolução das Superrosídeas: avanços e lacunas de conhecimento;

4. Sistemática e evolução das Superasterídeas: avanços e lacunas de conhecimento;

5. Adaptações evolutivas dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Embriófitas: Anatomia e morfologia;

6. Métodos integrativos para estudos em taxonomia e sistemática vegetal;

7. Filogenética e filogenômica de Angiospermas: avanços e aplicações;

8. Flora dos domínios fitogeográficos de Mato Grosso: fitofisionomias, diversidade taxonômica e biogeografia histórica;

9. Coleções botânicas do século XXI: estratégias, usos, aplicações para integração com estudos em sistemática, evolução e biogeografia.

BIBLIOGRAFIA

1. APG IV – Angiosperm Phylogeny Group. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: 1-20. 2016.

2. Bell, A.D. Plant Form: An Illustrated Guide to Flowering Plant Morphology. Timber Press. 2008.

Borges, H.B.N., Silveira, E.A. & Vendramin, L.N. Flora arbórea de Mato Grosso: tipologias vegetais e suas espécies. Entrelinhas, Cuiabá. 2014. 255p.

3. Cunha, C.N., Piedade, M.T.F. & Junk, W.J. Classificação e delineamento das áreas úmidas brasileiras e de seus macrohabitats. Cuiabá: EdUFMT. 2015.165p.

4. Dubs, B. Prodromus Florae Matogrossensis. Betrona Verlag, Küsnacht. 1998.

5. Gasper, A.L. & Vieira, A.O.S. Herbários do Brasil. Unisanta Bioscience, edição especial 4: 1-11. 2015.

6. Gasper, A.A., Stehmann, J.R., Pimenta, A.D., Chiquito, E.A., Attili-Angelis, D., Vicente, V.A., Basílio, D.S., Petters-Vandresen, D., Henriques, D.K., Morais, G.S., Serejo, C.S., & Santos, C.R.M. Digitalização. In: Marinoni, L., Basílio, D.S., & Gasper, A.L., eds. Coleções biológicas científicas brasileiras: diagnóstico, prioridades e recomendações [online]. Curitiba: Sociedade Brasileira de Zoologia, 2024. pp. 103-113. ISBN: 978-65-87590-06-6. https://doi.org/10.7476/9786587590066.0010

7. Gasper, A.L. de.; Heiden, G., Versieux, L.M., Leitman, P.M. & Forzza, R.C. Challenges and lessons learned from digitizing small Brazilian herbaria. Acta Botanica Brasilica 35: 689697. 2021. https://doi. org/10.1590/0102-33062020abb0246

8. Harris, J.G. & Harris, M.W. Plant identification terminology: an illustrated glossary. 2nd ed. Spring Lake Publishing, Utah. 2001. 216p.

9. Hedrick, B.P., Heberling, J.M., Meineke, E.K., Turner, K.G., Grassa, C.J., Park, D.S., Kennedy, J., Clarke, J.A., Cook, J.A., Blackburn, D.C., Edwards, S.V. & Davis, C.C. Digitization and the future of Natural History Collections. BioScience 70(3): 243251. 2020. https://doi.org/10.1093/biosci/biz163

10. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de janeiro: IBGE, 2012. 274p.

11. Judd, W.S., Campbell, C.S., Kellogg, E.A., Stevens, P.F. & Donoghue, M.J. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. Artmed, Porto Alegre. 2009. 632p.

12. Kury, A.B. et al. Diretrizes e Estratégias para a modernização de coleções biológicas brasileiras e a consolidação de sistemas integrados de informação sobre biodiversidade. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Ministério da Ciência e Tecnologia. 2006. 324p.

13. Raven, P. H.; Eichhorn, S. E.; Evert, R. F. Biologia Vegetal, 8ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2014.

Ribeiro, J.F. & Walter, B.M. As principais fitofisionomias do bioma Cerrado. In: Sano et al. (eds.) Cerrado: ecologia e flora. Ed. 1, v.1. Brasília, Embrapa Cerrados/Embrapa Informação Tecnológica. 2008. Pp. 151-212.

14. Santos, F.R. & Vieira, M.F. Coleções botânicas com enfoque em herbário [Recurso eletrônico]. Viçosa: Ed. UFV, 10MB, il. n. 29. 2015.

15. Simpson, M.G. Plant Systematics. Academic Press. 2019.

16. Silveira, E.A. & Borges, H.B.N. Guia de Campo: caracterização de tipologias vegetais de Mato Grosso. Cuiabá: Carlini & Caniato, 2009. 77p.

17. Soltis, D., Soltis, P., Endress, P., Chase, M. et al. Phylogeny and Evolution of the Angiosperms. University of Chicago Press. 2018.

18. Soltis, P.S. & Soltis, D.E. Phylogenomics: A Primer. Garland Science. 2023.

19. Stuessy, T.F. Plant Taxonomy: The Systematic Evaluation of Comparative Data. 2ª ed. Columbia University Press. 2009.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ensino

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História e Filosofia da Ciência para o Ensino de Ciências e Biologia;

2. Percepções públicas e divulgação da ciência e o Ensino de Ciências e Biologia;

3. Tecnologias da Comunicação e da Informação no Ensino de Ciências e Biologia;

4. Corpo, gênero e sexualidade no Ensino de Ciências e de Biologia;

5. Relações étnico raciais e o Ensino de Ciências e Biologia;

6. Educação Inclusiva e o Ensino de Ciências e Biologia;

7. O estágio supervisionado na formação inicial de professores de Biologia;

8. Teorias de ensino e aprendizagem no Ensino de Ciências e Biologia;

9. Práticas pedagógicas na formação de professores de Biologia;

10. Educação Científica em espaço, formal, não-formal e informal.

BIBLIOGRAFIA

1. SILVA, A. P. B., and MOURA, B. A., eds. Objetivos humanísticos, conteúdos científicos: contribuições da história e da filosofia da Ciência para o ensino de Ciências [online]. Campina Grande: EDUEPB, 2019, 384 p. ISBN: 978-85-78795-79-5.

http://doi.org/10.7476/9786586221664.

2. ARAYA, A. M. O., GIBIN, G. B., and SOUZA FILHO, M. P., eds. O ensino de Ciências e as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC): pesquisas desenvolvidas na educação básica [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2021, 218 p. ISBN: 978-65-5714-054-3. https://doi.org/10.7476/9786557140543.

3. SOUZA, Elaine de Jesus; SANTOS, Claudiene; PINHEIRO, Elenita (2021). Interculturalidade e transdisciplinaridade: ?o que a Biologia tem a ver com isso?? Navegando Publicações. Recuperado de https://issuu.com/navegandopublicacoes/docs/ebook_elenita_compressed_1_.

4. CAMARGO, EP. Saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de física [online]. São Paulo: Editora UNESP, 2012. 274 p. ISBN 978-85-3930-353-3. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>

5. BASTOS, F. org. Ensino de ciências e matemática III: contribuições da pesquisa acadêmica a partir de múltiplas perspectivas [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 214 p. ISBN 978-85-7983-086-0. Available from SciELO Books <http://books.scielo.org>.

6. EL-HANI, Charbel; BIZZZO, Nelio. (2002). Formas de Construtivismo: Mudança Conceitual e Construtivismo Contextual. Ensaio: Pesquisa em Educação em Ciências, 4(1). https://doi.org/10.1590/1983-21172002040104 Marandino, M., Norberto Rocha, J., Cerati, T. M., Scalfi, G., De Oliveira, D. and Fernandes Lourenço, M. (2018). Ferramenta teórico-metodológica para o estudo dos processos de alfabetização científica em ações de educação não formal e comunicação pública da ciência: resultados e discussões JCOMAL 1(01), A03. https://doi.org/10.22323/3.01010203

7. MARANDINO, Martha. Transposição ou recontextualização? Sobre a produção de saberes na educação em museus de ciências. Revista brasileira de educação, p. 95-108, 2004.

8. DE ALMEIDA, Maria Isabel; PIMENTA, Selma Garrido. Estágios supervisionados na formação docente. Cortez Editora, 2015.

9. CASTELFRANCHI, Yurij et al. As opiniões dos brasileiros sobre ciência e tecnologia: o ?paradoxo?da relação entre informação e atitudes. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 20, n. Suppl 1, p. 1163-1183, 2013.

10. MASSARANI, Luisa et al. Ciência, gênero e raça nas conversações sobre Estrelas Além do Tempo. Revista Estudos Feministas, v. 31, n. 2, p. e84158, 2023.

11. SEPÚLVEDA, Claudia; DUMONT FADIGAS, Mateus; SÁNCHEZ ARTEAGA, Juanma. Educação das relações étnico raciais a partir da história do racismo científico: princípios de planejamento e materiais curriculares educativos. 2022.

12. SEPÚLVEDA, Claudia; DUMONT FADIGAS, Mateus; SÁNCHEZ ARTEAGA, Juanma. Educação das relações étnico raciais a partir da história do racismo científico: princípios de planejamento e materiais curriculares educativos. 2022.

13. CALDEIRA, Ana Maria de Andrade. Didática e epistemologia da Biologia. Introdução à didática da biologia. São Paulo: Escrituras, p. 73-86, 2009.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Geociências/ Pedologia e Geomorfologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fatores de formação do solo.

2. Processos pedogenéticos.

3. Perfil de solo e horizontes pedológicos.

4. Horizontes diagnósticos e subscritos.

5. Atributos de descrição morfológica de solo.

6. Solo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

7. Fatores envolvidos na morfogênese.

8. Classificação do relevo em abordagem multiescala.

9. Relevo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

10. Aplicação do conhecimento de solo e relevo em projetos de obras de engenharia.

BIBLIOGRAFIA

CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Ed. Universidade, 149p. 1974. EMBRAPA (2006). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). SPI, EMBRAPA, 412p. FLORENZANO, T. G. (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, Oficina de Textos, 2008. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S, BOTELHO, R.G. (editores). Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999, 339p. GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. GUERRA, A. J. T & MARÇAL, M.S. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2006, 192p. GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p. LEPSCH, I. F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes Gerais de solos do Brasil: Guia auxiliar para seu reconhecimento. FUNEP, Jaboticabal, 1992. Oliveira, AMS & Monticeli, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo: ABGE, 1 ed. 3 vol, 2018. SANTOS, R.F.S. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004, 184p. Glossário de termos técnicos de geologia de engenharia e ambiental. São Paulo: ABGE, 2012, 293p. ROSS, J. L. O registro cartográfico dos fatos geomórficos e a questão da taxonomia do relevo. Revista do Departamento de Geografia, n.6, p.17-30, 1992.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Medicina Veterinária/Clínica Veterinária

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1- Abordagem inicial, suporte a vida, estabilização e cuidados intensivos de cães e gatos criticamente enfermos.

2- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema respiratório.

3- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema cardiovascular.

4- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema nervoso.

5- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema geniturinário.

6- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema digestório.

7- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente a distúrbios hematológicos, eletrolíticos e

acidobásicos.

8- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente a distúrbios endócrinos de cães e gatos.

9- Avaliação clínica, diagnóstico e terapêutica do choque em cães e gatos.

10- Avaliação clínica, diagnóstico e terapêutica das afecções emergenciais toxicológicas de cães e gatos.

BIBLIOGRAFIA

DIBARTOLA, S. P. Anormalidades de Fluidos, Eletrolíticos e Equilíbrio Ácido-básico na Clínica de Pequenos

Animais. 3. Ed. São Paulo: Roca, 2007.

ETTINGER, S.I.; FELDMAN, E. C.; COTÊ, E. Tratado de Medicina Interna Veterinária – Doenças do Cão e do Gato.

8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2022, 2352p.

FEITOSA, F. L. Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico em: cães, gatos, equinos, ruminantes e silvestres. 2.

Ed. São Paulo: Roca, 2008.

JERICÓ, M.M. et al. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos. 2 volumes, Roca; 1ª edição, 2014

KING, L. G.; BOAG, A. Manual Bsava de Emergência e Medicina Intensiva em Cães e Gatos. 2. Ed. Paraná:

MedVet, 2013.

LITTLE S. S. O Gato – Medicina Interna. 1ª ed. São Paulo: Editora Roca, 2016, 1332p.

MACINTIRE, D.K.; DROBATZ, K.J.; HASKINS, S.C.; SAXON, W.D. Emergência e Cuidados Intensivos em

Pequenos Animais. 1. Ed. São Paualo: Manole, 2005.

MARCONDES, S. M.; FRAGATA, F. S. Emergência e Terapia Intensiva Veterinária em Pequenos Animais. 1. Ed.

São Paulo: Roca, 2011.

NELSON, R.W.; COUTO, C.G. Medicina interna de pequenos animais. 4.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.

RABELO, R. C. Emergências em Pequenos Animais: Condutas Clínicas e Cirúrgicas no Paciente Grave. 1. Ed. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2013.

PLUNKETT, S.J. Procedimentos de Emergência em Pequenos Animais. 2. Ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2006.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Silvicultura/ Dendrologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico, definição e objetivos da Dendrologia, relação com a taxonomia e botânica sistemática e sua importância para a Ciência Florestal.

2. Nomenclatura das árvores: nomes científicos e populares, origens, vantagens e desvantagens; Código Internacional de Nomenclatura Botânica-ICBN; 3. Morfologia das árvores-aspectos morfológicos das árvores de importância à identificação dendrológica;

4. Principais famílias de fanerógamas com representantes arbóreas nativas no Brasil baseado no APG IV (Angiosperm Phylogeny IV);

5. Coleta e herborização de material botânico de espécies arbóreas; 6. Espécies arbóreas autóctones dos Biomas Cerrado, Amazônia e Pantanal;

7. Chaves e fichas dendrológicas: elaboração e uso na identificação de espécies arbóreas;

8. Fenologia florestal: definição, importância e objetivos; estudos qualitativos e quantitativos; influência das variáveis climáticas, meteorológicas, dos fatores locais e dos elementos biológicos nas manifestações fenológicas;

9. Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção-CITES: Legislação; caracterização de espécies CITES e categorias de avaliação de acordo com o grau de risco de extinção; espécies arbóreas autóctones do Brasil incluídas no Anexo I da CITES.

BIBLIOGRAFIA

1. ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG). 2016. An update of the Angiosperm phylogeny group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV Annals of the Botanical Botanical Journal of the Linnean Society, 181: 1-20.

2. BARROSO, G.L. 1986. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa, Mg: Editora UF, v.3, 326p.

3. BRUMMITT, R.K. & POWELL, C.E. (eds.). 1992. Authors of Plant Names. Royal Botanic Gardens, Kew, Kew.

4. BUDOWSKI, G. 1954. La identificación en el campo de los árboles forestales más importantes de la América Central. Turrialba, Instituto Interamericano de Ciencias Agrícolas, 325 p.

5. CRONQUIST, A. 1988. The evolution and classification of flowering plants. 2.ed. New York Botanical Garden.

6. Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção (Cites) ? Ibama (www.gov.br);

7. DAYTON, W.A. 1945. What is dendrology? Journal of Forestry, Washington, D. C. v. 43, p. 719-722.

8. FINGER, Z. 2008. Fitossociologia de comunidades arbóreas em Savanas do Brasil Central. Santa Maria: Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. 260p. Tese (doutorado em Engenharia Florestal). Universidade Federal de Santa Maria.

9. FOURNIER, L.A. 1974. Un método cuantitativo para la medición de características fenológicas em árboles. Turrialba, San José, Costa Rica, v.24, n.4, p.422-423.

10. FOURNIER, L.A. 1978. El dendrofenograma, una representación gráfica del conportamento fenológico de los árboles. Turrialba, San José, Costa Rica, v.26, n.1, p.96-97.

11. FOURNIER, L.A., CHARPANTIER, C. 1975. El tamaño de la muestra y la frecuencia de las observaciones en ele stud de las características fenológicas de los árboles tropicales. Turrialba, San José, Costa Rica, v.25, n.1, p.45-48.

12. HARLOW, W.M. & HARRAR, E.S. 1958. Text book of dendrology. H. ed. York, McGraw-Hill, 561p. il.

13. HOLDRIDGE, R.L. 1953. Dendrología práctica de los trópicos americanos. Turrialba, Instituto Interamericano de Ciencias Agrícolas, 37 p.

14. JIMENEZ SAA, H.L. 1969. Un método para facilitar el aprendizaje de la dendrologia tropical. Turrialba, San José, Costa Rica, v.19, n.1, p.109-116.

15. LORENZI, H. 1992. Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas e Nativas do Brasil. São Paulo, Nova Odessa, Editora Plantarum, v 1, 352p.

16. LORENZI, H. 1998. Árvores Brasileiras. Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas e Nativas do Brasil. São Paulo, Nova Odessa, Editora Plantarum, v 2, 352p.

17. PIO CORRÊA, M. 1026-1978. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 6v.

18. PORTER, C.L. 1967. Taxonomy of Flowering Plants. San Francisco: W.H. Freeman and Company. 472p.

19. RAMALHO, R.S. 1975. Dendrologia. Viçosa, Imprensa Universitária, U. F. V., 123p. il.

20. SOUZA, V.C. 2012. Botânica Sistemática ? Guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG III. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 768 p.

21. TURLAND N.J., WIERSEMA J.H., BARRIE F.R., GREUTER W., HAWKSWORTH D.L., HERENDEEN P.S., KNAPP S., KUSBER W.-H., LI D.-Z., MARHOLD K., MAY T.W., McNEILL J., MONRO A.M., PRADO J., PRICE M.J. & SMITH G.F. (eds.) 2018. International Code of Nomenclature for algae, fungi, and plants (Shenzhen Code) adopted by the Nineteenth International Botanical Congress Shenzhen, China, July 2017. Regnum Vegetabile 159. Glasshütten: Koeltz Botanical Books.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Silvicultura/ Proteção Florestal

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Histórico e importância da Patologia Florestal no mundo e no Brasil.

2. Doenças de origem abiótica e biótica: agentes, tipo de ação fisiológica e as alterações morfológicas.

3. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro: fases e suas caraterísticas nos ciclos primário e secundário.

4. Sintomatologia: sintomas e a sua classificação, sinais e quadro sintomatológico.

5. Epifitologia: características e importância de enfitotias e epifitias.

6. Princípios de controle e manejo de doenças de origem biótica em espécies florestais no viveiro e no campo.

7. Doenças em eucalipto no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

8. Doenças em teca no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

9. Doenças em espécies autóctones no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

BIBLIOGRAFIA

ALFENAS, A. C.; GUIMARÃES, L. M. S.; COSTA, A. S.; ALFENAS, R. F. As principais doenças bióticas da eucaliptocultura no Brasil. Viçosa, MG: Agropós, 2016. 39 p. [eBook]. Disponível em: https://materiais.agropos.com.br/doencas-bioticas-da-eucaliptoculturaALFENAS, A. C.; ZAUZA E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. de. Clonagem e doenças do eucalipto. 2ª ed. Viçosa, MG: Editora da UFV, 2009. 500 p.

ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V. Doenças na cultura do eucalipto. Viçosa, MG: SIF, 2007. 164 p.

ALFENAS, R. F.; ALEXANDRE, F. S.; PIROLLA, M. L. A.; ARRIEL, D. A. A.; ALFENAS, A. C. Doenças da teca no Brasil. In: REIS, C. A. F.; OLIVEIRA; E. B.; SANTOS, A. M. (eds.). Teca (Tectona grandis L.f.) no Brasil. Brasília, DF: Embrapa, 2023. 447-479 p.

AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M.; BERGAMIM FILHO, A. Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. V.1, 4ª ed. Piracicaba, SP: Editora Agronômica Ceres, 2011. 704 p.

CALDEIRA, S. F. Doenças abióticas e bióticas da Teca no Brasil. In: NEFIT ? Núcleo de Estudos em Fitopatologia. 1ª ed. Patologia Florestal: desafios e perspectivas. São Carlos, SP: Suprema Gráfica e Editora, 2013. 219-244 p.

