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EDITAL Nº 36/2025
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA INGRESSO
NA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
O Reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna pública a Abertura do Concurso Público de Provas e Títulos para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior. O concurso será realizado de acordo com o disposto na Súmula nº 266 do STJ, nas Leis nº s 8.112/1990, 12.772/2012 e suas alterações, 12.990/2014, 13.146/2015, 13.872/2019, 14.768/2023 nos Decretos nº s 7.485/2011, 8.259/2014, 8.727/2016, 9.508/2018, 9.739/2019 e suas alterações, na Portaria Normativa Interministerial MEC/MPOG nº 22/2007, de 30/04/2007; Portaria Interministerial ME/MEC nº 197/2020, de 08/05/2020; e a Portaria Conjunta MGI/MEC nº 29/2023, de 28/07/2023, na Instrução Normativa MGI nº 23, de 25/07/2023, na Instrução Normativa nº 2, de 27/08/2019 do Ministério da Economia alterada parcialmente pela Instrução Normativa nº 46, de 19/06/2020 e Instrução Normativa Conjunta MGI/MDHC nº 54, de 29/08/2024 bem como nas normas estabelecidas nas Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFF nº s 583/2021, 54/1991, 066/2008 alterada pela Resolução nº 163/2008 e 173/2008 e Resolução nº 1.932/2023, e passa a vigorar nos seguintes termos:
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 As vagas na carreira do magistério superior serão providas mediante concurso público de provas e títulos, conforme discriminado no Anexo I deste Edital.
1.1.1 Para provimento de vagas na carreira do magistério superior na Universidade Federal Fluminense (UFF), o ingresso dar-se-á no cargo de Professor Assistente Classe A nível 1.
1.2 Os diplomas de graduação e pós-graduação stricto sensu deverão ser comprovados no ato da posse, conforme exigências da área de conhecimento de interesse do candidato previstas no Anexo I.
1.2.1 Na hipótese de título auferido em instituição estrangeira exigir-se-á, no ato da posse, o devido registro de reconhecimento por instituição de educação brasileira nos termos da Resolução nº 03/2016 CNE/CES.
1.3 Equivale ao título de doutor a livre-docência, obtida nos termos da Lei nº 5.802/1972, da Lei nº 6.096/1974 e do Decreto nº 76.119/1975, bem como o notório saber declarado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal Fluminense, nos termos do parágrafo único do art. 66 da Lei nº 9.394/1996.
1.4 São considerados documentos válidos para todas as etapas do concurso público objeto deste Edital: carteiras expedidas pelas Secretarias de Segurança Pública – Instituto de Identificação, pela Polícia Federal, pelos Comandos Militares, pelas Polícias Militares e pelos órgãos ou conselhos fiscalizadores de exercício profissional; Certificado de Reservista; Carteiras Funcionais do Ministério Público; Carteiras Funcionais expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valem como identidade, sendo neste último caso obrigatória a apresentação de documento de identidade válido para todos os fins, conforme o disposto no Decreto nº 10.266/2020; Carteira de Trabalho; Passaporte; Carteira Nacional de Habilitação (somente o modelo expedido na forma da Lei nº 9.503/1997, com fotografia), não sendo aceitos protocolos de quaisquer desses documentos.
1.4.1 São considerados documentos digitais válidos para todas as etapas do concurso público objeto deste Edital: CNH digital e RG digital.
1.4.1.1 Os documentos digitais devem ser mostrados nos aplicativos oficiais em que são disponibilizados e não por meio de capturas de telas (prints).
1.5 As atribuições do cargo são aquelas inerentes ao Magistério Superior da União, nos termos da Lei nº 12.772/2012.
1.6 O presente concurso público é destinado ao provimento de 57 (cinquenta e sete) vagas do cargo de Professor do Magistério Superior.
1.6.1 O cargo, as vagas de ampla concorrência (AC), as vagas para pessoas com deficiência (PCD) e as vagas para as pessoas Autodeclaradas Negras (NG) estão estabelecidos a seguir:
Cargo: |
AC*: |
PCD (5%)*: |
NG (20%)*: |
Total*: |
Professor do Magistério Superior |
43 |
3 |
11 |
57 |
1.6.2 As quantidades estabelecidas no subitem 1.6.1 poderão sofrer alterações, na ocorrência de concursos cancelados, concursos sem inscritos ou concursos sem aprovados.
1.6.3 Na hipótese de redução do número de vagas oferecidas neste Edital, por motivos de conveniência e oportunidade da Administração, o quantitativo disposto nos subitens 1.6 e 1.6.1 sofrerão alterações.
1.7 Toda comunicação entre os candidatos e a Universidade Federal Fluminense ocorrerá por meio do Correio eletrônico: editaldocente@id.uff.br.
1.8 As etapas do concurso público objeto deste Edital, bem como seus respectivos recursos, estão discriminados no Anexo V.
2. DA REMUNERAÇÃO
2.1 A estrutura remuneratória do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal é composta por vencimento básico e retribuição por titulação (RT), conforme valores e vigências estabelecidos na Lei nº 12.772, de 28/12/2012, publicada no Diário Oficial da União de 31/12/2012, alterada pela Medida Provisória nº 1.286, de 31/12/2024.
2.2 A tabela remuneratória do cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior encontra-se disposta no Anexo III deste Edital.
2.2.1 A remuneração disposta no Anexo III será acrescida dos seguintes benefícios, quando for o caso: auxílio-alimentação, auxílio-transporte, auxílio pré-escolar e ressarcimento de plano de saúde.
3. DA RESERVA DE VAGAS A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
3.1 As pessoas com deficiência, assim consideradas pela Lei nº 13.146, de 06/07/2015, publicada no Diário Oficial da União de 07/07/2015, e pelo art. 4º do Decreto nº 3.298, de 20/12/1999, publicado no Diário Oficial da União de 21/12/1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296, de 02/12/2004, publicado no Diário Oficial da União de 03/12/2004, terão assegurada a sua participação no concurso público, na forma e nas condições estabelecidas no art. 5º da Lei nº 8.112/1990, na Lei nº 13.146/2015, e suas alterações, e no Decreto nº 9.508, de 24/09/2018, publicado no Diário Oficial da União de 25/09/2018, sendo-lhes reservados 5% (cinco por cento) do total das vagas providas no concurso público.
3.2 Para concorrer às vagas reservadas a pessoas com deficiência, o candidato deverá optar, no ato da inscrição, em campo apropriado à reserva de vaga no sítio https://app.uff.br/cpd, bem como preencher o Requerimento de Atendimento Especial disponível no sítio https://app.uff.br/cpd.
3.2.1 Após o preenchimento do requerimento, o candidato deverá anexá-lo no sítio https://app.uff.br/cpd, assim como encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, de laudo médico emitido em data não anterior a 6 (seis) meses de sua inspeção médica, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID, comprovando sua condição de deficiência, nos termos do disposto na Lei nº 13.146/2015, no art. 4º do Decreto nº 3.298/1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296/2004, e no Decreto nº 9.508/2018.
3.2.2 O candidato deverá encaminhar, até o final do período das inscrições, o laudo médico, de que trata o subitem 3.2.1, para o correio eletrônico editaldocente@id.uff.br, citando o seguinte assunto: ConcursoDocenteUFF2025 – Laudo. No corpo da mensagem, deverão estar contidos o nome completo do candidato, CPF, o número de Inscrição e a(s) área(s) de conhecimento específica(s) para a(s) qual(is) concorre.
3.2.3 O candidato que optar por concorrer às vagas reservadas a pessoas com deficiência somente terá validada sua inscrição após o recebimento pela UFF do e-mail de que trata o subitem 3.2.1.
3.2.4 É de inteira responsabilidade do candidato certificar-se de que o laudo médico enviado atende à especificação disposta nos subitens 3.2.1.
3.2.5 Caso o candidato não selecione no ato de inscrição a opção de concorrência às vagas reservadas a pessoas com deficiência, na forma do disposto no subitem 3.2, o mesmo perderá o direito de concorrer às vagas destinadas a pessoas com deficiência e, consequentemente, concorrerá somente na condição de ampla concorrência.
3.3 A existência de reserva imediata de vaga(s) para pessoas com deficiência não obsta a inscrição de demais candidatos para a(s) respectiva(s) área(s) de conhecimento.
3.4 A reserva imediata para pessoas com deficiência consiste em dar preferência à nomeação dos candidatos aprovados nas áreas de conhecimento homologadas sobre os candidatos de ampla concorrência até que seja preenchido o limite de 5% (cinco por cento), para garantir, de forma mais efetiva, a implementação de políticas afirmativas pela Universidade Federal Fluminense.
3.5 Durante a validade do concurso público, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser convocados e nomeados candidatos aprovados nas vagas reservadas a Pessoas com Deficiência, nas áreas de conhecimentos homologadas, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando a legislação vigente, a classificação disposta no Edital de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que trata o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018.
3.6 As áreas que forem contempladas com a reserva imediata de vaga(s) dependerão da aprovação do candidato com deficiência dentro do número máximo permitido para homologação de acordo com o Anexo III do Decreto nº 9.739/2019.
3.7 O candidato homologado de acordo com o subitem 3.6 terá garantia de sua nomeação dentro do prazo de validade do concurso, até o preenchimento das vagas reservadas, isto é, 5% (cinco por cento) das vagas providas como resultado deste Edital.
3.8 Se o número de pessoas com deficiência aprovadas exceder o limite de 5% (cinco por cento) observar-se-ão os critérios de desempate definidos na Lei nº 10.741/2003 e incisos I ao V do art. 61 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, para definir quais candidatos deficientes farão jus às vagas reservadas.
3.9 As listas dos candidatos contemplados com a reserva imediata de vaga(s) serão divulgadas nos Editais de Homologação.
3.9.1 As listas mencionadas no subitem 3.9 referem-se às listas dos candidatos aprovados para as vagas destinadas a pessoas negras, a pessoas com deficiência e a classificação geral de ampla concorrência dos candidatos.
3.10 Em caso de não habilitação do candidato pela Junta Médica Oficial, para provimento de vaga reservada a pessoa com deficiência, caberá Recurso à Divisão de Perícia em Saúde (DPS/CASQ), no prazo de 2 dias úteis a contar da divulgação a decisão, para o correio eletrônico dps.casq.progepe@id.uff.br, citando o seguinte assunto: ConcursoDocenteUFF2025 – Recurso Junta Médica.
3.11 Caso o Recurso não seja provido, o candidato terá sua Portaria de nomeação tornada sem efeito, mediante Portaria do Reitor, publicada em Diário Oficial da União.
3.11.1 A eliminação, a desistência ou qualquer outro impedimento de pessoa com deficiência nomeada implicará a sua substituição pelo próximo candidato com deficiência homologado, dentro da mesma área, se houver.
3.11.2 Caso haja candidatos cotistas (negros e deficientes) aprovados para a mesma vaga, observar-se-ão as respectivas classificações ampla concorrência para que seja determinada a prioridade na nomeação.
3.11.3 Após atendidas as nomeações de todos os candidatos aprovados para o sistema de cotas, proceder-se-ão as nomeações dos candidatos aprovados na ampla concorrência.
3.12 Serão considerados para fins de provimento da(s) vaga(s) reservada(s) a pessoas com deficiência, os candidatos que comprovarem sua condição de deficiência, em conformidade com as categorias dispostas no art. 4º do Decreto nº 3.298/1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296/2004.
3.13 O candidato que optar por concorrer na condição de pessoa com deficiência, em caso de ser nomeado, será submetido à Junta Médica Oficial da Universidade Federal Fluminense, que avaliará a comprovação da condição de deficiência informada no ato da inscrição assim como avaliará a compatibilidade da deficiência informada com o exercício do cargo.
3.14 A Junta Médica Oficial da Universidade poderá, a seu exclusivo critério, solicitar documentos adicionais para fins de subsidiar a avaliação de que trata o subitem 3.13.
3.15 Os candidatos inscritos na condição de pessoas com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº 9.508/2018, participarão do concurso público em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas; à avaliação e aos critérios de aprovação; ao horário de início e ao local de realização das Provas; e às demais determinações contidas neste Edital, bem como nos outros instrumentos reguladores do certame, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.
3.16 Após a investidura do candidato, a deficiência não poderá ser arguida para justificar a concessão de aposentadoria.
4. DAS VAGAS RESERVADAS A NEGROS
4.1 Ficam reservadas aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas neste Edital e das que vierem a surgir durante o prazo de validade do concurso público, em atendimento à Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, cujo percentual será aplicado sobre o total de vagas providas como resultado deste Edital.
4.2 Considera-se pessoa negra aquela que se autodeclarar preta ou parda no ato da inscrição, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, devendo ser submetida, obrigatoriamente, a procedimento de heteroidentificação para fins de preenchimento de vaga reservada, conforme Anexo III do Decreto nº 9.739/2019.
4.3 Para concorrer na condição de negro, o candidato deverá, no ato da inscrição, selecionar esta opção de concorrência e se autodeclarar negro nos campos apropriados do Requerimento de Inscrição, atestando estar ciente, quanto aos termos da legislação que fundamenta a reserva de vagas para negros, assim como preencher o formulário disponível no link Requerimento de Inscrição no sítio https://app.uff.br/cpd e anexá-lo ao sítio, e encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF.
4.4 Caso o candidato não selecione no ato de inscrição a opção de concorrência na condição de negro, e não se autodeclare negro, na forma do disposto no subitem 4.3, o mesmo perderá o direito de concorrer às vagas destinadas a pessoas negras e, consequentemente, concorrerá somente na condição de ampla concorrência.
4.5 A Autodeclaração terá validade, exclusivamente, para este concurso público, não podendo ser utilizada para outros processos de qualquer natureza.
4.6 A existência de reserva imediata de vaga(s) para pessoas que se autodeclararam pretas ou pardas, constante neste Edital, não obsta a inscrição de demais candidatos para a(s) respectiva(s) área(s) de conhecimento.
4.7 A reserva destinada às pessoas que se autodeclararam pretas ou pardas consiste em dar preferência à nomeação dos candidatos negros aprovados nas áreas de conhecimento homologadas sobre os candidatos de ampla concorrência, até que seja preenchido o limite previsto na Lei 12.990/2014, para garantir, de forma mais efetiva, a implementação de políticas afirmativas pela Universidade Federal Fluminense.
4.8 Durante a validade do concurso público, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser nomeados os candidatos negros aprovados nas áreas de conhecimento homologadas, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando-se a legislação vigente, a classificação disposta nos Editais de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014.
4.9 As áreas que irão dispor de reservas imediatas de vaga(s) dependerão da habilitação do candidato negro dentro do número máximo permitido para homologação de acordo com o Anexo III do Decreto nº 9.739/2019.
4.10 O candidato homologado de acordo com o subitem 4.9 terá garantia de sua nomeação, dentro do prazo de validade do concurso, até o preenchimento das vagas reservadas, isto é, 20% (vinte por cento) das vagas providas como resultado deste Edital.
4.11 Se o número de candidatos negros aprovados exceder o limite de 20% (vinte por cento) observar-se-ão os critérios de desempate definidos na Lei 10.741/2003 e nos incisos I ao V do art. 61 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, para definir quais candidatos negros farão jus às vagas reservadas.
4.12 As listas dos candidatos contemplados com a reserva imediata de vaga(s) serão divulgadas nos respectivos Editais de Homologação, momento posterior à etapa de heteroidentificação.
4.13 As vagas referidas no subitem 4.7 que não forem preenchidas por falta de candidatos negros, por reprovação no respectivo concurso ou por inabilitação no procedimento de heteroidentificação, serão preenchidas pelos demais candidatos com estrita observância à ordem classificatória disposta nos Editais de Homologação.
4.14 A eliminação, a desistência ou qualquer outro impedimento de candidato aprovado autodeclarado negro implicará a sua substituição pelo próximo candidato negro aprovado, dentro da mesma área, se houver.
4.15 Caso haja candidatos cotistas (negros e deficientes) aprovados para a mesma vaga, observar-se-ão as respectivas classificações para que seja determinada a prioridade na nomeação.
4.16 Após atendidas as nomeações de todos os candidatos aprovados nas áreas de conhecimento homologadas para o sistema de cotas proceder-se-ão às nomeações dos candidatos aprovados na ampla concorrência.
4.17 Os candidatos inscritos na condição de negros participarão do concurso público em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas; à avaliação e aos critérios de aprovação; ao horário e ao local de realização das provas; e às demais determinações contidas neste Edital, bem como nos outros instrumentos reguladores do certame, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.
4.18 Os candidatos que, no ato de inscrição, se autodeclararam negros e que manifestaram interesse em concorrer às vagas reservadas aos negros, nos termos da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, serão submetidos ao procedimento de heteroidentificação, previsto na Instrução Normativa MGI nº 23, de 25 de julho de 2023.
4.19 A convocação dos candidatos para o procedimento de heteroidentificação dar-se-á por meio de correio eletrônico, conforme os dados informados no Requerimento de Inscrição, os quais deverão ser mantidos atualizados pelo candidato junto à UFF no sítio que o candidato realizou a sua inscrição, assim como ficará disponível na página inicial do sítio https://app.uff.br/cpd.
4.20 O procedimento de heteroidentificação para candidatos de todas as áreas de conhecimento previstas no Edital de Abertura ocorrerá em dia e local a ser divulgado após o resultado final do concurso e antes dos Editais de Homologação no sítio https://app.uff.br/cpd, em Últimos Comunicados.
4.21 Para a realização do procedimento de heteroidentificação os candidatos deverão comparecer na data, no horário e no local divulgados, portando documento oficial de identificação com foto.
4.22 Os candidatos que se autodeclararam negros e que manifestaram interesse em concorrer às vagas reservadas nos termos da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014 e do presente Edital de Abertura, que não comparecerem ao procedimento de heteroidentificação na data, no horário e no local previstos serão eliminados do concurso público.
4.23 O procedimento de heteroidentificação será filmado e sua gravação será utilizada na análise de eventuais recursos interpostos pelos candidatos à Comissão Recursal de Heteroidentificação.
4.24 O candidato que recusar a realização da filmagem do procedimento para fins de heteroidentificação será eliminado do concurso público.
4.25 A Comissão de Heteroidentificação utilizará, exclusivamente, o critério fenotípico para aferição da condição declarada pelo candidato, desta forma serão consideradas as características do candidato ao tempo da realização do procedimento de heteroidentificação.
4.25.1 Não será admitida, em nenhuma hipótese, a prova baseada em ancestralidade.
4.26 Não serão considerados, para os fins de análise, quaisquer registros, fatos ou documentos pretéritos eventualmente apresentados, inclusive imagem e certidões referentes à confirmação em procedimentos de heteroidentificação realizados em outros concursos públicos ou processos seletivos.
4.27 A Comissão de Heteroidentificação será composta por 5 (cinco) membros servidores da Universidade Federal Fluminense, e seus suplentes, também servidores da Universidade Federal Fluminense, distribuídos por gênero e cor, resguardado o sigilo de que trata o §1º, do art. 20, da Instrução Normativa MGI nº 23, de 25 de julho de 2023, e deliberará pela maioria dos seus membros, sem a presença de candidato, sob forma de parecer motivado, de acesso restrito, que terá validade apenas para os respectivos concursos presentes no Edital de Abertura.
4.28 O resultado provisório do procedimento de heteroidentificação será publicado no sítio https://app.uff.br/cpd, no dia 29/08/2025.
4.29 Em face do resultado provisório será cabível recurso, com o máximo de 2 (duas) páginas, o qual deverá ser enviado do dia 29/08/2025 até o dia 01/09/2025, por e-mail, para endereço eletrônico: editaldocente@id.uff.br, citando o seguinte assunto: ConcursoDocenteUFF2025 – Recurso Heteroidentificação, endereçado à Comissão Recursal, a qual será composta, caso exista recurso, por 3 (três) integrantes, distintos dos membros da Comissão de Heteroidentificação, da mesma forma, apontados dentro do quadro de servidores da UFF.
4.30 Em suas decisões, a Comissão Recursal deverá considerar a filmagem do procedimento para fins de heteroidentificação, o parecer emitido pela Comissão de Heteroidentificação e o conteúdo do recurso elaborado pelo candidato.
4.31 A decisão final da Comissão Recursal será publicada dia 02/09/2025, em face da qual não serão cabíveis quaisquer recursos administrativos, conforme disposto no §1º do art. 29 da Instrução Normativa MGI nº 23, de 25 de julho de 2023.
4.32 O candidato cuja autodeclaração não for confirmada em procedimento de heteroidentificação concorrerá às vagas destinadas à ampla concorrência.
4.32.1 Na hipótese de constatação, pelos órgãos competentes, de fraude ou má-fé no procedimento de heteroidentificação, respeitados o contraditório e a ampla defesa:
I – caso o certame ainda esteja em andamento, o candidato será eliminado;
II – caso o candidato já tenha sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
4.32.2 O parecer da comissão de heteroidentificação que constatar a falsidade da autodeclaração deverá motivar a sua conclusão nos termos do art. 50 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.
4.32.3 As hipóteses de que tratam os subitens 4.32 e 4.32.1 não ensejam o dever de convocar suplementarmente candidatos não convocados para o procedimento de heteroidentificação.
5. DO ATENDIMENTO ESPECIAL, DO TEMPO ADICIONAL E DO PERÍODO PARA AMAMENTAÇÃO
5.1 O candidato que necessitar de atendimento especial deverá, no ato da inscrição, preencher o Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s), disponível em Requerimento de Inscrição no sítio https://app.uff.br/cpd.
5.1.1 Após o preenchimento do requerimento citado no subitem 5.1, o candidato deverá anexar no sítio https://app.uff.br/cpd e encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, do requerimento devidamente preenchido e assinado, com seu pedido fundamentado e indicando as condições diferenciadas de que necessita para a realização das provas.
5.2 O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para realização das provas deverá requerê-lo, por meio do Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s) que se encontra disponível em Requerimento de Inscrições no sítio https://app.uff.br/cpd, devendo justificar a necessidade e anexar parecer emitido por equipe multiprofissional ou por profissional especialista como comprovação.
5.3 Fica assegurado à mãe o direito de amamentar seus filhos de até 6 (seis) meses de idade durante a realização de provas ou de etapas avaliatórias previstas neste Edital, devendo, no ato da inscrição, preencher e encaminhar por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, o Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s), no qual informa ser lactante, conforme previsto na Lei nº 13.872, de 17 de setembro de 2019.
5.3.1 Para fazer jus ao direito de que trata a Lei nº 13.872/2019, a candidata deverá encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, em até 15 (quinze) dias antes da realização da Prova para a qual se inscreveu, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, da Certidão de Nascimento do(s) filho(s), para a comprovação da idade e, ainda, apresentar a Certidão de Nascimento durante a realização da(s) prova(s).
5.3.2 Caso a Candidata não informe no Requerimento de Inscrição a condição de lactante e/ou não encaminhe a(s) Certidão(ões) de Nascimento do(s) filho(s) na forma do disposto nos subitens 5.3 e 5.3.1, a mesma não fará jus ao direito de que trata a Lei nº 13.872/2019.
5.3.3 Para o deferimento do requerimento a que se refere o subitem 5.3, a mãe deverá indicar uma pessoa acompanhante que será a responsável pela guarda da criança durante o período necessário e deverá anexar cópia de documento oficial com foto, conforme orientações previstas no Requerimento de Condições Especiais disponível no sítio https://app.uff.br/cpd.
5.3.4 A pessoa acompanhante somente terá acesso à sala reservada para esta finalidade, próxima ao local de aplicação das provas, até o horário preestabelecido pelo Departamento de Ensino responsável.
5.3.5 Durante o período de amamentação, a mãe será acompanhada por um fiscal e terá o direito de proceder à amamentação a cada intervalo de 2 (duas) horas, por até 30 (trinta) minutos, por filho.
5.3.6 O tempo despendido na amamentação será compensado durante a realização da prova, em igual período.
5.4 A chefia do Departamento de Ensino, atendidas a razoabilidade e as condições de atendimento, deferirá ou não, até o dia 21/04/2025, as solicitações previstas nos itens 5.1, 5.2 e 5.3.
6. DO USO DO NOME SOCIAL
6.1 Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016, que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis ou transexuais no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, o candidato deverá enviar mensagem ao correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, até o dia 17/03/2025 para solicitar o uso do seu nome social durante o certame.
6.2 A solicitação de uso do nome social deverá ser enviada com o assunto ConcursoDocenteUFF2025 – Inclusão de Nome Social e, no corpo da mensagem, o candidato deverá informar o Nome Civil completo, Nome Social e Número do CPF.
7. DA INSCRIÇÃO E ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
7.1 Período: Das 00 horas do dia 18/02/2025 até às 23 horas e 59 minutos do dia 17/03/2025.
7.2 Poderão inscrever-se no Concurso Público para o Magistério Superior cidadãos brasileiros ou estrangeiros, conforme preceitua a Lei nº 8.112/1990.
7.3 A Tabela com os valores das taxas de inscrição encontra-se disposta no Anexo IV deste Edital.
7.4 O valor recolhido não será restituído sob hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do concurso.
7.5 A taxa de inscrição será recolhida em favor da Universidade Federal Fluminense, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) gerado durante o procedimento de inscrição, devendo o candidato realizar o pagamento em qualquer agência do Banco do Brasil ou por meio de serviços disponíveis na internet.
7.5.1 O valor da taxa de inscrição levará em consideração os custos estimados indispensáveis à realização do Concurso Público, ressalvadas as hipóteses de isenção previstas no subitem 7.9, respeitado o disposto na Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018, e o preconizado no art. 38, do Decreto nº 9.739/2019.
7.6 Não é vedado ao candidato inscrever-se em mais de uma área de conhecimento disposta no Anexo I, estando o candidato ciente de que assumirá integralmente o risco, se houver cancelamentos ou alterações no cronograma, não havendo, portanto, qualquer responsabilidade da UFF.
7.6.1 No caso previsto no subitem 7.6, o candidato deverá preencher mais de um Requerimento de Inscrição, em número equivalente às candidaturas, e efetuar o pagamento das respectivas Guias de Recolhimento da União (GRU).
7.7 Somente serão realizadas inscrições por meio de Requerimento On-line.
7.7.1 O candidato interessado em se inscrever deverá ingressar no sítio https://app.uff.br/cpd para se cadastrar.
7.7.1.1 Concluído o cadastramento mencionado no subitem 7.7.1, o candidato deverá fazer o login mediante informação do CPF e da senha pessoal indicada no cadastro e, após ingressar no sistema, requerer a inscrição no certame por meio do link Requerimento de Inscrição, seguindo as etapas do formulário.
7.7.2 O simples cadastro no sítio https://app.uff.br/cpd não configura inscrição.
7.7.2.1 Após realizado o cadastro de que trata o subitem 7.7.2, o candidato deverá iniciar o processo de inscrição selecionando a guia Requerimento de Inscrições e, após, Professor Efetivo.
7.7.3 O candidato, no ato da inscrição, deverá optar pelo tipo de vaga a que pretende concorrer em campo apropriado do Requerimento de Inscrição dentre Ampla Concorrência, Vaga Reservada a Negros ou Vaga Reservada a Pessoas com Deficiência.
7.7.4 A inscrição do candidato implicará ciência e aceitação das disposições, normas e instruções constantes neste Edital e em quaisquer Editais e normas complementares que vierem a ser publicados com vistas ao Concurso Público objeto deste instrumento, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.
7.7.4.1 É de inteira responsabilidade do candidato a interpretação deste Edital, bem como o acompanhamento da publicação de todos os atos, instruções e comunicados ao longo do período em que se realiza este concurso público, não podendo ser alegado desconhecimento ou discordância.
7.7.5 O Requerimento de Inscrição exige a remessa de cópia digitalizada do comprovante de pagamento da taxa de inscrição ou do deferimento de isenção da taxa de inscrição, a ser divulgado no sítio https://app.uff.br/cpd, em Últimos Comunicados, conforme subitem 7.9.10, bem como cópia do Curriculum Vitae ou Currículo Lattes.
7.7.5.1 Os candidatos que não vincularem a documentação exigida no subitem 7.7.5 ao Requerimento de Inscrição no sítio terão as inscrições indeferidas.
7.7.5.2 O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até a data estabelecida no cronograma constante do Anexo V deste edital, não sendo permitido agendamento para datas futuras, devendo o candidato considerar o horário bancário.
7.7.6 Ao final do preenchimento do Requerimento de Inscrição, o candidato deverá assinalar a opção de que leu e concorda com os Termos do Edital para concluir a inscrição e receber o número de inscrição.
7.7.7 A UFF não se responsabiliza por pedidos de inscrição não recebidos por motivos de ordem técnica que impossibilitem a transferência dos dados, por falhas ou congestionamento nas linhas de comunicação.
7.7.8 O Departamento de Ensino terá até o dia 19/03/2025 para realizar o deferimento das inscrições.
7.7.9 As informações de deferimento ou indeferimento estarão disponibilizadas no sítio https://app.uff.br/cpd para consulta.
7.8. Após a finalização da inscrição, é gerado o número de confirmação, que o candidato deverá guardar consigo para eventuais consultas e relatos de erros no sítio https://app.uff.br/cpd.
7.8.1 Caso o número de inscrição não seja gerado após a finalização da inscrição, o candidato deverá entrar em contato, imediatamente, e durante o período de inscrição, com a UFF por meio do correio eletrônico editaldocente@id.uff.br.
7.9 A solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição deverá ser realizada no período de 18/02/2025 a 24/02/2025.
7.9.1 Conforme Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2018, são isentos do pagamento da taxa de inscrição em concursos públicos os candidatos que pertençam a família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário mínimo nacional, e os candidatos doadores de medula óssea em
entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.
7.9.2 O candidato deverá preencher o Requerimento de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição, disponível no sítio https://app.uff.br/cpd, no link Requerimento de Inscrição.
7.9.2.1 Após o preenchimento, o candidato deverá encaminhar mensagem ao correio eletrônico editaldocente@id.uff.br, anexando, obrigatoriamente, o formulário de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição devidamente preenchido e assinado, e os seguintes documentos:
a) Cópia do documento de inscrição, atualizado nos últimos 24 meses ou menos, com o Número de Identificação Social – NIS, em caso de candidato integrante de família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja até meio salário mínimo nacional; e/ou
b) Cópia da carteirinha de doador ou declaração de doador emitidas pelo Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), a qual pode ser solicitada junto ao hemocentro em que o cadastro foi realizado.
7.9.3 As informações prestadas no Formulário de Solicitação de Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição, de que trata o subitem 7.9.2.1, a ou b, serão de inteira responsabilidade do candidato.
7.9.4 A UFF consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar as informações e a documentação constantes no Formulário de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição do candidato, em caso de candidato integrante de família
inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja até meio salário mínimo nacional.
7.9.5 A UFF consultará o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), responsável pelo Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), para verificar as informações e a documentação constantes no Formulário de Solicitação de Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição do candidato, em caso de candidato doador de medula óssea em entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde.
7.9.6 Não será concedida isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição ao candidato que:
a) não observar o prazo estabelecido no subitem 7.9;
b) não tiver as informações prestadas no Requerimento específico, de que trata o subitem 7.9.2, validada pelos órgãos gestores, na forma do disposto nos subitens 7.9.4 e 7.9.5.
7.9.7 O resultado das solicitações de isenção de taxa de inscrição será disponibilizado até o dia 10/03/2025, no sítio https://app.uff.br/cpd.
7.9.8 Os candidatos poderão interpor recurso quanto ao indeferimento da isenção de taxa de inscrição do dia 10/03/2025 até o dia 13/03/2025.
7.9.9 O resultado dos recursos de indeferimento de isenção de taxa de inscrição será disponibilizado no dia 14/03/2025, no sítio https://app.uff.br/cpd.
7.9.10 A UFF divulgará no dia 14/03/2025, no sítio https://app.uff.br/cpd, em Últimos Comunicados, a relação dos candidatos cujas solicitações de isenção de taxa tiverem sido deferidas.
7.9.11 O candidato não confirmado como isento do pagamento do valor da taxa de inscrição e que ainda estiver interessado em participar do Concurso Público deverá acessar o sítio https://app.uff.br/cpd, preencher corretamente o Requerimento de Inscrição e efetuar o pagamento da taxa de inscrição, mediante GRU, do dia 14/03/2025 até o dia 17/03/2025.
7.9.12 Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o candidato que prestar informação falsa com o intuito de usufruir da isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição estará sujeito:
a) ao cancelamento da inscrição e exclusão do Concurso Público, se a falsidade for constatada antes da homologação de seu resultado;
b) à exclusão da lista de aprovados, se a falsidade for constatada após a homologação do resultado e antes da nomeação para o cargo;
c) à declaração de nulidade do ato de nomeação, se a falsidade for constatada após a sua publicação.
8. DA CONVOCAÇÃO PARA AS PROVAS
8.1 O Departamento de Ensino convocará os candidatos com antecedência mínima de 5 (cinco dias), informando data, horário e local em que será instalada a banca examinadora do certame, bem como o cronograma detalhado.
8.2 O cronograma detalhado poderá ser ajustado pela banca examinadora, após a divulgação dos resultados de uma etapa e considerando o andamento do concurso e o número de candidatos habilitados, devendo a nova versão ajustada ser, obrigatoriamente, divulgada aos candidatos.
9. DA INSTALAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
9.1 Na data e no horário previstos para o início da realização do concurso, a chefia do Departamento de Ensino responsável instalará a banca examinadora para o encaminhamento de seus trabalhos.
9.2 No ato de instalação da banca examinadora é obrigatória a presença do candidato, o qual deverá apresentar documento de identidade original com foto.
10. DA ELIMINAÇÃO
10.1 Será automaticamente eliminado do Concurso Público, o candidato que:
a) não estiver presente no ato de instalação da banca examinadora ou não apresentar os documentos solicitados, conforme disposto no subitem 9.2 deste Edital;
b) não assinar a lista de presença nas etapas em que o procedimento for requerido;
c) fizer uso de quaisquer aparelhos eletrônicos, incluindo-se telefones celulares, tablets, relógios digitais, relógios inteligentes e congêneres, em todas as etapas da prova escrita, inclusive durante o período de consulta bibliográfica;
d) realizar qualquer tipo de consulta durante a etapa de prova escrita;
e) comunicar-se com os candidatos durante a realização da prova escrita;
f) lançar mão de meios ilícitos durante as etapas do concurso;
g) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
h) identificar-se em qualquer parte da prova quando isso não for permitido.
11. DAS PROVAS
11.1 O concurso será composto pelas seguintes etapas:
a) prova escrita, de caráter classificatório e eliminatório;
b) opcionalmente, a critério do Departamento de Ensino, prova prática, de caráter classificatório e eliminatório;
c) prova didática, de caráter classificatório e eliminatório;
d) prova de títulos, de caráter classificatório.
11.1.1 As provas acontecerão nas datas estabelecidas no cronograma detalhado, conforme o disposto no subitem 8.2.
11.1.2 Não será permitido, em qualquer hipótese, o ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado no cronograma detalhado.
11.1.3 Para as etapas de prova escrita e de prova didática, e apenas para estas, serão sorteados pontos a partir da lista divulgada no Anexo II deste Edital.
11.1.3.1 Os sorteios dos pontos das provas escrita e didática serão realizados pela plataforma de sorteios, acessível por meio de link que será disponibilizado no sítio https://app.uff.br/cpd.
11.1.3.2 O ponto sorteado para a prova escrita será excluído do concurso e não integrará nenhum dos sorteios da prova didática.
11.1.3.3 Caso a prova didática seja realizada em mais de um dia, será sorteado um ponto para cada dia de prova, sendo permitido o sorteio de ponto previamente sorteado nos outros dias de prova didática.
11.1.4 É vedado aos candidatos assistir às provas dos demais candidatos, inclusive à leitura de relatório de prova prática, se houver.
11.1.5 Nas etapas de caráter eliminatório, serão considerados habilitados apenas os candidatos que obtiverem média na etapa maior ou igual a 7,00 (sete).
11.1.6 Concluídas todas as etapas do concurso, o sítio https://app.uff.br/cpd calculará a nota final de cada candidato, com duas casas decimais, conforme a seguinte fórmula:
I- caso não haja prova prática,
NF = ([média da prova escrita] x 4 + [média da prova didática] x 3 + [nota da prova de títulos] x 3)/10;
II- caso haja prova prática,
NF = ([média da prova escrita] x [peso da prova escrita] + [média da prova prática] x [peso da prova prática] + [média da prova didática] x 3 + [nota da prova de títulos] x 3)/10.
11.1.7 A UFF não se responsabilizará por perda ou extravio de documentos e/ou objetos, ocorridos no(s) local(is) de realização das provas, nem por danos neles causados.
11.2. DA PROVA ESCRITA
11.2.1 A prova escrita consistirá em uma dissertação sobre o ponto sorteado da lista de pontos, constante do Anexo II deste Edital.
11.2.2 A prova escrita será avaliada pela Banca examinadora de acordo com os critérios estabelecidos nos incisos I ao V do art. 36 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, disponível em http://www.noticias.uff.br/bs/2021/12/229-21.pdf, página 60 e seguintes.
11.2.3 Em local especificado no cronograma detalhado, logo após o sorteio de que trata o subitem 11.1.3, o secretário do concurso divulgará o ponto sorteado e terão início os procedimentos da prova escrita com a assinatura da lista de presença pelos candidatos.
11.2.4 A consulta bibliográfica e a realização da prova transcorrerão em um mesmo local de acordo com o cronograma divulgado, não sendo permitida a ulterior transferência de local, data e horário, exceto em virtude de caso fortuito ou força maior.
11.2.5 Após a assinatura da lista de presença seguir-se-á o período de consulta bibliográfica, para o qual serão adotados os seguintes procedimentos:
a) a duração da consulta bibliográfica será de 1 (uma) hora;
b) é facultada aos candidatos a consulta a materiais impressos e manuscritos, apenas;
c) após a divulgação do ponto sorteado, conforme o disposto no subitem 11.2.3, os candidatos só poderão consultar seus materiais após a conclusão da assinatura da lista de presença e início do período de consulta bibliográfica.
d) nenhum candidato poderá iniciar a prova escrita antes do término do período de consulta bibliográfica, mesmo que não queira valer-se do tempo permitido para essa atividade;
e) ao término do período de consulta bibliográfica, todo material deverá ser guardado pelo candidato;
11.2.6 A prova escrita será realizada, imediatamente, após o período de consulta bibliográfica e serão adotados os seguintes procedimentos:
a) a duração da prova escrita será de 4 (quatro) horas;
b) a prova escrita deverá ser realizada com caneta esferográfica de corpo transparente de tinta azul ou preta;
c) é vedado qualquer tipo de consulta durante a realização da prova escrita, bem como qualquer tipo de comunicação entre os candidatos;
d) durante a prova escrita, nenhum candidato poderá deixar o local de realização do concurso sem o acompanhamento por parte de integrante do concurso designado pela banca examinadora;
e) na correção da prova escrita, serão considerados apenas os trechos dos cadernos de prova que estejam redigidos em caneta de tinta azul ou preta;
f) os últimos três candidatos a concluírem a prova escrita só poderão deixar juntos o local de realização do concurso.
11.2.7 O candidato não poderá incluir, na prova escrita, quaisquer nomes, marcas ou traços que permitam a sua identificação, sob pena de eliminação do concurso.
11.2.8 É vedado o uso de aparelhos eletrônicos, incluindo-se telefones celulares, tablets, relógios digitais, relógios inteligentes e congêneres, em todas as etapas da prova escrita, inclusive durante o período de consulta bibliográfica.
11.2.9 O Departamento de Ensino divulgará a lista de candidatos habilitados para a próxima etapa, por e-mail e afixado em local de fácil visibilidade no Departamento de Ensino.
11.3. DA PROVA PRÁTICA
11.3.1 A prova prática, se houver, consiste em um conjunto de atividades cuja natureza está descrita no Anexo I deste Edital.
11.3.2 A prova prática será realizada em local e horário especificados no cronograma detalhado do concurso.
11.3.3 A prova prática, se houver, terá duração compatível com a atividade designada pela banca examinadora.
11.3.4 Os candidatos que não estiverem presentes no local de realização da prova prática, na data e horário especificados no cronograma do concurso, serão eliminados do certame.
11.4. DA PROVA DIDÁTICA
11.4.1 A prova didática consistirá em uma aula, com duração de 45 (quarenta e cinco) a 55 (cinquenta e cinco) minutos, a qual será avaliada pela banca examinadora de acordo com os critérios definidos no art. 46 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, disponível em http://www.noticias.uff.br/bs/2021/12/229-21.pdf, página 60 e seguintes.
11.4.1.1 A inobservância dos limites de duração estabelecidos no subitem 11.4.1 não implica, por si só, eliminação automática do candidato do concurso, devendo a banca examinadora aplicar os descontos de pontuação que julgar pertinentes.
11.4.1.2 Nenhuma prova didática poderá ter duração superior a 60 (sessenta) minutos; sendo atingido esse tempo, a apresentação será interrompida pelo presidente da banca examinadora, o qual declarará concluída a prova do candidato.
11.4.2 Em horário especificado no cronograma detalhado do concurso, será realizado e divulgado, através de endereço eletrônico, o sorteio da programação da prova didática, indicando o dia em que cada candidato realizará a sua prova.
11.4.2.1 O sorteio do ponto de cada dia previsto na programação da prova didática será realizado e divulgado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência do horário indicado para a primeira apresentação, por meio de endereço eletrônico.
11.4.2.2 Em cada dia da programação da prova didática, em local especificado no cronograma detalhado, será sorteada a ordem de apresentação dos candidatos.
11.4.2.3 As apresentações do dia terão início 30 (trinta) minutos após o sorteio de que trata o subitem 11.4.2.2.
11.4.3 É obrigatória a presença de todos os candidatos programados para se apresentarem no dia e horário especificados no cronograma detalhado.
11.4.4 As provas didáticas serão gravadas e o início de cada apresentação será anunciado pelo presidente da banca examinadora.
11.4.5 Antes do início da prova didática, cada candidato entregará seu plano de aula, com cópia para todos os membros da banca examinadora.
11.4.6 A ausência do plano de aula impresso não constitui, por si só, fator de eliminação, podendo a banca examinadora aplicar os descontos de pontuação que julgar pertinentes.
11.5. DA PROVA DE TÍTULOS
11.5.1 A prova de títulos consistirá na avaliação dos itens comprovados do currículo do candidato com base no barema estabelecido pelo Departamento de Ensino responsável pela área de conhecimento.
11.5.1.1 O barema do concurso de que trata o subitem 11.5.1 consiste em uma lista de entradas especificando os títulos, atividades, produções ou congêneres que devem ser pontuados pela banca examinadora para fins de avaliação da prova de títulos, pertinentes aos seguintes grupos:
a) GRUPO I – Titulação dos candidatos nos graus de doutorado, de livre-docência, de mestrado, de graduação, de especialização, de aperfeiçoamento, de atualização ou de estudos equivalentes;
b) GRUPO II – Produção acadêmica de natureza intelectual, científica, artística, cultural ou técnica, relacionada à área de conhecimento do concurso.
11.5.1.2 As entradas do barema serão numeradas sequencialmente.
11.5.1.3 As entradas do barema de que trata o subitem 11.5.1.1 serão organizadas conforme os grupos especificados no subitem 11.5.1.1 a e b, sem interrupções na sequência de sua numeração.
11.5.1.4 A pontuação total a ser atribuída a cada candidato em cada grupo especificado é 10,00 (dez), mesmo que o somatório das pontuações obtidas nas entradas daquele grupo ultrapasse esse valor.
11.5.2 Em prazo estabelecido no cronograma detalhado do concurso, os candidatos habilitados deverão entregar, pela plataforma de prova de títulos, através de link disponível no sítio https://app.uff.br/cpd, a documentação comprobatória dos itens a serem pontuados na prova de títulos sob a forma de arquivos eletrônicos, em formato PDF.
11.5.2.1 Cada arquivo submetido não poderá exceder o tamanho máximo de 15Mb.
11.5.3 Após a inclusão do(s) documento(s) comprobatório(s) referente(s) a um item, o candidato deverá informar:
a) descrição do item;
b) grupo a que o item se refere, nos termos do subitem 11.5.1.1 a e b;
c) número da entrada correspondente do barema em que o item deve ser pontuado.
11.5.4 No caso de produção bibliográfica, não é necessário enviar o texto em sua totalidade, sendo suficiente documentação que comprove a autoria e o veículo onde a publicação teve lugar (periódico ou livro) ou, em se tratando de produções ainda não publicadas, carta de aceite ou declaração atestando o aceite definitivo para publicação.
11.5.5 Só serão considerados para efeitos de avaliação os itens devidamente comprovados por documentos enviados no prazo estabelecido no cronograma detalhado do concurso e previstos no barema divulgado.
11.5.6 Cada item comprovado só poderá ser pontuado uma única vez em uma única entrada do barema sendo considerada, em caso de múltiplas ocorrências, apenas a entrada de maior valor.
11.5.7 A banca examinadora atribuirá uma única nota à prova de títulos de cada candidato, a qual será resultante da média ponderada entre o somatório da pontuação atribuída aos itens comprovados de cada grupo, aplicando-se os pesos e limites estabelecidos nos termos da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
12. DA VISTA DE PROVA E DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE NOTA
12.1 O candidato poderá solicitar vista da prova escrita, e apenas da prova escrita, das 9h às 12h do dia subsequente àquele em que ocorrer a publicação do resultado dessa etapa, nos termos do art. 32 c/c art. 64, caput da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
12.1.1 A vista de prova será realizada presencialmente pelo candidato no Departamento de Ensino responsável pelo concurso, não sendo aceitos pedidos encaminhados por outros meios, tais como contato telefônico, e-mail, etc.
12.1.2 Durante a vista da prova escrita, será franqueado ao candidato acesso individual a seu caderno de prova, o qual deverá permanecer durante todo o tempo no Departamento de Ensino, não sendo permitido fotografar, filmar, registrar ou obter registro ou cópia por qualquer meio do caderno de prova;
12.1.3 Em nenhuma hipótese será franqueado a um candidato acesso a cadernos de provas de outros candidatos.
12.2 É facultado ao candidato interpor à banca examinadora pedido de reconsideração de nota das 12h às 15h do dia subsequente àquele em que ocorrer a publicação do resultado de cada etapa, nos termos do art. 32 c/c art. 65, caput da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
12.3 Para realizar o pedido de reconsideração de nota, o candidato deverá preencher o Formulário de Pedido de Reconsideração de Nota – Efetivo, através do sítio https://app.uff.br/cpd, no link Recursos, e encaminhar à banca examinadora, por e-mail, conforme contato disponibilizado no cronograma detalhado do concurso.
