Universidade Federal Fluminense promove concurso para carreira do magistério superior

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EDITAL Nº 140/2021

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA

Ingresso Na Carreira do Magistério Superior.

O Reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna pública a Abertura do Concurso Público de Provas e Títulos para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior. O concurso será realizado de acordo com o disposto na Súmula nº 266 do STJ, nas Leis nº 8.112/1990, 12.772/2012 e suas alterações, 12.990/2014, 13.146/2015, 13.872/2019, nos Decretos nº 7.485/2011, 8.259/2014, 8.727/2016, 9.508/2018, 9.739/2019 e suas alterações, na Portaria Interministerial nº 405, de 30 de agosto de 2012, na Portaria Normativa nº 4, de 06 de abril de 2018 do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, alterada pela Portaria SGP/SEDGG/ME nº 14.635, de 14 de dezembro de 2021 e na Instrução Normativa nº 2, de 27 de agosto de 2019 do Ministério da Economia alterada parcialmente pela Instrução Normativa nº 46, de 19 de junho de 2020, bem como nas normas estabelecidas nas Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFF números 583/2021, 54/1991, 066/2008 alterada pela Resolução nº 163/2008 e 173/2008, e passa a vigorar nos seguintes termos:

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 As vagas na carreira do magistério superior serão providas mediante concurso público de provas e títulos, conforme discriminado no Anexo I deste Edital

1.1.1 Para provimento de vagas na carreira do magistério superior na Universidade Federal Fluminense (UFF), o ingresso dar-se-á no cargo de Professor Classe A nível 1.

1.2 Os diplomas de graduação e pós-graduação “stricto sensu” deverão ser comprovados no ato da posse, conforme exigências da área de conhecimento de interesse do candidato previstas no Anexo I.

1.2.1 Na hipótese de título auferido em instituição estrangeira exigir-se-á, no ato da posse, o devido registro de reconhecimento por instituição de educação brasileira nos termos da Resolução nº 03/2016 CNE/CES.

1.3 Equivale ao título de doutor a livre-docência, obtida nos termos da Lei nº 5.802/1972, da Lei nº 6.096/1974 e do Decreto nº 76.119/1975, bem como o notório saber declarado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal Fluminense, nos termos do parágrafo único do art. 66 da Lei nº 9.394/1996.

1.4 São considerados documentos válidos para todas as etapas do concurso público objeto deste Edital: carteiras expedidas pelas Secretarias de Segurança Pública – Instituto de Identificação, pela Polícia Federal, pelos Comandos Militares, pelas Polícias Militares e pelos órgãos ou conselhos fiscalizadores de exercício profissional; Certificado de Reservista; Carteiras Funcionais do Ministério Público; Carteiras Funcionais expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valem como identidade; Carteira de Trabalho; Passaporte; Carteira Nacional de Habilitação (somente o modelo expedido na forma da Lei nº 9.503/1997, com fotografia), não sendo aceitos protocolos de quaisquer desses documentos.

1.5 As atribuições do cargo são aquelas inerentes ao Magistério Superior da União, nos termos da Lei nº 12.772/2012.

1.6 O presente concurso público é destinado ao provimento de 54 (cinquenta e quatro) vagas do cargo de Professor do Magistério Superior.

1.6.1 Na hipótese de redução do número de vagas oferecidas neste Edital, por motivos de conveniência e oportunidade da Administração, o quantitativo disposto no subitem 1.6 sofrerá alterações.

1.7 Toda comunicação entre os candidatos e a Universidade Federal Fluminense ocorrerá por meio do Correio eletrônico: editaldocente@id.uff.br.

1.8 As etapas do concurso público objeto deste Edital, bem como seus respectivos recursos estão discriminados no Anexo V.

2. DA REMUNERAÇÃO

2.1 A estrutura remuneratória do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal é composta por vencimento básico e retribuição por titulação (RT), conforme valores e vigências estabelecidos na Lei nº 12.772, de 28/12/2012, publicada no Diário Oficial da União de 31/12/2012, alterada pela Lei nº 13.325 de 29/07/2016.

2.2 A tabela remuneratória do cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior encontra-se disposta no Anexo III deste Edital.

2.2.1 A remuneração disposta no Anexo III será acrescida dos seguintes benefícios, quando for o caso: auxílio-alimentação, auxílio-transporte, auxílio pré-escolar e ressarcimento de plano de saúde.

3. DA RESERVA DE VAGAS A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

3.1 As pessoas com deficiência, assim consideradas pela Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 7 de julho de 2015, e pelo art. 4º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no Diário Oficial da União de 21 de dezembro de 1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 3 de dezembro de 2004, terão assegurada a sua participação no Concurso Público, na forma e nas condições estabelecidas no art. 5º da Lei nº 8.112/1990,na Lei nº 13.146/2015 e no Decreto nº 9.508, de 24 de setembro de 2018, publicado no Diário Oficial da União de 25 de setembro de 2018, sendo-lhes reservados 5% (cinco por cento) do total das vagas providas no Concurso Público.

3.2 Para concorrer às vagas reservadas a pessoas com deficiência, o candidato deverá optar, no ato da inscrição, em campo apropriado à reservada de vaga no Sistema CPD, bem como preencher o Requerimento de Atendimento Especial disponível no sítio https://app.uff.br/cpd.

3.2.1 Após o preenchimento do requerimento, o candidato deverá anexá-lo no Sistema CPD, assim como encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, de laudo médico emitido em data não anterior a 6 (seis) meses de sua inspeção médica, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID, comprovando sua condição de deficiência, nos termos do disposto na Lei nº 13.146/2015, no art. 4º do Decreto nº 3.298/1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296/2004, e no Decreto nº 9.508/2018.

3.2.2 O candidato deverá encaminhar, até o final do período das inscrições, o laudo médico, de que trata o subitem 3.2.1, para o correio eletrônico editaldocente@id.uff.br, citando o seguinte assunto: “ConcursoDocenteUFF2021 – Laudo”. No corpo da mensagem, deverão estar contidos o nome completo do candidato, CPF, o número de Inscrição e a(s) área(s) de conhecimento específica(s) para a(s) qual(is) concorre.

3.2.3 O candidato que optar por concorrer às vagas reservadas a pessoas com deficiência somente terá validada sua inscrição após o recebimento pela UFF do email de que trata o subitem 3.2.1.

3.2.4 É de inteira responsabilidade do candidato certificar-se de que o laudo médico enviado atende à especificação disposta nos subitens 3.2.1.

3.2.5 Caso o candidato não selecione no ato de inscrição a opção de concorrência às vagas reservadas a pessoas com deficiência, na forma do disposto no subitem 3.2, o mesmo perderá o direito de concorrer às vagas destinadas a pessoas com deficiência e, consequentemente, concorrerá somente na condição de ampla concorrência.

3.3 A existência de reserva imediata de vaga(s) para pessoas com deficiência não obsta a inscrição de demais candidatos para a(s) respectiva(s) área(s) de conhecimento.

3.4 A reserva imediata para pessoas com deficiência consiste em dar preferência à nomeação dos candidatos aprovados nas áreas de conhecimento homologadas sobre os candidatos de ampla concorrência até que seja preenchido o limite de 5% (cinco por cento), para garantir, de forma mais efetiva, a implementação de políticas afirmativas pela Universidade Federal Fluminense.

3.6 Durante a validade do Concurso Público, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser convocados e nomeados candidatos aprovados nas vagas reservadas a Pessoas com Deficiência, nas áreas de conhecimentos homologadas, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando a legislação vigente, a classificação disposta no Edital de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que trata o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018.

3.7 As áreas que forem contempladas com a reserva imediata de vaga(s) dependerão da aprovação do candidato com deficiência dentro do número máximo permitido para homologação de acordo com o Anexo II do Decreto nº 9.739/2019.

3.8 O candidato homologado de acordo com o subitem 3.7 terá garantia de sua nomeação dentro do prazo de validade do concurso, até o preenchimento das vagas reservadas, isto é, 5% (cinco por cento) das vagas providas como resultado deste Edital.

3.9 Se o número de pessoas com deficiência aprovadas exceder o limite de 5% (cinco por cento) observar-se-ão os critérios de desempate definidos na Lei nº 10.741/2003 e incisos I ao V do art. 61 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, para definir quais candidatos deficientes farão jus às vagas reservadas.

3.10 As listas dos candidatos contemplados com a reserva imediata de vaga(s) serão divulgadas nos Editais de Homologação.

3.10.1 As listas mencionadas no subitem 3.10 referem-se às listas dos candidatos aprovados para as vagas destinadas a pessoas negras, a pessoas com deficiência, a classificação geral de ampla concorrência e, por fim, a classificação final dos candidatos.

3.11 Em caso de não habilitação do candidato pela Junta Médica Oficial, para provimento de vaga reservada a pessoa com deficiência, sua Portaria de nomeação será tornada sem efeito, mediante Portaria do Reitor, publicada em Diário Oficial da União.

3.11.1 A eliminação, a desistência ou qualquer outro impedimento de pessoa com deficiência nomeada implicará a sua substituição pelo próximo candidato com deficiência homologado, dentro da mesma área, se houver.

3.11.2 Caso haja candidatos cotistas (negros e deficientes) aprovados para a mesma vaga, observar-se-ão as respectivas classificações para que seja determinada a prioridade na nomeação.

3.11.3 Após atendidas as nomeações de todos os candidatos aprovados para o sistema de cotas, proceder-se-ão as nomeações dos candidatos aprovados na ampla concorrência.

3.12 Serão considerados para fins de provimento da(s) vaga(s) reservada(s) a pessoas com deficiência, os candidatos que comprovarem sua condição de deficiência, em conformidade com as categorias dispostas no art. 4º do Decreto nº 3.298/1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296/2004.

3.13 O candidato que optar por concorrer na condição de pessoa com deficiência, em caso de ser nomeado, será submetido à Junta Médica Oficial da Universidade Federal Fluminense, que avaliará a comprovação da condição de deficiência informada no ato da inscrição assim como avaliará a compatibilidade da deficiência informada com o exercício do cargo.

3.14 A Junta Médica Oficial da Universidade poderá, a seu exclusivo critério, solicitar documentos adicionais para fins de subsidiar a avaliação de que trata o subitem 3.13.

3.15 Os candidatos inscritos na condição de pessoas com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº 9.508/2018, participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas; à avaliação e aos critérios de aprovação; ao horário de início e ao local de realização das Provas; e às demais determinações contidas neste Edital, bem como nos outros instrumentos reguladores do certame, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

3.16 Após a investidura do candidato, a deficiência não poderá ser arguida para justificar a concessão de aposentadoria.

4. DAS VAGAS RESERVADAS A NEGROS

4.1 Ficam reservadas aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas neste Edital e das que vierem a surgir durante o prazo de validade do concurso Público, em atendimento à Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, cujo percentual será aplicado sobre o total de vagas providas como resultado deste Edital.

4.2 Considera-se pessoa negra aquela que se autodeclarar preta ou parda no ato da inscrição, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE, devendo ser submetida, obrigatoriamente, a procedimento de heteroidentificação para fins de preenchimento de vaga reservada, conforme Anexo II do Decreto nº 9.739/2019.

4.3 Para concorrer na condição de negro, o candidato deverá, no ato da inscrição, selecionar esta opção de concorrência e se autodeclarar negro nos campos apropriados do “Requerimento de Inscrição”, atestando estar ciente, quanto aos termos da legislação que fundamenta a reserva de vagas para negros, assim como preencher o formulário disponível no link “Requerimento de Inscrição” no sítio https://app.uff.br/cpd e anexá-lo ao Sistema CPD, e encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF.

4.4 Caso o candidato não selecione no ato de inscrição a opção de concorrência na condição de negro, e não se autodeclare negro, na forma do disposto no subitem 4.3, o mesmo perderá o direito e, consequentemente, concorrerá somente na condição de ampla concorrência.

4.5 A Autodeclaração terá validade, exclusivamente, para este Concurso Público, não podendo ser utilizada para outros processos de qualquer natureza.

4.6 A existência de reserva imediata de vaga(s) para pessoas que se autodeclararam pretas ou pardas, constante deste Edital, não obsta a inscrição de demais candidatos para o(s) respectivo(s) concurso(s).

4.7 A reserva destinada às pessoas que se autodeclararam pretas ou pardas consiste em dar preferência à nomeação dos candidatos negros aprovados nas áreas de conhecimento homologadas sobre os candidatos de ampla concorrência, até que seja preenchido o limite previsto na Lei 12.990/2014, para garantir, de forma mais efetiva, a implementação de políticas afirmativas pela Universidade Federal Fluminense.

4.8 Durante a validade do Concurso Público, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser nomeados os candidatos negros aprovados nas áreas de conhecimento homologadas, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando-se a legislação vigente, a classificação disposta nos Editais de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014.

4.9 As áreas que irão dispor de reservas imediatas de vaga(s) dependerão da habilitação do candidato negro dentro do número máximo permitido para homologação de acordo com o Anexo II do Decreto nº 9.739/2019.

4.10 O candidato homologado de acordo com o subitem 4.9 terá garantia de sua nomeação, dentro do prazo de validade do concurso, até o preenchimento das vagas reservadas, isto é, 20% (vinte por cento) das vagas providas como resultado deste Edital.

4.11 Se o número de candidatos negros aprovados exceder o limite de 20% (vinte por cento) observar-se-ão os critérios de desempate definidos na Lei 10.741/2003 e nos incisos I ao V do art. 61 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, para definir quais candidatos negros farão jus às vagas reservadas.

4.12 As listas dos candidatos contemplados com a reserva imediata de vaga(s) serão divulgadas nos respectivos Editais de Homologação, momento posterior à etapa de hetoroidentificação.

4.13 As vagas referidas no subitem 4.7 que não forem preenchidas por falta de candidatos negros, por reprovação no respectivo concurso ou por inabilitação no procedimento de heteroidentificação, serão preenchidas pelos demais candidatos com estrita observância à ordem classificatória disposta nos Editais de Homologação.

4.14 A eliminação, a desistência ou qualquer outro impedimento de candidato aprovado autodeclarado negro implicará a sua substituição pelo próximo candidato negro aprovado, dentro da mesma área, se houver.

4.15 Caso haja candidatos cotistas (negros e deficientes) aprovados para a mesma vaga, observar-se-ão as respectivas classificações para que seja determinada a prioridade na nomeação.

4.16 Após atendidas as nomeações de todos os candidatos aprovados nas áreas de conhecimento homologadas para o sistema de cotas proceder-se-ão as nomeações dos candidatos aprovados na ampla concorrência.

4.17 Os candidatos inscritos na condição de negros participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas; à avaliação e aos critérios de aprovação; ao horário e ao local de realização das provas; e às demais determinações contidas neste Edital, bem como nos outros instrumentos reguladores do certame, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.

4.18 Os candidatos que, no ato de inscrição, se autodeclararam negros e que manifestaram interesse em concorrer às vagas reservadas aos negros, nos termos da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, serão submetidos ao procedimento de heteroidentificação, previsto na Portaria Normativa nº 04, de 06 de abril de 2018 da Secretaria de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

4.19 A convocação dos candidatos para o procedimento de heteroidentificação dar-se-á por meio de correio eletrônico, conforme os dados informados no “Requerimento de Inscrição”, os quais deverão ser mantidos atualizados pelo candidato junto à UFF no sítio que o candidato realizou a sua inscrição, assim como ficará disponível na página inicial do Sistema CPD (https://app.uff.br/cpd).

4.20 O procedimento de heteroidentificação para candidatos de todas as áreas de conhecimento previstas no Edital de Abertura ocorrerá em dia e local a ser divulgado após o resultado final do concurso e antes dos Editais de Homologação no sítio https://app.uff.br/cpd, em “Últimos Comunicados”.

4.21 Para a realização do procedimento de heteroidentificação os candidatos deverão comparecer na data, no horário e no local divulgados, portando documento oficial de identificação com foto.

4.22 Os candidatos que se autodeclararam negros e que manifestaram interesse em concorrer às vagas reservadas nos termos da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014 e do presente Edital de Abertura, que não comparecerem ao procedimento de heteroidentificação na data, no horário e no local previstos serão eliminados do concurso público.

4.23 O procedimento de heteroidentificação será filmado e sua gravação será utilizada na análise de eventuais recursos interpostos pelos candidatos à Comissão Recursal de Heteroidentificação.

4.24 O candidato que recusar a realização da filmagem do procedimento para fins de heteroidentificação será eliminado do concurso público.

4.25 A Comissão de Heteroidentificação utilizará, exclusivamente, o critério fenotípico para aferição da condição declarada pelo candidato, desta forma serão consideradas as características do candidato ao tempo da realização do procedimento de heteroidentificação.

4.26 Não serão considerados, para os fins de análise, quaisquer registros, fatos ou documentos pretéritos eventualmente apresentados, inclusive imagem e certidões referentes à confirmação em procedimentos de heteroidentificação realizados em outros concursos públicos ou processos seletivos.

4.27 A Comissão de Heteroidentificação será composta por 5 (cinco) membros servidores da Universidade Federal Fluminense, e seus suplentes, também servidores da Universidade Federal Fluminense, distribuídos por gênero e cor, resguardado o sigilo de que trata o §1º, do art. 7º, da Portaria Normativa nº 4/2018/SGP/MPDG, e deliberará pela maioria dos seus membros, sem a presença de candidato, sob forma de parecer motivado, de acesso restrito, que terá validade apenas para os respectivos concursos presentes no Edital de Abertura.

4.28 O resultado provisório do procedimento de heteroidentificação será publicado no sítio https://app.uff.br/cpd, no dia 29/04/2022.

4.29 Em face do resultado provisório será cabível recurso, com o máximo de 2 (duas) páginas, o qual deverá ser enviado do dia 29/04/2022 até o dia 03/05/2022, por e-mail, para endereço eletrônico: editaldocente@id.uff.br, citando o seguinte assunto: “ConcursoDocenteUFF2021 – Recurso Heteroidentificação”,endereçada à Comissão Recursal, a qual será composta, caso exista recurso, por 3 (três) integrantes, distintos dos membros da Comissão de Heteroidentificação, da mesma forma, apontados dentro do quadro de servidores da UFF.

4.30 Em suas decisões, a Comissão Recursal deverá considerar a filmagem do procedimento para fins de heteroidentificação, o parecer emitido pela Comissão de Heteroidentificação e o conteúdo do recurso elaborado pelo candidato.

4.31 A decisão final da Comissão Recursal será publicada dia 09/05/2022, em face da qual não serão cabíveis quaisquer recursos administrativos, conforme disposto no §1º do art. 15 da Portaria Normativa nº 4/2018/SGP/MPDG.

4.32 O candidato cuja autodeclaração não for confirmada em procedimento de heteroidentificação concorrerá às vagas destinadas à ampla concorrência.

4.32.1 Não concorrerá às vagas de que trata o subitem 4.32 e será eliminado do concurso público o candidato que apresentar autodeclaração falsa constatada em procedimento administrativo da comissão de heteroidentificação nos termos do parágrafo único do art. 2º da Lei nº 12.990, de 2014.

4.32.2 O parecer da comissão de heteroidentificação que constatar a falsidade da autodeclaração deverá motivar a sua conclusão nos termos do art. 50 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.

4.32.3 As hipóteses de que tratam os subitens 4.32 e 4.32.1 não ensejam o dever de convocar suplementarmente candidatos não convocados para o procedimento de heteroidentificação.

5. DO ATENDIMENTO ESPECIAL, DO TEMPO ADICIONAL E DO PERÍODO PARA AMAMENTAÇÃO

5.1 O candidato que necessitar de atendimento especial deverá, no ato da inscrição, preencher o Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s), disponível em “Requerimento de Inscrição” no sítio https://app.uff.br/cpd.

5.1.1 Após o preenchimento do requerimento citado no subitem 5.1, o candidato deverá anexar no Sistema CPD https://app.uff.br/cpd e encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, o requerimento devidamente preenchido e assinado, com seu pedido fundamentado e indicando as condições diferenciadas de que necessita para a realização das provas.

5.2 O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para realização das provas deverá requerê-lo, por meio do Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s) que se encontra disponível em “Requerimento de Inscrições” no sítio https://app.uff.br/cpd, devendo justificar a necessidade e anexar parecer emitido por equipe multiprofissional ou por profissional especialista como comprovação.

5.3 Fica assegurado à mãe o direito de amamentar seus filhos de até 6 (seis) meses de idade durante a realização de provas ou de etapas avaliatórias previstas neste Edital, devendo no ato da inscrição, preencher e encaminhar por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br,o Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s), no qual informa ser lactante, conforme previsto na Lei nº 13.872, de 17 de setembro de 2019.

5.3.1 Para fazer jus ao direito de que trata a Lei nº 13.872/2019, a candidata deverá encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, em até 15 (quinze) dias antes da realização da Prova para a qual se inscreveu, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, da Certidão de Nascimento do(s) filho(s), para a comprovação da idade e, ainda, apresentar Certidão de Nascimento durante a realização da(s) prova(s).

5.3.2 Caso a Candidata não informe no Requerimento de Inscrição a condição de lactante e/ou não encaminhe a(s) Certidão(ões) de Nascimento do(s) filho(s) na forma do disposto nos subitens 5.3 e 5.3.1, a mesma não fará jus ao direito de que trata a Lei nº 13.872/2019.

5.3.3 Para o deferimento do requerimento a que se refere o subitem 5.3, a mãe deverá indicar uma pessoa acompanhante que será a responsável pela guarda da criança durante o período necessário e deverá anexar cópia de documento oficial com foto, conforme orientações previstas no Requerimento de Condições Especiais disponível no sítio https://app.uff.br/cpd.

5.3.4 A pessoa acompanhante somente terá acesso à sala reservada para esta finalidade, próxima ao local de aplicação das provas, até o horário preestabelecido pelo Departamento de Ensino responsável.

5.3.5 Durante o período de amamentação, a mãe será acompanhada por um fiscal e terá o direito de proceder à amamentação a cada intervalo de 2 (duas) horas, por até 30 (trinta) minutos, por filho.

5.3.6 O tempo despendido na amamentação será compensado durante a realização da prova, em igual período.

5.4 A chefia do Departamento de Ensino, atendidas a razoabilidade e as condições de atendimento, deferirá ou não, até o dia 28/01/2022, as solicitações previstas nos itens 5.1, 5.2 e 5.3.

6. DO USO DO NOME SOCIAL

6.1 Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016, que “dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis ou transexuais no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional”, o candidato deverá enviar mensagem ao correio eletrônico específico, editaldocente@id.uff.br, até o dia 26/01/2022 para solicitar o uso do seu nome social durante o certame.

6.2 A solicitação de uso do nome social deverá ser enviada com o assunto “ConcursoDocenteUFF2022 – Inclusão de Nome Social” e, no corpo da mensagem, o candidato deverá informar o Nome Civil completo, Nome Social e Número do CPF.

7. DA INSCRIÇÃO

7.1 Período: do dia 27 de dezembro de 2021 até às 23 horas e 59 minutos do dia 26 de janeiro de 2022.

7.2 Poderão inscrever-se no Concurso Público para o Magistério Superior cidadãos brasileiros ou estrangeiros, conforme preceitua a Lei nº 8.112/1990.

7.3 A Tabela com os valores das taxas de inscrição encontra-se disposta no Anexo IVdeste Edital.

7.4 O valor recolhido não será restituído sob hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do concurso.

7.5 A taxa de inscrição será recolhida em favor da Universidade Federal Fluminense, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) gerado durante procedimento de inscrição, devendo o candidato realizar o pagamento em qualquer agência do Banco do Brasil ou por meio de serviços disponíveis na internet.

7.5.1 O valor da taxa de inscrição levará em consideração os custos estimados indispensáveis à realização do Concurso Público, ressalvadas as hipóteses de isenção previstas no subitem 7.9, respeitado o disposto na Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018, e o preconizado no art. 38, do Decreto nº 9.739/2019.

7.6 Não é vedado ao candidato inscrever-se em mais de uma área de conhecimento disposta no Anexo I, estando o candidato ciente de que assumirá integralmente o risco, se houver cancelamentos ou alterações no cronograma, não havendo, portanto, qualquer responsabilidade da UFF.

7.6.1 No caso previsto no subitem 7.6, o candidato deverá preencher dois Requerimentos de Inscrição, em número equivalente às candidaturas, e efetuar o pagamento das respectivas Guias de Recolhimento da União (GRU).

7.7 Somente serão realizadas inscrições por meio de Requerimento On-line.

7.7.1 O candidato interessado em se inscrever deverá ingressar no sítio https://app.uff.br/cpd para cadastrar-se no Sistema CPD.

7.7.1.1 Concluído o cadastramento mencionado no subitem 7.7.1, o candidato deverá fazer o login mediante informação do CPF e da senha pessoal indicada no cadastro e, após ingressar no sistema, o candidato deverá requerer a inscrição no certame por meio do link “Requerimento de Inscrição”, seguindo as etapas do formulário.

7.7.2 O simples cadastro no sítio https://app.uff.br/cpd não configura inscrição.

7.7.2.1 Após realizado o cadastro de que trata o subitem 7.7.2, o canditato deverá iniciar o processo de inscrição selecionando a guia “Requerimento de Inscrições” e, após, “Professor Efetivo”.

7.7.3 O Candidato, no ato da inscrição, deverá optar pelo tipo de vaga que pretende concorrer em campo apropriado do “Requerimento de Inscrição” dentre Ampla Concorrência, Vaga Reservada a Negros ou Vaga Reservada a Pessoas com Deficiência.

7.7.4 A inscrição do candidato implicará ciência e aceitação das disposições, normas e instruções constantes neste Edital e em quaisquer Editais e normas complementares que vierem a ser publicados com vistas ao Concurso Público objeto deste instrumento.

7.7.5 O “Requerimento de Inscrição” exige a remessa de cópia digitalizada do comprovante de pagamento da taxa de inscrição ou do deferimento de isenção da taxa de inscrição.

7.7.5.1 Os candidatos que não vincularem a documentação exigida no subitem 7.7.5 ao “Requerimento de Inscrição” no sítio terão as inscrições indeferidas.

7.7.6 Ao final do preenchimento do “Requerimento de Inscrição”, o candidato deverá assinalar a opção que “leu e concorda com os Termos do Edital” para concluir a inscrição e receber o número de inscrição.

7.7.7A UFF não se responsabiliza por pedidos de inscrição não recebidos por motivos de ordem técnica que impossibilitem a transferência dos dados, por falhas ou congestionamento nas linhas de comunicação.

7.7.8 O Departamento de Ensino terá até o dia 28/01/2022 para realizar o deferimento das inscrições.

7.7.9 As informações de deferimento ou indeferimento estarão disponibilizadas no Sistema CPD https://app.uff.br/cpd para consulta.

7.8. Após a finalização da inscrição o número de confirmação é gerado e o candidato deverá guardar consigo para eventuais consultas e relatos de eventuais erros no Sistema CPD.

7.8.1 Caso o número de inscrição não for gerado após a finalização da inscrição, o candidato deverá entrar em contato, imediatamente, com a UFF por meio do correio eletrônicoeditaldocente@id.uff.br.

7.9 DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

7.9.1 A solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição deverá ser realizada no período de 27/12/2021 a 30/12/2021.

7.9.2 Conforme Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2018, são isentos do pagamento da taxa de inscrição em concursos públicos os Candidatos que pertençam à família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário mínimo nacional, e os candidatos doadores de medula óssea em

entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.

7.9.3 O candidato deverá preencher o Requerimento de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição, disponível no sítio https://app.uff.br/cpd, no link “Requerimento de Inscrição”.

7.9.3.1 Após o preenchimento, o candidato deverá encaminhar mensagem ao correio eletrônico editaldocente@id.uff.br, anexando, obrigatoriamente, além do requerimento de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição devidamente preenchido e assinado, os seguintes documentos:

a) Cópia do documento de inscrição, atualizado nos anos de 2020, 2021 ou 2022, com o Número de Identificação Social – NIS, em caso de Candidato integrante de família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário mínimo nacional; e/ou

b) Cópia da carteirinha de doador, sendo este o único documento de comprovação de cadastro emitido pelo Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME) e para solicitá-la, basta entrar em contato com o hemocentro em que realizou seu cadastro.

7.9.4 As informações prestadas no Formulário de Solicitação de Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição, de que trata o subitem 7.9.3, “a” ou “b”, serão de inteira responsabilidade do candidato.

7.9.5 A UFF consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar as informações e a documentação constantes no Formulário de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição do candidato, em caso de Candidato integrante de família

inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário mínimo nacional.

7.9.6 A UFF consultará o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), responsável pelo Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), para verificar as informações e a documentação constantes no Formulário de Solicitação de Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição do candidato, em caso de candidato doador de medula óssea em entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde.

7.9.7 Não será concedida isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição ao candidato que:

a) não observar o prazo estabelecido no subitem 7.9.1;

b) não tiver as informações prestadas no Requerimento específico, de que trata o subitem 7.9.2, validada pelos órgãos gestores, na forma do disposto nos subitens 7.9.5 e 7.9.6.

7.9.8 O resultado das solicitações de isenção de taxa de inscrição será disponibilizado no dia 12/01/2022, a partir das 14 horas, no sítio https://app.uff.br/cpd.

7.9.9 A UFF divulgará no dia 12/01/2022, no sítio https://app.uff.br/cpd, em “Últimos Comunicados”, a relação dos candidatos cujas solicitações de isenção de taxa tiverem sido deferidas.

7.9.10 O candidato não confirmado como isento do pagamento do valor da taxa de inscrição e que ainda estiver interessado em participar do Concurso Público deverá acessar o sítio https://app.uff.br/cpd, preencher corretamente o Requerimento de Inscrição e efetuar o pagamento da taxa de inscrição, mediante GRU, do dia 12/01/2022 até o dia 26/01/2022.

7.9.11 Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o candidato que prestar informação falsa com o intuito de usufruir da isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição estará sujeito:

a) ao cancelamento da inscrição e exclusão do Concurso Público, se a falsidade for constatada antes da homologação de seu resultado;

b) à exclusão da lista de aprovados, se a falsidade for constatada após a homologação do resultado e antes da nomeação para o cargo;

c) à declaração de nulidade do ato de nomeação, se a falsidade for constatada após a sua publicação.

8. DA CONVOCAÇÃO PARA AS PROVAS

8.1 O Departamento de Ensino convocará os candidatos com antecedência mínima de 5 (cinco dias), informando data, horário e local em que será instalada a banca examinadora do certame.

8.2 O cronograma detalhado poderá ser ajustado pela banca examinadora, após a divulgação dos resultados de uma etapa e considerando o andamento do concurso e o número de candidatos habilitados, o cronograma detalhado do concurso, devendo a nova versão ajustada ser, obrigatoriamente, divulgada para os candidatos.

9. DA INSTALAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA

9.1 Na data e no horário previstos para o início da realização do concurso, a chefia do Departamento de Ensino responsável instalará a banca examinadora para o encaminhamento de seus trabalhos.

9.2 No ato de instalação da banca examinadora é obrigatória a presença do candidato, o qual deverá apresentar documento de identidade original com foto.

10. DA ELIMINAÇÃO

10.1 Será automaticamente eliminado do Concurso Público, o candidato que:

a) não estiver presente no ato de instalação da banca examinadora ou não apresentar os documentos solicitados, conforme disposto no subitem 9.2 deste Edital;

b) não assinar a lista de presença nas etapas em que o procedimento for requerido;

c) fazer uso de quaisquer aparelhos eletrônicos, incluindo-se telefones celulares, tablets, relógios digitais, relógios inteligentes e congêneres, em todas as etapas da prova escrita, inclusive durante o período de consulta bibliográfica;

d) realizar qualquer tipo de consulta durante a etapa de prova escrita;

e) comunicar-se com os candidatos durante a realização da prova escrita;

f) lançar mão de meios ilícitos durante as etapas do concurso;

g) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;

h) identificar-se em qualquer parte da prova que não seja permitida.