CALDEIRA, S. F.; ALFENAS, R. F. Manejo de doenças. In: TAKIZAWA, F. H.; MEDEIROS, R. A.; LEITE, H. G.; BOREM, A. Teca: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora da UFV, 2022. 193-216 p.

CALDEIRA, S. F.; SANTOS, A. F.; AUER, C. G. Doenças da Teca. In: GASPAROTTO, L.; BENTES, J. L. S.; PEREIRA, J. C. R. (eds.). Doenças de espécies florestais arbóreas nativas e exóticas na Amazônia. Brasília, DF: Embrapa, 2014. 172-194 p.

FERREIRA, F. A.; MILANI, D. Diagnose Visual e Controle das Doenças Abióticas e Bióticas do Eucalipto no Brasil. Mogi Guaçu, SP: International Paper, 2002. 98 p.

SANTOS, A. F.; PARISI, J. J.; MENTEN, J. O. M. (eds.). Patologia de Sementes Florestais. Curitiba, PR: Embrapa Florestas, 2011, 236 p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Recursos Florestais e Engenharia Florestal/ Economia Florestal, Administração Florestal

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gestão de Empreendimentos Florestais;

2. Elaboração e Análise Econômica de Projetos Florestais;

3. Controle de Qualidade, Auditoria e Certificação Florestal;

4. Economia e Extensão Florestal;

5. Levantamento e análise de Custos de Produção em negócios de base florestal;

6. Economia Ambiental e Valoração de Recursos Naturais;

7. Empreendedorismo aplicado a negócios de base florestal;

8. Administração de pequenos e médios empreendimentos florestais.

BIBLIOGRAFIA

B., A. Gestão estratégica nas pequenas e médias empresas. 1ª ed. Ciência moderna, 2005.168p.

CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 648p.

MAY, P. H. Economia do meio ambiente. 2ª Ed. Editora Campus. 2010. 340p.

REZENDE, J. L. P. DE & OLIVEIRA, J. L. P. de. Análise econômica e social de projetos florestais. 3. ed. Viçosa, MG: Ed. UFV, 2013. 385 p.

SILVA, M.L.; JACOVINE, L.A.G.; VALVERDE, S.R. Economia Florestal. 2. Ed. Viçosa: UFV, 2002. 178p.

TRINDADE, C.; JACOVINE, L. A. G.; REZENDE, J. L. P.; SARTÓRIO, M. L. Gestão e controle da qualidade na atividade florestal. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2017. 253p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Agrícola e Agronomia/ Armazenamento de Produtos Agrícolas e Produção e Beneficiamento de Sementes

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

IMPORTÂNCIA E ESTRUTURA DA ARMAZENAGEM NO BRASIL/CERTIFICAÇÃO DE UNIDADES ARMAZENADORAS DE GRÃOS: Histórico; Legislações e Portarias; Vantagens e desvantagens; Tipos de unidades; Instituições; Situação atual no Brasil e nos Estados Política de Armazenagem no Brasil.

PRINCÍPIOS DE CONSERVAÇÃO: Fisiologia do produto; Ponto de Colheita; Perdas pós-colheita; Fatores que afetam o aquecimento de grãos; Temperatura; Umidade; Microflora; Insetos; Impurezas; Danos Mecânicos.

CARACTERÍSTICAS DE GRÃOS ARMAZENADOS: Propriedades físicas; Umidade de Equilíbrio (absorção e dessorção); Condutividade térmica; Porosidade; Migração de umidade; Peso Hectolítrico; Ângulo de repouso.

HIGROMETRIA: Propriedades do ar úmido; Psicrômetro e higrômetros; Gráfico Psicrométrico.

SECAGEM DE GRÃOS: Princípios de secagem; Secagem a baixa temperatura; Secagem a alta temperatura; Dimensionamento de sistemas de secagem.

AERAÇÃO DE GRÃOS: Aeração de grãos; Seca-aeração; Transilagem de grãos; Dimensionamento de sistemas de aeração (ventiladores, silos, dutos).

ARMAZENAMENTO: Armazenamento Convencional e a granel; Dimensionamento de unidades armazenadoras; Sanitização de unidades armazenadoras; Operações e unidades armazenadoras; Técnicas de empilhamento; Análise comparativa de sistemas.

INSETOS DE PRODUTOS ARMAZENADOS: Identificação das principais pragas; Manejo de pragas; Danos causados aos grãos armazenados; Medidas preventivas (limpeza, temperatura); Controle (Físico, químico, biológico, mecânico).

CLASSIFICAÇÃO FISICA DE GRÃOS: Arroz; Milho; Feijão; Soja; Algodão; Definir os tipos dos principais produtos agrícolas.

SEGURANÇA EM UNIDADES ARMAZENADORAS: Cuidados com os equipamentos em Unidades Armazenadoras; Sistemas de cargas e descargas de silos; Pós-suspensos em Unidades Armazenados; Explosões em Unidades Armazenadoras; Cuidados nas aplicações de produtos químicos.

BIBLIOGRAFIA

BORROR, D.J.; DELONG, D. M. Introdução ao Estudo dos Insetos. Editora Edgard blücher Ltda. 653p.

LAZZARI, F. A. Manejo de Fungos e Insetos de Sementes e Grãos Armazenados. Grãos Brasil Da Semente ao Consumo, Maringá, ano III, nº 13, p. 7, mar/2004.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, 2005, 495p.

MARCOS FILHO, J.; CICERO, S.M.; SILVA, W. R. Avaliação da qualidade das sementes. Piracicaba: FEALQ, 1987. 230p.

SAUER, D.B. Storage of cereal grains and their products. Fourth Edition, St. Paul, MN: AACC, 1992. 615p.

WEBER, E.A. Armazenagem agrícola. Porto Alegre: Kepler Weber Industrial, 1995. 400p.

SAUER, D.B. Storage of cereal grains and their products. Fourth Edition, St. Paul, MN: AACC, 1992. 615p.

SINHA, R.N.; MUIR, W.E. Grain storage: part of a system. Westport: AVI Publishing Company, 1973. 481p.

PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas, SP: Instituto Campineiro de Ensino Agrícola, 2000. 666p.

LORINI, Irineu; MIIKE, Lincoln H.; SCUSSEL, Vildes. Armazenamento de grãos. Campinas: IBG, 2002. 100p.

SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: Editora Aprenda Fácil, 2000, 502 p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Agronomia/ Matologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fisiologia e ecologia das plantas daninhas: Estudo da fisiologia e ecologia das plantas daninhas, incluindo sua adaptação ao ambiente e interações com outras plantas;

2. Taxonomia e identificação de plantas daninhas: Estudo da classificação e identificação das plantas daninhas, incluindo a utilização de ferramentas moleculares;

3. Biologia e ciclo de vida das plantas daninhas: Estudo do ciclo de vida das plantas daninhas, incluindo a germinação, crescimento e reprodução;

4. Controle de plantas daninhas em diferentes ecossistemas: Estudo de métodos de controle de plantas daninhas em diferentes ecossistemas, incluindo agricultura, florestas e áreas úmidas;

5. Desenvolvimento de estratégias de manejo integrado de plantas daninhas: Estudo do desenvolvimento de estratégias de manejo integrado de plantas daninhas, incluindo a utilização de herbicidas, controle biológico e práticas culturais;

6. Impacto das plantas daninhas na produção agrícola e na biodiversidade: Estudo do impacto das plantas daninhas na produção agrícola e na biodiversidade incluindo a perda de renda e a perda de espécies;

7. Uso de tecnologias de precisão para o controle de plantas daninhas: Estudo do uso de tecnologias de precisão, como drones e sensores, para o controle de plantas daninhas;

8. Desenvolvimento de herbicidas mais eficazes e seletivos: Estudo do desenvolvimento de herbicidas mais eficazes e seletivos, incluindo a utilização de moléculas naturais;

9. Análise de risco e impacto das plantas daninhas na saúde humana e animal: Estudo da análise de risco e impacto das plantas daninhas na saúde humana e animal, incluindo a contaminação de alimentos e a transmissão de doenças.

BIBLIOGRAFIA

AGOSTINETTO, D.; VARGAS, L. (Org) Resistência de Plantas Daninhas no Brasil. Pelotas: UFPel, 2014. 398p.

ANDERSON, W.P. Princípios da Ciência das Ervas Daninhas. West Publishing Company, Minnesota, 2007. 388p.

EUBER, R. Ciência das Plantas Infestantes: Fundamentos. Vol. 1. 2003. 452p.

CASELEY, JOHN C.; CUSSANS, G.W.; ATKIN, ROGER K. Herbicide resistance in weeds and crops. Elsevier, 2013. 632p.

CHRISTOFFOLETI, P.J.; NICOLAI, M. (Org) Aspectos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. 4ª Edição, Piracicaba, SP: Associação Brasileira de Ação à resistência de plantas daninhas aos herbicidas (HRAC-BR), 2016. 252p.

COUSENS, R.; MORTIMER, M. Dynamics of weed populations. Cambridge: University Press, 1995. 322p.

CHAUHAN, B.S.; MAHAJAN, G. Recent advances in weed management. Springer, 2014. 414p.

GAINES TA, DUKE SO, MORRAN S, et al.Mechanisms of evolved herbicide resistance. J Biol Chem 295, 10307?10330, 2020;HATCHER, P.; FROUD-WILLIANS, R.J. Weed research. John Willey & Sons. 2017. 466p.

KISSMANN, K.G. Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo I. BASF, 1997. 823p. KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo II. BASF, 1999. 726p.

KISSMANN, K.G.; GROTH, D. Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo III. BASF, 2000. 726p.

JATOI, A.S. et al. Recent trends and future challenges of pesticide removal techniques ? A comprehensive review. Journal of Environmental Chemical Engineering, v. 9, p. 1-18. 2021.

LEAL, J.F. L.; SOUZA, A.S.; BORELLA JUNIOR, A.; ANDRÉ LUCAS S.; LANGARO, A.C.; ALVES, M.M.; FERREIRA, L.J. S.; MORRAN, S; ZOBIOLE, L.H. S.; LUCIO, F. R.; MACHADO, A. F. L.; GAINES, T. A.; DE PINHO, C. F. Rapid Photosynthetic and Physiological Response of 2,4-DResistant Sumatran fleabane (Conyza sumatrensis) to 2,4-D as a Survival Strategy. v. 10, p. 1-29, 2022

LEAL, J.F.L; BORELLA, JUNIOR; DOS SANTOS A.S; Langaro, A.C; DE MOURA R.C ; DE SOUZA G.S ; DE OLIVEIRA JUNIOR, F.F ; DE SOUZA, F.R ; MACHADO, A.F.L ; DE PINHO, C.F. Photosystem II- and photosystem I- inhibitor herbicides-driven changes in the dynamics of photosynthetic energy dissipation of Conyza spp. ACTA PHYSIOLOGIAE PLANTARUM . v. 45, p. 1, 2023

NOVAIS, J.R.; INOUE, M.H.; MENDES, K.F.; DE ARAÚJO, D.V.; GUIMARÃES, A.C.D; SOUZA, H.M.L.; SILVA, J.L.M. Residual effect of pyroxasulphone and pyroxasulphone + flumioxazin on contrasting soils. CONCILIUM (ENGLISH LANGUAGE EDITION), v. 23, p. 15-32, 2023.;OLIVEIRA Jr., R.S., CONSTANTIN, J, INOUE, M.K. Biologia e manejo de plantas daninhas.Curitiba. Editora Omnipax, 2011. 348 p.

PINHO C.F.; MACEDO, A.B.A.; CHAPETA, ANA CAROLINA; GOMES, A. C.; AMORIM, E. S.; SIMÕES, J.A.S; MARINHO, L. R. M. Classificação de Herbicidas. Cultivar Grandes Culturas, v. 275, p. 10-13, 2022.;SANTOS, B.S; CASAGRANDE, J.G.R; SILVA, L.T; GRIGULO, R; GUIMARÃES, A.C.D; INOUE, M.H. Processos de oxidação avançados para a degradação de pesticidas em água. CONTRIBUCIONES A LAS CIENCIAS SOCIALES, v. 17, p. e11834, 2024.

SILVA, AA; SILVA, J.F. Tópicos em Manejo de Plantas Daninhas. Universidade Federal de Viçosa, 2007.367p.

SILVA, G.S.; OLIVEIRA JUNIOR, F.F; CARNEIRO, R.M.; SOUZA, F.R.F, LUANA, J.S; SIMÕES, J.A.S; MACHADO, A.F.L; PINHO, C.F. Phytotoxicity of mixtures of phytosanitary products recommended for use in maize. Revista Ciencia Agronomia, v. 55, 2024.

VARGAS, L.; ROMANO, E.S. (ed.). Manual de Manejo e Controle de Plantas Daninhas. Bento Gonçalves:Embrapa, Uva e Vinho.2008. 777p.

WANG, Y. et al. Comparison of direct UV photolysis and advanced oxidation Technologies in the degradation efficiencies and kinetics of six typical organic pesticides. Desalination and Water Treatment, v. 282, p. 189-211, 2023.

ZIMDAHL, R.L. Fundamentos da Ciência das Ervas Daninhas. Incorporação da Imprensa Acadêmica. Califórnia. 2007.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Geociências/ Geomorfologia, Pedologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fatores de formação do solo.

2. Processos pedogenéticos.

3. Perfil de solo e horizontes pedológicos.

4. Horizontes diagnósticos e subscritos.

5. Atributos de descrição morfológica de solo.

6. Solo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

7. Fatores envolvidos na morfogênese.

8. Classificação do relevo em abordagem multiescala.

9. Relevo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

10. Aplicação do conhecimento de solo e relevo em projetos de obras de engenharia.

BIBLIOGRAFIA

CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Ed. Universidade, 149p. 1974. EMBRAPA (2006). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). SPI, EMBRAPA, 412p. FLORENZANO, T. G. (org). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo, Oficina de Textos, 2008. GUERRA, A.J.T.; SILVA, A.S, BOTELHO, R.G. (editores). Erosão e conservação dos solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1999, 339p. GUERRA, A. J. T. & CUNHA, S. B. (orgs.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994. GUERRA, A. J. T & MARÇAL, M.S. Geomorfologia Ambiental. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2006, 192p. GUERRA, A. J. T. (Org). Geomorfologia urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C. & ANJOS, L.H.C. Manual de Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p. LEPSCH, I. F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de textos, 2011. OLIVEIRA, J.B.; JACOMINE, P.K.T. & CAMARGO, M.N. Classes Gerais de solos do Brasil: Guia auxiliar para seu reconhecimento. FUNEP, Jaboticabal, 1992. Oliveira, AMS & Monticeli, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental, São Paulo: ABGE, 1 ed. 3 vol, 2018. SANTOS, R.F.S. Planejamento Ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004, 184p. Glossário de termos técnicos de geologia de engenharia e ambiental. São Paulo: ABGE, 2012, 293p. ROSS, J. L. O registro cartográfico dos fatos geomórficos e a questão da taxonomia do relevo. Revista do Departamento de Geografia, n.6, p.17-30, 1992.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Elétrica/ Sistemas Elétricos de Potência

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Constituição dos sistemas elétricos de potência.

2. Integração de geração distribuída em sistemas de distribuição.

3. Integração de armazenadores de energia em sistemas de distribuição.

4. Componentes simétricas: definições e aplicações.

5. Faltas assimétricas: representação de sistemas e cálculos.

6. Estabilidade de pequenos sinais.

BIBLIOGRAFIA

Kundur, P. Power system stability and control. 1ª edição. McGraw-Hill Professional Publishing, 1994.

Anderson, P. M.; Fouad, A. A. Power system control and stability. 2ª edição. Wiley India Pvt. Limited, 2008.

Sauer. P.; Pai, M. A. Power system dynamics and stability. 1ª edição. Stipes Publishing Co., 2007.

Kagan, N.; de Oliveira, C. C. B; Robba, E. J. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. 2ª

edição, Blucher, 2010.

Kersting, William H. Distribution system modeling and analysis. 4ª edição. Boca Raton. Taylor & Francis, CRC

Press, 2017.

Mohan, N. Sistemas elétricos de potência Curso Introdutório. 1ª edição, LTC, 2016.

Gómez-expósito, A.; Conejo, A. J.; Cañizares, C.. Sistemas de energia elétrica: análise e operação. 1ª

edição, LTC. 2011.

Monteiro, R. V. A. Inteligência artificial aplicada às smart grids. 1ª edição. Editora Blucher Open Access,

2024.

Kagan, N.; Gouvea, M.; Guimarães, D. S.; Neto, A. B.; Maia, F. C.; da Silva, J. F. R.; Duarte, D.; Particelli, F.;

Labronici, J. Redes elétricas inteligentes no brasil: subsídios para um plano nacional de implantação. 2ª

edição, Synergia. 2013.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Sanitária/ Saneamento Básico e Saneamento Ambiental

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Processos e operações unitárias de ETAs;

2. Processos e operações unitárias de ETEs;

3. Tratamento de águas para abastecimento – Projeto e operação;

4. Tratamento de águas residuárias – Projeto e operação;

5. Controle de poluição das águas;

6. Qualidade das águas de abastecimento;

7. Qualidade das águas residuárias;

8. Caraterização, disposição e tratamento de lodos de ETA;

9. Caraterização, disposição e tratamento de lodos de ETE;

10. Saneamento básico.

BIBLIOGRAFIA

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 318p.

DI BERNARDO, L. & SABOGAL PAZ, LYDIA PATRICIA. Seleção de Tecnologias de Tratamento de Água. São Carlos: Editora Ldibe Ltda, 2008.

DI BERNARDO, LUIZ & DANTAS, Ângela Di Bernardo. Métodos e Técnicas de tratamento de água. Vol. I e II São Carlos. RIMA. 2005.

JORDÃO, E. P.; PESSOA, C. A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 8 ª edição. 2017.

MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental/Suetônio Mota: 6. Ed. Rio de Janeiro: Abes, 2016.

METCALF & EDDY/ AECOM. Tratamento de Efluentes e Recuperação de Recursos. 2016. AMGH Editora Ltda.

PIVELI, R. P.; KATO, M. T. Qualidade das Águas e Poluição Aspectos Físico-químicos, 2006, editora ABES.

RICHTER, Carlos A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.102 p.

RICHTER, Carlos A.; AZEVEDO NETTO, José M. de. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo: Edgard Blücher, 1991. 332 p.

SECKLER, S. Tratamento de Água: Concepção, Projeto e Operação de Estações de Tratamento Um Guia Prático para Alunos e Profissionais. Elsevier Brasil, 2017.

VIANNA, M. Hidráulica de Estações de Tratamento de água. ABES.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. v. 1. 4. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Minas Gerais, 2014. 452p.

VON SPERLING, M. Princípios básicos do tratamento de esgotos. v. 2. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 1996. 211 p.(Princípios do tratamento biológico de águas residuárias, v. 2).

VON SPERLING, M. Lagoas de estabilização. 2ª ed. ampl. v. 3. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2013. 196 p.

VON SPERLING, M. Lodos ativados. 3ª ed. v. 4. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2012. 428 p.