12.3.1 Não serão aceitos pedidos de reconsideração encaminhados por quaisquer outros meios, tais como documentos físicos, contato telefônico, etc.
12.3.2 Os pedidos de reconsideração deverão explicitar, à vista dos critérios de avaliação da etapa referida, as razões pelas quais o candidato solicita a reconsideração de sua nota.
12.3.3 A banca examinadora se pronunciará a respeito dos pedidos de reconsideração diretamente ao candidato por e-mail, sendo realizados, caso necessário, os ajustes pertinentes nas notas atribuídas aos candidatos.
12.3.4 Caso ocorra alteração da nota de um candidato em atenção ao pedido de reconsideração, esse fato será sinalizado junto à nota do candidato no resultado da etapa.
12.3.5 A etapa subsequente do concurso só poderá ser iniciada após pronunciamento da banca examinadora a respeito de todos os pedidos de reconsideração de nota.
13. DOS RECURSOS
13.1 O candidato poderá interpor ao Departamento de Ensino responsável recurso contra o resultado final do concurso em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.
13.1.1 Entende-se que o momento do resultado final do concurso é aquele em que o Departamento de Ensino, após concluídas todas as etapas de provas do concurso, publica as notas de cada candidato no sítio https://app.uff.br/cpd, conforme o disposto no cronograma detalhado.
13.1.2 Serão aceitos apenas recursos referentes a descumprimento das normas e preceitos estabelecidos na Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021 e neste Edital.
13.1.3 Não serão aceitos recursos solicitando a reconsideração de notas atribuídas pela banca examinadora, exceto quando se configurar claramente violação às normas estabelecidas neste Edital.
13.1.4 O recurso de que trata o subitem 13.1 deverá ser formulado ao Departamento de Ensino por e-mail ou presencialmente.
13.2 Findo o prazo de que trata o subitem 13.1, o Departamento de Ensino deverá pronunciar-se sobre todos os recursos recebidos em até 15 (quinze) dias.
13.3 Da decisão do recurso pelo Departamento de Ensino caberá recurso à Unidade de Ensino à qual o Departamento de Ensino está vinculado em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.
13.3.1 O recurso de que trata o subitem 13.3 deverá ser formulado à Unidade de Ensino por e-mail ou presencialmente.
13.4 Findo o prazo de que trata o subitem 13.3, a Unidade de Ensino deverá pronunciar-se sobre todos os recursos recebidos em até 15 (quinze) dias.
13.5 A divulgação da decisão que dá ou nega provimento ao recurso interposto pelo candidato será publicada no Boletim de Serviço da Universidade Federal Fluminense por meio do sítio https://boletimdeservico.uff.br/ pelo Departamento de Ensino e pela Unidade de Ensino que proferiu a decisão, sendo este considerado o meio oficial de ciência.
13.5.1 Poderá a decisão de que trata o subitem 13.5 ser divulgada por e-mail em virtude de caso fortuito ou força maior.
13.6 Caberá recurso contra a decisão da Unidade de Ensino ao CEPEx em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.
13.6.1 O recurso de que trata o subitem 13.6 deverá ser formulado via Peticionamento Eletrônico ou presencialmente na Gerência Plena de Comunicações Administrativa (Protocolo Geral), localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, Térreo, Icaraí – Niterói, 24220 900, BR.
13.6.2 O candidato que optar pelo Peticionamento Eletrônico deverá atender aos requisitos previstos na base de conhecimento disponível no sítio https://www.uff.br/wp-content/uploads/2024/08/Copia-de-Base-de-Conhecimento-Recurso-ao-CEPEx.docx-linksitenovo.docx.pdf.
13.7 O CEPEx é a terceira e, portanto, última instância da Universidade Federal Fluminense para recursos contra resultados do presente certame, sendo a sua decisão sobre a matéria considerada final do ponto de vista administrativo.
14. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO
14.1. Os candidatos aprovados no certame serão homologados, por área de conhecimento, Anexo I do presente Edital, por meio de publicação em Diário Oficial da União, respeitando o disposto no artigo 39 e Anexo III do Decreto nº 9.739/2019.
14.2. Os candidatos não classificados no quantitativo máximo de aprovados, nos termos dos limites previstos no Anexo III, do Decreto nº 9.739/2019, ainda que não eliminados, estarão automaticamente reprovados no certame, não constando do Edital de Homologação, conforme preconizado no §1º, do artigo 39, do referido Decreto.
14.3 Após a homologação do resultado final do respectivo concurso público o candidato aprovado e classificado deverá manter atualizado seu endereço eletrônico no sítio https://app.uff.br/cpd.
14.4 Serão de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos decorrentes da não atualização dessas informações.
15. DA CONVOCAÇÃO
15.1. Os candidatos homologados, conforme item 14 do presente Edital e aprovados no número de vagas oferecidas por área de conhecimento, conforme Anexo I, serão convocados, durante a validade do Concurso Público, para os procedimentos relativos à nomeação, na ordem de classificação final, pela Universidade Federal Fluminense, quando deverão apresentar os documentos comprobatórios que atendam aos requisitos exigidos para o provimento do cargo/área a que concorreram, conforme Anexo I deste Edital.
15.1.1. A convocação dos candidatos, de que trata o subitem 15.1, dar-se-á por meio de correio eletrônico, o qual deverá ser mantido atualizado pelo candidato junto à UFF, no sítio https://app.uff.br/cpd, para o recebimento de informações pertinentes ao processo de provimento das vagas às quais concorreram.
15.2. O candidato aprovado em área de conhecimento homologada que desejar o reposicionamento para o final da lista de homologados deverá realizar esta solicitação antes da publicação de sua Portaria de Nomeação em Diário Oficial da União, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do Termo de Reposicionamento, conforme orientação da DGLD/CPD por meio do endereço eletrônico concurso.dgld.cpd@id.uff.br após cumprimento do subitem 15.2.1.
15.2.1 O Termo de Reposicionamento deverá ser solicitado por meio do endereço eletrônico concurso.dgld.cpd@id.uff.br .
15.2.2 Uma vez solicitado o reposicionamento, conforme o subitem 15.2, o candidato será reposicionado ao final de todas as listas em que constar aprovado na área de conhecimento informada no Termo de Reposicionamento, caso o candidato tenha sido aprovado em mais de uma área de conhecimento.
15.2.3 Caso o candidato aprovado não possa comparecer pessoalmente para entregar o Termo de Reposicionamento, poderá designar um procurador, desde que o termo a ser apresentado seja original, com firma reconhecida por Cartório de Notas, e que junto a ele esteja cópia autenticada de documento oficial de identidade do signatário com foto e CPF.
15.2.4 O reposicionamento de que trata o subitem 15.2 tem caráter irreversível, podendo ser solicitado uma única vez.
15.2.5 Ao solicitar o reposicionamento, de que trata o subitem 15.2, o candidato estará ciente de que a Universidade não será obrigada a nomear os candidatos aprovados em área de conhecimento homologada que extrapolem o quantitativo de vagas oferecidas neste Edital.
15.3. O candidato aprovado em área de conhecimento homologada fora do número de vaga oferecida neste Edital possui mera expectativa de direito à nomeação respeitando a ordem classificatória final, em observância às legislações pertinentes.
16. DA NOMEAÇÃO
16.1. Os candidatos aprovados e convocados, na forma do subitem 15, serão nomeados por Portaria do Reitor, a ser publicada em Diário Oficial da União, para o cargo de Professor do Magistério Superior em Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, de que trata a Lei nº 8.112/1990, e na forma do Plano de Carreiras dos Cargos do Magistério Federal, de que trata a Lei nº 12.772/2012 e suas alterações.
16.2. O candidato aprovado será nomeado para lotação e exercício no Departamento de Ensino, na área de conhecimento, na carga horária e na classe a que concorreu e foi aprovado, conforme Anexo I.
16.3 Os candidatos nomeados serão submetidos à inspeção médica prevista no art. 14 da Lei nº 8.112/1990, na Coordenação de Atenção Integral à Saúde e Qualidade de Vida da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade.
16.3.1. O candidato nomeado em vaga reservada a pessoas com deficiência está submetido às regras da seção 3.
16.3.2 O candidato nomeado em vaga reservada a negros está submetido às regras da seção 4.
16.4 Durante a validade do concurso, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser convocados e nomeados, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando-se a legislação vigente, a ordem de classificação disposta no Edital de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014 e o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018, candidatos aprovados excedentes nos Departamentos de Ensino dispostos no Anexo I.
16.5. No exclusivo interesse da Administração, durante a validade do concurso público, caso seja autorizado o provimento de vaga em determinada área de conhecimento para lotação e exercício em Departamento de Ensino em que não constem candidatos aprovados ou, ainda, em Departamento de Ensino não contemplado com vagas dispostas na forma do Anexo I, poder-se-á convocar aprovados excedentes constantes nos Editais de Homologação deste certame.
16.5.1. A convocação de que trata o subitem 16.5 ocorrerá em observância à área de conhecimento e à classificação no concurso, considerados, os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014 e o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018.
16.5.2 Caso o candidato aceite a lotação e exercício em Departamento de Ensino distinto ao que concorreu, se incurso na convocação de que trata o subitem 16.5, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do Termo de Aceite – Aproveitamento Interno, conforme orientação da DGLD/CPD por meio do endereço eletrônico concurso.dgld.cpd@id.uff.br.
16.5.3 No caso de não haver interesse por parte do candidato aprovado e convocado, na forma do disposto no subitem 16.5, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do Termo de Desistência – Aproveitamento Interno, conforme orientação da DGLD/CPD por meio do endereço eletrônico concurso.dgld.cpd@id.uff.br.
16.5.3.1. A entrega do Termo de que trata o subitem 16.5.3 é condição para que o candidato convocado na forma do disposto no subitem 16.5 tenha garantida sua permanência na lista de classificação no Departamento de Ensino a que concorreu.
16.5.3.2. O candidato que não entregar a declaração, de que trata o subitem 16.5.3, no prazo estipulado no mesmo subitem, será excluído do Concurso Público, por ato da Universidade Federal Fluminense, não fazendo jus ao provimento da vaga no cargo e na área a que concorreu.
16.6. Observados os dispositivos legais e o interesse da Administração, poderão ser aproveitados para nomeação candidatos aprovados em concursos públicos de outras Instituições Federais de Ensino Superior situadas no estado do Rio de Janeiro, bem como a UFF poderá disponibilizar para outras Instituições Federais de Ensino Superior, no âmbito do estado do Rio de Janeiro, candidatos remanescentes habilitados neste certame, obedecendo-se a ordem de classificação do candidato no concurso e consultados os Departamentos de Ensino ou Unidades equivalentes, nos termos do disposto no Acórdão TCU – Plenário nº 569/2006, da NOTA nº 00418/2018/JR/CCJA/PFUFF/PGF/AGU e do PARECER nº 00863/2019/JR/CCJA/PFUFF/PGF/AGU.
16.6.1. Para a concretização das nomeações previstas no subitem 16.6 é preciso que a Instituição interessada em um aprovado neste concurso formalize a requisição para que UFF registre documentalmente o pedido, verifique o interesse da Administração e, caso os requisitos para o aproveitamento externo estejam preenchidos, o próximo candidato no cadastro de reserva será consultado pela UFF.
16.6.1.1 Caso o candidato aprovado aceite ser nomeado na IFES requisitante, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da comunicação, mediante apresentação do Termo de Aceite – Aproveitamento Externo, conforme orientação da DGLD/CPD por meio do endereço eletrônico concurso.dgld.cpd@id.uff.br.
16.6.1.2 Caso o candidato aprovado não aceite ser nomeado na IFES requisitante, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da comunicação, mediante apresentação do Termo de Desistência – Aproveitamento Externo, conforme orientação da DGLD/CPD por meio do endereço eletrônico concurso.dgld.cpd@id.uff.br.
16.6.1.2.1 Na hipótese do subitem 16.6.1.2, o candidato continuará integrando a lista de aprovados no Departamento de Ensino para o qual concorreu, devendo a UFF consultar o candidato em posição subsequente na lista de classificação do concurso.
16.7 Caso o candidato aprovado não possa comparecer pessoalmente à Universidade para entregar o(s) Termo(s) dos subitens 16.5.2, 16.5.3, 16.6.1.1 e 16.6.1.2 poderá designar um procurador, desde que o Termo a ser apresentado seja original, com firma reconhecida em Cartório de Notas, e que junto a ele esteja cópia autenticada de documento oficial de identidade do signatário com foto e CPF.
17. DA POSSE E DO EXERCÍCIO
17.1 A posse no cargo/área para o qual o candidato foi nomeado ocorrerá no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de nomeação em Diário Oficial da União.
17.2 Somente será investido no cargo o candidato habilitado que atender aos requisitos do art. 5º da Lei nº 8.112/1990.
17.3 No ato da posse serão obrigatórias as apresentações das titulações exigidas de acordo com as especificações do Anexo I deste Edital, em face ao que determina a Lei nº 8.112/1990, bem como o candidato deverá apresentar declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
17.4 O candidato que não comparecer para tomar posse no prazo instituído no art. 13 da Lei nº 8.112/1990 terá sua nomeação para o cargo tornada sem efeito, por meio de portaria do Reitor, publicada em Diário Oficial da União, podendo a Universidade convocar para a respectiva vaga candidato aprovado na mesma área de conhecimento do respectivo Departamento de Ensino, respeitada a ordem de classificação.
17.5 É de 15 (quinze) dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.
18. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
18.1 O candidato deverá acompanhar todas as notícias relativas a este concurso público no sítio https://app.uff.br/cpd, bem como, prioritariamente, no Diário Oficial da União e Boletim de Serviço da UFF, uma vez que quaisquer alterações ou complementações das regras contidas neste Edital serão divulgadas pelos referidos instrumentos.
18.2 As informações atinentes à distribuição das vagas, locais de exercício, carga horária, regime de trabalho, requisitos mínimos para ingresso, ementa e bibliografia estão disponíveis no Anexo I deste Edital, e no sítio https://app.uff.br/cpd.
18.3 Para todas as áreas de conhecimento deste Edital serão formadas 3 (três) listas de resultado final dentro dos limites do Anexo III do Decreto nº 9.739, de 28/03/2019, contendo informações relativas aos aprovados nas vagas de Negros (N), de Pessoa com Deficiência (PCD) e de Ampla Concorrência (AC) .
18.4. Os endereços e e-mails dos Departamentos de Ensino podem ser consultados no próprio cadastro do concurso em https://app.uff.br/cpd, em Professor Efetivo na aba CONCURSO_SELECAO, ou através do link https://www.uff.br/setores/.
18.5 A banca examinadora será constituída de acordo com o que preceitua o art. 14 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
18.5.1. A composição da banca examinadora aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão será formalmente comunicada pelo Departamento de Ensino aos candidatos cujas inscrições foram deferidas, aos quais será concedida a possibilidade de interposição de recurso a este mesmo Conselho em até 5 (cinco) dias após o recebimento da comunicação, conforme preceitua o art. 19 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
18.5.2 A instalação da banca examinadora e consequente realização do concurso público só poderão acontecer após decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão acerca dos recursos interpostos.
18.6 O prazo de validade do concurso é de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez por mais 2 (dois) anos, com prazo inicial a partir da publicação do respectivo Edital de Homologação no Diário Oficial da União.
18.7 O presente Edital poderá ser cancelado ou alterado, no todo ou em parte, a qualquer tempo, desde que motivos supervenientes assim o determinem, sem que isto venha a gerar direitos ou obrigações em relação aos interessados, excetuando-se a devolução da taxa de inscrição aos candidatos no caso de cancelamento do concurso.
18.8 Os casos omissos serão encaminhados para apreciação e decisão da UFF.
ANTONIO CLAUDIO LUCAS DA NÓBREGA
ANEXO I
UNIDADES DE ENSINO DE NITERÓI
1- Área de Conhecimento: ADEQUAÇÃO AMBIENTAL (1 vaga)
Escola de Arquitetura e Urbanismo
Departamento de Urbanismo (TUR)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 12/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Doutorado em Arquitetura e Urbanismo; Urbanismo; Arquitetura; Engenharia Sanitária; Engenharia Ambiental; Engenharia de Recursos Hídricos; Planejamento Urbano e Regional, Geografia, Ambiente e Sociedade, Saneamento, Saúde Pública.
Ementa: O parcelamento do solo e assentamentos urbanos em áreas de expansão e/ou grandes vazios urbanos relacionados aos sistemas de infraestrutura e as questões ambientais. Conceito de Planejamento Territorial, políticas territoriais e enfrentamento da crise climática. A relação entre estado, território e planejamento em suas diferentes escalas. Elementos básicos da gestão e do planejamento urbano e ambiental, regional e metropolitano. Planejamento regional e as bacias hidrográficas como unidades territoriais. Principais instrumentos de planejamento e gestão territorial. Critérios de ordenamento territorial ambiental. Legislação urbana e ambiental – contexto histórico, princípios, conceitos e marcos regulatórios no Brasil. Sustentabilidade e Economicidade. A Importância da Infraestrutura Urbana no Planejamento das Cidades. Agentes e Procedimentos de Controle/Fiscalização. Métodos de Abordagem para a Reestruturação e Diagnóstico dos Serviços Urbanos. Distribuição Espacial da População na Cidade e o Planejamento dos Serviços Urbanos. Densidade Urbana e desigualdades socioespaciais. Sistemas Urbanos e Ambientais: Sistema Viário, Sistema de Drenagem Urbana, Sistema de Energia e Iluminação Pública, Sistema de Abastecimento de Água, Sistema de Esgotamento Sanitário, Sistema de Limpeza Urbana e Resíduos Sólidos. Multifuncionalidade das Redes de Serviços Urbanos. Sistemas ambientais estruturantes.
Bibliografia: 1- ALIER. Joan Martínez 2007. O Ecologismo dos pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. São Paulo: Contexto. 379 p; 2- ALMEIDA, Flávio Gomes & SOARES, Luiz Antônio Alves (Org.). Ordenamento Territorial. Coletânea de textos com diferentes abordagens no contexto brasileiro. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009; 3- ARAUJO, Ronaldo de Sousa. Modificações no Planejamento Urbanístico. São Paulo: Nobel, 2009; 4- ACSELRAD, Henri. A Duração das Cidades: sustentabilidade e risco nas políticas urbanas. 2ª edição. Ed. Lamparina, 2009.BUENO, Laura M. & CYMBALISTA, Renato (Org.). Plano Diretor Municipal: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Anna Blum/ Instituto Pólis/PUCCAMP, 2007; 5- COSTA, A; SCHNEIDER, L.. (Org.). Rios Urbanos: Diferentes abordagens sobre as águas nas cidades. 1ed.Curitiba: Editora CRV, 2022; 6- DRAMSTAD, W.; OLSON, J. D.; FORMAN, R. T. T. Landscape ecology principles in landscape architecture and land-use planning. Washington, Island Press, 1996; 7- FARR, Douglas. Sustainable Urbanism: Urban design with nature. New Jersey: John Wiley & Sons, 2008; 8- FRANCO, Maria de Assunção R. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. São Paulo: AnnaBlume: FAPESP, 2001; 9- FRANCO, Desenho ambiental: uma introdução a arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo: AnnaBlume: FAPESP, 2008; 10- FREITAS, R.; AZERÊDO, J. (Org.) Urbanismo bioclimático e cidades sustentáveis. [recurso eletrônico] Recife: Ed. UFPE, 2021; 11- COSTA, A; SCHNEIDER, L.. (Org.). Rios Urbanos: Diferentes abordagens sobre as águas nas cidades. 1ed.Curitiba: Editora CRV, 2022; 12- GORSKI, Maria Cecília B.. Rios e cidades: ruptura e reconciliação. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010; 13- GUDYNAS, E. Direitos da natureza – ética biocentrica e políticas ambientais. São Paulo, editora Elefante, 2020; 14- HAESBAERT, Rogério. Região, regionalização e regionalidade: questões contemporâneas. Antares: Letras e Humanidades, v. 3, 2010; 15- HAESBAERT, Rogério. Território. Revista Geo Graphia, UFF, vol. 25, n 55, 2023; 16- HERZOG, Cecília P. Cidades para Todos: (re)aprendendo a conviver com a Natureza. São Paulo: Editora Mauad, 2013; 17- MAGALHÃES, Manuela Raposo. Estrutura ecológica da paisagem: conceitos e delimitação – escalas regional e municipal. Lisboa: ISA Press, 2007; 18- MARICATO, E. O impasse da política urbana no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2011; 19- MOURA, Rosa. Metrópoles e Regiões Metropolitanas: o que isso tem em comum? Anais do IX Encontro Nacional da ANPUR, v.3, Rio de Janeiro: ANPUR, 2001.SPIRN, Anne W. O jardim de granito A natureza no desenho da cidade. Trad. Paulo Renato Mesquita Pellegrino. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1995; 20- TANNER, C. J.; ADLER, F. R. Ecossistemas urbanos: princípios ecológicos para o ambiente construído. Trad. Maria Beatriz de Medina. São Paulo: Oficina de textos, 2015; 21- TEIXEIRA GUERRA, Antonio José.; Cunha, Sandra Batista. (Orgs.). A Questão Ambiental: diferentes abordagens. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003; 22- MASCARÓ, Juan Luis. Infraestrutura Urbana para o Século XXI. Porto Alegre, RS: Masquatro Editora Ltda., 2016; 23- MATA, R.; TARROJA, A. El paisaje y la gestión del território: critérios paisajísticos en la ordenación del território y el urbanismo; Barcelona: Diputación de Barcelona, 2006; 24- MENDONÇA, Francisco (Org.). Impactos Socio-ambientais. Curitiba: Ed. UFPR, 2004; 25- MORALES, Paul Roberto Dias. Planejamento Urbano, enfoque operacional. Rio de Janeiro: Fundação Ricardo Franco, 2007; 26- MOSTAFAVI, M.; DOHERTY, G. (org.). Urbanismo Ecológico. Barcelona: Gustavo Gili, 2014; 27- MOTA, S. Urbanização e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999; 28- PEPPER, David. Ambientalismo Moderno. Instituto Piaget: Lisboa, 1996; 29- PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Coleção Ambiental. São Paulo: Manole, 2005; 30- PORTO, M.; ALENCAR, J.; THEODORO, H. D. (orgs.) Revitalização de rios urbanos no Brasil. Belo Horizonte: Editora D’Plácido, 2019; 31- ROGERS, Richard. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gilli, 2001; 32- ROMERO, Marta Adriano Bustos. A arquitetura bioclimática do espaço público. Brasília: Editora UnB, 2016; 33- SACHS, Ignacy. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986; 34- SOUZA, Marcelo Lopes de. As escalas do planejamento e da gestão das cidades. In Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e a gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001; 35- SOUZA,. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. 1ª ed. Rio de Janeiro.
2- Área de Conhecimento: ANÁLISE (1 vaga)
Instituto de Matemática e Estatística
Departamento de Geometria (GGM)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita, prática e didática e no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Doutorado em Matemática.
A prova prática consistirá na apresentação oral sobre o conjunto de atividades que se pretende realizar nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. A avaliação da prova prática será baseada na clareza e coerência da apresentação. O tempo de duração da prova será de 20 minutos.
Ementa: 1- Espaços normados de Banach: Teorema do ponto fixo, teorema de Ascoli- Arzelà e aplicações; 2- Espaços de Hilbert: Teorema de Riesz. Exemplos de espaços de Hilbert e suas bases: teorema espectral para operadores compactos auto-adjuntos. 3- Teorema de Baire; Teorema de Hahn-Banach; 4- Teorema de Banach- Steinhaus. Teorema da aplicação aberta e Teorema do gráfico fechado e aplicações. 5- Existência de soluções fracas: Alternativa de Fredholm para equações elípticas de segunda ordem. 6- Os espaços de Sobolev W (m, p): desigualdades de Sobolev; teoremas de mergulho, compacidade. 7- Equação do calor: propriedades, soluções fundamentais e princípio do máximo. 8- Método variacional para soluções de EDPs: o princípio de Dirichlet para a equação de Laplace; soluções fracas para a equação de Poisson. Problemas variacionais quadráticos. 9- Hipo-elipticidade do Laplaciano. 10- Princípio do máximo: O princípio do máximo de Hopf; O princípio do máximo de Alexandrov e Benkelman e princípios do máximo para equações não lineares.
Bibliografia: 1- Philippe G. Ciarlet; Linear and Nonlinear Functional Analysis with Applications,Siam, 2013; 2- Lawrence C. Evans, Partial Differential Equations; Graduate Studies in Mathematics, 19, 2nd ed. AMS, 2010; 3- Jürgen Jost; Partial Differential Equations, Graduate texts in Mathematics, 214, Springer, 2002.
3- Área de Conhecimento: AUTOMAÇÃO NA GESTÃO DA PRODUÇÃO (1 vaga)
Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia de Produção (TEP)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 06/07/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia, Administração ou Ciência da Computação. Doutorado em Engenharia, Administração, Sistemas de Gestão ou Ciência da Computação.
Ementa: 1- Manufatura Avançada na Cadeia de Suprimentos; 2- Planejamento Agregado de Produção; Planejamento e Controle de Requisitos de Materiais(MRP); Planejamento e Gerenciamento da Capacidade (CRP); Programação Mestre da Produção (MPS); Integração CIM/ERP (Manufatura Integrada por Computador/Enterprise Resource Planning); 3- Técnicas de Previsão de Demanda. Modelos Estatísticos e de Inteligência Artificial aplicados a Previsão de Demanda; 4- Manufatura Aditiva, Digital, Indústria 4.0 e 5.0; 5- Manufatura Sustentável; 6- Componentes de hardware para automação: sensores e atuadores. Controle discreto: lógica booleana e tabela verdade; 7- Controle Numérico Computadorizado(CNC): sistema de coordenadas, sistemas de controle de movimento, programação por comando numérico, Manufatura Assistida por Computador (CAM) e integração com Projeto Assistido por Computador (CAD); 8- Robôs industriais: anatomia de robôs, programação de robôs, aplicações em sistemas de gestão da produção; 9- WMS (Warehouse Management System), Equipamentos de manuseio de materiais na gestão da produção: equipamentos de transporte, sistemas de armazenamento, código de barras e identificação por radiofrequência; 10- IoT (Internet das Coisas) na gestão da produção; 11- Planejamento e Controle de Estoques na Cadeia de Suprimentos.
Bibliografia: 1- ANTUNES, J.; ALVAREZ, R. KLIPPEL, M.; BORTOLOTTO, P.; DE PELLEGRIN, I.. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projetos e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008; 2- CACHON, G; TERWIESCH, C. Matching Supply with Demand – An Introduction to Operations Management, 3 ed, Mc Graw-Hill, 2013; 3- CORREA, H.L.; GIANESI, G.N. & CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção: MRPII/ERP: Conceitos, Uso e Implantação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999; 4- COSTA, L.S.; CAULLIRAUX, H.M. Manufatura Integrada por Computador. Rio de Janeiro: Campus: SENAI: PE/UFRJ, 1995; 5- DORNFELD, D. A. (Ed.). Green manufacturing: fundamentals and applications. Springer Science & Business Media, 2012; 6- GILCHRIST, A. Industry 4.0: The Industrial Internet of Things. 1. ed. New York: Apress, 2016; 7- HERAGU, S. Facilities Design, 3 ed., CRC Press, 2008; 8- GROOVER, M.P. Automation, Production Systems, and Computer-Integrated Manufacturing, 2015. 816p; 9- HOMPEL, M.; SCHMIDT, T. Warehouse management: automation and organization of warehouse and order picking systems. Springer Science & Business Media, 2006; 10- HYNDMAN, R.J., & ATHANASOPOULOS, G. Forecasting: principles and practice, 3rd edition, (2021) OTexts: Melbourne, Australia. OTexts.com/fpp3. Accessed on 19/10/2024; 11- JESCHKE, S. et al. Industrial internet of things and cyber manufacturing systems. Springer International Publishing, 2017; 12- JOSEPH, M. Modern Time Series Forecasting with Python: Explore industry-ready time series forecasting using modern machine learning and deep learning. Packt Publishing Ltd, 2022; 13- LUSTOSA, L., MESQUITA, M., OLIVEIRA, R., QUELHAS, O. Planejamento E Controle Da Produção (PCP). Elsevier Brasil, 2013. 376p; 14- MONTGOMERY, D. C.; JENNINGS, C. L.; KULAHCI, M. Time series analysis and forecasting. Introduction to Time Series Analysis and Forecasting, p. 1-671, 2015; 15- PRUDENTE, F. Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações, 2. Ed. LTC, 2007; 16- RICHARD, L.S., ERNEST, L.H., Handbook of Industrial Automation, Marcel Dekker, Inc. New York, 2000; 17- SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JONHSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002; 18- SILVER, E. A.; PYKE, D. F.; THOMAS, D. J. Inventory and production management in supply chains. CRC press, 2016; 19- STEPHENS, M. P.; MEYERS, F. E. Manufacturing facilities design and material handling. Purdue University Press, 2013; 20- STEVENSON, W. Administração das operações de produção. Rio de Janeiro. LTC. 2001. 6a; 21- TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção – Teoria e Prática – Atlas, 3ª Ed. 2017; 22- TURBAN, E.; RAINER JR, R.K.; POTTER, R.E. Administração de Tecnologia da Informação. 2 ed. São Paulo. Elsevier, 2003; 23- VOLLMANN, T.E.; BERRY, W.L.; WHYBARK, D.C.; JACOBS, F.R. Sistemas de Planejamento e Controle da Produção para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5 ed. Porto Alegra: Bookman, 2006.
4- Área de Conhecimento: BACTERIOLOGIA COM ÊNFASE EM BIOINFORMÁTICA (1 vaga)
Instituto Biomédico
Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 07/07/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Biomedicina, Biotecnologia, Ciências Biológicas, Ciências Moleculares, Enfermagem, Farmácia, Medicina, Medicina Veterinária, Ciências Biológicas: Microbiologia e Imunologia, Nutrição, Odontologia, Bioinformática. Doutorado em Biologia Celular e Molecular; Biologia Funcional e Molecular; Biologia Computacional e Sistemas; Bioinformática; Biologia da Interação Patógeno-Hospedeiro; Biologia da Relação Parasito-Hospedeiro; Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários; Biologia Microbiana; Biologia Parasitária; Biotecnologia, Ciências Aplicadas a produtos para Saúde; Ciências (Microbiologia); Ciências Biológicas (Microbiologia); Ciências e Biotecnologia; Ciências Médicas; Doenças Infecciosas e Parasitárias; Doenças Tropicais; Medicina Tropical; Medicina Veterinária (Clínica e Reprodução Animal); Microbiologia; Microbiologia e Imunologia; Microbiologia Médica; Microbiologia e Parasitologia Aplicadas; Microbiologia, Modelagem Computacional; Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas; Patologia Molecular; Patologia; Microbiologia, Genética e Biologia Molecular.
A prova prática consistirá em duas etapas: 1- Elaboração e entrega de projeto de pesquisa a ser desenvolvido pelo candidato com ênfase em aplicação de ferramentas e programas computacionais de análises de Bioinformática aplicadas à Bacteriologia; 2- Apresentação pública do projeto de pesquisa, com foco na experiência prévia do candidato com programação e análises de dados -ômicos e/ou de bioinformática estrutural no contexto da Bacteriologia e detalhamento da(s) prática(s) metodológica(s) a ser(em) desenvolvida(s). Deve ser entregue impresso (no máximo 20 páginas) em dia agendado pela Banca Examinadora, após divulgação dos aprovados na Prova Escrita, devendo ser redigido com a seguinte estrutura: Título, Resumo, Introdução, Justificativa, Objetivos, Metodologia, Resultados Esperados, Viabilidade de Execução, Cronograma (de no mínimo 5 anos) e Bibliografia. Especial foco será dado na avaliação do componente prático da Metodologia no projeto de pesquisa, particularmente aos métodos, ferramentas, programas e softwares incluídos para as análises de bioinformática e sobre o seu domínio pelo candidato, assim como exequibilidade de sua implementação e aplicação no âmbito da linha de pesquisa nova proposta no contexto de Bacteriologia com ênfase em Bioinformática. No dia da Prova Prática, os candidatos habilitados/aprovados na Prova Escrita deverão levar suas apresentações salvas em dispositivo pen-drive, em formato *.pdf, e todos deverão entregar suas apresentações para o Secretário da Banca em horário a ser determinado pela Banca. Qualquer material necessário para a apresentação será disponibilizado pelo Departamento de Microbiologia e Parasitologia. Cada candidato terá até 20 minutos para apresentação do seu projeto, seguido de arguição pela Banca Examinadora por até 20 minutos.
Ementa: 1- Citologia bacteriana; 2- Fisiologia bacteriana; 3- Genética bacteriana; 4- Antimicrobianos e resistência aos antimicrobianos; 5- Microbiota normal e microbioma humano; 6- Interação bactéria-hospedeiro; 7- Diagnóstico laboratorial de doenças bacterianas de importância médica; 8- Alinhamento de sequências biológicas e bancos de dados biológicos de bactérias; 9- Filogenia molecular; 10- Filogenômica e taxonomia bacteriana; 11- Genômica bacteriana e aplicações; 12- Programação de dados biológicos no contexto de análises de dados em transcriptômica; 13- Proteômica; 14- Metabolômica e multi-ômicas de bactérias de origem clínica, veterinária e ambiental; 15- Bioinformática estrutural para análise de macromoléculas da célula bacteriana; 16- Análises de microbiomas bacterianos por metataxonômica e metagenômica; 17- Desenvolvimento de código em python e comando em bash na utilização de bibliotecas em bioinformática para análises de genômica bacteriana.
Bibliografia: 1- MATIOLI, S.; DE SOUZA, D. T. Introdução à Bioinformática. 1. ed. Campinas: Editora Unicamp, 2021; 2- VERLI, H. Bioinformática: da biologia à flexibilidade molecular. 1. ed. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Bioquímica e Biologia Molecular, 2014. Disponível em: https://www.ufrgs.br/bioinfo/ebook/; 3- LESK, A. M. Introdução à Bioinformática. 2. ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2008; 4- MOREIRA, L. M. Ciências genômicas: fundamentos e aplicações. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética. 2015; 5- MARIANO, D.; BARROSO, J. R. P.; CORREIA, T. S.; MINARDI, R. C. Introdução à Programação Para Bioinformática com Biopython. 3. ed. CreateSpace Independent Publishing Platform. 2017; 6- CERQUEIRA, A. M.F. et al. (orgs.). Fundamentos de Bacteriologia Geral e Aplicada. 1. ed. Niterói: EdUFF, 2024; 7- MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; BENDER, K. S.; BUCKLEY, D. H.; STAHL, D. A. Microbiologia de Brock. 14. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016; 8- TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017; 9- BLACK, J.; BLACK, L. Microbiologia: Fundamentos e Perspectivas. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021; 10- ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. (ed.). Microbiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2024; 11- KONEMAN, E. W.; PROCOP, G. W.; CHURCH, D. L.; HALL, G. S.; JANDA, W. M.; ALLEN, S. D.; JANDA, W. M.; KONEMAN, E. W.; SCHRECKENBERGER, D. C.; WOODS, G. L. Koneman Diagnóstico Microbiológico: texto e atlas colorido. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
5- Área de Conhecimento: BIBLIOTECAS E REPOSITÓRIOS DIGITAIS (1 vaga)
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Ciência da Informação (GCI)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Biblioteconomia; Gestão da Informação. Doutorado em Ciência da Informação; Ciência da Computação; Comunicação Social; Gestão e Organização do Conhecimento; Memória Social; Informação; Comunicação em Saúde.
Ementa: 1- Bibliotecas digitais: percurso histórico, conceitos e características; 2- Bibliotecas digitais: planejamento, gestão, organização e softwares; 3- Bibliotecas digitais: desenvolvimento de coleções e digitalização; 4- Objetos digitais: natureza, características tecnológicas, Identificadores persistentes; 5- Objetos digitais e interoperabilidade: conceito e tecnologias viabilizadoras; 6- Preservação digital: técnicas, métodos, iniciativas, padrão de Metadados Dublin Core e Dublin Core Terms; 7- Metadados de preservação digital; 8- Repositórios digitais: percurso histórico, conceitos, características e funções; 9- Repositórios digitais: planejamento, gestão, organização, softwares e normas; 10- Curadoria de Dados de Pesquisa, Repositórios de Dados de Pesquisa, Dados Abertos, Ciência Aberta; 11- Bibliotecas em ambientes online (nuvens e internet): hospedagem, armazenamento e acesso de longo prazo.
Bibliografia: 1- ARAKAKI, A. C. S.; ARAKAKI, F. A. Dados e metadados: conceitos e relações: concepts and relationships. Ciência da Informação, v. 49, n., 2019; 2- COSTA, S. M. S.; LEITE, F. C. L. Insumos conceituais e práticos para iniciativas de repositórios institucionais de acesso aberto à informação científica em bibliotecas de pesquisa. In: SAYÃO, L. F. et al. Implantação de repositórios institucionais: políticas, memória, livre acesso e preservação. Salvador: EDUFBA, 2009; 3- CUNHA, M. B. Das bibliotecas convencionais às digitais: diferenças e convergências. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 13, n. 1, 2008; 4- DIAS, G. D.; SILVA, T. E.; CERVANTES, B. M. N. Política de desenvolvimento de coleções para documentos eletrônicos: tendências nacionais e internacionais. Encontros Bibli: Revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, v. 17, n. 34, 2012; 5- GABRIEL JUNIOR, R. F.; et al.. Lattesdata: repositório de dados de pesquisa do cnpq. Bibliocanto, v. 9, n. 2, 2023; 6- LYNCH, Clifford A. Institutional repositories: essential infrastructure for scholarship in the digital age. portal: Libraries and the Academy, v. 3, n. 2, p. 327-336, 2003.Disponível em: https://muse.jhu.edu/article/42865/pdf?casa_token=SxBrGDa3HZIAAAAA:w7KvKvvv0lo AN2WIpWYGBuCS25Z2N-3gpN6e_igb6_r0_s5589MENApL6aLg6zi-VRSOgGoy1n1I. Acesso em: 26 mar. 2010; 7- MARCONDES, C. H.; SAYÃO, L. F. Integração e interoperabilidade no acesso a recursos informacionais eletrônicos em C&T: a proposta da Biblioteca Digital Brasileira. Ciência da Informação, v. 30, n. 3, p. 24-33, 2001; 8- MARCONDES, Carlos H. Metadados: descrição e recuperação de informações na Web. In: Bibliotecas digitais : saberes e práticas. 2. ed. Salvador: Ed. da Universidade Federal da Bahia; Brasília, DF:IBICT, 2006. 336 p; 9- MENDONÇA, M. A. R. Serviços de referência digital. In: SAYÃO, L. (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Brasília: IBICT, 2005. p. 227-240; 10- SÁ, M. I. F. Bibliotecas digitais: uma investigação sobre características e experiências de desenvolvimento. 269 p. 2013. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013; 11- SAYÃO, L. F. Afinal, o que é biblioteca digital? Revista USP, São Paulo, n. 80, p. 6-17, 2009; 12- SAYÃO, Luís Fernando. Interoperabilidade das bibliotecas digitais: o papel dos sistemas de identificadores persistentes-URN, PURL, DOI, Handle System, CrossRef e OpenURL. Transinformação, v. 19, p. 65-82, 2007; 13- SAYÃO, L. F. Uma outra face dos metadados: informações para a gestão da preservação digital. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, v. 15, n. 30, p. 1-31, 2010; 14- VICENTINI, L. A. Gestão em bibliotecas digitais. In: SAYÃO, L. (Org.). Bibliotecas digitais: saberes e práticas. Brasília: IBICT, 2005. p. 243-262; 15- WEITZEL, S. R. Desenvolvimento de coleções: origem dos fundamentos contemporâneos. Transinformação, v. 24, n. 3, 2012; 16- YAMAOKA, E. J.; GAUTHIER, F. O. Objetos digitais: em busca da precisão conceitual. Inf. Inf., Londrina, v. 18, n. 2, p. 77-97, 2013.
6- Área de Conhecimento: CIÊNCIAS ATUARIAIS (2 vagas)
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
Departamento de Ciências Atuariais e Finanças (DCA)
Classe A: Assistente – 20H
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 11/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Atuariais, Estatística e Engenharia. Doutorado em Ciências Atuariais, Estatística, Demografia, Engenharia e Economia.
Ementa: 1- Construção de Tábuas Biométricas e suas aplicações em seguros de vida e anuidade; 2- Prêmios e Provisão Matemática em Seguros de Vida; 3- Modelos de Risco Individual e Coletivo; 4- Axiomas de probabilidade, probabilidade condicional e independência; 5- Variáveis aleatórias e Distribuições de Probabilidade; 6- Teoria da Ruína e Aplicações; 7- Estimação de Parâmetros; 8- Distribuições Amostrais e Testes de Hipóteses; 9- Modelos de Regressão e Correlação; 10- Análise de Séries Temporais.
Bibliografia: 1- ANDERSON, Arthur W. Pension mathematics for actuaries. Actex Publications, 2006; 2- BUENO, Rodrigo de Losso da Silveira. Econometria de séries temporais. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2011; 3- CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo Atuarial Aplicado. Teoria E Aplicações: Exercícios Resolvidos E Propostos. Editora Atlas SA, 2000; 4- CORRÊA, Cristiane Silva. Premissas atuariais em planos previdenciários: uma visão atuarial-demográfica. Appris Editora e Livraria Eireli-ME, 2018; 5- CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009; 6- DANTAS, Carlos A. B.. Probabilidade: Um curso introdutório. 3. ed. Rev., 1. reimpr. – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2013; 7- EVERITT, Brian S.; HOTHORN, Torsten. A Handbook of statistical analyses using R. 2. Ed. Boca Raton: CRC Press, c2010; 8- FERREIRA, Paulo Pereira. Matemática atuarial: riscos de pessoas. Rio de Janeiro: ENS, 2019; 9- FERREIRA, Paulo Pereira. Modelos de precificação e ruína para seguros de curto prazo. Funenseg, 2005; 10- FRIEDLER, Louis M. Actuarial Mathematics. By Newton L. Bowers, Jr., Hans U. Gerber, James C. Hickman, Donald A. Jones, Cecil J. Nesbitt. The American Mathematical Monthly, v. 93, n. 6, p. 489-491, 1986; 11- GARCIA, Jorge Afonso; SIMÕES, Onofre Alves. Matemática Actuarial. Vida e Pensões, Edições Almedina, 2010; 12- KAAS, Rob et al. Modern actuarial risk theory: using R. Springer Science & Business Media, 2008; 13- MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010; 14- MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011; 15- MORETTIN, Pedro Alberto; TOLOI, Clélia M. C. Análise de séries temporais. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2006; 16- MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009; 17- MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; 18- PACHECO, Ricardo. Matemática atuarial de seguros de danos. 2014; 19- PINHEIRO, João Ismael D. et al. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009; 20- PIRES, Danilo Machado, et al. Fundamentos da matemática atuarial: vida e pensões. Curitiba: CRV,2022; 21- PIRES, Danilo Machado, et al. Teoria do risco atuarial: Fundamentos e conceitos. Curitiba: CRV, 2020; 22- QUELHAS, Ana Paula. Seguros de Vida e Fundos de Pensões: Uma perspectiva financeira e atuarial. Almedina, 2010; 23- RODRIGUES, José Ângelo. Gestão de risco atuarial. 2008; 24- ROSS, Sheldon. Probabilidade: um curso moderno com aplicações. Bookman Editora, 2009; 25- SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução à econometria. São Paulo: Saraiva, 2003; 26- SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009; 27- SPURGEON, Ernest Frank. Life contingencies. Cambridge University Press, 2011; 28- VILANOVA, Wilson. Matemática atuarial: destinado aos cursos de ciências econômicas, contábeis e atuariais. Liv. Pioneira, Ed. da Universidade, 1969.
7- Área de Conhecimento: CIRURGIA PEDIÁTRICA (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)
Classe A: Assistente – 20H
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 14/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Medicina; Ciências Médicas; Ciências Cirúrgicas; Cirurgia Pediátrica. O(s) candidato(s) aprovado(s) exercerão suas atividades nos locais de atuação da faculdade de Medicina.
Ementa: 1- Pré e pós-operatório; 2- Cirurgia do recém-nascido; 3- Princípios de anestesia pediátrica; 4- Resposta endócrina e metabólica ao trauma cirúrgico; 5- Balanço hidro-eletrolítico e acidobásico na criança; 6- Suporte nutricional. Acesso vascular; 7- Procedimentos para diálise peritonial;8- Trauma na infância. Síndrome da imunodeficiência adquirida: relação paciente/cirurgião; 9- Doenças hematológicas com implicações cirúrgicas; 10- Afecções congênitas e adquiridas do pescoço de tratamento cirúrgico; 11- Doenças congênitas e adquiridas do tórax de tratamento cirúrgico ( pulmonares, pleurais, esofágicas, mediastinais, diafragmáticas e de parede torácica); 12- Doenças congênitas e adquiridas do abdome de tratamento cirúrgico (do aparelho digestivo, mesentéricas, esplênicas, das suprarrenais e da parede abdominal); 13- Afecções cirúrgicas (congênitas e adquiridas) da genitália externa; 14- Afecções cirúrgicas(adquiridas e congênitas) da pele e tecido conjuntivo; 15- Hemangiomas e linfangiomas; 16- Afecções cirúrgicas (congênitas e adquiridas) geniturinárias; 17- Tumores malignos da infância; 18- Princípios do transplante de órgãos em pediatria; 19- Cirurgia videolaparoscópica pediátrica.
Bibliografia: 1- Pediatric Surgery. Grosfeld, J.L. et al. 5.ed. Oxford, Mosby, 2006; 2- Cirurgia Pediátrica. Maksoud, J.G. 2.ed. Rio de Janeiro, Revinter, 2003.
8- Área de Conhecimento: CIRURGIA TORÁCICA (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)
Classe A: Assistente – 40H
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 07/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. O(s) candidato(s) aprovado(s) exercerão suas atividades nos locais de atuação da faculdade de Medicina.