11. DAS PROVAS

11.1 O concurso será composto pelas seguintes etapas:

a) prova escrita, de caráter classificatório e eliminatório;

b) opcionalmente, a critério do Departamento de Ensino, prova prática, de caráter classificatório e eliminatório;

c) prova didática, de caráter classificatório e eliminatório;

d) prova de títulos, de caráter classificatório.

11.1.1 As provas acontecerão nas datas estabelecidas no cronograma detalhado, conforme o disposto no subitem 8.2.

11.1.2 Não será permitido, em qualquer hipótese, o ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado no cronograma detalhado.

11.1.3 Para as etapas de prova escrita e de prova didática, e apenas para estas, serão sorteados pontos a partir da lista divulgada no Anexo II deste Edital.

11.1.3.1 Os sorteios dos pontos das provas escrita e didática serão realizados pela plataforma de sorteios acessível, por meio de link, no sítio https://app.uff.br/cpd.

11.1.3.2 O ponto sorteado para a prova escrita será excluído do concurso e não integrará nenhum dos sorteios da prova didática.

11.1.3.3 Caso a prova didática seja realizada em mais de um dia, será sorteado um ponto para cada dia de prova, sendo permitido o sorteio de ponto previamente sorteado nos outros dias de prova didática.

11.1.4 É vedado aos candidatos assistir às provas dos demais candidatos, inclusive à leitura de relatório de prova prática, se houver.

11.1.5 Nas etapas de caráter eliminatório, serão considerados habilitados apenas os candidatos que obtiverem média na etapa maior ou igual a 7,00 (sete).11.1.6 Concluídas todas as etapas do concurso, o Sistema CPD calculará a nota final de cada candidato, com duas casas decimais, conforme a seguinte fórmula:

I- caso não haja prova prática,

NF = ([média da prova escrita] x 4 + [média da prova didática] x 3 + [nota da prova de títulos] x 3)/10;II- caso haja prova prática,

NF = ([média da prova escrita] x [peso da prova escrita] + [média da prova prática] x [peso da prova prática] + [média da prova didática] x 3 + [nota da prova de títulos] x 3)/10.

11.1.7 A UFF não se responsabilizará por perda ou extravio de documentos e/ou objetos, ocorridos no(s) local(is) de realização das provas, nem por danos neles causados.

11.2. DA PROVA ESCRITA

11.2.1 A prova escrita consistirá de dissertação sobre ponto sorteado da lista de pontos, constante do Anexo II deste Edital.

11.2.2 A prova escrita será avaliada pela Banca examinadora de acordo com os critérios estabelecidos nos incisos I ao V do art. 36 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, disponível em http://www.noticias.uff.br/bs/2021/12/229-21.pdf, página 60 e seguintes

11.2.3 Em local especificado no cronograma detalhado, logo após o sorteio de que trata o subitem 11.1.3, o secretário do concurso divulgará o ponto sorteado e terão início os procedimentos da prova escrita com a assinatura da lista de presença pelos candidatos.

11.2.4 A consulta bibliográfica e a realização da prova transcorrerão em um mesmo local de acordo com o cronograma divulgado, não sendo permitida a ulterior transferência de local, data e horário, exceto em virtude de caso fortuito ou força maior.

11.2.5 Após a assinatura da lista de presença seguir-se-á o período de consulta bibliográfica, para o qual serão adotados os seguintes procedimentos:

a) a duração da consulta bibliográfica será de 1 (uma) hora;

b) é facultada aos candidatos a consulta a materiais impressos e manuscritos, apenas;

c) após a divulgação do ponto sorteado, conforme o disposto no subitem 11.2.2, os candidatos só poderão consultar seus materiais após a conclusão da assinatura da lista de presença e início do período de consulta bibliográfica.

d) nenhum candidato poderá iniciar a prova escrita antes do término do período de consulta bibliográfica, mesmo que não queira valer-se do tempo permitido para essa atividade;

e) ao término do período de consulta bibliográfica, todo material deverá ser guardado pelo candidato;

11.2.6 A prova escrita será realizada, imediatamente, após o período de consulta bibliográfica e serão adotados os seguintes procedimentos:

a) a duração da prova escrita será de 4 (quatro) horas;

b) a prova escrita deverá ser realizada com caneta esferográfica de corpo transparente de tinta azul ou preta;

c) é vedado qualquer tipo de consulta durante a realização da prova escrita, bem como qualquer tipo de comunicação entre os candidatos;

d) durante a prova escrita, nenhum candidato poderá deixar o local de realização do concurso sem o acompanhamento por parte de fiscal designado pela banca examinadora;

e) na correção da prova escrita, serão considerados apenas os trechos dos cadernos de prova que estejam redigidos em caneta de tinta azul ou preta;

f) os últimos três candidatos a concluírem a prova escrita só poderão deixar juntos o local de realização do concurso.

11.2.7 O candidato não poderá incluir, na prova escrita, quaisquer nomes, marcas ou traços que permitam a sua identificação, sob pena de eliminação do concurso.

11.2.8 É vedado o uso de aparelhos eletrônicos, incluindo-se telefones celulares, tablets, relógios digitais, relógios inteligentes e congêneres, em todas as etapas da prova escrita, inclusive durante o período de consulta bibliográfica.

11.2.9 O Departamento de Ensino divulgará a lista de habilitados para a prova didática.

11.3. DA PROVA PRÁTICA

11.3.1 A prova prática, se houver, consiste de conjunto de atividades cuja natureza está descrita no Anexo I deste Edital.

11.3.2 A prova prática será realizada em local e horário especificados no cronograma detalhado do concurso.

11.3.3 A prova prática, se houver, terá duração compatível com a atividade designada pela Comissão Examinadora.

11.4. DA PROVA DIDÁTICA

11.4.1 A prova didática consistirá de uma aula, com duração de 45 (quarenta e cinco) a 55 (cinquenta e cinco) minutos, a qual será avaliada pela banca examinadora de acordo com os critérios definidos no art. 46 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, disponível em http://www.noticias.uff.br/bs/2021/12/229-21.pdf, página 60 e seguintes.

11.4.1.1 A inobservância dos limites de duração estabelecidos no subitem 11.4.1 não implica, por si só, eliminação automática do candidato do concurso, devendo a banca examinadora aplicar os descontos de pontuação que julgar pertinentes.

11.4.1.2 Nenhuma prova didática poderá ter duração superior a 60 (sessenta) minutos; sendo atingido esse tempo, a apresentação será interrompida pelo presidente da banca examinadora, o qual declarará concluída a prova do candidato.

11.4.2 Em horário especificado no cronograma detalhado do concurso, será realizado e divulgado, através de endereço eletrônico, o sorteio da programação da prova didática, indicando o dia em que cada candidato realizará a sua prova.

11.4.2.1 O sorteio do ponto de cada dia previsto na programação da prova didática será realizado e divulgado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência do horário indicado para a primeira apresentação, por meio de endereço eletrônico.

11.4.2.2 Em cada dia da programação da prova didática, em local especificado no cronograma detalhado, será sorteada a ordem de apresentação dos candidatos.

11.4.2.3 As apresentações do dia terão início 30 (minutos) após o sorteio de que trata o subitem 11.4.2.2.

11.4.3 É obrigatória a presença de todos os candidatos programados para se apresentarem no dia e horário especificados no cronograma detalhado.

11.4.4 As provas didáticas serão gravadas e o início de cada apresentação será anunciado pelo presidente da banca examinadora.

11.4.5 Antes do início da prova didática, cada candidato entregará seu plano de aula, com cópia para todos os membros da banca examinadora.

11.4.6 A ausência do plano de aula impresso não constitui, por si só, fator de eliminação, podendo a banca examinadora aplicar os descontos de pontuação que julgar pertinentes.

11.5. DA PROVA DE TÍTULOS

11.5.1 A prova de títulos consistirá de avaliação dos itens comprovados do currículo do candidato com base no barema estabelecido pelo Departamento de Ensino responsável pela área de conhecimento.

11.5.1.1 O barema do concurso de que trata o subitem 11.5.1 consiste de uma lista de entradas especificando os títulos, atividades, produções ou congêneres que devem ser pontuados pela banca examinadora para fins de avaliação da prova de títulos, pertinentes aos seguintes grupos:

a) GRUPO I – Titulação dos candidatos nos graus de doutorado, de livre-docência, de mestrado, de graduação, de especialização, de aperfeiçoamento, de atualização ou de estudos equivalentes;

b) GRUPO II – Produção acadêmica de natureza intelectual, científica, artística, cultural ou técnica, relacionada à área de conhecimento do concurso.

11.5.1.2 As entradas do barema serão numeradas sequencialmente.

11.5.1.3 As entradas do barema de que trata o subitem 11.5.1.1 serão organizadas conforme os grupos especificados no subitem 11.5.1.1 “a” e “b”, sem interrupções na sequência de sua numeração.

11.5.1.4 A pontuação total a ser atribuída a cada candidato em cada grupo especificado é 10,00 (dez), mesmo que o somatório das pontuações obtidas nas entradas daquele grupo ultrapasse esse valor.

11.5.2 Em prazo estabelecido no cronograma detalhado do concurso, os candidatos habilitados deverão entregar, por meio do Sistema CPD, a documentação comprobatória dos itens a serem pontuados na prova de títulos sob a forma de arquivos eletrônicos, em formato PDF.

11.5.2.1 Cada arquivo submetido não poderá exceder o tamanho máximo de 15Mb.

11.5.3 Após a inclusão do(s) documento(s) comprobatório(s) referente(s) a um item, o candidato deverá informar:

a) descrição do item;

b) grupo a que o item se refere, nos termos do subitem 11.5.1.1 “a” e “b”;

c) número da entrada correspondente do barema em que o item deve ser pontuado.

11.5.4 No caso de produção bibliográfica, não é necessário enviar o texto em sua totalidade, sendo suficiente documentação que comprove a autoria e o veículo onde a publicação teve lugar (periódico ou livro) ou, em se tratando de produções ainda não publicadas, carta de aceite ou declaração atestando o aceite definitivo para publicação.

11.5.5 Só serão considerados para efeitos de avaliação os itens devidamente comprovados por documentos enviados no prazo estabelecido no cronograma detalhado do concurso e previstos no barema divulgado.

11.5.6 Cada item comprovado só poderá ser pontuado uma única vez em uma única entrada do barema sendo considerada, em caso de múltiplas ocorrências, apenas a entrada de maior valor.

11.5.7 A banca examinadora atribuirá uma única nota à prova de títulos de cada candidato, a qual será resultante da média ponderada entre o somatório da pontuação atribuída aos itens comprovados de cada grupo, aplicando-se os pesos e limites estabelecidos nos termos da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.

12. DA VISTA DE PROVA E DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE NOTA

12.1 O candidato poderá solicitar vista da prova escrita, e apenas da prova escrita, das 9h às 12h do dia subsequente àquele em que ocorrer a publicação do resultado dessa etapa, nos termos do art. 32 c/c art. 64, caput da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.

12.1.1 A vista de prova será realizada presencialmente pelo candidato no Departamento de Ensino responsável pelo concurso, não sendo aceitos pedidos encaminhados por outros meios, tais como contato telefônico, e-mail, etc.

12.1.2 Durante a vista da prova escrita, será franqueado ao candidato acesso individual a seu caderno de prova, o qual deverá permanecer durante todo o tempo no Departamento de Ensino, não sendo permitido fotografar, filmar, registrar ou obter registro ou cópia por qualquer meio do caderno de prova;

12.1.3 Em nenhuma hipótese será franqueado a um candidato acesso a cadernos de provas de outros candidatos.

12.2 É facultado ao candidato interpor à banca examinadora pedido de reconsideração de nota das 12h às 15h do dia subsequente àquele em que ocorrer a publicação do resultado de cada etapa, nos termos do art. 32 c/c art. 65, caput da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.

12.2 Os pedidos de reconsideração de nota deverão consistir de requerimento encaminhado à banca examinadora diretamente por meio do Sistema CPD.

12.2.1 Não serão aceitos pedidos de reconsideração encaminhados por quaisquer outros meios, tais como documentos físicos, contato telefônico, e-mail, etc.

12.2.2 Os pedidos de reconsideração deverão explicitar, à vista dos critérios de avaliação da etapa referida, as razões pelas quais o candidato solicita a reconsideração de sua nota.

12.2.3 A banca examinadora se pronunciará a respeito dos pedidos de reconsideração diretamente por meio do Sistema CPD, sendo realizados, caso necessário, os ajustes pertinentes nas notas atribuídas aos candidatos.

12.2.4 Caso ocorra alteração da nota de um candidato em atenção ao pedido de reconsideração, esse fato será sinalizado junto à nota do candidato no resultado da etapa.

12.2.5 A etapa subsequente do concurso só poderá ser iniciada após pronunciamento da banca examinadora a respeito de todos os pedidos de reconsideração de nota.

13. DOS RECURSOS

13.1 O candidato poderá interpor ao Departamento de Ensino responsável recurso contra o resultado final do concurso em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.

13.1.1 Entende-se que o momento do resultado final do concurso é quando o Departamento de Ensino, após concluídas todas as etapas de provas do concurso, publica as notas de cada candidato no Sistema CPD (https://app.uff.br/cpd), conforme o disposto no cronograma detalhado.

13.1.2 Serão aceitos apenas recursos referentes a descumprimento das normas e preceitos estabelecidos na Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021 e neste Edital.

13.1.3 Não serão aceitos recursos solicitando a reconsideração de notas atribuídas pela banca examinadora, exceto quando se configurar claramente violação às normas estabelecidas neste Edital.

13.1.4 O recurso de que trata o subitem 13.1 deverá ser formulado por meio de correio eletrônico ou presencialmente.

13.2 Findo o prazo de que trata o subitem 13.1, o Departamento de Ensino deverá pronunciar-se sobre todos os recursos recebidos em até 15 (quinze) dias.

13.3 Da decisão do recurso pelo Departamento de Ensino caberá recurso à Unidade de Ensino à qual o Departamento de Ensino está vinculado em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.

13.4 Findo o prazo de que trata o subitem 13.3, a Unidade de Ensino deverá pronunciar-se sobre todos os recursos recebidos em até 15 (quinze) dias.

13.5A divulgação da decisão que dá ou nega provimento ao recurso interposto pelo candidato será publicada no Boletim de Serviço da Universidade Federal Fluminense por meio do sítio http://www.noticias.uff.br/bs/bs.php pelo Departamento de Ensino e pela Unidade de Ensino que proferiu a decisão, sendo este considerado o meio oficial de ciência.

13.6 Caberá recurso contra a decisão da Unidade de Ensino ao CEPEx em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.

13.7 O CEPEx é a terceira e, portanto, última instância da Universidade Federal Fluminense para recursos contra resultados do presente certame, sendo a sua decisão sobre a matéria considerada final do ponto de vista administrativo.

14. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO

14.1. Os candidatos aprovados no certame serão homologados, por área de conhecimento, Anexo I do presente Edital, por meio de publicação em Diário Oficial da União, respeitando o disposto no artigo 39 e Anexo II do Decreto nº 9.739/2019.

14.2. Os candidatos não classificados no quantitativo máximo de aprovados, nos termos dos limites previstos no Anexo II, do Decreto nº 9.739/2019, ainda que não eliminados, estarão automaticamente reprovados no certame, não constando do Edital de Homologação, conforme preconizado no §1º, do artigo 39, do referido Decreto.

15. DA CONVOCAÇÃO

15.1. Os candidatos homologados, conforme item 14 do presente Edital e aprovados no número de vagas oferecidas por área de conhecimento, conforme Anexo I, serão convocados, durante a validade do Concurso Público, para os procedimentos relativos à nomeação, na ordem de classificação final, pela Universidade Federal Fluminense, quando deverão apresentar os documentos comprobatórios que atendam aos requisitos exigidos para o provimento do cargo/área a que concorreram, conforme Anexo I deste Edital.

15.1.1. A convocação dos candidatos, de que trata o subitem 15.1, dar-se-á por meio de correio eletrônico, o qual deverá ser mantido atualizado pelo candidato junto à UFF, no sítio https://app.uff.br/cpd, para o recebimento de informações pertinentes ao processo de provimento das vagas às quais concorreram.

15.2. O candidato aprovado em área de conhecimento homologada que desejar o reposicionamento para o final da lista de homologados deverá realizar esta solicitação antes da publicação de sua Portaria de Nomeação em Diário Oficial da União, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do “Termo de Reposicionamento”, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Gerência Plena de Comunicações Administrativa (Protocolo Geral), localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, Térreo, Icaraí – Niterói, 24220 900, BR.

15.2.1 O “Termo de Reposicionamento” está disponível na página inicial do sítio htpps://app.uff.br/cpd na opção “Documentos”.

15.2.2 Uma vez solicitado o reposicionamento, conforme o subitem 15.2, o candidato será reposicionado ao final da lista de aprovados na área de conhecimento informada no “Termo de Reposicionamento”, caso o candidato tenha sido aprovado em mais de uma área de conhecimento.

15.2.3 Caso o candidato aprovado não possa comparecer pessoalmente para entregar o “Termo de Reposicionamento”, poderá designar um procurador, desde que o termo a ser apresentado seja original, com firma reconhecida por Cartório de Notas, e que junto a ele esteja cópia autenticada de documento oficial de identidade do signatário com foto e CPF.

15.2.4 O reposicionamento de que trata o subitem 15.2 tem caráter irreversível, podendo ser solicitado uma única vez.

15.2.5 Ao solicitar o reposicionamento, de que trata o subitem 15.2, o candidato estará ciente de que a Universidade não será obrigada a nomear os candidatos aprovados em área de conhecimento homologada que extrapolem o quantitativo de vagas oferecidas neste Edital.

15.3. O candidato aprovado em área de conhecimento homologada tem a expectativa de direito de ser nomeado respeitando a ordem classificatória final, em observâcia às legislações pertinentes.

16. DA NOMEAÇÃO

16.1. Os candidatos aprovados e convocados, na forma do subitem 14, serão nomeados por Portaria do Reitor, a ser publicada em Diário Oficial da União, para o cargo de Professor do Magistério Superior em Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, de que trata a Lei nº 8.112/1990, e na forma do Plano de Carreiras dos Cargos do Magistério Federal, de que trata a Lei nº 12.772/2012 e suas alterações.

16.2. O candidato aprovado será nomeado para lotação e exercício no Departamento de Ensino, na área de conhecimento, na carga horária e na classe a que concorreu e foi aprovado, conforme Anexo I.

16.3 Os candidatos nomeados serão submetidos à inspeção médica prevista no art. 14 da Lei nº 8.112/1990, na Coordenação de Atenção Integral à Saúde e Qualidade de Vida da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade.

16.3.1. O candidato nomeado em vaga reservada a pessoas com deficiência está submetido às regras da seção 3.

16.3.2 O candidato nomeado em vaga reservada a negros está submetido às regras da seção 4.

16.4 Durante a validade do concurso, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser convocados e nomeados, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando-se a legislação vigente, a ordem de classificação disposta no Edital de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014 e o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018, candidatos aprovados excedentes nos Departamentos de Ensino dispostos no Anexo I.

16.5. No exclusivo interesse da Administração, durante a validade do concurso público, caso seja autorizado o provimento de vaga em determinada área de conhecimento para lotação e exercício em Departamento de Ensino que não constem candidatos aprovados ou, ainda, em Departamento de Ensino não contemplado com vagas dispostas na forma do Anexo I, poder-se-á convocar aprovados excedentes constantes nos Editais de Homologação deste certame.

16.5.1. A convocação de que trata o subitem 15.5 ocorrerá em observância à área de conhecimento e à classificação no concurso, considerados, os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014 e o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018.

16.5.2 Caso o candidato aceite a lotação e exercício em Departamento de Ensino distinto ao que concorreu, se incurso na convocação de que trata o subitem 15.5, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do “Termo de Aceite – Aproveitamento Interno”, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º, da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Gerência Plena de Comunicações Administrativas (Protocolo Geral), localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, Térreo, Icaraí – Niterói/RJ, 24220 900, BR.

16.5.3 No caso de não haver interesse por parte do candidato aprovado e convocado, na forma do disposto no subitem 15.5, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do “Termo de Desistência – Aproveitamento Interno”, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º, da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Gerência Plena de Comunicações Administrativas (Protocolo Geral), localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, Térreo, Icaraí – Niterói/RJ, 24220 900, BR.

16.5.3.1. A entrega do Termo de que trata o subitem 15.5.3 é condição para que o candidato convocado na forma do disposto no subitem 15.5 tenha garantida sua permanência na lista de classificação no Departamento de Ensino a que concorreu.

16.5.3.2. O candidato que não entregar a declaração, de que trata o subitem 15.5.3, no prazo estipulado no mesmo subitem, será excluído do Concurso Público, por ato da Universidade Federal Fluminense, não fazendo jus ao provimento da vaga no cargo e na área a que concorreu.

16.6. Observados os dispositivos legais e o interesse da Administração, poderão ser aproveitados para nomeação candidatos aprovados em concursos públicos de outras Instituições Federais de Ensino Superior situadas no estado do Rio de Janeiro, bem como a UFF poderá disponibilizar para outras Instituições Federais de Ensino Superior, no âmbito do estado do Rio de Janeiro, candidatos remanescentes habilitados neste certame, obedecendo-se a ordem de classificação do candidato no concurso e consultados os Departamentos de Ensino ou Unidades equivalentes, nos termos do disposto no Acórdão TCU – Plenário nº 569/2006, da NOTA nº 00418/2018/JR/CCJA/PFUFF/PGF/AGU e do PARECER nº 00863/2019/JR/CCJA/PFUFF/PGF/AGU.

16.6.1. Para a concretização das nomeações previstas no subitem 15.6 é preciso que a Instituição interessada em um aprovado neste concurso formalize a requisição para a que UFF registre documentalmente o pedido, verifique o interesse da Administração e, caso os requisitos para o aproveitamento externo estejam preenchidos, o próximo candidato no cadastro de reserva será consultado pela UFF.

16.6.1.1 Caso o candidato aprovado aceite ser nomeado na IFES requisitante, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da comunicação, mediante apresentação do “Termo de Aceite – Aproveitamento Externo”, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º, da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Gerência Plena de Comunicações Administrativas (Protocolo Geral), localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, Térreo, Icaraí – Niterói/RJ, 24220 900, BR.

16.6.1.2 Caso o candidato aprovado não aceite ser nomeado na IFES requisitante, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da comunicação, mediante apresentação do “Termo de Desistência – Aproveitamento Externo”, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º, da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Gerência Plena de Comunicações Administrativas (Protocolo Geral), localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, Térreo, Icaraí – Niterói/RJ, 24220 900, BR.

16.6.1.2.1 Na hipótese do subitem 15.6.1.2, o candidato continuará integrando a lista aprovados no Departamento de Ensino para o qual concorreu, devendo a UFF consultar o candidato em posição subsequente na lista de classificação do concurso.

16.7 Caso o candidato aprovado não possa comparecer pessoalmente à Universidade para entregar o(s) Termo(s) dos subitens 15.5.2 e 15.5.3, poderá designar um procurador, desde que o Termo a ser apresentado seja original, com firma reconhecida em Cartório de Notas, e que junto a ele esteja cópia autenticada de documento oficial de identidade do signatário com foto e CPF.

17. DA POSSE E DO EXERCÍCIO

17.1 A posse no cargo/área para o qual o candidato foi nomeado ocorrerá no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de nomeação em Diário Oficial da União.

17.2 Somente será investido no cargo o candidato habilitado que atender aos requisitos do art. 5º da Lei nº 8.112/1990.

17.3 No ato da posse serão obrigatórias as apresentações das titulações exigidas de acordo com as especificações do Anexo I deste Edital, em face ao que determina a Lei nº 8.112/1990, bem como o candidato deverá apresentar declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

17.4 O candidato que não comparecer para tomar posse no prazo instituído no art. 13 da Lei nº 8.112/1990, terá sua nomeação para o cargo tornada sem efeito, por meio de portaria do Reitor, publicada em Diário Oficial da União, podendo a Universidade convocar para a respectiva vaga candidato aprovado na mesma área de conhecimento do respectivo Departamento de Ensino, respeitada a ordem de classificação.

17.5 É de 15 (quinze) dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.

17.6 A posse de candidato aprovado estrangeiro condiciona-se à comprovação de visto permanente ou autorização de residência no Brasil.

18. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

18.1 O candidato deverá acompanhar todas as notícias relativas a este concurso público no sítio https://app.uff.br/cpd, bem como, prioritariamente, no Diário Oficial da União, uma vez que quaisquer alterações ou complementações das regras contidas neste Edital serão divulgadas pelos referidos instrumentos.

18.2 As informações atinentes à distribuição das vagas, locais de exercício, carga horária, regime de trabalho, requisitos mínimos para ingresso, ementa e bibliografia estão disponíveis no Anexo I deste Edital, e no Sistema CPD.

18.3 Para todas as áreas de conhecimento deste Edital serão formadas 4 (quatro) listas de resultado final dentro dos limites do Anexo II do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019,contendo informações relativas aos aprovados nas vagas de Negros (N), de Pessoa com Deficiência (PCD), de Ampla Concorrência (AC) e de Classificação Final (CF).

18.4. Os endereços e telefones dos Departamentos de Ensino podem ser consultados no próprio cadastro do concurso em https://app.uff.br/cpd, em “Professor Efetivo” na aba “CONCURSO_SELECAO”, ou através do link http://uff.br/?q=institucional-destaques/endere%C3%A7os-e-telefones.

18.5 A banca examinadora será constituída de acordo com o que preceitua o art. 14 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.

18.5.1. A composição da banca examinadora aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão será formalmente comunicada pelo Departamento de Ensino aos candidatos cujas inscrições foram deferidas, aos quais será concedida a possibilidade de interposição de recurso a este mesmo Conselho em até 5 (cinco) dias após o recebimento da comunicação, conforme preceitua o art. 19 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.

18.5.2 A instalação da banca examinadora e consequente realização do concurso público só poderão acontecer após decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão acerca dos recursos interpostos.

18.6 O prazo de validade do concurso é de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez por mais 2 (dois) anos, com prazo inicial a partir da publicação do respectivo Edital de Homologação no Diário Oficial da União.

18.7 O presente Edital poderá ser cancelado ou alterado, no todo ou em parte, a qualquer tempo, desde que motivos supervenientes assim o determinem, sem que isto venha a gerar direitos ou obrigações em relação aos interessados, excetuando-se a devolução da taxa de inscrição aos candidatos no caso de cancelamento do concurso.

18.8 Os casos omissos serão encaminhados para apreciação e decisão da UFF.

ANTONIO CLAUDIO LUCAS DA NÓBREGA

Reitor

ANEXO I

UNIDADES DE ENSINO DE NITERÓI

1 – Área de Conhecimento: BIOTECNOLOGIA (1 vaga).

Escola de Engenharia

Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente (TER)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Biológicas, Biotecnologia, Engenharia de Bioprocessos, Engenharia Ambiental, Engenharia de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Sanitária e Agronomia. Doutorado em Biotecnologia, Biotecnologia de Recursos Naturais, e Fisiologia Vegetal.

Ementa: 1. Biotecnologia: definição, histórico e importância econômica. 2. Biossegurança: teoria, estrutura organizacional e arcabouço legal. 3. Organismos genéticamente modificados: manipulação e aplicações. 4. Biotecnologia aplicada à produção agrícola. 5. Biorrefinaria e biocombustíveis. 6. Biorremediação e fitorremediação. 7. Bioindicadores: biomonitoramento e ecotoxicologia. 8. Produção de matéria prima, preservação, saneamento. 9. Processos de biogeração e biodegradação – importância e uso. 10. Tecnologia para sistemas de produção vegetal e animal. 11. Principais tipos de dispositivos e equipamentos (fossas, tanques de fermentação de produção, silos, biodigestores e estufas). 12. Sistemas complementares, usinas de lixo, tratamento de esgotos, destilarias e indústrias de extração, purificação, beneficiamento e concentração (bio-fertilizantes, química orgânica, laticínios, bebidas, frigoríficos e etc).

Bibliografia: 1. Knothe, g.; Van Gerpen, J.; Krahl, J.; Ramos, L. P. Manual de Biodiesel – 1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. ISBN: 9788521204053. 2. Wiley Canhoto, J. M. (2010) Biotecnologia vegetal: da clonagem de plantas à transformação genética. Imprensa da Universidade de Coimbra. Coimbra. 3. Braga, B.; Hespanhol, I.; Conejo, J. G. L. et al., Introdução à Engenharia Ambiental. 2ª ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 4. Baird, C., Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 5. Alexander, M., Biodegradation and Bioremediation. Academic Press, 1999. 6. Cavalcanti, J. E. W. A. Manual de Tratamento de Efluentes Industriais. Rio de Janeiro: Abes 2009 7. Von Sperling, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Rio de Janeiro: Abes. 1996. 8. Lodish, H. Biologia Celular e Molecular. 7ª. Ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2014, 1210p. 9. Nei Pereira Jr., Elba Pinto da Silva Bon, Maria Antonieta Ferrara. Tecnologia de bioprocessos. Rio de Janeiro: Escola de Química/UFRJ, 2008. 62 p. 10. TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant physiology. 5ªed. Sunderland: Sinauer, 2010. 782p. 11. BORÉM, A. FRITSCHE-NETO, R., Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas. Produção Independente, 2012. 335p. 12. Ferramentas da biotecnologia no melhoramento vegetal. Pelotas: Ed. Universidade UFPEL,2005. 158 p. ISBN 8571922659 13. Plantas geneticamente modificadas: desafios e oportunidades para regiões tropicais. Viçosa: Suprema, 2011. 390 p. ISBN 9788560249817 14. MOSER, A. Biotecnologia e bioética. Petrópolis: Vozes, 2004. 15. SILVEIRA, J. M. F. J. Biotecnologia e Agricultura: da ciência e tecnologia aos impactos da inovação. São Paulo em Perspectiva, v. 19, n. 2, p. 101-114, 2005.

2 – Área de Conhecimento: CINÉTICA QUÍMICA E CATÁLISE (1 vaga).

Instituto de Química

Departamento de Físico-Química (GFQ)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Química (licenciatura, bacharelado); Química Industrial; Engenharia Química; Física; Farmácia. Doutorado em Ciências químicas; Engenharia Química; Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos; Ciência dos Materiais; Nanotecnologia.

Ementa: 1 – Leis da Termodinâmica; 2 – Termodinâmica de substâncias puras; 3 – Termodinâmica de soluções; 4 – Equilíbrio químico; 5 – Termodinâmica de superfícies; 6 – Bases empíricas, métodos experimentais e análise de resultados cinéticos;. 7 – Modelos teóricos para velocidade de reações químicas; 8 – Reações complexas e em cadeia; 9 – Catálise homogênea e heterogênea; 10 – Fotoquímica.