VON SPERLING, M. Estudo e modelagem da qualidade da água de rios. 2ª ed. v. 7. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2014. 588 p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área:Engenharia Sanitária/ Resíduos Sólidos, Domésticos, Industriais e Limpeza Pública

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Caracterização e classificação de resíduos sólidos;

2. Legislação e normas técnicas de resíduos sólidos no Brasil;

3. Gestão e valorização de resíduos sólidos;

4. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos;

5. Aspectos sanitários, ambientais, epidemiológicos dos resíduos sólidos;

6. Aproveitamento energético de resíduos e suas relações com cenários de mudanças climáticas globais;

7. Pré-tratamento, tratamento térmico e biológico de resíduos sólidos;

8. Logística reversa, reciclagem e tecnologias limpas: meios de implementação;

9. Sistemas de disposição final (Critérios para a seleção de áreas para aterro sanitário, projeto e operação de aterro sanitário,

sistemas de proteção ambiental e tratamento de líquidos percolados);

10. Recuperação de ambientes contaminados: Conceitos e técnicas.

BIBLIOGRAFIA

ALBUQUERQUE, J. B. Torres de. Resíduos sólidos Teoria, Jurisprudência, Legislação e Prática. 1 ed., 2011, 796p. Ed. Independente. Lemes SP.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 8.419 Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos. São Paulo, ABNT.1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10.004 – Resíduos sólidos: classificação. São Paulo, ABNT. 2004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR. Amostragem de Resíduos – procedimento – NBR 10.007. São Paulo: ABNT, 2004.

BARROS, R. T. de. Elementos de Gestão de Resíduos Sólidos. Ed. Tessitura, Belo Horizonte, 2012.

BORGES DE CASTILHOS, A. JR. (Coordenador). Resíduos Sólidos Urbanos: Aterro Sustentável para Municípios de Pequeno Porte, Rio de Janeiro, ABES, RIMA Editora, 2003, 294 p.

BRASIL. Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei Federal 12.305/2010. Decreto 7404/2010.

BRASIL. Lei n° 14.026/2020. Novo Marco Legal do Saneamento Básico. Brasil, 2020.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. Volumes 1, 2 e 3. Rio de Janeiro: LTC, 7. ed. 2015.

CASTILHOS JR., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.

CHIOSSI, N. J. Geologia de engenharia. São Paulo: Oficina de Textos, 3. ed. 2013.

JARDIM, N. S. et al. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. Nilza Silva Jardim (coordenador). 1ª ed. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológica – IPT, Compromisso Empresarial para Reciclagem – CEMPRE. (Publicação IPT 2163), 1995. 278p.

LANGE, L.C.; AMARAL, M.C.S. Geração e características do lixiviado. In: GOMES, L.P. (coord.). Estudos de caracterização e tratabilidade de lixiviados de aterros sanitários para as condições brasileiras. Rio de Janeiro: ABES, 2009, v. 1, p. 26-59.

LIMA, L. M. de Q. Lixo: Tratamento e biorremediação. São Paulo: Rima, 3 ed., 2004.

MACIEL FILHO, C.L.; NUMMER, A.V. Introdução à geologia de engenharia. Rio Grande do Sul: Editora UFSM, 5. ed. (revisada e ampliada) 2014.

MATOS, A.T. Manual de análise de resíduos sólidos e águas residuárias. Editora UFV, 1a ed., Viçosa, MG. 2015.150p.

METCALF & EDDY/ AECOM. Tratamento de Efluentes e Recuperação de Recursos. 2016. AMGH Editora Ltda.

MONTEIRO, J. H. P. (coord.) et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM. 2001.

OLIVEIRA, A. M. S.; MONTICELI, J.J. Geologia de Engenharia e Ambiental. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia e Ambiental, 1. ed. 2017.

VARGAS, M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: McGraw-Hill, 1. ed. 1977.

TCHOBANOGLOUS, G. et al. Integrated Solid Waste Management: Engineering Principles and Management Issues. EUA: McGraw-Hill, 1993.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Civil e Engenharia Sanitária/ Engenharia Hidráulica, Hidráulica e Recursos Hídricos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos da mecânica dos fluidos: Estática e dinâmica dos fluidos;

2. Escoamento permanente e não permanente em condutos forçados;

3. Escoamento permanente e não permanente em condutos livres;

4. Bombas e instalações de bombeamento.

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO NETTO, J. M; FERNÁNDEZ, M. F. Manual de Hidráulica. Volume I. 9ª Ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda., 2015. 632p.

BAPTISTA, M. B. et al. Hidráulica aplicada. 2. ed. rev. ampl. Porto Alegre: ABRH, 2014.

BRUNETTI, FRANCO. Mecânica dos fluidos. Pearson Prentice Hall, 2007.

GRIBBIN, J. E. Introdução à Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. 4ºed. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações de bombeamento. 2. ed., Rio de Janeiro, LTC, 2011 782p.

PORTO, R. M. Hidráulica básica. EESC-USP, São Carlos, 1999, 540p.

ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transportes para engenharia. Rima, 2006.

ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transportes para engenharia. Rima, 2006.

SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1979. 765 p.

HOUGHTALEN, R.J. Engenharia Hidráulica. Pearson do Brasil. 2012, São Paulo.316p.

POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C.; HONDZO, Midhat. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2004. 688p.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Civil/ Estruturas, Estruturas de Concreto, Estruturas de Madeiras, Estruturas Metálicas e Mecânica das Estruturas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ações e segurança em estruturas;

2. Estática das estruturas;

3. Mecânica dos materiais;

4. Dimensionamento e detalhamento de estruturas de concreto armado;

5. Dimensionamento e detalhamento de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto;

6. Dimensionamento e detalhamento de estruturas de madeira; e

7. Projeto de pontes, viadutos e passarelas de concreto.

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto-procedimento. ABNT, 2023.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7187: Projeto de pontes, viadutos e passarelas de concreto. Rio de Janeiro. ABNT, 2021.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7188: Ações devido ao tráfego de veículos rodoviários e de pedestres em pontes, viadutos e passarelas. Rio de Janeiro. ABNT, 2024.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-1: Projeto de estruturas de madeira Parte 1: Critérios de dimensionamento. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-2:- Projeto de estruturas de madeira Parte 2: Métodos de ensaio para classificação visual e mecânica de peças estruturais de madeira. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-3: Projeto de estruturas de madeira Parte 3: Métodos de ensaio para corpos de prova isentos de defeitos para madeiras de florestas nativas. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-4: Projeto de estruturas de madeira Parte 4: Métodos de ensaio para caracterização de peças estruturais. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-5: Projeto de estruturas de madeira Parte 5: Métodos de ensaio para determinação da resistência e da rigidez de ligações com conectores mecânicos. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-6: Projeto de estruturas de madeira Parte 6: Métodos de ensaio para caracterização de madeira lamelada colada estrutural. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 7190-7: Projeto de estruturas de madeira Parte 7: Métodos de ensaio para caracterização de madeira lamelada colada cruzada estrutural. ABNT, 2022.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas – Procedimento. Rio de Janeiro. ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edificações. ABNT, 2024.

BEER, F. P. JOHNSTON Jr., E. R. DEWOLF, J. T. MAZUREK, D. F. Mecânica dos materiais. 7 ed. São Paulo: AMGH Editora, 2015. (ebook).

CARVALHO, R. C.; FIGUEIREDO FILHO, J. R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado segundo a NBR 6118:2023. São Carlos: EdUFSCar, 2024.

CARVALHO, R. C.; PINHEIRO, L. M. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado. Volume 2. São Paulo , Pini, 2009.

CAVALCANTE, G. H. F. Pontes em Concreto armado: análise e dimensionamento. São Paulo: Blucher, 2019.

DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. 8.ed. São Paulo: Zigurate, 2011. 297 p.

FAKURY, R. H.; CASTRO E SILVA, A. L. R.; CALDAS, R. B. Dimensionamento de elementos estruturais de aço e mistos de aço e concreto. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 10 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. (ebook).

KASSIMALI, A. Análise estrutural. Cengage Learning, 2015.

MARCHETTI, O. Pontes em concreto armado. São Paulo: Blucher, 2018.

MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. 2ed, GEN LTC. 2017. Rio de Janeiro.

MOLITERNO, Antonio. Elementos para projetos em perfis leves de aço. 2ed., São Paulo Blucher 2015. (ebook).

PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8ed., LTC, 2009.

PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6ed, LTC, 2003.

SÁLES, J. J., MUNAIR NETO, J., MALITE, M. Segurança nas estruturas. 2ed, Elsevier editora. 2015. (ebook).

WAHRHAFTIG, A. M. Ação do vento em estruturas esbeltas com efeito geométrico. 2ed, Blutcher, E-book, 2017.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Tecnologia Educacional

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Cultura Digital

2. Tecnologias Digitais de Rede

3. Ensino Híbrido

4. Objetos de Aprendizagem

5. Recursos Educacionais Abertos

6. Plataformas de Cursos Massivos Online

7. Sistemas Multimídia e Hipermídia

8. Realidade Virtual e Aumentada

9. Inteligência Artificial na Educação

10. Tecnologias Digitais Assistivas.

BIBLIOGRAFIA

ALVES, L.; LOPES, D. Educação e Plataformas Digitais : popularizando saberes, potencialidades e controvérsia. 1ed. Salvador: EDUFBA – Editora da Universidade Federal da Bahia, 2024, v. , p. 9-287. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/39372. Acesso em: 12 mai. 2025.

ALVES, L. Inteligência Artificial e Educação. Feira de Santana: UEFS Editora, 2023.

ALVES, L. R. G.; SANTANA, D. (Org.) . Educação e plataformas digitais: popularizando saberes, potencialidades e controvérsias. 1. ed. Salvador: Edufba, 2024. v. 01. 292p .

BACICH, L.; NETO TANZI, A.; TREVISANI, F. de M. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

BARABÁSI, A. L. Linked: A Nova Ciência dos Networks. Como tudo está conectado a tudo e o que isso significa para os negócios, relações sociais e ciências. São Paulo: Editora Leopardo, 2002.

BRASIL. Lei n.º 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 152, n. 127, p. 2, 7 jul. 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm. Acesso em: 07 maio 2025.

BRASIL. Decreto n.º 10.645, de 11 de março de 2021. Regulamenta o art. 75 da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, para instituir o Plano Nacional de Tecnologia Assistiva. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 158, n. 48, p. 4, 12 mar. 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/decreto-n-10.645-de-11-de-marco-de-2021-307177555. Acesso em: 07 maio 2025.

BUCHANAN, M. Nexus: Fundamentos da Ciência dos Networks. Tradução de André Alonso Machado. São Paulo: Leopardo, 2009.

DIAS, P. Inovação pedagógica para a sustentabilidade da educação aberta e em rede. Universidade Aberta, UaB: Portugal.

FILATRO, A e CAIRO, S. Produção de Conteúdos Educacionais. SP: Saraiva, 2015.

GERE, C. Digital Culture. London, Expanded Second Edition. Reaktion Books Ltd,2008.

HORN, M. B. e STAKER, H. Blended: Usando a Inovação Disruptiva para aprimorar a Educação. Porto Alegre: Penso, 2015.

JENKINS, H. Cultura da Convergência. São Paulo: Aleph, 2008.

LEMOS, A. A Tecnologia é um Vírus: Pandemia e Cultura Digital. Ed. Sulina, 2021.

LÉVY, P. Cibercultura. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

LÉVY, P. O que é o Virtual? Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

MORAN, J. E.; MASSETO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21. ed. Campinas, SP: Papirus, 2013.

MOREIRA, J. A.; SCHLEMMER, E. Por um novo conceito e paradigma da educação digital onlife. Revista UFG, v. 20, 2020. Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/63438/36079. Acesso em: 12 de mai. 2025.

RECUERO, R. A Rede da Desinformação: Sistemas, Estruturas e Dinâmicas nas Plataformas de Mídias Sociais. Porto Alegre: Editora Sulina, 2024.

RIBEIRO, E. L.; GALVÃO FILHO, T. A. Tecnologia Assistiva: Contribuições para a Inclusão Educacional de Alunos com Deficiência. Sitientibus, n. 45, 2011. Disponível em: https://periodicos.uefs.br/index.php/sitientibus/article/view/8676. Acesso em: 7 maio 2025.

SANTAELLA, L. Comunicação ubíqua: repercussões na cultura e na educação. São Paulo: Paulus Editora, 2014.

SANTAELLA, L. Cultura e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.

SANTAELLA, L. Navegar no ciberespaço: o perfil cognitivo do leitor imersivo. São Paulo: Paulus, 2003.

SIBILIA, P. Redes ou paredes: a escola em tempos de dispersão. Tradução de Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Contraponto, 2021.

SILVA, R. S. da. Objetos de Aprendizagem para Educação a Distância. SP: Novatec, 2011.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Filosofia da Educação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A paideia grega e a humanitas latina.

2. Filosofia da Educação no Renascimento e na modernidade.

3. Teorias críticas e pós-críticas na educação.

4. Filosofia da Educação contemporânea.

5. Filosofia da Educação na América Latina.

6. A infância nas Filosofias da Educação.

7. Filosofia da Educação e questões étnico-raciais.

8. Filosofia da Educação no Brasil.

9. Filosofia da Educação, gênero e diversidade.

10. Filosofia para Crianças: fundamentos, objetivos e práticas pedagógicas.

BIBLIOGRAFIA

JAEGER, Werner. Paideia: a formação do homem grego. Tradução de Artur M. Parreira. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

PLATÃO. A República. Tradução de Maria Helena da Rocha Pereira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio ou Da Educação. Tradução de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

ARENDT, Hannah. Entre o passado e o futuro. Tradução de Mauro W. Barbosa. São Paulo: Perspectiva, 2009.

ADORNO, Theodor. Educação e Emancipação. Tradução de Wolfgang Leo Maar. São Paulo: Paz a Terra, 2006.

BENJAMIN, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. Tradução de Marcus Vinicius Mazzari. São Paulo: Editora 34, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2019.

HOOKS, bell. Ensinando comunidade: uma pedagogia da esperança. Tradução de Kenia Cardoso. São Paulo: Elefante, 2021.

GONZÁLEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. In: RIOS, Flavia; LIMA, Márcia (org.). Rio de Janeiro, Zahar, 2020.

KOHAN, Walter (org.). Lugares da infância: Filosofia. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

STRECK, Danilo (org.). Fontes da Pedagogia Latino-Americana: uma antologia. Tradução de Luis Marcos Sander, Marta Barichello, Danilo Streck e Emílio Gennari. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Didática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A gênese da Didática no Brasil, sua fundamentação e as implicações para o trabalho pedagógico em situações de ensino-aprendizagem na contemporaneidade.

2. A gestão do tempo pedagógico, a organização do ensino em sala de aula: rotina, planejamento, acompanhamento e a avaliação nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

3. As bases epistemológicas e as influências na prática educativa de professores.

4. Os saberes docentes e sua relação com a prática educativa.

5. O conhecimento da Didática como eixo formador imprescindível ao trabalho docente.

6. A Didática e suas dimensões formativas: humanas e sociais, técnicas e políticas.

7. A avaliação no processo ensino-aprendizagem: aproximações conceituais e desdobramentos na ação pedagógica.

8. A ação docente no processo ensino-aprendizagem em diferentes espaços educativos.

9. A Didática na formação do professor contemporâneo: desafios e perspectivas.

10. As principais abordagens pedagógicas presentes na educação brasileira e influências na prática educativa de professores.

BIBLIOGRAFIA

ANDRÉ, Marli E. D. A. OLIVEIRA Maria R. (Orgs.) Alternativas ao Ensino da Didática. 5 ed. Campinas- SP: Papirus, 2003.

BARBOSA, Raquel Lazzari Leite (Org.) Trajetórias e perspectivas da formação de professores. São Paulo: Editora UNESP. 2004.

BECKER, Fernando. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 2001.

CANDAU, V.M. Da Didática fundamental ao fundamental da Didática. In: ANDRÉ, E. D. A. M.; OLIVEIRA, M. R. N. S. (org.). Alternativas no ensino de Didática. 12. Ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.

CASTRO, R.M.; REIS, V.C.T. A didática no Brasil: trajetória histórica e desafios a luz da didática do século XVII. Comunicação, v.25, n.2, p.95-110, Piracicaba, 2018.

GAUTHIER, Clermont; TARDIF, Maurice (Org.). A Pedagogia: teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Trad. Lucy Magalhães; atualização da 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.

LERNER, Délia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002.

LIBÂNEO, Jose. Carlos. Democratização da Escola Pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1990.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2. ed. São Paulo: Cortez, (Coleção magistério) Série Formação do professor), 2013.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Prática docente e avaliação. Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1990.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar: estudos e proposições.22 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

NÓVOA, Antônio (Coordenador) Os professores e a sua formação. Portugal: Publicações Dom Quixote, Lda., 1992.

NUNES, Celia Maria Fernandes. O professor e os Saberes Docentes: algumas possibilidades de análise das pesquisas. In: XV ENDIPE Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino – Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente: políticas e práticas educacionais, Livro 4. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2010.

ROLDÃO, Maria do Céu. Função docente: natureza e construção do conhecimento profissional. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, jan./abr. p. 94-103, 2007.

ROSA, Dalva Gonçalves, SOUZA, Vanilton Camilo (organizadores) Didática e prática de ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

SANTOS, Akiko, SUANNO, João Henrique, SUANNO Marilza Vanessa rosa (org.). Didática e formação de professores: complexidade e transdisciplinaridade. Porto Alegre: Sulina, 2013.

SAVIANI, Demerval. A Pedagogia no Brasil: história e teoria. 2. Ed. Campinas: Autores Associados, 2012.

SFORNI, M.S.F. Trajetória da didática no Brasil e sua (des) articulação com a teoria histórico-cultural. Revista HISTEDBR on-line, Campinas, n.61, p.87-109, 2015.

SHULMAN. Lee S.; SHULMAN, Judith H. Como e o que os professores aprendem: uma perspectiva em transformação. Cadernos CENPEC, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 120-142, jan./jun. 2016.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3. ed. Petrópolis: Vozes,

2003.

TARDIF, Maurice. LESSARD, Claude. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como profissão de interações humanas. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.

TELES, T.R. Um estudo geral de pedagogia: didática e tendências pedagógicas. 2015. Disponível em: https://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=14765

VASCONCELLOS, C. S. Planejamento: Plano de Ensino-Aprendizagem e Projeto Educativo. São Paulo: Libertat, 1995.

VASCONCELLOS, Celso dos. S. Formação didática do educador contemporâneo: desafios e perspectivas. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de Formação: formação de professores didática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 33-58, v. 9

VEIGA, Ilma P. V. (Coord.) Repensando a didática. 22. ed. Campinas: Papirus, 2005.

ZABALZA, Miguel A. Novos desafios na formação de professores. In: IMBERNÓN, Francisco; SHIGUNOV NETO, Alexandre; FORTUNATO, Ivan (Org.). Formação permanente de professores: experiências ibero-americanas. São Paulo: Edições Hipótese, 2019.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Linguagem, Alfabetização e Letramento

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Alfabetização e Letramento: concepções e Perspectivas teórico-práticas.

2.História dos métodos de alfabetização no Brasil: uma abordagem crítica.

3.Ensino de Língua Portuguesa na BNCC: implicações do desenvolvimento de competências e habilidades no processo formativo.

4.O trabalho com gêneros textuais no Ensino Fundamental: possibilidades e desafios.

5.Leitura e escrita na Educação Infantil.

6. Alfabetização, leitura e escrita inclusivas para os anos iniciais do Ensino Fundamental.

7.Organização do trabalho pedagógico: espaços; tempos e materiais.

8.Alfabetização de Jovens e adultos/idosos na Perspectiva Freiriana.

9.Avaliação do ensino da leitura e da escrita: concepções e pressupostos teóricos.

10. A Importância da Literatura Infantil no Processo de Alfabetização e Letramento.

BIBLIOGRAFIA

BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é o método Paulo Freire. São Paulo: Brasiliense, 2004.

BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.

COELHO, N. N. Literatura Infantil teoria, análise e crítica. 5ª. ed. São Paulo: Ática, 1991.

CAGLIARI, L.C. Alfabetizando sem o Ba-Bé-Bi-Bó-Bu. São Paulo: Scipione, 1998.

CANDIDO, A. O direito à literatura. In: ______. Vários escritos. 4. ed. reorg. São Paulo: Duas Cidades, 1995.

COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. 2° ed. São Paulo: Contexto, 2016.

FERNANDES, T. Tecnologias digitais, literatura infantil e multiletramentos na formação de professoras. Dossiê Temático. Revista Teias. 2020. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/48626.

FRANCHI, E. P. (1988). Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2006.

GERALDI, J.W. (org). O Texto na sala de aula. Cascavel: Assoeste, 1985.

GIROTTO, C. G. G. S.; MIGUEL J. C. (org.). Abordagens pedagógicas do ensino de linguagens em EJA. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. UNESP.

LEAL, Telma Ferraz; MORAIS, Artur Gomes de. Avaliação da alfabetização e formação de professores alfabetizadores no Brasil: caminhos e descaminhos. Em Aberto. Brasília, v. 33, n. 108, mai/ago. 2020, p. 27-43.

MORTATTI, M. R. L. Os sentidos da alfabetização: São Paulo/1876-1994. 2. Remp. São Paulo: Editora UNESP, 2000.

PIETRI, E. Concepções de linguagem e ensino da escrita em materiais didáticos. Estudos Linguísticos (São Paulo), v. 37, p. 34-43, 2008.

PIETRI, E. A noção de autoria e o ensino da leitura na escola. In: Lucinea Aparecida de Rezende. (Org.). Leitura: Mover de peças no velho quebra-cabeça. Londrina: Editora Mecenas, 2012.

SANTOS, Fábio Cardoso dos; MORAES, Fabiano. Alfabetizar letrando com a literatura infantil [livro eletrônico]. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2014.

SEMEGHINI-SIQUEIRA, I. Brincar com linguagens na Educação Infantil: espaço-tempo para falar, ouvir, cantar, representar, desenhar, ler e escrever. Brasília: MEC / Salto para o Futuro, 2013.

SMOLKA, A. L. B. (org.). A linguagem e o outro no espaço escolar: Vygotsky e a construção do conhecimento. 3.ed. Campinas: Papirus, 1995.

SMOLKA, A. L. B. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 1988.

SOARES, M. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2003.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas e Literaturas Estrangeiras Modernas (Francês)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. La phonétique du français et l’enseignement de l’expression/production orale.

2. La culture digitale, les technologies et les usages du numérique dans l’enseignement-apprentissage du FLE.

3. Méthodologies et approches en FLE: français général, et/ou scolaire, et/ou à objectif spécifique (FOS), et/ou à objectif universitaire (FOU).

4. L’approche interculturelle dans l’enseignement du FLE.

5. L’évaluation dans l’enseignement-apprentissage du FLE.

6. La formation d’un professeur de FLE: théorie et pratique.

7. Le roman du XIXème siècle: Balzac, Stendhal et Zola.

8. Le théâtre classique français: Corneille, Racine et Molière.

9. La poésie moderne: de Baudelaire à Apollinaire.

10. Questions d’identité dans les Littératures Francophones.

BIBLIOGRAFIA

BERTOCCHINI, P. COSTANZO, E. Manuel de formation pour le professeur de FLE. 2ème éd. Paris: CLÉ International, 2017.

BERTRAND, D. Lire le théâtre classique. Paris: Armand Colin, 2005.

BERTRAND, J.-P. DURAND, P. Les poètes de la modernité. De Baudelaire à Apollinaire. Coll. “Points. Essais”. Paris: Le Seuil, 2006.

BYRAM M. GRIBKOVA B. STARKEY H. Développer la dimension interculturelle dans l’enseignement des langues: une introduction pratique à l’usage des enseignants. Conseil de l’Europe. Division des Politiques linguistiques. Strasbourg, 2002.

CAPT, V. DEPEURSINGE, M. FLOREY, S. L’enseignement du français et le défi du numérique. Berne: Peter Lang, 2020.

CEBE Sylvie, PAOUR Jean-Louis, GOIGOUX Roland. Phono: développer les compétences phonétiques : grande section et début CP. Paris: Hatier, 2004.

COMBE, D. Littératures francophones. Questions, débats et polémiques. Paris: PUF, 2019.

DEFAYS (J.-M.), DELCOMINETTE (B.), DUMORTIER (J.-L.) et LOUIS (V.). Langue et communication en classe de français. Coll. « Proximités ». Fernelmont: E.M.E. Éditions, 2003.

ENDRESS, H.-P. Le roman français du XIXe siècle. Berlin: Frank & Timme, 2020.

LÉON, F. LÉON, P. LÉON, M. THOMAS, A. Phonétique du FLE. Prononciation: De la lettre au son. Paris: Armand Colin, 2009.

PORTINE, H. SOTRA, T. Approches Didactiques en (F)LE: Un Processus Ouvert. Coll. « Études Linguistiques ». Série « Didactique ». Arras: PU Artois, 2013.

RAVAZZOLO E. JOUIN E. TRAVERSO V. et al. Interactions, dialogues, conversations: l’oral en français langue étrangère. Paris: Hachette FLE, 2015.

SOWA M. Enseigner le français sur objectifs spécifiques: de la théorie à la pratique. Lublin: Werset, 2014.

VELTCHEFF, C. HILTON, S. L’Évaluation en FLE. Paris: Hachette, 2003.

ZOLA, É. Les romanciers naturalistes: Balzac, Stendhal, Gustave Flaubert, Edmond et Jules de Goncourt, Alphonse Daudet, les romanciers contemporains. Paris: Hachette Livre Bnf, 2017.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Linguística/ Linguística Língua Espanhola, Linguística Aplicada ao Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fundamentos da Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Espanhola.

2. Aquisição de Segunda Língua e Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira.

3. Uso de Tecnologias Digitais no Ensino-Aprendizagem do Espanhol.

4. Dialetologia hispânica: variantes diatópicas, diastráticas e diafásicas na língua espanhola.

5. Fonologia, fonética e ortografia aplicadas ao ensino e aprendizagem da língua espanhola para brasileiros.

6. Interlíngua e erro: suas implicações no ensino e aprendizagem da língua espanhola por alunos brasileiros.

7. O processo de formação, expansão e consolidação da língua espanhola na Península Ibérica e na América.

8. Função enunciativa de expressões idiomáticas, fórmulas fixas, máximas, provérbios e marcadores do discurso no âmbito da língua espanhola.

9. A sintaxe da língua espanhola e sua aplicação no ensino da enunciação oral e escrita: coesão e coerência.

10. A fonética e a fonologia da língua espanhola e o ensino da diversidade linguística.

BIBLIOGRAFIA

AGUIRRE BELTRÁN, B. (2004): ?Análisis de necesidades y diseño curricular?, en Sánchez Lobato, J. y I. Santos Gargallo: Vademécum para la formación de profesores de profesores. Madrid, SGEL, pp. 643-664.

BARALO, M. La adquisición del español como lengua extranjera. Madrid: Antonio de Lebrija, 2000.

BARALO OTTONELLO, M., & ESTAIRE, S. (2012). Tendencias metodológicas postcomunicativas (2010). Revista Nebrija de Lingüística Aplicada a La Enseñanza De Lenguas, 6(11), republicado. Recuperado a partir de https://revistas.nebrija.com/revista-linguistica/article/view/185

BARROS, C. S. de; COSTA, E. G. de M. (Orgs.). Formação de professores de espanhol: os (des)caminhos entre a teoria, a reflexão e a prática. Belo Horizonte: PRPq/UFMG, 2008.

BARROS, C. S. de; MARINS-COSTA, E. G. de; FREIRAS, L. M. A de. O livro didático de espanhol na escola brasileira. Campinas: Pontes Editores, 2020.

FONTANELLA DE WEINBERG, M. B. El español de América. 2 ed. Madrid: Mapfre, 1993.

GARGALLO, I. S. Lingüística aplicada a la enseñanza-aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid: Arcolibros, 1999.

GARMENDÍA, AGUSTÍN y SANS, NEUS (2015). Diseño de materiales para la enseñanza y el aprendizaje de ELE: 10 preguntas imprescindibles. En La formación del profesorado de español; Barcelona: Difusión

GRIFFIN, K. Lingüística aplicada a la enseñanza del español como 2/L. Madrid: Arco/Libros, 2005. HENRIQUEZ UREÑA, P. Observaciones sobre el español de América, [S.l.: s.n.], 1921. In:

INSTITUTO CERVANTES (2012). Las competencias clave del profesorado de lenguas segundas y extranjeras. ttp://cfp.cervantes.es/imagenes/File/competencias_profesorado.pdf.

MORENO FERNANDEZ, F. (Ed.). La división dialectal del español de América. Alcalá de Henares: Universidad de Alcalá de Henares, 1993, p. 39-62.

LEFFA, V. J. Língua estrangeira. Ensino e aprendizagem. Vilson J. Leffa. Pelotas: EDUCAT, 2016.

MOITA LOPES, L. P. da (org.). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. Abeache. São Paulo: ABH. V. 1. n.2, 2012, p.225-239.

MORENO FERNÁNDEZ, F. La lengua española y sus variedades. Las variedades de la lengua española y su enseñanza. 2017. 2a ed. Arco/Libros, S. L. p. 47-86.

MUÑOZ-BASOLS, Javier. e-Research y español LE/L2. [S. l.]: Routledge, 2021. E-book. ISBN 9780429433528. Disponible en: https://doi.org/10.4324/9780429433528.

PAIVA, V. L. M. O uso da tecnologia no ensino de línguas estrangeiras: breve retrospectiva histórica. In: JESUS, D. M. de; MACIEL, R. F. (org.). Olhares sobre tecnologias digitais: linguagens, ensino, formação e prática docente. São Paulo: Pontes Editores, 2015. p. 21-34.

PUJOLÀ, JOAN-TOMÀS GONZÁLEZ ARGÜELLO, MA. VICENTA (MARÍA VICENTA) MENA OCTAVIO, MANUELA. ChatGPT en la clase de ELE. [s.l: s.n.].

ROMÁN MENDOZA, E. Aprender a aprender en la era digital. Tecnopedagogía crítica para la enseñanza del español LE/L2, Londres: Routledge, 2018.

SEDYCIAS, J. (org.). O ensino do espanhol no Brasil. Passado, presente, futuro. São Paulo, Parábola, 2005.

STARC, M. K.; BENEDETTI, L. A. La utilización de las TIC en clase de español como lengua extranjera. Revista electrónica, Programa ELE-USUAL. Universidad del Salvador. Bahía Blanca, Argentina, p. 1-10.

PERIS, M (2008) Diccionario de Términos Clave. Instituto Cervantes https://cvc.cervantes.es/ensenanza/biblioteca_ele/diccio_ele/

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Matemática

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teorema Fundamental do Cálculo.

2. Teorema de Isomorfismo para Grupos e para Anéis.

3. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias Lineares.

4. Formas de Jordan de um Operador Linear.

5. Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias.

6. Teorema de Stokes.

BIBLIOGRAFIA

1.LIMA, E. L. Curso de Análise. Vol. 1, Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 2007. (2) FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: LTC, 1996. (3) GARCIA, A. e LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 2012. (4) GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: Projeto Euclides, 1995. (5) BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R. C. e MEADE, D. B. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2020. (6) BASSANEZI, R. C e FERREIRA Jr, W. C. Equações Diferenciais com Aplicações. São Paulo: Harbra, 1988. (7) HOFFMAN, K. e KUNZE, R. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. (8) COELHO, F. U. e LOURENÇO L. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: Edusp, 2007. (9) RUGGIERO, M. A. G. e LOPES, V. L da R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Pearson Makron Books, 1996. (10) BURDEN, R. L. e FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 2013. (11) STEWART, J. Cálculo. Vol 2. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (12) HOWARD, A. Cálculo. Vol 2. Porto Alegre: Bookman, 2007.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Probabilidade e Estatística/ Estatística

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Conceitos básicos de probabilidade; Probabilidade Frequentista. Definição Axiomática de Probabilidade. Probabilidade condicional, teorema da probabilidade total, independência de eventos, Teorema de Bayes. Lei dos Grandes números, Teorema central do limite.

2) Famílias de distribuições: distribuições discretas, distribuições contínuas, algumas distribuições multivariadas especiais, família exponencial, família locação-escala; variáveis aleatórias, função de distribuição, distribuição da função de uma variável aleatória, vetores aleatórios, função de distribuição conjunta, função de densidade conjunta, distribuições marginais, independência de variáveis aleatórias, critérios para independência, distribuição de transformações de vetores aleatórios (método do Jacobiano), esperança matemática, propriedades, variância, propriedades, esperança de funções de uma variável aleatória, função geradora de momentos, momentos de funções de vetores aleatórios, distribuição e esperança condicionais, momentos condicionais;

3) Princípios da redução de dados: Estimadores Eficientes: Função Escore, Informação de Fisher; Desigualdade da Informação. Estatísticas Suficientes e Completas. Critério da Fatoração de Neyman. Caso Multiparamétrico. Famílias Exponenciais. Estimadores Baseados em Estatísticas Suficientes. Teorema de Rao-Blackwell. Teorema de Lehmann-Scheffé.

4) Métodos de estimação pontual e de avaliação de estimadores: estimador de mínimos quadrados, estimador de momentos, estimador de máxima verossimilhança, princípio de invariância, estimadores não viesados de variância uniformemente mínima, informação de Fisher e suas propriedades, critérios para avaliação de estimadores, distribuições assintóticas de estimadores e suas propriedades.

5) Estimação intervalar: métodos de obtenção de intervalos de confiança, região de confiança, intervalos de confiança para grandes amostras. Método da quantidade pivotal, intervalos de confiança para populações normais s de confiança para grandes amostras. Teste de hipóteses: definições, lema de Neyman-Pearson, testes uniformemente mais poderosos, teste da razão de verossimilhança, teste de Wald e Teste Escore.

6) Análise Multivariada: Análise de Componentes Principais, Análise Fatorial, Análise discriminante, Análise de Agrupamentos, Análise de Correspondência.

BIBLIOGRAFIA

BICKEL. P.J. e DOKSUM, K.A. Mathematical Statistical. Basic Ideas and Selected Topics. Holden-Day, 1977.

BILLINGSLEY, P. Probability and Measure. New York: Wiley-Interscience, 3a edição, 1995.

BOLFARINE, H.; SANDOVAL, M. C. Introdução à inferência estatística. Rio de Janeiro. Sociedade Brasileira de Matemática, 2001.

CASELLA, G.; BERGER, R.L. Statistical Inference. Cengage Learning, 2007.

DURRETT, R. Probability: Theory and examples. Cambridge University Press, 4a edição, 2010.

FÁVERO, Luiz Paulo; BELFIORE, Patrícia. Análise de dados: técnicas multivariadas exploratórias com SPSS e STATA. São Paulo: GEN Atlas, 2015. ISBN 9788595155589

FERREIRA, D. F. Estatística Multivariada. Editora UFLA, 2018.

GAMERMAN, D, MIGON, H. S. Inferência estatística: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro: IMPA, 1993.

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R.L.; BLACK, W.C. Análise multivariada de dados. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005

JAMES, B. R. Probabilidade: Um curso de Nível Intermediário. Rio de Janeiro: IMPA, 1981.

JOHNSON, Richard Arnold; WICHERN, Dean W. Applied multivariate statistical analysis. 6th ed. Upper Saddle River: Pearson Prentice Hall, c2007. xviii, 773 p. ISBN 9780131877153

KALBFLEISCH, J.G. Probability and statistical inference. 2 ed., New York, SpringVerlag, v. 1: Statistical inference, 1985.

LEHMANN, E.L.. Testing Statistical Hypotheses. Wiley: New York, 1986.

LINDGREN, B.W.; Statistical Theory, 4ª edição, Nova York: Chapman & Hall, 1993.

MAGALHÃES, M.N. Probabilidade e Variáveis Aleatórias. Edusp, São Paulo, 1a edição, 2004.

MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada – Uma abordagem aplicada, Editora UFMG, 2013.

MOOD, ALEXANDER M. & GRAYBILL, FRANKLIN A. Introduction to the theory of statistics. 3. ed. Kogakuska: McGraw-Hill, 1988.

RENCHER, A. C.; CHRISTENSEN, W. F. Methods of Multivariate Analysis. John Wiley & Sons, 2012.

RESNICK, S. I.A. Probability Path. Boston: Birkhäuser, 1999.

RIBAS, José Roberto; VIEIRA, Paulo Roberto da Costa. Análise multivariada com o uso do SPSS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, c2011. xi, 272 p. ISBN 9788539900077

ROSS, S.M. Introduction to Probability Models. Academic Press, New York, 2003.

ROSS, S.M. Probabilidade: um curso moderno com aplicações, 8 ed. Bookman, 2010.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Química/ Físico-Química

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gases e Interações Intermoleculares

2. 1ª Lei da Termodinâmica

3. 2ª e 3ª Leis da Termodinâmica

4. Equilíbrio de substâncias puras e de misturas

5. Equilíbrio Químico

6. Cinética Química

7. Eletroquímica

8. Dualidade onda-matéria

9. Modelo quântico do átomo de hidrogênio

10. Espectroscopia

BIBLIOGRAFIA

ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico-química – Volume 1. 10ª edição ed. [s.l.] LTC, 2017;

ATKINS, P.; PAULA, J. DE. Físico-química – Volume 2. 10ª edição ed. [s.l.] LTC, 2017;

LEVINE, I. N. Físico-Química Volume 1. 6ª edição ed. [s.l.] LTC – GRUPO GEN, 2012;

BALL, D. W. Físico-química Volume 1. 1ª Edição ed. [s.l] Cengage, 2005;

BALL, D. W. Físico-química Volume 2. 1ª Edição ed. [s.l] Cengage, 2005;

CHANG, R.; ARÊAS, E. P. G.; ORNELLAS, F. R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas: Volume 1. 3ª edição ed. [s.l.] AMGH, 2009;

CHANG, R.; ARÊAS, E. P. G.; ORNELLAS, F. R. Físico-Química para as Ciências Químicas e Biológicas: Volume 2. 3ª edição ed. [s.l.] AMGH, 2010;

MCQUARRIE, A.; SIMON, J. D. Physical Chemistry: A Molecular Approach ed. [s.l] University Science Books, 1997.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Ginecologia e Obstetrícia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Endometriose;

2. Sangramento Uterino Anormal;

3. Cimatério;

4. Infecções genitais;

5. Ultrassonografia em ginecologia e obstetrícia.;

6. Doença hipertensiva específica da gestação.

7. Diabetes Gestacional;

8. Parto e puerpério;

9. Gravidez ectópica e

10. Rotura prematura das membranas ovulares.

BIBLIOGRAFIA

1. Hoffman, B. L. S., J.O; Schaffer, J.I; Halvorson, l.m; Bradchaw, k.o; Cunningham, G.G. (2014);

2. Ginecologia de Williams Porto Alegre, AMGH Editora Ltda;

3. CUNNINGHAM, F. Gary et al. (Org.). Obstetrícia de Williams. 25. ed. Porto Alegre: AMGH, 2021.

4.Montenegro, C. R. F., J. (2018). Rezende Obstetrícia Fundamental Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

5. Montenegro, Carlos Antonio Barbosa; Rezende Filho, Jorge de. Rezende obstetrícia. 13. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

6. Fernandes, César Eduardo; Sá, Marcos Felipe Silva de (Ed.). Tratado de ginecologia FEBRASGO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

7. Fernandes, César Eduardo; Sá, Marcos Felipe Silva de (Ed.). Tratado de Obstetrícia. FEBRASGO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2019.

8.Gabbe SG, Niebyl, Simpson JL, Landon MB, Galan HL, Jauniaux ERM, Driscoll DA. Obstetrícia ? Gravidez Normal e Patológica. 6a. Ed. São Paulo: Elsevier; 2015 CREASY, Robert K. et al. (Ed.).