Ementa: 1- Avaliação de risco cirúrgico em cirurgia torácica; 2- Princípios gerais da cirurgia torácica; 3- Procedimentos cirúrgicos pulmonares; 4- Procedimentos cirúrgicos pleurais: a) Manuseio do derrame pleural maligno; 5- Propedêutica cirúrgica do tórax: a) Indicações e técnicas da mediastinoscopia e da mediastinotomia anterior; 6- Endoscopia Respiratória diagnóstica e terapêutica: a) O papel da endoscopia respiratória como método de diagnóstico e estadiamento do paciente com câncer do pulmão. b) O papel da endoscopia respiratória como método de tratamento do paciente com neoplasia do aparelho respiratório. c) Òrteses e próteses traqueobronquiais. d) Complicações da broncoscopia; 7- Estadiamento cirúrgico do mediastino: a) Estadiamento cirúrgico do mediastino; 8- Derrame pleural: avaliação propedêutica; 9- Tratamento do derrame pleural neoplásico; 10 – Pneumotórax; 11- Empiema pleural; 12- Tumores da pleura; 13- Traumatismo torácico: a) Conduta terapêutica nos pacientes portadores de fraturas costais. b) Manuseio do paciente portador de alargamento mediastinal pós-trauma. c) Diagnóstico e tratamento das lesões da traquéia e grandes brônquios. d) Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do tórax instável e Tratamento do Hemotórax coagulado 14- Patologia cirúrgica da traquéia: a) Tumores da Traqueia e da Carina. b) Opções terapêuticas nas lesões estenóticas benignas da subglote. c) Opções terapêuticas nas lesões estenóticas benignas da traquéia; 15- Tumores do mediastino: a) Investigação diagnóstica dos tumores do mediastino. b) Tumores do mediastino anterior – diagnóstico e tratamento. c) Tumores da goteira costo-vertebral – diagnóstico e tratamento. d) Diagnóstico diferencial dos tumores e cistos do mediastino; 16- Cirurgia do diafragma: a) Hérnias diafragmáticas traumáticas; 17- Cirurgia dos defeitos congênitos da parede torácica; 18- Anomalias congênitas do tórax; 19- Doenças pulmonares supurativas: a) Abscessos pulmonares. b) Bronquiectasias; 20- Indicações cirúrgicas atuais nas seqüelas de Tuberculose; 21- Cirurgia do esôfago: a) Câncer do esôfago; 22- Miastenia grave; 23- Bócio endotorácico; 24- Metástases pulmonares: a) Critérios para indicação cirúrgica; 25- Estadiamento do câncer de pulmão: a) Estadiamento não invasivo do câncer do pulmão. b) A PET-TC nas neoplasias pulmonares. c) Estadiamento invasivo do mediastino; 26- Tratamento cirúrgico do carcinoma brônquico; 27- Terapêutica cirúrgica da hiperidrose; 28- Alternativas cirúrgicas no Enfisema; 29- Indicações atuais no transplante de pulmão; 30- Peculiaridades da cirurgia torácica pediátrica.
Bibliografia: 1- DIAGNOSIS OF DISEASES OF THE CHEST – FRASER AND PARÉ (WB SAUNDERS); 2- THORACIC SURGERY – PEARSON, DESLAURIERS, PATTERSON E COLS (CHURCHILL AND LIVINGSTONE); 3- SURGERY OF THE CHEST – SABINSTON AND SPENCER (WB SAUNDERS); 4- THORACIC ONCOLOGY – ROTH, RUCKDESCHEL AND WEISENBURGER (WB SAUNDERS); 5- GENERAL THORACIC SURGERY -SHIELDS (LIPPINCOTT WILLIAMS AND WILKINS); 6- CIRURGIA TORÁCICA GERAL – CBC XIMENES NETTO, RORIZ DE CARVALHO, VICENTE FORTE, SAAD JÚNIOR E COLS (ATHENEU); 7- ATLAS OF GENERAL THORACIC SURGERY – RAVITCH AND STEICHEN (WB SAUNDERS); 8- ADVANCED THERAPY IN THORACIC SURGERY FRANCO AND PUTNAN (BC DECKER); 9- DIAGNOSIS AND TREATMENT OF LUNG CANCER: AN EVIDENCE-BASED GUIDE FOR THE PRACTICING CLINICIAN -DETTERBECK, RIVERA E COLS. (WB SAUNDERS); 10- PLEURAL DISEASES -LIGHT (WILLIAMS AND WILKINS); 11- MANUAL DE CIRURGIA TORÁCICA -PINTO, FILHO E COLS (EDITORA REVINTER). 12- TÓPICOS DE ATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA TORÁCICA – JOSÉ DE JESUS CAMARGO E DARCY RIBEIRO PINTO FILHO (EDITORA FMO); 12- Lim E, Batchelor T, Shackcloth M, Dunning J, McGonigle N, Brush T, Dabner L, Harris R, Mckeon HE, Paramasivan S, Elliott D, Stokes EA, Wordsworth S, Blazeby J, Rogers CA. VIOLET Trialists. Study protocol for VIdeo assisted thoracoscopic lobectomy versus conventional Open LobEcTomy for lung cancer, a UK multicentre randomised controlled trial with an internal pilot (the VIOLET study). BMJ Open. 2019 Oct 14; 9(10):e029507. doi: 10.1136/bmjopen-2019- 029507. PMID: 31615795; PMCID: PMC6797374; 13- The Eighth Edition Lung Cancer Stage Classification Frank C. Detterbeck CHEST (2017); 151(1): 193 -203; 14- Difficult Decisions in Surgery: An Evidence-Based Approach. 3rd Edition, Nark K Ferguson. ISBN 978-1-4471-6403-6 DOI 10.1007/978-1-4471-6404-3; 15- Atlas of Minimally Invasive Surgery for Lung and Esophageal Cancer.Jun Wang. Mark K. Ferguson. ISBN 978-94-024-0835-5 (eBook) DOI 10.1007/978-94-024-0835-5; 16- Pediatric Airway Surgery – Management of Laryngotracheal Stenosis in Infants and Children. Philippe Monnier. SBN 978-3-642-13534-7 – DOI 10.1007/978-3-642-13535-4.
9- Área de Conhecimento: CIRURGIA VASCULAR (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)
Classe A: Assistente – 20H
Provas escrita e didática no período de 01/07/2025 a 08/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Medicina; Ciências Médicas; Ciências Cirúrgicas; Cirurgia Vascular. O(s) candidato(s) aprovado(s) exercerão suas atividades nos locais de atuação da faculdade de Medicina.
Ementa: 1- Prótese e enxertos vasculares; 2- O exame clínico do paciente vascular; 3- Doença arterial periférica; 4- Infecção em próteses vasculares; 5- Aneurismas; 6- Insuficiência vascular cerebral extracraniana; 7- Oclusões arteriais agudas; 8-Trauma vascular; 9- Terapêutica antiplaquetária; 10- Terapêutica anticoagulante e fibrinolítica.
Bibliografia: 1- Maffei, doenças vasculares periféricas, 6th edição; 2- Lobato, cirurgia endovascular, vascular e angiologia, 4th edição, icve-sp; 3- Carlos José de Brito, cirurgia vascular, endovascular e angiologia, 4th edição, Thieme Revinter.
10- Área de Conhecimento: COSMÉTICOS E FARMÁCIA MAGISTRAL (1 vaga)
Faculdade de Farmácia
Departamento de Tecnologia Farmacêutica (MTC)
Classe A: Assistente – 20H
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Farmácia. Doutorado em Ciências Farmacêuticas, Ciências Aplicadas a Produtos para a Saúde, Tecnologia Farmacêutica, Qualidade de Produtos em Saúde, Fármaco e Medicamentos.
Ementa: 1- Desenvolvimento, inovação e legislação aplicada para cosméticos; 2- Manipulação magistral de produtos capilares: xampu e condicionador; 3- Fotoprotetores; 4- Legislações vigentes de Boas Práticas de Manipulação; 5- Manipulação magistral de cápsulas duras; 6- Manipulação magistral de soluções orais; 7- Manipulação magistral de suspensões orais; 8- Manipulação magistral de géis; 9- Manipulação magistral de emulsões de uso tópico; 10- Produção e monitoramento de água purificada.
Bibliografia: 1- ALLEN L.V., POPOVICH N.G., Ansel H.C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 9a ed. Editora Artmed. 2013; 2- ANSEL H. C., PRINCE S.J. Manual de Cálculos Farmacêuticos. 1 ed. Editora Artmed. 2005; 3- AULTON M.E., TAYLOR K.M.G. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 4a ed. Editora Guanabara Koogan. 2016; 4- BAREL, A.O., PAYE M., Maibach H.I. Handbook of Cosmetic Science and Technology, 3ª edição. Editora CRC Press. 2009; 5- CORREA, MA. Cosmetologia: Ciência e Técnica. 1a ed. Ed. Medfarma Livraria e Editora. 2012; 6- BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Biblioteca de Cosméticos. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/regulamentacao/legislacao/bibliotecas-tematicas/arquivos/cosmeticos; 7- BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) 67, de 08 de outubro de 2007. Dispõe sobre as Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em Farmácias. Diário Oficial da União, p. 1-90, 09 out. 2007; 8- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira, 6a edição. v. 1. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2019. 909p. Disponível em https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira; 9- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopéia Brasileira, 6a edição. v. 2. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2019. Disponível em https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/farmacopeia-brasileira/6a-edicao-volume-2; 10 – BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário Nacional da Farmacopéia Brasileira, 2a edição. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2012. 224p. Disponível em https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-nacional/arquivos/8065json-file-1; 11- GENNARO, A.R. Remington – A Ciência e a Prática da Farmácia. 20a ed. Guanabara Koogan. 2004; 12- RIBEIRO, C. Cosmetologia Aplicada a Dermoestética. 2ª ed. Editora Pharmabooks. 2010; 13- SHESKY P.J., HANCOCK B.C., MOSS G.P. Handbook of Pharmaceutical Excipients. 9th ed. Pharmaceutical Press. 2020; 14- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. Brasília: Agência Nacional de Vigilância Sanitária, em vigor; 15- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário Nacional da Farmacopeia Brasileira edição em vigor.
11- Área de conhecimento: DERMATOLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Medicina Clínica (MMC)
Classe A: Assistente – 20H
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Medicina ou Ciências da Saúde. Atuará como professor de Dermatologia com atividades administrativas, didáticas e assistenciais junto à Graduação, assim como, atividades práticas de enfermaria e ambulatório, a liga acadêmica, a iniciação científica e a monitoria de Dermatologia.
Ementa: 1- Cirurgia dermatológica; 2- Colagenoses; 3 – Doenças bolhosas; 4 – Eczemas; 5 – Farmacodermias; 6 – Fisiologia e imunologia da pele; 7 – Infecções e infestações cutâneas; 8 – Manifestações cutâneas de doenças sistêmicas; 9 – Dermatopediatria; 10 – Tumores cutâneos malignos; 11 – Tumores cutâneos benignos.
Bibliografia: 1- Azulay & Azulay. Dermatologia. 7ª Ed, Guanabara Koogan, 2017; 2- Bologna J, Jorizzo JL, Rapini RP. Dermatology. 5a Ed, Mosby Elsevier, 2024; 3- Fitzpatrick’s Dermatology in general medicine. 9 th Ed, McGraw Hill, 2019; 4- Ramos e Silva M, Castro MCR. Fundamentos de Dermatologia. Atheneu, Ed 2, 2010; 5- Rook. Textbook of dermatology. Ed,Blackwell Scientific, 10a ED ,2024; 6- Paller and Mancini – Hurwitz Clinical Pediatric Dermatology. A Textbook of Skin Disorders of Childhood & Adolescence – 6th Edition; 7- Cirurgia Dermatológica – Gadelha e Costa 3ª Ed; 8- Roenigk’s Dermatologic Surgery: Current Techniques in Procedural Dermatology)] 3a ed. 2006.
12- Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA (1 vaga)
Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa
Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica (MEM)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Enfermagem. Doutorado em Enfermagem; Ciências do Cuidado em Saúde; Saúde Pública.
A Prova Prática avaliará por meio da demonstração prática os conhecimentos individuais e as habilidades do candidato no desempenho das atividades inerentes a função do Enfermeiro (a) em Saúde da Família. A atividade a ser realizada está alinhada ao processo de trabalho do (a) Enfermeiro (a) de Saúde da Família, composto por: consulta de Enfermagem na Saúde da Família; Visita Domiciliar e Ações de Educação em Saúde. Serão utilizados os Protocolos de consulta de Enfermagem de acordo com a faixa etária dos usuários; Roteiros de acompanhamento às famílias no território e técnicas pedagógicas educativas voltadas aos grupos humanos. Critérios de avaliação: Abordagem com o usuário (2,0pt); Emprego da técnica adequada (2,0pt); Raciocínio clínico (2,0pt); Estabelecimento de plano de cuidado (1,5pt); Emprego de ações colaborativas com a equipe de saúde (1,5pt) e o Aspecto ético do cuidado (1,0pt). – Tempo para desempenhar as atividades: Consulta de Enfermagem (1hora e 30 minutos); Visita Domiciliar (2 horas) e Ação Educativa (2 horas e 30 minutos). A atividade de avalição prática, será desenvolvida em uma Unidade de Saúde do Município de Niterói que recebe estudantes da disciplina de Saúde Coletiva III, para o desenvolvimento das habilidades e competências práticas. São unidades que estão preparadas para o ensino teórico prático da disciplina. O candidato (a) deverá levar material de bolso (tesoura, caderneta, caneta, lápis, corretivo), estetoscópio, esfigmomanômetro e fita métrica.
Ementa: 1- Formação profissional e à prática de enfermagem na Saúde Coletiva; 2- Processo saúde-doença-cuidado como construção histórica e social, resultante das condições sociais, econômicas, políticas e culturais das sociedades; 3- Sistema Único de Saúde (SUS): história da saúde pública, princípios e diretrizes do SUS; 4- Introdução ao estudo do perfil sócio sanitário de uma dada população; 5- Políticas Públicas no contexto da Atenção Primária à Saúde no SUS; 6- Promoção da Saúde; 7- Estudo do território e caracterização social, econômica e sanitária da população adscrita à uma Unidade Básica de Saúde; 8- Equipamentos sociais do território e intersetorialidade; 9- Educação em Saúde para a promoção da qualidade de vida; 10- Vigilância da Saúde e Estratégia da Saúde da Família; 11- Gestão, planejamento e processo de trabalho em Unidade Básica de Saúde; 12- Planejamento Estratégico Situacional em Saúde para intervenção no território; 13- Práticas de enfermagem em Saúde Coletiva; 14- Epidemiologia e a análise da situação de saúde; 15- História e aplicações da Epidemiologia; modelos de referência para análise de situação de saúde. Mortalidade – indicadores gerais e específicos; 16- Comparação de indicadores entre populações; 17- Eventos sentinela; 18- Manejo de bancos de dados de mortalidade e nascidos vivos (SIM e SINASC); 19- Vigilância Epidemiológica; 20- Medidas de frequência e de associação; 21- Distribuição das doenças: pessoa, tempo e lugar; 22- Estudo de epidemias; 23- Sistema Nacional de Vigilância epidemiológica; 24- Principais delineamentos de estudos epidemiológicos.
Bibliografia: 1- ABRAHÃO AL, SOUZA ÂC DE, FRANCO TB, GOMES MPC. Políticas do cotidiano: a gestão na atenção básica. Saúde debate [Internet]. 2019;43(spe6):04-9. Available from: https://doi.org/10.1590/0103-11042019S600; 2- AMORIM, D. A.; MENDES, A. Financiamento federal da atenção básica à saúde no SUS: uma revisão narrativa. J Manag Prim Health Care, v. 12, p.1-20, 2020. Disponível em: https://www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/970; 3- BRASIL. Ministério da Saúde. SISAB. Documento orientador: Como a equipe de saúde da família pode melhorar os indicadores de desempenho. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: < https://sisab.saude.gov.br/resource/file/_orientador_indicadores_de_desempenho_200210.pdf >
4- BRASIL, Ministério da Saúde. SISAB. Indicadores de desempenho. Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: < https://sisab.saude.gov.br/paginas/acessoRestrito/relatorio/federal/indicadores/indicadorPainel.xhtml; 5- BRASIL. Ministério da Saúde. SISAB. Nota técnica de indicadores de desempenho. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em:______ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Manual do Instrumento de Avaliação da Atenção Primária à Saúde: PCATool-Brasil – 2020; Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 237 p; 6- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.979 de 12/11/2019. Institui o Programa Previne Brasil; 9- Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019; 7- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 2017. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html; 8- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Critérios e Parâmetros Assistenciais para o Planejamento e Programação de Ações e Serviços de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2017; 9- BRASIL. Ministério da Saúde. e-SUS Atenção Básica: Manual do sistema com coleta de dados simplificada – CDS (versão 1.3). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 122 p; 10- BRASIL. Ministério da Saúde. Coletânea de normas para o controle social no Sistema Único de Saúde/Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011; 11- BRASIL.Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução N. 453, de 10 de maio de 2012. Brasília, Conselho Nacional de Saúde, 2012; 12- BRASIL.Presidência da República, casa civil, subchefia para assuntos jurídicos. Lei complementar n. 141, de 13 de janeiro de 2012. Brasília: Presidência da República, 2012; 13- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, online, 2010. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf; 14- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: gestão participativa: co-`gestão. / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – 2. ed. rev. -Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 20 p; 15- BRASIL.Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na Atenção Básica em Saúde: caminhos da institucionalização / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação; Coordenação técnica: Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia e Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. – Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2005. 36 p; 16- BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Brasília, Presidência da República, 1990; 17- CAMPOS et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª Ed rev ampliada. São Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC, 2017. 968 p.CAMPOS, G. W. S. Subjetividade e Administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar o trabalho em equipes de saúde. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (ORGs.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007; 18- CARVALHO, B.G.; PEDUZZI, M.; NUNES, E. F. P. A.; LEITE, F. S.; SILVA, J. A. M. Gerência de unidade básica de saúde em municípios de diferentes portes: perfil e instrumentos gerenciais utilizados. Rev. Esc Enfer USP, v.5, p.907-4, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v48n5/pt_0080-6234-reeusp-48-05-907.pdf; 19- CASTILHO, V.; MIRA, V. L., LIMA; A. F. C. Gerenciamento de recursos materiais. In: Kurcgant P. (Coord). Gerenciamento em enfermagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016; 20- CECÍLIO, L. C. O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão do cuidado em saúde. Interface: saúde e educação, São Paulo, v.15, n.37, p.589-99, abr./jun. 2011; 21- CONILL, E. M. Sistemas comparados de saúde. In: CAMPOS, et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª Ed rev ampliada. São Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC, p. 563 – 613, 2017; 22- DECKMAN, L. R. et al. Competência gerencial na enfermagem: uma revisão integrativa. Rev. Gest Saúde, v. 4, n. 2, p.2261-2272, 2017. ISSN 1982-4785. Disponível em: http://gestaoesaude.unb.br/ index.php/ gestaoesaude/article/view/468. Submissão: setembro de 2017.Aprovação: junho de 2019; 23- FERNANDES, J. C.; CORDEIRO, B. C. Gerência de unidade básica de saúde: discutindo competências gerenciais com o enfermeiro gerente. Rev. APS, out./dez, v. 22, n. 4, p.833 – 848, 2019; 24- FIGUEIRÓ, A. C.; FRIAS, P. G.; NAVARRO, L. M. Avaliação em saúde: conceitos básicos para a prática nas instituições. In: SAMICO, I; FELISBERTO, E; FIGUEIRÓ, A. C.; FRIAS, P. G. (Orgs) Avaliação em Saúde: Bases Conceituais e Operacionais. Rio de Janeiro: MedBook, 2010; 25- FRANCO, T. Processo de trabalho em saúde. In: BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão na Educação na Saúde. Departamento de Educação na Saúde. Curso de facilitadores de educação permanente em saúde. Unidade de aprendizagem – trabalho e relações na produção do cuidado em saúde. /Brasil, Ministério da Saúde. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, p. 67-89, 2005. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_facilitadores_unidade_trabalho.pdf; 26- FRANCO, T; MERHY, E. Trabalho, produção do cuidado e subjetividade em saúde. 1 ed. São Paulo: Hucitec, 2013; 27- FORTUNA, C. M., MATUMOTO, S., MISHIMA, S. M., & RODRÍGUEZ, A. M. M. M.. (2019). Collective Health; 28- Nursing: desires and practices. Revista Brasileira De Enfermagem, 72, 336-340. https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0632; 29- FORTUNA CM, MATUMOTO S, MISHIMA SM, RODRÍGUEZ AMMM. Collective Health Nursing: desires and practices. Rev Bras Enferm [Internet]. 2019Jan;72:336-40. Available from: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0632; 30- GIONAVANELLA, L. et. al. Orgs. Política e Sistemas e Saúde no Brasil (online). Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 3ª Edição rev., 2017. 1.100 p; 31- GIOVANELLA, L; MENDONÇA, M. H. M. de. Atenção Primária à Saúde. IN: GIONAVANELLA, L. et. al. Orgs. Política e Sistemas e Saúde no Brasil (online). Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2ª Edição rev. p. 575-623, 2012; 32- GRABOIS, V. Gestão do cuidado. In: OLIVEIRA, R. G. et.al (Orgs). Qualificação de gestores do SUS. Rio de Janeiro: EAD/ENSP, 2009; 33- HAUSMANN, M. Articulação entre as dimensões gerencial e assistencial do processo de trabalho do enfermeiro. Texto & Contexto-Enfermagem, v. 18, p. 258-265, 2009; 34-LOBATO, L V C; GIOVANELLA, L. Sistemas de saúde: origens, componentes e dinâmicas. In: GIONAVANELLA, L. et. al. Orgs. Política e Sistemas e Saúde no Brasil (online). Rio de Janeiro, Editora FIOCRUZ, 2012; 35- LEOPARDI M. T. et al. Processo de Trabalho em Saúde: organização e subjetividade. Florianópolis: Papa-Livros, 2002; 36- LORENZETTI, J. et al. GESTÃO EM SAÚDE NO BRASIL: DIÁLOGO COM GESTORES PÚBLICOS E PRIVADOS. Texto & Contexto – Enfermagem, v. 23, n. 2, p. 417-425, 2014; 37- LUNARDI, V. L. et al. Processo de trabalho em enfermagem/ saúde no Sistema Único de Saúde. Enfermagem em Foco, v. 1, n. 2, p. 73-76, 2010; 38-MAGALHÃES, A. M; RIBOLDI, C. O; DALL’AGNOL, C. M. Planejamento de recursos humanos de enfermagem: desafio para as lideranças. Revista Brasileira de Enfermagem. v.62, p.608-612, 2009; 39- MARQUES, R. M. Notas exploratórias sobre as razões do subfinanciamento estrutural do SUS. Planej. polít. públicas , v. 49, p. 35-53, 2017; 40- MATUS, C. Política, planejamento e governo. Brasília: IPEA, 1993; 41- MENDES, A.: CARNUT, L.; GUERRA, L. D. S. Reflexões acerca do financiamento federal da Atenção Básica no Sistema Único de Saúde. Saúde em Debate, v. 42, p. 224-243, 2018; 42- MENDES, A.; FUNCIA, F. O SUS e seu financiamento. In: MARQUES, R. M. et al. Sistema de saúde no Brasil: organização e financiamento. Brasília: Abres/MS/Opas, v. 1, p. 139-168, 2016; 43- MENDES, E. V. As redes de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, v. 15, n. 5, p. 2297-2305, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v15n5/v15n5a05.pdf; 44- MENDES. E. V. Os sistemas de serviços de saúde. Fortaleza: Escola de Saúde Pública do Ceará. 2002. MERHY, E. E. Saúde, a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec, 2002; 45- PENEDO, R. M.; GONÇALO, C. S.; QUELUZ, D. P. Gestão compartilhada: percepções de profissionais no contexto de Saúde da Família. Interface – Comunicação, Saúde, Educação. v. 23, 2019. e170451. Disponível em: PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para construção de protocolos assistenciais de enfermagem. São Paulo: COREN-SP, 2015. 50 p; 46- SANTOS, E. O.; COIMBRA, V. C. C.; KANTORSKI, L. P. et al. Reunião de equipe: proposta de organização do processo de trabalho. Rev Fund Care Online. jul/set, v. 9, n. 3, p. 606-613, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017. v9i3.606-613; 47- SANTOS, R. A. B. G.; UCHÔA FIGUEIRÊDO. L. R.; LIMA, L. C. Apoio matricial e ações na atenção primária: experiência de profissionais de ESF e Nasf. Saúde em Debate, [s.l.], v.41, n. 114, p. 694- 706, set. 2017; 48- SELLERA, P. E. G. et al. Monitoramento e avaliação dos atributos da Atenção Primária à Saúde em nível nacional: novos desafios. Ciência & Saúde Coletiva. v. 25, n. 4, p.1401- 1412, 2020. Disponível em: . Epub 06 Abr 2020. ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/1413-81232020254.36942019; 49- SHIMIZU, H.; PEREIRA, M. F.; CARDOSO, A. J. C. [organizadores]. Brasília: Universidade de Brasília, 2018. 128 p. SILVA, A. I. et al. Projeto Terapêutico Singular para profissionais da Estratégia de Saúde da Família. Cogitare Enfermagem, Curitiba, v. 21, n. 3, p.1-8, jul./set. 2016; 50- SODER, R. et al. Desafios da gestão do cuidado na atenção básica: perspectiva da equipe de enfermagem. Enferm. Foco, v. 9, n. 3, p. 76-80, 2018; 51- SOUSA, A. N. Monitoramento e avaliação na atenção básica no Brasil: a experiência recente e desafios para a sua consolidação. Saúde em Debate. v. 42, n. spe1 p. 289-301, 2018. Disponível em: . ISSN 2358-2898.https://doi.org/10.1590/0103-11042018S119; 52- TEIXEIRA, C. F. (Org.). Planejamento em Saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2019; 53-VIEIRA DA SILVA, L. M. Avaliação de políticas e programas de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2014. 114 p.
13- Área de Conhecimento: ENSINO DE QUÍMICA (1 vaga)
Instituto de Química
Departamento de Química Inorgânica (GQI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2025 a 09/07/2025. Formação dos candidatos: Licenciatura em Química, ou Bacharelado em Química, ou Bacharelado em Química Industrial, ou Bacharelado em Química Tecnológica. Doutorado em Química; Ciências; Educação; Ensino de Química; Ensino de Ciências.
A Prova Prática consistirá na apresentação de um Plano de Trabalho, para os próximos 36 meses, envolvendo atuações em Ensino, Pesquisa e Extensão, especificamente na área do concurso. Estarão à disposição do(a) candidato(a) um computador, projetor (datashow) e quadro de giz ou caneta pilot. O(A) candidato(a) poderá fazer sua apresentação utilizando slides e/ou quadro de giz ou de caneta pilot. O candidato deve disponibilizar os arquivos eletrônicos, no momento da realização da prova prática, à Comissão Examinadora utilizando um pendrive ou poderá utilizar seu próprio laptop. A Comissão Examinadora não se responsabilizará por eventuais problemas técnicos nos arquivos cedidos ou quando for utilizado laptop próprio. Os formatos dos arquivos aceitos para apresentação serão: pdf, ppt ou pptx. É vedada durante a prova prática a consulta a qualquer conteúdo, assim como utilização de internet e/ou redes de dados móveis. Os critérios a serem avaliados pela Comissão Examinadora são: I – Clareza na sustentação oral dos objetivos constantes no plano de trabalho; II – Habilidade de articulação entre ensino, pesquisa e extensão durante a apresentação do plano de trabalho; III – Domínio pelo(a) candidato(a) de conceitos básicos da área de conhecimento do concurso, que estejam relacionados à apresentação do plano de trabalho. Tempo de realização da prova prática: 40 minutos total, sendo até 25 minutos de exposição pelo(a) candidato(a) e até 15 minutos de arguição pela Comissão Examinadora.
Ementa: 1- Aspectos didáticos e pedagógicos do Ensino de Química: Formação de professores; 2- Metodologias, estratégias e recursos didáticos; 3- Ensino e aprendizagem de conceitos científicos; 4- Metodologia da Pesquisa em Educação e Ensino de Química; 5- Currículo e avaliação; 6- Contextualização e Problematização; 7- Abordagem Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente (CTSA); 8- Interdisciplinaridade; 9- Experimentação; 10- Estrutura atômica; 11- Ligações Químicas; 12- Forças Intermoleculares; 13- Soluções; 14- Transformações Químicas; 15- Cinética Química; 16- Termodinâmica; 17- Eletroquímica; 18- Equilíbrio Químico e Equilíbrio Iônico; 19- Teorias Ácido-base.
Bibliografia: 1-ATKINS, P. W.; JONES, L. L. Princípios de Química. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012; 2-BROWN, T. L.; LEMAY JR, H. E.; BURSTEN, B. E.; MURPHY, C. J.; WOODWARD, P. M.; STOLTZFUS, M. W. Química – A Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016; 3-KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M.; TOWNSEND, J. R.; TREICHEL, D. A. Química Geral e Reações Químicas. 9ª ed., vol. 1 e 2. São Paulo: Cengage Learning, 2015; 4-BACICH, L.; MORAN, J. Metodologias Ativas para uma educação inovadora – uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018; 5-BAZZO, W. A.; VON LINSINGEN, I.; PEREIRA, L. T. V. (Eds.). Introdução aos Estudos CTS (Ciência, Tecnologia e Sociedade), Cadernos de Ibero-América. Madri: Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura, 2003. Disponível em: https://www.oei.es/historico/salactsi/Livro_CTS_OEI.pdf; 6-CHASSOT, A. Alfabetização Científica: Questões e Desafios para a Educação. 6ª ed.Ijuí: Editora Unijuí, 2014; 7-DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2011; 8-FAZENDA, I. Didática e Interdisciplinaridade. 17ª ed. São Paulo: Papirus, 2012; 9-GIL-PÉREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2000; 10-MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21ª ed. São Paulo: Editora Papirus, 2013; 11-SANTOS, W. L.P.; SCHNETZLER, R. P. Educação em Química; Compromisso com a cidadania. 4ª Ed. Ijuí:Unijuí, 2014; 12-SANTOS, W. L.P.; MALDANER, O.A. Ensino de Química em foco. Ijuí:Unijuí, 2011; 13-MATTAR, J. RAMOS, D. K. Metodologia da pesquisa em educação: abordagens qualitativas, quantitativas e mistas. São Paulo: edições 70, 2021; 14-SOUZA. F. L; AKAHOSHI, L. H.; MARCONDES, M. E. R.; CARMO, M. P. Atividades experimentais investigativas no ensino de química. Setec/MEC, 2013; 15-BRASIL. Base Nacional Comum Curricular – Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov; 16-Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Brasília: Ministério da Educação, Conselho Nacional de Educação, Conselho Pleno, [2019a].
14- Área de Conhecimento: EPIDEMIOLOGIA (1 vaga)
Instituto de Saúde Coletiva
Departamento de Epidemiologia e Bioestatística (MEB)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina, Odontologia, Enfermagem, Nutrição, Farmácia, Educação Física, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e Saúde Coletiva. Doutorado em Saúde Pública, Saúde Coletiva, Saúde Comunitária, Medicina Preventiva, Medicina Social ou Epidemiologia.
Ementa: 1- Indicadores de saúde/Sistemas de informação em saúde; 2- Estudos ecológicos: distribuição das doenças no espaço e no tempo; 3- Estudos observacionais (desenho, condução e análise); 4- Estudos experimentais (desenho, condução e análise); 5- Revisão sistemática e metanálise; 6- Vigilância em saúde/epidemiológica.
Bibliografia: 1- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas e Agravos não Transmissíveis no Brasil 2021-2030 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em:https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/svsa/doencas-cronicas-nao-transmissiveis-dcnt/09-plano-de-dant-2022_2030.pdf; 2- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de vigilância em Saúde. 6ª edição, 2023. 3 volumes. volume 1 [recurso eletrônico]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_6ed_v1.pdf / volume 2 [recurso eletrônico]. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_v2_6ed.pdf / volume 3 [recurso eletrônico] Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_6ed_v3.pdf; 3- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2018 População Negra: vigilância dos fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas para população negra nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2018 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise em Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2018_populacao_negra.pdf; 4- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra : uma política para o SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. – 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2013.Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_integral_populacao.pdf; 5- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde da População Negra. Vol 1. Boletim Epidemiológico. Número Especial | Out. 2023; 6- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde da População Negra. Vol 2. Boletim Epidemiológico. Número Especial | Out. 2023; 7- MEDRONHO R et al. Epidemiologia 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009; 8- SZKLO M, JAVIER NIETO F. Epidemiology: beyond the basics. 4nd ed. London: Jones & Bartlett Publishers, LLC, 2018; 9- Fletcher GS. Epidemiologia Clínica. Elementos essenciais. 6ª ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2021.
15- Área de Conhecimento: EQUIDEOCULTURA (1 vaga)
Faculdade de Veterinária
Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Agrossócioambiental Sustentável (MZO)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 11/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Agronomia; Engenharia Agronômica; Medicina Veterinária; Zootecnia. Doutorado em Ciência Animal; Ciências Veterinárias; Medicina Veterinária; Produção Animal; Veterinária; Zootecnia.
Prova Prática: Descrição da Atividade – A prova prática será dividida em 4 (quatro) etapas executadas na Fazenda Escola Cachoeiras de Macacu/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal Fluminense. As atividades serão coletivas e individuais de acordo com a definição da banca, executadas por tempo definido para cada etapa e relacionadas ao manejo de equídeos de forma geral. Técnica utilizada – Manejo zootécnico (reprodutivo,sanitário, alimentar e produtivo) em equídeos. Critério de avaliação – habilidade, assertividade e execução das atividades propostas. Tempo para desempenhar cada atividade – As atividades coletivas e individuais serão executadas em 20 min para cada etapa. Os equipamentos a serem utilizados serão fornecidos pela coordenação da Fazenda Escola Cachoeiras de Macacu/Faculdade de Veterinária/Universidade Federal Fluminense.
Ementa: 1- Contextualização da equideocultura: origem, evolução e formação das espécies de equídeos e seus tipos funcionais; participação do cavalo no desenvolvimento humano; panorama da equideocultura no Brasil e no mundo; importância socioeconômica dos equídeos e o complexo do agronegócio do cavalo no Brasil; 2- Caracterização e avaliação dos equídeos: identificação racial; idade; identificação dos movimentos e andamentos; pelagem; classificação e particularidades; mensurações; medidas lineares, periféricas e angulares. proporções e tipos funcionais; 3- Etologia dos equídeos e bem-estar animal; 4- Gestão da produção de equídeos: caracterização das propriedades regionais e dos sistemas de produção; planejamento, instalações e equipamentos; composição e evolução de rebanho; 5- Manejo sanitário de equídeos; 6- Manejo reprodutivo de equídeos; 7- Criação e manejo de potros; 8- Criação e manejo de jumentos e muares e sua importância; 9- Podologia dos equídeos; 10- Manejo e alimentação de equídeos: anatomia e fisiologia, comportamento alimentar e desordens nutricionais; 11- Nutrição e alimentação de equídeos: planejamento alimentar, critérios de escolha das forrageiras para a alimentação, produção de forrageiras e manejo de pastagens para as diferentes categorias animais.
Bibliografia: 1- BACK, W; CLAYTON, H.M. Equine Locomotion. W.B. Saunders, Londres, p.135-166, 2001; 2- BOWLING, A.T.; RUVINSKY, A. The Genetics of the Horse. New York: CABI, Publishing, 2000, 527p; 3- BUIDE, R. Manejo de Haras: Problemas e Soluciones. Buenos Aires: Editorial, HemisferioSur, 1977. 610p; 4- CARVALHO, R.T.L.; HADDAD, C.M. A criação e a nutrição de cavalos. RJ: Editora Globo. 1987. 180p; 5- CARVALHO, R.T.L. & HADDAD, C.M. Pastagens e Alimentação de Equinos, FEALQ, 1987; 6- CINTRA, A. G. C. Alimentação equina: nutrição, saúde e bem-estar. Rio de Janeiro: Roca, 2016. 337 p. ISBN 978-85-277-2975-8; 7- CINTRA, A. G. C. O cavalo: características, manejo e alimentação. 1. ed. São Paulo: Roca, 2011, 364 p; 8- EVANS, J.W. Horse breeding and management London: Elsevier.1992. 409p; 9- FRAPE, D. Nutrição e alimentação de equinos. São Paulo: Roca, 2010. 512p; 10- GRANADOS, J. A. T.; PLASCENCIA, D. D.; VALDEZ, J. L. G. Estimativa da idade em equídeos por dentição: Medicina dentária de equídeos. Editora: Edições Nosso Conhecimento, 2024. 56p; 11- GIBBS, P.G. Design and use of creep feeders for foals. Department of Animal Science, Texas A & M University; 12- GODOI, F.N. et al. Consumo, cinética digestiva e digestibilidade de nutrientes em equinos atletas alimentados com dietas contendo óleo de soja. Rev. Bras. Zoot., v.38, p.1928-1937, 2009; 13- GODOI, F.N. et al. Perfil hematólogico e características das fezes de equinos consumindo dietas hiperlipidêmicas. Ciência Rural, v.39, p.2571 – 2577, 2009; 14- GODOI, F.N. et al. Performance of eventing horses fed high fat diet. Rev. Bras. Zoot., v.39, p.335-343, 2010; 15- HONTANG, M. A Psicologia do Cavalo. 2a ed., Globo, 1989; 16- JONES, W. E. Genética e Criação de Cavalos. Ed. Roca LTDA, 1987. 667 p; 17- KAUFFMANN, S; CLINE, C. The essential hoof book: the complete modern guide to horse feet: anatomy, care and health, disease diagnosis and treatment. North Pomfret, Vermont: Trafalgar Square Books, 2017. 300 p; 18- LEWIS, L. D. Nutrição clínica equina: alimentação e cuidados. São Paulo: Roca, 2000, 710p; 19- MACHADO, G. V. Determinação da Idade dos Equinos pelo Exame dos Dentes. Editora: UFV,2002. 20p.ISBN: 8572691367; 20- MARINS, A. Etologia e Comportamento Natural dos Cavalos. Universidade do Cavalo, 2011; 21- MATTOS, E. Cavalos, Histórias e Raças. Appears Books, 2012. 273 p; 22- MEYER, H. Alimentação de cavalos. São Paulo, Ed. Varela. 1995. 303p; 23- MELO, U. P.; FERREIRA, C; PALHARES, M. S.; SILVA FILHO, J. M. Afecções inflamatórias e infecciosas do casco equino. A Hora Veterinaria, Porto Alegre, v.29, n.170, p. 20-24, jul./ago. 2009; 24- NATIONAL RESEARCH COUNCIL. Nutrient Requirements of Horses. Washington: National Academy Press, 2007. 100p; 25- REZENDE A.S.C, Costa M.D. Pelagem dos Eqüinos: Nomenclatura e Genética 4ª Ed.2019.UFV.112p; 26- RIBEIRO, N.L. et al. Cavalos & jumentos do Brasil [livro eletrônico]: raças e ecótipos.1. ed. – Campina Grande, PB: Instituto Nacional do Semiárido, 2023; 27- ROSSDALE, P. D. The Horse: From Conception to Maturity. Editora J. A. Allen & Co., Ltd.1993; 28- SHARPE, Paul H. Horse pasture management. London: Editora Elsevier, 2019.ISBN 978-0-12-812919-7; 29- SCHNITZER, U. Housing and training of horses according to their species-specific behaviour. Liv.Prod.Sci., v. 49, p.181-189, 1997; 30- SILVA, A.E. Criação de equinos. Manejo reprodutivo e da alimentação Embrapa-Cenargen, 1998. 99p.; il. ISBN 85-7383-041 -7; 31- SILVA, S. Comportamento e Bem-Estar de Animais. 1ª edição. Editora: Aprenda Fácil. 2016. 311p; 32- SILVER, C. Tudo sobre cavalos: um guia de 200 raças.3Ed. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 2000.231p; 33- TONIN, V. R.; CRUZ, M. S. da. Manual prático de identificação de equinos e a importância do bem-estar. 1ª edição. CRV, 2023. 162p; 34- TORRES, A.P. & JARDIM, W. R. Criação do cavalo e outros equinos. 3ª edição, 1985, Livraria Nobel S.A. 655p.
16- Área de conhecimento: ÉTICA PROFISSIONAL EM ARQUIVOS E BIBLIOTECAS (1 vaga)
Instituto de arte e Comunicação Social
Departamento de Ciência da Informação (GCI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Doutorado em Ciência da Informação; História; Comunicação Social; Gestão e Organização do Conhecimento; Filosofia; Informação e Comunicação em Saúde; Ciências Sociais.
Ementa: 1- Relações entre cultura, valores e ética em arquivos e bibliotecas na contemporaneidade; 2- Ética profissional nas áreas de Arquivologia e Biblioteconomia; 3- Código de ética aplicado ao exercício profissional do arquivista e do bibliotecário; 4- Dilemas éticos contemporâneos em arquivos e bibliotecas; 5- Ética nos processos gerenciais em arquivos e bibliotecas, digitais e convencionais; 6- Questões éticas na produção, organização e preservação de documentos e informações; 7- Fraude, plágio e desvios de conduta no desenvolvimento da pesquisa científica; 8- Ética na produção acadêmico-científica; 9- O papel dos arquivistas e bibliotecários frente à desinformação; 10- Desafios éticos e legais nos usos das tecnologias de informação e comunicação.
Bibliografia: 1- ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. Desafios e estratégias Desafios e estratégias na luta contra a na luta contra a desinformação científica. Rio de Janeiro: ABC, 2024. Disponível em: http://www.abc.org.br/wp-content/uploads/2024/06/Livro-_-Desinformacao-Cientifica-_-ABC.pdf Acesso em: 23 out. 2024; 2- BASTIAN J. A. Ethics for archivists and records managers. In: Brown C. (ed). Archives and Recordkeeping: theory into practice. Facet, 2014. p. 101-30; 3- BUDD, J. Toward a practical and normative ethics for librarianship. The Library Quarterly, Chicago, v. 76, n. 3, p. 251-269, 2006; 4- CAPURRO, R. Intercultural information ethics. In: HIMMA, K. E.; TAVANI, H. T. (ed.). The Handbook of Information and Computer Ethics. New Jersey: Wiley, 2008. p. 639-665. Disponível em: www.capurro.de/himma.html; 5- CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA (BRASIL). Resolução CFB 207, de 09 Novembro de 2018 / Código de Ética e Deontologia do Bibliotecário brasileiro. Brasília: CFB, 2018. Disponível em: http://repositorio.cfb.org.br/handle/123456789/1330; 6- CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS. ICA Código de ética [português]. Paris: Conselho Internacional de Arquivos, 1996; 7- COOK, Michael. Professional ethics and practice in archives and records management in a human rights context. Journal of the Society of Archivists, v. 27, n. 1, p. 1-15, 2006; 8- DINGWALL, G. Trusting Archivists: the role of archival ethics codes in establishing public Faith. The American Archivist, v. 67, p. 11-30, 2004; 9- FLORIDI, L. Information ethics: on the philosophical foundation of computer ethics. Ethics and Information Technology, Dordrecht, v. 1, n. 1, p. 37-56, 1999; 10- FOX, M. J.; REECE, A. Which ethics? Whose morality?: An analysis of ethical standards for information organization. Knowledge Organization, Würzburg, v. 39, n. 5, p. 377-383, 2012; 11- GUTIERREZ, A. G. La organización del conocimiento en el nuevo orden transcultural: del totalitarismo a la desclasificación (la razón como creencia y la oc como burocracia). Brazilian Journal of Information Science, Marília, v. 8, n. 1/2, 2014; 12- International Review of Information Ethics, Alberta; Brasília; Janeiro, v. 31, n 1 – Ethics in the Age of Smart Systems, 2022. Disponível em: https://informationethics.ca/index.php/irie/issue/view/vol31; 13- International Review of Information Ethics, Alberta; Brasília; Janeiro, v. 33, n 1 – Dossier To Combat Disinformation, 2024. Disponível em: https://informationethics.ca/index.php/irie/issue/view/35; 14- MCKEE, H. A., PORTER, J. E. The Ethics of Archival Research. College Composition and Communication, v. 64, n. 1, p. 59-81, 2012; 15- RASCHE, F. Questões éticas para bibliotecários. Encontros Bibli: Revista Eletrônica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 19, p. 21-33, 2005; 16- SOUZA, F. das C. de; SILVA, A. C. P. de O. da (org.). Práticas éticas em bibliotecas e serviços de informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. p. 1-25.
17- Área de Conhecimento: FARMACOLOGIA (1 vaga)
Instituto Biomédico
Departamento de Fisiologia e Farmacologia (MFL)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 10/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Biomedicina; Ciências Biológicas; Enfermagem; Farmácia; Medicina; Medicina Veterinária; Nutrição; Odontologia. Doutorado em Biologia Molecular; Ciências; Ciências da Saúde; Ciência Animal; Ciências Veterinárias; Patologia; Ciências Cardivasculares; Ciências Biomédicas;Farmacologia; Farmacologia e Química Médica; Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde; Neurociências.
Ementa: 1- Farmacocinética; 2- Farmacodinâmica; 3- Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo; 4- Farmacologia da dor e inflamação; 5- Farmacologia do sistema digestório; 6- Farmacologia do Sistema Cardiovascular e renal; 7- Antitrombóticos, antiagregantes, plaquetários e anticoagulantes; 8- Farmacologia do sistema endócrino; 9- Terapia antimicrobiana; 10- Farmacologia do Sistema Nervoso Central.
Bibliografia: 1- BRUNTON, L. L. et al. (2019). Goodman & Gilman As bases farmacológicas da terapêutica. 13 ed., ARTMED, Porto Alegre, Brasil (ISBN: 9788580556148); 2- KATZUNG, B. G.; VANDERAH, T.W.(2022). Farmacologia: Básica e Clínica. 15 ed., ARTMED, Porto Alegre, Brasil (ISBN: 9788527312226); 3- RITTER, J. M. et al. (2020). Rang& Dale Farmacologia. 9 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Brasil (ISBN: 9788595151192).
18- Área de Conhecimento: FÍSICA EXPERIMENTAL, nas seguintes sub-áreas: Altas Energias (Raios Cósmicos), Carbono 14 por Espectrometria de Massa com Aceleradores, Física Atômica e Molecular, Física Nuclear e de Isótopos estáveis aplicados ao Meio Ambiente, Holografia e Óptica Aplicada, Plasma e Espectroscopia Atômica, Produção e Caracterização de Baterias à base de Lítio e Produção, Modificação, Caracterização e Aplicações de Materiais Nanoestruturados (1 vaga)
Instituto de Física
Departamento de Física (GFI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 07/07/2025 a 12/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Física. Doutorado em Física; Ciência dos Materiais; Engenharia de Materiais; Engenharia de Nanotecnologia.