Bibliografia: 1. ADAMSON, A. W. Physical Chemistry of Surfaces, 5th ed. John Willey Sons, Inc.: New York 1990; 2. FINDLAY, A.; CAMPBELL, A. N. The Phase Rule and Its Applications, 8th ed., Dover Publications: New York, 1938; 3. KLOTZ, I. M.; ROSENBERG, R. M. Chemical Thermodynamics. Basic Theory and Methods, 5th ed., John Willey & Sons, Inc.: New York, 1994; 4. LAIDLER, K. J. Chemical Kinetics, 3rd ed., Harper-Collins Publishers, Inc.: New York, 1987; 5. LEVINE, I. N. Physical Chemistry, 3rd ed. McGraw-Hill Book Company: Singapore, 1988;. 6. PRAUNSNITZ, J. M; LICHTENTHALER, R. N.; AZEVEDO, E. G. Molecular Thermodynamics of Fluid-Phase Equilibria, 3rd ed., Prentice Hall PTR: New Jersey, 1999; 7. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da Engenharia Química, 5a ed., Livos Técnicos e Científicos Editora S. A.: Rio de Janeiro, 2000; 8. HOUSTON, P. L. Chemical Kinetics and Reaction Dynamics. 2001. Dover Publications; 9. LEVINE, R. D. Molecular Reaction Dynamics. 2005. Cambridge University Press; 10. STEINFELD, J. I.; FRANCISCO, J. S.; HASE, W. L. Chemical Kinetics and Dynamics, 2nd ed. 1998. Pearson; 11. BOWDEN-CORNISH, A., Fundamentals of Enzyme Kinetics, 4a. ed., Wiley-Blackwll, 2012; 12. WAYNE, C.E., WAYNE, R.P. Photochemistry, Oxdord University Press, 1996.

3 – Área de Conhecimento: CIRURGIA GERAL (2 vagas).

Faculdade de Medicina

Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina com Residência Médica em Cirurgia Geral. Doutorado em Medicina.

Local de Exercício: o candidato aprovado exercerá suas atividades nos Campi designados pela Coordenação de Cursos da Faculdade de Medicina, na disciplina Trabalho de Campo Supervisionado/Cirurgia Geral.

Ementa: 1.Princípios básicos em cirurgia 2. Cuidados pré e pós operatórios 3. Trauma 4. Cirurgia endócrina 5. Abdome agudo 6. Hernias de parede abdominal 7. Hemorragia digestiva 8. Afecções cirurgicas do estômago 9. Afecções cirurgicas do intestino delgado 10. Afecções cirurgicas do apêndice 11. Afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus 12. Afecções cirurgicas do fígado e vias biliares 13. Afecções cirurgicas do pâncreas exocrino 14. Afecções cirurgicas do baço 15. Principios de cirurgia oncológica 16. Afecções cirurgicas do esôfago 17. Complicações em cirurgia 18. Cirurgia videolaparoscópica 19. Semiologia do paciente cirúrgico.

Bibliografia: 1 – Sabiston Tratado de Cirurgia – A Base Biológica da Prática Cirúrgica, 20ª edição, Guanabara Koogan, 2019. 2 – Schwartz Princípios de Cirurgia – Brunicardi, 9ª edição, Revinter, 2013. 3 – Zollinger – Atlas De Cirurgia, 10ª edição, Guanabara Koogan, 2017. 4 – Schanaider, A. Ribeiro Filho, J. Clínica Cirúrgica Teoria e Prática, UFRJ. – 1ª edição, Atheneu, 2019. 5 – Porto, c. Semiologia médica. 8ª edição, Guanabara Koogan, 2019.

4 – Área de Conhecimento: CIRURGIA GERAL (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)

Classe A: Adjunto A – 40h

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina com Residência Médica em Cirurgia Geral. Doutorado em Medicina.

Local de Exercício: o candidato aprovado exercerá suas atividades nos Campi designados pela Coordenação de Cursos da Faculdade de Medicina, na disciplina Trabalho de Campo Supervisionado/Cirurgia Geral.

Ementa: 1.Princípios básicos em cirurgia 2. Cuidados pré e pós operatórios 3. Trauma 4. Cirurgia endócrina 5. Abdome agudo 6. Hernias de parede abdominal 7. Hemorragia digestiva 8. Afecções cirurgicas do estômago 9. Afecções cirurgicas do intestino delgado 10. Afecções cirurgicas do apêndice 11. Afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus 12. Afecções cirurgicas do fígado e vias biliares 13. Afecções cirurgicas do pâncreas exocrino 14. Afecções cirurgicas do baço 15. Principios de cirurgia oncológica 16. Afecções cirurgicas do esôfago 17. Complicações em cirurgia 18. Cirurgia videolaparoscópica 19. Semiologia do paciente cirúrgico.

Bibliografia: 1 – Sabiston Tratado de Cirurgia – A Base Biológica da Prática Cirúrgica, 20ª edição, Guanabara Koogan, 2019. 2 – Schwartz Princípios de Cirurgia – Brunicardi, 9ª edição, Revinter, 2013. 3 – Zollinger – Atlas De Cirurgia, 10ª edição, Guanabara Koogan, 2017. 4 – Schanaider, A. Ribeiro Filho, J. Clínica Cirúrgica Teoria e Prática, UFRJ. – 1ª edição, Atheneu, 2019. 5 – Porto, c. Semiologia médica. 8ª edição, Guanabara Koogan, 2019.

5 – Área de Conhecimento: CIRURGIA GERAL (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina com Residência Médica em Cirurgia Geral. Doutorado em Medicina.

Local de Exercício: o candidato aprovado exercerá suas atividades nos Campi designados pela Coordenação de Cursos da Faculdade de Medicina, na disciplina Trabalho de Campo Supervisionado/Cirurgia Geral.

Ementa: 1.Princípios básicos em cirurgia 2. Cuidados pré e pós operatórios 3. Trauma 4. Cirurgia endócrina 5. Abdome agudo 6. Hernias de parede abdominal 7. Hemorragia digestiva 8. Afecções cirurgicas do estômago 9. Afecções cirurgicas do intestino delgado 10. Afecções cirurgicas do apêndice 11. Afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus 12. Afecções cirurgicas do fígado e vias biliares 13. Afecções cirurgicas do pâncreas exocrino 14. Afecções cirurgicas do baço 15. Principios de cirurgia oncológica 16. Afecções cirurgicas do esôfago 17. Complicações em cirurgia 18. Cirurgia videolaparoscópica 19. Semiologia do paciente cirúrgico.

Bibliografia: 1 – Sabiston Tratado de Cirurgia – A Base Biológica da Prática Cirúrgica, 20ª edição, Guanabara Koogan, 2019. 2 – Schwartz Princípios de Cirurgia – Brunicardi, 9ª edição, Revinter, 2013. 3 – Zollinger – Atlas De Cirurgia, 10ª edição, Guanabara Koogan, 2017. 4 – Schanaider, A. Ribeiro Filho, J. Clínica Cirúrgica Teoria e Prática, UFRJ. – 1ª edição, Atheneu, 2019. 5 – Porto, c. Semiologia médica. 8ª edição, Guanabara Koogan, 2019.

6 – Área de Conhecimento: CLÍNICA MÉDICA DE CÃES E GATOS (1 vaga).

Faculdade de Veterinária

Departamento de Patologia e Clínica Veterinária (MCV)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 28/03/2022 a 02/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina Veterinária. Doutorado em Medicina Veterinária; Ciências Biológicas; Ciências da Saúde.

A prova prática versará sobre a realização de uma consulta e/ou avaliação clínica de paciente canino ou felino para determinação de prováveis diagnósticos, diagnósticos diferenciais, solicitação de exames e prescrição e orientações terapêuticas. Critérios de avaliação da prova prática: Apresentação; Habilidades para realização de histórico e anamnese; Habilidades para o exame físico; Habilidades para utilização dos recursos disponíveis; Acuidade no reconhecimento e habilidade de interpretação de sinais clínicos; Habilidade e acuidade em apontar prováveis diagnósticos e suspeitas clínicas; Habilidade e acuidade em indicar e solicitar exames complementares; Habilidade e acuidade em indicar tratamento, conduta clínica e manejo terapêutico; Interpretação de exames complementares; Segurança e assertividade nas respostas à arguição após a consulta. Duração total permitida: No máximo 60 minutos. Materiais e equipamentos fornecidos pelo departamento: EPIs básicos: Luvas de procedimento, máscaras descartáveis, jaleco descartável, óculos de proteção e “face shield”. Materiais para atendimento clínico: Doppler vascular, esfigmomanômetro com manguitos de diferentes tamanhos, lanterna clínica, termômetro clínico, otoscópio, seringas descartáveis, agulhas descartáveis, tubos de coleta a vácuo. Materiais e equipamentos que devem ser levados pelo candidato: Estetoscópio clínico.

Ementa: Abordagem da fisiopatologia, diagnóstico e tratamento em cães e gatos das afecções: 1- Sistema Urinário; 2- Sistema tegumentar e anexos; 3-Sistema Cardiorrespiratório; 4- Sistema Endócrino; 5- Oftalmologia; 6- Sistema Nervoso; 7- Sistema digestório e anexos; 8- Doenças infectocontagiosas e parasitárias de importância clínica em cães e gatos; 9- Sistema reprodutor.

Bibliografia: BARTGES, J., POLZIN, D 2ed. Nephrology and Urology of small animals. West Sussex: Wiley Blackwell. 2011. 903p CHEW, D; DI BARTOLA, S; SCHENCK, P. Canine and Feline Nephrology and Urology. Missouri: Elsevier Saunders. 2 ed. 2011, 526p. ETTINGER, S. J & FELDMAN, E. C. Tratado de Medicina Interna Veterinária. Doenças do cão e do gato.2v.7ª ed. Editora Guanabara-Koogan,RJ. 2010. JERICO, M.M; NETO. J.P.A; KOGIKA, M.M. Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos – Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015, 2394 p. LITTLE, S. O Gato: Medicina Interna. São Paulo: Roca, 2016, 1332p. MILLER JR, W H; GRIFFIN, C E; CAMPBELL, K L MULLER e KIRK’s Small Animal Dermatology. 7 ed. São Paulo: Elsevier, 2013 NELSON, R. W. & COUTO, C. G. Medicina Interna de Pequenos Animais. 5ª ed. Elsevier, RJ. 2015. MONTOYA, J. A. A. Enfermidades Respiratórias em Pequenos Animais. Interbook, 2007, 303 p. SMITH JUNIOR, FWK et al. Manual of Canine and Feline Cardiology. 5 ed, Elsevier, 2015. 472p.

7 – Área de Conhecimento: CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS (1 vaga).

Faculdade de Farmácia

Departamento de Tecnologia Farmacêutica (MTC)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Farmácia. Doutorado em Farmácia; Ciências Farmacêuticas; Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde; Ciências (Microbiologia); Microbiologia; Biociências; Biotecnologia Aplicadas à Farmácia.

Ementa: 1.Contaminação microbiológica: Importância e significado. Fatores que influenciem a contaminação de medicamentos, ambiental e procedimentos de biossegurança; 2. Microrganismos de maior importância no controle de qualidade microbiológico; 3. Métodos gerais de contagem de microrganismos viáveis; 4. Métodos alternativos de detecção e identificação microbiana; 5. Teste de esterilidade; 6. Pirogênio; 7. Pesquisa de patógenos; 8. Conservantes; 9. Dosagem de antibióticos e fatores de crescimento; 10. Testes biomoleculares empregados no controle microbiológico; 11. Ambiente, salas limpas e certificação laboratorial; 12. Controle microbiológico da água.

Bibliografia: 1. BRASIL. ANVISA. – RDC Nº 301, DE 21 DE AGOSTO DE 2019. 2. OLIVEIRA ARM, GAITANI CM. Controle de Qualidade. Coleção Farmácia. Vol 11. 2019. Editora Atheneu. São Paulo. 3. PINTO, T. J. A., KANEKO, T. M., PINTO, A.F. T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. São Paulo, Manole, 2015. 4. ALLEN JR, L.V.; POPOVIH, N.G.; ANSEL, H.C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. Porto Alegre, Artmed, 2013. 5. BAIRD, R.M.; HODGES, N.A.; DENYER, S.P. Handbook of microbiological quality control: pharmaceuticals and medical devices. CRC, 2007. 6. DENYER, S.P.; BAIRD, R.M. Guide to microbiological control in pharmaceuticals and medical devices. Boca Raton, CRC, 2006. 7. EASTER, M.C. Rapid microbiological methods in the pharmaceutical industry. Boca Raton, Interpharm/CRC, 2007. 8. FARMACOPEIA BRASI LEIRA. 6.ed. Brasília, ANVISA, 2019. 9. UNITED STATES PHARMACOPEIA, 42ª ed. US Pharmacopeial Convention USP: Rockville, 2019. 10. SANDLE, T. Pharmaceutical Microbiology: Essentials for Quality Assurance and Quality Control. Elsevier 2019. 11. ROESTI, D.; GOVERDE, M. Pharmaceutical Microbiological Quality Assurance and Control: Practical Guide for Non-Sterile Manufacturing 1st Edition. Wiley 2020.

8 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA (1 vaga).

Faculdade de Administração e Ciências Contábeis

Departamento de Contabilidade (STC)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 08/04/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis. Doutorado em Ciências Contábeis, Administração ou Economia.

Ementa: 1. Valor justo, valor presente e demonstrações contábeis. 2. Redução ao Valor Recuperável de Ativos – Impairment. 3. Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis. 4. Ativos Intangíveis, Ágio e Goodwill. 5. Provisões, Passivos e Ativos Contingentes. 6. Consolidação das Demonstrações Contábeis. 7. Investimentos em Coligadas e Controladas. 8. Combinação de Negócios. 9. Evidenciação em notas explicativas. 10. Análise e interpretação das demonstrações contábeis pós CPCs.

Bibliografia: MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2018. CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em: http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos. Consultado em: 01 out 2021.

9 – Área de Conhecimento: DERMATOLOGIA (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento de Medicina Clínica (MMC)

Classe A: Adjunto A – 40h

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina com título de residência médica ou especialização em dermatologia, obtidos em cursos credenciados ou reconhecidos pela Sociedade Brasileira de Dermatologia ou revalidados, quando obtidos em instituições estrangeiras. Doutorado em Dermatologia, obtido em cursos credenciados ou reconhecidos pela Sociedade Brasileira de Dermatologia ou revalidados, quando obtidos em instituições estrangeiras.

Local de Exercício: Departamento de Medicina Clinica da Faculdade de Medicina da UFF. Atuará como professor de Semiologia médica, bem como de Dermatologia, além de atuar nas atividades didáticas, assistenciais, administrativas e de pesquisa em níveis de graduação e pós-graduação.

Ementa: Acne; Doenças do couro cabeludo; Cirurgia dermatológica; Colagenoses; Discromias; Doenças bolhosas; Doenças metabólicas; Doenças sexualmente transmissíveis; Eczemas; Farmacodermia; Fisiologia e imunologia cutâneas; Hipodermites e vasculites; Infecções e infestações cutâneas; Líquen e erupções liquenóides; Manifestações cutâneas de doenças sistêmicas; Psoríase e outras desordens da queratinização; Tumores cutâneos benignos e malignos.

Bibliografia: 1) Azulay & Azulay. Dermatologia. 7ª Ed, Guanabara Koogan, 2017; 2) Bologna J, Jorizzo JL, Rapini RP. Dermatology. 4 Ed Ed, Mosby Elsevier, 2018. 3) Fitzpatrick?s. Dermatology in general medicine. 8 th Ed, McGraw Hill, 2012. 4) Ramos e Silva M, Castro MCR. Fundamentos de Dermatologia. Atheneu, Ed 2, 2010. 5) Rook. Textbook of dermatology. Ed,Blackwell Scientific, 8 ED ,2013. 6) Sampaio AS, Riviti EA. Dermatologia. Artes Médicas, 2014. 7) Talhari S; Neves RG; Penna GO; Oliveira MLW. (Org) Hanseníase. Manaus: Ed Lorena, 2015. 8) Wolverton S. Comprehensive dermatologic therapy. Ed Saundres Elsevier, 2012.

10 – Área de Conhecimento: DESIGN DE PRODUTOS E PROCESSOS (1 vaga).

Escola de Engenharia

Departamento de Desenho Técnico (TDT)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 28/03/2022 e 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Desenho Industrial (Design), Engenharias ou Arquitetura e Urbanismo. Doutorado em Desenho Industrial (Design), Engenharias ou Arquitetura e Urbanismo.

A prova prática será realizada em dois formatos, sendo os pesos atribuídos de forma equânime, em uma única data, a saber: (1). eletrônico com a utilização da ferramenta eletrônica para modelagem bi ou tridimensional ou manipulação de imagens, sendo esta, o computador e seus acessórios fornecidos pelo Departamento. a banca escolherá um dentre estes programas: Softwares de imagem da ADOBE (tais como photoshop, illustrator, indesign, premier), AUTOCAD ou softwares de modelagem ( como SOLIDWORKS, RHINOCEROS, FUSION) e (2). manual com utilização de instrumentos, como lápis preto ou de cor, lapiseira, borracha, compasso, régua (paralela ou não), esquadros, escalímetro e gabaritos, sendo estes à cargo e responsabilidade exclusivas do candidato, com exceção da folha e de série A, que será fornecida pelo Departamento, no ato da aplicação da prova. Os candidatos deverão chegar com antecedência mínima de 1h antes do início da prova prática ao local designado pelo Departamento definido no ato da instalação da banca para preencher a lista de presença e ser encaminhado ao local de prova. A prova prática terá duração de 4h (quatro horas), podendo ser realizada em mais de uma sala.○ O tempo de prova será mantido, mesmo que seja necessário o deslocamento do candidato entre locais de prova durante a execução da mesma, salvo para os casos previstos em Resolução ou no Edital. É vedado ao candidato se revezar entre os formatos por mais de uma vez, caso a prova seja realizada em formatos distintos. Os candidatos serão avaliados quanto à: Adequação ao conteúdo solicitado; Utilização apropriada dos instrumentos; Comunicação gráfica e técnica adequada; Solução criativa, objetiva e direcionada à questão projetual proposta; Domínio sobre a utilização de normas técnicas e/ou referências bibliográficas citadas; Completude da representação e aderência às normas técnicas.

Ementa: 1) Desenho Técnico de produto e utilização de CAD-CAM: sistemas de projeção e vistas ortográficas, especiais, cortes e seções, cotagem, perspectivas axonométrica e cavaleira; 2) Metodologia do projeto de produtos. Aplicação de métodos científicos e pesquisa em design; 3) Representação gráfica 2D e 3D no design de produto; 4) Design de serviços e inovação social; 5) História e cultura do Design Industrial Semiótica e Semiologia dos produtos; 6) Materiais e processos de fabricação no design e inovação tecnológica; 7) Modelos físicos e computacionais no projeto de produtos; 8) Prototipagem rápida – modelos e produção de peças a partir de impressão 3D; 9) Design ecológico – sustentabilidade e regeneração no design; 10) Design e Inclusão; 11) Design e Educação.

Bibliografia: 1) ABNT. NBR 8196 – Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro. 1999a; 2) ABNT. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1995a; 3) ABNT. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro. 1987b; 4) ABNT. NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro. 1995b; 5) ABNT. NBR 13142 – Desenho técnico – Dobramento de cópia. Rio de Janeiro. 1999b; 6) ABNT. NBR 16752 – Desenho técnico – Requisitos para apresentação em folhas de desenho. Rio de Janeiro. 2020; 7) ABNT. NBR 16861 – Desenho técnico – Requisitos para representação de linhas e escrita. Rio de Janeiro. 2021; 8) ASHBY, M.; JOHNSON, K. Materiais e design — arte e ciência da seleção de materiais no design de produto. Rio de Janeiro. Elsevier. 2. Ed. 2011; 9) BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Edgar Blücher Ltda., 2011; 10) BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Russell, Jr.; DEWOLF, John T. Resistência dos Materiais. Mcgraw-Hill, 2006; 11) BROWN, T. Design thinking — uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro. Elsevier. 2. Ed.2010; 12) BURDEK, B.E. Design – História, Teoria e Prática do Design de Produtos. Ed. Edgar Blucher, 2006; 13) CAMBIAGHI, S. Desenho universal: Métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. Senac São Paulo; 4a edição. 2017; 14) CARDOSO, R. Uma introdução à história do design. São Paulo. Blucher. 3a.Ed. 2008; 15) EISSEN, K. Sketching. Técnicas de Desenho Para Designers de Produto. Porto Alegre. Ed. Bookman. 1a. Ed. 2015; 16) FIALHO, A.B. AutoCAD 2004 – Teoria e Prática 3D no Desenvolvimento de Produtos Industriais. São Paulo: Editora Erica, 2004; 17) FIALHO, A.B. SolidWorks Office Premium 2008 – Teoria e Prática 3D no Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Editora Erica, 2008; 18) FIALHO, A.B. Solidworks office premium 2013 — Plataforma CAD/CAE/CAM para projeto, desenvolvimento e validação de produtos industriais. São Paulo. 1′. Ed. Érica. 2013; 19) FRENCH, T.E., VIERCK, C.J., Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 2a ed. Rio de Janeiro. Editora Globo. 1989; 20) GIL, A.C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. Atlas. 6. Ed. 2008; 21) GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto. S. Paulo: Escrituras, 2009; 22) GOMES, D.; QUARESMA, M. Introdução ao Design Inclusivo – 1a Edição. Curitiba. Appris. 2018; 23) HESKETT, J. Desenho Industrial – Ed. José Olympio. 3a.Ed. 2006; 24) JONES, C. Métodos de Diseño. Barcelona: Gustavo Gili, 1976; 25) KATORI, R. AutoCad 2013 -projetos em 2D. S. Paulo: SENAC-SP, 2013; 26) LEFTERI, C. Como se faz: 92 Técnicas de Fabricação para Design de Produtos. São Paulo: Editora Blucher, 2013; 27) LESKO, J. Design industrial — guia de materiais e fabricação. São Paulo. Blucher. 2. Ed. 2012; 28) LIMA, M.A.M. – Introdução aos materiais e processos para os designers – Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 2006; 29) LOBACH, B. Design industrial — bases para configuração dos produtos industriais. São Paulo. Blucher. 1′. Ed. 2001; 30) MANZINI, E.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo. Edusp; 31) MARCONI, M.; LAKATOS, E. Técnicas de pesquisa. Atlas. 7. Ed. 2008; 32) MICELI M.T.; FERREIRA P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro. Imperial Novo Milênio. 3a. Ed. 2008; 33) MONTENEGRO, G.A. Desenho de Projetos em arquitetura, projeto de produto, comunicação visual e design de interior. Ed.Blucher. 1 a.Ed. 2007; 34) NETTO, C.C. Estudo dirigido de Autocad 2014. São Paulo. Érica. 1a. Ed. 2013; 35) NORMAN, D.A. O design do dia a dia. Rio de Janeiro. Rocco. la. Ed. 2002; 36) PAZMINO, A.V. Como se Cria: 40 Métodos Para Design de Produtos. São Paulo: Editora Blucher, 2015; 37) PEDROSA, I. Da cor à cor existente. S. Paulo: SENAC-SP, 2009; 38) RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Rio de Janeiro. Vozes. 40a.Ed. 2011; 39) SILVA, A., RIBEIRO, C.T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro. 4a ed. 2006; 40) ULBRICHT V.R., FADEL L.M., BATISTA C.R. Design para acessibilidade e inclusão – Blucher Open Access; 1a edição São Paulo; 41) VOLPATO, N. Prototipagem rápida – tecnologias e aplicações. São Paulo. Blucher. 1a.Ed. 2007.

11 – Área de Conhecimento: DESIGN DE PRODUTOS INTELIGENTES (1 vaga).

Escola de Engenharia

Departamento de Desenho Técnico (TDT)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 28/03/2022 e 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Desenho Industrial (Design), Engenharias ou Arquitetura e Urbanismo. Doutorado em Desenho Industrial (Design), Engenharias ou Arquitetura e Urbanismo.

A prova prática será realizada em dois formatos, sendo os pesos atribuídos de forma equânime, em uma única data, a saber: (1). eletrônico com a utilização da ferramenta eletrônica para modelagem bi ou tridimensional ou manipulação de imagens, sendo esta, o computador e seus acessórios fornecidos pelo Departamento. a banca escolherá um dentre estes programas: Softwares de imagem da ADOBE (tais como photoshop, illustrator, indesign, premier), AUTOCAD ou softwares de modelagem ( como SOLIDWORKS, RHINOCEROS, FUSION) e (2). manual com utilização de instrumentos, como lápis preto ou de cor, lapiseira, borracha, compasso, régua (paralela ou não), esquadros, escalímetro e gabaritos, sendo estes à cargo e responsabilidade exclusivas do candidato, com exceção da folha e de série A, que será fornecida pelo Departamento, no ato da aplicação da prova. Os candidatos deverão chegar com antecedência mínima de 1h antes do início da prova prática ao local designado pelo Departamento definido no ato da instalação da banca para preencher a lista de presença e ser encaminhado ao local de prova. A prova prática terá duração de 4h (quatro horas), podendo ser realizada em mais de uma sala.○ O tempo de prova será mantido, mesmo que seja necessário o deslocamento do candidato entre locais de prova durante a execução da mesma, salvo para os casos previstos em Resolução ou no Edital. É vedado ao candidato se revezar entre os formatos por mais de uma vez, caso a prova seja realizada em formatos distintos. Os candidatos serão avaliados quanto à: Adequação ao conteúdo solicitado; Utilização apropriada dos instrumentos; Comunicação gráfica e técnica adequada; Solução criativa, objetiva e direcionada à questão projetual proposta; Domínio sobre a utilização de normas técnicas e/ou referências bibliográficas citadas; Completude da representação e aderência às normas técnicas.

Ementa: 1) Desenho Técnico de produto e utilização de CAD-CAM: sistemas de projeção e vistas ortográficas, especiais, cortes e seções, cotagem, perspectivas axonométrica e cavaleira; 2) Metodologia do projeto de produtos. Aplicação de métodos científicos e pesquisa em design; 3) Representação gráfica 2D e 3D no design de produto; 4) Design de serviços e inovação social; 5) História e cultura do Design Industrial Semiótica e Semiologia dos produtos; 6) Projetos de comunicação visual: análise espacial, iconográfica e cromática; 7) Design tipográfico; 8) Técnicas gráficas e digitais; 9) Multimeios; 10) Computação gráfica: tratamento de imagens e modelagem virtual; 11) Identidade visual e sistemas de sinalização, de exposição e embalagens; 12) Internet das coisas, design de interação, UX e design de produtos inteligentes.

Bibliografia: 1) ABNT. NBR 8196 – Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro. 1999a; 2) ABNT. NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. 1995a; 3) ABNT. NBR 10126 – Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro. 1987b; 4) ABNT. NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro. 1995b; 5) ABNT. NBR 13142 – Desenho técnico – Dobramento de cópia. Rio de Janeiro. 1999b; 6) ABNT. NBR 16752 – Desenho técnico – Requisitos para apresentação em folhas de desenho. Rio de Janeiro. 2020; 7) ABNT. NBR 16861 – Desenho técnico – Requisitos para representação de linhas e escrita. Rio de Janeiro. 2021; 8) ANTON, K. K; DEJARLD T. Classroom in a Book® The official training workbook from Adobe: Adobe Indesign Classroom in a Book (2021 release). ADOBE PRESS, 2020; 9) BALDACCI, J. C. de O. Design gráfico e integração com 3D Max 2010 e Photoshop CS4. S. Paulo: Érica, 2009; 10) BARROSO, C. Adobe Photoshop: os dez fundamentos. Desktop, 2008; 11) BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia Prático para o Desenvolvimento de Novos Produtos. São Paulo: Edgar Blücher Ltda., 2011; 12) BRINGHURST, R. Elementos do estilo tipográfico. São Paulo: Cosac Naify, 2005; 13) BROWN, T. Design thinking — uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro. Elsevier. 2. Ed. 2010; 14) BURDEK, B.E. Design – História, Teoria e Prática do Design de Produtos. Ed. Edgar Blucher, 2006; 15) CARDOSO, R. Design para um mundo complexo. São Paulo. Ubu, 2016; 16) CARDOSO, R. Uma introdução à história do design. São Paulo. Blucher. 3a.Ed. 2008; 17) EISSEN, K. Sketching. Técnicas de Desenho Para Designers de Produto. Porto Alegre. Ed. Bookman. 1a. Ed. 2015; 18) FARBIARZ J.; FARBIARZ A.; HEMAIS B. J. W. (Org.) Design para uma educação inclusiva [livro eletrônico]. São Paulo: Blucher, 2016; 19) FAULKNER A.; CHAVEZ C. Classroom in a Book® The official training workbook from Adobe: Adobe Photoshop Classroom in a Book (2021 release). ADOBE PRESS, 2020; 20) FIALHO, A.B. AutoCAD 2004 – Teoria e Prática 3D no Desenvolvimento de Produtos Industriais. São Paulo: Editora Erica, 2004; 21) FIALHO, A.B. SolidWorks Office Premium 2008 – Teoria e Prática 3D no Desenvolvimento de Produtos. São Paulo: Editora Erica, 2008; 22) FRENCH, T.E., VIERCK, C.J., Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 2a ed. Rio de Janeiro. Editora Globo. 1989; 23) FRUTIGER, A. Sinais e símbolos. São Paulo: Martins Fontes, 2007; 24) GAMBA JUNIOR, N. G. Computação gráfica para designers: dialogando com as caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro: 2AB, 2003; 25) GIL, A.C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. Atlas. 6. Ed. 2008; 26) GOMES FILHO, J. Gestalt do objeto. S. Paulo: Escrituras, 2009; 27) HESKETT, J. Desenho Industrial – Ed. José Olympio. 3a.Ed. 2006; 28) HOLLIS, R. Design gráfico – uma história concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001; 29) JONES, C. Métodos de Diseño. Barcelona: Gustavo Gili, 1976; 30) KATORI, R. AutoCad 2013 – projetos em 2D. S. Paulo: SENAC-SP, 2013; 31) LEFTERI, C. Como se faz: 92 Técnicas de Fabricação para Design de Produtos. São Paulo: Editora Blucher, 2013; 32) LOBACH, B. Design industrial — bases para configuração dos produtos industriais. São Paulo. Blucher. 1′. Ed. 2001; 33) LUPTON E. Novos Fundamentos do Design. São paulo: cosac naify, 2008; 34) MAGRANI E. A Internet das Coisas – FGV Editora – Rio de Janeiro. 2018; 35) MANZINI, E.; VEZZOLI, C. O desenvolvimento de produtos sustentáveis. São Paulo. Edusp; 36) MARCONI, M.; LAKATOS, E. Técnicas de pesquisa. Atlas. 7. Ed. 2008; 37) MICELI M.T.; FERREIRA P. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro. Imperial Novo Milênio. 3a. Ed. 2008; 38) MONTENEGRO, G.A. Desenho de Projetos em arquitetura, projeto de produto, comunicação visual e design de interior. Ed.Blucher. 1 a.Ed. 2007; 39) MUNARI, B. Design e Comunicação Visual. S. Paulo: Martins, 2011; 40) NETTO, C.C. Estudo dirigido de Autocad 2014. São Paulo. Érica. 1a. Ed. 2013; 41) NORMAN, D.A. O design do dia a dia. Rio de Janeiro. Rocco. la. Ed. 2002; 42) PAZMINO, A.V. Como se Cria: 40 Métodos Para Design de Produtos. São Paulo: Editora Blucher, 2015; 43) PEDROSA, I. Da cor à cor existente. S. Paulo: SENAC-SP, 2009; 44) PREECE, J.; ROGERS, Y.; SHARP, H. Design de Interação. Além da Interação Homem-Computador. Porto Alegre. Ed. Bookman. 1a. Ed. 2013; 45) ROCHA, C. Projeto tipográfico. Análise e produção de fontes digitais. São Paulo: Rosari, 2003; 46) RUDIO, F.V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Rio de Janeiro. Vozes. 40a.Ed. 2011; 47) SILVA, A., RIBEIRO, C.T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de Janeiro. 4a ed. 2006; 48) WOOD B. Classroom in a Book The official training workbook from Adobe: Adobe Illustrator Classroom in a Book (2021 release). ADOBE PRESS, 2020.

12 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS (1 vaga).

Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa

Departamento de Enfermagem Médico Cirúrgica (MEM)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 04/04/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Enfermagem. Doutorado em Enfermagem; Ciências da Saúde; Epidemiologia Clínica. Doutorado em Enfermagem; Ciências da Saúde; Epidemiologia Clínica.

A prova prática consistirá na execução do processo de enfermagem, constando desde a avaliação à realização de procedimentos de enfermagem, no cenário do Hospital Universitário Antônio Pedro/UFF, no Serviço de Infectologia na Enfermaria de Doenças Infecciosas e Parasitárias, este a ser determinado mediante às condições do cenário e sujeito escolhido aleatoriamente. Os candidatos deverão desenvolver todas as etapas do processo de enfermagem a partir do caso clínico sorteado, bem como demonstrar conhecimento sobre o cálculo, diluição e administração de medicamentos e soluções; desenvolver a parte escrita da prova e responder à arguição com fundamentação científica e técnica, justificando as ações estabelecidas. Critérios de Avaliação: Avaliar competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) técnicas e pessoais (socioemocionais e humanísticas) para o trabalho inter e multiprofissional na atenção à saúde em doenças infecciosas. Serão avaliados: atitude pessoal, ética e humanística adequadas em relação ao paciente, à equipe e à instituição (1 ponto); cumprimento das medidas de biossegurança exigidas para a situação, e sabe justificar o uso de equipamentos de proteção individual (1 ponto); se possui iniciativa e atitude pró-ativa no desenvolvimento das atividades, possui apresentação e vestimenta adequada (1 ponto); se desenvolve todas as etapas do Processo de Enfermagem com domínio das habilidades e competências; estabelece as principais intervenções de enfermagem na prescrição (5 pontos); se demonstra conhecimento teórico relacionado às doenças, necessidades humanas e ao plano de cuidados elaborado (2 pontos). Duração total permitida: A prova prática terá duração de três horas, e mais 15 minutos para arguição pela banca examinadora. Serão fornecidos os equipamentos de proteção individual necessários ao desenvolvimento das atividades propostas, materiais e equipamentos para a realização do exame físico, folhas de rascunho e impressos para o registro das etapas do processo de enfermagem. Os candidatos deverão levar estetoscópio, caneta azul ou preta, bloco de anotações, e outros materiais que considerem importantes para o desenvolvimento das atividades propostas.

Ementa: Políticas de saúde e as doenças transmissíveis de maior relevância epidemiológica. Políticas de saúde dirigidas aos grupos humanos. Modalidade de assistência. Ações de enfermagem dirigida aos usuários da rede hospitalar de saúde em situações de atendimento ambulatorial e/ou internação hospitalar acometido por doenças transmissíveis.

Bibliografia: 1) www.saúde.gov.brhttp://portal.saude.gov.br/http://189.28.128.100/portal/arquivos/

kitdengue2/index.html; 2)http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria_n_3125_hanseniase_2010.pdf; 3) http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_controle_tb_

novo.pdf; 4) http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A350AC8820135161931EE29A3/NR-32%20(atualizada%202011).pdf; 5) VITAL BRAZIL, Cobras Venenosas, 2012. Disponível em: http://www.vitalbrazil.rj.gov.br/cobras_venenosas.html>; 6) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Doenças infecciosas e parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev. 2010; 7) BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Manual de Prevenção das DST/HIV/Aids em Comunidades Populares. Brasília: Ministério da Saúde, 2008; 8) BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de Controle da Tuberculose. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, 2010; 9) BRASIL.Portaria nº 3.125, de 7 de outubro de 2010. Aprova as Diretrizes para Vigilância, Atenção e Controle da hanseníase. 2010; 10) COLOMBRINI, M.R.C. Enfermagem em infectologia: cuidados com o paciente internado. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2010; 11) FISCHBACH, FT. Manual de enfermagem -exames laboratoriais e diagnósticos. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010; 12) RACHID, M; SCHECHTER, M. Manual HIV/AIDS. 7ª ed. Rev. amp. Rio de Janeiro: Revinter, 2003; 13) TAVARES, W.; MARINHO, L. A.C. Rotinas de diagnóstico e tratamento das doenças infecciosas e parasitárias. 4ª edição, 2015 Editora Atheneu; 14) Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1989. 292p; 15) BRASIL. Portaria GM n.º 1.748, de 30 de agosto de 2011. NR 32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE. 2011; 16) BRUNTON, Laurence L; CHABNER, Bruce A.; KNOLLMAN, Björn C.. As Bases Farmacológicas da Terapêutica de Goodman e Gilman. 12. ed.. Mcgraw Hill, 2012.

13 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM PEDIÁTRICA (1 vaga).

Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa

Departamento de Enfermagem Materno Infantil e Psiquiátrica (MEP)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Enfermagem. Doutorado em Enfermagem ou Ciências em Saúde ou Ciências do Cuidado em Saúde.

Ementa: 1 – Atenção integral à saúde da criança e do adolescente e sua família nos contextos da atenção básica e hospitalar considerando os aspectos biológicos, sociais, culturais e ambientais.

Bibliografia: 1- BRASIL. Ministério da Saúde. Centro de Documentação. Assistência integral à saúde da criança: ações básicas, Brasília, 1984. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/assistencia_integral_saude_crianca.pdf 2- ______. Manual de normas para controle e assistência das infecções respiratórias agudas. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Brasília; Ministério da Saúde; 3 ed; 1993. 31 p. ilus. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/infeccoes_respiratorias1.pdf http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/partes/infeccoes_respiratorias2.pdf 3- ______. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Coordenação da Saúde da Criança e do Adolescente. Programa Saúde do Adolescente. Bases Programáticas. 2a Edição. Brasília; Ministério da Saúde, 1996. 32p. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd03_05.pdf 4- ______. Ministério da Saúde. Agenda de compromissos para a Saúde Integral da Criança e Redução da Mortalidade Infantil, Brasília, 2004 Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/agenda_compro_crianca.pdf 5- ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Política nacional de redução da morbimortalidade por acidentes e violências: Portaria MS/GM n.º 737 de 16/5/01, publicada no DOU n.º 96 seção 1E de 18/5/01 / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. – 2. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2005. 64 p. – (Série E. Legislação de Saúde) Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_reducao_morbimortalidade_acidentes_

2ed 6- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes nacionais para a atenção integral à saúde de adolescentes e jovens na promoção, proteção e recuperação da saúde. / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem. – Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_atencao_saude_

adolescentes_jovens_promocao_saude.pdf 7- ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Capacitação em monitorização das doenças diarréicas agudas – MDDA : manual do monitor / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde, 2010. 94 p. : il. color. – (Série F. Comunicação e Educação em Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/capacitacao_monitoramento_diarreicas_

monitor.pdf 8- ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. 272 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, nº 33) http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/cadernos_ab/caderno_33.pdf 9- ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 176 p. : il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf 10- ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção em Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Cuidando de Adolescentes : orientações básicas para a saúde sexual e a saúde reprodutiva [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção em Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 44 p. : il. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidando_adolescentes_saude_sexual_reprodu-tiva.pdf 11- ______.PORTARIA Nº 1.130, DE 5 DE AGOSTO DE 2015. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015/prt1130_05_08_2015.html 12- ______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Proteger e cuidar da saúde de adolescentes na atenção básica [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017. 234 p. : il. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/saude_adolecentes.pdf 13- BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Aidpi Criança: 2 meses a 5 anos [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde, Fundo das Nações Unidas para a Infância. – Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: https://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/julho/12/17-0056-Online.pdf 15- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Rede de Frio do Programa Nacional de Imunizações / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. – 5. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2017.136 p. : il. Disponível em: https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/15/rede_frio_2017_web_

VF.pdf 16- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primaria à Saúde. Departamento de Promoção da Saúde. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de 2 anos / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primaria à Saúde, Departamento de Promoção da Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2019. 265 p. : Il. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_da_crianca_2019.pdf 18- BRASIL. Instrução Normativa referente ao calendário nacional de vacinação 2020. Disponível em: https://saude.es.gov.br/Media/sesa/Calend%C3%A1rio%20de%20Vacina%C3%A7%C3%A3o/

INSTRUCAO%20NORMATIVA%202020.pdf 19- Caderneta da Criança. Passaporte da cidadania. 2020. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_crianca_menina_2ed.pdf 20- Fiocruz. Saúde Mental e Atenção Psicossocial na Pandemia Covid-19. Crianças na Pandemia Covid-19. Disponível em: https://www.fiocruzbrasilia.fiocruz.br/wpcontent/uploads/2020/05/crianc%cc%a7as_pande-mia.pdf 21- HOCKENBERRY, M. L. e cols. Wong fundamentos de enfermagem pediátrica. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 22- BOWDEN, V. R. GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.2013 23- WILSON, D.; HOCKENBERRY, M. L. Wong Manual Clinico de Enfermagem Pediátrica. 8 ed. Elsevier, 2013. 24- BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº. 8.069, de 13 de julho de 1990. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/centrais-de-conteudo/crianca-e-adolescente/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente-versao-2019.pdf 25- BRASIL. Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA. Lei nº 8.242/91. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=849915 26- Brasil. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Humanização da Assistência Hospitalar. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pnhah01.pdf 27- Brasil. Ministério da Saúde. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente / Ministério da Saúde; Fundação Oswaldo Cruz; Agência Nacional de Vigilância Sanitária. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_se-guranca.pdf 28- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1 abr 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) [portaria na internet]. [acesso em 28 abr 2014]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html 29- Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020 [recurso eletrônico] /[NANDA International]; tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros… [et al.]. – 11. ed. – Porto Alegre: Artmed, Editado como livro impresso em 2018. 30- Bulechek GM, Butcher HK, Dochterman JM, Wagner CM. NIC Classificação das Intervenções de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. 31- Moorhead S, Johnson M, Maas ML, Swanson E. NOC Classificação dos resultados de enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier; 2016. 32- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Notificação de maus-tratos contra crianças e adolescentes pelos profissionais de saúde: um passo a mais na cidadania em saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Assistência à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2002. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/notificacao_maustratos_criancas_adolescentes.

pdf 33- Brasil. Ministério da Saúde. Anexo 01 Protocolo de Prevenção de Quedas. Protocolo integrante do Programa Nacional de Segurança do Paciente. [disponível na internet] 2013 set [acesso em 1 mai 2017]. Disponível em: http://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Protocolo%20-20Prevenção%20de%20Quedas.pdf 34- Brasil. Ministério da Saúde. Normas Básicas para Alojamento Conjunto. Iniciativa Hospital Amigo da Criança. [disponível na internet] 1993. Disponivel em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd08_20.pdf 35- Fundo das Nações Unidas para a Infância. Iniciativa Hospital Amigo da Criança: revista, atualizada e ampliada para o cuidado integrado : módulo 1 : histórico e implementação / Fundo das Nações Unidas para a Infância. – Brasília : Ministério da Saúde, 2008. 78 p. : il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponivel em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/iniciativa_hospital_amigo_crianca_modulo1.pdf 36- Brasil. Ministério da Saúde. Portaria nº 2068, de 21 de outubro de 2016. Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada à mulher e ao recém-nascido no Alojamento Conjunto. [portaria na internet]. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/portaria-n-2-068-de-21-de-outubro-de-2016- 24358443 37- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no Sistema Único de Saúde: manual de implementação / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 152 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/estrategia_nacional_promocao_aleitamento_

materno.pdf

14 – Área de Conhecimento: ENGENHARIA DO TRABALHO E AS MUDANÇAS SOCIOTÉCNICAS (1 vaga).

Escola de Engenharia

Departamento de Engenharia de Produção (TEP)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Doutorado em alguma das seguintes áreas definidas pela Capes: Engenharias; Psicologia; Sociologia; Arquitetura/Urbanismo/Design; Engenharia/Tecnologia/Gestão; Saúde Pública.

Ementa: Ergonomia e fatores humanos; A relação trabalho, saúde e o sentido do trabalho; Organização do trabalho, riscos psicossociais e sofrimento mental; Reestruturação produtiva, trabalho e novas formas de gestão da produção; As mudanças sociotécnicas nos mundos do trabalho (automação da produção, teletrabalho, plataformização, algoritmização, indústria 4.0, trabalho informal); Projeto universal e acessibilidade; Sistemas de gestão de segurança e saúde no trabalho; Engenharia da resiliência aplicada ao trabalho humano.

Bibliografia: ANTUNES, R. (Org.). Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. São Paulo: Boitempo, 2020. BENDASSOLLI, P.; SOBOLL, L. (Orgs.). Clínicas do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2011. CAMBIAGHI, S. Desenho universal: Métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. Senac São Paulo; 4ª edição. 2017. DANIELLOU, F., SIMARD, M. e BOISSIÈRES, I. Fatores Humanos e Organizacionais da Segurança Industrial: um estado da arte. Número 2013-07 dos Cadernos da Segurança Industrial, ICSI, Toulouse, França (ISNN 2100-3874), 2010. FALZON, P. (Org.). Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. FALZON, P. (Org.). Ergonomia construtiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2016. GOMES, D.; QUARESMA, M. Introdução ao Design Inclusivo – 1ª Edição. Curitiba. Appris. 2018. GUÉRIN, F., LAVILLE, A., DANIELLOU, F., DURAFFOURG, J., KERGUELEN, A. Compreender o trabalho para transformá-lo – a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. HOLLNAGEL, E.; WOODS, D. D.; LEVESON, N. (EDS.). Resilience engineering: concepts and precepts. Aldershot, England; Burlington, VT: Ashgate, 2006. LANCMAN, S.; SZNELWAR, L. (Orgs.). Christophe Dejours: da psicopatologia à psicodinâmica do trabalho. Rio de Janeiro: Fiocruz; Brasília: Paralelo 15, 2011. LLORY M, MONTMAYEUL R. O acidente e a organização. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2014. MÁSCULO, F.; VIDAL, M. (Orgs). Ergonomia – Trabalho Adequado e Eficiente. Rio de Janeiro: GEN LTC, ABEPRO, 2011. MATTOS, U.; MÁSCULO, F. (Orgs.). Higiene e Segurança do Trabalho. Rio de Janeiro: Elsevier/Abepro, 2011. MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. São Paulo: Atheneu, 2013. MINAYO GOMES, C.; MACHADO, J.; PENA, P. (Orgs.). Saúde do trabalhador na sociedade brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011. COUTINHO, M., BERNARDO M., SATO, L. Psicologia Social do Trabalho. Petrópolis/RJ: Vozes, 2017. STANTON N.; HEDGE, A.; BROOKHUIS, K; SALAS, E.; HENDRICK, H. Handbook of human factors and ergonomics methods. 1. ed. Nova York: CRC Press, 2005.

15 – Área de Conhecimento: EXTENSÃO RURAL (1 vaga).

Faculdade de Veterinária

Departamento de Zootecnia e Desenvolvimento Agrossocioambiental Sustentável (MZO)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022

Formação dos candidatos: Graduação em Agronomia, Engenharia Agronômica, Engenharia Agrícola, Medicina Veterinária ou Zootecnia. Doutorado em Extensão Rural; Desenvolvimento Rural; Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade.

Ementa: 1- Histórico da extensão rural. 2 – Conceitos de extensão rural. 3- Comunicação em Extensão Rural. 4- Princípios pedagógicos e educação como processo transformador. 5- Métodos e técnicas de extensão rural. 6- Desenvolvimento Rural. 7- Políticas públicas para o desenvolvimento rural. 8- Projetos em extensão rural. 9 – Objetivos de desenvolvimento sustentável. 10 – Cooperação na agricultura. 11- Princípios de economia solidária. 12 – Complexo agroindustrial. 13 – Agricultura familiar. 14- Geração, difusão e adoção de tecnologia para a agricultura empresarial. 15- Geração, difusão e adoção de tecnologia para a agricultura familiar. 16- Questão agrária. 17 – Movimentos sociais no campo. 18 – Extensão Rural e Agriculturas Não-convencionais.

Bibliografia: 1- ABRANTES, J. Associativismo e Cooperativismo. São Paulo: Interciência, 2004. 127p. 2- ACARPA. Métodos de comunicação para extensão rural. 2 vol., Curitiba, 1982. 3- ALTIERI, M. A. Agroecologia, as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de Janeiro, 2012. 120p. 4- ALTIERI, M. A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/ UFRGS, 3 ed., 1998. 110 p. 5- ALVES, M. A. P. Cooperativismo: Arte e Ciência. São Paulo: Leud, 2002. 221p 6 – BARBIERI, J.C. Desenvolvimento Sustentável: das origens à Agenda 2030. Petrópolis: Vozes, 2020 7- BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. GEPAI: Grupo de estudos e pesquisas agroindustriais. 3a. Edição. Voll. São Paulo: Atlas, 2007. 8- BENECKE, D, W. Cooperação e desenvolvimento: o papel das cooperativas no processo de desenvolvimento econômico dos países do terceiro mundo. Porto Alegre: Coojornal, 1990. 9- BORDENAVE, J. D. P. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. 6 ed. Petrópolis, 1990. 125p. 10- BORDENAVE, J. E. O que é comunicação rural. 3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 104p. 11- BRASIL. Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER. A propriedade rural: roteiro de estudo para elaboração de um diagnóstico técnico-econômico da propriedade rural. Belo Horizonte: EMATER, 1996. 212p. 12- BRANDÃO, C. R. O que é educação. São Paulo: Brasilienses, 2001. 150p. 13- BROSE, M. Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo editorial, 2004. 14- BRUNO, R.; CARNEIRO, M. J.; SECRETO, M. V.O Campo em Debate – Terra, Homens, Lutas/ Mauad Editora Ltda, 2008 – 262p. 15- CAPORAL, F.R. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004. 16- CARNEIRO, M. J. Camponeses, agricultores e pluriatividade. Editora Contracapa EDUCAÇÃO NO CAMPO, 1998. 228p. 17- CORADINI, O. Agricultura, cooperativismo e multinacionais. Rio de Janeiro: Zahar, 1982. 18- CITELLI, A. Linguagem e persuasão. 16.ed. São Paulo: Ática, 2007. 103p. 19- FONSECA, M.T.L. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. Loyola, São Paulo, 1958, 192p. 20- FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 1996. 21- FREIRE, P. Extensão ou comunicação. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1980, 93p. 22- FROEHLICH, M.J.; DIESEL, V. Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. Ed. Unijuí, 2006. 192p. 23- GANDIN, Danilo. A prática do planejamento participativo. Petrópolis: Vozes, 1997. 24- GRISA, C.; SCHNEIDER, S. (orgs) Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2015. 624 p. 25- MANCE, Euclides André. Redes de colaboração solidária: aspectos econômico-filosóficos: complexidade e libertação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 26- MOLINA FILHO, J. BURKE, T.J. Fundamentos teóricos e instrumentos para a assistência técnica e extensão rural. ESALQIUSP, 1986. 27- MOREIRA, Roberto José. Agricultura familiar: processos sociais e competitividade, Rio de Janeiro: Mauad-UFRRJ. 1999. 28 – MULLER, Pierre. As políticas Públicas. Niterói: EDUFF, 2018. 124p. 29- NIEDERLE, Paulo André; RADOMSKY, Guilherme Francisco Waterloo. Introdução às teorias do desenvolvimento. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. 118 p. (Série Ensino, Aprendizagem e Tecnologias). Disponível em: http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloads Serie/derad101.pdf. Acesso em 18 ago.2020 30- PINHO, D. B. O Cooperativismo no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2003. 357p. 31- RAMOS, L.; TAVARES, J. Assistência técnica e extensão rural: construindo o conhecimento agroecológico. Manaus: Bagaço, 2006. 32 – RODRIGUES, M. M. A. Políticas públicas. São Paulo: Publifolha, 2013. 92p. 33-SABOURIN, Eric. Construção de Políticas Estaduais de Agroecologia e Produção Orgânica no Brasil: avanços, obstáculos e efeitos das dinâmicas subnacionais / Eric Sabourin, Stéphane Guéneau, Julianna Colonna, Luiz Raimundo Tadeu da Silva (organizadores) – Curitiba : CRV, 2019. 272 p. 34- SAMBUICHI, R. H. R. et al. (org.)A política nacional de agroecologia e produção orgânica no Brasil : uma trajetória de luta pelo desenvolvimento rural sustentável. Brasília :Ipea, 2017. 463p. 35- SILVA, J. G. O novo mundo rural. Nova Economia, UFMG, Belo Horizonte, v. 7, 1997.Terra. 1978. 165p. 36- THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 14. ed. São Paulo: Cortez, 2005 37- VIANA, C. R. A dinâmica do desenvolvimento econômico. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Vozes. 1984. 312p. 38- VEIGA, J. E. O que é Reforma Agrária. Coleção Primeiros Passos. São Paulo, Abril Cultural, 1984. 39- VEIGA, J. E. Desenvolvimento agrícola: Uma visão histórica. São Paulo: Hucitec, 1991. 40-WAGNER, Saionara Araújo; GIASSON, Elvio; ANDRADE MIGUEL, Lovois; DESSIMON MACHADO, João Armando. Gestão e Planejamento de Unidades de Produção Agrícola. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2010. 128 p. (Série Educação a Distância) Disponível em: http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloads Serie/derado 15.pdf. Acesso em 18 ago.2020 41- WAGNER, Saionara Araújo (Org.). Métodos de Comunicação e participação nas atividades de extensão rural Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2011. (Série Educação a Distância). Disponível em: http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloads Serie/derad024.pdf. Acesso em 18 ago.2020 42- WERTHEIN, J., BORDENAVE, J. D. Educação rural no Terceiro Mundo: experiências e novas alternativas. Paz e Terra, 1981. 370p.

16 – Área de Conhecimento: FENÔMENOS DE TRANSPORTE E HIDRÁULICA (1 vaga).

Escola de Engenharia

Departamento de Engenharia Civil (TEC)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia Civil. Doutorado em Engenharia Civil.

Ementa: 1. Conceitos fundamentais e propriedades físicas dos fluidos. Forças e campo de tensão. Viscosidade. Taxa de deformação. Fluidos newtonianos e não newtonianos. Tensão superficial. Classificação de escoamentos. 2. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Campos de escoamento. 3. Dinâmica elementar dos fluidos . Linhas de corrente. Fluxo de massa. Linhas de energia. 4. Análise dimensional e semelhança. 5. Formulação das equações da mecânica dos fluidos. Equações integrais e diferenciais. Volume de Controle. Equações de conservação da massa, quantidade de movimento e energia. 6. Hidrostática. Escoamento em tubulações: perda de carga em tubulações. Problemas em condutos. 7. Transporte de Massa em fluidos. Processos e equações fundamentais. Transferência de Calor. 8. Condução, convecção e radiação. Equações. Adimensionais. 9. Fluidodinâmica computacional – Técnicas CFD. 10. Hidráulica. Fórmulas de cálculo de perda e carga distribuída: Darcy, Hazen-Williams e Fair-Whipple-Hsiao. Perda de carga localizada: coeficiente cinético e comprimento equivalente. Redes de distribuição ramificadas e malhadas. 11. Linhas de energia em redes hidráulicas. Problemas com reservatórios. Dimensionamento de bombas. Válvulas. Transientes hidráulicos. 12. Escoamento em condutos livres. Equação de Manning. Cálculo da altura de escoamento. Ressalto hidráulico. Vertedores e orifícios. 13. Hidrometria em tubulações e canais. Utilização de ferramentas computacionais para análise de escoamentos.

Bibliografia: 1. AZEVEDO NETTO, J. M.; FERNÁNDEZ Y FERNÁNDEZ, M. Manual de Hidráulica. São Paulo: -Blucher, 9ª EDIÇÃO, 2015. 2. BAPTISTA, Márcio B.; COELHO, Márcia M.L.; CIRILO, José A.; MASCARENHAS, Flávio C.B. (Organizadores). Hidráulica Aplicada. 2ª ed. Porto Alegre: ABRH, 2011 3. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia; Rio de Janeiro:LTC,2012. 4. ÇENGEL, Y.A.; CIMBALA, J.M. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e Aplicações;.:Mc GrawHill,2008. 5. FOX, R.W.; Mc DONALD A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à Mecânica dos Fluídos; John Wileyand Sons, N.Y., Tradução: LTC- Livros Técnicos e Científicos, RJ, 1988. 6. INCROPERA, F. P.; BERGMAN, T.L. ; DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 7ª Ed. LCT, 2014. Bibliografia Complementar: 7. MAYS, L. W. Hydraulic Design Handbook. McGraw-Hill Books, 1999. 1024 p. 8. MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos;.Edgard Blucher,1994. 9. PORTO, Rodrigo de M. Hidráulica Básica. 3ª ed. São Carlos: EESC-USP, 2004. 10. POTTER,M.C.; SCOTT,E.P. Ciências Térmicas,Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos eTransmissão de Calor; São Paulo:Thompson,2007. 11. SISSON, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos deTransporte; Rio de Janeiro: Guanabara Dois,1979. 12. WHITE, F.M., Mecânica dos Fluidos, McGraw-Hill, Brasil, 6a Edição, 2001.

17 – Área de Conhecimento: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL E ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA (1 vaga).

Faculdade de Economia

Departamento de Economia (SEN)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Economia, História ou Ciências Sociais. Doutorado em Economia, História ou Ciências Sociais.

Ementa: 1. Economia colonial agroexportadora e a questão do mercado interno 2. Políticas econômicas no Império: impasses e crises 3. Política econômica na Primeira República (1889-1930) 4. O longo processo de transição do trabalho escravo para o trabalho assalariado na economia brasileira 5. Interpretações sobre o processo de industrialização brasileira e seus precedentes. 6. A crise de 1929 e seus desdobramentos sobre a economia brasileira. 7. A visão cepalina de desenvolvimento e subdesenvolvimento: modelo original e abordagem crítica. 8. Política econômica e transformações estruturais no Brasil durante o período desenvolvimentista. 9. Era de Ouro do Capitalismo e o processo de desenvolvimento econômico do Brasil no pós-guerra. 10. A crise das décadas de 1970/1980 e o fim do período desenvolvimentista na economia brasileira. 11. Globalização financeira e a nova inserção da economia brasileira a partir da década de 1990.

Bibliografia: ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990. AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto; Centro Celso Furtado, 2010. ARAUJO, Victor Leonardo; MATTOS, Fernando Augusto Mansor (Org) A economia brasileira de Getúlio a Dilma: novas interpretações. São Paulo: Hucitec, 2021. BASTOS, P. P. Z.; FONSECA, P. C. D. (Org.) A Era Vargas: desenvolvimentismo, economia e sociedade. São Paulo: Unesp, 2012. BELLUZZO, L. G. & ALMEIDA, J. G. Depois da queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

BIELSCHOWSKY, R. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo: 1930-1964. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 2000. CANO, W. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo. São Paulo: Difel, 1977.

CARDOSO, F. H.; FALETTO, E. Dependência e Desenvolvimento na América Latina. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise – A economia brasileira no último quarto do século XX, São Paulo, Editora UNESP, IE – Unicamp, 2002. CASTRO, Antonio Barros; SOUZA, Francisco Eduardo Pires. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. DELFIM NETTO, Antonio. O problema do café no Brasil. São Paulo: Ed. UNIFESP, 2009. DRAIBE, Sonia Miriam . Rumos e Metamorfoses – Estado e industrializacao no Brasil: 1930/1980. 2. ed. RIO DE JANEIRO: PAZ E TERRA, 1985. EICHENGREEN, B. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São Paulo: Editora 34, 2002.

FRANCO, Gustavo. Reforma Monetária e Instabilidade Durante a Transição republicana. Rio de Janeiro: BNDES, 1983. FONSECA, Pedro César Dutra. Vargas: o capitalismo em construção (1906-1954). São Paulo: Hucitec, 2014. FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006 [1959]. GUERRIERI, A. (Org.) O Manifesto Latino-Americano e outros ensaios. Contraponto; Centro Internacional Celso Furtado: Rio de Janeiro, 2011. LAPA, José Roberto do Amaral. O antigo sistema colonial. São Paulo: Brasiliense, 1982. LENHARO, Alcir. As tropas da moderação: o abastecimento da Corte na formação política do Brasil (1808/1842). Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes/Biblioteca Carioca, 1993. LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense, 1975. LEVY, M. Bárbara. A Indústria do Rio de Janeiro através de suas Sociedades Anônimas. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1994.

MANTEGA, Guido. A economia política brasileira. Rio de Janeiro: Polis/Vozes, 1984. MELLO, J. M. C. de. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1986. OLIVEIRA, Francisco. Crítica da Razão Dualista / O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003. NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Editora HUCITEC.1979. PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1961. RODRÍGUEZ, Octavio. O estruturalismo latino-americano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. SANTOS, T. A teoria da dependência: balanço e perspectivas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000. SARAIVA, Luiz Fernando; MATHIAS, João Felippe C. M. Igual e Desigual. História e Economia das desigualdades antes, durante e após a pandemia. São Paulo: Editora HUCITEC, 2020. SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alpha-Ômega, 1978. SUZIGAN, W. Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Editora HUCITEC, 2021. TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de Importações ao capitalismo financeiro, ensaios sobre a economia brasileira, Zahar, Rio de Janeiro, 1979. TAVARES, Maria da Conceição. Ciclo e crise: o movimento recente da industrialização brasileira. Campinas/SP: Unicamp/IE, 1998. TRASPADINI, Roberta; STÉDILE, João Pedro (Org.). Ruy Mauro Marini: vida e obra. São Paulo: Expressão Popular, 2005.

18 – Área de Conhecimento: GEOLOGIA GERAL (1 vaga).

Instituto de Geociências

Departamento de Geologia e Geofísica (GGO)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Geologia, Geofísica, Engenharia Geológica, Engenharia de Minas, Oceanografia, Geografia, Biologia e Oceanografia. Doutorado nas áreas de Geociências.

Ementa: 1 – Origem, idade e constituição da Terra; 2 – Sismicidade e estrutura interna da Terra; 3 – Tectônica global; 4 – Introdução à mineralogia e petrografia das rochas ígneas, sedimentares e metamórficas 5 – Sedimentologia e ambientes de sedimentação. 6 – Estratigrafia; 7 – Caracterização estrutural e geodinâmica da Terra. 8 – Recursos minerais e energéticos.

Bibliografia: 1-Teixeira, W., Toledo, M.C.M.de, Fairchild, T.R., Taioli, F., 2012, Decifrando a Terra, Oficina de Textos, São Paulo, 2ª Edição. 2-Pomerol, C., Lagabrielle, Y., Renard, M., Guillot, S., 2013, Princípios de Geologia: Técnicas, Modelos e Teoria. Bookman, 14a Edição 3-Holz, M., 2012, Estratigrafia de Sequências: Histórico, Princípios e Aplicações, Editora Interciência. 4-Kearey, P. Klepeis, K. A., Vine, F. J., 2014, Tectônica Global, Bookman, 3a Edição. 5-Grotzinger, J., Jordan, T., 2013. Para entender a Terra. 6 Ed. Porto Alegre, Bookman, 738 p. 6-Catuneanu, O. (2006) Principles of Sequence Stratigraphy: Elsevier, 375 p.

19 – Área de Conhecimento: GINECOLOGIA (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento Materno Infantil (MMI)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 07/04/2022

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina e residência Médica em Tocoginecologia ou especialização em Ginecologia reconhecida pelo MEC. Doutorado em Ciências da Saúde.

Ementa: 1- Neuroendocrinologia Reprodutiva; 2- Fisiologia Menstrual; 3- Planejamento Familiar – Métodos não hormonais; 4 – Anticoncepção Hormonal ; 5- Insuficiência Ovariana Prematura; 6- Climatério – manifestações clínicas e diagnóstico; 7- Climatério – terapêutica Hormonal e Não Hormonal; 8- Osteoporose Pós-Menopáusica; 9 – Síndrome do Ovários Policísticos e 10- Amenorreia.