9.Creasy &amp; Resnik medicina materno-fetal: princípios e prática. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

10. Zugaib MF, RPV; . Zugaib obstetrícia. 4 ed. Barueri SP: Manole; 2023.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Resposta Orgânica ao Trauma;

2.Cicatrização;

3.Infecção e Antibioticoterapia em Cirurgia;

4.Balanço Hidroeletrolítico;

5.Atendimento Inicial ao Politraumatizado;

6.Nutrição em Cirurgia;

7.Suturas e anastomoses em Cirurgia do Aparelho Digestivo ;

8.Abdome agudo;

9.Protocolo ACERTO;

10.Choque.

BIBLIOGRAFIA

Townsend CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL. Sabiston Sabiston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice, 21st ed. Elsevier, 2021;

Saad Jr R, Salles RARV, de Carvalho WR e cols;

Tratado de cirurgia do CBC, 2ª ed. Ed. Atheneu, 2015;

Aguilar-Nascimento JA. ACERTO: acelerando a recuperação total pós-operatória, 4ª ed. Ed. Rubio, 2020;

American College of Surgeons. ATLS Advanced Trauma Life Support 10th ed Student Course Manual, American College of Surgeons, 2018;

Zollinger R, Ellison E, Pawlik T, Vaccaro P. Zollinger’s Atlas of Surgical Operations, 11th ed. McGraw Hill / Medical, 2021.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Pediatria

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Alimentação da criança no primeiro ano de vida.

2. Imunização da criança e do adolescente (Programa Nacional de Imunização/Ministério da Saúde).

3. Crescimento e desenvolvimento no primeiro ano de vida.

4. Anemias na infância.

5. Triagem neonatal.

6.Sífilis congênita.

7. Icterícia neonatal.

8.Pneumonia comunitária na infância.

9. Asma brônquica.

10.Infecção do Trato Urinário.

BIBLIOGRAFIA

Tratado de Pediatria 5ª Edição ? 2021 – Autor: Sociedade Brasileira de Pediatria – Editora Monole;

Manuais do Ministério da Saúde

Publicações da Sociedade Brasileira de Pediatria e da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia de Cabeça e Pescoço

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Câncer de cavidade oral, faringe e laringe;

2. Condutas nas massas cervicais;

3. Câncer de tireoide;

4. Lesões brancas da cavidade bucal;

5. Tumores da Parótida;

6. Estadiamento em câncer de cabeça e pescoço;

7. Princípios de quimioterapia em câncer de cabeça e pescoço;

8. Princípios de radioterapia em câncer de cabeça e pescoço;

9. Anatomia cervico-facial;

10. Anatomia cirúrgica da glândula tireoide.

BIBLIOGRAFIA

1 – Junior, F. M. d. C. (2019). Cirurgia de Cabeça e Pescoço: Tópicos Essenciais. Brasil: Thieme Revinter; Goldenberg, D, (2014).

2 – Manual Prático de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Brasil: Revinter.; Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia, (2017).

3 – Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico-Facial. Brasil: Guanabara e Koogan.; Garden A.S, et al, ( 2018).

4 – Radiotherapy for Head and Neck Cancer .EUA, Wolters Kluwer Health.; Jatin P. Shah e Snehal G. Patel (2019).

5 – Head and Neck Surgery. And Oncology. EUA: Elsevier

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia Vascular

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Tromboembolismo;

2. varizes dos membros inferiores;

3. Aterosclerose;

4. Doença aterosclerótica aorto-ilíaca e femoro-poplítea;

5. Aneurismas arteriais;

6. Oclusões arteriais agudas;

7. Amputações de membros inferiores;

8. Traumatismos vasculares;

9. Linfangites e Erisipelas.

BIBLIOGRAFIA

1 – Maffei FHA, Lastoia S, Yoshida WB e cols. Doenças vasculares periférica, 5ª ed. Guanabara Koogan, 2015;

2 – Brito CJ. Cirurgia vascular, cirurgia endovascular, angiologia, 3ª ed. Thieme Revinter, 2015;

3 – Sidawy NA, Perler BA. Rutherford’s Vascular Surgery and Endovascular Therapy, 2-Volume Set, 10th ed. Saunders Elsevier, 2022;

4 – Brito CJ, Rossi M, Loureiro E. Cirurgia vascular: cirurgia endovascular, angiologia, 4ª ed. 2019;

5 – Townsend CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL. Sabiston Sabiston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice, 21st ed. Elsevier, 2021

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia Proctológica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Anatomia e embriologia do cólon, reto e ânus;

2. Colonoscopia e manejo endoscópico de pólipos;

3. Construção e complicações da anastomose;

4. Hemorroidas;

5. Fissura anal;

6. Abscesso anorretal e fístula anal;

7. Neoplasia colorretal;

8. Doença diverticular;

9. Hemorragia digestiva baixa;

10. Doença inflamatória intestinal.

BIBLIOGRAFIA

1- Corman ML. Cirurgia Colorretal, 6ª ed. Thieme Revinter, 2017;

2 – Campos FGCM, Regadas FS, Pinho M. Tratado de coloproctologia, 2ª ed. Ed. Atheneu, 2012;

3 – Averbach M, Correa P. Colonoscopia, 3ª ed. Thieme Revinter, 2020;

4 – Stell SR, Hull HL, Hyman N. Saad-Hossne R, Sassaki LY. Tratado de Doença Inflamatória Intestinal Rio de Janeiro: Atheneu; 2023.;

5 – The ASCRS Textbook of Colon and Rectal Surgeons Fourth Edition Autor: SCOTT R STEELE, TRACY L HULL, NEIL HYMAN, ET ALL. 4a ed. 2022;

6 – Townsend CM, Beauchamp RD, Evers BM, Mattox KL. Sabiston Sabiston Textbook of Surgery: The Biological Basis of Modern Surgical Practice, 21st ed. Elsevier, 2021

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Radiologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Física e Proteção Radiológica;

2. Musculoesquelético;

3. Mama;

4. Densitometria Ossea;

5. Ultrassonografia Geral;

6. Doppler;

7. Cabeça e Pescoço;

8. Procedimentos intervencionistas;

9. Assistencia a vida e meios de contraste;

10. Segurança do Paciente

BIBLIOGRAFIA

1. ACR Manual on Contrast Media 2021;

2. Aguillar V, Bauab S, Maranhão; N. Mama – Diagnostico por Imagem. Rio de Janeiro: Revinter;

3. American College of Radiology. ACR BI-RADS Atlas. 5a ed. Reston: American College of Radiology;

4. American College of Radiology. Manual on contrast media (version) – Reston: American College of Radiology;

5. Bonnick SL. Bone Densitometry in Clinical Practice: Application and Interpretation. Nova Iorque: Humana Press;

6. Hartmann LGC, Bordalo MR. Musculoesqueletico Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

7. Chammas MC, Cerri GG. Ultrassonografia adominal. Rio de Janeiro: Revinter;

8. Coley BD. Caffeys Pediatric Diagnostic Imaging. Nova Iorque: Saunders;

9. D?Ippolito G, Caldana PR. Gastroinstestinal ? Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

10. De Oliveira Paes Junior, Ademar J., Rainer G. Haetinger. Cabeça e Pescoço Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

11. ESUR Guidelines On Contrast Media Version 10.0;

12. European Society of Urogenital Radiology. ESUR guidelines on contrast agents (version 10) – Vienna: European Society of Urogenital Radiology; 2018.

13. Fernandes JL, Maciel Junior F. Coluna Vertebral ? Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

14. Guimarães MD, Chojniak R. Oncologia ? Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

15. Harnsberger HR, Glastonbury CM, Michel MA, Koch BL. Diagnostic Imaging: Head and Neck. Nova Iorque: LWW;

16. Rocha AJ, Vedolin L, Mendonça RA. Encefalo Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

17. Juhl JH, Crummy AB, Kuhlman JE. Paul &amp; Juhl – Interpretação Radiologica. Rio de Janeiro: Guanabara;

18. Manaster BJ, Roberts CC, Andrews CL, Petersilge CA. EXPERTddx: Musculoskeletal. Nova Iorque: LWW;

19. Okuno E, Yoshimura EM. Física das radiações. São Paulo: Oficina de textos.

20. Prando A, Baroni RH. Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier

21. Prando A, Moreira FA. Fundamentos de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Rio de Janeiro: Elsevier;

22. Resolução – RDC Nº 330, de 20 de dezembro de 2019. (https://www.in.gov.br/web/dou/-/resolucao-rdc-n330-

de20-de-dezembro-de-2019-235414748?inheritRedirect=true)

23. Urban Linei, Chala Luciano, Mello Giselle. Mama ? Serie CBR. Rio de Janeiro: Elsevier;

24. Ventura C. Ultrassonografia Vascular. Rio de Janeiro: Revinter;

25. Webb WR, Muller NL, Naidich DP. High-Resolution CT of the Lung. 5a ed. Nova Iorque: LWW.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Doenças Infecciosas e Parasitárias

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1.Terapia antimicrobiana e mecanismos resistência

2. Reemergência de doenças infecciososas controladas

3. Arboviroses

4. Micobacterioses (tuberculose, hanseníase, micobactérias atípicas)

5. HIV/AIDS

6. Leishmanioses

7. Infecções relacionadas a assistência a saúde

8. Micoses oportunistas

9. Raiva

10. Tétano

BIBLIOGRAFIA

1. Bennett JE, Dolin R, Blaser MJ. Mandell, Douglas, and Bennett’s Principles and Practice of Infectious Diseases. 8th

edition. Philadelphia: Saunders; 2015.

2. Focaccia R. Tratado de Infectologia. 5. ed. Sao Paulo: Atheneu; 2015. 2 v.

3.Salomao R. Infectologia – Bases Clinicas e Tratamento. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2017.

4. Tavares W, Marinho LAC. Rotinas de Diagnostico e Tratamento das Doencas Infecciosas e Parasitarias. 4. ed. Sao

Paulo: Atheneu; 2015.

5. HARRISON, Longo; FAUCI. Medicina Interna Harrison 2 Volumes . Edição: 18o. Editora: McGraw Hill.Ano: 2013.

6. Protocolo Clinico e Diretrizes Terapeuticas para Manejo da Infeccao pelo HIV em Adultos / Ministerio da Saude,

Secretaria de Vigilancia em Saude, Departamento de Vigilancia, Prevencao e Controle das Infeccoes Sexualmente

Transmissiveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Brasilia : Ministerio da Saude, 2018. 412 p.: il.ISBN 978-85-334-

2640-5

7. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-de-Hanseniase-WEB.pdf

8. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_vigilancia_leishmaniose_tegumentar.pdf

Legislacao/Protocolos/Diretrizes mais atualizadas:

9. Ministerio da Saude do Brasil.

10. ANVISA – Agencia Nacional de Vigilância Sanitária.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Clínica Médica, Medicina de Família e Comunidade, Medicina Preventiva

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Propedêutica Médica da Saúde do Adulto: ética médica e relação médico-paciente

2. Semiologia da Cabeça e Pescoço (oftalmoscopia, otoscopia, oroscopia, avaliação de cadeias ganglionares e tireoide);

3. Semiologia do Sistema Respiratório;

4. Semiologia do Sistema Cardiovascular;

5. Semiologia do Sistema Abdominal;

6. Semiologia do Sistema Genito-Urinário;

7. Semiologia do Sistema Locomotor;

8. Semiologia Neurológica.

9. Aspectos Semiológicos nas Síndromes Respiratórias e Pleuropulmonares,

10. Síndromes de Dores Torácicas.

BIBLIOGRAFIA

1. BICKLEY, Lynn S. Bates – Propedêutica Médica. 11ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2015.

2. PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 8ª Edição. Editora Guanabara Koogan, 2019.

3. LOPEZ, Mario. LAUTENTYS-MEDEIROS, José. Semiologia Médica: As Bases do Diagnóstico Clínico. 5ª Edição. Editora Revinter, 2015.

4. ROCCO, José Rodolfo. Semiologia Médica. 1ª Edição. Editora Elsevier, 2010.

5. GOLDMAN, Lee. SCHAFER, Andrwe I. Goldman-Cecil Medicina – 4 Vols. – 24ª Edição. Editora Elsevier, 2014.

6. JAMESON, J. Larry. FAUCI, Anthony. KASPER, Dennis, et al. Medicina Interna de Harrison. 20ª Edição 2 Vols. MacGraw Hill, 2019.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Medicina Intensiva, Medicina de Emergência

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Acidente Vascular Cerebral (AVC).

2. Parada cardio respiratória.

3. Infarto Agudo do Miocárdio (IAM).

4. Cetoacisose diabética.

5. Sangramento intra craniano.

6. Traumatismo Cranio Encefálico.

7. Crise Tireotoxica.

8. Sepse.

9. Trombo Embolismo Pulmonar (TEP) .

10. Choques.

BIBLIOGRAFIA

1. GOLDMAN, Lee. SCHAFER, Andrwe I. Goldman-Cecil Medicina – 4 Vols. – 24ª Edição. Editora Elsevier, 2014.

2. JAMESON, J. Larry. FAUCI, Anthony. KASPER, Dennis, et al. Medicina Interna de Harrison. 20ª Edição 2 Vols. MacGraw Hill, 2019.

3. HAJJAR, Ludhmila Abrahão. Medicina de Emergência – 19ª Edição Abordagem prática. Editora Manole, 2025.

4. BROWN The III, Calvin A. et al. The Walls Manual of Emergency Airway Management. 6th Edition. Editora LWW

5. VELASCO, I.; Medicina de Emergência: Abordagem Pratica. Manole, 16 edição. 2022

6. WALLS, Ron, et al. Rosen’s Emergency Medicine: Concepts and Clinical Practice. 10 Edition. Elsevier 2022.

Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Psiquiatria

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Políticas públicas de Saúde Mental.

2. Anamnese psiquiátrica e psicopatologia geral.

3. Síndromes decorrentes do uso de substâncias.

4. Delirium, demência, transtornos amnésticos e outros transtornos cognitivos.

5. Esquizofrenia.

6. Transtornos de Humor: depressivo e bipolar.

7. Transtornos de Ansiedade.

8. Transtornos do Neurodesenvolvimento.

9. Transtornos de Personalidade.

10. Psicofarmacologia em Psiquiatria.

BIBLIOGRAFIA

1. ABP – Associação Brasileira de Psiquiatria. Associação Brasileira de Psiquiatria, Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina, Federação Nacional de Médicos. Diretrizes para um modelo de atenção integral em saúde mental no Brasil. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Psiquiatria; 2014. 35p. [acesso em 21 jun 2016]. Disponível em: http://www.abpbrasil.org.br/diretrizes_final.pdf.

2. APA – American Psychiatric Association. Manual Estatístico e Diagnóstico de Transtornos Mentais. 5. ed. Porto Alegre: Artmed; 2014.

3. ASSUMPCAO JR, F. Psiquiatria da infância e da adolescência: casos clínicos. Porto Alegre: Artmed, 2013.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental. Cadernos de Atenção Básica, n. 34. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/caderno_34.pdf

5. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

6. MIGUEL, E.C; GENTIL, V.; GATTAZ, W.F. (eds) Clínica Psiquiátrica. São Paulo: Manole, 2011.

7. SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Compêndio de psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria clínica. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.

8. STAHL, S.M. Psicofarmacologia: bases neurocientíficas e aplicações práticas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

Campus Universitário de Sinop

Área: Zootecnia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1) Interação nutrição-genótipo no desempenho produtivo, eficiência alimentar, bem-estar e sustentabilidade na produção de carne, leite e ovos.

2) Aplicações de ferramentas moleculares (edição genética, genotipagem, sequenciamento, marcadores moleculares, etc.) para melhorar a produtividade e qualidade de produtos na produção de carne, leite e ovos.

3) Mecanismos moleculares e celulares pelos quais os nutrientes influenciam a expressão de genes relacionados à produtividade, eficiência alimentar e qualidade de produtos na produção de carne, leite e ovos.

4) Aplicações dos conceitos de nutrigenômica na formulação de dietas para animais ruminantes e monogástricos e no desenvolvimento de estratégias nutricionais que minimizem os efeitos do estresse térmico e metabólico.

5) Aplicações e limitações do PCR em tempo real em estudos de expressão gênica e microbiota do trato gastrointestinal de animais ruminantes e monogástricos.

6) Bases moleculares do desenvolvimento e crescimento animal, da lactação e da produção de ovos.

7) Pontos-críticos na execução de técnicas moleculares (amostragem, armazenamento, processamento e rotina laboratorial) e interpretação de resultados (qualidade de dados e bioinformática) em estudos com animais de interesse zootécnico.

8) Aplicações das ferramentas moleculares no desenvolvimento tecnológico de aditivos alimentares para animais ruminantes e monogástricos.

9) Desenvolvimento e aplicação de biomarcadores para monitorar indicadores de eficiência produtiva e a qualidade e segurança de carne, leite e ovos.

10) Integração de ferramentas “ômicas” (genômica, transcriptômica, metabolômica) na compreensão da fisiologia e eficiência produtiva em animais de interesse zootécnico.

BIBLIOGRAFIA

ALBERTS, B et al. Biologia Molecular da Célula. 5 ed., Porto Alegre-RS, Artmed, 2011.

LEHNINGER, A. L., NELSON, D.L., COX., M.M. Princípios de bioquímica. 7.ed. São Paulo: Editora Savier, 2018. 1312p

MALAU-ADULI, A. EDMUNDS, R.C. (ed). Livestock Genetics, Nutrition, Nutrigenomics and Breeding. Ebook. Elsevier, 2021. Disponivel em: https://www.sciencedirect.com/journal/veterinary-and-animal-science/special-issue/10N8LWKTS5T. Acessado em 30 de Março de 2022.

HAQ ZU, SALEEM A, KHAN AA, et al Nutrigenomics in livestock sector and its human-animal interface-a review. Vet Anim Sci. 2022 Jul 6; 17:100262. doi: 10.1016/j.vas.2022.100262. PMID: 35856004; PMCID: PMC9287789.

LOOR.J.J. Nutrigenomics in livestock: potential role in physiological regulation and practical applications. Animal Production Science, v.62, p.901-912, 2022. https://www.publish.csiro.au/AN/pdf/AN21512

LOOR JJ, ELOLIMY AA. Immunometabolism in livestock: triggers and physiological role of transcription regulators, nutrients, and microbiota. Animal Fronteris, 2022, V.12, p-13-22. https://doi.org/10.1093/af/vfac061

LOOR JJ, VAILATI-RIBONI M, MCCANN JC, et al. Triennial lactation symposium. Nutrigenomics in livestock: systems biology meets nutrition. Journal of Animal Science v. 93, p5554?5574. 2015. doi:10. 2527/jas.2015-9225 https://doi.org/10.2527/jas.2015-9225

PAS, M.F.W.; HAAGSMAN, H.P.; EVERTS, M.E. Muscle development of livestock animals: physiology, genetics and meat quality. 1.ed. Wallingford: CABI Publishing, 2004. 432p.

ZAHA A., et al., Biologia Molecular Básica. 3 ed. Mercado Aberto, Porto Alegre, 2003.

Artigos científicos da área disponíveis via Periódicos CAPES

CATERINA R, MARTINEZ JA, KOHLMEIER M.Principles of nutrigenetics and nutrigenomics: Fundamentals of individualized nutrition. 1 ed, Academic Press, Hardback, 2019. 566p.

Campus Universitário de Sinop

Área: Química/ Físico-Química

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Propriedade dos gases ideais e reais. Gás Perfeito: O estado dos gases, a lei dos gases (Boyle, Charles, Gay-Lussac, lei de Avogadro, lei de Dalton das pressões parciais). Teoria cinética dos gases ideais (energia cinética e temperatura, velocidade média das moléculas, lei de distribuição das velocidades de Maxwell, livre percurso médio, difusão e efusão, colisões moleculares e caminho livre médio). Gases Reais: Interações intermoleculares, estado crítico, fator de compressibilidade, equação de estado do virial e equação de estado de Van de Waals, fugacidade e liquefação de gases.