A prova prática consistirá em duas etapas, a saber a apresentação e defesa pelo(a) candidato(a) de um plano de trabalho. A duração total permitida para a prova prática será de 30 minutos, sendo 15 minutos para a apresentação e 15 minutos para a defesa. O plano de trabalho deverá descrever as atividades de pesquisa, dentro da área de conhecimento do concurso, que o(a) candidato(a) pretende realizar como professor(a) do Departamento de Física caso seja contratado(a), com ênfase nos primeiros três anos. Na sua apresentação, o(a) candidato deverá demonstrar sua capacidade de propor, desenvolver e comunicar novas teorias ou experimentos na(s) área(s) da Física coberta(s) pelo concurso, levando em consideração os critérios de avaliação descritos abaixo. A apresentação do plano de trabalho será realizada por meio de uma exposição oral pelo(a) candidato(a), preferencialmente com o auxílio de slides eletrônicos. O Departamento de Física disponibilizará a infraestrutura para a apresentação, a saber: quadro, giz ou canetas, computador e projetor. Caso deseje utilizar o computador fornecido, o(a) candidato(a) deverá trazer uma cópia de sua apresentação em um pen-drive, preferencialmente em formato PDF. Caso o(a) candidato(a) opte por utilizar seu próprio computador, ou por utilizar arquivos em um outro formato que não PDF, ou por importar sua apresentação diretamente da internet, o Departamento não se responsabilizará por eventuais problemas técnicos ou de compatibilidade de software ou hardware. Caberá à banca decidir se dará ao (à) candidato(a) um tempo extra para resolver esses problemas. Após a apresentação, ocorrerá a defesa do plano de trabalho, na forma de uma arguição livre do(a) candidato(a) por todos os membros da banca, levando em conta os critérios de avaliação descritos abaixo. O(A) Presidente da banca será responsável por definir a ordem da arguição. A banca examinadora adotará como diretrizes norteadoras para a avaliação da Prova Prática os seguintes critérios:
I- Clareza da exposição do contexto e objetivos científicos do plano de trabalho; II- Originalidade e relevância científica do plano de trabalho, considerando-se o estado-da-arte da pesquisa nacional e internacional; III – Adesão do plano proposto à área de conhecimento do concurso; IV – Domínio pelo(a) candidato(a) dos conceitos básicos e do estado atual da área de pesquisa proposta. A avaliação de cada candidato(a) será restrita ao intervalo entre o início da sua apresentação e o fim da sua arguição. As provas práticas de todos(as) os(as) candidatos(a) serão gravadas em vídeo, ficando as gravações disponíveis publicamente após o anúncio do resultado do concurso. Caso tiver utilizado slides na sua apresentação, o(a) candidato(a) deverá fornecer à banca uma cópia digital dos mesmos, para fins de arquivo. Após o anúncio do resultado do concurso, os arquivos ficarão disponíveis publicamente. É vedado a qualquer candidato(a) assistir à prova prática de outro(a), seja ao vivo ou na forma de registro em vídeo, antes do anúncio do resultado do concurso.
Ementa: 1- Mecânica da partícula, trabalho e energia; 2- Leis de conservação; 3- Cinemática e dinâmica do corpo rígido; 4- Rotações e momento angular; 5- Hidrostática e hidrodinâmica; 6- Oscilações e ondas mecânicas; 7- Gases ideais e reais, leis da termodinâmica; 8- Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas; 9- Reflexão,refração e difração da luz; 10- Princípios da mecânica quântica.
Bibliografia: 1- H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, vols. 1, 2, 3 e 4, Editora Blucher; 2- R. P. Feynman, Lições de Física, vols. 1, 2 e 3, Editora Bookman.
19- Área de Conhecimento: FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA (1 vaga)
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Comunicação Social (GCO)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 08/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Comunicação Social; Publicidade e Propaganda; Jornalismo; Artes; Desenho Industrial; Design; Cinema; Estudos de Mídia; Produção Cultural; Comunicação Visual; Mídias Digitais; Fotografia. Doutorado em Comunicação; Artes; Artes Visuais; Cinema; Design; Desenho Industrial; Letras; Literatura; Multimeios; Jornalismo.
Ementa: 1- Evolução histórica e principais tendências da fotografia publicitária; 2- Conceito, função e retórica da fotografia publicitária; 3- Pré-produção: interpretação de layout e briefing; 4- Iluminação: equipamentos e acessórios; 5- Formatos e arquivos de câmeras fotográficas; 6- Composição e estética visual; 7- Fotografia de modelos e produtos; 8- Pós-produção e manipulação de imagem na fotografia publicitária; 9- Questões éticas e regulatórias; 10- Representatividade étnico-racial; 11- Influência da fotografia na construção da identidade de marca e no comportamento do consumidor.
Bibliografia: 1- BARTHES, R. Mitologias. São Paulo: Difel, 1982; 2- BARTHES, R. Retórica da imagem. In: BARTHES, R. O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990; 3- BERGER, J. Modos de Ver. São Paulo: Editora Fósforo, 2023; 4- BRESSON, C. A luz na fotografia publicitária. São Paulo: Senac, 2016; 5- BURGI, S. O estúdio Fotográfico de Chico Albuquerque. São Paulo: IMS Editora, 2023; 6- CHAGAS, R. V. A fotografia publicitária no Brasil e a contribuição da obra do fotógrafo Chico Albuquerque. [S. l.]: Lumina, v. 5, n. 1, 2011. DOI: 10.34019/1981-4070.2011.v5.20910. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/lumina/article/view/20910. Acesso em: 30 out. 2024; 7- CARDOSO, J. B. F. O limite entre a ética e a criatividade: A manipulação da fotografia digital na publicidade. Revista Comunicação & Inovação, v. 13, n. 24. São Caetano do Sul: USCS, 2012. p. 56-64. Disponível em: https://seer.uscs.edu.br/index.php/revista_comunicacao_inovacao/article/view/1627. Acesso em: 30 out.2024; 8- CONAR. Código Brasileiro de Autorregulamentação Publicitária. Edição 2021/2022. São Paulo: CONAR, 2021; 9- DUBOIS, P. O ato fotográfico e outros ensaios. Campinas: Editora Papirus, 1993; 10- DURANDIN, G. As mentiras na propaganda e na publicidade. São Paulo: JSN, 1997; 11- FERNANDES, P.M., Raça, gênero, classe e outras Interseccionalidades na comunicação de marcas: análise interseccional Semiótica da vivo em 2019. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/signosdoconsumo/article/view/212385. Acesso em: 28 out. 2024; 12- FLUSSER, V. Filosofia da Caixa Preta: Ensaios Para uma Filosofia da Fotografia. São Paulo: Relume Dumará, 2018; 13- FONTCUBERTA, J. A câmera de Pandora: a fotografi@ depois da fotografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2012; 14- FREEMAN, M. O Olho do Fotógrafo. São Paulo: Bookman, 2012; 15- HACKING, J. Tudo sobre Fotografia. Rio de Janeiro: Sextante, 2019; 16- HARVEY, D. Pós-modernismo. In: HARVEY, D. Condição Pós-Moderna. São Paulo: Loyola, 1992; 17- HEDGECOE, J. O novo manual de fotografia. Guia completo pra todos os formatos. 4. ed. São Paulo: Senac, 2006; 18- HALL, S. Cultura e Representação. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Apicuri, 2016; 19- HOOKS, B. Olhares negros: raça e representação. Tradução Stephanie Borges. São Paulo: Elefante, 2019; 20- HICKS, R.; SCHULTZ, F. Fotografias De Culinária – Um guia de técnicas de iluminação profissional.Florianópolis: Editora Livros e Livros, 1994; 21- LAHAM, R. L.; LOPES, D. V. A premeditação da mensagem na fotografia publicitária. Discursos Fotográficos, Londrina, v. 1, p. 115-139, 2005. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/discursosfotograficos/article/view/1468/1214. Acesso em: 30 out. 2024; 22- LOPES, D. O.; BELLÉ, R. Fotografia Publicitária. Curitiba: Intersaberes, 2018; 23- MACHADO, A. Máquina e Imaginário. In: Arte, ciência e tecnologia. São Paulo: Unesp, 2009; 24- PALMA, D. Do registro à sedução: os primeiros tempos da fotografia na publicidade brasileira. [s.d.] Disponível em: http://www.historica.arquivoestado.sp.gov.br/materias/anteriores/edicao01/materia01/do_registro_a_seducao.pdf. Acesso em: 26 out. 2024; 25- VALTER FILÉ, J. V. P.; MACAMBIRA, L. S. A.; AGUIAR, A. L. S., Quem nos olha pelos espelhos? A educação das relações étnico-raciais e o regime de visualidades. Revista Teias. v. 24, n. 72, Rio de Janeiro, jan./mar 2023. p. 20-34. Disponível em: http://educa.fcc.org.br/scielo.php?pid=S1982-03052023000100020&script=sci_arttext. Acesso em 28 out. 2024; 26- PINON, A., et al. Fotografe sabores. Publicidade, Jornalismo, Gastronomia. Rio Grande do Sul: Imprell, 2017; 27- RUSSO, D. Iluminação: Teoria e prática. Curitiba: Editora iPhoto, 2024; 28- TRIGO, T. Equipamento Fotográfico. São Paulo: Editora Senac SP, 2003; 29- WOLFENSON, B. Cartas a um jovem fotógrafo: o mundo através das lentes. Rio de Janeiro: Editora Altabooks, 2017.
20- Área de Conhecimento: FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL (1 vaga)
Escola de Serviço Social
Departamento de Serviço Social (SSN)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2025 a 17/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Serviço Social. Doutorado em Ciências Humanas; Ciências Sociais; Ciências Sociais Aplicadas; Políticas Sociais; Educação e Saúde Coletiva.
Ementa: 1-Serviço Social, trabalho e Questão Social; 2- As determinações da Questão Social nas particularidades da formação socioeconômica e política do Brasil; 3- Tendências e significados do debate da Questão social na tradição marxista e no Serviço Social; 4- Produção e reprodução das relações sociais no capitalismo contemporâneo e o significado social da profissão; 5- Estado, classes sociais e mundo do trabalho: lutas sociais e Serviço Social; 6- Acumulação capitalista, contrarreforma do Estado e o processo de precarização das condições de trabalho do assistente social; 7- Rebatimentos e impactos das tecnologias da informação e comunicação para o trabalho e a formação dos assistentes sociais; 8- O debate dos fundamentos do Serviço Social: serviço social e história; 9- Os fundamentos teóricos-metodológicos, ético-políticos e técnico-operativos do Serviço Social; 10- Trabalho e formação profissional do Serviço Social: desafios éticos e respostas profissionais; 11- Projeto profissional: serviço social, questão social e lutas sociais; 12- Conservadorismo e neoconservadorismo: fundamentos, expressões e os desafios para a defesa do perfil crítico do assistente social.
Bibliografia: 1- ABESS. Caderno ABESS, n. 4, São Paulo: Cortez, 1991; 2- ABESS. Caderno ABESS, n. 7, São Paulo: Cortez, 1997; 3- ABEPSS. Temporalis, n. 3. Brasília: ABEPSS, 2001; 4- ABEPSS. Temporalis, n. 42. Brasília: ABEPSS, 2021; 5-ABRAMIDES, Maria Beatriz; DURIGUETTO, Maria Lúcia (Orgs). Movimentos sociais e Serviço Social: uma relação necessária. São Paulo: Cortez, 2017; 6- ABRAMIDES. Beatriz. O projeto ético-político do Serviço Social brasileiro: Ruptura com o conservadorismo. São Paulo: Cortez, 2019; 7- ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2011; 8- ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? – Ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 2002; 9- ANTUNTES, Ricardo. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018; 10- BARROCO, Maria Lúcia Brites, Maria Cristina. Serviço Social e ética profissional: fundamentos e intervenções críticas. São Paulo: Cortez, 2023; 11- BARROCO.Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo: Cortez, 2007; 12- BEHRING, Elaine. Brasil em contrarreforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008; 13- CARVALHO, Raul de e IAMAMOTO, Marilda Vilela. Relações sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico metodológica. São Paulo: Cortez, 1993; 14- CFESS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009; 15- CISNE. Mirla. Gênero, Divisão Sexual do Trabalho e Serviço Social. São Paulo: Outras Expressões, 2015; 16- CORTEZ. Serviço Social e Sociedade. n 50, São Paulo: Cortez, 1996; 17- FERNANDES, Florestan. Sociedade de classes e subdesenvolvimento. São Paulo: Global, 2008; 18- FERNANDES, Florestan. A Revolução Burguesa no Brasil – Ensaio de interpretação sociológica. 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Zahar, 1975; 19- GUERRA, Yolanda et ali. Serviço Social e seus fundamentos: conhecimento e crítica. Campinas: Papel Social, 2018; 20- GUERRA, Yolanda. Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2011; 21- HARVEY, David. A condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1994; 22- IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em tempos de Capital Fetiche. São Paulo: Cortez, 2018; 23- IAMAMOTO, Marila Vilela.; SANTOS, Cláudia Mônica dos (Orgs). A história pelo avesso: a reconceituação do Serviço Social na América Latina. São Paulo: Cortez, 2020; 24- MATTOS, Marcelo Badaró. A classe trabalhadora: de Marx ao nosso tempo. São Paulo: Boitempo, 2020; 25- MOURA, Clóvis. Dialética Radical do Brasil Negro. São Paulo: Anita Garibaldi, 2020; 26- NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2001; 27- NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós- 64. São Paulo: Cortez, 2001; 28- ORTIZ, Fátima Grave. O Serviço Social no Brasil: os fundamentos de sua imagem social e da autoimagem de seus agentes. Rio de Janeiro: E-Papers/FAPERJ, 2010; 29- RAICHELIS, Raquel; VICENTE, Damares; ALBUQUERQUE, Valéria (Orgs). A nova Morfologia do Trabalho no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2019; 30- SILVA, Maria Liduína de Oliveira. Congresso da Virada e o Serviço Social hoje: reação conservadora, novas tensões e resistências. São Paulo: Cortez, 2019; 31- SILVA, Maria Liduína de Oliveira (Org). Serviço Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2016; 32- VASCONCELOS, Ana Maria de. A/O assistente social na luta de classes: projeto profissional e mediações teórico-práticas. São Paulo: Cortez Editora, 2015; 33- VELOSO, Renato e SIERRA, Vânia Morales (Orgs.). Serviço social e tecnologias: reflexões coletivas Curitiba: Editora CRV, 2024; 34- VELOSO, Renato. Serviço Social, tecnologia da informação e trabalho. São Paulo: Cortez, 2013.
21- Área de Conhecimento: FUNDAMENTOS E POLÍTICAS ARQUIVÍSTICAS (1 vaga)
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Ciência da Informação (GCI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Arquivologia ou História. Doutorado em Ciência da Informação; Memória Social; História.
Ementa: 1- Arquivologia como ciência e disciplina; 2- Tendências de pesquisa em Arquivologia; 3- Arquivos e instituições congêneres (bibliotecas, museus e centros de documentação); 4- Documento de arquivo tradicional e digital: conceito, características e constituição; 5- A institucionalização dos arquivos nacionais e a disciplinarização do saber arquivístico; 6- Princípios e teorias arquivísticas; 7- Funções arquivísticas: aspectos teóricos e práticos; 8- Terminologia arquivística: proveniência, produtor, organicidade, contexto de produção documental, documento de arquivo, arquivo e fundo; 9- Gestão de instituições e serviços arquivísticos: conceito, objetivos e características; 10- Políticas públicas, legislação arquivística e correlatas do Estado brasileiro; 11- Acesso e uso dos arquivos: conceito e legislação; 12- A formação sócio-histórica das instituições arquivísticas brasileiras; 13- A regulamentação da profissão de arquivista e sua formação.
Bibliografia: 1- BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivo: estudos e reflexões. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014; 2- CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Os arquivos da polícia política como fonte. Registro. Revista do Arquivo Público Municipal de Indaiatuba. Indaiatuba: Fundação Pró-Memória de Indaiatuba – São Paulo, p. 5-11, jul. 2002 . Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1987404/mod_resource/content/1/ACamargo_Os_arquivos.pdf; 3- CAMARGO, Ana Maria de Almeida. Arquivos pessoais são arquivos. Revista do Arquivo Público Mineiro. Belo Horizonte: Arquivo Público Mineiro, v. 45, n.2, p. 26-39, jul./dez. 2009. Disponível em: http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/acervo/rapm_pdf/2009-2-A02.pdf; 4- CAMARGO, Ana Maria; GOULART, Silvana. Centros de memória: uma proposta de definição. Edições Sesc São Paulo. 2015, 112 p. Disponível em: http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/acervo/rapm_pdf/2009-2-A02.pdf; 5- COUGO JR, Francisco. Histórico e origens do princípio de respeito aos fundos. ÁGORA: Arquivologia em debate, [S. l.], v. 28, n. 57, p. 343-358, 2018. Disponível em: https://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/715; 6- COUGO JR, Francisco. Um longo e disputado caminho: uma análise do processo de tramitação da Lei de Arquivos brasileira. Revista do Arquivo, São Paulo, Ano VII, Nº 13, p. 23-33, dezembro de 2021; 7- COUGO JR, Francisco. A patrimonialização cultural de arquivos no Brasil. [recurso eletrônico] / Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2023. – (Prêmio Nacional de Arquivologia Maria Odila Fonseca; 8); 8- CRUZ MUNDET, José Ramón. Manual de archivística. Madrid: Fundación Germán Sánchez Ruipérez, 2001; 9- DUCHEIN, Michel. O respeito aos fundos em arquivística: princípios teóricos e problemas práticos. Arquivo & Administração, Rio de Janeiro, v.10-14, n.1, p.14-33, abr.1982/ago.1986; 10- DUCHEIN, Michel. Os Arquivos na Torre de Babel: problemas de terminologia arquivística internacional. Acervo: revista do Arquivo Nacional, Rio de janeiro, v. 20, n.1-2, janeiro-dezembro 2007, p. 13-22; 11- DURANTI, Luciana. Registros documentais contemporâneos como prova de ação. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 7,n. 13, jan.-jun., 1994; 12- DURANTI, Luciana. Rumo a uma teoria arquivística da preservação digital. Arquivo & Administração, v.4, n.1, p.5-18, jan./jun. 2005. Disponível em: https://www.academia.edu/34297322/Duranti_Rumo_Teoria_Arquivistica; 13- EASTWOOD, Terry; MACNEIL, Heather (Orgs.). Correntes atuais do pensamento arquivístico. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2016, 346 p; 14- EASTWOOD, Terry. O que é teoria arquivística e porque ela é importante. Rio de Janeiro, Revista Arquivo e Administração, v.12, n.2 p. 15-27, 2013. Disponível em: https://cip.brapci.inf.br/download/56252; 15- ELIAN DOS SANTOS, P. R. Um ensaio historiográfico sobre a história dos arquivos e da arquivologia no Brasil: balanço e perspectivas. Acervo, [S. l.], v. 35, n. 3, p. 1-34, 2022. Disponível em: https://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/1888. Acesso em: 11 out. 2024; 16- HEREDIA HERRERA, Antonia. Archivística general; teoría y práctica. 5 ed. Sevilla: Diputación Provincial, 1991; 17- InterPARES2 Project. Diretrizes do Produtor. A elaboração e a manutenção de materiais digitais: diretrizes para indivíduos. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Arquivos, [2011]. Disponível em: conarq_diretrizes_produtor_preservador_resolucao_38.pdf (www.gov.br); 18- JARDIM, José Maria. Políticas públicas de informação: a (não) construção da política nacional de arquivos públicos e privados (1994/2006). In: IX ENANCIB, São Paulo, 2008. Disponível em: https://publicacoes.bad.pt/revistas/index.php/congressosbad/article/view/159 Acesso em: 10 out. 204; 19- MARQUES, Angélica A da C.; RODRIGUES, Georgete M.; SANTOS, Paulo Roberto E. dos (Orgs.). História da Arquivologia no Brasil: instituições, associativismo e produção científica. Rio de Janeiro: Associação dos Arquivistas Brasileiros, 2014, 224 p; 20- LODOLINI, ELIO. Archivistica: princípios y problemas. Madrid: Asociación Española de Archiveros, Bibliotecarios, Museólogos y Documentalistas, 1993. Disponível em: https://www.anabad.org/wp-content/uploads/2012/02/archivistica.pdf; 21- MARQUES, Angelica Alves da Cunha. A Arquivologia brasileira: busca por autonomia científica no campo da informação e interlocuções internacionais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2019; 22- POSNER, Ernst. Alguns aspectos do desenvolvimento arquivístico a partir da Revolução Francesa. Acervo, Rio de Janeiro, v. 26, nº 2, p. 273-284, jul./dez. 2013; 23- RODRIGUES, Georgete Medleg. Legislação de acesso aos arquivos no Brasil: um terreno de disputas políticas pela memória e pela história. Acervo, Rio de Janeiro, v. 24, n. 1, p. 257-286, jan./jun. 2011; 24- RONDINELLI, Rosely Curi. O documento arquivístico ante a realidade digital: uma revisão conceitual necessária. Rio de Janeiro: FGV, 2013; 25- ROUSSEAU, Jean-Yves, COUTURE, Carol. Os fundamentos da disciplina arquivística. Lisboa: Dom Quixote, 1998; 26- SCHELLENBERG, Theodore Roosevelt. Arquivos modernos: princípios e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 1974; 27- SCHMIDT, Clarissa Moreira dos Santos. A construção do objeto científico na trajetória histórico-epistemológica da Arquivologia. São Paulo: ARQ-SP, 2015, 288 p; 28- SILVA, Margareth da. O arquivo e o lugar: a custódia arquivística como responsabilidade pela proteção aos arquivos. Niterói, RJ: EDUFF, 2018; 29- SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de. O arquivista e as políticas públicas de arquivo. II Congresso Nacional de Arquivologia, Porto Alegre, jul. 2006; 30- VENÂNCIO, Renato Pinto; FEITLER, Bruno. Arquivos sob ameaça: os perigos de uma política antiarquivística. Revista Brasileira de História, São Paulo, v. 38, n. 78, mai./ago. 2018.
22- Área de Conhecimento: GESTÃO DE DOCUMENTOS (1 vaga)
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Ciência da Informação (GCI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Arquivologia ou História. Doutorado em Ciência da Informação ou História.
Ementa: 1- Perspectiva histórica da gestão de documentos; 2- Fundamentos teóricos e metodológicos da gestão de documentos; 3- Gestão de documentos e políticas de acesso à informação; 4- Normalização da gestão de documentos; 5- Teoria, metodologia e instrumentos da identificação arquivística; 6- Teoria, metodologia e instrumentos da classificação em arquivos; 7- Teoria, metodologia e instrumentos da avaliação de documentos; 8- Identificação arquivística como base da produção documental; 9- Diplomática: conceito, origem e objeto; 10- Diplomática: abordagem clássica e contemporânea; 11- Gestão de documentos digitais: abordagem conceitual e sistemas informatizados.
Bibliografia: 1- ALBERCH i FUGUERAS, Ramon. Gestión de Documentos entre la alianza interdisciplinar y la teoria del rompe cabezas. Acervo, v. 28, n.2, p. 110-120, 2015. Disponível em: http://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/625/645 Acesso em: 10 out. 2024; 2- ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Gestão de documentos: conceitos e procedimentos básicos: Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1993. (Publicações Técnicas, 47). Disponível em: https://bdan.an.gov.br/server/api/core/bitstreams/76e69c70-c625-4f9ab7b8-f8b91fdc4eb8/content. Acesso em: 10 out. 2024; 3- ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Gestão de documentos: curso de capacitação para os integrantes do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA, da administração pública federal [recurso eletrônico]. 2. ed. (rev. e ampl). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2019. (Publicações Técnicas, 55). Disponível em: https://www.gov.br/arquivonacional/pt br/servicos/gestao-de-documentos/orientacao-tecnica-1/publicacoes-tecnicas-dereferencia/copy_of_copy_of_gestao_de_documentos.pdf. Acesso em: 10 out. 2024; 4- ARQUIVO NACIONAL (Brasil). InterPARES2 Project. Diretrizes do Produtor. A elaboração e a manutenção de materiais digitais: diretrizes para indivíduos. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Arquivos, 2011. Disponível em: conarq_diretrizes_produtor_preservador_resolucao_38.pdf (www.gov.br). Acesso em: 10 out. 2024; 5- ARQUIVO NACIONAL (Brasil). Manual de identificação de acervos documentais para transferência e/ou recolhimento dos arquivos públicos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1985. 79 p. (Publicações técnicas/Arquivo Nacional; 40), Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/centrais-deconteudo/publicacoes/ManualIdentificacaoAcervosDocumentais.pdf. Acesso em: 10 out. 2024; 6- BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Diplomática e tipologia documental em arquivos. 2 Ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2008; 7- BERNARDES, Ieda Pimenta. Como avaliar documentos de arquivo. São Paulo: Arquivo do Estado, 1998; 8- BUSTELO-RUESTA, Carlota. La serie de normas ISO 30300 – management system for records: la gestión de los documentos integrada en la gestión de las organizaciones. Acervo. v. 28, n.2, p. 72-83, 2015. Disponível em: https://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/%20article/view/615. Acesso em: 10 out. 2024; 9- BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR ISO 15489-1:2018: Informação e documentação – Gestão de documentos de arquivo – Parte 1: Conceitos e princípios. Rio de Janeiro: ABNT, 2018; 10- CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. e-ARQ Brasil: modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos. [recurso eletrônico] / Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos. 2 versão. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/EARQV203MAI2022.pdf. Acesso em: 10 out. 2024; 11- CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CONARQ). Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos (CTDE). Glossário (versão 8). Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/camaras-tecnicas-setoriais inativas/camara-tecnica-de-documentos-eletronicos-ctde/glosctde_2020_08_07.pdf. Acesso em: 10 out. 2024; 12- CRUZ MUNDET, José Ramón. Manual de archivística. 2. ed. Madrid: Pirâmide, 1996; 13- DELMAS, Bruno. Manifesto por uma diplomática contemporânea: dos documentos institucionais à informação orgânica. In: ______. Arquivos para que? São Paulo: IFHC, 2010, p. 126-182; 14- INDOLFO, Ana Celeste. Gestão de documentos: uma renovação epistemológica no universo da Arquivologia. Arquivística.net. Rio de Janeiro, v.3, n.2, p. 28-60, jul/dez. 2007. Disponível em: http://www.arquivistica.fci.unb.br/wp-content/uploads/tainacanitems/476350/830833/56284.pdf. Acesso em: 10 out. 2024; 15- HEREDIA HERRERA, Antonia. La identificación y la valoración documentales en la gestión administrativa de las instituciones públicas. Boletín de la ANABAD, Tomo 49, n. 1, p. 19-50, 1999. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=51133. Acesso em: 01 nov. 2024.
JARDIM, José Maria. Caminhos e perspectivas da gestão de documentos em cenários de transformações. Acervo. v. 28, n. 2, 2015. Disponível em: https://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/607/640. Acesso em: 10 out. 2024; 16- LLANSÓ i SAN JUAN, Joaquim. La norma ISO 15489:2001 y su evolución hacia um câmbio de estratégia em las organizaciones. Acervo, v.28, n.2, jul/dez 2015 Disponível em: https://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/614/641 Acesso em: 10 out. 2024; 17- RHOADS, James B. La función de la gestión de documentos y archivos en los sistemas nacionales de información: un estudio del RAMP. Paris: UNESCO, 1989. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000084735_spa. Acesso em: 10 out. 2024.
RODRIGUES, Ana Célia. Diplomática e Tipologia Documental: reflexões sobre a identificação do documento de arquivo. OFFICINA – Revista da Associação de Arquivistas de São Paulo, v. 2, p. 24-39, 2023. (Edição especial: Homenagem a Heloisa Liberalli Bellotto). Disponível em: https://revista.arqsp.org.br/index.php/revista-daassociacao-de-arquivi/article/view/53. Acesso em: 10 out. 2024; 18- RODRIGUES, Ana Célia. Identificação como requisito metodológico para a gestão de documentos e acesso a informações na administração pública brasileira. Ciência da Informação, v. 42 n. 1, p. 64-80, 2013. (Dossiê temático – Arquivologia). Disponível em: https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1395. Acesso em: 10 out. 2024; 19- ROCHA, Claudia Lacombe & RONDINELLI, Rosely Curi. C. Gestão e preservação de documentos arquivísticos digitais: revisitando alguns dos conceitos que as precedem. Acervo, v. 29, n. 2, p. 61-73, 2016. Disponível em: https://revista.an.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/709 . Acesso em: 10 out. 2024; 20- SCHELLENBERG, Theodore. Arquivos Modernos: princípios e técnicas. 6 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006; 21- SCHMIDT, Clarissa. Classificação em arquivos: fundamentos e práticas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2024; 22- SILVA, Margareth; ROCHA, Cláudia Carvalho Masset Lacombe. Padrões para garantir a preservação e o acesso aos documentos digitais. Acervo, v. 20, n. 1-2, p. 113-124, 2007. Disponível em: https://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/76/76 . Acesso em: 10 out. 2024; 23- SILVA, Margareth; ROCHA, Cláudia Carvalho Masset Lacombe. A revisão dos requisitos e metadados do e-ARQ Brasil versão 2.0. OFFICINA – Revista da Associação de Arquivistas de São Paulo, v. 1, n.2, p. 9-26, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.29327/263416.1.2-2. Acesso em: 10 out. 2024; 24- SOUSA, Renato Tarciso Barbosa de. Os princípios da teoria da classificação e o processo de organização de documentos de arquivo. Arquivo &Administração, v.6, n.1, p.5-26, 2007, Disponível em: https://cip.brapci.inf.br/download/56761. Acesso em: 10 out. 2024; 25- TOGNOLI, Natália Bolfarini. A construção teórica da Diplomática: em busca da sistematização de seus marcos teóricos como subsídio aos estudos arquivísticos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014. Disponível em: https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/1dfff8fd-6db1-40ba-adb6-15ebf61d71c4/content. Acesso em: 10 out. 2024.
23- Área de Conhecimento: HEMATOLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Medicina Clínica (MMC)
Classe A: Assistente – 20H
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Mestrado em Medicina ou Ciências Médicas. Atuará como professor na disciplina de Trabalho de Campo Supervisionado -TCS III, bem como na especialidade de HEMATOLOGIA, além de atuar nas atividades didáticas, assistenciais e administrativas.
Ementa: 1- Anemias; 2- Distúrbios da hemostasia; 3- Infecções no paciente com neoplasias hematológicas; 4- Leucemias agudas; 5- Síndromes mielodisplásicas; 6- Anemia aplástica; 7- Linfoma de Hodgkin; 8- Linfomas não Hodgkin; 9- Leucemia Linfóide crônica; 10- Mieloma múltiplo; 11- Leucemia Mielóide crônica; 12- Neoplasias mielóides crônicas BCR-ABL negativas; 13- Reações transfusionais.
Bibliografia: 1- Williams Hematology 10th edition. Mc Graw Hill; 2- Wintrobe’s Clinical Hematology 14th edition Wolters Kluwer.
24- Área de Conhecimento: HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA (1 vaga)
Instituto de História
Departamento de História (GHT)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 12/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em História. Doutorado em História; Economia; Geografia; Ciências Políticas; Relações Internacionais; Antropologia e Sociologia com tese na área de História do Brasil colonial.
Ementa: 1- O Brasil na formação dos impérios marítimos europeus; 2- Povos indígenas, europeus e territorialização na costa atlântica, nos sertões e fronteiras da América do Sul; 3- Dinâmicas produtivas globais e regionais: circuitos mercantis e economia política; 4- Religião, religiosidades: política e hierarquias na América portuguesa; 5- Ordem teológico-política, poderes centrais e locais: normatividades em disputa; 6- Gênero, famílias e sexualidades na América portuguesa; 7- Lutas políticas, revoltas, quilombos e resistências; 8- Indígenas e africanos: etnogênese, identidades sociorraciais e escravidão na América portuguesa; 9- A América portuguesa na nova agenda imperial: os reformismos e as Revoluções Atlânticas (século XVIII e início do século XIX); 10- O Brasil colonial como problema historiográfico.
Bibliografia: 1- ALENCASTRO, Luiz Felipe de. O trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Companhia das Letras, 2000; 2- ALMEIDA, Maria Regina Celestino de. Metamorfoses indígenas. Identidade e cultura nas aldeias coloniais do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa,2003; 3- FALCON, Francisco Jose Calazans, Claudia Rodrigues (org.) A Época Pombalina no mundo luso-brasileiro. RJ., Editora FGV, 2015; 4- FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima (Orgs.). Coleção O Brasil colonial. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, 3vols; 5- LARA, Silvia Hunold. Palmares & Cucaú: o aprendizado da dominação. Brasil, Edusp, 2021; 6- MARCOCCI, Giuseppe. A Consciência De Um Império: Portugal E O Seu Mundo (Sécs. XV XVII). [Coimbra]: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2012; 7- MAXWELL, Kenneth. A devassa da devassa: a Inconfidência Mineira. Brasil – Portugal, 1750-1808. São Paulo: Paz &Terra, 1978; 8- MELLO, Evaldo Cabral de. A Fronda dos Mazombos. Nobres contra Mascates. Pernambuco, 1666-1715. São Paulo: Companhia das Letras, 1995; 9- MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra: índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994; 10- NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na crise do Antigo Sistema Colonial (1777- 1808). SP: Hucitec, 1979; 11- RAMINELLI, Ronald. Nobrezas do Novo Mundo: Brasil e ultramar hispânico, séculos XVII e XVIII. Rio de Janeiro: FGV, 2015; 12- SANTIAGO, Silviano (coord.) Intérpretes do Brasil. Brasil, Editora Nova Aguilar, 2000. 3 vols; 13- SCHWARTZ, Stuart. Segredos Internos. Engenhos e escravos na sociedade colonial, 1550-1835. São Paulo: Companhia das Letras, 1988; SOUZA, Laura de Mello e (Org.). História da vida privada no Brasil, 1997. V.1; 14- VAINFAS, Ronaldo. Trópico dos pecados: Moral, Sexualidade e Inquisição no Brasil colonial. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
25- Área de Conhecimento: LINGUAGENS E TEORIAS DO CINEMA E AUDIOVISUAL (1 vaga)
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Cinema e Vídeo (GCV)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Ciências humanas; Ciências sociais aplicadas; Linguística; Letras e Artes; Interdisciplinar em sociais e humanas, Exatas e da Terra e Ciências da Vida. Doutorado em Cinema; Comunicação; Multimeios; Estudos de Mídia; Artes; Audiovisual. O docente irá ministrar disciplinas obrigatórias de primeiro período para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em cinema e audiovisual, além de atuar na pesquisa e extensão.
Ementa: 1- Problematização dos diferentes componentes da chamada linguagem cinematográfica, com ênfase no olhar analítico que investiga correlações teóricas entre as linguagens e os porquês da hegemonização de uma forma particular, histórica, cultural e economicamente constituída; 2- As categorias estéticas que compõem as múltiplas possibilidades da linguagem audiovisual na composição da narrativa, da cena, das visualidades, sonoridades e das sensações de espaço e tempo; 3- Construções e desconstruções do olhar e da escuta, problemas estético-políticos do ponto-de-vista e ponto-de-escuta; 4- Distintos procedimentos que desfamiliarizam códigos histórica e culturalmente estabelecidos; 5- As tradições das teorias do cinema e audiovisual e suas miradas contemporâneas.
Bibliografia: 1- ANDREW, Dudley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Zahar, 1989; 2- BAZIN, André. O que é o cinema? São Paulo: Cosac Naify, 2014; 3- BUCK-MORSS, Susan. A tela de cinema como prótese de percepção. Desterro Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2009; 4- DELEUZE, Gilles. Cinema II, A Imagem-Tempo. São Paulo: Editora Brasiliense, 2005; 5- EISENSTEIN, S.M. O sentido do filme Rio de Janeiro: Zahar, 2002; 6- ELSAESSER, THOMAS e HAGENER, Malte. Teoria do cinema: Uma introdução através dos sentidos. Campinas: Papirus, 2018; 7- GAUDREAULT, André; JOST, François. A narrativa cinematográfica. Brasília: Ed. UnB, 2009; hooks, bell. Cinema vivido: raça, classe e sexo nas telas. São Paulo: Editora Elefante, 2023; 8- RAMOS, Fernão (org), Teoria contemporânea do cinema, vol. II São Paulo: SENAC, 2005; 9- SIJLL, Jennifer Van. Narrativa cinematográfica: contando histórias com imagens em movimento. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2017; 10- SHOHAT, Ella; STAM, Robert. Crítica da imagem eurocêntrica: multiculturalismo e representação. São Paulo: Cosac Naify, 2006; 11- STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas, SP: Papirus, 2003; 12- VIEIRA, João Luiz. A construção do medo no cinema, in Ensaios sobre o medo (org. Adauto Novaes). São Paulo: SENAC, 2007, p. 225-252.; 13- XAVIER, Ismail (org.) A experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Embrafilme/Graal, 2003; 14- PENAFRIA, Manuela; BAGGIO, Eduardo Tulio; GRAÇA, André Rui; ARAUJO, Denize Correa; (eds.). Ver, ouvir e ler os cineastas. Teoria dos cineastas vol. 1. Covilhã, LabCom.IFP, 2016.
26- Área de Conhecimento: MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, FEIXES DE ÍONS FOCALIZADOS (FIB), E DIFRAÇÃO DE RAIO X (1 vaga)
Instituto de Física
Departamento de Física (GFI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 05/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Física; Engenharia de Materiais; Engenharia de Nanotecnologia. Doutorado em Física; Engenharia de Materiais; Engenharia de Nanotecnologia.
A prova prática consistirá em duas etapas, a saber a apresentação e defesa pelo(a) candidato(a) de um plano de trabalho. §1. A duração total permitida para a prova prática será de 60 minutos, sendo 30 minutos para a apresentação e 30 minutos para a defesa. §2. O plano de trabalho deverá descrever as atividades de pesquisa, dentro da área de conhecimento do concurso, que o(a) candidato(a) pretende realizar como professor(a) do Departamento de Física caso seja contratado(a), com ênfase nos primeiros três anos. §3. Na sua apresentação, o(a) candidato deverá demonstrar sua capacidade de propor, desenvolver e comunicar novas teorias ou experimentos na(s) área(s) da Física coberta(s) pelo concurso, levando em consideração os critérios de avaliação descritos no §7 abaixo. §4. A apresentação do plano de trabalho será realizada por meio de uma exposição oral pelo(a) candidato(a), preferencialmente com o auxílio de slides eletrônicos. §5. O Departamento de Física disponibilizará a infraestrutura para a apresentação, a saber: quadro, giz ou canetas, computador e projetor. Caso deseje utilizar o computador fornecido, o(a) candidato(a) deverá trazer uma cópia de sua apresentação em um pen-drive, preferencialmente em formato PDF. Caso o(a) candidato(a) opte por utilizar seu próprio computador, ou por utilizar arquivos em um outro formato que não PDF, ou por importar sua apresentação diretamente da internet, o Departamento não se responsabilizará por eventuais problemas técnicos ou de compatibilidade de software ou hardware. Caberá à banca decidir se dará ao (à) candidato(a) um tempo extra para resolver esses problemas. §6. Após a apresentação, ocorrerá a defesa do plano de trabalho, na forma de uma arguição livre do(a) candidato(a) por todos os membros da banca, levando em conta os critérios de avaliação descritos no item §7. O(A) Presidente da banca será responsável por definir a ordem da arguição. §7. A banca examinadora adotará como diretrizes norteadoras para a avaliação da Prova Prática os seguintes critérios: I – Clareza da exposição do contexto e objetivos científicos do plano de trabalho; II – Originalidade e relevância científica do plano de trabalho, considerando-se o estado-da-arte da pesquisa nacional e internacional; III – Adesão do plano proposto à área de conhecimento do concurso; IV – Domínio pelo(a) candidato(a) dos conceitos básicos e do estado atual da área de pesquisa proposta; §8. A avaliação de cada candidato(a) será restrita ao intervalo entre o início da sua apresentação e o fim da sua arguição. §9. As provas práticas de todos(as) os(as) candidatos(a) serão gravadas em vídeo, ficando as gravações disponíveis publicamente após o anúncio do resultado do concurso. §10. Caso tiver utilizado slides na sua apresentação, o(a) candidato(a) deverá fornecer à banca uma cópia digital dos mesmos, para fins de arquivo. Após o anúncio do resultado do concurso, os arquivos ficarão disponíveis publicamente. §11. É vedado a qualquer candidato(a) assistir à prova prática de outro(a), seja ao vivo ou na forma de registro em vídeo, antes do anúncio do resultado do concurso.
Ementa: 1- Mecânica da partícula, trabalho e energia; 2- Leis de conservação; 3- Cinemática e dinâmica do corpo rígido; 4- Rotações e momento angular; 5- Hidrostática e hidrodinâmica; 6- Oscilações e ondas mecânicas; 7- Gases ideais e reais, leis da termodinâmica; 8- Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas; 9- Reflexão,refração e difração da luz; 10- Princípios da mecânica quântica. 11- Interações Elétron – Amostra; 12- Fontes de elétrons, Sistema Ótico e Formação de Imagem; 13- Difração de Elétrons; EBSD; 14- Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS, do inglês Energy Dispersive Spectroscopy); Espectroscopia de Perda de Energia de Elétrons (EELS, do inglêsElectron Energy Loss Spectroscopy); 15- Contraste de imagens, Imagens de campo claro e campo escuro; 16- Propriedades de raios-X: espalhamento, absorção e emissão de raios-X; 17- Cristalografia e conceito de rede recíproca; 18- Difração de raios-X por cristais ideais; 19- Técnicas experimentais e difração por cristais reais; 20- Método de Rietveld.
Bibliografia: 1- H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, vols. 1, 2, 3 e 4, Editora Blucher; 2- R. P. Feynman, Lições de Física, vols. 1, 2 e 3, Editora Bookman; 3- Charles Kittel, Introdução à Física do estado Sólido,2013,LTC; 4- David B. Williams, C. Barry Carter, Transmission Electron Microscopy, A Textbook for Materials Science, 2009; 5- Joseph I. Goldstein, Dale E. Newbury, Joseph R. Michael, Nicholas W.M. Ritchie, John Henry J. Scott, David C. Joy; Scanning Electron Microscopy and X-Ray Microanalysis, Fourth Edition, 2018; 6- B. D. Cullity, S. R. Stock – Elements of X-Ray Diffraction – Prentice Hall, 3rd edition, 2001; 7- W. H. Zachariasen – Theory of X-Ray Diffraction in Crystals – Dover, 2004.
27- Área de Conhecimento: NEFROLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Medicina (MMC)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Mestrado em Medicina. Atuará como professor de Nefrologia/ Semiologia/ TCS III com atividades administrativas e didáticas junto à graduação de medicina, assim como, na supervisão de atividades práticas de enfermaria e ambulatório da nefrologia, na orientação da iniciação científica e na monitoria de nefrologia.
Ementa: 1- Principais síndromes clínicas e abordagem terapêutica relevantes para a nefrologia.
Bibliografia: 1- Riella MC. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 7a edição. Guanabara Koogan, 2024; 2- Moura LR, Freitas TVS, Moura-Neto JA. Nefrologia Essencial. 1a edição. Manole, 2024; 3- Yu ASL et al. Brenner & Rector s The Kidney. 11a edição. Philadelphia, PA, Saunders Elsevier; 2019; 4- Diretrizes Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO). Disponíveis em https://kdigo.org/guidelines/.
28- Área de Conhecimento: NEFROLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Medicina (MMC)
Classe A: Assistente – 40H
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Mestrado em Medicina. Atuará como professor de Nefrologia/ SEMIOLOGIA/ TCS III com atividades administrativas e didáticas junto à graduação de medicina, assim como, na supervisão de atividades práticas de enfermaria e ambulatório da nefrologia, na orientação da iniciação científica e na monitoria de nefrologia.
Ementa: 1- Principais síndromes clínicas e abordagem terapêutica relevantes para a nefrologia.
Bibliografia: 1- Riella MC. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 7a edição. Guanabara Koogan, 2024; 2- Moura LR, Freitas TVS, Moura-Neto JA. Nefrologia Essencial. 1a edição. Manole, 2024; 3- Yu ASL et al. Brenner & Rector s The Kidney. 11a edição. Philadelphia, PA, Saunders Elsevier; 2019; 4- Diretrizes Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO). Disponíveis em https://kdigo.org/guidelines/.
29- Área de Conhecimento: NEUROCIRURGIA (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2025 a 15/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Medicina; Ciências Médicas; Ciências Cirúrgicas; Neurocirurgia. O(s) candidato(s) aprovado(s) exercerão suas atividades nos locais de atuação da faculdade de Medicina.
Ementa: 1- Disrafismo cranio-espinahal; 2- Hidrocefalia; 3- Lesões primaria e secundaria dos traumatismo craniencefálicos; 4- Traumatismo raquimedulares; 5- Abscessos cerebrais; 6- Compressões medulares e da cauda esqüina; 7- Doenças degenerativa da coluna vertebral; 8- Parasitoses do sistema nervoso central; 9- Hemorragia subaracnóidea espontânea (aneurisma intracranianos e malformações arteriovenosa cerebrais); 10- Hemorragia intracerebral; 11- Neoplasia intracranianas no adulto; 12- Neoplasia do sistema nervoso central na infância; 13- Cirurgia da epilepsia.
Bibliografia: 1- Youmans Neurological Surgery : Expert Consut . Online and Print, 4 Volume Set (Winn, NeurologicalSugery) [Hardcover] H. Richard Winn MD (Author); 2- Schmidek anda Sweet?s Operative Neurosurgical Techniques indication s, Methods, and Results., 2- Volume Set 3- Pediatric Neurosurgery . Choux, Di Rocco, Hockley, Walker (eds) Churchill Livingstone 4- Neuro-oncology The essentials – Mark Bernstein Mitchel S. Berger . Second Edition 5- Neurotrauma Evidence-based answers to common questions Alex B., Valadka, Briant Andrews Thieme 2005. 6- Spine Sugery: techniques, complication avoidance and management. Volume 2. Edward C. Benzel. 7- Sugery of Pheripheral Never Sugery. A case based approach. Rajiv Midha, Eric Zager. Thieme. Youmans and Winn Neurological Surgery, 4-Volume Set, 7e, 2016.
30- Área de Conhecimento: PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS (1 vaga)
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Ciência da Informação (GCI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Arquivologia. Doutorado em Ciência da Informação; Ciência da Computação; Engenharia e Gestão do Conhecimento; Informática; Sistemas de Informação; Engenharia de Software.