Bibliografia: 1- Berek e Novak’s Gynecology – 16th edition, 2020; 2-Speroff’s – Clinical Gynecology Endocrinology and Infertility – 9th edition, 2020; 3-Tratado de Ginecologia – FEBRASGO, 2019; 4-Consenso Brasileiro de Terapêutica Hormonal da Menopausa – SOBRAC, 2018; 5-Lei 9.263 de 12/01/1996; 6-Medical Elegibility Criteria for Contraceptive Use – 5th edition, 2020; 7-Contraceptive Elegibility for Women at High Risk of HIV – 2019 e 8-The 2017 Hormone Therapy Position Statement of The North American Menopause Society – 2017.

20 – Área de Conhecimento: HIDROLOGIA (1 vaga).

Escola de Engenharia

Departamento de Engenharia Agrícola e Meio Ambiente (TER)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia Civil, Engenharia Ambiental, Engenharia de Recursos Hídricos e Meio Ambiente, Engenharia Agrícola, Engenharia Agrícola e Ambiental. Doutorado em Hidrologia, Engenharia ou Ciências Ambientais, ambos com concentração ou ênfase em Recursos Hídricos.

Ementa: 1- Ciclo Hidrológico, 2- Bacia Hidrográfica: Conceito; Características Físicas; Enfoque sobre Manejo; Ciclo Hidrológico; Balanço Hídrico em uma bacia hidrográfica; Balanço Hídrico subterrâneo; 3- Hidrologia Estatística: Conceito de frequência e tempo de retorno; Funções Densidade de Probabilidades (FDP): FDP Gauss, Log-normal 2P e Gumbel; Testes de Aderência: Kolmogorov-Smirnov; Qui-Quadrado; 4- Precipitação: Hidrometeorologia: conceitos, formação de chuvas, fenômenos de meso-escala: frentes frias, zona de convergência e convecção; Análise de Pluviogramas: Caracterização de chuvas intensas e erosividade da chuva; Preenchimento de Falhas: análise de consistência, curva dupla-massa; vetor de ponderação regional, IQD; Precipitação média na bacia; Estudo de Chuvas Intensas: base de dados; desagregação de chuvas máximas diárias anuais; ajuste da equação de chuvas intensas; 5- Infiltração: Hidropedologia; Equações de Infiltração; Kostiavov; Kostiakov-Lewis; Phillip; Infiltração média na bacia:Índice phi; Chuva efetiva; 6- Escoamento Superficial: Conceito, importância; Componentes; Grandezas Características; Análise de Hidrográfas; Separação das componentes do escoamento; Classificação das Cheias; Estações fluviométricas; Curva de permanência de vazões; Outorga de água superficial; Regularização de vazão; Propagação de enchentes em reservatórios; 7- Estimativa de Vazão de Cheia: Importância; Chuva de Projeto: Critérios de projeto (TR e tempo de duração); Hidrograma Unitário; Estimativa da precipitação efetiva: Método CN-SCS e Método Racional; Estimativa da vazão máxima propagada no vertedor; 8- Caracterização da sustentabilidade ambiental de uma bacia hidrográfica: Potencial Agrícola; Potencial Hídrico; Potencial de Biodiversidade; 9- Estratégias de Indução ao Manejo Sustentável da Bacia Hidrográfica: Aspectos legais: legislação; Aspectos técnicos: alternativas de manejo; Aspectos Econômicos: incentivos fiscais; pagamento serviços; 10- Ciclo Hidrossedimentológico: Conceituação; Elementos, componentes e dinâmica espacial e temporal; Uso do solo x ciclo hidrossedimentológico; Modelos para predição da erosão (USLE, R-USLE, M-USLE); Mudanças climáticas; 11- Instrumentação de bacias hidrográficas: Monitoramento hidrológico e climático; Monitoramento da erosão e transporte de sedimentos; Hidrometria e estações fluviométricas; 12- SIG e Sensoriamento Remoto aplicados ao manejo de bacias hidrográficas: Definições e conceitos; Apresentação dos recursos computacionais (ArcGIS e ENVI); Análises espaciais (modelo digital de elevação, rede de drenagem); Mapas de solos e uso do solo; 13- Nascentes: Conceituação: formas e tipos de nascentes; Monitoramento de nascentes (vazão, clima e área de recarga); Interpretação de hidrogramas de escoamento; Balanço hídrico; Conceitos básicos sobre qualidade de água; 14- Hidrologia do solo: Atributos físicos indicadores; Índice de Qualidade do Solo para fins hidrológicos e erosão; Indicadores hidrológicos mais importantes: escoamento base e nível freático.

Bibliografia: 1- BROOKS, K.N.; FFOLLIOT, P.F.; GREGERSEN, H.M.; DEBANO, L.F. Hydrology and the Management of Watersheds. Sec. Edition, Ames, Iowa State University Press, 1997. 502p. 2- CARVALHO, M. O. Hidrossedimentologia Prática. Editora Interciência, Rio de Janeiro 2008. 3- GOMES, M.A.F. (Editor Técnico). Uso agrícola das áreas de afloramento do Aquífero Guarani no Brasil. Implicações para a água subterrânea e propostas de gestão com enfoque agroambiental. Brasília, Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 417p. 4- GOMES, N.M. Variabilidade espacial de atributos físico-hídricos do solo da sub-bacia hidrográfica do Ribeirão Marcela na região Alto Rio Grande, MG. 2005. 124p. Dissertação de Mestrado, UFLA, Lavras, MG. 5- GRIBBIN, John R. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. 3. ed. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2009. ISBN 9788522106356. 6- HUFFMAN, R.L.; FANGMEIER, D.D.; ELLIOT, W.J.; WORKMAN, S.R.; SCHWAB, G.O. Soil and water conservation engineering. Sixth Edition, St. Joseph, ASABE, 2011.523p. 7- MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antonio Marciano da. Hidrologia: princípios e aplicações em sistemas agrícolas. Lavras, MG: Ed. UFLA, 2013. ISBN 9788581280296 8- PINTO, Nelson L. de Sousa et al. Hidrologia básica. São Paulo, SP: E. Blücher, 1976. 9- REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia. Águas doces no Brasil: capital ecológico, uso e conservação. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2002. ISBN 8586303410. 10- REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole, 2004. 478p. 11- RIGHETTO, A. M. Hidrologia e recursos hídricos. São Carlos: EESC/USP, 1998, 819p. 12- SANTOS, I. dos; FILL, H.D; SUGAI, M.R.V.B. e outros. Hidrometria Aplicada. Curitiba: Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento, 2001. 372p. 13- SUVALE. Análise de dados hidrológicos. Rio de Janeiro, RJ: APHA, 1972. 1 v. 14- TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. 1. ed. Porto Alegre, RS: Ed. da UFRGS, 1993. (Coleção ABRH de Recursos Hídricos v. 4). ISBN 8570252986 15- TUCCI, Carlos E. M. Modelos hidrológicos. 2. ed., rev. e ampl. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2005. ISBN 8570258232. 16- VAN LIER, Q. J. (editor). Física do Solo, 1a edição, 2010. 298p 17- WISLER, Cjester o. Hidrologia. Rio de Janeiro, RJ: Sedegra, 1964.

21 – Área de Conhecimento: HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA (1 vaga).

Instituto de História

Departamento de História (GHT)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em História. Doutorado em História com tese em Brasil República.

Ementa: 1. Projetos republicanos, construção do Estado oligárquico e conflitos políticos na Primeira República 2. Relações raciais e racismo no pós-Abolição 3. A crise dos anos 1920 e a “Revolução de 1930”: o debate historiográfico 4. Intelectuais e pensamento social brasileiro: décadas de 1920-1930 5. Os anos 1930-1945: Estado e sociedade 6. Estado e economia: décadas de 1940-1980 7. O sistema político-partidário na experiência liberal-democrática (1945-1964) 8. O golpe de 1964, a construção e consolidação da ditadura 9. Cultura, política e sociedade na ditadura militar 10. Movimentos sociais e redemocratização 11. Política externa e relações internacionais no Brasil: transformações e paradigmas 12. Justiça de transição no Brasil: da Anistia à Comissão Nacional da Verdade. 13.Relações de gênero no Brasil República: História e escrita da História.

Bibliografia: 1. ABREU, Martha; DANTAS, Carolina Vianna; MATTOS, Hebe Mattos; LONER, Beatriz; MONSMA, Karl. Histórias do pós-Abolição no mundo atlântico. Vol. 1, 2 e 3. Niterói, Eduff, 2014. 2. BATALHA, Cláudio H. de M. O movimento operário na Primeira República. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. 3. BIELSCHOWSKI, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo (1930- 1964). Rio de Janeiro, Contraponto, 2004. 4. CAPELATO, Maria Helena. Multidões em cena: propaganda política no varguismo e no peronismo. São Paulo, Ed. da Unesp, 2008. 5. CARVALHO, José Murilo. Os Bestializados. O Rio de Janeiro e a República que não foi. São Paulo, Cia. das Letras, 1987. 6. CARVALHO, José Murilo. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo, Companhia das Letras, 1990. 7. CERVO, Amado Luiz e BUENO, Clodoaldo. História da Política Exterior do Brasil. Brasília, Edunb, 2011, 4a. ed. 8. FAUSTO, Boris. Revolução de 30: história e historiografia. São Paulo, Brasiliense, 1970. 9. FAUSTO, Boris (org.). O Brasil Republicano, Tomo III, volumes 8 a 11, História Geral da Civilização Brasileira; Difel, São Paulo, 1975 a 1995. 10. CHALHOUB, Sidney. Trabalho, lar e botequim. Campinas, Ed. da Unicamp, 2001. 11. DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do estado. Ação política, poder e golpe de classe. Petrópolis, Vozes, 1981. 12. CUNHA, Olívia Maria Gomes da; GOMES, Flávio dos Santos (orgs.). Quase-cidadão: histórias e antropologias da pós-emancipação no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2007. 13. DUTRA, Eliana. Ardil totalitário: imaginário político no Brasil dos anos 30. Rio de Janeiro, Ed. da UFRJ, 1997. 14. FERREIRA Jorge; DELGADO Lucília de Almeida Neves (orgs.) – O Brasil Republicano (5 volumes); Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro, 2016. 15. FERREIRA, Marieta de Moraes. Em busca da idade do ouro: as elites políticas fluminenses na Primeira República, 1889-1930. Rio de Janeiro, Ed. da UFRJ, 1994. 16. FICO, Carlos. Reinventando o otimismo. Ditadura, propaganda e imaginário social no Brasil. Rio de Janeiro, Ed. da FGV, 1997. 17. FERREIRA, Jorge. (Org.) O populismo e sua história. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2001. 18. FERREIRA, Jorge. Trabalhadores do Brasil: o imaginário do popular (1930-1945). Rio de Janeiro, Ed. da FGV, 1997. 19. FIGUEIREDO, Argelina. Democracia ou reformas? Alternativas democráticas à crise política: 1961-1964. São Paulo, Paz e Terra, 1993. 20. FRENCH, John D. Afogados em leis. A CLT e a cultura política dos trabalhadores brasileiros. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2001. 21. GOMES, Ângela de Castro. A invenção do trabalhismo. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 2006. 22. GORENDER, Jacob. Combate nas trevas. São Paulo, Editora Atica, 1999. 23. GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Racismo e antirracismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 1999. 24. LAVAREDA, Antônio. Democracia nas urnas: o processo partidário-eleitoral brasileiro (1945-1964). Rio de Janeiro, IUPERJ, 1999. 25. HOLLANDA, Heloísa Buarque de. Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2019. 26. KARAWEJCZYK, Mônica. As filhas de Eva querem votar. Uma história do sufrágio feminino no Brasil. Porto Alegre: Ed.PUCRS, 2020. 27. LENHARO, Alcir. Sacralização da política. Campinas, Papirus, 1986. 28. LESSA, Renato. A invenção republicana. Rio de Janeiro: Vértice, 1988. 29. MATTOS, Marcelo Badaró. Trabalhadores e Sindicatos no Brasil, São Paulo, Expressão Popular, 2009. 30. NAPOLITANO, Marcos. 1964: história da Ditadura Militar. São Paulo: Contexto, 2014. 31. NAPOLITANO, Marcos. Cultura brasileira. Utopia e massificação. São Paulo: Contexto, 2001. 32. NOBRE, Marcos. O imobilismo em movimento. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. 33. OLIVEIRA, Lúcia Lippi; VELLOSO, Mônica Pimenta; GOMES, Ângela Maria de Castro. Estado Novo: ideologia poder. Rio Janeiro: Zahar Ed., 1982. 34. PANDOLFI, Dulce. (Org.) Repensando o Estado Novo. Rio de Janeiro, Ed. da FGV, 1999. 35. PARANHOS, Adalberto. O roubo da fala: origens da ideologia do trabalhismo no Brasil. São Paulo: Boitempo, 1999. 36. PEDRO, Joana Maria. Traduzindo o debate: o uso da categoria gênero na pesquisa histórica. HISTÓRIA, SÃO PAULO, v.24, N.1, P.77-98, 2005. 37. PINHEIRO, Letícia. Política Externa Brasileira. (1889-2002). Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2004. 38. PINSKY, Carla Bassanezi; PEDRO, Joana Maria (Org.). Nova História das Mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. 39. QUINALHA, Renan. Contra a moral e os bons costumes. A ditadura e a repressão à comunidade LGBT. São Paulo: Cia.da Letras, 2001. 40. REIS FILHO, Daniel. Ditadura e democracia no Brasil. Rio de Janeiro: Zahar, 2014. 41. RIDENTI, Marcelo. Em busca do povo brasileiro. Artistas da revolução, do CPC à era da tv. Rio de Janeiro, Ed. Record, 2000. 42. SANTOS, Luís Cláudio Villafañe Gomes. O Evangelho do Barão. Rio Branco e a identidade brasileira. São Paulo, Edunesp, 2012. 43. SCHWARCZ, Lilia M. O espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 2003. 44. SOIHET, Rachel. Feminismos e antifeminismos: mulheres e suas lutas pela conquista da cidadania plena. Rio de Janeiro, 7 Letras, 2013. 45. TOLEDO, Caio Navarro de. (Org.). 1964. Visões críticas do golpe: democracia e reformas no populismo. Campinas, Ed. Unicamp, 1997. 46. VELLOSO, Mônica Pimenta. Modernismo no Rio de Janeiro. Turunas e quixotes. Rio de Janeiro, Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1996. 47. VISCARDI, Cláudia Maria Ribeiro. O teatro das oligarquias: uma revisão da “política do café com leite”. Belo Horizonte, C/Arte, 2001.

22 – Área de Conhecimento: INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (3 vagas).

Faculdade de Veterinária

Departamento de Tecnologia dos Alimentos (MTA)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina Veterinária. Doutorado em Medicina Veterinária.

Ementa: Inspeção higiênica e sanitária dos produtos de origem animal em todas as fases de sua obtenção, beneficiamento e transformação industrial até sua armazenagem, transporte e distribuição. Legislação nacional e comparada.

Bibliografia: ACHA, P.N.; SZYFRES, B. Zoonosis y enfermidades transmisibles communes al hombre y a los animales. Ed. Organización Panamericana., 2001, 398p. AGENJO CECILIA, César. Enciclopedia de La inspeccion veterinaria y analisis de alimentos. Madrid: Espasa-Calpe, 1980. 1313 p BARTELS, H. et al. Inspección Veterinaria de la Carne. Zaragoza, Espanha: Ed. Acribia, 1980. BORGSTROM, G. Fish as food. New York: Academic Press. 3v. BRANDLY, P.J. et al. Higiene de la Carne. C.E.C.S.A, México, 1971. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Decreto n. 9.013, de 29 de março de 2017. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA), 108f. Regulamenta a Lei n. 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 30 mar. 2017. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Decreto nº 10.468 de 18 de agosto de 2020. Altera o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 ago. 2020. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. DIPOA/ DICAR. Normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Brasília, DF. 1995 BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. DIPOA/ DICAR.PORTARIA Nº 711, DE 1º DE NOVEMBRO DE 1995 alterado pela Portaria MAPA – 155, de 17/08/2016 e PORTARIA MAPA Nº 1304 de 07/08/2018 Normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e industrialização de suínos. Brasília, DF. 1995 BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa n° 21, de 31 de maio de 2017/ MAPA. Regulamento Técnico de identidade e qualidade de peixe congelado. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 25 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa n°22, de 11 de julho de 2011. Regulamento Técnico de identidade e qualidade de conservas de sardinhas para a sua comercialização. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 25 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa nº 102, de 15 de outubro de 2020. Revoga os modelos anteriores estabelecidos na Norma Operacional DIPOA/DSA/MAPA Nº 01, de 31 de maio de 2019. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/instrucao-normativa-n-102-de-15-de-outubro-de- 2020-283732196>. Acesso em: 23 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa nº 23/2019/MAPA. Regulamento Técnico de identidade e qualidade de camarão fresco, resfriado, congelado, descongelado, parcialmente cozido e cozido. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 25 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa nº 25 de 02/06/2011 / MAPA. Métodos Analíticos Oficiais Físico-químicos para Controle de Pescado e seus Derivados. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 25 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa nº 42, de 20 de dezembro de 1999. Alterar o Plano Nacional do Controle de Resíduos em Produtos de Origem Animal – PNCR e os Programas de Controle de Resíduos em Carne – PCRC, Mel – PCRM, Leite – PCRL e Pescado – PCRP. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 23 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa SDA nº 01, de 15 de janeiro de 2019. Regulamento Técnico de identidade e qualidade de peixe salgado e peixe salgado seco. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 25 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa SDA nº 24, de 20 de agosto de 2019. Regulamento Técnico de identidade e qualidade de lagosta fresca e lagosta congelada. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 25 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa SDA nº 45, de 13 de dezembro de 2011. Regulamento Técnico de identidade e qualidade de conserva de peixes. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 25 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Instrução Normativa SDA nº 46, de 15 de dezembro de 2011. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade para Conservas de Atuns e bonitos. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 25 abr. 2021. 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Portaria nº 46, de 10 de fevereiro de 1998. Manual Genérico de Procedimentos para APPCC em Indústrias de Produtos de Origem Animal. Disponível em: <http://sistemasweb.agricultura.gov.br/sislegis/action/detalhaAto.do?method=consultarLeg islacaoFederal>. Acesso em: 23 abr. 2021. BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Resolução – RDC nº 329, de 19 de dezembro de 2019. Estabelece os aditivos alimentares e coadjuvantes de tecnologia autorizados para uso em pescado e produtos de pescado. Diário Oficial da União, Brasília, DF, p. 83, 26 dez. 2019. Seção 1, ed. 249. BRASIL. DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL. Inspeção de carnes: padronização de técnicas, instalações e equipamentos; Bovinos: currais e seus anexos, sala de matança. Brasília 2007. 168p BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO. Regulamento técnico sobre as condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos elaboradores/industrializadores de alimentos. 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Diário Oficial da União, Brasília, 2007. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 9 de 30 de março de 2007. Aprova o Programa de Controle de Resíduos e Contaminantes em mel. Diário Oficial da União, Brasília, 2007. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Normas Gerais de Inspeção de Ovos e Derivados. Portaria n° 1 de 21 de fevereiro de 1990. Diário Oficial da União, Brasília, 1990. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Mel. Instrução Normativa, nº 11 de 20 de outubro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 2000. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-Sanitária de carnes de aves. Portaria n° 210 de 10 de novembro de 1998 alterada pela Portaria nº74 de 07 de maio de 2019. Diário Oficial da União ,Brasília, 2019. BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. 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Regulamenta a Lei n. 1.283, de 18 de dezembro de 1950, e a lei nº 7.889, de 23 de novembro de 1989, que dispõem sobre a Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal alterado pelo Decreto nº 10.468 de 18 de agosto de 2020.Diário Oficial da União, Brasília, 30 mar. 2017 BURGESS, G.H.O.; CUTTING, C.L.; LOVERN, J.A.; WATERMAN, J.J. El pescado y las industrias derivadas de la pesca. Trad. Venâncio Lopez Lorenzo e Anders Marco Borrado. Zaragoza: Ed. Acribia, 1971. 392 p. Tradução de: Fish handling and processing (Edimburgo: HMSO, 1965). CE. Comissão Europeia. Regulamento (UE) no 1019/2013 da comissão de 23 de outubro de 2013 que altera o anexo I do Regulamento (CE) no 2073/2005 no que se refere à histamina em produtos da pesca. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal- content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32013R1019&from=FR. Acesso em: 23 abr. 2021. CODEX ALIMENTARIUS. 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23 – Área de Conhecimento: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (1 vaga).

Instituto de Computação

Departamento de Ciência da Computação (TCC)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Doutorado em Ciência da Computação ou Informática ou Engenharias ou Matemática ou Estatística.

A Prova Prática consistirá da avaliação do projeto de pesquisa, em sua forma escrita e apresentada. A escrita do projeto de pesquisa deve conter os seguintes itens e formatos: (i) Título do projeto (máximo de 450 caracteres); (ii) Resumo em português (máximo de 2000 caracteres); (iii) Introdução (máximo de 9000 caracteres); (iv) Revisão do Estado da Arte com Justificativa para escolha do tema (máximo de 9000 caracteres); (v) Objetivos (máximo de 9000 caracteres); (vi) Metodologia ou Método (máximo de 9000 caracteres); (vii) Resultados esperados (máximo de 9000 caracteres); (viii) Familiaridade e experiência do candidato no tema do projeto (máximo de 9000 caracteres); e, (ix) Bibliografia relacionada ao projeto. A apresentação deverá refletir necessariamente o conteúdo da redação do projeto de pesquisa apresentado. A duração total permitida para a exposição será de 12 minutos de apresentação, seguida de arguição. Estará à disposição do candidato computador e datashow para projetar a apresentação. Qualquer outro material necessário deverá ser levado pelo próprio candidato, se assim desejar. Os critérios de avaliação da prova prática consistem dos seguintes ítens com suas respectivas pontuações: (i) Caracterização do Estado da Arte e da Contribuição para a área do concurso [2,5 pontos]; (ii) Relevância da Contribuição para a área do concurso [2,5 pontos]; (iii) Exequibilidade e Coerência da Metodologia Proposta na área do concurso [2,5 pontos]; e, (iv) Justificativa da competência necessária para a coordenação do projeto [2,5 pontos].

Ementa: 1) Busca heurística: heurísticas admissíveis, A* e variações; 2) Busca com adversários: minimax, poda alfa-beta, Monte Carlo Tree Search e variações; 3) Lógica de primeira-ordem, Prolog e Inferência Lógica; 4) Planejamento; 5) Raciocínio sob incerteza; 6) Tomada de decisões e multiagentes; 7) Aprendizado supervisionado; 8) Aprendizado não-supervisionado; 9) Aprendizado por reforço; 10) Deep Learning.

Bibliografia: 1) Stuart, Russell, and Norvig Peter. Artificial intelligence-a modern approach, 3rd ed., 2016; 2) Murphy, Kevin P. Machine learning: a probabilistic perspective, 2nd ed. MIT press, 2021; 3) Jurafsky, Dan. Speech & language processing. Pearson Education India, 2000; 4) Sterling, Leon, and Ehud Y. Shapiro. The art of Prolog: advanced programming techniques. MIT press, 1994; 5) Goodfellow, Ian, Yoshua Bengio, and Aaron Courville. Deep learning. MIT press, 2016; 6) Sutton, Richard S., and Andrew G. Barto. Reinforcement learning: An introduction. MIT press, 2018.

24 – Área de Conhecimento: MATEMÁTICA (1 vaga).

Instituto de Matemática e Estatísitca

Departamento de Análise (GAN)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Doutorado em Matemática, Matemática Aplicada, Computação, Engenharia de Sistemas e Engenharia de Produção.

A Prova Prática consiste na apresentação oral do projeto de pesquisa (máx 10,0). Duração total permitida: 50 minutos. Material fornecido pelo departamento: data show, laptop.

Ementa: 1.Análise Matemática: Teoremas da Função Inversa e da Função Implícita e Aplicações; Teorema de Stone-Weierstrass; Teorema de Cauchy e Aplicações; Teoremas de Existência e Unicidade para EDO e Aplicações; Teorema de Poincaré-Bendixon e Aplicações. 2.Álgebra Linear e Álgebra: Teorema de Cayley-Hamilton; Diagonalização de Operadores Lineares; Operadores Auto-Adjuntos e Teorema Espectral; Forma Canônica de Jordan; Classificação dos Grupos Abelianos Finitos; Os Teoremas de Sylow; Módulos sobre Domínios Principais.

Bibliografia: 1-E.L.Lima, Curso de Análise Vol.2, IMPA; 2-W.Rudin, Principles of Mathematical Analysis, McGraw-Hill,3rd ed (1976); 3-S.Lang, Undergraduate Algebra, Springer; 4-G.T.Lee, Abstract Algebra an Introduction Course, Springer Undergraduate Mathematics Series (2018); 5-Luis Barreira e Claudia Valls, Equações Diferenciais Ordinárias Teoria Qualitativa, Ed. Livraria da Física; 6-Coddington and N.Lewinson, Theory of Ordinary Differencial Equations, Krieger Publishing Company, U.K. ed.(1984); 7-J.N.Herstein, Topics in Algebra; 8-M.Artin, Algebra, Prentice-Hall; 9-J.B.Conway, Functions of One Complex Variable, 2nd ed, Springer (1978); 10-W.Rudin, Real and Complex Analysis, 3rd. ed., McGraw-Hill Book Company, 1987; 11-Hoffman and Kunze, Linear Algebra; 12-P.R.Halmos, Finite Dimensional Vector Spaces; 13- Arnaldo Garcia Yves Lequain, Elementos de Álgebra, IMPA, Projeto Euclides.

25 – Área de Conhecimento: MATEMÁTICA (2 vagas).

Instituto de Matemática e Estatística

Departamento de Matemática Aplicada (GMA)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, prática e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Matemática (Licenciatura ou Bacharelado), ou Física (Licenciatura ou Bacharelado), ou Estatística, ou Ciência da Computação, ou Engenharia. Doutorado em Matemática ou Matemática Aplicada.

A prova prática consistirá na apresentação oral do projeto de pesquisa nos moldes típicos das apresentações em matemática. Os critérios de avaliação serão: a profundidade, a originalidade e a relevância do projeto de pesquisa e da apresentação oral. Da duração: O tempo total para realização da prova será de até 50 minutos. Finalizada a apresentação, a banca disporá de 15 minutos para conversar com o/a candidato/a sobre o assunto apresentado e colocar perguntas que achar pertinente. Dos materiais e equipamentosfornecidos pelo departamento: Projetor; computador; quadro negro; giz ou caneta apropriada.

Ementa: 1-Álgebra: Teoremas de Sylow, Extensões finitas de corpos, Teoria de Galois e aplicações, Álgebras de Lie; 2-Análise: Teorema de Stokes, Teoremas da função inversa e da função implícita, Teoria de Cauchy complexa, Teorema dos resíduos; 3-EDO: Teorema de existência e unicidade, Sistemas lineares, Teorema de Poincaré-Bendixson, Estabilidade de Lyapounov; 4-Geometria Diferencial: Teoria local de curvas parametrizadas, Aplicação de Gauss, Teorema Egregium de Gauss, Teorema de Gauss-Bonnet. 5-Probabilidade: Lei dos grandes números, Teorema Central do Limite, Cadeias de Markov. Distribuições e esperanças condicionais.

Bibliografia: 1- S. Lang, Algebra, Addison-Wesley, third edition (1993); 2- P. Morandi, Field and Galois Theory, Springer-Verlag (1996); 3- E.L. Lima, Curso de Análise-Vol 2, IMPA; 4- W. Rudin, Principles of Mathematical Analysis, McGraw-Hill, third ed. 5- L.V. Ahlfors, Complex Analysis, McGraw-Hill, third ed. (1979); 6- J. Sotomayor, Lições de equações diferenciais ordinárias, Projeto Euclides (1979); 7- E.A. Coddington and N. Levinson, Theory of ordinary differential equations, McGraw-Hill (1955); 8- M.P. do Carmo, Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies, Textos Universitários – SBM (2006); 9- J.E.Humphreys, “Introduction to Lie Algebras and Representation Theory”, Springer-Verlag (1972); 10- Breiman, L. Probability, SIAM, 1992; 11- Chung, K. L. A Course in Probability Theory, 2nd ed., New York, Academic Press, 1974; 12- Shiryayev, A. N. Probability, New York, Springer Verlag, 1984; 13- Patrick Billingsley. Probability and Measure 2nd ed. Wiley. 1986.

26 – Área de Conhecimento: NEFROLOGIA / TRABALHO DE CAMPO SUPERVISIONADO III (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento de Medicina Clínica (MMC)

Classe A: Adjunto A – 40h

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina – Especialista em Nefrologia (comprovação através de residência médica em serviço credenciado pelo Ministério da Educação ou através de título emitido pela Sociedade Brasileira de Nefrologia). Doutorado em Medicina, podendo ser da área do concurso ou de áreas correlatas.

Local de Exercício: o professor atuará junto às disciplinas de TCS III; ecercerá, obrigatoriamente, parte da sua carga horária em atividades docentes, na disciplina de Trbalho de Campo Supervisionado III (TCS III). Estas atividades ficarão subordinadas à coordenação do curso de graduação em Medicina, a qual se acha vinculada à referida disciplina de TCS III.

Ementa: 1. Anatomia e fisiologia renais; 2. Métodos diagnósticos em Nefrologia; 3. Distúrbios hidro-eletrolíticos e ácido-básicos; 4. Hipertenão arterial; 5. glomerulopatias primárias e secundárias; 6. Injúria renal aguda; 7. Doença renal crônica; 8. Infecção do trato urinário; 9. Diálise peritoneal; 10. Hemodiálise e outras terapias renais extra-corpóreas; 11. Transplante renal. Programa da Disciplina de TCS III: 1)Desenvolver atitudes de relacionamento adequado, técnica e eticamente, com indivíduos e grupos; 2)Compreender a importância do relacionamento adequado na aceitação e confiança das ações de saúde, pelo indivíduo e pelo grupo; 3) Promover ações em nível de atenção básica à saúde, no contexto de Clínica Médica. 4) Avaliar a extensão de resultados destas ações.

Bibliografia: Bibliografia: 1. Princípios de Nefrologia e distúrbios hidroeletrolíticos. Miguel Riella, 6a. Edição. 2. Diretrizes do KDIGO – Todas.

27 – Área de Conhecimento: NEONATOLOGIA (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento Materno Infantil (MMI)

Classe A: Assistente A – 20h

Provas escrita e didática no período de 05/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina com especialização ou residência médica em pediatria e residência em neonatologia. Mestrado em pediatria ou em medicina da criança e do adolescente ou em saúde materno infantil ou ciências da saúde com ênfase em pediatria ou neonatologia.

Local de Exercício: o professor atuará no ensino de graduação em Medicina, na área de conhecimento de Neonatologia e na disciplina de Trabalho de Campo Supervisionado, nos campi determinadospelo Departamento Materno Infantil.

Ementa: 1. Princípios éticos em Neonatologia 2. Nutrição Neonatal 3. Infecções no período neonatal 4. Distúrbios respiratórios no período neonatal 5. Distúrbios cardiovasculares no período neonatal 6. Distúrbios neurológicos no período neonatal 7. Distúrbios hematológicos no período neonatal e uso de hemoderivados 8. Distúrbios renais no período neonatal 9. Dor no RN 10. Prematuridade 11. Hiperbilirrubinemia neonatal 12. Atenção humanizada ao RN de baixo peso 13. Atenção ao RN de baixo risco 14. Seguimento do RN de risco 15. Alterações genéticas e triagem neonatal 16. Transporte neonatal 17. Reanimação do RN na sala de parto 18. Cuidados antenatais e suas repercussões no feto e no RN 19. Emergências e afecções cirúrgicas no RN 20. Farmacologia neonatal.