2. Leis da Termodinâmica. Trabalho, calor, energia interna e entalpia. Termoquímica. Entropia, energia livre de Helmholtz e energia livre de Gibbs. Entropias absolutas.

3. Equilíbrio entre fases com um ou mais componentes e equilíbrio químico. Equilíbrio químico em sistemas de um componente, Transições de fase de substâncias puras. Diagrama de fases e a regra das fases. A estabilidade das fases e curvas de equilíbrio. Três diagramas de fases típicos. A localização das curvas de equilíbrio. A descrição termodinâmica das misturas. Grandezas parciais molares. Os potenciais químicos dos líquidos. Propriedades das soluções. Mistura binária de líquidos voláteis. Propriedades coligativas. Diagrama de fases de sistemas com múltiplos componentes (binários e ternários). Diagramas de fases e a regra das fases de Gibbs. Diagramas de pressão de vapor, diagramas de temperatura-composição, diagramas de líquido-líquido, diagramas de fases de líquido-sólido. Dois componentes: Sistema líquido-líquido; líquido-gás; líquido-sólido e sólido-sólido.

4. Eletroquímica: Fundamentação termodinâmica e equação de Nernst, Tipos de células, Potencial de semi-reação, tipos de eletrodos e potencial de eletrodo Equação de Nernst e aplicações (relação entre energia livre de Gibbs e Potencial de Eletrodo). Junção líquida e potencial de junção. Soluções eletrolíticas: Condutância, condutividade, condutividade específica, condutividade iônica, mobilidade iônica e número de Transporte.

5. Cinética das reações químicas: As velocidades das reações químicas (taxas de reações), Ordem de reação (ordem zero, primeira e segunda ordem). Determinação da ordem de uma reação. Leis de velocidades integradas. Reações nas vizinhanças do equilíbrio (cinética de reações reversíveis). A dependência entre as velocidades de reação e temperatura. Explicação das leis de velocidades. Reações elementares e reações elementares consecutivas. Mecanismos de reação. Molecularidade de uma reação: Reações unimoleculares, bimoleculares e reações em cadeia. Cinética de polimerização. Catálise homogênea. Catálise heterogênea. Catálise enzimática.

6. Postulados da mecânica quântica e aplicações aos problemas com solução exata: partícula na caixa tridimensional, oscilador harmônico e rotor rígido. Átomo de hidrogênio.

BIBLIOGRAFIA

1. ATKINS, P.W.; DE PAULA, Julio. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,2012. (V.1)

2. ATKINS, P.W.; DE PAULA, Julio. Físico-química. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,2012. (V.2)

3. CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro:LTC, 1986.

4. MOORE, Walter John. Físico-química. São Paulo: Edgard Blücher, 1976.

5. ATKINS, P.W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Campus Universitário de Sinop

Área: Química/ Química Inorgânica

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Compostos de Coordenação: Teorias de ligação.

2. Compostos de Coordenação: Estrutura, Cinética, Reatividade, Termodinâmica e Equilíbrio.

3. Comportamento ácido-base em Química Inorgânica.

4. Espectroscopia Eletrônica de compostos de coordenação.

5. Química dos elementos de transição do bloco d: propriedades gerais, ocorrência, usos, aplicações em catálise e Estrutura eletrônica e espectro.

6. Mineralogia e Sólidos Inorgânicos: Ligações, Estruturas, Propriedades e Aplicações.

BIBLIOGRAFIA

1. HUHEEY, J. E.; KEITER, E. A.; KEITER, R. L. Inorganic Chemistry, Principles of Structure and Reactivity. 4 edª. Harper Collins College Publisher: New York, 1993.

2. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Quimica Inorganica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

3. LEE, J. D. Quimica Inorganica nao tao concisa. 5. ed. S. Paulo: Edgard Blucher, 1999.

4. KLEIN, C.; DUNTROW, B.; Manual de ciencia dos minerais. 23. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

5. DEER, W. A.; HOWIE; R. A.; ZUSSMAN, J.; An introduction to the rock-forming minerals. 2. ed. Hong Kong: Longman Scientific Technical, 1992.

6. LEVER, A. B. P. Inorganic electronic spectroscopy. 2nd ed. Amsterdam: Elsevier, 1984; 2nd repr. 1997.

Campus Universitário de Sinop

Área: Zoologia

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

01. Evolução dos principais grupos de invertebrados: contribuições da filogenia molecular e morfológica na Zoologia moderna;

02. Sistemática e evolução dos Myriapoda: posicionamento filogenético e principais características diagnósticas dos grupos;

03. Sistemática e evolução dos Arachnida: posicionamento filogenético e principais características diagnósticas dos grupos;

04. Sistemática e evolução dos Hexapoda: posicionamento filogenético e principais características diagnósticas dos grupos;

05. Chelicerata: morfologia, fisiologia e diversidade funcional dos principais grupos de Aracnídeos (Araneae, Scorpiones, Opiliones e Acari);

06. Adaptações morfofuncionais dos Mandibulata (Myriapoda e Hexapoda) ao ambiente terrestre: respiração, locomoção e excreção;

07. Evolução da metamorfose em Hexapoda: implicações filogenéticas e adaptativas na diversificação dos insetos;

08. Artrópodes terrestres como bioindicadores em ambientes antrópicos: potencial de uso de Myriapoda, Hexapoda e Arachnida em estudos de impacto ambiental;

09. Métodos de coleta, identificação, preservação e curadoria de coleções de artrópodes: boas práticas em pesquisa e ensino em Zoologia;

10. A Zoologia de invertebrados no ensino de Ciências Biológicas: estratégias metodológicas para o ensino de artrópodes.

BIBLIOGRAFIA

ADIS, J. Amazonian Arachnida and Miryapoda. Sofia: Pensoft Publishes, 2002.

BRUSCA, RC; MOORE, W; SHUSTER, SM. Invertebrates. 3a. ed. Sunderland: Sinauer Associates, 2016.

FOELIX, RF. Biology of Spiders. 3ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2011.

FONTES, EMG; VALADARES-INGLIS, MC. Editoras Técnicas. Controle biológico de pragas da agricultura. Brasília: Embrapa, 2020.

GULLAN, PJ; CRANSTON, PS. Os insetos: um resumo de entomologia. 4a. ed. São Paulo: Roca, 2012.

HOPKIN, SP; READ, HJ. The Biology of Millipedes. Oxford: Oxford University Press, 1992.

MAGNUSSUM et al. Biodiversidade e Monitoramento Ambiental Integrado: O sistema RAPELD na Amazônia. 2013. https://ppbio.inpa.gov.br/noticias/livrorapeld

MARINONI, l. et al. Introdução e orientações às boas práticas para as coleções biológicas científicas brasileiras [recurso eletrônico]. 1a. ed. Curitiba: Associação Brasileira de Zoologia, 2024.

RAFAEL, JA; MELO, GAR; CARVALHO, CJB; CASARI, SA; CONSTANTINO, R. Insetos do Brasil: Diversidade e taxonomia. 2a. ed. Manaus: Editora INPA, 2024.

RUPPERT, EE; FOX, RS; BARNES, RD. Zoologia dos invertebrados: uma abordagem funcional-evolutiva. 7a. ed. São Paulo: Roca, 2005.

TRIPLEHORN, CA; JOHNSON, NF. Estudo dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Teoria da Computação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estruturas de dados: listas ligadas, pilhas e filas. Custo das operações de manipulação de cada estrutura em implementação estática e dinâmica.

2. Algoritmos de ordenação (QuickSort, MergeSort, HeapSort) e suas complexidades.

3. Grafos: busca, árvore geradora mínima e caminhos mínimos.

4. Tabela de espalhamento (hashing): princípios e aplicações.

5. Conversão de expressão regular para autômato finito.

6. Forma normal de Greibach e sua relação com autômatos a pilha.

7. Máquinas de Turing e funções computáveis.

8. Lógica de Predicados, Proposições, Quantificadores e Conectivos Lógicos.

9. Análise de Recorrências.

10. Invariantes de laços.

BIBLIOGRAFIA

DORZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 2 ed. Cengage Learning, 2016.

SEDGEWICK, R. Algorithms in C. 3 ed. Addison-Wesley Professional, 1997. DORZDEK, A. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. 2 ed. Cengage Learning, 2016.

CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos Teoria e Prática. 3 ed. Campus Elsevier, 2012.

SZWARCFITER, J. L. MARKENZON, L. Estruturas de Dados e Seus Algoritmos. 3 ed. LTC, 2010.

ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 3ª ed., Cengage Learning, 2010. ISBN 9788522110506.

GERSTING, J. L. Fundamentos Matemáticos para a Ciência da Computação. 7 ed. LTC, 2016.

MENEZES, P. F. B. Matemática Discreta Para Computação e Informática. 4 ed. Bookman, 2013.

ROSEN, K. H. Matemática Discreta e suas Aplicações. 6 ed. McGraw-Hill, 2009.

SUDKAMP, T. A., Languages and machines: an introduction to the theory of Computer Science. 3 ed. Reading. Addison-Wesley, 2005.

HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI. Rajeev. Introdução a Teoria dos Autômatos, Linguagens e Computação. 2 ed. Editora Campus Elsevier, 2002.

SIPSER, M. Introdução à Teoria da Computação. 2 ed. Cengage Learning, 2005.

MANBER, U. Introduction to Algorithms. 1 ed. Addison-Wesley Professional, 1989.

KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming, Vol2. 1 ed. Addison-Wesley Professional, 2011.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Microcontroladores e Sistemas Embarcados

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Microcontroladores e Arquitetura: Diagrama em Blocos, Ports, Timers, ADC/DAC, PWM e Watchdog Timer.

2. Microcontroladores e Programação Assembly e Linguagem C/C++.

3. Memórias. Dispositivos de Entrada e Saída. Sensores e Atuadores utilizando Microcontroladores.

4. Tecnologia de Dispositivos Lógicos Programáveis.

5. Conceituação e Arquiteturas de Sistemas Embarcados. Características de Componentes de Hardware de Sistemas Embarcados.

6. Características de Software de Sistemas Embarcados. Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas Embarcados.

7. Sistemas Operacionais Embarcados e Sistemas de Tempo Real.

8. Ambientes Integrados de Simulação e Construção de Sistemas Embarcados.

9. Conectividade e Aplicações com Dados em Redes.

10. Segurança e Proteção de Dados em Sistemas Embarcados.

BIBLIOGRAFIA

ZELENOVSKY, Ricardo; MENDONÇA, Alexandre. Arduino: Guia Avançado Para Projetos. Ed. Interciência; 1ª ed. 548 p. 2019.

MAZIDI, Muhammad Ali; NAIMI, Sarmad; NAIMI, Sepehr. The AVR Microcontroller and Embedded Systems Using Assembly and C. Pearson. 2011.

LIMA, Charles Borges de; VILLAÇA, Marco V. M. AVR e Arduino Técnicas de Projeto. 2ª edição. Florianópolis. Edição dos Autores. 2012.

PEREIRA, F. Tecnologia ARM: Microcontroladores de 32 bits. 1 ed. Editora Erika, 2007.

ZANCO, W. S. Microcontroladores PIC: técnicas de software e hardware para projetos de circuitos eletrônicos: com base no PIC16F877A. 2 ed. Editora Erika, 2006.

PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. 7 ed. Editora Erika, 2007.

HOBBS, C. Embedded Software Development for Safety-Critical Systems. 2 ed. CRC Press, 2019.

PRATT, J.; SIEWERT, S. Real-time Embedded Components and Systems: with Linux and RTOS. 2 ed. Mercury Learning and Information, 2016.

PHILLIP, A. L.; SEPPO, J. O. Real-time Systems Design and Analysis: Tools for the Practitioner. 4 ed. John Wiley Sons, Inc, 2012.

PRIES, K. H.; QUIGLEY, J. M. Project Management of Complex and Embedded Systems: Ensuring Product Integrity and Program Quality. 1 ed. Taylor Francis Group, 2009.

LEE, E. A.; SESHIA, S. A. Introduction to Embedded Systems: A Cyber-Physical Systems Approach. 2 ed. MIT Press, 2017.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Sistemas da Computação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Chamadas ao sistema operacional, Processos, threads, condições de corrida, semáforos e regiões críticas.

2. Paginação e segmentação, memória virtual, algoritmos de troca de páginas.

3. Implementação de arquivos e diretórios, gerenciamento de espaço em disco, consistência do sistema de arquivos.

4. Virtualização e nuvem.

5. Redes de acesso e meios físicos, comutação de pacotes e comutação de circuitos, camadas de protocolos e modelos de serviço.

6. Serviços da camada de transporte disponíveis para aplicação, protocolos da camada de aplicação: HTTP, FTP, SMTP e DNS, aplicações P2P, protocolos da camada de transporte: TCP e UDP.

7. Protocolos da camada de rede: ipv4, ipv6 e ICMP, algoritmos de roteamento.

8. Protocolos da camada de enlace, endereçamento na camada de enlace e ARP.

9. Verificação de redundância cíclica, protocolos de acesso ao meio: CSMA/CA e CSMA/CD.

10. Conceitos de Arquitetura de Computadores.

BIBLIOGRAFIA

Andrew S. Tanenbaum; Organização Estruturada de Computadores; 6a edição; Pearson Universidades; 2013

Andrew S. Tanenbaum, Herbert Bos; Modern Operating System; 4th Edition; Prentice Hall; 2014

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Operating systems: design and implementation. 3a Edição. New Delhi: Prentice-Hall of India, 2006, 1054 p

Andrew S. Tanenbaum; Redes de Computadores; 6a Edição; Bookman; 2021

James F. Kurose (Autor), Keith W. Ross (Autor), Francisco Araújo da Costa (Tradutor), Wagner Zucchi; Redes de computadores e a Internet – Uma abordagem top down; Bookman; 8a edição; 2021

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 8a Edição. Pearson, 2010.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Matemática, Probabilidade e Estatística/ Matemática Aplicada, Probabilidade

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teorema do Valor Médio e Teorema de Taylor;

2. Teorema da Aplicação Inversa e da Aplicação Implícita;

3. Teorema da Existência e Unicidade para EDOs;

4. Operadores Auto – Adjuntos e Teorema Espectral;

5. Teorema de Isomorfismo para Grupos e para Anéis;

6. Teoria das Probabilidades;

7. Conceitos Básicos e Análise Exploratória de Dados.

BIBLIOGRAFIA

1. ANTON, H.; RORRES, J.: Álgebra Linear com Aplicações. São Paulo: Bookman, 2001.

2. BARTLE, R. G. and SHERBERT, D. R.: Introduction to Real Analysis. J. Wiley Sons, 2000.

3. FIGUEIREDO, D. G.: Análise I. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 1996.

4. FIGUEIREDO, D. G. e NEVES, A. F.: Equações Diferenciais Aplicadas, Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.

5. SOTOMAYOR, J.: Lições de Equações Diferenciais Ordinárias. Projeto Euclides, Rio de Janeiro: IMPA, 1979.

6. SOTOMAYOR, J.: Equações Diferenciais Ordinárias. Editora Livraria da Física, São Paulo: Textos Universitários do IME-USP, 2011.

7. GARCIA, A. e LEQUAIN, Y.: Elementos de Álgebra. Projeto Euclides, 6ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.

8. HOFFMAN, K.; KUNZE, R.: Álgebra Linear, São Paulo, Polígono: 1971.

9. HUNGERFORD, W.: Álgebra, GTM 73, Springer-Verlag, 1974.

10. LANG, S.: Álgebra, Addison-Wesley, 1984.

11. LANG, S.: Analysis I. Addison-Wesley; 1968.

12. LIMA, E. L.: Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária, 8ª Edição. Rio de Janeiro: IMPA, 2011.

13. LIMA, E. L.: Curso de Análise. Vols. 1 e 2, Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 1989.

14. LIPSCHULTZ, S.: Álgebra Linear, São Paulo: McGrawn-Hill, 1980.

15. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. xiv, 375 p.

16. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 6a ed. São Paulo: Edusp. 2008, 392 p.

Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Metodologia e Técnicas da Computação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Redes Neurais multi-camada.

2. Redes convolucionais.

3. Auto-encoders.

4. Transformers.

5. Máquina de vetores de suporte (SVM).

6. Algoritmos Genéticos.

BIBLIOGRAFIA

BISHOP, C. M. Pattern recognition and machine learning. Springer Science+ Business Media, 2006.

HASTIE, T.; TIBSHIRANI, R; FRIEDMAN, J. The Elements of Statistical Learning: Data Mining, Inference, and Prediction. 2a Edição. Springer, 2009.

BENGIO, Y.; GOODFELLOW,I.; COURVILLE;A. Deep learning. Vol. 1. MIT press, 2017.

BISHOP, Christopher M.; BISHOP, Hugh. Deep Learning: Foundations and Concepts. 2024. ed. Cham: Springer, 2023.

KOCHENDERFER, Mykel J.; WHEELER, Tim A. Algorithms for Optimization. Edição ilustrada. Cambridge: The MIT Press, 2019.

ANEXO IV – TEMAS PARA A PROVA DIDÁTICA

Lotação: Campus Universitário do Araguaia

Área: Ciência da Computação/ Hardware

1. Conceitos fundamentais de VHDL.

2. Memória Cache.

3. Processadores superescalares – Políticas de emissão/conclusão.

4. Pipeline Hazards.

5. Circuitos combinacionais.

6. Características das arquiteturas RISC

Lotação: Campus Universitário do Araguaia

Área:Enfermagem/ Enfermagem Pediátrica

1. Políticas de Saúde direcionadas para a infância.

2. Assistência de Enfermagem ao Recém-Nascido.

3. Impacto da hospitalização na infância / adolescência.

4. Enfermagem no cuidado integral à saúde de crianças e adolescentes vivendo em condições de vulnerabilidade.

5. O Processo de Enfermagem na prática clínica.

6. Segurança do paciente no cuidado de enfermagem no contexto hospitalar.

Lotação: Campus Universitário do Araguaia

Área:Enfermagem/ Enfermagem em Saúde Pública

1.Planejamento Estratégico Situacional (PES).

2.Avaliação e Monitoramento da Atenção Básica.

3. Indicadores de Saúde no Contexto das Doenças Negligenciadas.

4. Atuação do Enfermeiro na Saúde Indígena.

5. Práticas Avançadas de Enfermagem em Saúde Coletiva.

6. Prática Interprofissional Colaborativa na Atenção Básica.

Lotação: Campus Universitário do Araguaia

Área:Educação Física/ Ginástica Geral e Dança, Estágio Supervisionado

1. A evolução histórica da Ginástica e sua participação na constituição e organização da Educação Física brasileira

2. O trato da ginástica nas propostas pedagógicas críticas da Educação Física escolar: interfaces, contribuições e avanços.

3. A representação sociocultural da Ginástica como conteúdo de uma Educação Física escolar emancipatória.

4. A trajetória socio-histórica-cultural da dança, sua representatividade enquanto movimento expressivo e suas aproximações com a Educação Física escolar.

5. Entrelaçamentos entre a Ginástica e a Dança como práticas corporais historicamente construídas e culturalmente desenvolvidas, configuradas no exercício didático-pedagógico da Educação Física escolar.