Ementa: 1- Preservação Digital: conceito, funções, abordagens e técnicas; 2- Política, planejamento e planos de preservação digital: conceito, escopo e objetivos. Aspectos políticos, econômicos, humanos e técnicos; 3- Conceitos e características do material digital: Objeto digital. Componente digital. Formatos de arquivo. Dados e informação. Metadados e Paradata; 4- Documento arquivístico digital: conceito, características e constituição. Documento arquivístico manifestado e documento arquivístico armazenado; 5- A preservação da autenticidade dos documentos arquivísticos digitais: conceito e características da autenticidade no ambiente digital. As ameaças à autenticidade. Presunção e verificação da autenticidade. O papel dos metadados. Autenticação e tecnologias de autenticação; 6- Custódia e preservação de documentos digitais autênticos: cadeia de custódia, cadeia de preservação e custodiador confiável; 7- Gestão de documentos digitais e preservação de longo prazo: sistemas de negócio e sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos. Acesso e autenticidade de longo prazo; 8- Repositório digital arquivístico: conceito e funções. Repositório digital confiável, metadados, normas e modelos; 9- Preservação, descrição e acesso: descrição e preservação de documentos arquivísticos digitais. Normas de descrição arquivística. Objetivos, funções e características do Atom; 10- Documentos arquivísticos em ambientes online (nuvem e internet): hospedagem de sistemas, armazenamento de documentos, acesso e autenticidade de longo prazo; 11- A Inteligência Artificial na gestão e preservação de documentos arquivísticos: conceito, técnicas, Inteligência Artificial como ferramenta de gestão e preservação.
Bibliografia: 1- ADEBARA, I., ABDUL-MAGEED, M., CHEN, W., DOAN, K.D., LIAO, Q. Fumbling in Babel: An Investigation into ChatGPT’s Language Identification Ability. Arxiv. 16 November, 2023. Disponível em: 2311.09696 (arxiv.org). Acesso em: 10 out. 2024; 2- CAMERON, Scott; FRANKS, P. ; HAMIDZADEH, Babak. Positioning paradata: A conceptual frame for AI processual documentation in archives and recordkeeping contexts Preprint. Journal on Computing and Cultural Heritage. 2023. Disponível em: https://interparestrustai.org/assets/public/dissemination/positioningparadata04-20preprintv21.pdf). Acesso em: 10 out. 2024; 3- CENTER OF RESEARCH LIBRARIES. Trustworthy Repositories Audit & Certification: Criteria and Checklist (TRAC). DISPONIVEL EM: https://www.crl.edu/archiving-preservation/digital-archives/metrics-assessing-and-certifying/trac. Acesso em: 10 out. 2024; 4- CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. e-ARQ Brasil: modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos. Rio de Janeiro: Conarq, 2022. Disponível em: EARQV205MAI2022.pdf (www.gov.br). Acesso em: 10 out. 2024; 5- CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Conarq). Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos (CTDE). Glossário (versão 8). Rio de Janeiro, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/camaras-tecnicas-setoriais-inativas/camara-tecnica-de-documentos-eletronicos-ctde/glosctde_2020_08_07.pdf. Acesso em: 10 out. 2024; 6- DURANTI, Luciana. Rumo a uma teoria arquivística da preservação digital. Rio de Janeiro, Arquivo e Administração, p.5-18, 2005 Disponível em: https://bdan.an.gov.br/items/d40b1d29-6b72-4b28-bc68-da8d1e90ebdd; 7- DURANTI, L. (ed)The Canadian Journal of Information and Library Science. Special issue on Records and Archives in the Cloud . Disponível em: (PDF) The Canadian Journal of Information and Library Science. Special issue on Records and Archives in the Cloud (researchgate.net) . Acesso em: 10 out. 2024; 8- DURANTI, L; Rogers,C. Trust in digital records: An increasingly cloudy legal area, Computer Law & Security Review 28.5 (October 2012): 522-531. Disponível em:https://www.academia.edu/75652117/Trust_in_digital_records_An_increasingly_cloudy_legal_area. Acesso em: 10 out. 2024; 9- DURANTI, L.;, ROGERS, C. (Ed.) Artificial Intelligence and Documentary Heritage.. SCEaR (Sub-Committee on Education and Research), UNESCO Memory of the World Newsletter, Special Issue 2024. Disponível em: SCEaR Newsletter Special IssueFinalFinal (interparestrustai.org) . Acesso em: 10 out. 2024; 10- DURANTI, L., ABDUL-MAGEED, M., HOFMAN, D., SULLIVAN, P. ITrust AI: The New InterPARES Research Project. School of Archival Studies Yearbook, No. 13 (2021) Published online June 9, 2022. School of Archivology – National University of Córdoba . Disponível em: Vista de I Trust AI, el Nuevo Proyecto de investigación de InterPARES (unc.edu.ar) Acesso em: 10 out. 2024; 11- DURANTI, L; THIBODEAU, K.The Concept of Record in Interactive, Experiential and Dynamic Environments: the View of InterPARES. Archival Science (2006) 6:13-68 Springer 2006 DOI 10.1007/s10502-006-9021-7. Disponível em: http://www.interpares.org/display_file.cfm?doc=ip2_dissemination_jar_duranti~thibodeau_archival_science_6_2006.pdf . Acesso em: 10 out. 2024; 12- FERREIRA, Miguel. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. 88 p.. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/767403299/Introducao-a-Preservacao-Digital-livro-MiguelFerreira-2006. Acesso em: 10 out. 2024; 13- FLORES, Daniel & CÉ, Graziella. O conceito e a aplicabilidade do ICA-AtoM (ATOM) como ferramenta de descrição, difusão e acesso do patrimônio documental arquivístico. Informatio 21 (2), p. 88-100, 2018,. Disponível em: (PDF) O conceito e a aplicabilidade do ICA-AtoM (ATOM) como ferramenta de descrição, difusão e acesso do patrimônio documental arquivístico (researchgate.net). Acesso em: 10 out. 2024; 14- GARDEREN, Peter Van. The ICA-AtoM project and technology . Association of Brazilian Archivists, Third Meeting on Archival Information Databases Rio de Janeiro, Brazil. March 2009. Disponível em: https://ica-atom.org/download/VanGarderen_TheICA-AtoMProjectAndTechnology_AAB_RioDeJaniero_16-17March2009.pdf. Acesso em: 10 out. 2024; 15- HUVILA, Isto; ANDERSSON, Lisa; SKÖLD, Olle (Ed.). Perspectives on Paradata: research and practice of documenting process knowledge. Knowledge Management and Organizational Learning (IAKM, volume 13). 2024 Disponível em: https://www.springerprofessional.de/en/perspectives-on-paradata/50051758. Acesso em: 10 out. 2024; 16- InterPARES2 Project. Diretrizes do preservador. A preservação de documentos arquivísticos digitais: diretrizes para organizações. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Arquivos, [2011]. Disponível em: conarq_diretrizes_produtor_preservador_resolucao_38.pdf (www.gov.br). Acesso em: 10 out. 2024; 17- InterPARES2 Project. Diretrizes do Produtor. A elaboração e a manutenção de materiais digitais: diretrizes para indivíduos. Rio de Janeiro: Conselho Nacional de Arquivos, [2011]. Disponível em: conarq_diretrizes_produtor_preservador_resolucao_38.pdf (www.gov.br). Acesso em: 10 out. 2024; 18- InterPARES PROJECT. Digital Preservation in the Cloud. Research team Gillian Oliver. University of Wellington, New Zealand Steve Knight, National Library of New Zealand. Disponível em: Microsoft Word – AA01 Final Report.docx (interparestrust.org). Acesso em: 10 out. 2024; 19- INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION. ISO 14721: Reference model for an open archival information system (Oais). Geneve, 2003; 20- INTERNATIONAL STANDARDS ORGANIZATION. ISO 16363:2012: Space data and information transfer systems – Audit and certification of trustworthy digital repositories. Acesso em: 10 out. 2024; 21- ROCHA, C. L. Repositórios para a preservação de documentos arquivísticos digitais. Acervo, [S. l.], v. 28, n. 2, p. 180-191, 2015. Disponível em: https://revista.arquivonacional.gov.br/index.php/revistaacervo/article/view/608. Acesso em: 10 out. 2024; 22- ROGERS, Corinne. Diplomatics of born digital documents. Considering documentary form in a digital environment, Records Management Journal 25(1):p. 6-20, March 2015 .Disponível em: Diplomatics of born digital documents-Considering documentary form in a digital environment | Request PDF (researchgate.net). Acesso em: 10 out. 2024; 23- RONDINELLI, Rosely. O documento arquivístico ante a realidade digital: uma revisão conceitual necessária. Rio de Janeiro: FGV, 2013; 24- SANTOS, H. M. dos, & FLORES, D. (2015). Políticas de preservação digital para documentos arquivísticos. Perspectivas Em Ciência Da Informação, 20(4), 197-217. Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/pci/article/view/23028 . Acesso em: 10 out. 2024; 25- SANTOS, Henrique Machado dos; MAZUCO, Fabiana Ciocheta; FLORES, Daniel. Preservação sistêmica de documentos arquivísticos digitais: uma perspectiva holística. PerCursos, Florianópolis, v. 21, n.46, p. 244 – 271, maio/ago. 2020. DOI: 10.5965/1984724621462020244 http://dx.doi.org/10.5965/1984724621462020244. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/344846092_Preservacao_sistemica_de_documentos_arquivisticos_digitais_uma_perspectiva_holistica . Acesso em: 10 out. 2024; 26- SILVA, M. da. (2019). Custódia, cadeia de preservação e custodiante confiável: conceitos para a preservação de documentos digitais autênticos. Revista Conhecimento Em Ação, 4(2), 46-64. https://doi.org/10.47681/rca.v4i2.30291. Disponível em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rca/article/view/30291 . Acesso em: 10 out. 2024; 27- YAMAOKA, Eloi. Preservação de longo prazo de conhecimento codificado: proposição de um framework, Tese (doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/128958. Acesso em: 10 out. 2024.
31- Área de Conhecimento: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (3 vagas)
Instituto de Matemática e Estatística
Departamento de Estatística (GET)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Doutorado em Estatística ou Matemática.
Ementa: 1- Probabilidade; 2- Inferência; 3- Modelos Lineares; 4- Amostragem; 5- Análise Multivariada; 6- Séries Temporais.
Bibliografia: 1- JAMES, B. R. (2009). Probabilidade: Um curso em nível intermediário. 2ª edição. Projeto Euclides; 2- MAGALHÃES, M. N. (2011). Probabilidade e Variáveis Aleatórias. 3ª edição. IME-USP; 3- CASELLA, G. e BERGER, R. (2001) Statistical Inference. 2ª edição. Duxbury Press; 4- HOFF, P.D. A First Course in Bayesian Statistical Methods, 2nd edition. Springer, 2009; 5- Migon, H.S., Gamerman, D., & Louzada, F. (2014). Statistical Inference: An Integrated Approach, Second Edition (2nd ed.). Chapman and Hall/CRC. – DOBSON, A.J.; BARNETT, A. (2011) An Introduction to Generalized Linear Models, Third Edition, Chapman & Hall; 6- McCULLAGH, P. e NELDER, J.A. (1989) Generalized Linear Models. 2a edição. Chapman & Hall; 7- DRAPER, N. e SMITH, H. (1998). Applied Regression Analysis. 3ª edição. Wiley; 8- BOLFARINE, H.; BUSSAB, W O. (2005) Elementos de Amostragem. Edgard Blucher; 9- COCHRAN, W.G. (1977) Sampling Techniques, 3ª edição. Wiley. – Peter J. Brockwell & Richard A. Davis (2016) Introduction to Time Series and Forecasting, Springer Texts in Statistics, Third Edition; 10- Shumway, Robert H. & Stoffer, David S.(2005) Time Series Analysis and Its Applications, Springer-Verlag , Springer Texts in Statistics; 11- Hamilton, J. D. Time Series Analysis. First Edition. Princeton University Press. New Jersey, 1994; 12- Johnson e Wichern (2007). Applied Multivariate Statistical Analysis. 6th Ed. Pearson; 13- Mardia, K. C., Kent, J. T. & Bibby, J. M. (1982). Multivariate Analysis. Academic Press.
32- Área de Conhecimento: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO (1 vaga)
Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia Mecânica (TEM)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 05/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia Mecânica, Aeroespacial, Aeronáutica, Automobilística, de Materiais, Metalúrgica, Naval. Doutorado em Engenharia Mecânica, Aeroespacial, Aeronáutica, Automobilística, de Materiais, Metalúrgica, Naval, Nuclear, de Petróleo; Modelagem Computacional.
A prova prática consistirá na apresentação de projeto de pesquisa nas áreas de Processos de Fabricação (áreas CNPq). Técnica que será utilizada: Apresentação do projeto em formatos de slides e escrito. Critério de avaliação: O candidato será avaliado de acordo com: i) grau de conhecimento sobre o tema de pesquisa proposto e sua inserção na área do concurso; ii) capacidade de elaborar um projeto de pesquisa técnica e economicamente exequível; iii) capacidade de atuar na formação de recursos humanos. Tempo para desempenhar a atividade: 15 minutos para apresentação, seguidos de 35 minutos de análise pela banca examinadora. Equipamentos a serem fornecidos pelo departamento: Quadro branco com canetas marcadoras; Projetor com saída HDMI. Equipamentos a serem levados pelo candidato: Projeto de pesquisa redigido, apresentação de slides e conversor HDMI/VGA (se necessário).
Ementa: 1- USINAGEM: Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Mecanismo de formação do cavaco: o modelo do corte ortogonal. Temperatura de corte. Forças e potências de usinagem. Processos convencionais e não convencionais de usinagem. Usinabilidade. Usinagem CNC. Sistemas CAM. Fluidos de corte. Ferramentas de corte e materiais para ferramentas. Desgaste e Vida da ferramenta. Condições Econômicas de Corte. Integridade superficial: rugosidade e tensões residuais na usinagem. Metrologia industrial; 2- SOLDAGEM: Definição e aplicações da soldagem. Classificação dos processos de soldagem. Soldagem de ligas ferrosas e não-ferrosas. Processos de soldagem por arco elétrico: eletrodo revestido (SMAW), MIG/MAG (GMAW), TIG (GTAW), plasma (PAW), arame tubular (FCAW), arco submerso (SAW). Processos térmicos de corte: por oxi-acetileno, plasma e laser. Metalurgia física da soldagem: Características metalúrgicas no metal fundido e na ZTA – macro e microestrutura de juntas soldadas. Defeitos e descontinuidades em juntas soldadas. Tensões residuais na soldagem. Inspeção não destrutiva (END) de juntas soldadas. Manufatura aditiva dos metais.
Bibliografia: 1- GROOVER M.P. Introdução aos Processos de Fabricação, Parte V – Processos de Remoção de Material, Editora LTC, 2014, 737p.; 2- MACHADO Á. R., COELHO R. T., ABRÃO A. M., BACCI DA SILVA, M., Teoria da Usinagem dos Materiais, Editora Blucher, 3ª Ed., 2015; 3- DINIZ, A., MARCONDES F. e COPPINI N., Tecnologia da Usinagem dos Materiais, MM Editora, 8ª Ed. 2013, 244p.; 4- FITZPATRICK M., Introdução aos Processos de Usinagem, Editora McGraw-Hill, 2013, 506 p.; 5- MOHSEN SOORI, BEHROOZ AREZOO. A Review in Machining-Induced Residual Stress. Journal of New Technology and Materials, 2022, 12 (1), pp.64-83. hal-03679993; 6- DE SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações, Artliber, 2009, 332 p.; 7- ALBERTAZZI G. Jr., A., SOUZA, A. R. Fundamentos de Metrologia científica e industrial. Ed. Manole, 2008; 8- Marques, P. V.; Modenesi, P. J.; Bracarense, A. Q. SOLDAGEM – Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte. Editora UFMG, 2005; 9- Wainer, E.; Brandi, S. D.; Melo, V. O.; Soldagem – processos e metalurgia São Paulo, Editora Edgard Blucher, 2004; 10- American Welding Society, Welding Process, AWS Welding Handbook, eighth ed., USA, 1992; 11- American Welding Society. Welding Science and Technology. 7a ed. Miami – EE. UU: W. H Kearns, 2001; 12- Garcia, A., Spim, J. A. e Santos, C. A. Ensaios dos Materiais, 2ª. edição. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, Rio de Janeiro, 2012; 13- VOLPATO, N. – Manufatura Aditiva – Tecnologias e Aplicações da Impressão 3D, Ed. Blucher, 2017.
33- Área de Conhecimento: PRÓTESE FIXA (1 vaga)
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontotécnica (MOT)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Doutorado em Odontologia.
Prova prática: a) Especificação minuciosa da atividade a ser realizada ou da técnica a ser utilizada: Para esta etapa não haverá sorteio de ponto. A prova prática consistirá na realização de dois procedimentos: 01 – Um preparo para coroa total metalocerâmica no dente 16 seguido da confecção de uma restauração temporária sobre o dente preparado, pela técnica direta (bolinha). 02 – Modelagem e preparo em resina pattern (tipo duralay) de um retentor intrarradicular no dente 11. b) Critérios de avaliação: biossegurança; organização da bancada e disponibilidade de todo o material necessário; precisão e acabamento dos preparos; precisão e acabamento das restaurações temporárias e precisão e acabamento da modelagem do retentor e do preparo do dente. c) Duração total permitida: a prova prática terá duração máxima de três (3) horas. d) Materiais e equipamentos fornecidos pela banca examinadora: a banca examinadora disponibilizará apenas o laboratório (espaço físico) para realização da etapa de prova prática. e) Materiais e equipamentos que devem ser levados pelo candidato: todo o material e instrumental necessários à realização da prova prática, especificada na letra a, tais como, jaleco ou avental, óculos de proteção, forro para a bancada, manequim Pronew de dentística totalmente dentado (dentes hígidos), e articulado, dente diferenciado Pronew DM 11.2, brocas, fresas, discos, motores de alta e baixa rotação, instrumentais, lapiseiras, caneta esferográfica, e todos os demais materiais e instrumentais que o candidato julgar necessários para realização dos procedimentos acima descritos. Todo o material e instrumental será conferido pela banca antes do início da prova. Durante a prova prática o candidato poderá ser arguido sobre os procedimentos por ele realizados. Por fim, cabe informar também que não será permitido o empréstimo ou troca de materiais entre os candidatos durante a prova.
Ementa: 1- Oclusão aplicada à prótese: princípios e análise oclusal funcional; 2- Introdução ao estudo da Prótese Fixa: histórico; fundamentos e conceitos. Elementos constituintes da prótese parcial fixa (PPF); classificação; requisitos de uma PPF; 3- Princípios biológicos e mecânicos aplicáveis aos preparos dentários com finalidade protética; 4- Preparos dentários parciais e totais: classificação, indicações e técnicas; 5- Retentores intrarradiculares: moldagem e modelagem. Indicações, tipos e técnicas; 6- Moldagens unitárias e múltiplas em Prótese Fixa: classificação, materiais e técnicas; 7- Fases laboratoriais para confecção das próteses parciais fixas; 8- Diagnóstico e plano de tratamento. Fatores que regulam as indicações e as contraindicações das Próteses Fixas; 9- Próteses implantossuportadas: histórico, princípios básicos, biomecânica e estética; 10- Estética em Prótese Fixa: forma, cor e função. Importância da interdisciplinaridade e dos recursos digitais.
Bibliografia: 1- CARDOSO, A.C. Oclusão Para Você e Para Mim. Livraria Editora Santos. São Paulo. 2005; 2- CHICHE, G.J.; PINAULT, A. Estética em próteses fixas anteriores. São Paulo: Quintessence, 1996; 3- DAWSON, PE. Oclusão functional: da ATM ao desenho do sorriso. São Paulo: Ed. Santos, 2008; 4- DELLA BONA, A. Adesão às cerâmicas: evidências científicas para o uso clínico. São Paulo: Artes Médicas, 2009; 5- FRADEANI, M. Reabilitação estética em prótese fixa. São Paulo: Quintessence, 2006; 6- FRADEANI, M; BARDUCCI, G. Reabilitação estética em prótese fixa: tratamento protético, uma abordagem sistemática à integração estética, biológica e funcional. São Paulo: Quintessence, 2009; 7- MEZZOMO, E. Reabilitação Oral para o Clínico. São Paulo: Ed. Santos, 1994; 8- MEZZONO, E.; SUZUKI, R.M. Reabilitação oral contemporânea. São Paulo: Ed. Santos, 2006; 9- MISCH, C.E. Prótese sobre implantes. São Paulo: Ed. Santos, 2006; 10- OKESON, J. P. Tratamento das desordens temporomandibulares e oclusão. 7a ed., Rio de Janeiro: Mosby Elsevier, 2013; 11- PEGORARO, L.F. et al. Prótese fixa: bases para o planejamento em reabilitação oral. 2a ed. São Paulo: Artmed, 2013; 12- SHILLINGBURG, H. T.; HAFFNER, J. A.; HART, B. E. Fundamentos de Prótese Fixa. 3. ed. São Paulo: Santos, 2006.
34- Área de Conhecimento: PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL (1 vaga)
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontotécnica (MOT)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Doutorado em Prótese Dentária; Clínica Odontológica.
Prova Prática: a) Especificação minuciosa da atividade a ser realizada ou da técnica a ser utilizada: Para esta etapa não haverá sorteio de ponto. A prova prática consistirá na montagem dos dentes em uma Prótese Total Dupla (Superior e Inferior) incluindo ceroplastia. O candidato deverá trazer os dois modelos de gesso edentados, com planos de orientação instalados nos modelos com as seguintes especificações: topo a topo, altura vertical na maxila com 2,0cm na anterior e 1,8 cm na posterior e na mandíbula com altura vertical de 1,6 cm na anterior e na posterior em linha zero ou 2\3 da papila retro molar. Estes já montados em articulador semiajustável (ASA) com os seguintes parâmetros: distância intercondilar (ângulo de Bennett) de 15 graus e distância condilar (ângulo de protrusão) de 30 graus. Os candidatos também deverão trazer dentes artificiais (boca completa) tamanho 3P e 32M, cor 66 ou A3, que deverão ser montados com os seguintes transpasses: transpasse vertical 2,0mm e transpasse horizontal 2,0mm. Durante a prova prática o candidato poderá ser arguido sobre os procedimentos por ele realizados. b) Critérios de avaliação: biossegurança; organização da bancada; montagem dos planos de orientação (topo a topo); linha média; chave de oclusão de molares; Overjet e Overbite; ceroplastia. c) Duração total permitida: A prova prática terá duração máxima de três (3) horas. d) Materiais e equipamentos fornecidos pela banca examinadora: A banca examinadora disponibilizará apenas o laboratório (espaço físico) para realização da etapa de prova prática. e) Materiais e equipamentos que devem ser levados pelo candidato: além dos materiais elencados na letra a (especificação minuciosa da atividade ou técnica a ser realizada). Todos os materiais e instrumentais adicionais necessários à realização da prova prática serão de responsabilidade do candidato.
Ementa: 1- Anatomia protética; 2- Técnicas e materiais de moldagem; 3- Moldagem anatômica e funcional; 4- Fatores físicos de retenção e estabilidade; 5- Exame do paciente extra oral e intra oral, planejamento e plano de tratamento; 6- Fatores determinantes da oclusão em Prótese Removível Total; 7- Montagem de Prótese Removível Total em articulador semi-ajustável; 8- Oclusão em prótese removível total; 9- Registros dos arcos de oclusão e transportes dos movimentos mandibulares para articulador semi-ajustável; 10-Confecção dos modelos anatômicos e funcionais; 11- Seleção e montagem de dentes artificiais; 12- Enceramento, acrilizaçao, muflagem, demuflagem, acabamento e polimento em Prótes e removível Total; 13- Ajuste, instalação e manutenção em Prótese Removível Total; 14- Prótese Removível Total Imediata e de transição; 15- Fases laboratoriais da confecção de uma Prótese Removível Total convencional, imediata e de transição; 16- Prótese Total sobre implantes.
Bibliografia: 1- TELLES, DANIEL. Prótese Total: convencional e sobre implantes. São Paulo: Santos ed., 2009; 2- Turano, JOSÉ CERRATI; TURANO, LUIZ MARTINS, MARCELLO VILLAS-BOAS. Fundamentos de prótese total. 9ª ed. São Paulo: Santos ed., 2010; 3- CUNHA VPP; MARCHINI L. Prótese Total contemporânea na reabilitação bucal. São Paulo: Santos ed., 2007; 4- RUSSI, S. & ROCHA, E. P. Prótese Total e Prótese Parcial Removível – Série Abeno 2015; 5- NAKAGOMI, TOSHIO; MUKAI, MICHIO. Prótese Total em busca da excelência estética e funcional.1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsivier Ed., 2013.
35- Área de Conhecimento: PSICOMETRIA, AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E NEUROPSICOLÓGICA (1 vaga)
Instituto de Psicologia
Departamento de Psicologia (GSI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 07/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Psicologia. Doutorado em Psicologia; Psicobiologia; Psicologia Social; Psicologia Clínica; Neurologia; Neurociência Cognitiva e Comportamento; Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem; Neurociências e Comportamento; Psicologia Cognitiva; Ciências do Comportamento; Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações; Psicologia: Cognição e Comportamento.
A prova prática consistirá na integração de dados provenientes de uma avaliação psicológica e neuropsicológica, com o objetivo de elaborar uma interpretação e conclusão que se assemelhem a um relatório psicológico. A técnica aplicada envolverá a análise das fontes de informação oriundas da avaliação, considerando os fundamentos teóricos subjacentes. A avaliação será baseada na qualidade e profundidade da análise dos dados apresentados por essas fontes, levando em conta o conhecimento das técnicas psicológicas e da psicometria, bem como a capacidade de integrar os dados de diferentes fontes em uma interpretação coesa. O tempo destinado para a realização da atividade será de quatro horas. O departamento fornecerá materiais como dados de anamnese, histórico clínico, observação comportamental, registros da entrevista, resultados dos métodos e técnicas psicológicas utilizados na avaliação, além de estudos normativos dos instrumentos empregados. O candidato não precisará trazer nenhum equipamento adicional.
Ementa: 1- Avaliação psicológica: histórico e aplicações; 2- Parâmetros psicométricos da validade e fidedignidade e sua importância para a Avaliação Psicológica/Neuropsicológica; 3- Papel da padronização e normatização para um processo de Avaliação Psicológica/Neuropsicológica; 4- Avaliação Psicológica e Neuropsicológica: especificidades, perspectivas atuais e reflexões éticas; 5- Neuropsicologia da atenção, memória e funções executivas; 6- Neuropsicologia das demências: processo avaliativo e diagnóstico diferencial; 7- Neuropsicologia do neurodesenvolvimento: transtornos e sua avaliação; 8- Avaliação psicológica dos transtornos afetivos: humor, estresse e ansiedade; 9- Neurociências e suas interfaces com a Psicologia; 10- Modelos e princípios da Reabilitação Neuropsicológica.
Bibliografia: 1- Fuentes, D., Malloy-Diniz, L.F., Camargo, C.H.P., & Cosenza, R.M. (2014). Neuropsicologia: teoria e prática (2a ed.). Porto Alegre: Artmed; 2- Gazzaniga, M., Heatherton, T., & Halpern, D. (2018). Ciência psicológica (5a ed.). Porto Alegre: Artmed; 3- Gomez, J.A. (2012). Reabilitação neuropsicológica: abordagem interdisciplinar e modelos conceituais na prática clínica. Porto Alegre: Artmed; 4- Hutz, C.S., Bandeira, D.R. & Trentini, C.M. (2015). Avaliação Psicológica. Porto Alegre: Artmed; 5- Kandel, E.R., Koester, J.D., Mack, S.H., & Siegelbaum, S.A. Princípios de Neurociências. Porto Alegre: Artmed; 6- Lezak, M.D., Howieson, D.B., Bigler, E.D., & Tranel, D. (2012). Neuropsychological assessment (5th ed.). Oxford University Press; 7- Lins, M.R.C. & Borsa, J.C. (2017). Avaliação psicológica: Aspectos teóricos e práticos. Petrópolis: Vozes; 8- Malloy-Diniz, L.F., Fuentes, D., Mattos, P., & Abreu, N. (2018). Avaliação neuropsicológica (2a ed.). Porto Alegre: Artmed; 9- Malloy-Diniz, L.F., Fuentes, D., Mattos, P., & Abreu, N. (2017). Neuropsicologia: Aplicações Clínicas. Porto Alegre: Artmed; 10- Santos, F.H., Andrade, V.M., & Bueno, O.F.A. (2015). Neuropsicologia Hoje (2a ed.). Porto Alegre: Artmed; 11- Wilson, B.A., Evans, J.J., Gracey, F., & Bateman, A. (2020). Reabilitação Neuropsicológica: Teorias, Modelos, Terapia e Eficácia. Belo Horizonte: Artesã.
36- Área de Conhecimento: PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL (1 vaga)
Faculdade de Medicina
Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental (MSM)
Classe A: Assistente – 20H
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 08/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Psiquiatria; Saúde Mental.
Ementa: 1- Medicina Centrada no Paciente; 2- Ensino da Psiquiatria e Saúde Mental no Currículo Médico com Base nas Diretrizes Curriculares Nacionais de 2014; 3- Transtorno do Espectro Autista; 4- Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade; 5- Transtornos do desenvolvimento intelectual; 6- Espectro da Esquizofrenia e Outros Transtornos Psicóticos; 7- Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados; 8- Transtornos Depressivos; 9- Transtornos de Ansiedade; 10- Transtorno Obsessivo-compulsivo e Transtornos Relacionados; 11- Transtornos Relacionados a Trauma e a Estressores; 12- Transtornos Dissociativos; 13- Transtorno de Sintomas Somáticos e Transtornos Relacionados; 14- Transtornos Alimentares; 15- Transtornos do Sono-Vigília; 16- Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta; 17- Transtornos Relacionados a Substâncias e Transtornos Aditivos; 18- Transtornos Neurocognitivos; 19- Transtornos de Personalidade; 20- Comportamento Suicida e Autolesão Não Suicida.
Bibliografia: 1.- ARCINIEGAS, D. B. et al. The American Psychiatric Association Publishing Textbook of neuropsychiatry and clinical neurosciences. Washington, DC: American Psychiatric Association Publishing, 2018. 2- AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – dsm-5-tr: texto revisado. Porto Alegre: Grupo A, 2023. 3- JASPERS, K. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987. 4- NOBRE DE MELO, A. L. Psiquiatria. Rio De Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.v.2. 5- SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Kaplan & Sadock’s comprehensive textbook of psychiatry. Philadelphia: Wolters Kluwer, 2017. 6- STAHL, S. M.; GRADY, M. M.; MUNTNER, N. Stahl’s essential psychopharmacology : neuroscientific basis and practical applications. 5. ed. Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press, 2021. 7- STERN, T. A. et al. Massachusetts General Hospital handbook of general hospital psychiatry. Edinburgh: Elsevier, 2018. 8- TYRER, P. Making sense of the icd-11 for mental health professionals. Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press, 2023. 9- MEC. Resolução CNE Nº 3, de 20 de Junho de 2014. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Medicina 2014. 10 -. Ministério da Saúde. Guia prático de matriciamento em saúde mental / Dulce Helena Chiaverini (Organizadora). Brasília, 2011.
37- Área de Conhecimento: QUÍMICA INORGÂNICA COMPUTACIONAL (1 vaga)
Instituto de Química
Departamento de Química Inorgânica (GQI)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita, prática e didática no período de 10/07/2025 a 17/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Química ou Química Industrial ou Engenharia Química ou Química Tecnológica. Doutorado em Química; Ciências; Física; Química Inorgânica.
A prova prática consistirá em apresentação oral pelo(a) candidato(a) de um Planejamento da Carreira, que deverá incluir, obrigatoriamente, um Projeto de Pesquisa na área de Química Inorgânica Computacional, com ênfase nos primeiros 5 anos da carreira, e que poderá incluir ações de ensino e extensão, se assim o desejar. A apresentação do Planejamento da Carreira deverá ser realizada através de exposição oral, preferencialmente usando slides eletrônicos, por um período máximo de 30 minutos, seguida de arguição pela banca examinadora por um período máximo de 60 minutos, a depender do número de candidatos. Após a apresentação do Planejamento da Carreira, ocorrerá a arguição livre do(a) candidato(a) pelos membros da Banca Examinadora, levando em conta os critérios de avaliação expressos abaixo. O(A) presidente da Banca Examinadora será o responsável por definir a ordem da arguição pelos seus membros. O Projeto de Pesquisa deverá descrever as atividades de pesquisa, dentro da área de Química Inorgânica Computacional, que o(a) candidato(a) pretende desenvolver como docente do Departamento de Química Inorgânica, caso seja contratado(a), com ênfase nos primeiros cinco anos. Na apresentação do Planejamento da Carreira, o(a) candidato deverá demonstrar sua capacidade de planejar, desenvolver e comunicar resultados de experimentos na área de Química Inorgânica Computacional, que será avaliado considerando-se os seguintes critérios: I – Clareza da exposição, do contexto e dos objetivos científicos na apresentação e arguição do Projeto de Pesquisa; II – Capacidade de sustentação, na arguição oral, da originalidade, relevância científica e caráter inovador do Projeto de Pesquisa, considerando-se o estado-da-arte da pesquisa em Química Inorgânica Computacional nacional e internacional; III – Exequibilidade e coerência da metodologia proposta; IV – Adesão da apresentação do candidato à área de Química Inorgânica Computacional; V – Domínio pelo(a) candidato(a), durante a apresentação e arguição oral, dos conceitos básicos e do estado da arte na área de Química Inorgânica Computacional, em particular dos avanços mais recentes da área. Cada um destes itens contará 20% para a avaliação final da Prova Prática. As provas práticas de todos(as) os(as) candidatos(a) serão gravadas em vídeo, ficando as gravações disponíveis publicamente após o anúncio do resultado do concurso. Caso venha a utilizar arquivos eletrônicos em sua apresentação, o(a) candidato(a) deverá fornecer à Banca Examinadora uma cópia digital dos mesmos (em pen drive), no momento imediato anterior à realização da prova prática, para fins de arquivo. Após homologação do resultado do concurso pelo CEPEx e confirmação da inexistência de qualquer óbice à confirmação do resultado final, os arquivos deverão ser destruídos. É vedado a qualquer candidato(a) assistir à prova prática de outro(a) candidato(a), seja ao vivo ou na forma de registro em vídeo, antes do anúncio do resultado final do concurso. Para a realização da Prova Prática estarão à disposição do(a) candidato(a) um computador, projetor (data show) e quadro de giz ou caneta pilot. O(A) candidato(a) poderá fazer sua apresentação e defesa utilizando slides e/ou quadro de giz ou caneta pilot. Para a realização da Prova Prática o(a) candidato(a) poderá utilizar o seu próprio laptop ou equipamento equivalente. A Comissão Examinadora não se responsabilizará por eventuais problemas técnicos nos arquivos cedidos ou quando for utilizado equipamento próprio. Os formatos dos arquivos aceitos para apresentação serão: pdf, ppt ou pptx. Durante a prova prática, é vedada a consulta a qualquer conteúdo, assim como utilização de internet e/ou redes de dados móveis.
Ementa: 1- Ácidos e bases; 2- Estrutura atômica; 3- Teoria de Orbitais Moleculares; 4- Eletronegatividade; 5- Ligações químicas; 6- Solventes aquosos e não aquosos; 7- Sólidos inorgânicos; 8- Complexos de metais de transição; 9- Espectros eletrônicos de complexos de metais de transição; 10- Simulação de propriedades espectroscópicas; 11- Métodos ab initio; 12- Métodos pós-Hartree-Fock; 13- Teoria do funcional da densidade; 14- Dinâmica molecular; 15- Termodinâmica de reações inorgânicas; 16- Modelos para fase condensada; 17- Mecanismos de reações inorgânicas; 18- Métodos QM/MM.
Bibliografia: 1- Inorganic Chemistry – Gary L. Miessiler, Paul J. Fischer, Donald A. Tarr- 5a Edition-Ed. Pearson; 2- Chemical Structure and Reactivity – Keeler, J; Wothers, P. – 2th Edition – Ed. Oxford University Press; 3- Inorganic Chemistry – Mark Weller, Tina Overton, Jonathan Rourke – 7th Edition – Ed. Oxford University Press; 4- Inorganic Chemistry: Principles of Structure and Reactivity-James E. Huheey, Ellen A. Keiter, Richard L. Keiter, John Shapley – 4a Edition-Ed. Pearson; 5- Inorganic Chemistry – Catherine E. Housecroft, Alan G. Sharpe- 5a Edition-Ed. Pearson; 6- Principles of Inorganic Chemistry – Brian W. Pfennig – 2ª Edition – Ed.Wiley; 7- Inorganic Chemistry – James E. House – 3th Edition – Ed. Academic Press; 8- Computational Chemistry: Introduction to the Theory and Applications of Molecular and Quantum Mechanics – Errol G. Lewars – 4th Edition – Ed.Springer; 9- Introduction to Computational Chemistry – Frank Jensen – 3rd Edition – Ed.Wiley; 10- Essentials of Computational Chemistry: Theories and Models – Christopher J. Cramer – 2nd Edition – Ed.Wiley; 11- Computational Chemistry and Molecular Modeling: Principles and Applications, K. I. Ramachandran, G, Deep, K. Namboori, Springer.
38- Área de Conhecimento: SAÚDE COLETIVA/SAÚDE PÚBLICA (1 vaga)
Instituto de Saúde Coletiva
Departamento de Saúde e Sociedade (MSS)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 14/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Antropologia, Ciências Sociais, Sociologia, Serviço Social, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Medicina, Odontologia, Saúde Coletiva, Terapia Ocupacional e Biomedicina. Doutorado em Saúde Coletiva; Saúde Pública; Ciências da Saúde; Bioética; Ética Aplicada e Saúde Coletiva.
Ementa: 1- O campo da Saúde Coletiva; 2- Sistema Único de Saúde; 3- Atenção Primária à Saúde e Estratégia Saúde da Família; 4- Cuidado em saúde; 5- Formação em saúde; 6- Educação em/na saúde. Território/Territorialização em saúde; 7- Redes de atenção à saúde; 8- Determinantes e Determinações sociais de saúde; 9- Racionalidades médicas; 10- Interseccionalidade e saúde; 11- Relações étnico-raciais e saúde; 12- Gênero e saúde; 13- Diversidade e saúde; 14- Pessoa com Deficiência e saúde; 15- Sustentabilidade ambiental e saúde; 16- Violência e saúde; 17- Saúde, sociedade e cultura; 18- Bioética, formação e saúde.
Bibliografia: 1- BENTO, Cida. Branqueamento e branquitude no Brasil. In: ARONE, Iray; BENTO, Cida. (Org.). Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2016; 2- BORGHI, Carolina M.S; OLIVEIRA, Rosely M.; SEVALHO, G. Determinação ou determinantes sociais da saúde: texto e contexto na América Latina. Trabalho, Educação e Saúde. v. 16, n.3, 2018. p.869-897; 3- BRASIL. Casa Civil. Decreto no. 7612, de 17 de novembro de 2011. Plano Nacional dos Direitos da pessoa com deficiência. Plano viver sem limite. Brasília, 2011.https://www.gov.br/turismo/pt-br/centrais-de-conteudo /publicacoes/turismo-acessivel/Cartilha_Plano_Viver_sem_Limite.pdf; 4- BRANDÃO, Elaine. ALZUGUIR, Fernanda V. Gênero e Saúde: uma articulação necessária. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2023; 5- CARVALHO, Yara M.; CECCIM, Ricardo B. Formação e educação em saúde: aprendizados com a Saúde Coletiva. In: CAMPOS, Gastão W (et al.). Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009; 6- CERQUEIRA, Daniel; BUENO, Samira (coord.). Atlas da violência 2024. Brasília: Ipea; FBSP, 2024. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/atlasviolencia/arquivos/artigos/7868-atlas-violencia-2024-v11.pdf; 7- CHAGAS, Magda S. O Cuidado, a vida até a morte e a Análise Institucional. In: ABRAHÃO, Ana Lucia; FORTUNA, Cinira, M. (Orgs.). Enfermagem e análise institucional: entrelaçamentos no cuidado, gestão e formação. Porto Alegre, RS: Editora Rede Unida, 2023; 8- DIAS, MARIA C. (Org.). Bioética – Fundamentos Teóricos e Aplicações. Curitiba: Appris, 2017; 9- GONÇALVES, Leandro P.; OLIVEIRA, Roberta G., GADELHA, A.G; MEDEIROS, Tamires. Saúde coletiva, colonialidade e subalternidades – uma (não) agenda? Saúde Debate, v.43, n. especial 8, 2019. p. 160-174; 10- GONÇALVES, Mônica Mendes. Raça, racismo e saúde: entendendo velhos conceitos, construindo um novo mundo. In: LIMA, M.;COUTINHO, D.; BUSTAMANTE, V.; AIRES, S.; PATIÑO, R., eds. Pensar junto/fazer com: saúde mental na pandemia de covid-19 [online]. Salvador: EDUFBA, 2021, pp. 375-403. ISBN: 978- 65-5630-521-9.https://books.scielo.org/id/7mj5q/pdf/lima-9786556305219-26.pdf; 11- HELMAN, Cecil G. Cultura, saúde e doença. Porto Alegre: Artmed, 2003; 12- HUMANO – uma viagem pela vida. Direção de Yann ArthusBertrand. Filme/documentário. 2015. (190 min.) Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TnGEclg2hjg&t=2097s; 13- JESUS, Victor de. Racializando o olhar (sociológico) sobre a saúde ambiental em saneamento da população negra: um continuum colonial chamado racismo ambiental. Revista Saúde e Sociedade. São Paulo, v.29, n.2, 2020. DOI 10.1590/S0104-12902020180519; 14- MATOS, Camila S.A, TAVARES, Jeane, S. C, COUTO, Márcia T. Eu vivo num mundo muito burguês, não moro na periferia: não vacinação infantil e a intersecção entre raça, classe e gênero. Interface (Botucatu). 2024; 28: e230492. https://doi.org/10.1590/interface.2304921; 15- MENDONÇA, Maria H. M.; MATTA, Gustavo C.; GONDIM, R.; GIOVANELLA, Lígia. (Orgs.). Atenção Primária à Saúde no Brasil – Conceitos, Práticas e Pesquisa. PARTE 1: Componentes estratégicos para a conformação da APS no SUS. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2018; 16- MERHY, Emerson. E.; GOMES, Maria Paula C.; SILVA, Ermínia; SANTOS, Maria de Fátima L., CRUZ, Kathleen. T.; FRANCO, Túlio. B. Redes Vivas: multiplicidades girando as existências, sinais da rua. Implicações para a produção do cuidado e a produção do conhecimento em saúde. Revista Divulgação Saúde para o Debate, 52, 2014, 153-164. http://cebes.org.br/site/wp-content/uploads/2014/12/Divulgacao-52.pdf; 17- MINISTÉRIO DA SAÚDE, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral da População Negra: uma política do SUS. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010. 56 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde). https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/arquivo/sobre/a secretaria/subsecretaria-de-articulacao-institucional-e-acoes-tematicas/coordenacao-geral-de-programas-e-acoes-de-saude/acoes-de-saude/politica-nacional-saude-integral-populacao-negra1.pdf; 18- MINAYO, Maria Cecília de Souza. Violência e Saúde. [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2006. Temas em Saúde collection. 132 p. ISBN 978-85-7541-380-7. Available from SciELO Books; 19- MIRANDA, Ary C.; BARCELLOS, Christovam.MOREIRA, Josino C.; MONKEN, Maurício (Orgs.). Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2008; 20- MOREIRA, Martha Cristina Nunes; DIAS, Francine de Souza; MELLO, Anahí Guedes; York, Sara Wagner. Gramáticas do capacitismo: diálogos nas dobras entre deficiência, gênero, infância e adolescência. Revista Ciência e Saúde Coletiva, v. 27, n. 10, 2022. https://doi.org/10.1590/1413-812320222710.07402022; 21- NASCIMENTO, Leticia. Transfeminismos. Coleção Feminismos Plurais. Coordenação: Djamila Ribeiro. Editora Jandaíra, São Paulo, 2021. Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/8358250/mod_resource/content/0/NASCIMENTO%20-%20Transfeminismo.pdf; 22- NASCIMENTO, Marilene Cabral; GUEDES, Carla R. (orgs.). Saúde, sociedade e cultura: ciências sociais e humanas para graduação em saúde. São Paulo: Hucitec, 2017; 23- NESPOLI, Grasiele; PARO, César Augusto; LIMA, Luanda de O., SILVA, Cassiana R. A. Por uma pedagogia do cuidado: reflexões e apontamentos com base na Educação Popular em Saúde. Interface (Botucatu) [Internet]. 2020;24:e200149. Available from: https://doi.org/10.1590/interface.200149; 24- NOGUEIRA, Maria Inês; GUEDES, Carla R. Da graduação biomédica à Medicina de Família: aprendendo a se tornar um médico da pessoa. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 23, n. 2, p. 439-460, 2013; 25- OLIVEIRA; Maria Amélia C.; PEREIRA, Iara C. Atributos essenciais da Atenção Primária e a Estratégia Saúde da Família. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasileira, v. 66, n. esp., p. 58-64, 2013; 26- Paim, Jairnilson Silva et. al. O que é o SUS. E-book Coleção Temas em Saúde. Rio de Janeiro. Editora Fiocruz, 2015; 27- SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo: razão e emoção. São Paulo: EDUSP, 2002; 28- SILVEIRA, João Luiz G.C; Kremer Maira M; Silveira Maria Elisa UC; Schneider Ana Célia T.C. Percepções da integração ensino-serviço-comunidade: contribuições para a formação e o cuidado integral em saúde. Interface (Botucatu). 2020; 24: e190499 https://doi.org/10.1590/Interface.19049929; 29- VIEIRA, Luis C. N.; KOVALESKI, Douglas. Um ensaio de ecologia política e saúde coletiva sobre as crises contemporâneas. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 21, 2023. https://doi.org/10.1590/1981-7746-ojs2294; 30- VIEIRA-DA-SILVA, Ligia. M.; PAIM, Jairnilson S.; SCHRAIBER, Lilia B. O que é saúde coletiva? In: PAIM, J. S.; ALMEIDA-FILHO, N. (Org.). Saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. p. 3-12.
39- Área de Conhecimento: TEORIA DA HISTÓRIA (1 vaga)
Instituto de História
Departamento de História (GHT)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 05/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em História. Doutorado em História, Ciências Sociais e Filosofia; Exigência: tese na área do concurso (Teoria da História e Historiografia).