Bibliografia: 1. Fanaroff AA, Martin RJ. Medicina Neonatal e Perinatal. 10º ed. Elsevier, 2017 2. Lopes FA, Campo JrD. Tratado de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. 4ªed. Editora Manole, 2017. 3. Barbosa, ADM. Medicina Neonatal. 2ªed. Editora Rubio, 2016 4. Documentos Científicos da SBP da área de neonatologia atualizados até 30 dias antes da prova – www.sbp.com.br 5. Normas, manuais, informes técnicos e portarias do MS publicadas e vigentes até 30 dias antes da prova. Disponível em: http://portalms.saude.gov.br/.

28 – Área de Conhecimento: OBSTETRÍCIA (2 vagas).

Faculdade de Medicina

Departamento Materno Infantil (MMI)

Classe A: Assistente A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 31/03/2022

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina, residência médica em Ginecologia e Obstetrícia ou especialização/pós graduação em Ginecologia e Obstetrícia. Mestrado em Ciências da Saúde.

Local de Exercício: o professor atuará no ensino de graduação em Medicina, na área de conhecimento de Obstetrícia e na disciplina de Trabalho de Campo supervisiolnado, nos campi determinados pelo Departamento Materno Infantil.

Ementa: 1. Diagnóstico da gravidez; 2. Assistência pré-natal; 3. Diagnóstico e assistência do trabalho de parto; 4. Operatória transpélvica (forcipe e vacuo-extrator); 5. Síndromes hemorrágicas de primeira metade da gestação (aborto, ectópica e doença trofoblástica gestacional); 6. Síndromes hemorrágicas de segunda metade da gestação (implantação baixa de placenta e descolamento prematura de placenta); 7. Prematuridade e assistência ao parto pré-termo; 8. Rotura prematura das membranas ovulares; 9. Pré-eclampsia; 10. Infecções na gestação (HIV, toxoplasmose, sífilis e hepatite B); 11. Diabetes na gestação.

Bibliografia: 1. Fernandes, Cesar Eduardo; SÁ, Marcos Felipe Silva. FEBRASGO – Tratado de Obstetrícia. 1ª ed.; Editora GEN Guanabara Koogan, 2020. 2. Montenegro, Carlos A. Barbosa; Rezende, Jorge de. Rezende – Obstetrícia. 14ª ed.; Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2018. 3. Moreira de Sá, RA; Oliveira, CA. Hermógenes – Obstetrícia Básica. – 3ª Ed. Editora Atheneu, São Paulo, 2015.

29 – Área de Conhecimento: OTORRINOLARINGOLOGIA (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período 04/04/2022 a 08/04/2022

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Otorrinolaringologia.

Local de Exercício: o candidato aprovado exercerá suas atividades nos “campi” designados pela Coordenação de Cursos da Faculdade de Medicina, na disciplina Trabalho de Campo Supervisionado/Otorrinolaringologia.

Ementa: 1- Semiologia da Cabeça e Pescoço 2- Patologias da Orelha Externa e Média 3- Patologias Nasossinusais 4- Provas e Testes Vestibulares 5- Presbiacusia 6- Vestibulopatias Periféricas eE Centrais 7- Zumbido. 8- Alterações Orl do Paciente Idoso 9- Disfagias 10 -Semiologia do Paciente Pediátrico 11- Provas Audiológicas (Incluído Potencial Evocado Auditivo, Audiometria de Estado Estável, Emissões Otoacuisticas) 12- Patologias Laríngeas 13- Cirurgia da Orelha Média e Interna.

Bibliografia: 1- Tratado de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervicofacial / editores Silvio Caldas Neto, João Ferreira de Mello Jr, Regina Helena Garcia Martins, Sady Selaimen da Costa; 4 Volumes; São Paulo: Roca, 2011. 2- Manual de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço – Fernando de Freitas Ganança; Paulo Augusto de Lima Pontes, São Paulo, Editora Manole, 2011. 3- BAILEY – Head & Neck Surgery – Otolaryngology by Byron J. Bailey, Karen H., M.D. Calhoun, Gerald B., M.D. Healy, Harold C., III, M.D. Pillsbury, Jonas T. Johnson, M. Eugene Tardy, Robertk., M.D. Jackler, Lippincont-Raven, Philadelphia – USA, 2006. 4- Otorrinolaringologia Baseada em Sinais e Sintomas – Ricardo Ferreira Bento, Richard Louis Voegels, Luiz Ubirajara Sennes, Fabio de Rezende Pinna e Geraldo Pereira Jotz, São Paulo, Editora Fundação Otorrinolaringologia, 2011. 5- Otorrinolaringologia – Princípios e Prática (2ª edição), Sady Selaimen, Oswaldo Laércio Mendonça Cruz, José Antônio de Oliveira, Porto Alegre, Editora Artmed, 2006. 6- Cummings Otolaryngology Head and Neck Surgery by Charles W. Cummings, Bruce H. Haughey, J. Regan Thomas, Lee A. Harker, Paul W. Flint, MO Mosby, St.Louis – EUA, 2005. 7- Clinical applications of the auditory brainstem response – Linda J. Hood, Singular Publishing Group, Universidade de Michigan, 1998 8- Audiology: Diagnosis – Ross J. Roeser, Michael Valente, Holly Hosford-Dunn, Thieme, 2000.

30 – Área de Conhecimento: PNEUMOLOGIA (2 vagas).

Faculdade de Medicina

Departamento de Medicina Clínica (MMC)

Classe A: Assistente A – 40h

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 07/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina, Residência Médica em Pneumologia ou Curso de Especialização em Pneumologia. Mestrado em Medicina Interna obtido em curso credenciado ou reconhecido ou, ainda, revalidado, quando obtido em instituição estrangeira.

Local de Exercício: os candidatos aprovados atuarão como professores de Semiologia Médica e nas atividades didáticas, assistenciais (em enfermaria e ambulatório), administrativas e de pesquisa em níveis de graduação e pós-graduação de pneumologia.

Ementa: 1- Asma 2- Bronquiectasias 3- Câncer de pulmão 4- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) 4- Fibrose Pulmonar Idiopática (FPI) 5- Micoses pulmonares- Paracoccidiodomicose, Histoplasmose, 6- Aspergilose 7- Pneumonia 8- Pneumonite de Hipersensibilidade 9- Sarcoidose 10- Síndrome do derrame pleural 11- Silicose 12- Tabagismo 13- Tromboembolismo Pulmonar 14- Tuberculose.

Bibliografia: Bibliografia Referências bibliográficas: Pulmonary Diseases and Disorders. Fishman’s A P, Elias JA, Fishman JA et al.Editors; 6º Edition; McGraw-Hill Companies. New York; 2017 Prática Pneumológica. Menna Barreto SS, Fiterman J, Lima MA Editores; 20º edição; Guanabara Koogan. Rio de Janeiro; 2017 Diretrizes e Consensos, últimas edições, editados pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT): Asma; DPOC, Doenças Ocupacionais, Doenças Pleurais; Doenças Pulmonares Intersticiais; Espirometria; Pneumonia Adquirida na Comunidade Pneumonia Adquirida em Hospital e Associada à ventilação Mecânica e Tromboembolia Pulmonar GOLD, documento atualizado GINA, documento atualizado BRASIL, MINISTÈRIO DA SAÚDE. Manual de Recomendações para o Controle de Tuberculose no Brasil. 2º edição atualizada. Ministério da saúde Brasília, 2019.

31 – Área de Conhecimento: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (1 vaga).

Instituto de Matemática e Estatística

Departamento de Estatística (GET)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Estatística. Doutorado em Estatística.

A prova prática consistirá no envio (em formato digital – pdf) e apresentação de um projeto de pesquisa na área de Probabilidade e Estatística, de acordo com o cronograma a ser estabelecido para o processo seletivo. Cada candidato terá 20 (vinte) minutos para essa apresentação e a banca terá mais 10 (dez) minutos para arguição. Não haverá sorteio de ponto de prova prática, uma vez que esta se trata de apresentação de projeto de pesquisa, de autoria do próprio candidato. Nesta prova, porém, haverá sorteio da ordem de apresentação, na presença dos candidatos e da banca, no dia determinado pelo cronograma do concurso, a ser estabelecido conforme supracitado. Critérios de avaliação da prova prática: será avaliada a clareza e objetividade na proposta apresentada e relevância para a área do concurso. Materiais e equipamentos que serão fornecidos pelo Departamento de Ensino para a realização da prova prática: computador e projetor. Materiais, equipamentos e recursos tecnológicos que serão fornecidos ou exigidos para a realização da prova didática: Quadro branco e canetas apropriadas. Características dos arquivos eletrônicos admitidos pelo sistema, para a avaliação da avaliação curricular, como tamanho máximo e formatos permitidos: 10GB e em pdf.

Ementa: (1) Probabilidade; (2) Inferência; (3) Modelos Lineares; (4) Amostragem.

Bibliografia: (1) JAMES, B. R. (2009). Probabilidade: Um curso em nível intermediário. 2ª edição. Projeto Euclides. (2) MAGALHÃES, M. N. (2011). Probabilidade e Variáveis Aleatórias. 3ª edição. IME-USP. (3) CASELLA, G. e BERGER, R. (2001) Statistical Inference. 2ª edição. Duxbury Press. (4) BOLFARINE, H. e SANDOVAL, M. (2001). Introdução à Inferência Estatística. Coleção Matemática Aplicada. Sociedade Brasileira de Matemática. (5) LARSON, H. L. (1982). Introduction to Probability and Statistical Inference. 3ª edição. John Wiley and Sons. (6) DOBSON, A.J.; BARNETT, A. (2011) An Introduction to Generalized Linear Models, Third Edition, Chapman & Hall. (7) McCULLAGH, P. e NELDER, J.A. (1989) Generalized Linear Models. 2a edição. Chapman & Hall. (8) DRAPER, N. e SMITH, H. (1998). Applied Regression Analysis. 3ª edição. Wiley. (9) BOLFARINE, H.; BUSSAB, W O. (2005) Elementos de Amostragem. Edgard Blucher. (10) COCHRAN, W.G. (1977) Sampling Techniques, 3ª edição. Wiley.

32 – Área de Conhecimento: PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL (1 vaga).

Faculdade de Odontologia

Departamento de Odontotécnica (MOT)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita, didática e prática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Doutorado em Prótese Dentária e/ou Clinica Odontológica, mas a tese, obrigatoriamente, em Prótese Dentária.

Prova Prática: a) especificação minuciosa da atividade a ser realizada ou da técnica a ser utilizada: Não haverá sorteio de ponto. A prova prática consistirá na montagem dos dentes em uma Prótese Total Dupla (Superior e Inferior) incluindo ceroplastia. O candidato deverá trazer os dois modelos de gesso edentados, com planos de orientação instalados nos modelos com as seguintes especificações: topo a topo, altura vertical na maxila com 2,0cm na anterior e 1,8 cm na posterior e na mandíbula com altura vertical de 1,6 cm na anterior e na posterior em linha zero ou 2\3 da papila retro molar. Estes já montados em articulador semiajustável (ASA) com os seguntes parâmetros: distância intercondilar (ângulo de Bennett) de 15 graus e distância condilar (ângulo de protrusão) de 30 graus. Os candidatos também deverão trazer dentes arificiais (boca completa) tamanho 3P e 32M, cor 66 ou A3, que deverão ser montados com osseguintestranspasses: transpasse vertical 2,0mm e transpasse horizontal 2,0mm. Durante a prova prática o candidato poderá ser arguido sobre os procedimentos por ele realizados. b) critérios de avaliação: Biossegurança;- Organização da bancada; Montagem dos planos de orientação (topo a topo); Linha média; Chave de oclusão de molares; Overjet e Overbite; Ceroplastia. c) duração total permitida: A prova prática terá duração máxima de 3 horas. d) materiais e equipamentos fornecidos pelo departamento: O deparmento disponibilizará apenas o laboratório (espaço físico) para realização da etapa de prova prática. e) materiais e equipamentos que devem ser levados pelo candidato: Além dos materiais elencados na letra a (especificação minuciosa da atividade ou técnica a ser realizada). Todos os materiais e instrumentais adicionais necessários à realização da prova prática serão de responsabilidade do candidato.

Ementa: 1.Anatomia protética, 2.Técnicas e materiais de moldagem, 3. Moldagem anatômica e funcional, 4. Fatores físicos de retenção e estabilidade, 5. Exame do paciente extra oral e intra oral, planejamento e plano de tratamento, 6. Fatores determinantes da oclusão em Prótese Removível Total, 7. Montagem de Prótese Removível Total em articulador semi-ajustável, 8. Oclusão em prótese removível total, 9. Registros dos arcos de oclusão e transportes dos movimentos mandibulares para articulador semi-ajustável, 10. Confecção dos modelos anatômicos e funcionais, 11. Seleção e montagem de dentes artificiais, 12. Enceramento, acrilizaçao, muflagem, demuflagem, acabamento e polimento em Prótese removível Total, 13. Ajuste, instalação e manutenção em Prótese Removível Total, 14. Prótese Removível Total Imediata e de transição, 15. Fases laboratoriais da confecção de uma Prótese Removível Total convencional, imediata e de transição e 16. Prótese Total sobre implantes.

Bibliografia: 1.TELLES, DANIEL . Prótese Total: convencional e sobre implantes. São Paulo: Santos ed., 2009, 2.Turano, JOSÉ CERRATI ; TURANO, LUIZ MARTINS, MARCELLO VILLAS-BOAS. Fundamentos de prótese total. 9ªed. São Paulo: Santos ed.,2010, 3. CUNHA VPP; MARCHINI L. Prótese Total contemporânea na reabilitação bucal. São Paulo: Santos ed., 2007, 4. RUSSI, S. & ROCHA, E. P. Prótese Total e Prótese Parcial Removível – Série Abeno 2015, 5. NAKAGOMI, TOSHIO; MUKAI, MICHIO. Prótese Total em busca da excelência estética e funcional.1ª Ed. Rio de Janeiro: Elsivier Ed., 2013.

33 – Área de Conhecimento: PSICOLOGIA SOCIAL E INSTITUCIONAL (1 vaga).

Instituto de Psicologia

Departamento de Psicologia (GSI)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Psicologia. Doutorado em Psicologia, Psicologia Social, Psicologia Social e Institucional, Políticas Públicas e Formação Humana, Saúde Coletiva, Saúde Pública, Educação, Antropologia, Antropologia Social, Serviço Social, Artes, Comunicação Social, Arquitetura, Planejamento Urbano, Engenharia de Produção, História, Filosofia, Psicanálise.

Ementa: 1. Questão social e as políticas de subjetivação no Brasil; 2. Políticas públicas de assistência, saúde, trabalho e educação em relação à infância e à família da população negra e indígena; 3. A perspectiva institucional e os processos grupais; 4. Subjetividade, cidade e modos de vida; 5. Políticas do público e da gestão: desafios da intersetorialidade; 6. Psicologia, escola e processos de formação; 7. Racismo, decolonialidade, epistemicídio, interseccionalidade e as práticas ‘psi’; 8. Capacitismo, deficiências e corpos abjetos: desafios para a Psicologia Social; 9. Dissidências de gênero e sexualidades subalternas: implicações para os estudos em psicologia social; 10. Mídias, capitalismo e subjetividade.

Bibliografia: 1.ANZALDÚA, G. A nova nação Mestiza: um movimento multicultural. Em: ANZALDÚA, Gloria. A vulva é uma ferida aberta e outros ensaios. Rio de Janeiro: A Bolha Editora, 2021. 2.BARROS, R.B. Grupo – a afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulina/UFRGS Editora,2007. 3.CARONE, I. & BENTO, M. A. S. (Orgs.) Psicologia social do racismo: estudos sobre a branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2014. 4.DONZELOT, J. A polícia das Famílias. Rio de Janeiro:Graal, 1986 5.FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008. 6.FARR, R. As raízes da psicologia social moderna. RJ: Vozes, 2013. 7.FONSECA, T. M. G; NASCIMENTO, M. L; MARASCHIN, C. Pesquisar na Diferença (Orgs.). Porto Alegre: Sulina, 2012. 8.GUATTARI, F e ROLNIK , S. Micropolítica: Cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes, 1986 9.MARCONDES, A.; FERNANDES, A.; ROCHA, M. L. (Orgs.). Novos possíveis no encontro entre a psicologia e a educação.São Paulo:Casa do Psicólogo, 2007. 10.MOURA, C. Sociologia do negro brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2019 11.PATTO, M.H.S.A produção do fracasso escolar. São Paulo: Queiroz Editor, 1993. 12.ROLNIK, S. O inconsciente colonial-capitalístico. EM: ROLNIK, Suely. Esferas da insurreição. São Paulo. N-1 Edições, 2018. 13.SILVA, R.N. A invenção da psicologia social. RJ: Vozes, 2005. 14.SLENES, R; WAYNE A. Na senzala uma flor. Campinas: Unicamp, 2011. 15.STENGERS, I. Reativar o animismo. Cadernos de Leitura 67. 2017. Belo Horizonte: Editora Chão da feira. Disponível em: Caderno n.62 – Reativar o animismo – Chão da Feira (chaodafeira.com).

34 – Área de Conhecimento: QUÍMICA ANALÍTICA (1 vaga).

Instituto de Química

Departamento de Química Analítica (GQA)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação licenciatura em química, bacharelado em quimica, bacharelado em química industrial, farmácia e engenharia química. Doutorado em curso reconhecido pelo MEC.

Ementa: 1) Equilíbrio iônico: equilíbrio ácido-base, equilíbrio de precipitação, equilíbrio de complexação e equilíbrio de oxiredução. 2) Comportamento não ideal de soluções aquosas. 3) Titulações. 4) Erros e tratamento estatístico de dados em química analítica. 5) Validação de métodos analíticos. 6) Técnicas de separação e pré-concentração de espécies orgânicas e inorgânicas: extração por solventes, troca iônica e extração em fase sólida. 7) Espectrometria de absorção atômica e molecular. 8) Espectrometria de emissão atômica e molecular. 9) Espectrometria de massas. 10) Cromatografia a líquido de alta eficiência. 11) Cromatografia a gás de alta resolução. 12) Métodos eletroanalíticos: potenciometria e voltametria.

Bibliografia: 1) Ionic equilibrium: a mathematical approach, Addison-Wesley Publishing Group, 1964; 2) Kolthoff I.M., Sandell E.B., Meehan E.J. & Bruckenstein S., Quantitative Chemical Analysis, The Macmillan Company, 1969; 3) Skoog D.A., West D.M. & Holler F.J., Fundamentos de Química Analítica, 9a Ed., São Paulo, Cengage Learning, 2015; 4) Holler F.J., Skoog D.A. e Crouch, S.R., Princípios de Análise Instrumental, 6aEd, Porto Alegre, Bookman, 2009 ; 5) Welz B. & Sperling M., Atomic Absorption Spectrometry. John Wiley & Sons, 1999; 6) Miller J.C. & Miller J.N., Statistics for Analytical Chemistry. John Wiley & Sons, 1993; 7) Grob R.L., Modern Practice of Gas Chromatography. John Wiley & Sons, 1995; 8) Montaser A., Inductively Coupled Plasma Mass Spectrometry, 3rd ed. Wiley, 1998; 9) Valcarcel M., Principles of Analytical Chemistry: A textbook. Springer Verlag, 2000; 10) Harris, D.C., Análise Química Quantitativa,7ª. Edição,Rio de Janeiro: LTC, 2008; 11) Brett, A,M,O, & Brett C,M,A., Electroquímica: princípios, métodos e aplicações, Editora Almedina, 1996; 12) Schoulz, F., Electroanalytical Methods: guide to experiments and applications. 2 edição, Springer. 2010; 13) Snyder, L.R.; Kirkland, J.J.; Dolan, J.W., Introduction to Modern Liquid Chromatography, 3rd. Ed., Wiley, 2010; 14) Hill, S.J., Inductively Coupled Plasma Spectrometry, 2 edição, Willey-Blackwell, 2010; 15) Montaser, A., Golightly, D.W., Inductively Coupled Plasmas in Analytical Atomic Spectrometry, 2 edição, Wiley-VCH Verlag GmbH, 1992.

35 – Área de Conhecimento: QUÍMICA ORGÂNICA SUSTENTÁVEL (1 vaga).

Instituto de Química

Departamento de Química Orgânica (GQO)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação: Bacharelado em Química, Licenciatura em Química, Química Industrial, Engenharia Química, Farmácia, e Química com Atribuições Tecnológicas. Doutorado em Química Orgânica, Química, Ciências, Ciências ambientais.

A prova prática será em nível de pós-graduação; Consistirá numa apresentação oral e cópia física do projeto de pesquisa elaborado no formato das agências de fomento na área se química orgânica sustentável. Obrigatória a presença no momento do sorteio da ordem de apresentação, que ocorrerá na presença dos candidatos e da banca, no dia determinado pelo cronograma do concurso, a ser estabelecido conforme supracitado. Os projetos serão apresentados com uso de Datashow. Os candidatos deverão trazer o arquivo da apresentação em pendrive pessoal. O tempo de apresentação será avaliado em função do número de candidatos. As provas escrita e prática serão realizadas na língua portuguesa, não podendo ser realizada em outro idioma. O departamento fornecerá material audiovisual para a realização da prova. O tempo de apresentação será avaliado em função do número de candidatos.

Ementa: a) teoria estrutural; b) aromaticidade; c) acidez e basicidade de compostos orgânicos; d) estereoquímica e análise conformacional; e) intermediários reativos de compostos orgânicos; f) elucidação estrutural de compostos orgânicos; g) resíduos e contaminantes orgânicos; h) fontes renováveis de matéria-prima; i) química verde.

Bibliografia: 1- Carey, F. A.; Sundeberg, R. M. Advanced Organic Chemistry; Part A: Structure and Mechanisms; Part B: Reactions and Synthesis, 5a Ed.; Plenum, New York, 2007. 2- Ferreira, V. F.; Costa, R. R.P.; Vasconcellos, L. M.; Esteves, M. P. Ácidos e Bases em Química Orgânica; Artmed, Rio de Janeiro, 2005. 3- Eliel, E. L.; Wilen, S. H.; Mander, L. N. Stereochemistry of Organic Compounds, Wiley-Interscience, NewYork, 1994; Fernando de Carvalho Da Silva. 4- Breitmaier, E. Structure Elucidation by NMR nn Organic Chemistry: A Practical Guide, 3a Revised Ed., JohnWiley & Sons, Chichester, UK. 2002. 5- Gross, J. H. Mass Spectrometry A Text Book. 3ª Ed., Springer Nature, Switzerland, 2017. 6- Keeler, J. Understanding NMR Spectroscopy, 2ª Ed., John Wiley andSons, New York, 2016. 7- Claridge, T. D. W. High-Resolution NMR Techniques in Organic Chemistry, 3ª Ed. ,Elsevier, Netherlands, 2016. 8- Smith, B. C. Infrared Spectral Interpretation – A Systematic Approach, CRC Press, New York, 1998. 9- Perkampus, H-H. UV-Vis Spectroscopy and its Application, Springer-Verlag, NewYork, 2013. 10- Snyder, L. R., Kirkland, J. J. and Glajch, J.L. Practical HPLC Method Development, 2a Ed., John Wiley and Sons, New York, 1997. 11- Cass, Q. B.; CASSIANO, N. (Org.). Cromatografia Líquida: Novas tendências e aplicações, Elsevier, Rio de Janeiro, 2015. 12- Crocker, M. Thermochemical Conversion of Biomass to Liquid Fuels and Chemicals, Royal Society of Chemistry, Cambridge, 2010. 13- Brown, R. F. G. Pyrolytic Methods in Organic Chemistry: Application of Flow and Flash Vacuum Pyrolytic Techniques, Academic Press, New York, 1980. 14- Cortez, L. A. B.; Lora, E. S.; Gómez, E. O. Biomassa para Energia, Editora da Unicamp, 2008; 15- Neumann, F.; Paiva, I. L.; Araújo, P.; Moraes, P. I. R.; Lopes, R. Química Verde (Green Chemistry, Química Sustentável). 16- Torok, B.; Dransfield, T. Green Chemistry, Elsevier, 2017.

36 – Área de Conhecimento: RADIOLOGIA MÉDICA (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento de Radiologia (MRD)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 05/04/2022 a 07/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Medicina, Radiologia e Diagnóstico por Imagem.

Local de exercício: Faculdade de Medicina da UFF no Departamento/Serviço de Radiologia.

Ementa: 1 – Aspectos radiológicos normais e patológicos dos sistemas: a – Neurológico; b – Músculo-Esquelético; c – Cardiovasculas; d – Respiratório; e – Gastroinstestinal; f – Genito-Urinário.

Bibliografia: 1 – Bone and Joint Imaging. Resnick – Kransdorf, 2005. 2 – Diagnósticos Radiológicos – Doenças do Tórax, Muller, Fraser, Colman, Paré. 3 – Diagnostic Imaging. Brain – Osborn. 4 – Computed Body Tomography with MRI Correlation, Joseph K.T. Lee, Stuart S. Sagel, Robert J. Stanley, Jat P. Heiken. 5 – Urologia – Diagnóstico por Imagem, Adilson Prando, Décio Prando, Nelson, M.G. Caserta, TDFIK Bauab Jr. 6 – Alimentary Tract Radiology, Margulis, A.R., Burhenne, H.J., 4ª Ed., St. Louis: Nosky, 1999-2001. 7 – Breast Imaging, Kopans, D.B. 2 ND ed Philadelphia; lippincott – Haven, 1998.

37 – Área de Conhecimento: SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES (1 vaga).

Escola de Engenharia

Departamento de Engenharia de Telecomunicações (TET)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia de Telecomunicações, Engenharia de Computação, Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Sistemas Ciber-Físicos, Engenharia Eletrônica e de Telecomunicações, Engenharia Física – ênfase em Ópto-Eletrônica, Engenharia de comunicações, Engenharia Eletrônica, Engenharia Elétrica – Modalidade Telecomunicações, Engenharia Eletrônica e Computação, Engenharia de Sistemas, Engenharia em Sistemas de Informação, Físico, Bacharel em física. Doutorado em Instrumentação e Óptica Aplicada, Comunicações Óticas, Ciências, Ciências – Engenharia Elétrica, Ciências – Eletrônica, Ciências – Engenharia Elétrica e Informática Industrial, Teleinformática, Engenharia Eletricista, Engenharia Elétrica, Engenharia Biomédica, Engenharia Elétrica e de Telecomunicações, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações, Engenharia Eletrônica e Computação, Computação, Engenharia Elétrica e Computação, Microeletrônica, Engenharia Elétrica e de Computação, Engenharia de Teleinformática, Engenharia de Automação e Sistemas, Informática, Engenharia da Informação,Sistemas Eletrônicos, Automação e Controle, Engenharia de Sistemas Eletrônicos e de Automação, Engenharia de Defesa, Física.

Ementa: 1 – Telefonia, pdh, sdh, redes de nova geração. Características, evolução e padronização; 2 – Conceitos básicos de sinais e sistemas, analise de sinais determinísticos, série e transformada de Fourier, sistemas invariantes no tempo; transmissão em banda básica, modulação, codificação de fonte; 3 – Sistemas de comunicações celulares e sistemas de acesso em banda larga, fundamentos, características e evolução até 5G; 4 – Conceitos básicos de propagação rádio: onda direta, difratada, refletida e superficial; onda celeste; mecanismos de propagação; fading (flat, fast, Rician, Rayleigh, etc) e espalhamento por atraso; cálculo de enlace terrestre em terra plana; aspectos básicos de propagação em terra esférica; perdas no enlace, zona de Fresnel, modelos de propagação em enlaces móveis e comunicação via satélite; 5 – Sistemas de radiodifusão, Rádio, televisão E satélite, principais tecnologias; 6 – Características Básicas e propagação em guias e fibras óticos; sistemas de comunicação óticos; 7 – Antenas, características de radiação e principais tipos de antenas empregadas nos sistemas atuais; 8 – Infraestrutura de telecomunicações, Fontes De Energia; Proteção Contra Descarga Elétrica; Climatização; Cabeamento; Proteção Contra Incêndio; Espaços Físicos; Torres E Estruturas Verticais.

Bibliografia: 1. IPPOLITO Jr, L. J. Satellite Communications Systems Engineering: Atmospheric Effects, Satellite Link Design and System Performance 2nd Edition, Wiley, 2017; 2. From GSM to LTE-Advanced Pro and 5G: An Introduction to Mobile Networks and Mobile Broadband by Martin Sauter | Oct 23, 2017; 3. ARNOLD, John F.; FRATER, Michael R. e MARK, R. Pickering. Digital Television: Technology and Standards. Wiley-Interscience, 2007; 4. Rappaport, t. s., Comunicações sem fio: Princípios e práticas. 2a. edição. ed. Pearson; 5. BERNARD, Sklar. Digital communications fundamentals and applications — Prentice-Hall International; 6. TRONCO, R. Tania., Redes de Nova Geração – A arquitetura de convergência das redes: IP, Telefônica e Óptica, 2ª. edição, Ed. Erica; 7. LATHI, B.P.; DING, Zhi. Modern Digital and Analog Communication 5th Edition, Oxford, 2018; 8. PANTER, Philip F. Communication Systems Design. McGraw Hill Book Company; 9. DAL BELLO, Julio C. R. Propagação de Ondas Eletromagnéticas; 10. BALANIS, Constantine A. Antenna Theory – Analysis and Design, 2. Ed. John Wiley & Sons; 11. FREEMAN, R. Telecommunication System Engineering 4th Edition, Wiley, 2004; 12. Marcos Wilson Pereira das Chagas, Sistemas de Energia e Climatização: Aplicações Práticas em Telecomunicações e Data Center; 13. Fiber-Optic Communication Systems (Wiley Series in Microwave and Optical Engineering) by Govind P. Agrawal | Jun 29, 2021 ISBN-13: 978-1119737360

38 – Área de Conhecimento: TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES E ENZIMOLOGIA (1 vaga).

Faculdade de Farmácia

Departamento de Tecnologia Farmacêutica (MTC)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Farmácia; Engenharia Química; Química; Ciências Biológicas; Engenharia de Bioprocessos. Doutorado em Engenharia de Processos Químicos e Bioquímicos; Ciências e Biotecnologia; Microbiologia industrial; Ciências Farmacêuticas; Química Biológica; Engenharia Química; Bioquímica; Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde.

Ementa: 1. Importância dos processos fermentativos e enzimáticos na indústria. 2. Características gerais dos microrganismos industriais mais utilizados: bactérias e fungos. 3. Nutrição e condições de cultivo dos microrganismos industriais. Preparo de meios de cultivo. 4. Metabolismo microbiano: vias do metabolismo central e sua importância para os processos fermentativos. Vias metabólicas associadas aos processos industriais. 5. Crescimento microbiano: Métodos de quantificação do crescimento. Fases do crescimento e sua importância para a indústria. Taxa específica de crescimento. Equação do crescimento. Tempo de geração. Determinação da taxa específica de crescimento. 6. Processos fermentativos: Agente. Inoculo. Mosto. Condições de processo. Classificação dos processos fermentativos. 7. Matérias primas para a indústria de fermentação. Classificação e pré-tratamentos empregados. 8. Equipamentos para a indústria de fermentação: fermentadores e propagadores. 9. Controle de contaminações em processos fermentativos: mosto e biorreatores. Processos fermentativos não estéreis, assépticos e estéreis. 10. Enzimas industriais: características, obtenção e aplicação. 11. Fermentações industriais: Fermentação alcoólica. Fermentação cítrica. Produção de antibióticos. Produção de cerveja. 12. Aplicação industrial de enzimas e microrganismos na produção de queijos. 13. Preparo e esterilização de material. Prática Asséptica. 14. Isolamento de microrganismos de interesse industrial. Técnicas de Plaqueamento. Avaliação macroscópica de colônias e repique. 15. Imobilização de células e enzimas.