6. A expressão corporal e o movimento expressivo como potencial agente de formação de professores para a Educação Física escolar: a contribuição do estágio supervisionado.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ciência da Computação/ Teleinformática

1. Infraestrutura definida por Software

2. Arquitetura de Redes.

3. Administração e Gerenciamento de Redes.

4. Criptografia e Segurança de Redes.

5. Segurança de Sistemas e Aplicações.

6. Gestão de Riscos e Conformidade.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ciências Sociais Aplicadas

1. Contabilidade de Custos – Custo para a tomada de decisão;

2. Contabilidade Avançada – Avaliação de investimentos pelo método da equivalência patrimonial;

3. Contabilidade Tributária – Modalidades de tributação do lucro;

4. Análise das Demonstrações Contábeis – Indicadores de desempenho econômico e financeiro;

5. Auditoria Contábil – Auditoria das demonstrações financeiras: materialidade, relevância e risco de auditoria;

6. Composição do Patrimônio Público. Variações Patrimoniais. Mensuração de Ativos e Passivos. Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. Reavaliação,

Redução ao Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ciências Sociais Aplicadas/ Ciências Contábeis

1. Contabilidade de Custos – Custo para a tomada de decisão;

2. Contabilidade Avançada – Avaliação de investimentos pelo método da equivalência patrimonial;

3. Contabilidade Tributária – Modalidades de tributação do lucro;

4. Análise das Demonstrações Contábeis – Indicadores de desempenho econômico e financeiro;

5. Auditoria Contábil – Auditoria das demonstrações financeiras: materialidade, relevância e risco de auditoria;

6. Composição do Patrimônio Público. Variações Patrimoniais. Mensuração de Ativos e Passivos. Ativo Imobilizado. Ativo Intangível. Reavaliação, Redução ao Valor Recuperável, Depreciação, Amortização e Exaustão.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Administração

1. Fundamentos, conceitos e evolução do pensamento administrativo clássico ao contemporâneo;

2. Gestão de Projetos;

3. Administração estratégica e gestão por resultado;

4. Processos e tomada de decisão;

5. Administração Pública, planejamento e orçamento participativo;

6. Environment, Social e Governance (ESG) Ambiental, Social e Governança.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Economia/ Teoria Econômica

1. Externalidades, assimetrias de informação e eficiência econômica;

2.Contratos e economia de custos de transação;

3. Competitividade e regulação econômica;

4. O papel da política fiscal em tempos de recessão;

5. Crescimento econômico e a transição para a economia verde;

6. Análise das crises financeiras e ciclos econômicos.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Filosofia

1. O ensino de filosofia na perspectiva da história da filosofia, de seus temas e problemas.

2. Didática e Metodologia para o ensino de filosofia.

3. Estágio supervisionado em filosofia e formação docente.

4. Políticas curriculares e ensino de filosofia no Brasil.

5. O ensino de filosofia frente às questões de gênero.

6. Ensino de filosofia e Culturas Africanas, Afro-brasileiras e Indígenas.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Serviço Social

1. Fundamentos do Serviço Social e o debate étnico-racial.

2. Formação e trabalho profissional e a questão étnico-racial.

3. Estágio supervisionado em Serviço Social e questão étnico-racial.

4. Serviço Social, relações de opressão e lutas emancipatórias.

5. Política social, questão étnico-racial e exercício profissional.

6. Formação do Brasil, questão social, questão étnico-racial e Serviço Social.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Bioquímica da Nutrição

1.- Bioquímica de produtos cárneos e pescado.

2 . Bioquímica do leite e produtos lácteos.

3 .Reações enzimáticas e não enzimáticas de oxidação em óleos e gorduras.

4 . Reações enzimáticas e não enzimáticas de escurecimento em alimentos.

5 . Análise de alimentos: determinação da composição centesimal dos alimentos.

6 .Aplicação da cromatografia na análise de alimentos: cromatografia líquida de alfa eficiência e cromatografia gasosa.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Nutrição Clínica

1. Terapia nutricional no paciente crítico.

2. Dietoterapia na desnutrição infantil.

3. Terapia nutricional no peri-operatório.

4. Dietoterapia nas doenças inflamatórias intestinais.

5. Dietoterapia no diabetes mellitus.

6. Dietoterapia na cirrose hepática.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Nutrição/ Nutrição Básica e Experimental

1. Avaliação das propriedades biológicas de alimentos em modelo in vivo.

2. Avaliação das propriedades biológicas de alimentos em modelo in vitro.

3. Prebióticos, probióticos e simbióticos em alimentos.

4. Ferramentas de biologia molecular aplicada à microbiologia de alimentos e metabolismo.

5. Identificação de macro e micronutrientes em alimentos.

6. Biodisponibilidade de Nutrientes, compostos bioativos e seus efeitos fisiológicos.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Educação Física/ Recreação, Lazer e Práticas Corporais de Aventura

1. Fundamentos teórico-metodológicos da recreação e do lazer em Educação Física.

2. Políticas públicas de lazer e sua relação com a atuação profissional da Educação Física.

3. Formação profissional e competências para atuação no campo do lazer.

4. Práticas corporais de aventura: abordagens pedagógicas e contexto regional.

5. Práticas corporais de aventura como meio de inclusão, protagonismo e desenvolvimento humano.

6. Teorias do jogo e da recreação e suas possibilidades na educação física.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Educação Física Escolar, Práticas Pedagógicas e Desenvolvimento Profissional Docente

1. Educação Física Escolar: saberes docentes e práticas pedagógicas.

2. Concepções e reflexões sobre o currículo e as práticas pedagógicas na Educação Física Escolar.

3.Práticas pedagógicas em Educação Física Escolar: planejamento, conteúdos, metodologias e avaliação.

4. Ciclo de desenvolvimento profissional docente em Educação Física.

5. Dispositivos de análise das práticas Pedagógicas em Educação Física Escolar.

6. Estágio e formação docente em Educação Física.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ciências Biológicas/ Botânica

1. Sistemática e evolução do Grado ANA e Magnoliídeas: avanços e lacunas de conhecimento;

2. Sistemática e evolução de Monocotiledôneas: avanços e lacunas de conhecimento;

3. Sistemática e evolução das Superrosídeas: avanços e lacunas de conhecimento;

4. Métodos integrativos para estudos em taxonomia e sistemática vegetal;

5. Adaptações evolutivas dos órgãos vegetativos e reprodutivos das Embriófitas: Anatomia e morfologia;

6. Flora dos domínios fitogeográficos de Mato Grosso: fitofisionomias, diversidade taxonômica e biogeografia histórica.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Ensino

1. Percepções públicas e divulgação da ciência e o Ensino de Ciências e Biologia;

2. Corpo, gênero e sexualidade no Ensino de Ciências e de Biologia;

3. Relações étnico raciais e o Ensino de Ciências e Biologia;

4. O estágio supervisionado na formação inicial de professores de Biologia;

5. Teorias de ensino e aprendizagem no Ensino de Ciências e Biologia;

6. Práticas pedagógicas na formação de professores de Biologia.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Geociências/ Pedologia e Geomorfologia

1. Fatores de formação do solo e processos pedogenéticos

2. Horizontes diagnósticos e características morfológicas de solos

3. Solo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial

4. Relevo: morfogênese e classificação

5. Relevo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial

6. Aplicação do conhecimento de solo e relevo em projetos de obras de engenharia

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina Veterinária/Clínica Veterinária

1- Abordagem inicial, suporte a vida, estabilização e cuidados intensivos de cães e gatos criticamente enfermos.

2- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema respiratório.

3- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema cardiovascular.

4- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente ao sistema nervoso.

5- Clínica e emergência/intensivismo de cães e gatos, referente a distúrbios hematológicos, eletrolíticos e

acidobásicos.

6- Avaliação clínica, diagnóstico e terapêutica do choque em cães e gatos.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Silvicultura/ Dendrologia

1. Técnicas de coleta, herborização e preparo de exsicatas de material botânico de espécies arbóreas.

2. Nomes científicos:Código Internacional de Nomenclatura Botânica: princípios e regras importantes na Dendrologia.

3. Caracterização dendrológica das principais famílias de fanerógamas com representantes arbóreas nativas no Bioma Amazônia no estado de Mato Grosso baseado no APG IV.

4. Fenologia florestal:Estudos fenológicos qualitativos e quantitativos das principais espécies dos gêneros Cedrela, Dipteryx e Handroanthus autóctones no estado de Mato Grosso.

5. Métodos utilizados na identificação dendrológica.

6. Caracterização dendrológica de espécies autóctones de Mato Grosso do Anexo I do Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção-CITES.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Silvicultura/ Proteção Florestal

1. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro: enfoque e exemplos em espécies florestais.

2. Doenças fúngicas em eucalipto no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

3. Doenças fúngicas em teca no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

4. Doenças bacterianas em eucalipto e teca no Brasil: etiologia, sintomatologia e controle.

5. Princípios de controle e manejo de doenças em espécies florestais: campo e viveiro.

6. Técnicas de análise patológica em sementes de espécies florestais.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Áreas: Recursos Florestais e Engenharia Florestal/ Economia Florestal, Administração Florestal

1. Gestão de Empreendimentos Florestais;

2. Elaboração e Análise Econômica de Projetos Florestais;

3. Controle de Qualidade, Auditoria e Certificação Florestal;

4. Economia e Extensão Florestal;

5. Levantamento e análise de Custos de Produção em negócios de base florestal;

6. Economia Ambiental e Valoração de Recursos Naturais.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Agrícola e Agronomia/ Armazenamento de Produtos Agrícolas e Produção e Beneficiamento de Sementes

1. Princípios de conservação de grãos.

2. Propriedades físicas de grãos.

3. Secagem de grãos.

4. Armazenamento de grãos.

5. Classificação física de grãos.

6. Insetos de produtos armazenados.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Agronomia/ Matologia

1.Biologia e ecologia de plantas daninhas e sua interferência de plantas daninhas em culturas agrícolas;

2. Métodos químicos, físicos, e biológicos de prevenção e controle de plantas daninhas em culturas agrícolas;

3. Manejo integrado de plantas daninhas em culturas agrícolas;

4. Dinâmica de herbicidas em plantas e no solo;

5. Sítios de ação e mecanismos de resistência de plantas a herbicidas;

6. Seletividade e tecnologia de aplicação de herbicidas.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Geociências/ Geomorfologia, Pedologia

1. Fatores de formação do solo e processos pedogenéticos.

2. Horizontes diagnósticos e características morfológicas de solos.

3. Solo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

4. Relevo: morfogênese e classificação.

5. Relevo como condicionante a processos geológicos da dinâmica superficial.

6. Aplicação do conhecimento de solo e relevo em projetos de obras de engenharia.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Elétrica/ Sistemas Elétricos de Potência

1. Constituição dos sistemas elétricos de potência.

2. Integração de geração distribuída em sistemas de distribuição.

3. Integração de armazenadores de energia em sistemas de distribuição.

4. Componentes simétricas: definições e aplicações.

5. Faltas assimétricas: representação de sistemas e cálculos.

6. Estabilidade de pequenos sinais.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Sanitária/ Saneamento Básico e Saneamento Ambiental

1. Processos e operações unitárias de ETAs; e ETEs;

2. Tratamento de águas para abastecimento – Projeto e operação;

3. Tratamento de águas residuárias – Projeto e operação;

4. Controle de poluição das águas;

5. Qualidade das águas de abastecimento e das águas residuárias;

6. Saneamento Básico.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Sanitária/ Resíduos Sólidos, Domésticos, Industriais e Limpeza Pública

1. Gestão e valorização de resíduos sólidos;

2. Aproveitamento energético de resíduos e suas relações com cenários de mudanças climáticas globais;

3. Pré-tratamento, tratamento térmico e biológico de resíduos sólidos;

4. Logística reversa, reciclagem e tecnologias limpas: meios de implementação;

5. Sistemas de disposição final (Critérios para a seleção de áreas para aterro sanitário, projeto e operação de aterro sanitário,

sistemas de proteção ambiental e tratamento de líquidos percolados);

6. Recuperação de ambientes contaminados: conceitos e técnicas.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Civil e Engenharia Sanitária/ Engenharia Hidráulica, Hidráulica e Recursos Hídricos

1. Estática dos fluidos;

2. Dinâmica dos fluidos;

3. Escoamento uniforme em tubulações;

4. Perdas de carga localizadas e distribuídas;

5. Sistemas hidráulicos de tubulações;

6. Canais: escoamento permanente e uniforme.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Engenharia Civil/ Estruturas, Estruturas de Concreto, Estruturas de Madeiras, Estruturas Metálicas e Mecânica das Estruturas

1. Resolução de estruturas hiperestáticas pelo método das forças ou pelo método dos deslocamentos;

2. Análise tridimensional de tensões;

3. Dimensionamento em estado limite último de elementos de concreto armado submetidos à flexão simples;

4. Estados limites aplicáveis no dimensionamento de pilares de aço;

5. Dimensionamento de ligações em estruturas de madeira; e

6. Cargas móveis nas pontes de concreto armado: trem tipo.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Tecnologia Educacional

1. Cultura Digital.

2. Comunicação e Educação.

3. Redes Sociais na Educação.

4. Tecnologias Digitais Assistivas.

5. Plataformas de Cursos Massivos Online.

6. Inteligência Artificial na Educação.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Filosofia da Educação

1. A paideia grega e a humanitas latina.

2. Filosofia da Educação no Renascimento e na modernidade.

3. Teorias críticas e pós-críticas na educação.

4. Filosofia da Educação na América Latina.

5. A infância nas Filosofias da Educação.

6. Filosofia da Educação e questões étnico-raciais.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Didática

1. O percurso histórico da Didática e os desafios contemporâneos na formação docente.

2. Saberes e trabalho docente: planejamento de ensino e seus impactos nas práticas pedagógicas/educativas em diferentes espaços e modalidades de oferta educacional.

3. Organização do trabalho do professor e cotidiano escolar.

4. Currículo, planejamento e avaliação em uma perspectiva formativa e transformadora.

5. A gestão do tempo escolar nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: rotina, planejamento pedagógico e registros.

6- Abordagens pedagógicas presentes na educação brasileira, suas bases epistemológicas e influências na prática educativa.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Educação/ Linguagem, Alfabetização e Letramento

1. Práticas pedagógicas de Oralidade no processo de Alfabetização e Letramento.

2. A literatura infantil como possibilidade (trans)formação de crianças na escola.

3. Linguagem: concepções e práticas pedagógicas para o Ensino Fundamental.

4. Produção escrita: concepções de texto e autorias.

5. Leitura: concepções e práticas pedagógicas.

6.Organização do trabalho pedagógico: espaços; tempos e materiais.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Letras/ Línguas Estrangeiras Modernas e Literaturas Estrangeiras Modernas (Francês)

1. La phonétique du français et l’enseignement de l’expression/production orale.

2. La culture digitale, les technologies et les usages du numérique dans l’enseignement-apprentissage du FLE.

3. La formation d’un professeur de FLE: théorie et pratique.

4. Le roman du XIXème siècle: Balzac, Stendhal et Zola.

5. Le théâtre classique français: Corneille, Racine et Molière.

6. Questions d’identité dans les Littératures Francophones.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área:Linguística/ Linguística Língua Espanhola, Linguística Aplicada ao Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira

1. Fundamentos da Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Espanhola;

2. Aquisição de Segunda Língua e Ensino de Espanhol como Língua Estrangeira;

3. Fonologia, fonética e ortografia aplicadas ao ensino e aprendizagem da língua espanhola para brasileiros;

4. Interlíngua e erro: suas implicações no ensino e aprendizagem da língua espanhola por alunos brasileiros;

5. A sintaxe da língua espanhola e sua aplicação no ensino da enunciação oral e escrita: coesão e coerência;

6. Dialetologia hispânica: variantes diatópicas, diastráticas e diafásicas na língua espanhola.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Matemática

1. Teorema Fundamental do Cálculo.

2. Teorema de Isomorfismo para Grupos e para Anéis.

3. Sistemas de Equações Diferenciais Ordinárias Lineares.

4. Formas de Jordan de um Operador Linear.

5. Soluções Numéricas de Equações Diferenciais Ordinárias.

6. Teorema de Stokes.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Probabilidade e Estatística/ Estatística

1.Conceitos em probabilidade: Probabilidade Frequentista, Axiomática, Probabilidade condicional, Teorema da probabilidade total, independência de eventos, Teorema de Bayes, Lei dos Grandes Números e Teorema Central do Limite.

2. Família exponencial, variáveis e vetores aleatórios, método do Jacobiano, esperança matemática e função geradora de momentos.

3. Redução de dados: estimadores eficientes, estatísticas suficientes e completas, Fatoração de Neyman, Teoremas de Rao-Blackwell e Lehmann-Scheffé.

4. Métodos de estimação: mínimos quadrados, momentos e máxima verossimilhança.

5. Estimação intervalar e testes de hipóteses, incluindo Neyman-Pearson e razão de verossimilhança.

6. Análise multivariada: componentes principais, análise fatorial, discriminante, agrupamentos e correspondência.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Química/ Físico-Química

1. Leis da Termodinâmica.

2. Equilíbrio Químico.

3. Cinética Química.

4. Eletroquímica.

5. Fundamentos de Química Quântica.

6. Modelo quântico do átomo de hidrogênio.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Ginecologia e Obstetrícia

1. Medicina fetal.

2.Trabalho de parto prematuro.

3. Doença hipertensiva específica da gestação.

4. Sangramento uterino anormal.

5. Patologias mamárias benignas e malignas.

6. Dor pélvica crônica.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia

1.Resposta Endócrina e Metabólica ao Trauma;

2.Projeto Acerto;

3.Atendimento Inicial ao Politraumatizado;

4.Abdome agudo;

5.Infecção e Antibioticoterapia em Cirurgia; e

6.Choque.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Pediatria

1. Alimentação da Criança no primeiro ano de vida.

2. Imunização da criança e do adolescente (Programa Nacional de Imunização/Ministério da Saúde).

3. Triagem neonatal.

4. Sífilis congênita.

5. Icterícia neonatal.

6. Infecção do trato urinário.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia de Cabeça e Pescoço

1. Câncer de laringe.

2. Massas cervicais.

3.Tumores da Parótida.

4. Câncer da tireóide.

5. Anatomia cirúrgica da tireóide.

6. Lesões brancas da cavidade bucal.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia Vascular

1. Cirurgia endovascular.

2. Varizes dos membros inferiores.

3. Oclusões arteriais agudas.

4. Pé diabético.

5. Aneurismas arteriais.

6. Traumatismos vasculares.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Cirurgia Proctológica

1. Anatomia e embriologia do cólon, reto e ânus.

2. Hemorroidas.

3. Fissura anal.

4. Abscesso anorretal e fístula anal.

5. Neoplasia colorretal.

6. Doenças diverticular do cólon.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Radiologia

1. Tórax.

2. Sistema Digestório.

3. Neuroeradiologia.

4. Pediatria.

5. USG Ginecológica.

6. Sistema Urogenital.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Doenças Infecciosas e Parasitárias

1. Hepatite virais

2. Micoses sistêmicas

3. Sepse

4. Infecções por gram negativos

5. Doença de Chagas

6. Leishmaniose

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Clínica Médica, Medicina de Família e Comunidade, Medicina Preventiva

1. Anamnese e Exame Físico Geral.

2. Semiologia do Sistema Respiratório.

3. Semiologia do Sistema Cardiovascular.

4. Semiologia do Sistema Abdominal.

5. Semiologia do Sistema Genito-Urinário.

6. Semiologia Neurológica.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Medicina Intensiva, Medicina de Emergência

1. Parada cardio respiratória.

2. Sangramento intra craniano.

3. Crise Tireotoxica.

4. Choques.

5. Cetoacisose diabética.

6. Sepse.

Lotação: Campus Universitário de Cuiabá

Área: Medicina/ Psiquiatria

1. Transtornos do Neurodesenvolvimento.

2. Esquizofrenia.

3. Transtornos de Ansiedade.

4. Suicídio.

5. Psicofarmacologia.

6. Delirium, demência, transtornos amnésticos e outros transtornos cognitivos.

Lotação: Campus Universitário de Sinop

Área: Zootecnia

1. Interação nutrição-genótipo na produtividade, eficiência alimentar, bem-estar e sustentabilidade na produção de carne, leite e ovos.

2. Aplicações de ferramentas moleculares para melhorar a produtividade e qualidade de produtos na produção de carne, leite e ovos.