Ementa: 1- Historicismo, marxismos e filosofias da história; 2- Inovações, crises e transformações no conhecimento histórico; 3- História, memória e tempo presente: negacionismos, revisionismos e sentido do histórico; 4- História e humanidades digitais; 5- História Intelectual e história das ideias; 6- História, historiografia e ficção; 7- Temporalidades e História; 8- Ensaísmo e historiografias latino-americanas; 9- Historiografias não-eurocêntricas; 10- Historiografia brasileira: do IHGB às universidades; 11- A produção do conhecimento histórico: ética, política e a circulação livre do conhecimento histórico.
Bibliografia: 1- BASTOS, Lúcia; GUIMARÃES, Lucia; GONÇALVES, Marcia; GONTIJO, Rebeca (orgs.). Estudos de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: FGV, 2011; 2- CARVALHO, Bruno Leal Pastor de. Onde fica a autoridade do historiador no universo digital? In: MAUAD, Ana Maria; SANTHIAGO, Ricardo; BORGES, Viviane Trindade. (Org.). Que história pública queremos? 2ed.Belo Horizonte: Letra & Voz, 2018, v. 1, p. 169-174; 3- CHARTIER, Roger. Verdade e prova. História retórica, literatura e memória. Revista de História, n. 181, p. 1-22, 2022; 4- DOMANSKA, Ewa. A história para além do humano. Taynna Marino e Julio Bentivoglio. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 2024; 5- GINZBURG, Carlo. Relações de força: História, retórica e prova, São Paulo: Companhia das Letras, 2002; 6- GOODY, Jack. O roubo da história. Como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do Oriente, São Paulo: Contexto, 2008; 7- GUIMARÃES, Manoel Luiz Lima Salgado (org.). Estudos sobre a escrita da história. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007; 8- HARTOG, François. Regimes de historicidade. Presentismo e experiências do tempo. Autêntica, 2013; 9- HOBSBAWM, Eric – Sobre História. (trad.) São Paulo, Companhia das Letras, 1998; 10- KOSELLECK, Reinhart: Crítica e crise. Uma contribuição à patogênese do mundo burguês, trad. Luciana Villas-Boas Castelo-Branco, Rio de Janeiro, EdUerj, Contraponto, 1999; 11- LE GOFF, Jacques. Memória – História, Lisboa: -EINAUDI-Imprensa Nacional-casa da Moeda, 1984; 12- MALERBA, Jurandir. A história escrita: teoria e história da historiografia. 3.ed. Teresina: Cancioneiro, 2023; 13- MOMILIAGNO, Arnaldo. As raízes clássicas da historiografia moderna, São Paulo: Editora da UNESP, 2019; 14- NICOLAZZI, Fernando; MOLLO, Helena Miranda e ARAÚJO, Valdei Lopes de. (Org.). Aprender com a história? O passado e o futuro de uma questão. Rio de Janeiro: FGV, 2011, p. 59-76; 15- NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. In: Projeto História. nº 10 / 1993, pp. 7/28; 16- PALTI, Elias. Giro linguístico e história intelectual. Buenos Aires: Universidad de Quilmes, 1998; 17- PINTO, Júlio Pimentel. Sobre Literatura e História. Como a ficção constrói a experiência, São Paulo: Companhia das Letras, 2024; 18- ROSENZWEIG, R. Clio conectada. O futuro do passado na era digital. Belo Horizonte: Autêntica, 2022; 19- SANTOS, P. A.; NICODEMO, T.; e PEREIRA, M. Historiografias periféricas em perspectiva global ou transnacional: eurocentrismo em questão. Estudos Históricos. Rio de Janeiro, vol. 30, n. 60, p. 161-186, jan./abr. 2017; 20- SCHORSKE, Carl. Pensando com a História. Indagações na passagem para o modernismo, São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
40- Área de Conhecimento: TRABALHO, QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL: RELAÇÕES SOCIAIS DE GÊNERO, RAÇA-ETNIA, CLASSE SOCIAL E LUTAS SOCIAIS (1 vaga)
Escola de Serviço Social
Departamento de Serviço Social (SSN)
Classe A: Assistente – 40H DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 08/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Serviço Social. Doutorado em Ciências Humanas, Ciências Sociais, Ciências Sociais Aplicadas, Políticas Sociais, Educação e Saúde Coletiva.
Ementa: 1- Trabalho, Questão Social e Serviço Social com ênfase nas relações sociais de gênero, raça, classe social; 2- Análise da formação social brasileira e da constituição das classes sociais; 3- A constituição particular do Estado e a questão social no Brasil: questões para o Serviço Social; 4- O capitalismo no Brasil como totalidade contraditória, racista, heterossexista e dependente; 5- Lutas, resistências e os sujeitos políticos em confronto; 6- Imperialismo, acumulação capitalista no Brasil e suas expressões na contemporaneidade; 7- Serviço Social, marxismo e o debate das opressões de classe, raça-etnia, gênero e sexualidade; 8- O trabalho profissional de assistentes sociais: as dimensões interventiva, investigativa e as mediações de gênero, raça-etnia e sexualidade.
Bibliografia: 1- ABEPSS. Subsídios para o Debate sobre a questão étnico-racial na formação em serviço social. Brasília: ABEPSS, 2018; 2- ABEPSS. Diretrizes gerais para o curso de Serviço Social: com base no currículo mínimo aprovado em assembléia geral extraordinária de 8 de novembro de 1996. Rio de Janeiro: ABEPSS, 1996; 3- ABEPSS. Temporális, ano 2, n.03. Brasília: ABEPSS, 2001; 4- ABRAMIDES, Maria Beatriz Costa (org). Marxismo e questão étnico-racial: desafios contemporâneos. EDUC – PUC SP, São Paulo, 2021; 5- ALMEIDA, Magali. S. Diversidade humana e racismo: notas para um debate radical no serviço social. ARGUMENTUM, v. 9, p. 32-45, 2017; 6- ANDERSON, Kevin B. Marx nas Margens: Nacionalismo, Etnia e Sociedades Não Ocidentais. Boitempo Editorial, São Paulo, 2019; 7- ASSIS, Jussara Francisca de. Interseccionalidade, racismo institucional e direitos humanos: compreensões à violência obstétrica. Revista Serviço Social e Sociedade, n.133, 2018; 8- DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe, São Paulo: Boitempo, 2016; 9- DOMINGUES, Petrônio. Movimento negro brasileiro: história, tendências e dilemas contemporâneos. In: Revista Dimensões, vol. 21, n.21, Espírito Santo: Programa de Pós Graduação em História, UFES, 2008; 10- DOMINGUES. Movimento negro brasileiro: alguns apontamentos históricos. In: Revista Tempo, vol. 12, n.23, Niterói: Universidade Federal Fluminense, 2007; 11- ELPÍDIO, Maria Helena. Diretrizes curriculares e questão racial: uma batida pulsante na formação profissional. Katálysis, vol. 23, n.3, 2020; 12- EURICO, Márcia Campos. A percepção do assistente social acerca do racismo institucional. Serviço Social e Sociedade, n.114, São Paulo, 2013; 13- EURICO, Márcia Campos. Nota Técnica sobre o trabalho de assistentes sociais e a coleta do quesito Raça/Cor/Etnia. Brasília: Conselho Federal de Serviço Social, 2022; 14- FARIAS, Márcio. Clóvis Moura e o Brasil. 2 Ed. São Paulo, Dandara Editora, 2024; 15- FANON, Frantz. Pele Negra, Máscaras brancas. São Paulo:UBU Editora, 2020; 16- FANON, Frantz. OS CONDENADOS DA TERRA. Zahar, 1961; 17- FERNANDES, Florestan. O Negro no mundo dos brancos. Editora Globo: São Paulo, 2007; 18- FERNANDES, Florestan. Capitalismo Dependente e classes sociais na América Latina. São Paulo: Global Editora. 4ª Ed., 2009; 19- FERREIRA, Gracyelle Costa. Raça e nação na origem da política social brasileira: união e resistência dos trabalhadores negros. Tese de doutorado apresentada no programa de pós-graduação em Serviço Social, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, 2020; 20- GÓES, Weber Lopes. Racismo e Eugenia no pensamento conservador brasileiro: a proposta de povo em Renato Kehl. São Paulo: LiberAres, 2018; 21- GONÇALVES, Renata. Quando a questão racial é o nó da questão social. Katálisys, Florianópolis, v. 21, n. 3, p. 514-522, set./dez. 2018; 22- GONÇALVES, Renata. Sem pão e sem rosas: do feminismo marxista impulsionado pelo Maio de 1968 ao academicismo de gênero. Lutas Sociais, n.21/22, 2009; 23- HOOKS, Bell. E não sou eu uma mulher? Mulheres negras e o feminismo.1 ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019; 24- IAMAMOTO, Marilda Vilela. Serviço Social em tempo do capital fetiche. Capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007; 25- IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995; 26- KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras. 2020; 27- LENIN, Vladimir IIyich. Imperialismo, estágio superior do capitalismo: ensaio popular. São Paulo: Expressão Popular, 2012; 28- MACHADO, Bárbara Araújo. A Formação do Movimento de Mulheres Negras no Brasil (1978-2000): Uma abordagem a partir da teoria da reprodução social. (Tese de Doutorado).Universidade Federal Fluminense, Niteroi, 2020; 29- MARINI, Ruy Mauro. Dialética da Dependência. In: TRASPADINI, Roberta; STEDILE, João Pedro (Org.). Ruy Mauro Marini: vida e obra. 2.ed. São Paulo: Expressão popular, 2011; 30- MATTOS, Marcelo Badaró. Escravizados e livres: experiências comuns na formação da classe trabalhadora carioca. Rio de Janeiro: Bom Texto, 2008; 31- MARX, Karl. A chamada acumulação primitiva. In: MARX, Karl. O Capital: para a crítica da economia política. Livro I, vol. II, São Paulo: Boitempo, 2013; 32- MOREIRA, Tales Willyan Fornazier. Serviço Social e luta antirracista: contribuição das entidades da categoria no combate ao racismo. Belo Horizonte: Letramento, 2020; 33- MOURA, Clóvis. Os Quilombos e a Rebelião Negra. São Paulo: Dandara Editora, 2022; 34- MOURA. Dialética Radical do Brasil Negro. 2 ed. São Paulo: Editora Anita Garibaldi, 2014; 35- MOURA. O Racismo como arma ideológica de dominação. Revista Princípios, São Paulo, n. 34, 1994; 36- MOURA. Sociologia do Negro Brasileiro. São Paulo: Ática, 1988; 37- NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras: relações raciais, quilombolas e movimentos. Rio de Janeiro: Zahar, 2021; 38- OLIVEIRA, D. Racismo estrutural: uma perspectiva histórico crítica. 1. ed. — São Paulo: Editora Dandara, 2021; 39- PAULO NETTO, José Paulo. A construção do projeto ético-político do Serviço Social. In: MOTA, Ana Elizabete et al. Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez, 2018; 40- PAULO NETTO. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 16 ed. São Paulo: Cortez, 2011; 41- PAULO NETTO. Transformações societárias e Serviço Social: notas para uma análise prospectiva da profissão no Brasil. Serviço Social & Sociedade, São Paulo, ano 17, n. 50, 1996; 42- PARKS, Letícia et. al. Mulheres Negras e Marxismo. São Paulo: ISKRA, 2021; 43- PANKARARU, Elisangela Cardoso de Araújo Silva. Trabalho, expropriação, povos indígenas no Brasil e a lógica do capital. Revista Temporális, v.22, n.43, Brasília: ABEPSS, 2022; 44- Gonzalez, Lélia. Lélia Gonzalez: primavera para as rosas negras. São Paulo: UCPA Editora, 2018; 45- GONZALEZ, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de Negro. Rio de Janeiro: Zahar, 2022; 46- ROCHA, Roseli. Fonseca. A inserção da temática étnico-racial no processo de formação em Serviço Social e sua relação com a educação antirracista. In: Maria Beatriz Abramides; Maria Lúcia Duriguetto. (Org.). Movimentos Sociais e Serviço Social: uma relação necessária. 1ed. São Paulo: Cortez, 2014; 47- SANTOS, Silvana Mara de Morais. Diversidade sexual como fonte de opressão e de liberdade no capitalismo. Revista Argumentum v. 9, n. 1, Vitória, 2017; 48- SILVA, Ana Paula Procópio. O contrário de casa grande não é senzala. É quilombo! A categoria práxis negra no pensamento de Clóvis Moura. (Tese de Doutorado). UFRJ, 2017; 49- SILVA, Ana Paula Procópio. Resistências negras e amefricanidade: diálogos entre Clóvis Moura e Lélia Gonzalez para o debate antirracista das relações de classe na América latina. Revista Fim do Mundo, n.4, Dossiê temático: Capitalismo e Racismo: a práxis negra, 2021; 50- SILVA, Maria Liduína de Oliveira e. Congresso da Virada e o Serviço Social hoje: reação conservadora, novas tensões e resistências. São Paulo: Cortez, 2019; 51- SILVA, Sandra Regina Vaz da. A centralidade da questão racial nas lutas de classes no Brasil: um estudo a partir de organizações da esquerda brasileira entre a ditadura e a redemocratização. (Tese de Doutorado). UFRJ, 2024; 52- SILVA, Sandra R. V.; FAGUNDES, Gustavo. Clóvis Moura e a questão social no Brasil. Revista Katálysis, vol. 25, n.02, 2022; 53- SOUZA, Cristiane Luiza Sabino de. Racismo e luta de classes na América Latina: as veias abertas do capitalismo dependente. São Paulo: Hucitec, 2020; 54- SOUZA, Cristiane Luiza Sabino deMarx e o estudo da questão racial: elementos para uma análise desde a América Latina. Revista Fim do Mundo, Marília, SP, v. 2, n. 4, 2021; 55- SOUZA, Cristiane Luiza Sabino de. A indissociabilidade entre racismo e superexploração da força de trabalho no capitalismo dependente. Serviço Soc. Sociedade,2023; 56- WILLIAMS, Eric. Capitalismo e Escravidão. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.
UNIDADE DE ENSINO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES
41- Área de Conhecimento: ENSINO DE GEOGRAFIA (1 vaga)
Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional
Departamento de Geografia de Campos (GRC)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 05/07/2025. Formação dos candidatos: Licenciatura em Geografia. Doutorado em Geografia ou Educação.
Ementa: 1- O estágio como pesquisa e a pesquisa no estágio; 2- Neoliberalismo e políticas curriculares para o ensino de Geografia; 3- Gênero, raça e sexualidade na educação Geográfica; 4- A alfabetização cartográfica e a cartografia escolar na educação básica; 5- Currículo e ensino de Geografia no planejamento estratégico no espaço escolar; 6- A BNCC e o ensino de geografia no Ensino Fundamental e Médio; 7- Educação das relações étnico-raciais afro-brasileiras e indígenas no ensino de geografia; 8- PIBID na formação de professor de geografia e na formação continuada de professor da educação básica; 9- As categorias geográficas, espaço, paisagem, território, lugar no ensino de geografia; 10- Estágio Supervisionado em Geografia: integração entre universidade e escola.
Bibliografia: 1- AKKARI, Abdeljalil. Internacionalização das políticas educacionais: transformações e desafios. Petrópolis: Editora Vozes, 2011; 2- ALMEIDA, Rosângela Doin. (Org.) Cartografia Escolar. Contexto; 3- ALMEIDA, R.D. Do desenho ao mapa: iniciação a cartografia na escola. Contexto. 2001; 4- ALMEIDA, R.D. Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo: Contexto, 2011; 5- ALVES, Nilda. (Org.). Formação de professores: pensar e fazer. São Paulo: Cortez, 2002; 6- ANDRADE, M. (Org.). Diferenças silenciadas: pesquisas em educação, preconceito e discriminações. Rio de Janeiro: 7Letras, 2015; 7- APPLE, M. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989; 8- ARROYO, M. G. Outros sujeitos, outras pedagogias. 2ª ed. Petrópolis: Vozes, 2014; 9- AZEVEDO, Joanir Gomes de; ALVES, Neila Guimarães (Orgs). Formação de professores: possibilidades do imprevisível. Rio de Janeiro: DP&A, 2004; 10- BARBOSA, M. V.; DANTAS, F. B. A. (Orgs.) Reflexões sobre a formação inicial de professores no Pibid. Campinas: Mercado de Letras, 2014; 11- BEZERRA, A. C. A; LOPES, J. J. M.; FORTUNA, D. S. (Orgs.). Formação de professores de geografia: diversidade, práticas e experiências. Niterói: EDUFF, 2015; 12- BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018; 13- BRASIL. LDB – Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996; 14- BRASIL. Plano Nacional de Educação (2024-2034): política de Estado para a garantia da educação como direito humano, com justiça social e desenvolvimento socioambiental sustentável- Documento base. Brasília: MEC, 2024; 15- BRASIL. Parecer 3/2004 das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, junho de 2005; 16- BREDA, T. V. Jogos Geográficos na sala de aula. Curitiba: Appris, 2018; 17- CANDAU, Vera. Magistério: construção cotidiana. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997; 18- CARVALHO, Janete Magalhães. Org. Diferentes Perspectivas da Profissão Docente na Atualidade. Vitória: EDUFES, 2002; 19- CASTELLAR, Sônia (org.). Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2007 (Coleção Novas Abordagens, GEOUSP; v. 5); 20- CASTELLAR, S.; VILHENA, J. Ensino de Geografia. São Paulo: Cengage, 2009; 21- CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus, 1998. (Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico); 22- CAVALCANTI, L. S.; BUENO, M. A.; SOUZA, V. C.. A produção do conhecimento e a pesquisa sobre o ensino da geografia (Orgs.) Goiânia: PUC-Goiás, 2011; 23- CHINELLI, M. V.; GOMES, A. M. D.; TERRA, D. V.; YAMASAKI, A. A. (Orgs) Didática e formação de professores no Pibid da UFF: entre o tangível e o intangível na construção de uma educação inovadora. Curitiba: CRV, 2016; 24- COCK, J. C. A. N. Estudo de revisão do arranjo institucional de implementação de políticas: o caso do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid). Dissertação de Mestrado – Departamento de Educação, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018, 195p; 25- DEMO, Pedro. Educar pela Pesquisa. 2. ed. Campinas: Editores Associados, 1997; 26- DINIZ-PEREIRA J. E.; LEÃO, G. Quando a diversidade interroga a formação docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2000; 27- HAESBAERT, Rogério. Território e descolonialidade: sobre o giro (multi) territorial/de(s)colonial na América Latina. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO; Niterói: Programa de Pós-Graduação em Geografía; Universidade Federal Fluminense, 2021; 28- HENRIQUES, R. Raça e Gênero no sistema de ensino: os limites das políticas universalistas na educação. Brasília: Unesco, 2002; 29- HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a Educação como prática de liberdade. WMF/ Martins Fontes: São Paulo, 2013; 30- Human Rights Watch – HRW. Tenho medo, esse era o objetivo deles: esforços para proibir a educação sobre gênero e sexualidade no Brasil. [S.l.], Relatório, 2022; 31- KIMURA, Shoko. Geografia no Ensino Básico: questões e propostas. São Paulo: Contexto, 2008; 32- LIBÂNEO, J. C., FREITAS, R. A. M. da M. (Orgs.) Políticas Educacionais Neoliberais e Escola Pública: uma qualidade restrita de educação escolar. Goiânia: Editora Espaço Acadêmico, 2018; 33- MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: Repensar a reforma, reformar o pensamento. Tradução Eloá Jacobina. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002; 34- MORENO, Magdalena; MASTROLORENZO, Cecilia. Geografía y Educación Sexual Integral. Aportes para la enseñanza de los espacios contemporáneos. Buenos Aires: Milena Caserola, 2021; 35- NÓVOA, Antônio. Os Professores e a sua Formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote/Instituto de Inovação Educacional, Formação de professores e profissão docente. 1992; 36- NÓVOA, Antônio. Professores: Imagens do futuro presente. Lisboa: Educa, 2009; 37- NÓVOA, Antônio. O regresso dos professores. Campo Grande: OMEP/BR/MS, 2014; 38- NUNES, M. D. R; SANTOS, I. S.; MAIA, H. C. A.; (Orgs). Ensino de Geografia: Outros olhares e Práticas nos percursos formativos. Salvador: Eduneb, 2019; 39- OLIVEIRA, A. G. (et al). Geografias e educação: singulares mãos docentes. Rio de Janeiro: Letra Capital, 2023; 40- PASSINI, Elza Yasuko. Prática de Ensino de Geografia e Estágio Supervisionado. São Paulo: Contexto, 2007; 41- PASSINI, Elza Yasuko. Alfabetização Cartográfica e Aprendizagem de Geografia. São Paulo,: Cortez, 2012; 42- PIMENTA, S.G. O estágio da formação de professores: unidade teoria e prática? 9ª edição. São Paulo: Cortez, 2010; 43- PIMENTA, S.G. (Org). Saberes pedagógicos e atividades docentes. 8ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012; 44- PONTUSCHKA, Nídia Nacib; OLIVEIRA, Ariovaldo de (Orgs.). Geografia em Perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002; 45- PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. I; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender geografia. São Paulo: Cortez, 2007; 46- PORTUGAL, J. F.; OLIVEIRA, S. S.; PEREIRA, T. R. D. S; (Orgs) (Geo)grafias e linguagens: Concepções, pesquisas e experiências formativas. Curitiba: CVR, 2013; 47- RABELO, K. S. P.; BUENO, M. A. (orgs.) Currículo, políticas públicas e ensino de geografia. Goiânia: Ed. PUC-Goiás, 2015; 48- RESENDE, M. S. A Geografia do Aluno Trabalhador: caminhos para uma prática de ensino. São Paulo, SP: Edições Loyola, 1986; 49- SACRAMENTO, A. C. R; ANTUNES, C. da F; SANTANNA FILHO, M. M. (Orgs.). Ensino de geografia: produção do espaço e processos formativos. Rio de Janeiro: Consequência/FAPERJ, 2015; 50- SILVA, J. M. (Org.) Geografias subversivas: discursos sobre espaço, gênero e sexualidades. Ponta Grossa: TODAPALAVRA, 2009; 51- SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2003; 52- SOUZA, D. B.; FERREIRA, R. (Orgs.) Bacharel ou professor?: o processo de reestruturação de formação de professores no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Quartet, 2000; 53- TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002; 54- TIBALLI, E.F.A; CHAVES, S. M. (Orgs.) Concepções e práticas em formação de professores: diferentes olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2003; 55- TONINI, I. M. Geografia Escolar: uma história sobre os seus discursos pedagógicos. Ijuí: Unijuí, 2003; 56- TONINI, I. M; GOULART, L. B; MARTINS, R.E.M.W; CASTROGIOVANNI, A.C; KAERCHER, N.A. (Orgs.). O Ensino de Geografia e suas composições curriculares. 1ed. Porto Alegre: Mediação, 2014; 57- VEIGA, I. P. A. (Org.) Técnicas de ensino: por que não? Campinas: Papirus, 1996; 58- ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998; 59- TORRES, Marco Antônio. A diversidade sexual na educação e os direitos de cidadania LGBT na escola. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010; 60- UNESCO. Educação para a cidadania global: preparando alunos para os desafios do século XXI. Brasília, 2015; 61- UNESCO. Resumo do Relatório de Monitoramento Global da Educação 2020: Inclusão e educação para todos. Paris: UNESCO, 2020.
UNIDADES DE ENSINO DE NOVA FRIBURGO
42- Área de Conhecimento: CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL (1 vaga)
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de Formação Específica (FFE)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 12/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Odontologia. Doutorado em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial; Odontologia com área de concentração em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial; Odontologia com área de concentração em Implantodontia.
Ementa: 1- Princípios de Técnica Cirúrgica; 2- Técnicas Anestésicas: Terminais, regionais e tronculares para o osso maxilar e mandibular; 3- Complicações e Insucessos em Anestesiologia; 4- Planejamento e técnicas Cirúrgicas para exodontias: Técnica 1ª,2ª e 3ª; 5- Diagnóstico e tratamento dos dentes inclusos; 6- Terapêutica medicamentosa aplicada à cirurgia bucal; 7- Diagnóstico e Tratamento das Fraturas do Osso Maxilar; 8- Diagnóstico e Tratamento das Fraturas do osso mandibular; 9- Diagnóstico e Tratamento das Fraturas zigomático-orbitárias; 10- Diagnóstico e Tratamento das Fraturas Naso-Orbito-Etmoidais (NOE); 11- Tratamentos Cirúrgicos dos Cistos e Tumores Odontogênicos; 12- Diagnóstico e Tratamento da Infecção Odontogênica; 13- Diagnóstico e Tratamento das Deformidades Dento-facais; 14- Avaliação pré-operatória do paciente cirúrgico; 15- Enxertos Ósseos nas Reconstruções Alveolares.
Bibliografia: 1- CORTEZI, W.Infecção Odontogênicas Oral e Maxilo-Facial. 1ª Edição. Pedro Primeiro: RJ. 1995; 2- TOPAZIAN R.G.; GOLBERG M.H.; HUPP J.R.. Infecções orais e maxilofacias. 4ª Edição, Livraria Santos. 2006; 3- WOOD, N.K; GOAZ P.W.Diagnóstico diferencial das lesões bucais. 2ª. Ed., Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 1983; 4- ANDRADE, Eduardo Dias.:Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 3ª Edição. Artes Médicas. 2014; 5- MALAMED S.F.:Manual de Anestesia Local. 7ª. Ed., Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2021; 6- ANDREASEN, J. O.; PETERSEN, J. K.; LASKIN, D. M.Textbook and color atlas of tooth impactions: diagnosis treatment and prevention. Copenhagem: Munksgaard, 1997; 7- ELLIS III, E.; ZIDE, M.F.Surgical approaches of the facial skeleton. 2ª Ed. Williams & Wilkins: Baltimore, 2005; 8- FONSECA, R. J.Oral and Maxillofacial Surgery Vol. I, II e III 3ª Ed., Philadelphia: Saunders, 2018; 9- BELL, W.Modern practice in orthognathic and reconstrutive surgery. 2ª Ed., Philadelphia: Saunders, 1997; 10- MILORO · M, GHALI, G.E. LARSEN, P.E.; WAITE, P.:Peterson’s Principles of Oral and Maxillofacial Surgery. 4th Ed. Springer, 2022; 11- PRADO. R.; SALIM, M.Cirurgia Bucomaxilofacial. Diagnóstico e Tratamento. 1ª Edição. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro. 2004; 12-NEVILLE, B.W.; DAMM, D.D; ALLEM, C.M.; CHI, A.C.:Oral and Maxillofacial Pathology. 4th Ed. Elsevier: Rio de Janeiro. 2016.
43- Área de Conhecimento: FISIOLOGIA E BIOLOGIA CELULAR (1 vaga)
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de Ciências Básicas (FCB)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 05/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Medicina; Medicina Veterinária; Odontologia; Biomedicina; Ciências Biológicas; Fonoaudiologia; Fisioterapia; Farmácia; Nutrição. Doutorado em Ciências; Ciências da Saúde; Ciências Biológicas; Ciências Médicas; Ciências Biomédicas; Ciências Fisiológicas; Fisiologia; Biofísica; Biologia Celular; Biologia Celular e Molecular; Física Médica; Morfologia; Biologia Humana e Experimental.
Ementa: 1- Membranas biológicas: estrutura, função e transporte; 2- Citoesqueleto e proteínas motoras: composição e função; 3- Retículo endoplasmático e Complexo de Golgi: estrutura, função e tráfego vesicular; 4- Mitocôndria e peroxissomos: estrutura, função e produção de ATP; 5- Núcleo, Divisão e Ciclo Celular; 6- Diferentes tipos e funções das mortes celulares programadas e bioquímica e morfologia da apoptose; 7- Regulação da pressão arterial: mecanismos neuro-hormonais; 8- Regulação do equilíbrio ácido básico; 9- Papel do Rim na regulação do volume e da tonicidade do fluido extracelular; 10- Regulação neuro-hormonal do sistema gastrointestinal; 11- Fisiologia do pâncreas endócrino; 12- Mecanismos de manutenção da homeostase energética.
Bibliografia: 1- Guyton & Hall – Tratado de Fisiologia Médica, 14ª edição, John E. Hall; Michael E. Hall, Grupo Gen; 2- Fisiologia, 5ª edição, Margarida de Mello Aires, Grupo Gen; 3- Fisiologia, 7ª edição, Linda S. Costanzo, Grupo Gen; 4- Fisiologia Humana Uma Abordagem Integrada, 7ª edição, Dee Unglaub Silverthorn, Grupo A – Artmed; 5- Alberts, B. et al. (Orgs.). Biologia Molecular da Célula – 6° Ed. 2017, Ed. Artes Médicas, Porto Alegre; 6- ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017; 7- LODISH, H. et al. Biologia celular e molecular. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014; 8- JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa e SILVA FILHO, Jose Carneiro da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Acesso em: 22 out. 2024, 2012.
UNIDADES DE ENSINO DE PETRÓPOLIS
44- Área de Conhecimento: FÍSICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA (1 vaga)
Escola de Engenharia de Petrópolis
Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de Petrópolis (PDE)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 09/07/2025 a 17/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Física ou Engenharia. Doutorado em Física ou Engenharia.
Ementa: 1- Cinemática unidimensional. Caráter tensorial das grandezas físicas. Cinemática vetorial. Leis fundamentais da mecânica. Trabalho e energia. Conservação do movimento linear. Colisões. Rotação de corpos rígidos (I). Rotação de corpos rígidos (II). Gravitação. Atrito. Oscilador harmônico; 2- Ondas, cinemática, dinâmica. Oscilações. Princípio de Fermat. Temperatura. Primeira lei da termodinâmica. Entropia e segunda lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. O estado de equilíbrio. Introdução à física estatística. Fluidos; 3- A força elétrica. Energia eletrostática. Capacitores. Dielétricos. Corrente elétrica. Força magnética. Leis do magnetismo. Indução magnética. Materiais magnéticos. Circuitos lineares; 4- Circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada – Monofásico e polifásico. Medidas elétricas – Instrumentos de Medição CC e CA. Materiais elétricos: condutores, isolantes e semicondutores. Materiais magnéticos. Medidas elétricas. Transformadores. Máquinas elétricas girantes (motores elétricos). Instalações (redes) elétricas prediais e industriais (dispositivos de BT, proteção e manobra). Noções de dispositivos de baixa tensão (BT): de controle de velocidade, de proteção e de manobra. Luminotécnica. Aplicações de eletricidade na Engenharia.
Bibliografia: 1- GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. (Coleção Schaum) 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009; 2- HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11 ed. Porto Alegre: Bookman, 2011; 3- MARKUS, O. Circuitos elétricos. 9a Ed. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2015; 4- NUSSENZVEIG, Herch Moysés,. Curso de física básica- Mecânica (Vol. 1). 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2013; 5- NUSSENZVEIG, Herch Moysés,. Curso de física básica- Fluidos, Oscilações e Ondas (Vol. 2). 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2014; 6- NUSSENZVEIG, Herch Moysés,. Curso de física básica- Eletromagnetismo (Vol. 3). 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Edgard Blücher, 2015; 7- RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. Física 1. 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002; 8- RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. Física 2. 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003; 9- RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. Física 3. 5. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003; 10- SAY, M. G. Eletricidade geral: Fundamentos. São Paulo: Hemus, 2004; 11- SAY, M. G. Eletricidade geral: Eletrotécnica. São Paulo: Hemus, 2004; 12- SAY, M. G. Eletricidade geral: dispositivos e aplicações. São Paulo: Hemus, 2004; 13- TIPLER P. A.; MOSCA G. – Física para Cientistas e Engenheiros: Mecânica, Oscilações e Ondas, Termodinâmica: Volume 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009; 14- TIPLER P. A.; MOSCA G. – Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e Magnetismo, Óptica: Volume 1. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
45- Área de Conhecimento: PROJETO DE OPERAÇÕES (1 vaga).
Escola de Engenharia de Petrópolis
Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de Petrópolis (PDE)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 08/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia de Produção. Doutorado em Engenharia.
Ementa: 1- Administração da produção. Papel estratégico e objetivos de produção. Estratégia de produção; 2- Visão sistêmica em logística e cadeias de suprimentos. Hierarquia de decisões em logística e cadeias de suprimentos. Logística de distribuição e logística de transporte. Desenvolvimento, qualificação e avaliação de fornecedores. Gestão estratégica de compras. Sistemas de estoque e armazenagem. Projeto da rede física da cadeia de abastecimento. Comércio exterior. Operadores logísticos. O gerenciamento logístico sob a óptica da sustentabilidade; 3- Planejamento de instalações: fundamentos e projeto. Obtenção de dados e análises de atividade, fluxo e espaço. Manuseio de materiais: princípios e projeto. Projeto de layout de instalações: tipos básicos de layout, procedimentos de layout, modelos matemáticos e algoritmos para os problemas de layout. Planejamento de instalações para funções específicas: sistemas de armazenagem e sistemas de manufatura. Localização de instalações: modelos de otimização para localização de instalação única, localização de múltiplas instalações, localização de varejo/serviços, outros problemas de localização. Simulação computacional para o projeto de instalações; 4- Conceitos sobre projetos. O gerenciamento de projetos. Escritório de Projetos. Áreas de conhecimento em Gestão de Projetos segundo PMBOK.
Bibliografia: 1- BALLOU, R. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial – 5ª Edição – Bookman, 2006; 2- NOVAES, A., G. Sistemas Logísticos. São Paulo: Bliicher, 1996; 3- DAGANZO, C. Logistics Systems Analysis. Berlin: Springer Verlag, 1996; 4- BOWERSOX, D., J.; CLOSS, D., J. Logística Empresarial: O Processo de Gerenciamento Integrado da Cadeia de Suprimentos. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008; 5- ADISSI, P….[et. al]. Gestão Ambiental de Unidades Produtivas. Rio de Janeiro: Editora Campus -ABEPRO, 2013; 6- TOMPKINS, J.A.; WHITE, J.A.; BOZER, Y.A.; AL., E. Planejamento de Instalações, 4ª edição. [s.l.]: Grupo GEN, 2013. 9788521623298; 7- HERAGU, S. Facilities Design, 3ª edição. [s.l.]: CRC Press, 2008; 8- NEUMANN, C. Projeto de Fábrica e Layout. Rio de Janeiro:Elsevier, 2015; 9- SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert F. Administração da produção. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 698 p. ISBN 9788597002676; 10- CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e operações: o essencial. São Paulo: Atlas, 2017. 520 p. ISBN 9788597013160 (broch.); 11- FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia da informação. Porto Alegre: AMGH, 2014. E-book. ISBN 9788580553291; 12- VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: PEARSON, 2015; 13- KERZNER, Harold. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. Porto Alegre: Bookman, 2020. E-book. ISBN 9788582605301; 14- LARSON, Erik W.; GRAY, Clifford F. Gerenciamento de Projetos. Porto Alegre: AMGH, 2016. E-book. ISBN 9788580555677.
UNIDADES DE ENSINO DE RIO DAS OSTRAS
46- Área de Conhecimento: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA COM ÊNFASE EM FUNDAMENTOS, GERENCIAMENTO, CUIDADOS CRÍTICOS E SAÚDE DO ADULTO E IDOSO (1 vaga)
Instituto de Humanidades e Saúde
Departamento de Enfermagem de Rio das Ostras (REN)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 30/06/2025 a 05/07/2025. Formação dos candidatos: Bacharel em Enfermagem. Doutorado em Enfermagem ou Ciências.
A prova prática consistirá em executar a assistência de enfermagem a um paciente fictício a partir de um caso clínico entregue pela banca. Ressalta-se que não haverá sorteio de ponto para a prova prática. A prova prática será estruturada em duas etapas. A primeira etapa consistirá na apresentação de um caso clínico elaborado pela comissão examinadora correlato a ementa deste concurso, no qual o candidato deverá identificar a assistência a ser prestada aplicando o processo de enfermagem. Haverá um formulário para a documentação das intervenções. Na segunda etapa, o candidato deverá implementar as ações planejadas na etapa anterior. Critérios de Avaliação: 1. Abordagem ética com o paciente: 1,0 ponto. 2. Previsão e provisão do material: 1,5 pontos. 3. Execução do procedimento: 5,0 pontos. 4. Apresentação escrita do processo de enfermagem: 2,5 pontos. Tempo para desempenhar a atividade: Duração total permitida: a prova prática terá duração máxima de 60 minutos. Serão disponibilizados os equipamentos de proteção individual necessários para a execução das atividades propostas, bem como materiais, incluindo obras físicas sobre os Diagnósticos de Enfermagem, folhas de rascunho e impressos para o registro das etapas do processo. Os candidatos deverão trazer o jaleco. A prova prática será realizada no Laboratório de Simulação do Instituto de Humanidades e Saúde, localizado em Rio das Ostras.
Ementa: 1- Sistematização da assistência de enfermagem na atenção integral e humanizada compreendendo a saúde do adulto e idoso em situações de média e alta complexidade aos portadores de afecções clínicas ou cirúrgicas em unidades de internação, centro cirúrgico, urgências, emergências e setores de alta complexidade; 2- Tecnologias do cuidado de enfermagem na atenção hospitalar; 3- Gerenciamento dos serviços de enfermagem e de saúde nas unidades hospitalares; 4- Aspectos éticos e legais peculiares às unidades de média e alta complexidade; 5- Fundamentos de enfermagem na assistência ao adulto e idoso em situações clínicas de média e alta complexidade.
Bibliografia: 1- AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques das Diretrizes de RCP e ACE de 2020 da American Heart Association. Disponível em: https://cpr.heart.org/-/media/cpr-files/cpr-guidelines files/highlights/hghlghts_2020eccguidelines_portuguese.pdf; 2- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização (SOBECC). Diretrizes de Práticas em Enfermagem Cirúrgica e processamento de produtos para a saúde – SOBECC. 7ª ed. Barueri, São Paulo: SOBECC; 2017; 3- BARROS, A. L. B. L. de, (Org.). Anamnese e exame físico. Avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2021; 4- BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN No 736 DE 17 DE JANEIRO DE 2024. Dispõe sobre a implementação do Processo de Enfermagem em todo contexto socioambiental onde ocorre o cuidado de enfermagem. [Internet]. Diário Oficial da União. Brasília; 23 jan 2024. Available from: https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2024/01/Resolucao-736-2024.pdf;5-BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN Nº 727 DE 27 DE SETEMBRO DE 2023. Institui os procedimentos necessários para concessão, renovação e cancelamento do registro da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), pelo Serviço de Enfermagem, e define as atribuições do Enfermeiro Responsável Técnico (ERT). [Internet]. Diário Oficial da União. Brasília; 10 set 2023. Available from: https://www.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2023/10/Resolucao-727-2023.pdf; 6- BRASIL. Conselho Federal de Enfermagem. RESOLUÇÃO COFEN Nº 703/2022. Atualiza a norma para a execução, pelo Enfermeiro, da punção arterial para gasometria e/ou instalação de cateter intra-arterial para monitorização da pressão arterial invasiva (PAI). Diário Oficial da União. Brasília, 14 de julho de 2022. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-703-2022/; 7- BRASIL. Ministério da Saúde. ANVISA. RESOLUÇÃO-RDC No 50, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos Físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 2002; 8- BRASIL. Ministério da Saúde. Biblioteca de Serviços de Interesse para a Saúde. Atualizada em 04.10.2024. Coordenação de Processos Regulatórios – CPROR. Assessoria de Melhoria da Qualidade Regulatória – ASREG. Gabinete do Diretor-Presidente. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/regulamentacao-servicos-de-saude-servicos-de-interesse-a-saude/biblioteca-de-temas-servicos-de-saude; 9- BRASIL. Ministério da Saúde. Biblioteca de Serviços de Saúde. Atualizada em 05.03.2024. Coordenação de Processos Regulatórios – CPROR. Assessoria de Melhoria da Qualidade Regulatória – ASREG. Gabinete do Diretor-Presidente. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/regulamentacao/legislacao/bibliotecas-tematicas/arquivos/servicos ; 10- BRASIL. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC no 51 de 06/10/2011. Dispõe sobre os requisitos mínimos para a análise, avaliação e aprovação dos projetos físicos de estabelecimentos de saúde no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e dá outras providências. Brasília, 2011; 11- BRASIL. ANVISA. RESOLUÇÃO – RDC No 15, DE 15 DE MARÇO DE 2012. Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde e dá outras providências. Brasília, 2012. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2012/rdc0015_15_03_2012.html. 12- BRASIL. ANVISA. NOTA TÉCNICA GVIMS/GGTES/DIRE3/ANVISA No 03 / 2023 – Critérios Diagnósticos das infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) de notificação nacional obrigatória para o ano de 2023. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/servicosdesaude/notificacoes/notificacao-de-iras-e-rm; 13- BRASIL_. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cadernos Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Protocolos Básicos de Segurança do Paciente: Segurança na Prescrição, uso e administração de medicamentos. Brasília, DF, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/protocolo-de-seguranca-na-prescricao-uso-e-administracao-demedicamentos/@@download/file;14- BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Cadernos Série Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde. Módulo 2. Critérios Diagnósticos de Infecções Relacionadas à Assistência a Saúde. Brasília, DF, 2017. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/ptbr/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/caderno-2-criterios-diagnosticos-de-infeccao-relacionada-a-assistencia-asaude.pdf/@@download/file; 15- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 529, de 01 de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília (DF); 2013. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html; 16- BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Protocolo de Segurança na Prescrição, uso e Administração de Medicamentos. Protocolo coordenado pelo Ministério da Saúde e ANVISA em parceria com FIOCRUZ e FHEMIG. 2013. Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/biblioteca/protocolo-de-seguranca-na-prescricao-uso-e-administracao-de-medicamentos/; 17- BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Sítio Cirúrgico. Critérios Nacionais de Infecções relacionadas à assistência à saúde. Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde. Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos. 2009. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/criterios_nacionais_ISC.pdf; 18- OMS. Organização Mundial da Saúde. Cirurgias seguras salvam vidas manual: Segundo desafio global para a segurança do paciente. Tradução de Marcela Sánchez Nilo e Irma Angélica Durán – Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana da Saúde; Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária, 2009. Disponível em: https://proqualis.fiocruz.br/sites/proqualis.fiocruz.br/files/seguranca_paciente_cirurgia_salva_manual.pdf; 19- BRUNNER E SUDDARTH: Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 14 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019; 20- COFENPLAY. Cofenplay plataforma online, livros, vídeos, áudios, jogos. COFEN, 2024. https://app.cofenplay.com.br/; 21- KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem/Antônio Fernandes Costa Lima… [et al.]Coordenação Paulina Kurcgant. – 3. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016; 22- MEEKER, M.H.; ROTHROCK, J. C. Alexander cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011; 23- MORTON, Patricia; FONTAINE, Dorrie. Cuidados críticos de enfermagem – Uma abordagem holística. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019; 24- NANDA. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2024-2026 [recurso eletrônico]/Organizadores, T. Heather Herdman, Shigemi Kamitsuru, Camila Takáo Lopes ; tradução : Camila Takáo Lopes ; revisão técnica : Alba Lucia Bottura Leite de Barros … [et al.]. – 13. ed. – Porto Alegre: Artmed, 2024; 25- NIC. Nursing Interventions Classification. Classificação das intervenções em enfermagem (NIC) / Gloria M. Bulechek … [et. al.]; [tradução de Denise Costa Rodrigues]. – 6. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 1411p; 26- POTTER, P.A.; PERRY, A.G.; EKIN, M.K. Procedimentos e Intervenções de Enfermagem. 5 ed. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013; 27- PERRY AG, POTTER PA, DESMARAIS PL. Guia completo de procedimentos e competências de Enfermagem. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2021; 28- POTTER, P. A.; PERRY A.G.; STOCKERT, P.A.; HALL, A.M. Fundamentos de Enfermagem. 9ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018; 29- TOBASE L., TOMAZINI EAS. Urgências e Emergências em Enfermagem. RJ: Guanabara Koogan, 2017; 30- VIANA, Renata Andréa P.P.; NETO, José Melquiades Ramalho. Enfermagem em Terapia Intensiva – Práticas Baseadas em Evidências. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2021; 31- WHO. Global guidelines for the prevention of surgical site infection, second edition. 2018. ISBN 978-92-4-155047-5; 32- WORLD HEALTH ORGANIZATION. 2021. Plano de ação global para a segurança do paciente 2021-2030: Em busca da eliminação dos danos evitáveis nos cuidados de saúde. Geneva: WHO. Disponível em: https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/plano-de-acao-global-para-a-seguranca-do-paciente-2021-2030-traduzido-para-portugues/view
47- Área de Conhecimento: MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA: MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA, IMUNOLOGIA E PATOLOGIA (1 vaga)
Instituto de Humanidades e Saúde
Departamento de Ciências da Natureza (RCN)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 05/07/2025. Formação dos candidatos: Doutorado em Ciências; Ciências Biológicas; Ciências Biomédicas; Ciências da Saúde; Microbiologia; Parasitologia; Imunologia; Patologia.
Ementa: 1- Classificação, morfologia, ciclo biológico, reprodução, transmissão, relação parasito-hospedeiro, patogenia, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia dos protozoários, helmintos, artrópodes, vírus, fungos e bactérias de importância em saúde humana; 2- Mecanismos de agressão e resposta imunológica inata e adquirida do hospedeiro às infecções/infestações por microrganismos e parasitas patogênicos; 3- Processos patológicos gerais e alterações morfológicas às agressões químicas, físicas e biológicas associadas à interação do organismo humano com o meio externo, incluindo alterações do crescimento e da diferenciação celular e neoplasias; 4- Conceitos imunológicos e epidemiológicos na prevenção e controle das enfermidades infecciosas e parasitárias.
Bibliografia: 1- Neto, Vicente Amato; Gryschek, Ronaldo César Borges; Amato, Valdir Barbosa; Tuon, Felipe Francisco. Parasitologia: Uma abordagem Clínica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008; 2- Neves, David Pereira. Parasitologia Humana. 14ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2022; 3- Rey, Luiz. Bases da Parasitologia Médica. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2015; 4- Abbas, Abull K.; Lichtman, Andrew H.; Pillai, Shiv. Imunologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2019; 5- Delves, Peter J.; Martin, Seamus J.; Burton, Dennis R.; Roitt. Ivan M. Roitt – Fundamentos de Imunologia. 13ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018; 6- Brasileiro Filho, Geraldo. Bogliolo Patologia. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2021; 7- Kumar Vinay; Abbas, Abul; Aster, Jon. Robins – Patologia Básica. 10ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2018; 8- Murray, Patrick R.; Rosenthal, Ken S.; Pfaller, Michael A. Microbiologia Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2020; 9- Riedel, Stefan.; Morse, Stephen A.; Mietzner, Timothy A.; Miller, Steve. Microbiologia Médica de Jawetz, Melnick & Adelberg. 28ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2022; 10- Tortora, Gerard J.; Funke, Berdell R.; Case, Christine L. Microbiologia. 12ª ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2016; 11- Madigan, Michael T.; Martinko, John M.; Bender, Kelly S.; Buckley, Daniel H.; Stahl, David A. Microbiologia de Brock. 14ª. ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2016.