Bibliografia: 1. Microbiologia Industrial: Bioprocessos. Rodrigo Pires do Nascimento, Bernardo Dias Ribeiro, Karen Signori Pereira, Maria Alice Zarur Coelho (organizadores). v.1. Elsevier Editora Ltda, Rio de Janeiro. 2018. 2. Biotecnologia Industrial. v. 1. Fundamentos. Flávio Alterthum, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima, Iracema de Oliveira Moraes. 2ª ed. São Paulo, Blucher. 2020. 3. Biotecnologia Industrial. v. 2. Engenharia Bioquímica. Flávio Alterthum, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima, Iracema de Oliveira Moraes. 2ª ed. São Paulo, Blucher. 2021. 4. Biotecnologia Industrial. v. 3. Processos fermentativos e enzimáticos. Flávio Alterthum, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima, Iracema Moraes. 2ª ed. São Paulo, Blucher. 2019. 5. Biotecnologia Industrial. v. 4. Biotecnologia na produção de alimentos. Eugênio Aquarone, Walter Borzani, Willibaldo Schmidell, Urgel de Almeida Lima. Editora Edgard Blücher Ltda. 2001. 6. Michele Vitolo. Biotecnologia farmacêutica. Editora Blucher, 2015. 7. Comprehensive biotechnology. v. 2: Engineering fundamentals of biotechnology. Murray Moo-Yong, 2. ed. 2011. 8. Comprehensive biotechnology. v. 3: Industrial biotechnology and commodity products. Murray Moo-Yong, 2. ed. 2011. 9. Bioquímica. Donald Voet, Judith G Voet. Tradução Ana Beatriz Gorini da Veiga et al. 4ª Ed. Porto Alegre, Artmed, 2013. 10. Microbiologia de Brock. Michael T. Madigan, John M. Martinko, Kelly S. Bender, Daniel H. Buckley, David A. Stahl. 14ª edição. Artmed. 2016).

39 – Área de Conhecimento: TEORIA MICROECONÔMICA (1 vaga).

Faculdade de Economia

Departamento de Economia (SEN)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Doutorado em Economia, Engenharias, Planejamento Energético, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Agrárias, Ciências Humanas.

Ementa: 1. Teoria do consumidor (Abordagem neoclássica e críticas) 2. Escolha intertemporal, risco e incerteza 3. Equilíbrio Geral e Bem-estar 4. Externalidades 5. Bens públicos 6. Assimetria de informação, instituições e contratos 7. Teoria da Firma (Abordagem neoclássica e críticas) 8. Equilíbrio de Mercado em Concorrência Perfeita 9. Equilíbrio no monopólio e comportamento monopolista; 10. Modelos clássicos de oligopólio e teoria dos jogos.

Bibliografia: GRAVELLE, H., & REES, R. Microeconomics 3rd ed. Essex, UK, 2004. KREPS, D. M. A Course in Microeconomic Theory. Princeton University Press, 1990. MAS-COLELL, A., WHINSTON, M. D. GREEN, J. R. Microeconomic Theory Oxford University Press, USA, 1995. NICHOLSON, W.; SNYDER, C. Teoria Microeconômica: Princípios Básicos e Aplicações. São Paulo: Cengage, 2018. PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. VARIAN, H. R., Microeconomic Analysis WW Norton & Co. New York, 1992.

40 – Área de Conhecimento: UROLOGIA (1 vaga).

Faculdade de Medicina

Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Medicina com Residência Médica em Urologia. Doutorado em Medicina com experiência de dois anos em transplante renal.

Local de exercício: o candidato aprovado exercerá suas atividades nos Campi designados pela Coordenação de Cursos da Faculdade de Medicina, na disciplina Trabalho de Campo Supervisionado/Urologia.

Ementa: 1) Avaliação e preparo do doador vivo. 2) Seleção e preparo do doador cadáver 3) Seleção e preparo dos receptores. 4) Nefrectomia do doador vivo. 5) Nefrectomia do doador cadáver. 6) Técnica de implante do enxerto renal. 7) Complicações urológicas precoces. 8) Complicações urológicas tardias. 9) Complicações vasculares. 10) Preparo do enxerto no doador cadáver.

Bibliografia: 1. Campbell-Walsh Urology 4-Volume Set 11Th Edition 2. Hinman’s Atlas Urologic Surgery 4e 2017 3. Smith’s General Urology 18th Ed. Tanagho, EA; McAninch, JW. 4. Laparoscopic Donor Nephrectomy: A Step-by-Step Guide 1st ed.

UNIDADES DE ENSINO DE MACAÉ

41 – Área de Conhecimento: DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL (1 vaga).

Instituto de Ciência da Sociedade

Departamento de Direito de Macaé (MDI)

Classe A: Adjunto A – 20h

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Direito. Doutorado em Direito.

Ementa: 1. Capacidade civil e defeitos do negócio jurídico; 2. Obrigações civis; 3. Contratos: teoria geral, princípios norteadores, contratos típicos e atípicos; 4. Condomínio; 5. Direitos Reais sobre coisa alheia; 6. Direito das Famílias; 7. Sucessão hereditária e testamentária; 8. Responsabilidade civil contratual e extracontratual; 9. Norma processual civil e Princípios Processuais; 10. Jurisdição, Ação e Processo; 11. Partes e seus Procuradores, Litisconsórcio e Intervenção de Terceiros; 12.Tutela Provisória; 13. Processo de Conhecimento, Sentença e Coisa Julgada; 14. Tutela de Execução; 15. Impugnação das Decisões Judiciais e Precedentes Judiciais Vinculantes.

Bibliografia: ALVIM, J. E. Carreira. TEORIA GERAL DO PROCESSO. 23ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2020. AMARAL, Francisco. Direito civil: Introdução. 18 ed. São Paulo: Saraiva, 2018. AZEVEDO, Antonio Junqueira de. Negócio jurídico. Existência, validade e eficácia. São Paulo: Saraiva, 2002. CÂMARA, Alexandre Freitas. O NOVO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2021. DIDIER JÚNIOR, Fredie; et al. CURSO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Vol. 5. 11ª ed. Salvador: Juspodivm, 2021. DIDIER JÚNIOR, Fredie; CUNHA, Leonardo Carneiro. CURSO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Vol. III. 18ª ed. Salvador: Juspodivm, 2021. DINAMARCO, Cândido Rangel; LOPES, Bruno Vasconcelos Carrilho. TEORIA GERAL DO NOVO PROCESSO CIVIL. São Paulo: Malheiros, 2019. DINIZ, Maria Helena, Direito civil brasileiro. Todos os volumes, São Paulo: Saraiva. GOMES, Orlando. Direito civil. Todos os volumes, Rio de Janeiro: Forense. LÔBO, Paulo. Direito Civil. Todos os volumes, São Paulo: Saraiva. MORAES, Maria Celina Bodin de. Princípios de direito civil contemporâneo. Rio de Janeiro: Renovar, 2006. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instituições de direito civil. Todos os volumes, Rio de Janeiro: Forense. PERLINGIEIRI, Pietro. Perfis do direito civil. Rio de Janeiro: Renovar, 1997. PERLINGIERI, Pietro. O direito civil na legalidade constitucional. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. SCHREIBER, Anderson. Novos paradigmas da responsabilidade civil: Da erosão dos filtros da reparação à diluição dos danos. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2015. SCHREIBER, Anderson. Manual de direito civil contemporâneo. Todos os volumes, São Paulo: Saraiva. VENOSA, Silvio de Salvo. Manual de direito civil. Todos os volumes, São Paulo: Atlas. TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil – Volume único. Rio de Janeiro: Método, 2021. TEPEDINO, Gustavo (org). Direito civil contemporâneo – Novos problemas à luz da legalidade constitucional. São Paulo: Atlas, 2008. THEODORO JÚNIOR, Humberto; FIGUEIREDO, Helena Lanna. Negócio jurídico. Rio de Janeiro: Forense, 2020. THEODORO JÚNIOR, Humberto. CURSO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Vol. I. 62ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021. THEODORO JÚNIOR, Humberto. CURSO DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL. Vol. II. 55ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021.

42 – Área de Conhecimento: MATEMÁTICA, ESTATÍSTICA E MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A CONTABILIDADE (1 vaga).

Instituto de Ciências da Sociedade

Departamento de Contabilidade de Macaé (MCT)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 01/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Matemática, Estatística, Ciências Atuariais, Engenharia de Produção, Economia ou Administração. Doutorado em Matemática, Estatística, Ciências Atuariais, Engenharia de Produção, Economia ou Administração.

Ementa: 1. Análise de Dados; 2. Distribuição de Frequência; 3. Descrição de Dados; 4. Probabilidades; 5. Regressão e Correlação; 6. Séries Temporais; 7. Representação Gráfica; 8. Números Índices; 9. Teoria da Amostragem; 10. Testes de Hipóteses; 11. Noções de Cálculos Atuariais; 12. Juros Simples e Compostos; 13. Descontos; 14. Séries de Pagamento; 15. Correção Monetária e Inflação; 16. Sistemas de Amortização; 17. Análise de Investimentos.

Bibliografia: 1. Anderson, D. R., Sweeney, D. J., Williams, T. A., Camm, J. D., & Cochran, J. J. (2019). Estatística aplicada a administração e economia. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning. ISBN-13 978-8522127993; 2. Assaf Neto, A. (2017). Matemática financeira: edição universitária. 1 ed. São Paulo: Editora Atlas. ISBN-13: ? 978-8597012224; 3. Bussab, W. O. & Morettin, P. A. (2017). Estatística básica. 9 ed. São Paulo: Saraiva. ISBN-13: 978-8547220228; 4. Fávero, L. P. & Belfiore, P. (2017). Manual de análise de dados: estatística e modelagem multivariada com Excel®, SPSS® e Stata®. 1 ed. São Paulo: Editora LTC. ISBN-13: 978-8535270877; 5. Gimenes, C. M. (2009). Matemática financeira com HP 12c e excel: uma abordagem descomplicada. 1 ed. São Paulo: Editora Pearson Universidades. ISBN-13: 9788576055662; 6. Gujarati, D. N. & Porter, D. C. (2011). Econometria básica. 5. ed. São Paulo: AMGH. ISBN-13: 978-8563308320; 7. Levine, D. M., Stephan, D. F., & Szabat, K. A. (2016). Estatística: teoria e aplicações usando MS Excel em português. 7 ed. São Paulo: Editora LTC. ISBN-13: ? 978-8521630678; 8. Viera Sobrinho, J. D. (2018). Matemática financeira: juros, capitalização simples e composta, sistemas de amortização Price e Sac, títulos públicos: LTN, NTN e LFT, taxas de Selic e CDI, utilização de calculadoras financeiras. 8 ed. São Paulo: Editora Atlas. ISBN-13: 978-8597014112.

UNIDADES DE ENSINO DE NOVA FRIBURGO

43 – Área de Conhecimento: ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA (1 vaga).

Instituto de Saúde de Nova Friburgo

Departamento de Formação Específica (FFE)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Odontologia. Doutorado em Odontologia com área de concentração em Saúde Coletiva; Em Saúde Coletiva com área de concentração em Odontologia Social; Em Saúde Coletiva; Em Odontologia Social.

Ementa: 1- Estado e Políticas de Saúde/Saúde Bucal – SUS. 2- Processo de Trabalho em Saúde/Saúde bucal. 3- Formação de Profissionais de Saúde: concepções e estratégias. 4- Conceitos de Saúde e seus Determinantes. 5- Promoção de Saúde. 6- Educação em saúde. 7- Epidemiologia em saúde bucal. 8- Planejamento e Avaliação dos Serviços de Saúde/Saúde Bucal. 9- Clínica e Epidemiologia nos Modelos de Atenção à Saúde Bucal. 10- Bioética e Saúde Bucal Coletiva.

Bibliografia: 1- ANTUNES, JLF e PERES, MA. Fundamentos de Odontologia – Epidemiologia da Saúde Bucal. 2 ed. São Paulo: Santos Editora, 2013. 738p. 2- BRASIL. Ministério da Saúde. A Política Nacional de Saúde Bucal no Brasil: Registro de uma conquista histórica. Brasília, 2006. 70p. (Série técnica 11: Desenvolvimento de Sistemas e Serviços de Saúde). Disponível em http://www.saude.gov.br/bucal. 3- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. A saúde bucal no Sistema Único de Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2018. 342 p. : il. 4- COELHO-DE-SOUZA, F.H. e colaboradores. Tratamentos Clínicos Integrados em Odontologia. São Paulo: Revinter. 2012. 456p. 5- GIOVANELLA, L; ESCOREL, S; LOBATO, EVC; NORONHA, JC; CARVALHO, AI. Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2017. 1112p. 6- MOYSES, SAMUEL JORGE (Coord). Saúde Bucal das Famílias: trabalhando com evidências. São Paulo: Artes Médicas, 2008, 308. 7- MOYSES, SAMUEL JORGE PAULO SA de GOES Planejamneto, Gestão e Avaliação em Saúde Bucal. Ed Artes Médicas, 2012 . 8- ORG.CAMPOS, GV; MINAYO, MC; AKERMAN, M; JUNIOR, MD E CARVALHO, Y. Tratado de Saúde Coletiva Ed. Hucitec/Fiocruz, 2006. 9- PEREIRA, AC e Cols. Tratado de Sau?de Coletiva em Odontologia. Sa?o Paulo: Ed. Napolea?o, 2009 10- ROCHA, R. G. Clínica Integrada em Odontologia – Série Abeno Odontologia Essencial – Parte Clínica. Porto Alegre: ARTES MEDICAS. 2013. 128p.

44 – Área de Conhecimento: PRÓTESE DENTÁRIA OU PERIODONTIA (1 vaga).

Instituto de Saúde de Nova Friburgo

Departamento de Formação Específica (FFE)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, didática e prática no período de 04/04/2022 a 08/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Odontologia. Doutorado em Periodontia ou em Prótese Dentária ou em Odontologia ou em Reabilitação Oral ou em Clínica Odontológica (com Dissertação em linha de pesquisa que contemple as áreas de Prótese Dentária ou Periodontia).

Prova prática: Os candidatos deverão demonstrar competência, habilidade ou capacidade em executar os procedimentos ou ações do domínio técnico referente aos pontos listados: 1. Preparos dentários com finalidade protética (em manequim de plástico com dentes em tamanho natural) para retentor parcial MOD. Confecção de prótese temporária. 2. Preparos dentários com finalidade protética (em manequim de plástico com dentes em tamanho natural) para retentor: coroa do tipo Veneer para dentes posteriores. Confecção de prótese temporária. 3. Preparos dentários com finalidade protética (em manequim de plástico com dentes em tamanho natural) para retentor: coroa total metálica para dentes posteriores. Confecção de prótese temporária. 4. Preparos dentários com finalidade protética (em manequim de plástico com dentes em tamanho natural) para retentores: coroa total cerâmica para dentes anteriores. Confecção de prótese temporária. 5. Preparos dentários com finalidade protética (em manequim de plástico com dentes em tamanho natural) para retentores: coroa total cerâmica para dentes posteriores. Confecção de prótese temporária. 6. Preparos dentários com finalidade protética (em manequim de plástico com dentes em tamanho natural) para retentores: prótese parcial fixa de 3 elementos, totalmente cerâmica, para dentes posteriores. Confecção de prótese temporária. 7. Preparos dentários com finalidade protética (em manequim de plástico com dentes em tamanho natural) para retentores: prótese parcial fixa de 3 elementos, totalmente cerâmica, para dentes anteriores. Confecção de prótese temporária. O ponto para a prova prática será comum a todos os candidatos e será sorteado pelo Presidente da Comissão Examinadora no horário estipulado no cronograma do concurso. Imediatamente após o sorteio, será facultado ao candidato pleitear, junto à Comissão Examinadora, a impugnação do ponto sorteado que considere alheio ao programa. A duração da prova será de até 4 (quatro) horas; Os procedimentos serão realizados em um dos laboratórios multidisciplinares do ISNF, situado rua Dr. Silvio Henrique Braune, 22 Centro, Nova Friburgo, CEP 28625-650, RJ, Brasil. A prova será de caráter público, mas de acesso restrito, conforme sua natureza, a critério da Comissão Examinadora; A prova prática terá caráter eliminatório, sendo considerado aprovado o candidato que obtiver o grau mínimo de 7,0 (sete), calculado como a média aritmética das notas a ele atribuídas pelos examinadores; Pontuação (total = 10 pontos) I. Domínio da execução técnica do procedimento (3 pontos) II. Habilidade Manual (2 pontos) III. Capacidade de manipulação dos materiais utilizados (1) IV. Uso adequado dos instrumentais e equipamentos (1) V. Capacidade de organização e limpeza do ambiente de trabalho (1) Conclusão do Procedimento com I. Até 50,0% do tempo máximo exigido (2 pontos) II. 50,1% a 75,0% do tempo máximo exigido (1 ponto) III. 75,1 a 100% do tempo máximo exigido (0.5 ponto) IV. Procedimento não concluído dentro do tempo máximo (zero ponto) Materiais e equipamentos necessários para a execução da prova prática devem ser levados pelos candidatos.

Ementa: 1. Princípios de oclusão – análise oclusal funcional. 2. Introdução ao estudo da prótese fixa. Histórico. Conceitos. Elementos constituintes da prótese parcial fixa (PPF); classificação e tipos de PPF; objetivos e requisitos de uma PPF. 3. Princípios biológicos e mecânicos aplicáveis aos preparos dentários com finalidade protética. 4. Preparos dentários parciais e coroas totais: Classificação, indicações e técnicas. 5. Preparos dentários, moldagem e modelagem de retentor intrarradicular. Indicações, tipos e técnicas. 6. Moldagens unitárias e múltiplas em prótese fixa. Classificação, materiais e técnicas. Moldagem de transferência e obtenção do modelo de trabalho. 7. Próteses temporárias e sua correlação com os princípios biológicos. Técnicas diretas e indiretas. Controle e manutenção. 8. Diagnóstico e plano de tratamento. Fatores que regulam as indicações e as contra indicações das próteses fixas. Estudo e seleção dos retentores. 9. Cimentação temporária e definitiva (adesiva e não adesiva). Higienização e controle da PPF. 10. Próteses implanto-suportadas: histórico, princípios básicos, biomecânica e estética. 11. Cerâmicas dentais. 12. Classificações dos arcos parcialmente edentados. 13. Elementos constituintes de uma Prótese Parcial Removível. 14. Prótese Parcial Removível retida a grampos. 15. Prótese Parcial Removível retida por encaixe e attachment. 16. Biomecânica das Próteses Parciais Removíveis. 17. Desenho das Próteses Parciais Removíveis. 18. Exame, Planejamento e plano de tratamento das Próteses Parciais Removíveis. 19. Delineadores: conceito, tipos de aparelhos e técnica de emprego em Prótese Parcial Removível. 20. Moldagem em Prótese Parcial Removível. 21. Fases laboratoriais da confecção de uma Prótese Parcial Removível. 22. Oclusão, ajuste, instalação e manutenção em Prótese Parcial Removível. 23. A Prótese Parcial Removível no contexto da reabilitação oral. 24. Anatomia periodontal e periimplantar. 25. Classificação das doenças periodontais e periimplantares. 26. Etiopatogênese das doenças periodontais e periimplantares. 27. Diagnóstico em Periodontia e implantodontia. 28. Plano de Tratamento periodontal. 29. Tratamento Periodontal Não cirúrgico x cirúrgico. 30. Inter-relação periodontia e Odontologia Restauradora. 31. Diagnóstico e Tratamento de lesões endo-perio. 32. Controle de biofilme em Periodontia. 33. Periodontia Médica.

Bibliografia: ANUSAVICE, KENNETH J. – PHILLIPS – MATERIAIS DENTÁRIOS – 12ª Ed. Rio de Janeiro, ed. Elsevier, 2013, CARR, A. B. & BROWN, D. T. McCraken Prótese Parcial Removível. 13. ed. St. Louis: Elsevier Mosby, 2017. COHEN, Edward S. Atlas de cirurgia periodontal reconstrutiva e cosmética. 3ª ed. São Paulo: Santos Ed., 2008. 460 p. ISBN 9788572886918. CONCEIÇÃO, Ewerton Nocchi. Restaurações estéticas: compósitos, cerâmicas e implantes. Porto Alegre: Artmed, 2005. 308 p. ISBN 9788536304229. Di FIORI, S.R. & Di FIORI, M. A. Atlas de prótese parcial removível. Princípios Biomecânicos, Bioprotéticos e de Oclusão. 1. ed. São Paulo: Santos, 2010. DIBART, Serge; KARIMA, Mamdouh. A prática da cirurgia plástica periodontal. São Paulo: Santos Ed., 2009. 108 p. ISBN 9788572886895. FERRAZ, Cid. Periodontia. São Paulo: Artes Médicas, 1998. 266 p. (Série EAP-APCD; 5). ISBN 8574040126. GENCO, Robert J.; GOLDMAN, Henry Maurice,; COHEN, D. Walter (Coord.). Periodontia contemporânea. 3 ed. São Paulo: Santos Ed., 1999. 726 p. KLIEMANN C., OLIVEIRA W. Manual de prótese parcial removível Ed. Santos 1999 KAYSER F.. PPR no laboratório. Ed. Quintessence 2019 KAYSER F. Fresado no laboratório Ed. Maio 2004 LASCALA, Nelson Thomaz; MOUSSALLI, Ninon Huguette. Compêndio terapêutico periodontal. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1999. 538 p. ISBN 9788574040134. LIMA, F.C. Prótese dentária: Fundamento e técnicas: reabilitação oral para todos. Florianópolis: Ponto, 2010. 368 p. ISBN 9788560023059. LINDHE et al. Tratado de Periodontologia Clínica e Implantodontia Oral. 6a Edição. Guanabara Koogan. Rio de janeiro. 2018. MAINIERI, Ezio Teseo. Prótese fixa. 2 ed. rev. ampl. Porto Alegre: Evangraf, 2002. 324 p. ISBN 978858745515X. MESQUITA, Edson; CÉ, Gabriela; THADDEU FILHO, Mario. Prótese unitária. Florianópolis: Ponto, 2008. 295 p. ISBN 9788560023035. MEZZOMO, E., et al. Reabilitação Oral Contemporânea. 1ª Ed. São Paulo: Santos, 2006. NEWMAN, TAKEI, KLOKKEVOLD, CARRANZA. Periodontia Clínica. 13a ed., 2020, Guanabara Koogan. PEGORARO, Luiz Fernando. Prótese fixa. São Paulo: Artes Médicas, 1998. 313 p. (Série EAP-APCD; v.7) ISBN 857404010X. RUSSI, S. & ROCHA, E. P. Prótese Total e Prótese Parcial Removível – Série Abeno 2015. 4. SAITO, Tetsuo. Preparos dentais funcionais em prótese fixa: princípios mecânicos, biológicos e de oclusão. 2ª ed. São Paulo: Santos Ed., 1999. 223 p SHILLINBURG, Hebert T. Fundamentos de prótese fixa. 4 ed. São Paulo: Quintessence, 2007. 472 p. ISBN 9788587425751. TODESCAN, R., SILVA E.E.B., SILVA O.J. Atlas de Prótese Parcial Removível Ed. GEN 2009. WOLF, Herbert F.; M., Edith; RATEITSCHAK, Klaus H. Periodontia. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2006. 532 p.(Coleção ARTMED de Atlas Coloridos de Odontologia) ISBN 9788536305530. Outros livros e artigos relevantes para a área de prótese e periodontia que contemple a ementa.

UNIDADES DE ENSINO DE RIO DAS OSTRAS

45 – Área de Conhecimento: CLÍNICA, GRUPOS E CORPOREIDADE: PRÁTICAS transdisciplinares (1 vaga).

Instituto de Humanidades e Saúde de Rio das Ostras

Departamento de Psicologia de Rio das Ostras (RPS)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Psicologia. Doutorado em Psicologia, Psicologia Social, Psicologia Institucional, Psicanálise, Ciências Sociais, Educação, Saúde, Saúde Pública, Saúde Coletiva, História, Comunicação, Sociologia, Filosofia, Antropologia, Memória Social, Epistemologia, Linguística, Artes, Dança.

Ementa: Psicologia Clínica e transdisciplinaridade. Práticas transdisciplinares de intervenção e pesquisa em Políticas Públicas. Clínica Ampliada: perspectivas e práticas transdisciplinares na Saúde. Análise Institucional Socioanalítica, processos grupais e as práticas transdisciplinares. Processos grupais: perspectivas e práticas transdisciplinares do trabalho com grupos. Psicologia Clínica e processos grupais. Clínica, ética e política nos processos grupais. Psicologia Clínica e Corpo. Corporeidade, Arte e Clínica. Experiência da corporeidade e práticas transdisciplinares.

Bibliografia: BAREMBLITT, G. Compêndio de Análise Institucional e outras correntes. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992. BAREMBLITT, G. Grupo teoria e técnica. Rio de Janeiro: Ed: Graal, 1986. BARROS, R. B. Grupo: afirmação de um simulacro. Porto Alegre: Sulinas/Editora UFRG, 2007. BEZERRA JR., B.; PLASTINO, C. A. (Orgs.). Corpo, afeto, linguagem: a questão do sentido hoje. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2001. BORGES, H. A clínica contemporânea e o abismo do sentido. Rio de Janeiro: Sete Letras, 2019. BRASIL. Clínica Ampliada, Equipe de Referência e Projeto Terapêutico Singular / Ministério da Saúde, Politica Nacional de Humanização. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. CAMPOS, G. W. S. Saúde paidéia. São Paulo: Hucitec, 2003. CAMPOS, G. W. S. Um método para análise e cogestão de coletivos: a constituição do sujeito, a produção de valor de uso e a democracia em instituições: o método da roda. São Paulo: Hucitec, 2000. CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense, 1978. CUNHA, G.T. A construção da clínica ampliada na atenção básica. São Paulo: Hucitec, 2010. DELEUZE, G., GUATTARI, F. Mil Platôs: Capitalismo e esquizofrenia, vol. 3. Rio de Janeiro: Ed. 34, 2004. DOSSIÊ CORPOREIDADE. Fractal: Revista de Psicologia. v. 29, n. 2, p. 89-95, 31 ago. 2017. FERENCZI, S. Elasticidade da técnica psicanalítica (1928). Obras Completas, Psicanálise IV. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2011. FONSECA, T. M. G.; ENGELMAN, S. (Org.). Corpo, arte e clínica. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2004. FOUCALT, M. História da Sexualidade III. Rio de Janeiro: Graal, 1985. FOUCALT, M. O corpo utópico, as heterotopias. São Paulo: n – 1 Edições, 2013. GIL, J. Metamorfoses do corpo. Lisboa: Relógio D´água, 1997. GODARD, H. Gesto e Percepção. In: Lições de dança. v. 3. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2002. GUATTARI, F. Caosmose – um novo paradigma estético. São Paulo: Editora 34, 1992. GUATTARI, F. Psicanálise e transversalidade: ensaios de análise institucional. Aparecida: Ideias e Letras, 2004. GUATTARI, F. As três ecologias. Campinas: Papirus, 1990. INSTITUTO DE PSIQUIATRIA. Práticas ampliadas em Saúde Mental: desafios e construções do cotidiano. Cadernos do IPUB, n. 14. Rio de Janeiro: IPUB-UFRJ, 1999. KAMKHAGI, V. R. e SAIDON, O. (orgs.). Análise Institucional no Brasil: favela, hospício, escola e Funabem. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1987. LANCETTI, A. A Clínica Peripatética. São Paulo: Hucitec, 2006. LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. LINS, D.; GADELHA, S. (Org.). Nietzsche e Deleuze: o que pode o corpo. Rio de Janeiro: Relume Dumará; Fortaleza: Secretaria da Cultura e Desporto, 2002. MBEMBE, A. Crítica da razão negra. Lisboa: Antígona, 2014. MOTTA, M. B. da (org.) Ética, Sexualidade, Política: Michel Foucault. Coleção Ditos & Escritos, v. V. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004. PALOMBINI, A.L. O louco e a rua: a clínica em movimento mais além das fronteiras institucionais. Educação, Subjetividade e Poder, 6(6):25-31, 1999. PASSOS E. e BARROS RB. Clínica e biopolítica na experiência do contemporâneo. Psicologia Clínica Pós-Graduação e Pesquisa. 13(1). Rio de Janeiro: PUC-RJ, 2001. PASSOS, E. & BARROS, R. B. A construção do plano da clínica e o conceito de transdisciplinaridade. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 16(1): 71-79, jan.-abr. 2000. PITTA, A.M.F. (org.). Reabilitação psicossocial no Brasil. São Paulo: Hucitec; 1996. PRECIADO, P. B. Manifesto contrassexual. São Paulo: n-1 Edições, 2014. RAMOS, E. Angel Vianna: a pedagoga do corpo. São Paulo: Summus, 2007. RANCIÈRE, J. A partilha do sensível: estética e política. São Paulo: EXO experimental org.; Ed. 34, 2009. RAUTER, C. Clínica do Esquecimento. Niterói: EdUFF, 2012. RODRIGUES, H. B. C., LEITÃO, M. B. S. e BARROS, R. B. Grupos e Instituições em análise. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos: 1992. ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. São Paulo: Estação Liberdade, 1989. ROLNIK, S. (Org.). Lygia Clark, da obra ao acontecimento. Somos o molde. A você cabe o sopro. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2006. TEDESCO, S., MACIEL JÚNIOR, A. & KUPERMAN, D.(Orgs). Polifonias: clínica, política e criação. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2005, TEIXEIRA, L. Angel Vianna: a construção de um corpo. Lições de dança, v.2. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2000. TEIXEIRA, L. Conscientização do Movimento: uma prática corporal. São Paulo: Caioá, 1998. TORRALBA, R. Sensorial do corpo: via régia ao inconsciente. Niterói: EdUFF, 2016. VIANNA, K. A dança. São Paulo: Siciliano, 1990. WANDERLEY, L. O dragão pousou no espaço: arte contemporânea, sofrimento psíquico e o Objeto Relacional de Lygia Clark. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.

46 – Área de Conhecimento: PSICOLOGIA CLÍNICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (1 vaga).

Instituto de Humanidades e Saúde de Rio das Ostras

Departamento de Psicologia (RPS)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Psicologia. Doutorado em Teoria Psicanalítica, Memória Social, Psicologia, Psicologia clínica, Psicanálise, Psicologia Social, Saúde Coletiva, Filosofia, Sociologia e Antropologia, Antropologia Social, Psiquiatria e Saúde Mental, Psicossociologia, Educação, Psicologia Escolar, Clínica e Cultura, Psicologia Social Institucional, Comunicação e Cultura, Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva, Ciências da Saúde, Saúde da Criança e da Mulher, Saúde da Família, Políticas Públicas e Saúde, Saúde Pública.

Ementa: Psicologia do desenvolvimento psicossexual; teorias psicanalíticas; teorias e técnicas psicoterápicas; Psicanálise, religião e os efeitos éticos para as práticas psicológicas; Os campos de atuação do psicólogo e as práticas de estágio; Aproximações e divergências entre psicanálise e psicologia fenomenológico-existencial; Corpos, gênero e Inconsciente; A história do movimento psicanalítico, suas transformações e dissidências; Teoria pulsional e suas consequências para a clínica e para a cultura; A noção de objeto em Freud, Lacan e Winnicott; Ética na clínica e práticas profissionais; Psicopatologia e processos de subjetivação; A questão racial e o fenômeno transferencial.