3. Nutrigenômica na formulação de dietas para ruminantes e monogástricos e em estratégias nutricionais que minimizem os efeitos do estresse térmico e metabólico.

4. Pontos-críticos na execução e interpretação de técnicas moleculares em estudos com animais de interesse zootécnico.

5. Aplicações das ferramentas moleculares no desenvolvimento tecnológico de aditivos para ruminantes e monogástricos.

6. Integração de ferramentas “ômicas” na compreensão da fisiologia e eficiência produtiva em animais de interesse zootécnico.

Lotação: Campus Universitário de Sinop

Área: Química/ Físico-Química

1. Propriedade dos gases ideais e reais.

2. Leis da Termodinâmica.

3. Equilíbrio entre fases com um ou mais componentes e equilíbrio químico.

4. Eletroquímica.

5. Cinética das reações químicas.

6. Postulados da mecânica quântica e aplicações aos problemas com solução exata.

Lotação: Campus Universitário de Sinop

Área: Química/ Química Inorgânica

1. Compostos de Coordenação: Teorias de ligação.

2. Compostos de Coordenação: Estrutura, Cinética, reatividade, Termodinâmica e equilíbrio.

3. Comportamento ácido-base em Química Inorgânica.

4. Espectroscopia Eletrônica de compostos de coordenação.

5. Química dos elementos de transição do bloco d: propriedades gerais, ocorrência, usos, aplicações em catálise e Estrutura eletrônica e espectro.

6. Mineralogia e Sólidos Inorgânicos: Ligações, Estruturas, Propriedades e Aplicações.

Lotação: Campus Universitário de Sinop

Área: Zoologia

1. Integração de características morfológicas e moleculares na identificação de artrópodes.

2. Insetos e serviços ambientais ecossistêmicos.

3. Curadoria de coleções de artrópodes e Código Internacional de Nomenclatura Zoológica.

4. Insetos e ácaros na agricultura: pragas, impactos e manejo sustentável.

5. Distribuição geográfica e diversidade dos artrópodes na região Neotropical.

6. Inventário e monitoramento da biodiversidade de artrópodes: métodos de coleta, amostragem e acompanhamento populacional aplicados ao filo.

Lotação: Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Teoria da Computação

1. Algoritmos de ordenação (QuickSort, MergeSort, HeapSort) e suas complexidades.

2. Grafos: busca, árvore geradora mínima e caminhos mínimos.

3. Lógica de Predicados, Proposições, Quantificadores e Conectivos Lógicos.

4. Análise de Recorrências.

5. Forma normal de Greibach e sua relação com autômatos a pilha.

6. Máquinas de Turing e funções computáveis.

Lotação: Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Microcontroladores e Sistemas Embarcados

1. Microcontroladores e Arquitetura: Diagrama em Blocos, Ports, Timers, ADC/DAC, PWM e Watchdog Timer.

2. Memórias. Dispositivos de Entrada e Saída. Sensores e Atuadores utilizando Microcontroladores.

3. Conceituação e Arquiteturas de Sistemas Embarcados. Características de Componentes de Hardware de Sistemas Embarcados.

4. Características de Software de Sistemas Embarcados. Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas Embarcados.

5. Ambientes Integrados de Simulação e Construção de Sistemas Embarcados.

6. Conectividade e Aplicações com Dados em Redes.

Lotação: Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Sistemas da Computação

1. Impasses, Condições de Corrida e Semáforos.

2. Memória Virtual, Paginação e Segmentação.

3. Hierarquia DNS e resolução de nomes.

4. Máquina de estados do protocolo TCP e Endereçamento no protocolo IP.

5. Protocolo de roteamento OSPF.

6. Protocolos de acesso ao meio: CSMA/CA e CSMA/CD.

Lotação: Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Matemática, Probabilidade e Estatística/ Matemática Aplicada, Probabilidade

1. Teorema do Valor Médio e Teorema de Taylor.

2. Teorema da Aplicação Inversa e da Aplicação Implícita.

3. Teorema da Existência e Unicidade para EDOs.

4. Operadores Auto-Adjuntos e Teorema Espectral.

5. Teorema de Isomorfismo para Grupos e para Anéis.

6. Teorema de Bayes.

Lotação: Campus Universitário de Várzea Grande

Área: Ciência da Computação/ Metodologia e Técnicas da Computação

1. Redes Neurais multi-camada.

2. Redes convolucionais.

3. Auto-encoders.

4. Transformers.

5. Máquina de vetores de suporte (SVM).

6. Algoritmos Genéticos.

ANEXO V – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

Critérios de Avaliação da Prova Escrita para questões dissertativas

Critérios de Avaliação

Pontuação Q. 01

Pontuação Q. 02

Domínio, abrangência/consistência do conteúdo e uso adequado de terminologias e cálculos (quando houver)

30

30

Coerência e pertinência teórica e argumentativa

10

10

Objetividade e clareza na exposição das ideias

05

05

Registro linguístico adequado

05

05

TOTAL

50

50

Critérios de Avaliação da Prova Didática

Critérios de Avaliação

Pontuação

Plano de Aula (estruturação do plano; coerência entre os objetivos previstos e o conteúdo a ser desenvolvido; adequação ao nível do concurso e ao tema sorteado; seleção e preparo do material didático e bibliografia)

0 – 10 pontos

Desempenho do candidato (aptidão, capacidade pedagógica de comunicação, postura, espontaneidade, entusiasmo, autocontrole, dicção, pronúncia, entonação, clareza da exposição)

0 – 25 pontos

Apresentação do tema e desenvolvimento da aula (domínio do conteúdo, exatidão, profundidade, quantidade e qualidade, sequência lógica, propriedade nas exemplificações, distribuição sequencial no tempo, uso dos recursos

0 – 60 pontos

Utilização adequada do tempo para apresentação (40 a 50 minutos)

0 – 5 pontos

TOTAL

100 pontos

ANEXO VI – DO REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE TÍTULOS (AT)

GRUPO I: REGULAMENTO DA TITULAÇÃO

A pontuação máxima com títulos acadêmicos é 40 (quarenta) pontos.

ITEM

TÍTULO

NA ÁREA

FORA DA ÁREA

OBSERVAÇÃO

a)

Doutorado reconhecido pela CAPES.

20,0

5,0

Até 2 títulos

b)

Mestrado acadêmico ou profissional reconhecido pela CAPES.

10,0

3,0

Até 2 títulos

c)

Pós-Graduação lato sensu(especialização com carga horária mínimade 360 horas.

1,0

0,0

Até 2 títulos

d)

Especialização (prova de proficiência em sociedades de Especialidades)

1,0

0,0

Até 2 títulos

Critérios: 1. Somente serão submetidos ao desempenho na avaliação de títulos os candidatos com a titulação máxima dentro da área (ou área e subárea, quando houver), conforme exigido no perfil da vaga estabelecido no edital. 2. No caso de título obtido no exterior, o mesmo deverá estar revalidado em instituição credenciada no país, nos termos da legislação vigente. 3. Somente serão aceitos cursos de pós-graduação stricto sensu credenciados e reconhecidos pela CAPES.

GRUPO II: REGULAMENTO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TÉCNICA, ARTÍSTICA E CULTURAL NA ÁREA

A pontuação máxima com produção científica, técnica, artística e cultural é 30 (trinta)pontos.

ITEM

DESCRIÇÃO

PONTUAÇÃO

a)

Publicação de livro com ISBN (individual ou em coautoria).

5,0 pontos/publicação

b)

Coordenação, organização, coorganização de obra coletiva com ISBN.

1,5 pontos/coordenação

c)

Capítulo de livro com ISBN (individual e em coautoria)

1,25 pontos/publicação

d)

Patente Registrada no exterior.

5,0 pontos/patente

e)

Patente Registrada no Brasil.

3,0 pontos/patente

f)

Artigo em revistas e periódicos Qualis A1, A2, A3 e A4 dentro da área Capes da vaga.

5,0 pontos/patente

g)

Artigo em revistas e periódicos Qualis B1, B2, B3 e B4 dentro da área Capes da vaga.

2,0 pontos/patente

h)

Artigo em outras revistas e periódicos com indexadores e ISSN não associados na área Capes da vaga.

1,25 pontos/artigo

i)

Trabalho completo publicado em anais de congresso internacional acompanhado do certificado de publicação.

1,0 ponto/artigo

j)

Trabalho completo publicado em anais de congresso nacional acompanhado do certificado de publicação.

1,0 ponto/artigo

k)

Trabalho completo publicado em anais de congresso regional acompanhado do certificado de publicação.

0,25 ponto/artigo

l)

Resumo expandido publicado em anais de congresso internacional acompanhado do certificado de publicação

0,5 ponto/artigo

m)

Resumo expandido publicado em anais de congresso nacional acompanhado do certificado de publicação.

0,25 ponto/artigo

n)

Resumo simples publicado em anais acompanhado do certificado de publicação.

0,125 ponto/artigo

Critérios: 1.Itens “a” e “b” deverão ser comprovados por meio de cópia da capa da publicação e ficha catalográfica correspondente. 2. Item c deverá ser comprovado por meio de cópia capa da publicação, ficha catalográfica e página com as informações de autoria do capítulo. 3. A valoração dos livros poderá atingir o máximo de 15 (quinze) pontos. 4. Itens “d” e “e”, poderão obter até 5 (cinco) pontos, admitindo-se até 03 (três) patentes. 5. Deverá ser considerada apenas a produção científica dos últimos (05) cinco anos.

GRUPO III – REGULAMENTO DA EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

A pontuação máxima com Experiência Profissional é 30 (trinta) pontos.

GRUPO III : EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

Item

Descrição

Pontuação

Pontuação máxima

a)

Exercício efetivo de docência no magistério superior, em curso de graduação e/ou pós-graduação. Não serão considerados para fim de pontuação como experiência profissional de efetiva atividade docente os estágios docência, voluntários ou remunerados.

1.1,0 (um) ponto a cada ano de efetiva atividade docente, no máximo 10 anos. 2. Os períodos serão somados: tempo igual ou superior a 6 (seis) meses será considerado 1 (um) ano; tempo inferior a 6 (seis) meses será desconsiderado. 3. Não serão computados tempos concomitantes em uma ou mais Instituição de Ensino Superior.

10,0

b)

Orientação de tese de doutorado, já concluída, por unidade.

Pontuar 1,0 ponto por participação como orientador, no máximo dez participações.

10,0

c)

Orientação de dissertação de mestrado, já concluída, por unidade.

Pontuar 0,5 ponto por participação, no máximo dez participações.

5,0

d)

Orientação de monografia de curso de especialização, já concluída, por unidade.

Pontuar 0,25 ponto por participação, no máximo dez participações.

2,5

e)

Orientação de trabalho de conclusão de curso de graduação

Pontuar 0,25 ponto por participação, no máximo dez participações.

2,5

f)

Participação em Bancas Examinadoras de concurso público para o magistério superior.

Pontuar 0,25 ponto por participação, no máximo dez participações

2,5

g)

Participação em Bancas Examinadoras de pós graduação stricto sensu (mestrado ou doutorado) ou de livre docência.

Pontuar 0,25 ponto por participação, no máximo dez participações

2,5

h)

Participação em Bancas Examinadoras de monografia de conclusão de curso ou de especialização.

Pontuar 0,125 ponto por participação, no máximo dez participações.

1,25

I)

Cargo/função pública ou emprego de direção ou de nível hierárquico superior em Instituição de Educação Superior tais como Reitor,Vice-Reitor, Pró-Reitor, Diretor, Vice-Diretor, Chefia de Departamento, Subchefia, Coordenação de curso, Subcoordenação, Coordenação adjunta.

1 ponto por ano. – Os períodos serão somados: tempo igual ou superior a 6 (seis) meses será considerado 1 (um) ano; tempo inferior a 6 (seis) meses será desconsiderado. – No máximo cinco anos.

5

Critérios:1. A experiência profissional deverá ser comprovada por meio de carteira de trabalho, ou contrato de trabalho, ou certidão de exercício de atividade pública, ou atestado/declaração emitida pela instituição. 2. Não serão computados tempos concomitantes para o mesmo cargo/função ou emprego, ainda que em Instituições de Ensino Superior distintas. 3. Documentos sem informação do período da experiência profissional serão desconsiderados.

ANEXO VII – REQUERIMENTO DE INCLUSÃO E USO DO NOME SOCIAL

Nos termos do Decreto Federal nº 8.727, de 28 de abril de 2016, eu, , portador de Cédula de Identidade n. e CPF n. ____________________, inscrito no Concurso Público, EDITAL N.º ___/PROGEP/UFMT/2025 para provimento de cargos da carreira do magistério superior da universidade federal de mato grosso, solicito a inclusão e o uso do meu nome social ____________________________________________________ nos registros relativos aos serviços prestados por esse órgão ou entidade.

___________ , _____ /____ / _____.

____________________________

Assinatura do Candidato

ANEXO VIII – DECLARAÇÃO DE PERTENCIMENTO – INDÍGENA

As lideranças comunitárias abaixo identificadas, DECLARAM que ________________________________________________________ (nome completo), cadastrado(a) no CPF sob número____________________________, é indígena e pertence à comunidade ____________________________________________ (nome da comunidade indígena), localizada no município de _________________________________, UF________.

Por ser expressão da verdade, firmamos e datamos a presente declaração.

_________________________/__________,de ____________________de 2025.

(cidade) (dia) (mês)

LIDERANÇA INDÍGENA 1

Nome Completo:

CPF: RG:

Assinatura:

LIDERANÇA INDÍGENA 2

Nome Completo:

CPF: RG:

Assinatura:

LIDERANÇA INDÍGENA 3

Nome Completo:

CPF: RG:

Assinatura:

( ) DECLARO QUE AS INFORMAÇÕES ACIMA SÃO VERÍDICAS. (O candidato deve marcar um X nos parênteses ao lado)

Declarar informações falsas é crime previsto em Lei, conforme o artigo 299 do Código Penal: Art. 299. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, de quinhentos mil réis a cinco contos de réis, se o documento é particular.

ANEXO IX – DECLARAÇÃO DE PERTENCIMENTO – QUILOMBOLA

As lideranças comunitárias abaixo identificadas, DECLARAM que ________________________________________________________ (nome completo), cadastrado(a) no CPF sob número____________________________, é quilombola e pertence à comunidade ____________________________________________ (nome da comunidade quilombola), localizada no município de _________________________________, UF________.

Por ser expressão da verdade, firmamos e datamos a presente declaração.

_________________________/__________,de ____________________de 2025.

(cidade) (dia) ( (mês)

LIDERANÇA QUILOMBOLA 1

Nome Completo:

CPF: RG:

Assinatura:

LIDERANÇA QUILOMBOLA 2

Nome Completo:

CPF: RG:

Assinatura:

LIDERANÇA QUILOMBOLA 3

Nome Completo:

CPF: RG:

Assinatura:

( )DECLARO QUE AS INFORMAÇÕES ACIMA SÃO VERÍDICAS. (O candidato deve marcar um X nos parênteses ao lado)

Declarar informações falsas é crime previsto em Lei, conforme o artigo 299 do Código Penal: Art. 299. Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, de quinhentos mil réis a cinco contos de réis, se o documento é particular.

ANEXO X – ENTREGA DE LAUDO MÉDICO

À Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas, para providências pertinentes ao encaminhamento à CASS/EQUIPEMULTIPROFISSIONAL

Eu, xxxx, portador (a) da carteira de Identidade/RG n. xxxx, CPF n. xxxx, (c/ cópias anexas), residente (endereço completo para correspondência), Cidade: xxxx,CEP: xxxx, Telefone residencial:( ) xxxx, telefone celular: ( )xxxxx, e-mail: xxxx, FAÇO JUNTADA do LAUDO MÉDICO, para apreciação da EQUIPE MULTIPROFISSIONAL em razão da minha habilitação no Concurso Público para a Carreira de Técnico Administrativo em Educação desta UFMT, regido pelo Edital n. 01/PROGEP/UFMT/2025, na condição de candidato (a)/PCD, para o CARGO xxxx, Campus Universitário de xxxx, nos termos do Edital do Certame.

Declaro ter conhecimento e estar de acordo com todas as normas pertinentes ao Concurso Público, dispostas no Edital supracitado.

Cuiabá/MT, xxxx de xxxx de.

Assinatura do (a) Interessado (a) /Responsável

A Progep Orienta: 1. Para a efetivação da entrega Planejamento e Provimento/CDH, portando os documentos originais previamente enviados por e-mail, para autenticação da cópia pelo servidor público responsável; 2.O candidato do LAUDO MÉDICO, o candidato deverá comparecer, dentro do prazo estabelecido, à Supervisão de deverá portar o LAUDO MÉDICO original, na data para comparecimento junto a EQUIPE MULTIPROFISSIONAL.

ANEXO XI – DOCUMENTOS PARA POSSE E EXAMES DE APTIDÃO

DOCUMENTOS PARA POSSE

– Cópia do RG e do CPF e, no caso de candidato estrangeiro, cópia do passaporte ou identificação de estrangeiro (se residente no Brasil);

– Cópia do Título de Eleitor com os comprovantes de quitação da última eleição e/ou Certidão expedida pelo Cartório Eleitoral;

– Cópia do Comprovante de endereço.

– Cópia de quitação com as obrigações militares (sexo masculino);

– Cópia do diploma que comprove os requisitos básicos de acordo com Anexo I – Quadro de Vagas. (No caso de título obtido no exterior, o mesmo deverá estar revalidado em instituição credenciada no Brasil);

– Os documentos comprobatórios que estiverem em língua estrangeira somente serão válidos se devidamente acompanhados de tradução feita por tradutor juramentado, conforme o disposto no Decreto N° 13.609, de 21 de outubro de 1943.

– Declaração de imposto de renda completa do último exercício (caso isento, apresentar declaração de bens e consulta situação CPF.

– Dados da conta bancária para recebimento da remuneração, com endereço completo. Instituições credenciadas (https://drive.google.com/file/d/18f-Ifw50rqGhGs6ooXtmaZTKz00VPCAo/view ).

– Cartão cidadão ou extrato do PIS/PASEP.

– Atestado de saúde ocupacional emitido pela unidade CASS/UFMT.

– Formulário de inclusão SIAPE.

– Declaração de acúmulo de cargos, empregos, funções e proventos.

– Declarações, Termos e Formulários fornecidos pela UFMT no ato da posse.

– Declaração firmada de não haver sofrido, no exercício do Magistério ou atividade profissional ou de função pública, penalidade por prática de atos desabonadores, ou que tenha importado em punição administrativa, civil ou penal.

Informação Adicional: Poderão ser solicitados outros documentos que a Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas julgar necessários para efetivação da posse.

EXAMES DE APTIDÃO

– Laudo Oftalmológico com acuidade visual;

– ECG (eletrocardiograma), com laudo;

– CCO (preventivo) somente para mulheres;

– MAMOGRAFIA para mulheres acima de 40 anos de idade;

– HEMOGRAMA COMPLETO;

– GLICEMIA EM JEJUM;

– URÉIA;

– CREATININA;

– LIPIDOGRAMA;

– VDRL;

– EAS (ANÁLISE DE URINA TIPO I);

– TIPAGEM SANGUÍNEA E FATOR RH;

– T.G.O/AST;

– T.G.P/ALT;

– PSA Total e Frações para homens acima de 40 anos de idade;

Informações adicionais:

1) Relação de Exames Médicos obrigatórios, a serem apresentados na CASS/UFMT, no ato da perícia admissional,para emissão do Atestado de Saúde Ocupacional (A.S.O.)

2) Os exames serão custeados pelos candidatos e poderão ser feitos em qualquer parte do território nacional.

3) Além dos exames obrigatórios constates acima, outros exames e/ou pareceres poderão ser solicitados sempre que julgados necessários pelo perito.

Com informações do Diário Oficial da União

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