48- Área de Conhecimento: TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS, FILOSOFIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA (1 vaga)
Instituto de Humanidades e Saúde
Departamento de Psicologia (RPS)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 13/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Psicologia. Doutorado em Psicologia, Psicologia; Psicologia Social; Psicologia Social e Institucional; Filosofia; Antropologia; Educação; Políticas Públicas e Formação Humana; Saúde Coletiva; Epistemologia e História das Ciências; Antropologia Social; Antropologia Cultural; Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social; História das Ciências e da Saúde; História das Ciências, das Técnicas e Epistemologia; Psicologia: Cognição e Comportamento; Psicologia Cognitiva.
Ementa: Filosofia, história e fundamentos da psicologia. A psicologia frente às articulações entre ciência, saber e poder. Corte epistemológico, paradigmas científicos e redes de conhecimento. Grupos epistêmicos da psicologia e a questão da disciplinaridade na produção do conhecimento. O objeto da psicologia e seus métodos de investigação e pesquisa. Teorias e sistemas psicológicos. Behaviorismo e neobehaviorismo – seus desdobramentos históricos e epistemológicos. Proposta da Gestalt e seus impactos históricos e epistemológicos.
Bibliografia: ARAUJO, S. F. Uma visão panorâmica da psicologia científica de Wilhelm Wundt. In: Scientia Studia, v. 7, n. 2, São Paulo, 2009. ARENDT, R; MORAES, M.; TSALLIS, A. Por uma psicologia não moderna: o PesquisarCOM como prática meso-política. Psicologia em Estudo, v. 15, n. 4, 2015. ARISTÓTELES. De anima. São Paulo: Ed. 34, 2012. BACHELARD, G. A Atualidade da História das Ciências. In: Revista Tempo Brasileiro. n. 28. Rio de Janeiro: Ed. Tempo Brasileiro, 1972. BACHELARD, G. Epistemologia: trechos escolhidos por Dominique Lecourt. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. BAUM, W. M. Compreender o Behaviorismo: Comportamento, Cultura e Evolução. Porto Alegre: Artmed Editora, 2018. BERNARD, M. A Psicologia. In: História da Filosofia – Idéias, doutrinas (org. de François Chatelet). Vol. VII – A Filosofia das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Zahar, 1974. CANGUILEM, G. O que é a psicologia? Tempo Brasileiro, 30-31, 104-123, 1973. CANGUILHEM, G. Études d’histoire et de philosophie des sciences. Paris: Vrin, 1975. CANGUILHEM, G. O objeto da história das ciências. Tempo Brasileiro, 28, p. 7-26, 1972. CATANIA, C. Aprendizagem: Comportamento, Linguagem, Cognição. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999. CERBONE, D. Fenomenologia. Petrópolis/RJ: Vozes, 2012. CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense, 1993. COIMBRA, C. M. B. Guardiães da ordem: uma viagem pelas práticas psi no Brasil do Milagre. Rio de Janeiro: Oficina do Autor, 1995. COMTE, A. Os Pensadores – Comte – Durkheim (vol. 33). São Paulo: Abril Cultural, 1973. DANZIGER, K. The positivist repudiation of Wundt. Journal of the History of the Behavioral Sciences, v. 15, n. 3, pp. 205-230, 1979. DELAPORTE, F. A história das ciências segundo Canguilhem. In: PORTOCARRERO, V. (Org.). Filosofia, Historia e Sociologia das Ciências I – Abordagens Contemporâneas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. DESCARTES, R. Descartes (Col. Os Pensadores). 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Paris: Vrin, 2008. GARCIA ROZA, L. A. Psicologia: um espaço de dispersão do saber. Radice, vol. 4, pp. 20-26, 1977. GOULD, S. J. A Falsa Medida do Homem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1999. GUATTARI, Félix. As três ecologias. Campinas/SP: Papirus, 1990. GUILLAUME, P. Psicologia da Forma. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1960. HESSEN, J. Teoria do Conhecimento. São Paulo: Martins Fontes, 2000. HOFFE, O. Immanuel Kant. São Paulo: Martins Fontes, 2005. KANT, I. Crítica da razão pura. 5.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. KANT, I. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. Lisboa: Edições 70, 2011. KANT, I. Observações referentes a Sobre o órgão da alma. Natureza humana, v. 5, n. 1, p. 223-229, 2003. KHUN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1998. KOFFKA, K. Princípios de Psicologia da Gestalt. São Paulo: Cultrix, 1999. KOYRÉ, A. Do mundo fechado ao universo infinito Rio de Janeiro: Forense- Universitária, 1986. KOYRÉ, A. Estudos de história do pensamento científico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1982. KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2018. LATOUR, B. Jamais fomos modernos: ensaio de antropologia simétrica. São Paulo: Editora 34 Ltda., 2019. LAUDAN, L. Teorias do Método Científico de Platão a Mach. Cadernos de História e de Filosofia da Ciência, v. 10, n. 2, pp. 9-140, 2000. LECOURT, D. A filosofia das ciências. São Paulo: Ideias e Letras, 2018. LOCKE, J. Os Pensadores – Carta Acerca da Tolerância – Segundo Tratado Sobre o Governo – Ensaio Acerca do Entendimento Humano. São Paulo: Abril Cultural, 1973. MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. MARCONDES, D. Textos Básicos De Filosofia – Dos Pré-Socráticos A Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. MARTIN, G.; PEAR, J. Modificação de Comportamento: o que é e como fazer. Rio de Janeiro: Roca, 2018. MARTINS, R. de A.; MARTINS, L. P. Uma leitura biológica do’De Anima’de Aristóteles. Filosofia e história da biologia, v. 2, n. 1, pp.405-426, 2007. MEDEIROS, C. A.; MOREIRA, M. B. Princípios Básicos de Análise do Comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2008. MENGAL, P. Nascimentos da Psicologia: A natureza e o espírito. Revista Ideação, v. 32, n. 1, pp. 259-288, 2015. NICOLAS, S. La fondation de la psychophysique de Fechner: des présupposés métaphysiques aux écrits scientifiques de Weber. L année psychologique, v. 102, n. 2, p. 255-98, 2002. NIETZSCHE, F. W. A filosofia na idade trágica dos gregos. Rio de Janeiro: Elfos, 1995. PAVLOV, I. Textos Escolhidos. In: Pavlov, Skinner (Col. Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1984. PLATÃO. Diálogos (O Banquete – Fédon – Sofista – Político). São Paulo: Nova Cultural, 1972. PLATÃO. Fedro. São Paulo: Penguin-Companhia das Letras, 2016. POPPER, K. A Lógica da Investigação Científica. In: Col. Os Pensadores (Vol. XLIV). São Paulo: Abril Cultural, 1974. PRADEAU, J. F. (Org.) História Da Filosofia. Rio de Janeiro: Vozes, 2011. RANCIÈRE, J. O mestre ignorante: cinco lições sobre a emancipação intelectual. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. REIS, J. C. O Historicismo: A Redescoberta Da História. Locus: Revista De História. Juiz De Fora, v. 8, n. 1. Jan.-Jul., 2002. SAFRANSKY, R. Romantismo, uma questão alemã. São Paulo: Estação Liberdade, 2010. SCHELLING, F. W. Des Rapports entre le Réel et l’Idéal dans la Nature (Chapitre extrait du traité: Die Weltseele). In: SCHELLING, F. Essais. (trad. Jankélevitch). pp. 103-22. Paris: Aubier, 1946. SHAMDASANI, S. 1962- Jung e a construção da psicologia moderna: o sonho de uma ciência. Aparecida/SP: Idéias & Letras, 2005. SILVA, A. P. B.; SILVA, J. A. da. A influência da Naturphilosophie nas ciências do século XIX: eletromagnetismo e energia. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 24, n. 3, p. 687-705, 2017. SKINNER, B. Ciência e Comportamento Humano. São Paulo: Martins Fontes, 1990. SKINNER, B. Contingências De Reforço (Col. Os Pensadores). São Paulo: Abril, 1975. Skinner, B. F. Seleção por Consequências. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. n. 1, vol. IX, 2007. SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2011. SODRE, M. Pensar Nagô. Petrópolis/RJ: Vozes, 2017. STAEMMLER, F-M.; ROBINE, J-M. La tour de Babel: confusions dans l’utilisation et les significations du terme champ: Cahiers de Gestalt-thérapie, n° 22, n. 1, pp. 5-58, 2008. STENGERS, I. Quem tem medo da ciência? São Paulo: Siciliano, 1989. VEGETTI, M. A ética dos antigos. São Paulo: Paulus Editora, 2014. VIDAL, F. The Sciences of the Soul: The Early Modern Origins of Psychology. Chicago: University of Chicago Press, 2011. WATSON, J. B. Behavior: an Introduction to Comparative Psychology. NY: Henry Holt, 1914. WATSON, J. B. Clássico Traduzido: a psicologia como o behaviorista a vê. Temas em Psicologia, v. 16, n. 2, pp. 289-301, 2008.
UNIDADES DE ENSINO DE VOLTA REDONDA
49-Área de Conhecimento: AUDITORIA E CONTABILIDADE SOCIETÁRIA (1 vaga).
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Ciências Contábeis de Volta Redonda (VCO)
Classe A: Assistente – 20h
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 12/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis. Doutorado em Ciências Contábeis.
Ementa: 1- Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria. Apresentação das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício; 2- Trabalhos de Asseguração em auditoria: asseguração razoável, asseguração limitada. Ajuste a valor presente; 3- Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis e Trabalhos Iniciais. Demonstração dos Fluxos de Caixa; 4- Amostragem em auditoria: conceito de amostra, tamanho e seleção dos itens. Demonstração do Valor Adicionado; 5- Formação da opinião do auditor independente: forma da opinião. Modificação na opinião do auditor: tipos de opinião modificada, determinação da modificação. Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro; 6- Evidências de Auditoria. Mensuração do Valor Justo: definição, técnicas de avaliação, hierarquia do valor justo; 7- Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras. Provisões, Passivos e Ativos Contingentes: reconhecimento e mensuração; 8- Parágrafos de ênfase no Relatório do Auditor Independente. Principais Assuntos de Auditoria no Relatório do Auditor Independente: determinação e comunicação. Ativos biológicos e Produtos agrícolas; 9- Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento da Entidade e de seu Ambiente. Investimento em Coligada e Controlada. Método da Equivalência Patrimonial; 10- Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Resultado Abrangente.
Bibliografia: 1- ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Abordagem Moderna e Completa. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2017; 2- ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2018; 3- Conselho Federal de Contabilidade. As Normas Brasileiras de Contabilidade Profissionais e Técnicas; CREPALDI, Silvio; 4- CREPALDI, Guilherme. Auditoria Contábil – Teoria e Prática. 12ª Editora: Atlas, 2023; 5- GRAMLING, Audrey A.; RITTENBERG, Larry E.; JOHNSTONE, Karla M. Auditoria. São Paulo: Cengage Learning, 2012; 6- IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria – Planejamento, Execução e Reporte. Editora: Atlas, 2019; 7- IUDÍCIBUS, Sérgio de, FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISAS CONTÁBEIS, ATUÁRIAS E FINANCEIRAS. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2022; 8- IUDÍCIBUS, Sérgio de, (Coord.); MARTINS, Eliseu (Coord.) (Rev.). Contabilidade introdutória. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2019; 9- PEREZ JUNIOR, José Hernandez; FERNANDES, Antonio Miguel; RANHA, Antônio; CARVALHO, José Carlos Oliveira de. Auditoria das demonstrações contábeis. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2011; 10- SZUSTER, Natan. Contabilidade geral: introdução à contabilidade societária. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Esta lista não é exaustiva, podendo o candidato consultar outras fontes.
50- Área de Conhecimento: DINÂMICA E VIBRAÇÕES (1 vaga)
Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda
Departamento de Engenharia Mecânica de Volta Redonda (VEM)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 18/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia Aeronáutica, Engenharia Aeroespacial, Engenharia Acústica, Engenharia Civil, Engenharia de Automação e Controle; Engenharia de Materiais, Engenharia Elétrica, Engenharia Física, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Química, Engenharia Naval, Matemática e/ou Física. Doutorado em Engenharia Aeronáutica, Engenharia Aeroespacial, Engenharia Acústica, Engenharia Civil, Engenharia de Automação e Controle; Engenharia de Materiais, Engenharia Elétrica, Engenharia Física, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Naval, Modelagem Computacional, Matemática e/ou Física.
Ementa: 1- Cinemática de corpos rígidos e de sistemas multicorpos rígidos: matrizes de transformação de coordenadas; representação em diferentes sistemas de referência; expressões gerais de velocidade e aceleração lineares; 2- Equações de movimento para corpos rígidos e para sistemas multicorpos rígidos pelo método de Newton-Euler; 3- Equações de movimento para corpos rígidos e para sistemas multicorpos rígidos pelo método de Euler-Lagrange; 4- Tensor de inércia de massa de corpos rígidos 3D e sua aplicação em dinâmica de corpos rígidos; 5- Vibrações de sistemas discretos com um grau de liberdade; 6- Vibrações de sistemas discretos com múltiplos graus de liberdade: análise temporal e análise modal; 7- Métodos numéricos aplicáveis a equações e sistemas de equações diferenciais ordinárias; 8- Vibrações de sistemas contínuos: equação da onda e vibrações transversais em vigas.
Bibliografia: 1- Santos, I.F., Dinâmica de Sistemas Mecânicos, Ed. Makron Books, 2001. ISBN: 978-85-3461-110-7; 2- Weber, H.I., Raciocinando Dinâmica de Rotação, Ed. KDP Amazon, Vol.1, 2019. ISBN: 978-17-928-5570-2; 3- Rade, D.A., Cinemática e Dinâmica para Engenharia, Ed. Elsevier, Vol. 1, 2018. ISBN: 978-85-352-8186-6; 4- Tenenbaum, R.A., Dinâmica Aplicada, Ed. Manole, 3a. Edição, 2006. ISBN: 978-85-2041-518-4; 5- Greenwood, D.T., Principles of Dynamics, Ed. Prentice Hall, 2a. Edição, 1987. ISBN: 978-01-3709-981-8; 6- Meirovitch, L., Elements of Vibration Analysis, Ed. Mc Graw Hill, 1986. ISBN: 978-00-7041-342-9; 7- Savi, M.A. & de Paula, A.S., Vibrações Mecânicas, Ed. LTC, 2017. ISBN: 978-85-2162-715-9; 8- Ripper Neto, A.P., Vibrações Mecânicas, Ed. E-papers, 2007. ISBN: 978-85-7650-106-0; 9- Seto, W.W., Theory and Problems of Mechanical Vibrations, Ed. McGraw Hill, 1968. ISBN: 978-00-7056-327-8; e 10- Rao, S.S., Mechanical Vibrations, Ed. Prentice Hall, 6a. Edição, 2016. ISBN: 978-01-3436-130-7.
51- Área de Conhecimento: DIREITO CIVIL E PRÁTICA CÍVEL (1 vaga)
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Direito de Volta Redonda (VDI)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2025 a 15/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Direito. Doutorado em Direito, Sociologia e Direito, Ciências Humanas.
Ementa: 1- Evolução História do Direito Privado; 2- Personalidade e Capacidade; 3- Direitos da personalidade; 4- Teoria da pessoa jurídica e desconsideração; 5- Domicílio; 6- Prescrição, decadência e direitos subjetivos. 7- Pretensão jurídica; 8- Direito potestativo; 9- Sujeição; 10- Imprescritibilidade; 11- Teoria do Negócio jurídico; 12- Definição e teorias. Plano de existência. Validade e eficácia dos negócios jurídicos; 13- Direito das Obrigações: Adimplemento e Inadimplemento das obrigações; 14- Teoria Geral dos Contratos: Elementos do Contrato. Sujeitos. Consentimento. Interpretação dos contratos. Princípios contratuais; 15- Contratos em Espécie: Dos contratos em espécie: compra e venda; doação; locação; empréstimo; prestação de serviço; empreitada; depósito; mandato; transporte; seguro; fiança; 16- Contratos no CDC. Contratos Eletrônicos; 17- Direito de Família: Do casamento e da União Estável. Do Direito patrimonial nas entidades familiares. Dos alimentos. Filiação. Direito das Sucessões: Espécies de Sucessão e seus fundamentos. Transmissão de herança. Tempo e lugar da abertura da sucessão. Do inventariante. Aceitação e recusa da herança. Da ordem da vocação hereditária. Dos herdeiros necessários. Do direito de representação. Do testamento. Da capacidade testamentária. Do legado. Das substituições. Da deserdação. Do planejamento sucessório. 18- Petição Inicial; 19- Ações Cíveis; 20- Ações Possessórias; 21- Defesa do Réu: Contestação, Exceção, Reconvenção, Impugnação.
Bibliografia: 1- AGUIAR JR, Ruy Rosado. Extinção dos contratos por incumprimento do devedor: resolução. 2. ed. Rio de Janeiro: Aide, 2004; 2- ALVIM, Agostinho. Da inexecução das obrigações e suas consequências. 4. ed. São Paulo: Saraiva; 3- AMARAL, Francisco. Direito civil: introdução. 10. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2018; 4- AZEVEDO, Antônio Junqueira de Azevedo. Negócio jurídico: existência, validade e eficácia. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 2017; 5- GOMES, Orlando. Contratos. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2023; 6- GOMES, Orlando. Direitos de família. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2023; 7- GOMES, Orlando. Direitos reais. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012; 8- GOMES, Orlando. Obrigações. 26. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2023; 9- HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes. Comentários ao Código Civil. parte especial: do direito das sucessões; da sucessão em geral; da sucessão legítima, v. 20. Coordenador Antônio Junqueira de Azevedo; 10- PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. vols. I-VI. Rio de Janeiro: Forense, 2023; 11- TARTUCE, Fernanda; DELLORE, Luiz. Manual de Prática Civil. São Paulo: GEN, 2024.
52- Área de Conhecimento: DIREITO PENAL E CRIMINOLOGIA (1 vaga)
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Direito de Volta Redonda (VDI)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 30/06/2025 a 07/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Direito. Doutorado em Direito, Sociologia e Direito, Ciências Humanas.
Ementa: 1- Direito Penal: História, missão e princípios; 2- Criminologia: Conceito objeto e métodos; 3- Lei penal no tempo e Lei penal no espaço; 4- A ação da teoria do delito; 5- Relação de causalidade e imputação objetiva; 6- Tipicidade objetiva e subjetiva e estrutura dos tipos penais comissivos dolosos, omissivos e culposos. 7- Tentativa, desistência e arrependimentos; 8- Ilicitude e causas de justificação; 9- Culpabilidade: Evolução, teorias, elementos e causas de exculpação; 10- Concurso de pessoas e concurso de crimes; 11- Política criminal: Abolicionismo, políticas punitivistas (Direito Penal do inimigo, populismo penal, tolerância zero e esquerda punitiva), garantismo; Pena privativa de liberdade: história, desempenho e dosimetria; 12- Penas e medidas de segurança no Direito Penal brasileiro; 13- Crimes contra a vida; 14- Crimes contra o patrimônio; 15- Crimes contra a dignidade sexual; 16- O fenômeno da violência contra minoritários e o seu tratamento legal; 17- Organizações criminosas: Fenômeno criminológico e tratamento legal; 18- Crimes contra o Estado Democrático de Direito e terrorismo.
Bibliografia: 1- ALEXANDER, Michelle. A Nova Segregação: racismo e encarceramento em massa. São Paulo: Ed. Boitempo, 2018; 2- BARATTA, Alessandro. Criminologia Crítica e Crítica do Direito Penal: introdução à sociologia do direito penal. Rio de Janeiro: ICC/Revan, 2000; 3- BATISTA, Nilo. ZAFFARONI, Eugenio Raúl. et alli. Direito Penal Brasileiro – tomo II, v. II. Rio de Janeiro: Revan, 2017; 4- BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Todos os volumes, edições mais recentes; 5- CARVALHO, Salo. Anti-Manual de Criminologia. São Paulo: Saraiva, 2013. ROXIN, Claus. Estudos de Direito Penal – 2ª. Ed. São Paulo: Renovar, 2012; 6- COUTINHO, Jacinto Nelson de Miranda. Para tentar entender uma refundação do CPP do Brasil a Direção do Sistema Acusatório, in SILVEIRA, Marco Aurélio Nunes da e PAULA, Leonardo Costa de (org.) Mentalidade Inquisitória e Processo Penal no Brasil, v. 5. Curitiba: Observatório da Mentalidade Inquisitória; 7- CIRINO DOS SANTOS, Juarez. A criminologia radical. 2. ed. Curitiba: Lúmen Júris, 2006; 8- GOMES, Luiz Flávio; PABLOS DE MOLINA, Antonio García. Criminologia. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2000; 9- JAPIASSÚ, Carlos Eduardo Adriano. Direito Penal Internacional. 2. ed. São Paulo: Tirant Lo Blanch (2023); 10- SÁ, Alvino Augusto de; TANGERINO, Davi de Paiva Costa; SHECAIRA, Sérgio Salomão (Coord) (2011); 11- Criminologia no Brasil – Histórias e aplicações clínicas e sociológicas. Rio de Janeiro: Elsevier; 12- SOUZA, Artur de Brito Gueiros et JAPIASSÚ, Carlos Eduardo Adriano (2023); 13- Direito Penal – Volume Único. 2ª. Ed. São Paulo: Tirant Lo Blanch. SHECAIRA, Sérgio Salomão (2020); 14- Criminologia. 8ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais/Thomson Reuters. 15- TANGERINO, Davi de Paiva Costa. Culpabilidade. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
53- Área de Conhecimento: QUÍMICA (1 vaga)
Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica de Volta Redonda
Departamento de Ciências Exatas (VCE)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 12/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Química. Doutorado em Química.
Ementa: 1- Estrutura Atômica; 2- Propriedades Periódicas; 3- Ligações Químicas; 4- Estrutura molecular; 5- Propriedades dos Gases; 6- Estrutura e Propriedades dos Líquidos; 7- Estrutura e Propriedades dos Sólidos; 8- Termodinâmica Química; 9- Equilíbrio Químico; 10- Ácidos e Bases; 11- Eletroquímica; 12- Cinética Química.
Bibliografia: 1- Atkins, P.; Jones, L.; Princípios de Química, Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente; 2- Brown, T. L.; Lemay Jr, H. E.; Bursten, B. E.; Burdge, J. R.; Química: A Ciência Central; 3- Kotz, J. C.; Treichel, P. M.; Weaver, G. C.; Química Geral e Reações Químicas Vol. 1 e 2.
54- Área de Conhecimento: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM ADMINISTRAÇÃO (1 vaga)
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Administração e Administração Pública (VAD)
Classe A: Assistente – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 07/07/2025 a 14/07/2025. Formação dos candidatos: Graduação em Administração, Administração Pública, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Economia, Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica; Engenharia Metalúrgica; Gestão da Tecnologia da Informação, Informática, Sistemas de Informação. Doutorado em Ciência da Computação, Ciência da Informação; Ciências Computacionais; Computação, Computação Aplicada; Engenharia Civil; Engenharia da Computação; Engenharia da Informação; Engenharia de Materiais; Engenharia de Materiais e Metalúrgica; Engenharia de Produção, Engenharia de Sistemas de Computação; Engenharia de Transportes; Engenharia Elétrica; Engenharia Elétrica e de Telecomunicações; Engenharia Mecânica; Engenharia Metalúrgica; Engenharia Metalúrgica e de Materiais; Informática, Informática Aplicada; Sistemas de Informação; Sistemas e Computação.
Ementa: Gestão de Processos (definições; indicadores de problemas em processos; objetivos do estudo e análise de processos; estratégia para estudo de processos) e Fluxograma (conceito; técnicas de desenho; símbolos utilizados; recomendações para o desenho) Hardware, Software e Banco de Dados (gerenciamento de dados; ciclo de vida de dados; fontes de dados; data warehouse; data marts; business inteligence; data mining; big data; gestão do conhecimento). A função Controle na Administração, Redes de Informática e Internet; Arquitetura e Projeto de Sistemas de Informação. Tendências da Administração e Tecnologia da Informação na Economia Digital; Características e funções do Word Sistemas Empresariais (etapas e tipos de cadeias de fornecimento; ERP, CRM, BI, SCM) e Sistemas Interorganizacionais. Planejamento Estratégico e Negócios Eletrônicos; Internet das Coisas; Gestão de Projetos Sistemas de Processamento de Transações, aplicações funcionais e integração; Gestão do Conhecimento. Sistemas de Apoio a Decisão (funções dos gerentes; modelo e modelagem; características e capacidades dos SAD; tipos de SAD; sistemas inteligentes). Teoria de Sistemas Abertos, Conceitos de Tecnologia da Informação e Softwares Aplicativos; Características e funções do Excel Impacto, Ética e Segurança nas Organizações e na Tecnologia da Informação (conceitos e definições; privacidade; classificação da informação; termos de segurança da TI; vulnerabilidades e proteção dos SI; crimes de informática; ataques de software) Análise e Projeto de Sistemas; Gestão de Projetos Inteligência Artificial aplicada à gestão; Abordagem Contingencial da Administração e análise do ambiente.
Bibliografia: 1- LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. – Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a Empresa Digital. Bookman Editora, 2022; 2- TURBAN, E., RAINER JR, R., POTTER, R., Administração de Tecnologia da Informação – Teoria e Prática, Elsevier – Edtiora Campus, 2005; 3- ARAÚJO, Marcelo Henrique de. Sistemas de informação. Brasil: Editora Senac São Paulo, 2019; 4- POSSEBON, Cláudia., RIBEIRO, Wagner de Souza. Sistemas de informação gerencial. Brasil: Editora Senac São Paulo, 2020; 5- SANCHEZ, Wagner. Tópicos avançados em gestão de tecnologia da informação. Brasil: Editora Senac São Paulo, 2020; 6- ARAÚJO, Luis César G. Organização, Sistemas e Métodos: e as tecnologia de gestão organizacional – Volume 1. São Paulo; Editora Atlas, 2006; 7- CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração -10ª Ed., Editora GEN, 2020; 8- MARCELINO. Claudio, Andrade Denise de Fátima. Word 2019. Edição de Textos. Viena, 2021; 9- PATARO, Adriano. Dominando O Excel 2019. Novatec. 2019.
ANEXO II
LISTA DE PONTOS
1- Área de Conhecimento: ADEQUAÇÃO AMBIENTAL (TUR)
1- Legislação urbana e ambiental e a interface com o planejamento; 2- Infraestrutura cinza, verde e azul e noções sistêmicas no planejamento; 3- Estratégias bioclimáticas em áreas urbanas e metropolitanas; 4- Desenho Ambiental e planejamento territorial; 5- Os espaços livres em áreas de interesse socioambiental; 6- Ecologia da paisagem no planejamento territorial; 7- Sistemas urbanos e ambientais; 8- Adequação ambiental a partir de Soluções Baseadas na Natureza; 9- Urbanismo ecológico e ecodesenvolvimento; 10- Cidades resilientes e sustentáveis; 11- Zoneamento Ecológico-Econômico; 12- Desigualdade, Planejamento e Território; 13- As relações entre as escalas no Planejamento Territorial; 14- Métodos e processos de planejamento territorial como medidas de controle da crise climática; 15- Planejamento urbano e territorial e emergências climáticas; 16- Risco ambiental e planejamento urbano; 17- Moradia, Risco e Crise ambiental; 18- Planejamento e soluções urbano territoriais para a drenagem; 19- O planejamento territorial e a infraestrutura.
2- Área de Conhecimento: ANÁLISE (GGM)
1- Espaços normados de Banach: Teorema do ponto fixo, teorema de Ascoli- Arzelà e aplicações; 2- Espaços de Hilbert: Teorema de Riesz. Exemplos de espaços de Hilbert e suas bases: teorema espectral para operadores compactos auto-adjuntos; 3- Teorema de Baire; Teorema de Hahn-Banach; Teorema de Banach- Steinhaus; 4- Teorema da aplicação aberta e Teorema do gráfico fechado e aplicações; 5- Existência de soluções fracas: Alternativa de Fredholm para equações elípticas de segunda ordem; 6- Os espaços de Sobolev W (m, p): desigualdades de Sobolev; teoremas de mergulho, compacidade; 7- Equação do calor: propriedades, soluções fundamentais e princípio do máximo; 8- Método variacional para soluções de EDPs: o princípio de Dirichlet para a equação de Laplace; soluções fracas para a equação de Poisson. Problemas variacionais quadráticos; 9- Hipo-elipticidade do Laplaciano; 10- Princípio do máximo: O princípio do máximo de Hopf; O princípio do máximo de Alexandrov e Benkelman e princípios do máximo para equações não lineares.
3- Área de Conhecimento: AUTOMAÇÃO NA GESTÃO DA PRODUÇÃO (TEP)
1- Manufatura Avançada na Cadeia de Suprimentos; Componentes de hardware para automação: sensores e atuadores. Controle discreto: lógica booleana e tabela verdade; 2- Planejamento Agregado de Produção; Planejamento e Controle de Requisitos de Materiais (MRP); Planejamento e Gerenciamento da Capacidade (CRP); Programação Mestre da Produção (MPS); Integração CIM/ERP (Manufatura Integrada por Computador/Enterprise Resource Planning); Robôs industriais: anatomia de robôs, programação de robôs, aplicações em sistemas de gestão da produção; 3- Técnicas de Previsão de Demanda. Modelos Estatísticos e de Inteligência Artificial aplicados a Previsão de Demanda; Robôs industriais: anatomia de robôs, programação de robôs, aplicações em sistemas de gestão da produção; 4- Manufatura Aditiva, Digital, Indústria 4.0 e 5.0. Controle Numérico Computadorizado (CNC): sistema de coordenadas, sistemas de controle de movimento, programação por comando numérico, Manufatura Assistida por Computador (CAM) e integração com Projeto Assistido por Computador (CAD); 5- Manufatura Sustentável; Robôs industriais: anatomia de robôs, programação de robôs, aplicações em sistemas de gestão da produção; 6- Componentes de hardware para automação: sensores e atuadores. Controle discreto: lógica booleana e tabela verdade; Planejamento e Controle de Estoques na Cadeia de Suprimentos; 7- Controle Numérico Computadorizado (CNC): sistema de coordenadas, sistemas de controle de movimento, programação por comando numérico, Manufatura Assistida por Computador (CAM) e integração com Projeto Assistido por Computador (CAD); Planejamento e Controle de Estoques na Cadeia de Suprimentos. 8- Robôs industriais: anatomia de robôs, programação de robôs, aplicações em sistemas de gestão da produção; Técnicas de Previsão de Demanda. Modelos Estatísticos e de Inteligência Artificial aplicados a Previsão de Demanda; 9- WMS (Warehouse Management System), Equipamentos de manuseio de materiais na gestão da produção: equipamentos de transporte, sistemas de armazenamento, código de barras e identificação por radiofrequência; Componentes de hardware para automação: sensores e atuadores. Controle discreto: lógica booleana e tabela verdade; 10- IoT (Internet das Coisas) na gestão da produção; Controle Numérico Computadorizado (CNC): sistema de coordenadas, sistemas de controle de movimento, programação por comando numérico, Manufatura Assistida por Computador (CAM) e integração com Projeto Assistido por Computador (CAD).
4- Área de Conhecimento: BACTERIOLOGIA COM ÊNFASE EM BIOINFORMÁTICA (MIP)
1- Citologia bacteriana e bioinformática estrutural para análise in silico e funcional de macromoléculas da célula bacteriana; 2- Fisiologia bacteriana e recursos de bioinformática para análise in silico e funcional do metabolismo bacteriano; 3- Antimicrobianos e resistoma bacteriano: mecanismos moleculares de ação; mecanismos de resistência; e métodos/ferramentas de análise in silico dos determinantes genéticos de resistência e sua mobilidade genômica; 4- Microbioma humano e estratégias de caracterização por bioinformática: conceitos básicos, composição taxonômica por sítios corporais, funções no hospedeiro, sequenciamento por metataxonômica e metagenômica, processamento dos dados e análises computacionais ecológicas e estatísticas de diversidade, composição e estrutura de comunidades bacterianas; 5- Interação bactéria-hospedeiro: mecanismos de patogenicidade e de resposta imune às infecções bacterianas e recursos e técnicas de bioinformática para sua avaliação; 6- Abordagens multi-ômicas de caracterização da interação bactéria-hospedeiro e epidemiologia das infecções bacterianas; 7- Alinhamento de sequências biológicas e bancos de dados biológicos com contextualização em bactérias de interesse médico, veterinário e ambiental; 8- Filogenia molecular, filogenômica e taxonomia baseada no genoma bacteriano; 9- Genética e genômica bacteriana: estrutura e função dos elementos do genoma bacteriano; expressão do genoma bacteriano e sua regulação, mutação, transferência horizontal gênica, tecnologias de sequenciamento, montagem e anotação de genomas bacterianos, ortologia gênica, análises comparativas e pangenômica, principais ferramentas e/ou programas e aplicações em saúde, ambiente e biotecnologia; 10- Programação de dados biológicos no contexto de análises de dados em transcriptômica, proteômica, metabolômica e multi-ômicas de bactérias de origem clínica, veterinária e ambiental; 11- Bioinformática estrutural para análise in silico e funcional de macromoléculas da célula bacteriana; 12- Desenvolvimento de código em python e comandos em bash na utilização de bibliotecas em bioinformática para análises de genômica bacteriana.
5- Área de Conhecimento: BIBLIOTECAS E REPOSITÓRIOS DIGITAIS (GCI)
1- Bibliotecas digitais: percurso histórico, conceitos e características; 2- Bibliotecas digitais: planejamento, gestão, organização e softwares; 3- Bibliotecas digitais: desenvolvimento de coleções e digitalização; 4- Objetos digitais: natureza, características tecnológicas, Identificadores persistentes; 5- Objetos digitais e interoperabilidade: conceito e tecnologias viabilizadoras; 6- Preservação digital: técnicas, métodos, iniciativas, padrão de Metadados Dublin Core e Dublin Core Terms; 7- Metadados de preservação digital; 8- Repositórios digitais: percurso histórico, conceitos, características e funções; 9- Repositórios digitais: planejamento, gestão, organização, softwares e normas; 10- Curadoria de Dados de Pesquisa, Repositórios de Dados de Pesquisa, Dados Abertos, Ciência Aberta; 11- Bibliotecas em ambientes online (nuvens e internet): hospedagem, armazenamento e acesso de longo prazo.
6- Área de Conhecimento: CIÊNCIAS ATUARIAIS (DCA)
1- Construção de Tábuas Biométricas e suas aplicações em seguros de vida e anuidade; 2- Prêmios e Provisão Matemática em Seguros de Vida; 3- Modelos de Risco Individual e Coletivo; 4- Axiomas de probabilidade, probabilidade condicional e independência; 5- Variáveis aleatórias e Distribuições de Probabilidade; 6- Teoria da Ruína e Aplicações; 7- Estimação de Parâmetros; 8- Distribuições Amostrais e Testes de Hipóteses; 9- Modelos de Regressão e Correlação; 10- Análise de Séries Temporais.
7- Área de Conhecimento: CIRURGIA PEDIÁTRICA (MCG)
1- Pré e pós-operatório; 2- Cirurgia do recém-nascido; 3- Princípios de anestesia pediátrica; 4- Resposta endócrina e metabólica ao trauma cirúrgico; 5- Balanço hidro-eletrolítico e acidobásico na criança; 6- Suporte nutricional. Acesso vascular; 7- Procedimentos para diálise peritonial; 8-Trauma na infância. Síndrome da imunodeficiência adquirida: relação paciente/cirurgião; 9- Doenças hematológicas com implicações cirúrgicas; 10- Afecções congênitas e adquiridas do pescoço de tratamento cirúrgico; 11- Doenças congênitas e adquiridas do tórax de tratamento cirúrgico ( pulmonares, pleurais, esofágicas, mediastinais, diafragmáticas e de parede torácica); 12- Doenças congênitas e adquiridas do abdome de tratamento cirúrgico (do aparelho digestivo, mesentéricas, esplênicas, das suprarrenais e da parede abdominal); 13- Afecções cirúrgicas (congênitas e adquiridas) da genitália externa; 14- Afecções cirúrgicas(adquiridas e congênitas) da pele e tecido conjuntivo; 15- Hemangiomas e linfangiomas; 16- Afecções cirúrgicas (congênitas e adquiridas) geniturinárias; 17- Tumores malignos da infância; 18- Princípios do transplante de órgãos em pediatria; 19- Cirurgia videolaparoscópica pediátrica.
8- Área de Conhecimento: CIRURGIA TORÁCICA (MCG)
1- Meios de Diagnóstico em Cirurgia torácica; 2- Estadiamento do câncer do Pulmão; 3- Diagnóstico e tratamento do Câncer do Pulmão; 4- Tumores do mediastino; 5- Traumatismos Torácicos; 6- Supurações broncopulmonares; 7- Empiema pleural; 8- Derrame pleural; 9- Vias de acesso ao tórax; 10- Hemoptise.
9- Área de Conhecimento: CIRURGIA VASCULAR (MCG)
1- Prótese e enxertos vasculares; 2- O exame clínico do paciente vascular; 3- Doença arterial periférica; 4- Infecção em próteses vasculares; 5- Aneurismas; 6- Insuficiência vascular cerebral extracraniana; 7- Oclusões arteriais agudas; 8-Trauma vascular; 9- Terapêutica antiplaquetária; 10- Terapêutica anticoagulante e fibrinolítica.
10- Área de Conhecimento: COSMÉTICOS E FARMÁCIA MAGISTRAL (MTC)
1- Desenvolvimento, inovação e legislação aplicada para cosméticos; 2- Manipulação magistral de produtos capilares: xampu e condicionador; 3- Fotoprotetores; 4- Legislações vigentes de Boas Práticas de Manipulação; 5- Manipulação magistral de cápsulas duras; 6- Manipulação magistral de soluções orais; 7- Manipulação magistral de suspensões orais; 8- Manipulação magistral de géis; 9- Manipulação magistral de emulsões de uso tópico; 10- Produção e monitoramento de água purificada.
11- Área de Conhecimento: DERMATOLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (MMC)
1- Cirurgia dermatológica; 2- Colagenoses; 3- Doenças bolhosas; 4- Eczemas; 5- Farmacodermias; 6- Fisiologia e imunologia da pele; 7- Infecções e infestações cutâneas; 8- Manifestações cutâneas de doenças sistêmicas; 9- Dermatopediatria; 10- Tumores cutâneos malignos; 11- Tumores cutâneos benignos.
12- Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA (MEM)
1 – Gestão do cuidado na Atenção Primária à Saúde para a prática de Enfermagem; 2- A prática de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde articulada com a Vigilância em Saúde das doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis; 3- O Sistema Único de Saúde: princípios, diretrizes e perspectivas para a Enfermagem em Saúde Coletiva; 4- O Processo saúde-doença-cuidado e a prática de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde; 5- Práticas de Enfermagem no território como estratégia para Promoção da Saúde; 6- Contribuições da Enfermagem para a Educação em Saúde; 7- Práticas de Enfermagem na atenção integral à saúde da família; 8- Processo de Trabalho em Saúde e em Enfermagem; 9- Organização dos serviços de saúde e as práticas gerenciais de Enfermagem na Saúde Coletiva; 10- Práticas de Enfermagem às populações em vulnerabilidade: desafios das políticas públicas de equidade.
13- Área de Conhecimento: ENSINO DE QUÍMICA (GQI)
1- Formação inicial de professores de Química e os impactos da BNC-formação; 2- Tendências teórico-metodológicas atuais nas pesquisas em Ensino de Química e suas implicações pedagógicas; 3- O papel da experimentação e as atividades investigativas no Ensino de Química; 4- Contextualização e problematização no Ensino de Química; 5- Movimento CTS/CTSA e a Interdisciplinaridade no Ensino de Química; 6- Recursos didáticos e o uso das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação no Ensino de Química; 7- Natureza do conhecimento químico e processos de aprendizagem de conceitos científicos; 8- Diretrizes curriculares atuais e suas implicações para a avaliação no Ensino de Química; 9- Abordagens teóricas clássica e quântica da estrutura atômica e seu ensino na educação básica e superior; 10- Abordagens teóricas clássica e quântica das ligações químicas e seu ensino na educação básica e superior; 11- Fundamentos teóricos das transformações químicas e seu ensino na educação básica e superior; 12- Fundamentos teóricos da cinética química e seu ensino na educação básica e superior; 13- Fundamentos teóricos da termodinâmica e seu ensino na educação básica e superior; 14- Fundamentos teóricos dos equilíbrios iônicos ácido-base e seu ensino na educação básica e superior; 15- Fundamentos teóricos da eletroquímica e seu ensino na educação básica e superior.
14- Área de Conhecimento: EPIDEMIOLOGIA (MEB)
1- Sistemas de informação em saúde: características e indicadores de saúde; 2-Situação de saúde da população negra; 3- Estudos ecológicos: principais características e análise; 4- Estudos observacionais: desenho, amostragem, validade e análise; 5- Estudos de intervenção: desenho, condução e análise; 6- Revisão sistemática e metanálise: aplicações, condução e análise; 7- Vigilância epidemiológica de agravos transmissíveis e não transmissíveis; 8- Vigilância epidemiológica de arboviroses: investigação e indicadores; 9- Vigilância epidemiológica de tuberculose: investigação e indicadores; 10- Vigilância epidemiológica da violência: investigação e indicadores; 11- Vigilância do óbito: investigação.
15- Área de Conhecimento: EQUIDEOCULTURA (MZO)
1- Contextualização da equideocultura: origem, evolução e formação das espécies de equídeos e seus tipos funcionais; participação do cavalo no desenvolvimento humano; panorama da equideocultura no Brasil e no mundo; importância socioeconômica dos equídeos e o complexo do agronegócio do cavalo no Brasil; 2- Caracterização e avaliação dos equídeos: identificação racial; idade; identificação dos movimentos e andamentos; pelagem; classificação e particularidades; mensurações; medidas lineares, periféricas e angulares. proporções e tipos funcionais; 3- Etologia dos equídeos e bem-estar animal; 4- Gestão da produção de equídeos: caracterização das propriedades regionais e dos sistemas de produção; planejamento, instalações e equipamentos; composição e evolução de rebanho; 5- Manejo sanitário de equídeos; 6- Manejo reprodutivo de equídeos; 7- Criação e manejo de potros; 8- Criação e manejo de jumentos e muares e sua importância; 9- Podologia dos equídeos; 10- Manejo e alimentação de equídeos: anatomia e fisiologia, comportamento alimentar e desordens nutricionais; 11- Nutrição e alimentação de equídeos: planejamento alimentar, critérios de escolha das forrageiras para a alimentação, produção de forrageiras e manejo de pastagens para as diferentes categorias animais.
16- Área de conhecimento: ÉTICA PROFISSIONAL EM ARQUIVOS E BIBLIOTECAS (GCI)
1- Relações entre cultura, valores e ética em arquivos e bibliotecas na contemporaneidade; 2- Ética profissional nas áreas de Arquivologia e Biblioteconomia; 3- Código de ética aplicado ao exercício profissional do arquivista e do bibliotecário; 4- Dilemas éticos contemporâneos em arquivos e bibliotecas; 5- Ética nos processos gerenciais em arquivos e bibliotecas, digitais e convencionais; 6- Questões éticas na produção, organização e preservação de documentos e informações; 7- Fraude, plágio e desvios de conduta no desenvolvimento da pesquisa científica; 8- Ética na produção acadêmico-científica; 9- O papel dos arquivistas e bibliotecários frente à desinformação; 10- Desafios éticos e legais nos usos das tecnologias de informação e comunicação.
17- Área de Conhecimento: FARMACOLOGIA (MFL)
1- Alvos Moleculares para ação de fármacos; 2- Interação fármaco-receptor; 3- Fármacos adrenérgicos e suas aplicações terapêuticas; 4- Fármacos anticolinérgicos e suas aplicações terapêuticas; 5- Anti-inflamatórios não esteroidais; 6- Glicocorticóides; 7- Tratamento da úlcera e gastrite; 8- Antieméticos, antidiarreicos e laxativos; 9- Tratamento da hipertensão; 10- Tratamento da insuficiência cardíaca; 11- Tratamento da isquemia miocárdica; 12- Tratamento das Dislipidemias; 13- Tratamento da Diabetes Mellitus; 14- Esteróides sexuais e contraceptivos; 15- Princípios da terapia antimicrobiana; 16- Antimicrobianos b-lactâmicos, quinolonas e suas aplicações terapêuticas; 17- Antimicrobianos que comprometem a síntese protéica bacteriana e suas aplicações terapêuticas; 18- Analgésicos Opióides; 19-Tratamento da ansiedade; 20- Tratamento da depressão.
18- Área de Conhecimento: FÍSICA EXPERIMENTAL (GFI)
1- Trabalho e energia; 2 – Leis de conservação em mecânica newtoniana; 3 – Colisões; 4 – Dinâmica de corpo rígido; 5 – Rotações e momento angular; 6 – Hidrostática; 7 – Hidrodinâmica; 8 – Oscilações; 9 – Ondas mecânicas; 10 – Teoria cinética dos gases; 11 – Leis da termodinâmica; 12 – Equações de Maxwell; 13 – Ondas eletromagnéticas; 14 – Reflexão e refração da luz; 15 – Difração e interferência da luz; 16 – Bases experimentais da mecânica quântica.
19- Área de Conhecimento: FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA (GCO)
1- História, conceito, função e retórica da fotografia publicitária; 2- Linguagem e técnicas fotográficas aplicadas à publicidade; 3- Composição e estética visual na fotografia de publicidade; 4- Pré-produção, produção e pós-produção fotográfica na publicidade; 5- Fotografia de modelos e produtos para campanhas publicitárias; 6- Estúdio fotográfico e iluminação: equipamentos e acessórios; 7- Ética na fotografia publicitária: questões regulatórias; 8- Representatividade étnico-racial na fotografia publicitária.Classificação Documental: 013.2; 9- Impacto sociocultural da fotografia publicitária; 10- Evolução tecnológica da fotografia e seu impacto na publicidade.
20- Área de Conhecimento: FUNDAMENTOS DO SERVIÇO SOCIAL (SSN)
1- As determinações da Questão Social nas particularidades da formação socioeconômica e política do Brasil e a relação com o Serviço Social; 2- O debate histórico conceitual da Questão Social na tradição marxista e no Serviço Social: significados e tendências; 3- Classes sociais e mundo do trabalho: lutas sociais e Serviço Social; 4- Acumulação capitalista, contrarreforma do Estado e a precarização das condições de trabalho do assistente social; 5- Transformações societárias, condições e relações de trabalho no Brasil contemporâneo: rebatimentos no Serviço Social; 6- Movimentos sociais e Serviço Social: lutas de classes no capitalismo contemporâneo; 7- Serviço Social e história: o debate sobre os fundamentos da profissão; 8- Espaços sócio-ocupacionais, demandas sociais, atribuições e competências profissionais do Serviço Social na atualidade; 9- Serviço Social, trabalho e Questão Social: fundamentos, particularidades e expressões históricas; 10- Os desafios para a formação e trabalho profissional do Serviço Social na atualidade; 11- Conservadorismo e neoconservadorismo: polêmicas e desafios à formação e ao trabalho profissional do Serviço Social; 12- A centralidade do trabalho e da Questão Social no projeto de formação profissional do assistente social; 13- Projeto profissional: fundamentos, desafios ético-políticos e respostas profissionais; 14- Fundamentos do Serviço Social: tendências teóricas, acúmulos políticos e direção social; 15- As tecnologias da informação e comunicação (TIC’s) e os seus rebatimentos para o trabalho e formação profissional do Assistente Social.
21- Área de Conhecimento: FUNDAMENTOS E POLÍTICAS ARQUIVÍSTICAS (GCI)
1- Arquivologia como ciência e disciplina; 2- Tendências de pesquisa em Arquivologia; 3- Arquivos e instituições congêneres (bibliotecas, museus e centros de documentação); 4- Documento de arquivo tradicional e digital: conceito, características e constituição; 5- A institucionalização dos arquivos nacionais e a disciplinarização do saber arquivístico; 6- Princípios e teorias arquivísticas; 7- Funções arquivísticas: aspectos teóricos e práticos; 8- Terminologia arquivística: proveniência, produtor, organicidade, contexto de produção documental, documento de arquivo, arquivo e fundo; 9- Gestão de instituições e serviços arquivísticos: conceito, objetivos e características; 10- Políticas públicas, legislação arquivística e correlatas do Estado brasileiro; 11- Acesso e uso dos arquivos: conceito e legislação; 12- A formação sócio-histórica das instituições arquivísticas brasileiras; 13- A regulamentação da profissão de arquivista e sua formação.
22- área de Conhecimento: GESTÃO DE DOCUMENTOS (GCI)
1- Perspectiva histórica da gestão de documentos; 2- Fundamentos teóricos e metodológicos da gestão de documentos; 3- Gestão de documentos e políticas de acesso à informação; 4- Normalização da gestão de documentos; 5- Teoria, metodologia e instrumentos da identificação arquivística; 6- Teoria, metodologia e instrumentos da classificação em arquivos; 7- Teoria, metodologia e instrumentos da avaliação de documentos; 8- Identificação arquivística como base da produção documental; 9- Diplomática: conceito, origem e objeto; 10- Diplomática: abordagem clássica e contemporânea; 11- Gestão de documentos digitais: abordagem conceitual e sistemas informatizados.
23- Área de Conhecimento: HEMATOLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (MMC)
1- Anemias; 2- Distúrbios da hemostasia; 3- Infecções no paciente com neoplasias hematológicas; 4- Leucemias agudas; 5- Síndromes mielodisplásicas; 6- Anemia aplástica; 7- Linfoma de Hodgkin; 8- Linfomas não Hodgkin; 9- Leucemia Linfóide crônica; 10- Mieloma múltiplo; 11- Leucemia Mielóide crônica; 12- Neoplasias mielóides crônicas BCR-ABL negativas; 13- Reações transfusionais.
24- Área de Conhecimento: HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA (GHT)
1- O Brasil na formação dos impérios marítimos europeus; 2- Povos indígenas, europeus e territorialização na costa atlântica, nos sertões e fronteiras da América do Sul; 3- Dinâmicas produtivas globais e regionais: circuitos mercantis e economia política; 4- Religião, religiosidades: política e hierarquias na América portuguesa; 5- Ordem teológico-política, poderes centrais e locais: normatividades em disputa; 6- Gênero, famílias e sexualidades na América portuguesa; 7- Lutas políticas, revoltas, quilombos e resistências; 8- Indígenas e africanos: etnogênese, identidades sociorraciais e escravidão na América portuguesa; 9- A América portuguesa na nova agenda imperial: os reformismos e as Revoluções Atlânticas (século XVIII e início do século XIX); 10- O Brasil colonial como problema historiográfico.
25- Área de Conhecimento: LINGUAGENS E TEORIAS DO CINEMA E AUDIOVISUAL (GCV)
1- Narrativas e gêneros cinematográficos; 2- O espaço e o quadro; 3- O tempo a partir do enfoque da linguagem e da teoria do cinema; 4- Pontos de vista e pontos de escuta; 5- Movimento e ritmo a partir da dimensão da linguagem cinematográfica; 6- Corpo e gesto na perspectiva da teoria do cinema; 7- Construções e desconstruções da linguagem cinematográfica e as metodologias de análise fílmica; 8- A realidade e a fabulação: o realismo em disputa como construção estético-política; 9- Projeção, espectatorialidade e as teorias do dispositivo; 10- Política e ética das imagens.
26- Área de Conhecimento: MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO, FEIXES DE ÍONS FOCALIZADOS (FIB), E DIFRAÇÃO DE RAIO X (GFI)
1- Teoria cinética dos gases; 2- Equações de Maxwell; 3- Ondas eletromagnéticas; 4- Reflexão e refração da luz; 5- Difração e interferência da luz; 6- Interações Elétron-Amostra; 7- Fontes de elétrons; 8- Sistema Ótico e Formação de Imagem; 9- Difração de Elétrons; 10- Espectroscopia de Energia Dispersiva (EDS, do inglês Energy Dispersive Spectroscopy); 11- Contraste de imagens; 12- Imagens de campo claro e campo escuro; 13- Propriedades de raios-X: espalhamento, absorção e emissão de raios-X; 14- Cristalografia e conceito de rede recíproca; 15- Difração de raios-X por cristais ideais; 16- Técnicas experimentais e difração por cristais reais.
27- Área de Conhecimento: NEFROLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (MMC)
1- Balanço da água e do sódio e distúrbios correlatos; 2- Balanço do potássio e distúrbios correlatos; 3- Distúrbios ácido-básicos; 4- Avaliação clínica e laboratorial da função renal; 5- Síndromes nefrítica e nefrótica; 6- Doenças sistêmicas e rim; 7- Doença renal crônica; 8- Hemodiálise e hemodiafiltração; 9- Diálise peritoneal; 10- Aspectos clínicos do transplante renal.
28- Área de Conhecimento: NEFROLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (MMC)
1- Balanço da água e do sódio e distúrbios correlatos; 2- Balanço do potássio e distúrbios correlatos; 3- Distúrbios ácido-básicos; 4- Avaliação clínica e laboratorial da função renal; 5- Síndromes nefrítica e nefrótica; 6- Doenças sistêmicas e rim; 7- Doença renal crônica; 8- Hemodiálise e hemodiafiltração; 9- Diálise peritoneal; 10- Aspectos clínicos do transplante renal.
29- Área de Conhecimento: NEUROCIRURGIA (MCG)
1- Disrafismo cranio-espinhal; 2- Hidrocefalia; 3- Lesões primária e secundária dos traumatismo craniencefálicos; 4- Traumatismo raquimedulares; 5- Abscessos cerebrais; 6- Compressões medulares e da cauda esqüina; 7- Doenças degenerativa da coluna vertebral; 8- Parasitoses do sistema nervoso central; 9- Hemorragia subaracnóidea espontânea (aneurisma intracranianos e malformações arteriovenosa cerebrais); 10- Hemorragia intracerebral; 11- Neoplasia intracranianas no adulto; 12- Neoplasia do sistema nervoso central na infância; 13- Cirurgia da epilepsia.
30- Área de Conhecimento: PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS DIGITAIS (GCI)
1- Preservação Digital: conceito, funções, abordagens e técnicas; 2- Política, planejamento e planos de preservação digital: conceito, escopo e objetivos. Aspectos políticos, econômicos, humanos e técnicos; 3- Conceitos e características do material digital: Objeto digital. Componente digital. Formatos de arquivo. Dados e informação. Metadados e Paradata; 4- Documento arquivístico digital: conceito, características e constituição. Documento arquivístico manifestado e documento arquivístico armazenado; 5- A preservação da autenticidade dos documentos arquivísticos digitais: conceito e características da autenticidade no ambiente digital. As ameaças à autenticidade. Presunção e verificação da autenticidade. O papel dos metadados. Autenticação e tecnologias de autenticação; 6- Custódia e preservação de documentos digitais autênticos: cadeia de custódia, cadeia de preservação e custodiador confiável; 7- Gestão de documentos digitais e preservação de longo prazo: sistemas de negócio e sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos. Acesso e autenticidade de longo prazo; 8- Repositório digital arquivístico: conceito e funções. Repositório digital confiável, metadados, normas e modelos; 9- Preservação, descrição e acesso: descrição e preservação de documentos arquivísticos digitais. Normas de descrição arquivística. Objetivos, funções e características do Atom; 10- Documentos arquivísticos em ambientes online (nuvem e internet): hospedagem de sistemas, armazenamento de documentos, acesso e autenticidade de longo prazo; 11- A Inteligência Artificial na gestão e preservação de documentos arquivísticos: conceito, técnicas, Inteligência Artificial como ferramenta de gestão e preservação.
31- Área de Conhecimento: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (GET)
1- Conceitos Básicos em Probabilidade: Espaços de Probabilidade, Probabilidade Condicional e Independência. Estimação Pontual: Estimadores de Máxima Verossimilhança, Suficiência e Consistência. Modelo de regressão linear múltipla: especificação, estimação e inferência; 2- Vetores Aleatórios: Distribuição, Funções de Vetores Aleatórios, Esperança, Distribuição e Esperança Condicionais. Estimação Pontual: Estimadores de Máxima Verossimilhança, Suficiência e Consistência. Modelos lineares generalizados: Conceitos gerais e inferência; 3- Teoremas de Convergência: Lema de Borel Cantelli, Leis Forte e Fraca dos Grandes Números, Funções Características e Convergência Fraca. Estimação Pontual: Estimadores de Bayes. Estacionariedade, raiz unitária; 4- Teorema Central do Limite. Estimação Pontual: Estimadores de Bayes. Amostragem aleatória estratificada: Estimação de totais, médias e proporções; 5- Distribuições Multivariadas: Conceitos Gerais, Multinomial, Normal Multivariada. Intervalo de Confiança e Credibilidade. Amostragem aleatória simples: Estimação de totais, médias e proporções; 6- Conceitos Básicos em Probabilidade: Espaços de Probabilidade, Probabilidade Condicional e Independência. Intervalo de Confiança e Credibilidade. Amostragem de conglomerados em um estágio de seleção: Estimação de totais e médias; 7- Vetores Aleatórios: Distribuição, Funções de Vetores Aleatórios, Esperança, Distribuição e Esperança Condicionais. Teste de Hipóteses: Abordagem Clássica. Análise de Componentes Principais; 8- Teoremas de Convergência: Lema de Borel Cantelli, Leis Forte e Fraca dos Grandes Num, Funções Características e Convergência Fraca. Teste de Hipóteses: Abordagem Clássica. Análise de Conglomerados; 9- Teorema Central do Limite. Teste de Hipóteses: Abordagem Bayesiana. Análise Fatorial; 10- Distribuições Multivariadas: Conceitos Gerais, Multinomial, Normal Multivariada. Teste de Hipóteses: Abordagem Bayesiana. Modelos ARIMA.
32- Área de Conhecimento: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO (TEM)
1- Movimentos e grandezas nos processos de usinagem. Definição, classificação e aplicações dos processos de soldagem; 2- Mecanismo de formação do cavaco na usinagem: o modelo do corte ortogonal. Soldagem de ligas ferrosas e não-ferrosas; 3- Temperatura de corte e forças e potências de usinagem. Processos térmicos de corte: por oxi-acetileno, plasma e laser; 4- Processos convencionais de usinagem: Torneamento e Fresamento. Processos de soldagem por arco elétrico: eletrodo revestido (SMAW) e MIG/MAG (GMAW); 5- Processos convencionais de usinagem: Furação e Retificação. Processos de soldagem por arco elétrico: TIG (GTAW) e plasma (PAW); 6- Processos não convencionais de usinagem: usinagem por eletroerosão e a laser. Processos de soldagem por arco elétrico: arame tubular (FCAW), arco submerso (SAW); 7- Usinagem assistida por computador (CNC) e sistemas CAM. Metalurgia física da soldagem: Características metalúrgicas no metal fundido e na ZTA – microestrutura de juntas soldadas; 8- Ferramentas de corte e materiais para ferramentas. Desgaste, vida da ferramenta e condições econômicas de corte na usinagem. Defeitos e descontinuidades em juntas soldadas; 9- Integridade superficial: rugosidade e tensões residuais na usinagem. Tensões residuais na soldagem e inspeção não destrutiva (END) de juntas soldadas; 10- Metrologia industrial. Manufatura aditiva dos metais.
33- Área de Conhecimento: PRÓTESE FIXA (MOT)
1- Oclusão aplicada à prótese: princípios e análise oclusal funcional; 2- Introdução ao estudo da Prótese Fixa: histórico; fundamentos e conceitos. Elementos constituintes da prótese parcial fixa (PPF), classificação, requisitos de uma PPF; 3- Princípios biológicos e mecânicos aplicáveis aos preparos dentários com finalidade protética; 4- Preparos dentários parciais e totais: classificação, indicações e técnicas; 5- Retentores intrarradiculares: moldagem e modelagem. Indicações, tipos e técnicas; 6- Moldagens unitárias e múltiplas em Prótese Fixa: classificação, materiais e técnicas; 7- Fases laboratoriais para confecção das próteses parciais fixas; 8- Diagnóstico e plano de tratamento. Fatores que regulam as indicações e as contraindicações das Próteses Fixas; 9- Próteses implantossuportadas: histórico, princípios básicos, biomecânica e estética; 10- Estética em Prótese Fixa: forma, cor e função. Importância da interdisciplinaridade e dos recursos digitais.
34- Área de Conhecimento: PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL (MOT)
1- Planejamento e instalação de Próteses Totais; 2- Exame extra e intraoral do paciente, planejamento e plano de tratamento; 3- Oclusão em Prótese Total; 4- Moldagem para obtenção de modelos em Prótese Total; 5- Seleção e montagem de dentes artificiais; 6- Síndrome de Kelly; 7- Prótese Removível Total Imediata; 8- Prótese Total Sobreimplantes; 9- Procedimentos laboratoriais em Prótese Total; 10- Anatomia para Prótese Total.
35- Área de Conhecimento: PSICOMETRIA, AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA E NEUROPSICOLÓGICA (GSI)
1- Avaliação psicológica: histórico e aplicações; 2- Parâmetros psicométricos da validade e fidedignidade e sua importância para a Avaliação Psicológica/Neuropsicológica; 3- Papel da padronização e normatização para um processo de Avaliação Psicológica/Neuropsicológica; 4- Avaliação Psicológica e Neuropsicológica: especificidades, perspectivas atuais e reflexões éticas; 5- Neuropsicologia da atenção, memória e funções executivas; 6- Neuropsicologia das demências: processo avaliativo e diagnóstico diferencial; 7- Neuropsicologia do neurodesenvolvimento: transtornos e sua avaliação; 8- Avaliação psicológica dos transtornos afetivos: humor, estresse e ansiedade; 9- Neurociências e suas interfaces com a Psicologia; 10- Modelos e princípios da Reabilitação Neuropsicológica.
36- Área de Conhecimento: PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL (MSM)
1- Medicina Centrada no Paciente: Conceito e Componentes; 2- Ensino da Psiquiatria e Saúde Mental no Currículo Médico com Base nas Diretrizes Curriculares Nacionais de 2014: Objetivos educacionais, Áreas de conhecimento e habilidades a serem desenvolvidas, o Matriciamento como Instrumento de Ensino; 3- Transtorno do Espectro Autista: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 4- Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 5- Transtornos do desenvolvimento intelectual; Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 6- .Espectro da Esquizofrenia e Outros Transtornos Psicóticos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 7- Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 8- Transtornos Depressivos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 9- Transtornos de Ansiedade: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 10- Transtorno Obsessivo-compulsivo e Transtornos Relacionados: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 11- Transtornos Relacionados a Trauma e a Estressores: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 12- Transtornos Dissociativos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 13- Transtorno de Sintomas Somáticos e Transtornos Relacionados: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 14- Transtornos Alimentares: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 15- Transtornos do Sono-Vigília: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 16- Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 17- Transtornos Relacionados a Substâncias e Transtornos Aditivos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 18- Transtornos Neurocognitivos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 19- Transtornos de Personalidade: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos; 20- Comportamento Suicida e Autolesão Não Suicida: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Critérios Diagnósticos, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso e Prognóstico, Tratamentos.
37-Área de Conhecimento: QUÍMICA INORGÂNICA COMPUTACIONAL (GQI)
1- Teoria do Funcional da Densidade e sua aplicação no cálculo da força de ácidos e bases; 2- Orbitais atômicos e Moleculares, uma visão em química inorgânica e em química computacional; 3- Eletronegatividade, uma visão em química inorgânica e em química computacional; 4- Ligações químicas em compostos inorgânicos e modelos da química computacional para sua análise; 5- Dinâmica molecular e sua aplicação no estudo de solventes aquosos e não aquosos; 6- Teoria do Funcional da Densidade aplicada ao estudo de Sólidos inorgânicos; 7- Métodos ab initio aplicado ao estudo de complexos de metais de transição; 8- Métodos pós-Hartree-Fock e o cálculo de espectros eletrônicos de compostos inorgânicos; 9- Teoria do Funcional da Densidade no cálculo de propriedades termodinâmicas de reações inorgânicas; 10- Modelos computacionais para o cálculo de processos inorgânicos em fase condensada; 11- Modelos computacionais no cálculo de mecanismos de reações inorgânicas; 12- Teoria do Funcional da Densidade no cálculo de espectros eletrônicos de compostos inorgânicos; 13- Modelos computacionais para simulação de efeitos de solventes aplicados à química Inorgânica; 14- Modelos QM/MM no cálculo de complexos inorgânicos.
38- Área de Conhecimento: SAÚDE COLETIVA/SAÚDE PÚBLICA (MSS)
1- Interseccionalidade e a atenção integral em saúde; 2- Território e territorialização na atenção à saúde e na formação acadêmica; 3- As Racionalidades médicas na formação e no trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS); 4- Desigualdades de gênero e saúde/Saúde Coletiva; 5- Violência e saúde no campo da Saúde Coletiva; 6- Relações étnico-raciais, suas opressões e o processo saúde-doença-cuidado; 7- O campo da Bioética na atenção à saúde e na formação em Saúde Coletiva; 8- A pessoa com deficiência: acesso, acessibilidade, inclusão e cuidado em saúde; 9- Crise climática, sustentabilidade ambiental e grupos vulneráveis na pauta da promoção à saúde; 10- Educação em/na saúde na formação e na Estratégia Saúde da Família; 11- Determinação/Determinantes em saúde: sociais, ambientais, desigualdades e território; 12- Rede de Atenção à Saúde (RAS) no Sistema Único de Saúde (SUS) e as contribuições das Ciências Sociais e Humanas em saúde; 13- Diversidade e saúde: produção de conhecimento e de prática de cuidado individual e coletivo em saúde; 14- Integração ensino-serviço-sociedade na perspectiva do cuidado em saúde; 15- Abordagens socioculturais no processo saúde-doença e o cuidado na Atenção Primária à saúde das populações.
39- Área de Conhecimento: TEORIA DA HISTÓRIA (GHT)
1- Historicismo, marxismos e filosofias da história; 2- Inovações, crises e transformações no conhecimento histórico; 3- História, memória e tempo presente: negacionismos, revisionismos e sentido do histórico; 4- História e humanidades digitais; 5- História Intelectual e história das ideias; 6- História, historiografia e ficção; 7- Temporalidades e História; 8- Ensaísmo e historiografias latino-americanas; 9- Historiografias não-eurocêntricas; 10- Historiografia brasileira: do IHGB às universidades; 11- A produção do conhecimento histórico: ética, política e a circulação livre do conhecimento histórico.
40- Área de Conhecimento: TRABALHO, QUESTÃO SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL: RELAÇÕES SOCIAIS DE GÊNERO, RAÇA-ETNIA, CLASSE SOCIAL E LUTAS SOCIAIS (SSN)
1- Formação Social Brasileira e capitalismo dependente: a questão de gênero, raça, classe e Serviço Social; 2- Imperialismo e lutas anticoloniais: impactos na luta de classes no Brasil; 3- Estado, lutas de classes, crise capitalista e transformações no mundo do trabalho: impactos nas relações de gênero, raça-etnia e sexualidade; 4- Trabalho, Capitalismo dependente, racismo estrutural e Serviço Social; 5- A questão social no Brasil e a relação com a questão étnico-racial: questões para o serviço social; 6- As contribuições da tradição marxista no enfrentamento do racismo e heterosexismo no Brasil; 7- A classe trabalhadora no Brasil atual e os desafios para a luta de classes e o Serviço Social; 8- Polêmicas e tendências teóricas no enfrentamento das opressões de gênero e raça no contexto neoliberal; 9- Teoria Social de Marx: fundamentos teóricos para análise e enfrentamento do racismo, do patriarcado e fortalecimento do projeto ético-político do Serviço Social; 10- Trabalho e Formação Profissional: desafios teórico-metodológicos, técnico-operativos e ético-políticos na atualidade; 11- Serviço Social e a reatualização do conservadorismo na atualidade; 12- Os fundamentos e a formação em Serviço Social: o debate acerca da questão étnico-racial conforme as Diretrizes Curriculares da ABEPSS.
41- Área de Conhecimento: ENSINO DE GEOGRAFIA (GRC)
1- O estágio como pesquisa e a pesquisa no estágio; 2- Neoliberalismo e políticas curriculares para o ensino de Geografia; 3- Gênero, raça e sexualidade na educação Geográfica; 4- A alfabetização cartográfica e a cartografia escolar na educação básica; 5- Currículo e ensino de Geografia no planejamento estratégico no espaço escolar; 6- A BNCC e o ensino de geografia no Ensino Fundamental e Médio; 7- Educação das relações étnico-raciais afro-brasileiras e indígenas no ensino de geografia; 8- PIBID na formação de professor de geografia e na formação continuada de professor da educação básica; 9- As categorias geográficas, espaço, paisagem, território, lugar no ensino de geografia; 10- Estágio Supervisionado em Geografia: integração entre universidade e escola.
42- Área de Conhecimento: CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO-MAXILO-FACIAL (FFE)
1- Princípios de Técnica Cirúrgica; 2- Técnicas Anestésicas: Terminais, regionais e tronculares para o osso maxilar e mandibular; 3- Complicações e Insucessos em Anestesiologia; 4- Planejamento e técnicas Cirúrgicas para exodontias: Técnica 1ª,2ª e 3ª; 5- Diagnóstico e tratamento dos dentes inclusos; 6- Terapêutica medicamentosa aplicada à cirurgia bucal; 7- Diagnóstico e Tratamento das Fraturas do Osso Maxilar; 8- Diagnóstico e Tratamento das Fraturas do osso mandibular; 9- Diagnóstico e Tratamento das Fraturas zigomático-orbitárias; 10- Diagnóstico e Tratamento das Fraturas Naso-Orbito-Etmoidais (NOE); 11- Tratamentos Cirúrgicos dos Cistos e Tumores Odontogênicos; 12- Diagnóstico e Tratamento da Infecção Odontogênica; 13- Diagnóstico e Tratamento das Deformidades Dento-facais; 14- Avaliação pré-operatória do paciente cirúrgico; 15- Enxertos Ósseos nas Reconstruções Alveolares.
43- Área de Conhecimento: FISIOLOGIA E BIOLOGIA CELULAR (FCB)
1- Membranas biológicas: estrutura, função e transporte; 2- Citoesqueleto e proteínas motoras: composição e função; 3- Retículo endoplasmático e Complexo de Golgi: estrutura, função e tráfego vesicular; 4- Mitocôndria e peroxissomos: estrutura, função e produção de ATP; 5- Núcleo, Divisão e Ciclo Celular; 6- Diferentes tipos e funções das mortes celulares programadas e bioquímica e morfologia da apoptose; 7- Regulação da pressão arterial: mecanismos neuro-hormonais; 8- Regulação do equilíbrio ácido básico; 9- Papel do Rim na regulação do volume e da tonicidade do fluido extracelular; 10- Regulação neuro-hormonal do sistema gastrointestinal; 11- Fisiologia do pâncreas endócrino; 12- Mecanismos de manutenção da homeostase energética.
44- Área de Conhecimento: FÍSICA BÁSICA E ELETRICIDADE APLICADA (PDE)
1- Cinemática unidimensional, Instalações (redes) elétricas prediais e industriais (dispositivos de BT, proteção e manobra); 2- Leis fundamentais da mecânica, Luminotécnica; 3- Colisões, Noções de dispositivos de baixa tensão (BT): de controle de velocidade, de proteção e de manobra; 4- Trabalho e energia, Transformadores; 5- Gravitação, Materiais magnéticos; 6- Temperatura, Materiais elétricos (condutores, isolantes e semicondutores); 7- Teoria cinética dos gases, Máquinas elétricas girantes (motores elétricos); 8- Fluidos, Medidas elétricas; 9- Primeira e segunda leis da termodinâmica e entropia, Aplicações de eletricidade na Engenharia; 10- Oscilações, Circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada – Monofásico e polifásico; 11- A força elétrica, Medidas elétricas – Instrumentos de Medição CC e CA; 12- Energia eletrostática, Instalações (redes) elétricas prediais e industriais (dispositivos de BT, proteção e manobra); 13- Capacitores, Transformadores; 14- Corrente elétrica, Luminotécnica; 15- Leis do magnetismo, Máquinas elétricas girantes (motores elétricos).
45- Área de Conhecimento: PROJETO DE OPERAÇÕES (PDE)
1- Administração da produção. Simulação computacional para o projeto de instalações; 2- Papel estratégico e objetivos de produção. Sistema e Decisões de Estocagem e Manuseio; 3- Estratégia de produção. Processo de Planejamento de Redes; 4- Gerenciamento de Projetos. Previsão da Cadeia de Suprimentos; 5- Escritório de Projetos. Decisões sobre Política de Estoques; 6- Áreas de conhecimento em Gestão de Projetos segundo PMBOK. Decisões sobre Transporte; 7- Projeto de layout de instalações. Processamento de Pedidos e Sistemas de Informação Logísticos; 8- Modelos de otimização para Localização de Instalações. Estratégia e Planejamento da Logística; 9- Planejamento de instalações para sistemas de armazenagem e sistemas de manufatura. Decisões de Compras e Programação dos Suprimentos; 10- Sistemas de Fluxo, Relacionamentos entre as atividades de espaço. Fundamentos de Transporte; 11- Administração da produção. Sistema e Decisões de Estocagem e Manuseio; 12- Estratégia de produção. Previsão da Cadeia de Suprimentos; 13- Decisões sobre Política de Estoques. Áreas de conhecimento em Gestão de Projetos segundo PMBOK; 14- Projeto de layout de instalações. Estratégia e Planejamento da Logística; 15-Planejamento de instalações para sistemas de armazenagem e sistemas de manufatura. Fundamentos de Transporte.
46- Área de Conhecimento: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA COM ÊNFASE EM FUNDAMENTOS, GERENCIAMENTO, CUIDADOS CRÍTICOS E SAÚDE DO ADULTO E IDOSO (REN)
1- A Segurança do Paciente no contexto hospitalar; 2- A Sistematização da Assistência de Enfermagem perioperatória ao adulto e idoso; 3- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com ênfase no gerenciamento de emergências intraoperatórias; 4- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com foco na prevenção, diagnóstico e manejo das Infecções de Sítio Cirúrgico; 5- Aspectos éticos e legais peculiares às unidades de média e alta complexidade no cuidado hospitalar; 6- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com ênfase em Cirurgias de Urgência e Emergência; 7- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com ênfase ao paciente crítico no intra e pré-hospitalar no contexto da urgência e emergência; 8- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com ênfase ao paciente crítico com distúrbios neurológicos; 9- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso na condição de Parada Cardiorrespiratória; 10- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes em uso de drenos e cateteres; 11- A Sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado ao adulto e idoso para manutenção e restauração da integridade cutâneo-mucosa; 12- Gerenciamento dos serviços de enfermagem e de saúde nas unidades hospitalares de média e alta complexidade na perspectiva do cuidado do adulto e idoso; 13- A Sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado médico-cirúrgico ao adulto e idoso com enfoque em urgência, emergência e cuidados intensivos na gestão de tecnologias em saúde no processo de cuidar; 14- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com ênfase ao paciente crítico com distúrbios cardiovasculares; 15- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com ênfase ao paciente crítico com afecções renais e endócrinas; 16- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com ênfase ao paciente crítico em suporte nutricional em unidades de alta complexidade; 17- A Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto e idoso com ênfase ao paciente crítico em suporte ventilatório; 18- A Sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado médico-cirúrgico ao adulto e idoso com enfoque na gestão do Centro de Material Esterilizado (CME); 19- A Sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado médico-cirúrgico ao adulto e idoso com enfoque na gestão de sala cirúrgica e de recuperação pós-anestésica (RPA).
47- Área de Conhecimento: MECANISMOS DE AGRESSÃO E DEFESA: MICROBIOLOGIA, PARASITOLOGIA, IMUNOLOGIA E PATOLOGIA (RCN)
1- Vírus: estrutura, classificação, replicação, métodos de estudo em virologia e principais vírus causadores de doenças em humanos; 2- Bactérias: morfologia e estrutura, classificação, reprodução, métodos de estudo em bacteriologia e principais bactérias causadoras de infecções em humanos; 3- Metabolismo das bactérias; 4- Genética microbiana e biotecnologia; 5- Infecção hospitalar: principais síndromes infecciosas, microrganismos causadores e métodos de controle por agentes físicos e químicos; 6- Mecanismos de patogenicidade e resistência bacteriana aos fármacos; 7- Infecções do trato respiratório superior e inferior em seus aspectos etiológicos, epidemiológicos, imunológicos, fisiopatológicos e clínicos; 8- Tuberculose em seus aspectos etiológicos, epidemiológicos, imunológicos, fisiopatológicos e clínicos; 9- Microrganismos causadores de infecções no trato urinário: agentes etiológicos, patogenia, resposta imune, prevenção e controle; 10- Doenças infecciosas gastrointestinais: Doença Diarreica Aguda e Doenças Transmitidas por alimentos, agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas e resposta imune; 11- Parasitoses intestinais por helmintos: agentes etiológicos, ciclo, patogenia, alterações histopatológicas e resposta imune; 12- Parasitoses intestinais por protozoários: agentes etiológicos, ciclo, patogenia, alterações histopatológicas e resposta imune; 13- Hemoparasitoses: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas, resposta imune e diagnóstico laboratorial; 14- Leishmaniose visceral e tegumentar em seus aspectos etiológicos, epidemiológicos, imunológicos, fisiopatológicos e clínicos; 15- Hepatites virais: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas, resposta imune inata e diagnóstico laboratorial; 16- Infecções sexualmente transmissíveis: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas, resposta imune e diagnóstico laboratorial; 17- Endocardite infecciosa: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas e resposta imune; 18- Arboviroses: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas, resposta imune diagnóstico laboratorial; 19- COVID-19: agente etiológico, patogenia, alterações histopatológicas e circulatórias, resposta imune, métodos e técnicas de diagnóstico laboratorial, prevenção e controle; 20- Micoses superficiais e cutâneas: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas, resposta imune e diagnóstico laboratorial; 21- Micoses sistêmicas: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas, resposta imune e diagnóstico laboratorial; 22- Doenças do sistema nervoso central causadas por parasitas: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas e resposta imune; 23- Doenças microbianas do sistema nervoso central e periférico: agentes etiológicos, patogenia, alterações histopatológicas e resposta imune; 24- Células do sistema imune: tipos, diferenciação, maturação e mecanismos efetores na resposta imune nas infecções virais e bacterianas; 25- Imunoglobulinas e citocinas: definição, estrutura, classes, secreção, função e mecanismos nas doenças infecciosas e autoimunes; 26- Vacinas: imunização nas doenças infectocontagiosas prevalentes no Brasil e bases tecnológicas de sua produção; 27- Neoplasias malignas: oncogênese, nomenclatura dos tumores, biologia do crescimento tumoral, imunologia dos tumores, vírus e bactérias oncogênicos; 28- Inflamação (aguda e crônica) e Reparo tecidual (regeneração e cicatrização).
48- Área de Conhecimento: TEORIAS E SISTEMAS PSICOLÓGICOS, FILOSOFIA E EPISTEMOLOGIA DA PSICOLOGIA (RPS)
1- As filosofias de Sócrates, Platão e Aristóteles em seus principais tópicos; 2- O projeto da modernidade na filosofia e a constituição da noção de interioridade; 3- A questão das ideias no Racionalismo cartesiano e no Empirismo de Locke e consequências para a constituição da noção de subjetividade; 4- A filosofia de Kant: juízos, fenômeno, distinção entre conhecer e pensar e delimitação dos dogmatismos; 5- Epistemologia em Aristóteles, Platão, Kant e o idealismo alemão; 6- Comte, lei dos três estados, classificação da ciência e critérios de objetividade; 7- Condicionamento clássico e condicionamento operante: princípios básicos, diferenças e funcionamento; 8- A emergência do Behaviorismo nos EUA: fundamentos filosóficos, epistemológicos e metodologia; 9- A emergência da Psicologia da Gestalt: fundamentos filosóficos, epistemológicos e metodologia; 10- A noção de campo para a Psicologia da Gestalt; 11- A distinção entre ciências humanas e ciências da natureza proposta por Dilthey e seus desdobramentos históricos e contemporâneos; 12- A caracterização das diferentes teorias como sistemas e a composição de sistemas psicológicos; 13- A filosofia fenomenológica de Husserl e sua influência da Teoria da Gestalt; 14- O problema da consciência e sua relação com a constituição da psicologia científica; 15- Possibilidades e perspectivas para a constituição de uma psicologia brasileira a partir de matrizes autônomas e diversas do pensamento europeu e iluminista.
49- Área de Conhecimento: AUDITORIA E CONTABILIDADE SOCIETÁRIA (VCO)
1- Materialidade no Planejamento e na Execução da Auditoria. Apresentação das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício; 2- Trabalhos de Asseguração em auditoria: asseguração razoável, asseguração limitada. Ajuste a valor presente; 3- Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis e Trabalhos Iniciais. Demonstração dos Fluxos de Caixa; 4- Amostragem em auditoria: conceito de amostra, tamanho e seleção dos itens. Demonstração do Valor Adicionado; 5- Formação da opinião do auditor independente: forma da opinião. Modificação na opinião do auditor: tipos de opinião modificada, determinação da modificação. Políticas contábeis, mudança de estimativa e retificação de erro; 6- Evidências de Auditoria. Mensuração do Valor Justo: definição, técnicas de avaliação, hierarquia do valor justo; 7- Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Financeiras. Provisões, Passivos e Ativos Contingentes: reconhecimento e mensuração; 8- Parágrafos de ênfase no Relatório do Auditor Independente. Principais Assuntos de Auditoria no Relatório do Auditor Independente: determinação e comunicação. Ativos biológicos e Produtos agrícolas; 9- Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção Relevante por meio do Entendimento da Entidade e de seu Ambiente. Investimento em Coligada e Controlada. Método da Equivalência Patrimonial; 10- Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Resultado Abrangente.
50- Área de Conhecimento: DINÂMICA E VIBRAÇÕES (VEM)
1- Obtenção de matrizes de transformação de coordenadas e apresentação de um exemplo de aplicação; 2- Derivada de vetores em diferentes sistemas de referência e apresentação de um exemplo de aplicação; 3- Obtenção das expressões gerais de velocidade e aceleração lineares e apresentação de um exemplo de aplicação; 4- Dedução das equações de movimento para o método de Newton-Euler e apresentação de um exemplo de aplicação; 5- Tensor de inércia de massa de corpos rígidos 3D e sua utilização na Equação de Euler com a apresentação de um exemplo de aplicação; 6- Proposição e resolução de um exemplo de aplicação para a obtenção das equações de movimento pelo método de energia de Euler-Lagrange; 7- Vibrações livres de sistemas discretos com um grau de liberdade; 8- Vibrações forçadas de sistemas discretos com um grau de liberdade; 9- Vibrações livres de sistemas discretos com múltiplos (dois ou mais) graus de liberdade; 10- Vibrações forçadas de sistemas discretos com múltiplos (dois ou mais) graus de liberdade; 11- Análise modal de vibrações de sistemas discretos com múltiplos graus de liberdade e apresentação de um exemplo de aplicação; 12- Métodos numéricos aplicáveis a vibrações de sistemas discretos; 13- Obtenção e resolução da equação da onda; 14-Problema de vibrações transversais em vigas.
51- Área de Conhecimento: DIREITO CIVIL E PRÁTICA CÍVEL (VDI)
1- Evolução História do Direito Privado; 2- Personalidade e Capacidade; 3- Direitos da personalidade; 4- Teoria da pessoa jurídica e desconsideração; 5- Domicílio; 6- Prescrição, decadência e direitos subjetivos; 7- Pretensão jurídica; 8- Direito potestativo; 9- Sujeição; 10- Imprescritibilidade; 11- Teoria do Negócio jurídico; 12- Definição e teorias. Plano de existência. Validade e eficácia dos negócios jurídicos; 13- Direito das Obrigações: Adimplemento e Inadimplemento das obrigações; 14- Teoria Geral dos Contratos: Elementos do Contrato. Sujeitos. Consentimento. Interpretação dos contratos. Princípios contratuais; 15- Contratos em Espécie: Dos contratos em espécie: compra e venda; doação; locação; empréstimo; prestação de serviço; empreitada; depósito; mandato; transporte; seguro; fiança; 16- Contratos no CDC. Contratos Eletrônicos; 17- Direito de Família: Do casamento e da União Estável. Do Direito patrimonial nas entidades familiares. Dos alimentos. Filiação; 18- Direito das Sucessões: Espécies de Sucessão e seus fundamentos. Transmissão de herança. Tempo e lugar da abertura da sucessão. Do inventariante. Aceitação e recusa da herança. Da ordem da vocação hereditária. Dos herdeiros necessários. Do direito de representação. Do testamento. Da capacidade testamentária. Do legado. Das substituições. Da deserdação. Do planejamento sucessório. Petição Inicial. Ações Cíveis. Ações Possessórias; 19- Defesa do Réu: Contestação, Exceção, Reconvenção, Impugnação.
52- Área de Conhecimento: DIREITO PENAL E CRIMINOLOGIA (VDI)
1- Direito Penal: História, missão e princípios; 2- Criminologia: Conceito objeto e métodos; 3- Lei penal no tempo e Lei penal no espaço; 4- A ação da teoria do delito; 5- Relação de causalidade e imputação objetiva; 6- Tipicidade objetiva e subjetiva e estrutura dos tipos penais comissivos dolosos, omissivos e culposos. 7- Tentativa, desistência e arrependimentos; 8- Ilicitude e causas de justificação; 9- Culpabilidade: Evolução, teorias, elementos e causas de exculpação; 10- Concurso de pessoas e concurso de crimes; 11- Política criminal: Abolicionismo, políticas punitivistas (Direito Penal do inimigo, populismo penal, tolerância zero e esquerda punitiva), garantismo; Pena privativa de liberdade: história, desempenho e dosimetria; 12- Penas e medidas de segurança no Direito Penal brasileiro; 13- Crimes contra a vida; 14- Crimes contra o patrimônio; 15- Crimes contra a dignidade sexual; 16- O fenômeno da violência contra minoritários e o seu tratamento legal; 17- Organizações criminosas: Fenômeno criminológico e tratamento legal; 18- Crimes contra o Estado Democrático de Direito e terrorismo.
53- Área de Conhecimento: QUÍMICA (VCE)
1- Estrutura Atômica; 2- Propriedades Periódicas; 3- Ligações Químicas; 4- Estrutura molecular; 5- Propriedades dos Gases; 6- Estrutura e Propriedades dos Líquidos; 7- Estrutura e Propriedades dos Sólidos; 8- Termodinâmica Química; 9- Equilíbrio Químico; 10- Ácidos e Bases; 11- Eletroquímica; 12- Cinética Química.
54- Área de Conhecimento: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM ADMINISTRAÇÃO (VAD)
1- Software; Sistemas inteligentes, machine learning e deep learning; 2- Data warehouse, big data, data mining; 3- Organizações digitais, transformação digital das organizações; Inteligência Artificial Aplicada; 4- Negócios Eletrônicos; Internet das Coisas; 5- Sistemas de Informações Gerenciais; Redes complexas em redes sociais; 6- Sistemas de Apoio à Decisão; Computação em nuvem; 7- Big data, gestão do conhecimento; Definições, objetivos do estudo e análise de processos. 8- Sistemas Empresariais (ERP, CRM, SCM); Big data, data mining; Definições e estratégia para estudo de processos; 9- Sistemas de Processamento de Transações; Business intelligence; Simbologia e técnicas de desenho do fluxograma; 10- Segurança da Informação; Data mining: classificação e agrupamento.
ANEXO III
ESTRUTURA REMUNERATÓRIA DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DO MAGISTÉRIO FEDERAL
REMUNERAÇÃO DE ACORDO COM A MEDIDA PROVISÓRIA Nº 1.286/2024 (VENCIMENTO BÁSICO)
CLASSE |
DENOMINAÇÃO |
NÍVEL |
20H |
40H |
40H DE |
A |
Assistente |
1 |
R$ 3.090,43 |
R$ 4.326,60 |
R$ 6.180,86 |
REGIME DE TRABALHO 20h
CLASSE |
DENOMINAÇÃO |
NÍVEL |
GRADUAÇÃO |
ESPECIALIZAÇÃO |
MESTRADO |
DOUTORADO |
A |
Assistente |
1 |
R$ 3.090,43 |
R$ 3.399,47 |
R$ 3.863,04 |
R$ 4.867,43 |
REGIME DE TRABALHO 40h
CLASSE |
DENOMINAÇÃO |
NÍVEL |
GRADUAÇÃO |
ESPECIALIZAÇÃO |
MESTRADO |
DOUTORADO |
A |
Assistente |
1 |
R$ 4.326,60 |
R$ 4.975,59 |
R$ 5.949,07 |
R$ 8.058,29 |
REGIME DE TRABALHO 40h DE
CLASSE |
DENOMINAÇÃO |
NÍVEL |
GRADUAÇÃO |
ESPECIALIZAÇÃO |
MESTRADO |
DOUTORADO |
A |
Assistente |
1 |
R$ 6.180,86 |
R$ 7.417,03 |
R$9.271,29 |
R$ 13.288,85 |
ANEXO IV
VALORES DA TAXA DE INSCRIÇÃO
PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR |
||
Classe A (Nível 1) |
Regime de Trabalho |
Valor |
Assistente |
40h DE |
R$ 300,00 |
Assistente |
40h |
R$ 225,00 |
Assistente |
20h |
R$ 150,00 |
ANEXO V
CRONOGRAMA
EVENTO |
DATA |
Período de inscrições |
18/02/2025 a 17/03/2025 |
Pedidos de isenção de taxa de inscrição |
De 18/02/2025 a 24/02/2025 |
Resultado dos pedidos de isenção de taxa de inscrição (https://app.uff.br/cpd –Últimos Comunicados) |
Até 10/03/2025
|
Recurso do Indeferimento das isenções de taxa de inscrição |
De 10/03/2025 a 13/03/2025 |
Resultado do recurso do indeferimento das isenções de taxa de inscrição |
14/03/2025 |
Deferimentos das Inscrições |
Até 19/03/2025 |
Recurso ao indeferimento das inscrições (via e-mail) |
De 24/03/2025 a 25/03/2025 |
Resultado do recurso do indeferimento das inscrições (via email) |
Até 26/03/2025 |
Divulgação da banca examinadora para os candidatos (via e-mail) |
Até 09/04/2024
|
Recurso dos candidatos ao Departamento em relação à banca examinadora (via e-mail) |
Até 11/04/2025
|
Resultados dos recursos dos candidatos em relação à banca examinadora (via e-mail) |
Até 15/04/2025
|
Aprovação da banca examinadora pelo CEPEx |
Até 11/06/2025 |
Recurso ao CEPEx da formação da banca examinadora pelos candidatos |
Até 05 dias da comunicação pelo Departamento de Ensino da formação da final da banca examinadora aprovada pelo CEPEx |
Convocação para as provas (indicação do local e horário das provas escrita, didática e prática, se houver) |
Ao menos, 5 dias úteis de antecedência ao início das provas |
Data de realização das provas (de acordo com a área de conhecimento do concurso preterido – Anexo I) |
Entre 30/06/2025 e 18/07/2025
|
Divulgação do resultado final do concurso (de acordo com a data de realização do concurso preterido – Anexo I) |
A ser divulgada por cada área de conhecimento no cronograma detalhado do concurso |
Entrevista pública para realização da heteroidentificação dos candidatos autodeclarados |
27/08/2025 e 28/08/2025
|
Resultado provisório do procedimento de heteroidentificação |
29/08/2025
|
Recurso do resultado provisório, à Comissão Recursal, do procedimento de heteroidentificação |
De 29/09/2025 a 01/09/2025
|
Resultado do recurso da etapa de heteroidentificação |
02/09/2025
|
Publicação em DOU da homologação do resultado do concurso |
Previsão: 07/10/2025
|
Publicação em DOU da Nomeação dos candidatos aprovados |
Previsão: 1o bloco – 03/11/2025 2o bloco – 30/12/2025 |
Exame admissional dos candidatos aprovados (CASQ) |
Após a publicação da portaria de nomeação e antes da marcação da posse |
Posse dos candidatos aprovados (DAP) |
Prazo legal disposto no parágrafo 1º, do artigo 13, da Lei 8.112/1990 |