Bibliografia: CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Código de Ética Profissional dos Psicólogos, Resolução n.º 10/05, 2005 CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Psicologia, ética e direitos humanos. Comissão Nacional de Direitos Humanos. Brasília, 1998. COSTA, J. F. Psicanálise e contexto cultural – imaginário psicanalítico, grupos e psicoterapias. Rio de Janeiro: Campus, 2a. ed., 1989. FREUD, S. Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago Editora. LACAN, J. O Seminário. Livro 1: Os escritos técnicos de Freud. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. LACAN, J. O Seminário. Livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da Psicanálise. Rio de Janeiro: Zahar, 1964. SCHULTZ, D. P. História da psicologia moderna. São Paulo: Pioneira, 2005. WINNICOTT, D.W. O brincar e a realidade. Rio de Janeiro: Imago, 1975.

UNIDADES DE ENSINO DE VOLTA REDONDA

47 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA E ANÁLISE CONTÁBIL, ECONÔMICA E FINANCEIRA DE EMPRESAS (1 vaga).

Instituto de Ciências Humanas de Volta Redonda

Departamento de Ciências Humanas de Volta Redonda (VCO)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis. Doutorado em Ciências Contábeis.

Ementa: 1. Contabilidade no Contexto dos Negócios 1.1 Objetivos da Contabilidade. 1.2 Oferta e Demanda da Informação Contábil. 1.3 Regulação Contábil Nacional e Internacional. 1.4 Estrutura Conceitual da Contabilidade – A escrituração Contábil – Os Procedimentos Contábeis.2.Demonstrações Contábeis 2.1 Balanço Patrimonial. 2.2 Demonstração do Resultado do Exercício. 2.3 Demonstração do Resultado Abrangente. 2.4 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. 2.5 Demonstração dos Fluxos de Caixa. 2.6 Demonstração do Valor Adicionado. 3. Tópicos Contábeis Específicos 3.1 Receita de Contrato com Cliente (CPC 47 – IFRS 15). 3.2 Instrumentos Financeiros (CPC 48 – IFRS 9). 3.3 Operações de Arrendamento Mercantil (CPC 06 – IFRS 16). 3.4 Consolidação de Demonstrações Contábeis (CPC 36 – IFRS 10). 3.5 Conversão de Demonstrações Contábeis (CPC 02 – IAS 21). 3.6 A Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: Resolução CFC nº1.328/2011. 3.7 As Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade. 4. Análise das Demonstrações Contábeis 4.1 Aspectos teóricos e práticos das principais técnicas de análise. 4.2 Análise horizontal e vertical. 4.3 Análise por meio de índices. 4.4 Análise de Alavancagem financeira, Operacional e de Capital de Giro. 4.5 Geração de Valor ao Acionista (GVA) 4.6 Relatório de Análise Econômica-Financeira e de Sustentabilidade. 4.7 Modelos Estatísticos de Previsão de Insolvência 4.8 Lucro X Fluxo de Caixa 4.9 Lajida/Ebitda 4.10 Avaliação de empresa 5. Análise de Indicadores do Mercado de Capitais 6. Integração dos Indicadores Econômicos e Financeiros e de Sustentabilidade 7. Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio Múltiplo e Limitação de Capacidade Produtiva. 8. Planejamento Financeiro, Demonstrações Contábeis Projetadas e Análise What if. 9. Estrutura de Capital 10. Decisões de Investimentos e Desempenho Econômico e Financeiro.

Bibliografia: 1.ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: Um Enfoque Econômico- Financeiro, 10 ed. São Paulo: Atlas, 2012; 2.ATKINSON, A.A., KAPLAN, R.S., MATSUMURA, E.M., YOUNG, S.M., Contabilidade Gerencial: Informação para Tomada de Decisão e Execução da Estratégia, Edição: 4, Atlas, 2015; 3.BARROS, L.A. Valor da empresa e estrutura de capital – Estudo em condições de assimetria informacional e conflitos de interesse no mercado brasileiro, 1ª reimpressão. Saint Paul, 2007;4.BRUNI, Adriano Leal. Análise contábil e Financeira – Série Desvendando as Finanças. v IV. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014; 5.COPELAND, T.; KOLLER, T. & MURRIN, J. Avaliação de Empresas Valuation, 3ª edição. Makron Books, 2001; 6.DAMODARAN, A. Avaliação de Investimentos, 2ª edição. Qualitymark, 2010; 7.Ernest & Young e FIPECAFI. Manual de Normas Internacionais de Contabilidade: IFRS versus Normas Brasileiras. 1ª Ed. São Paulo. Editora Atlas. 2009; 8.Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: Resolução CFC nº1.328/2011; 9.FLORES, Eduardo, BRAUNBECK, Guillermo e CARVALHO, Nelson. Teoria da Contabilidade Financeira. Atlas. 2018; 10.FREZATTI, F. Gestão do Fluxo de Caixa Diário. Atlas, 2004; 11.GARRISON, R.H. NOREEN, E.W., BREWER, P.C. Contabilidade Gerencial, Encadernação: Brochura. 14ª edição, Editora: McGraw Hill, 2013. 12.GITMAN, L.J. Princípios de Administração Financeira, 12ª edição. Addison Wesley BRA, 2010; 13.IUDÍCIBUS, S.; MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; Santos, A. Manual de Contabilidade Societária: Aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas Internacionais e do CPC. Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras. FIPECAFI. 1ª. Ed. São Paulo. Editora Atlas, 2010; 14.MÁLAGA, F.K. Análise de demonstrativos financeiros e da performance empresarial – Para empresas não financeiras, 2ª edição. Saint Paul, 2012; 15.MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 7 ed. Ed. Atlas, SP, 2012; 16.MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Gilberto José. Análise Didática das Demonstrações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2014; 17.MARTINS, Eliseu. DINIZ, Josedilton Alves. MIRANDA, Gilberto José. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis. Uma Abordagem Crítica. São Paulo: Atlas, 2012; 18.MATARAZZO Dante C. Análise Financeira de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010; 19.NIYAMA, J.K. CONTABILIDADE INTERNACIONAL. São Paulo: Atlas, 2007; 20.Normas Brasileiras de Contabilidade e do Conselho Federal de Contabilidade (completas), disponíveis no link https://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/; 21.SANTI FILHO, A. e OLINQUEVITCH. L. Análise de balanços para controle gerencial. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009; 22.SANTOS, J. L.; MARTINS, M. A.; SCHIMIDT, P. Fundamentos de análise das demonstrações contábeis, 21ª ed. São Paulo: Atlas, 2006; 23.SECURATO. J.R. Decisões financeiras em condições de risco, 2ª edição. Saint Paul, 2007; 24.SILVA, Alexandre Alcântara. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2014; 25.SILVA, Cesar Augusto Tibúrcio da. RODRIGUES, Fernanda Fernandes. Curso Prático de Contabilidade – Analítico e Didático. 2ª. Ed. Atlas. 2019; 26.SILVA, José Pereira da. Análise Financeira das Empresas. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2013; 27.SILVEIRA, A. D. M. Governança corporativa – Desempenho e valor da empresa no Brasil, 3ª reimpressão. Saint Paul, 2009; 28.Tibúrcio, César Augusto, TRISTÃO, Gilberto. (2009) Contabilidade básica. 4.ed. São Paulo: Atlas; 29.WEIL, Roman, SCHIPPER, Katherine. FRANCIS, Jennifer. Contabilidade Financeira: introdução aos conceitos, métodos e aplicações. Cengage Learning. 14ª. Edição. 2016; 30.WESTON, J.F.; BRIGHAM, E.F. Fundamentos da Administração Financeira, 10ª edição. Makron, 2000.

48 – Área de Conhecimento: MATEMÁTICA (1 vaga).

Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica de Volta Redonda

Departamento de Ciências Exatas (VCE)

Classe A: Adjunto A – 40h DE

Provas escrita, prática e didática no período de 28/03/2022 a 13/04/2022.

Formação dos candidatos: Graduação em Matemática. Doutorado em Matemática ou Matemática Aplicada ou Modelagem Computacional.

A prova prática consiste em uma exposição de um Projeto de Pesquisa em consonância com a Área do Concurso. Serão avaliados o domínio e capacidade de comunicação do candidato sobre o assunto do projeto de pesquisa, bem como a relevância e adequação do tema; Duração total permitida da prova prática: Exposição de, no máximo, 30 minutos; Materiais e equipamentos fornecidos pelo departamento: O formato da apresentação fica a critério do candidato, podendo ser utilizado quadro (de giz ou quadro branco), que estará à disposição do candidato, ou notebook, juntamente com Datashow. Este último equipamento estará disponível ao uso pelo candidato. Materiais e equipamentos que devem ser levados pelo candidato: Caso possa, o candidato deverá levar o seu próprio notebook para a realização da prova prática. Obs.: se o candidato não tiver notebook será emprestado um para a sua apresentação.

Ementa: 1-Equações Diferenciais: Equações Diferenciais Ordinárias (EDO):classificação, EDOs de 1ª ordem, EDOs lineares de ordem superior com coeficientes constantes, Transformada de Laplace, Sistemas de Equações Lineares de primeira ordem. 2-Cálculo: Função de várias variáveis: Derivadas Parciais, Gradiente, Derivada Direcional, máximo e mínimo, Integral dupla e Tripla Funções vetoriais e curvas parametrizadas: Campos Vetoriais, Operadores Rotacional e Divergente; Integral de Linha de Campo Escalar e Campo Vetorial. Teorema de Green. Integral de Superfície de Função Escalar e Integral de Superfície de Campo Vetorial.Teorema de Stokes e Teorema de Gauss. 3- Álgebra Linear: Sistemas Lineares e Matrizes; Espaços Vetoriais e Subespaços; Transformações Lineares; Operadores Lineares; Autovalores e Autovetores; Diagonalização de matrizes.

Bibliografia: 1)Boyce, W; DiPrima, R.Elementary Differential and Boudary Value Problems.Editora LTC. 2002. 2) Simmons, G.F.; Krantz, S. G. Equações Diferencias. Editora McGraw-Hill, 2008. 3) Pinto, D; Morgado, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias Variáveis. Editora UFRJ. Rio de Janeiro, 2001. 4) Guidorizzi, H. L. Um Curso de Cálculo. LTC Editora, Quinta Edição, Vol. 2 e 3, Rio de Janeiro, 2002. 5) Steinbruch, A.; Winterle, P.Álgebra Linear.Editora Mcgraw-hill, 1987. 6) Anton, H.A.;Rorres, C. Álgebra Linear com Aplicações. Editora Bookman, 8ª edição, 2008.

ANEXO II

LISTA DE PONTOS

Minuta Anexo II – Lista de Pontos

UNIDADES DE NITERÓI

1 – Área de conhecimento: BIOTECNOLOGIA (TER)

1. Biotecnologia: definição, histórico e importância econômica. 2. Biossegurança: teoria, estrutura organizacional e arcabouço legal. 3. Organismos geneticamente modificados: manipulação e aplicações. 4. Biotecnologia aplicada a produção agrícola. 5. Biorrefinaria e biocombustíveis. 6. Biorremediação e fitorremediação. 7. Bioindicadores: biomonitoramento e ecotoxicologia. 8. Produção de matéria prima, preservação, saneamento. 9. Processos de biogeração e biodegradação – importância e uso. 10. Tecnologia para sistemas de produção vegetal e animal. 11. Principais tipos de dispositivos e equipamentos (fossas, tanques de fermentação de Produção, silos, biodigestores e estufas). 12. Sistemas complementares para usinas de lixo, tratamento de esgotos, destilarias e Industrias de extração, purificação, beneficiamento e concentração (bio-fertilizantes, laticínios, bebidas, frigoríficos e etc).

2 – Área de conhecimento: CINÉTICA QUÍMICA E CATÁLISE (GFQ)

1. Tratamento estatístico das velocidades de reação. 2.Teoria de Rice-Ramsperger-Kassel-Marcus (RRKM). 3. Dinâmica molecular. 4. Teoria da velocidade absoluta de Eyring. 5. Aplicações de zeólitas em catálise. 6. Modelos estocásticos em cinética química. 7. Reações controladas por transporte. 8. Sistemas oscilantes. 9. Caracterização de intermediários de reação. 10. Cinética de reações em fluxo. 11. Teoria de colisões. 12. Métodos experimentais de cinética química. 13. Cinética de reações em cadeia. 14. Diagrama de Jablonski, fotocinética e fotocatálise.

3 – Área de conhecimento: CIRURGIA GERAL 20H (MCG):

1.Princípios básicos em cirurgia. 2. Cuidados pré e pós operatórios. 3. Trauma. 4. Cirurgia endócrina. 5. Abdome agudo. 6. Hernias de parede abdominal. 7. Hemorragia digestiva. 8. Afecções cirurgicas do estômago. 9. Afecções cirurgicas do intestino delgado. 10. Afecções cirurgicas do apêndice. 11. Afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus. 12. Afecções cirurgicas do fígado e vias biliares. 13. Afecções cirurgicas do pâncreas exocrino. 14. Afecções cirurgicas do baço. 15. Principios de cirurgia oncológica. 16. Afecções cirurgicas do esôfago. 17. Complicações em cirurgia. 18. Cirurgia videolaparoscópica. 19. Semiologia do paciente cirúrgico.

4 – Área de conhecimento: CIRURGIA GERAL 40H (MCG)

1.Princípios básicos em cirurgia. 2. Cuidados pré e pós operatórios. 3. Trauma. 4. Cirurgia endócrina. 5. Abdome agudo. 6. Hernias de parede abdominal. 7. Hemorragia digestiva. 8. Afecções cirurgicas do estômago. 9. Afecções cirurgicas do intestino delgado. 10. Afecções cirurgicas do apêndice. 11. Afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus. 12. Afecções cirurgicas do fígado e vias biliares. 13. Afecções cirurgicas do pâncreas exocrino. 14. Afecções cirurgicas do baço. 15. Principios de cirurgia oncológica. 16. Afecções cirurgicas do esôfago. 17. Complicações em cirurgia. 18. Cirurgia videolaparoscópica. 19. Semiologia do paciente cirúrgico.

5 – Área de conhecimento: CIRURGIA GERAL 40H DE (MCG)

1.Princípios básicos em cirurgia. 2. Cuidados pré e pós operatórios. 3. Trauma. 4. Cirurgia endócrina. 5. Abdome agudo. 6. Hernias de parede abdominal. 7. Hemorragia digestiva. 8. Afecções cirurgicas do estômago. 9. Afecções cirurgicas do intestino delgado. 10. Afecções cirurgicas do apêndice. 11. Afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus. 12. Afecções cirurgicas do fígado e vias biliares. 13. Afecções cirurgicas do pâncreas exocrino. 14. Afecções cirurgicas do baço. 15. Principios de cirurgia oncológica. 16. Afecções cirurgicas do esôfago. 17. Complicações em cirurgia. 18. Cirurgia videolaparoscópica. 19. Semiologia do paciente cirúrgico.

6 – Área de conhecimento: CLÍNICA MÉDICA DE CÃES E GATOS (MCV)

1. Síndrome cardiorrenal. 2. Cardiomiopatia hipertrófica felina. 3. Endocardiose de válvula mitral. 4. Insuficiência cardíaca congestiva em cães com doença renal crônica. 5. Tosse e dispnéia em cães e gatos. 6. Doença renal crônica no gato com hipertireoidismo. 7. Injúria renal aguda em cães e gatos. 8. Manifestações renais de doenças sistêmicas. 9. Manifestações sistêmicas de doenças endócrinas. 10. Manifestações oftálmicas de doenças sistêmicas. 11. Doenças oculares de cães e gatos. 12. Proteinúria em cães e gatos. 13. Anorexia em gatos. 14. Diabetes em cães e gatos. 15. Enteropatias crônicas em cães e gatos. 16. Fluidoterapia nas doenças do sistema digestório, urinário, endócrino e cardiorrespiratório. 17. Desequilíbros eletrolíticos nas doenças do sistema digestório, urinário, endócrino e cardiorrespiratório. 18. Hipertensão em cães e gatos. 19. Obstrução uretral em cães e gatos. 20. Prurido em cães e gatos. 21. Síndrome atópica em gatos. 22. Doenças hepatobiliares em cães e gatos. 23. Epilepsia e convulsão em cães e gatos. 24. Encefalomielites em cães e gatos. 25. Síndrome da disfunção cognitiva em cães e gatos. 26. Otites cães e gatos. 27. Icterícia em cães e gatos

7 – Área de conhecimento: CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO DE MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS. (MTC)

1.Contaminação microbiológica: Importância e significado. Fatores que influenciem a contaminação de medicamentos, ambiental e procedimentos de biossegurança. 2. Microrganismos de maior importância no controle de qualidade microbiológico. 3. Métodos gerais de contagem de microrganismos viáveis. 4. Métodos alternativos de detecção e identificação microbiana. 5. Teste de esterilidade. 6. Pirogênio. 7. Pesquisa de patógenos. 8. Conservantes. 9. Dosagem de antibióticos e fatores de crescimento. 10. Testes biomoleculares empregados no controle microbiológico. 11. Ambiente, salas limpas e certificação laboratorial. 12. Controle microbiológico da água.

8 – Área de conhecimento: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA (STC)

1. Valor justo, valor presente e demonstrações contábeis (CPC 46; CPC 26 – R1). 2. Ativos Intangíveis, Ágio e Goodwill (CPC 04 – R1). 3. Conversão de Demonstrações Contábeis (CPC 02 – IAS 21). 4. Consolidação de Demonstrações Contábeis (CPC 36 – IFRS 10). 5. Provisões, ativos e passivos contingentes (CPC 25). 6. Demonstração dos Fluxos de Caixa (CPC 03 – R2). 7. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração do Resultado Abrangente (CPC 26 – R1). 8. Receita de Contrato com Cliente (CPC 47). 9. Operações de Arrendamento Mercantil (CPC 06 – IFRS 16). 10. Redução ao valor recuperável de ativos (CPC 01 – R1). 11. Instrumentos Financeiros (CPC 48 – IFRS 9). 12. Impactos do gerenciamento de resultados, do conservadorismo e das escolhas contábeis na divulgação das Demonstrações Contábeis.

9 – Área de conhecimento: DERMATOLOGIA (MMC)

1. Acne. 2. Doenças do couro cabeludo. 3. Cirurgia dermatológica. 4. Colagenoses. 5. Discromias. 6. Doenças bolhosas. 7. Doenças metabólicas. 8. Doenças sexualmente transmissíveis. 9. Eczemas. 10. Farmacodermia. 11. Fisiologia e imunologia cutâneas. 12. Hipodermites e vasculites. 13. Infecções e infestações cutâneas. 14. Líquen e erupções liquenóides. 15. Manifestações cutâneas de doenças sistêmicas. 16. Psoríase e outras desordens da queratinização. 17. Tumores cutâneos benignos e malignos.

10 – Área de conhecimento: DESIGN DE PRODUTOS E PROCESSOS (TDT)

1. Materiais e processos de fabricação no design e inovação tecnológica. 2. História e cultura do Design Industrial Semiótica e Semiologia dos produtos. 3. Cortes e seções. Escala e cotagem em Desenho Técnico em duas e/ou três dimensões. 4. Perspectivas: axonométrica e cavaleira. Vistas ortográficas principais e especiais.Escala e cotagem em Desenho Técnico em duas e/ou três dimensões. Sistemas de projeção monjeana. 5. Métodos e técnicas em Design. Metodologia do projeto de produtos. Aplicação de métodos científicos e pesquisa em design. 6. Design ecológico – sustentabilidade e regeneração no design. 7. Matufatura aditiva – modelos e produção de peças a partir de impressão 3D. 8. Modelos físicos e computacionais no projeto de produtos. 9. Design e Educação. Design e Inclusão. 10. Design de serviços e inovação social.

11 – Área de conhecimento: DESIGN DE PRODUTOS INTELIGENTES (TDT)

1. Design tipográfico. Multimeios. Identidade visual. Projetos de comunicação visual: análise espacial, iconográfica e cromática. 2. Design e Educação. Design e Inclusão. 3. História e cultura do Design Industrial Semiótica e Semiologia dos produtos. 4. Computação gráfica: tratamento de imagens e modelagem virtual. 5. Sistemas de sinalização, de exposição e embalagens. 6. Internet das coisas, design de interação, UX e design de produtos inteligentes. 7. Cortes e seções. Escala e cotagem em Desenho Técnico em duas e/ou três dimensões. Perspectivas: axonométrica e cavaleira. Vistas ortográficas principais e especiais. Escala e cotagem em Desenho Técnico em duas e/ou três dimensões. Sistemas de projeção monjeana. 8. Métodos e técnicas em Design. Metodologia do projeto de produtos. Aplicação de métodos científicos e pesquisa em design. 9. Design ecológico – sustentabilidade e regeneração no design. 10. Design de serviços e inovação social.

12 – Área de conhecimento: ENFERMAGEM DE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS (MEM)

1. Políticas de Saúde das Doenças Transmissíveis de maior relevância epidemiológica. 2. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com HIV/AIDS. 3. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com Tuberculose. 4. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com Meningite Meningocócica. 5. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com Leptospirose. 6. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com Febre Amarela. 7. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com Hepatites virais. 8. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com Dengue. 9. Atuação do enfermeiro no controle e prevenção da Infecção relacionada a Assistência à Saúde. 10. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com Covid 19. 11. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada em Cuidados paliativos relacionados a Doenças Infeciosas e Parasitárias. 12. Processo de cuidar em enfermagem à pessoa hospitalizada com Síndrome respiratória aguda grave.

13 – Área de conhecimento: ENFERMAGEM PEDIÁTRICA (MEP)

1. Políticas e programas brasileiros voltados para a atenção integral à saúde da criança. 2. Políticas e programas brasileiros voltados para a atenção integral à saúde do adolescente. 3. Crescimento e Desenvolvimento infantil. 4. O adolescente e o processo saúde-doença. 5. Atenção Integral a saúde de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violência. 6. Ações de promoção, proteção e apoio à amamentação. 7. Assistência de enfermagem à saúde da criança na atenção básica. 8. Assistência de enfermagem à criança com necessidades especiais de saúde. 9. Assistência de enfermagem ao recém-nascido – situações clínicas. 10. Assistência de enfermagem na atenção a saúde da criança e do adolescente hospitalizados – situações clínicas. 11. Assistência de enfermagem na atenção a saúde da criança e do adolescente hospitalizados – situações cirúrgicas. 12. A criança e o adolescente em tempo de pandemia pelo Covid-19.

14 – Área de conhecimento: ENGENHARIA DO TRABALHO E AS MUDANÇAS SOCIOTÉCNICAS (TEP)

1. Ergonomia e fatores humanos; 2. A relação trabalho, saúde e o sentido do trabalho; 3. Organização do trabalho, riscos psicossociais e sofrimento mental; 4. Reestruturação produtiva, trabalho e novas formas de gestão da produção; 5. As mudanças sociotécnicas nos mundos do trabalho (automação da produção, teletrabalho, plataformização, algoritmização, indústria 4.0, trabalho informal); 6. Ergonomia e organização do trabalho; 7. Indústria 4.0 e mudanças sociotécnicas nos mundos do trabalho; 8. Organização do trabalho remoto: tecnologia, produtividade, riscos e transformações na dinâmica social; 9. Ergonomia aplicada a projeto de produto e projeto universal; 10. Engenharia de resiliência aplicada ao trabalho humano e Sistemas de gestão de segurança do trabalho.

15 – Área de conhecimento: EXTENSÃO RURAL (MZO)

1. Histórico, conceitos e políticas de extensão rural. 2. O processo de geração, difusão e adoção de tecnologias na agricultura brasileira. 3. Comunicação, metodologias e técnicas em extensão rural. 4. Princípios pedagógicos e educação como processo transformador em extensão rural. 5. Políticas públicas para o desenvolvimento rural sustentável. 6. Métodos participativos, planejamento e gestão de projetos em extensão rural. 7. Cooperação na agricultura, economia solidária e objetivos de desenvolvimento sustentável. 8. Desenvolvimento rural e objetivos de desenvolvimento sustentável. 9. Questão agrária e movimentos sociais no campo. 10. Desenvolvimento rural sustentável e o debate agroecológico. 11. Complexo agroindustrial, agricultura familiar e suas interfaces com assistência técnica e extensão rural. 12. Políticas públicas para agricultura familiar e objetivos de desenvolvimento sustentável. 13. Complexo agroindustrial, agricultura familiar, agroecologia e produção orgânica de alimentos.

16 – Área de conhecimento: FENÔMENOS DE TRANSPORTE E HIDRÁULICA (TEC)

1. Conceitos fundamentais e propriedades físicas dos fluidos. Forças e campo de tensão. Viscosidade. Taxa de deformação. Fluidos newtonianos e não newtonianos. Tensão superficial. Classificação de escoamentos. 2. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Campos de escoamento. 3. Dinâmica elementar dos fluidos. Linhas de corrente. Fluxo de massa. Linhas de energia. 4. Análise dimensional e semelhança. 5. Formulação das equações da mecânica dos fluidos. Equações integrais e diferenciais. Volume de Controle. Equações de conservação da massa, quantidade de movimento e energia. 6. Hidrostática. Escoamento em tubulações: perda de carga em tubulações. Problemas em condutos. 7. Transporte de Massa em fluidos. Processos e equações fundamentais. Transferência de Calor. 8. Condução, convecção e radiação. Equações. Adimensionais. 9. Fluidodinâmica computacional – Técnicas CFD. 10. Hidráulica. Fórmulas de cálculo de perda e carga distribuída: Darcy, Hazen- Williams e Fair-Whipple-Hsiao. Perda de carga localizada: coeficiente cinético e comprimento equivalente. Redes de distribuição ramificadas e malhadas. 11. Linhas de energia em redes hidráulicas. Problemas com reservatórios. Dimensionamento de bombas. Válvulas. Transientes hidráulicos. 12. Escoamento em condutos livres. Equação de Manning. Cálculo da altura de escoamento. Ressalto hidráulico. Vertedores e orifícios. 13. Hidrometria em tubulações e canais. Utilização de ferramentas computacionais para análise de escoamentos.

17 – Área de conhecimento: FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL E ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA (SEN)

1. Economia colonial agroexportadora e a questão do mercado interno. 2. Políticas econômicas no Império: impasses e crises. 3. Políticas econômicas na Primeira República (1889-1930). 4. O longo processo de transição do trabalho escravo para o trabalho assalariado na economia brasileira. 5. Interpretações sobre o processo de industrialização brasileira e seus precedentes. 6. A crise de 1929 e seus desdobramentos sobre a economia brasileira. 7. A visão cepalina de desenvolvimento e subdesenvolvimento: modelo original e abordagem crítica. 8. Política econômica e transformações estruturais no Brasil durante o período desenvolvimentista. 9. Era de Ouro do Capitalismo e o processo de desenvolvimento econômico do Brasil no pós-guerra. 10. A crise das décadas de 1970/1980 e o fim do período desenvolvimentista na economia brasileira. 11. Globalização financeira e a nova inserção da economia brasileira a partir da década de 1990.

18 – Área de conhecimento: GEOLOGIA GERAL (GGO)

1 . A origem do Sistema Solar e da Terra. A crosta terrestre. Teoria da tectônica de placas, formação e evolução dos continentes e das bacias oceânicas. Litosfera continental e oceânica. 2. Terremotos, ondas sísmicas e propriedades das camadas do interior da Terra. 3. Propriedades físicas e químicas dos minerais. 4. Características e classificação dos principais tipos de rochas: rochas ígneas, sedimentares e metamórficas e seus processos de formação. 5. Intemperismo: conceito e processos físicos, químicos e biológicos. Formação e classificação dos solos. 6. Ação geológica da água, ventos, gelo e organismos. 7. Ambientes de sedimentação continentais 8. Ambientes de sedimentação costeiros e marinhos. 9. Magmatismo e vulcanismo, processos de formação. 10. Deformação das rochas: fraturamento, falhamentos e dobramentos. 11. Evolução dos conceitos de tempo e do pensamento geológico. Estimativas do tempo geológico. 12. Idades absolutas e relativas. Radioatividade e a idade da Terra. 13. O registro geológico. Fósseis e processos de fossilização. 14. Unidades estratigráficas. Princípio da superposição. Estabelecimento dos sistemas geológicos. Subdivisão do tempo geológico. 15. Origem e evolução da atmosfera e dos oceanos. 16. Origem e evolução da vida. O desenvolvimento da vida nos oceanos e a conquista da terra. Origem e desenvolvimento das plantas terrestres e dos mamíferos. Mudanças globais no Quaternário. 17. Geologia da América do Sul. Evolução da Plataforma Sul Americana e brasileira. As grandes unidades tectônicas do Brasil. 18. Arqueano e Proterozóico no Brasil. 19. As grandes Bacias Intracratônicas no Brasil: Amazonas, Parnaíba e Paraná. 20. Geologia da margem continental brasileira. Bacias marginais: formação e evolução. 21. A geologia do petróleo e os sistemas petrolíferos. 22. Tectônica global e os depósitos minerais. Principais tipos genéticos de depósitos minerais.

19 – Área de conhecimento: GINECOLOGIA (MMI)

1- Neuroendocrinologia Reprodutiva; 2- Fisiologia Menstrual; 3- Planejamento Familiar – Métodos não hormonais; 4 – Anticoncepção Hormonal ; 5- Insuficiência Ovariana Prematura; 6- Climatério – manifestações clínicas e diagnóstico; 7- Climatério – terapêutica Hormonal e Não Hormonal; 8- Osteoporose Pós-Menopáusica; 9 – Síndrome do Ovários Policísticos e 10- Amenorreia.

20 – Área de conhecimento: HIDROLOGIA (TER)

1.Ciclo Hidrológico. 2. Bacia Hidrográfica: Conceito; Características Físicas; Enfoque sobre Manejo; Ciclo Hidrológico; Balanço Hídrico em uma bacia hidrográfica; Balanço Hídrico subterrâneo. 3. Hidrologia Estatística: Conceito de frequência e tempo de retorno; Funções Densidade de Probabilidades (FDP): FDP Gauss, Log.normal 2P e Gumbel; Testes de Aderência: Kolmogorov-Smirnov; Qui-Quadrado. 4. Precipitação: Hidrometeorologia: conceitos, formação de chuvas, fenômenos de meso-escala: frentes frias, zona de convergência e convecção; Análise de Pluviogramas: Caracterização de chuvas intensas e erosividade da chuva; Preenchimento de Falhas: análise de consistência, curva dupla-massa; vetor de ponderação regional, IQD; Precipitação média na bacia; Estudo de Chuvas Intensas: base de dados; desagregação de chuvas máximas diárias anuais; ajuste da equação de chuvas intensas; 5. Infiltração: Hidropedologia; Equações de Infiltração; Kostiavov; Kostiakov-Lewis; Phillip; Infiltração média na bacia: Índice phi; Chuva efetiva; 6. Escoamento Superficial: Conceito, importância; Componentes; Grandezas Características; Análise de Hidrográfas; Separação das componentes do escoamento; Classificação das Cheias; Estações fluviométricas; Curva de permanência de vazões; Outorga de água superficial; Regularização de vazão; Propagação de enchentes em reservatórios; 7. Estimativa de Vazão de Cheia: Importância; Chuva de Projeto: Critérios de projeto (TR e tempo de duração); Hidrograma Unitário; Estimativa da precipitação efetiva: Método CN-SCS e Método Racional; Estimativa da vazão máxima propagada no vertedor; 8. Caracterização da sustentabilidade ambiental de uma bacia hidrográfica: Potencial Agrícola; Potencial Hídrico; Potencial de Biodiversidade; 9. Estratégias de Indução ao Manejo Sustentável da Bacia Hidrográfica: Aspectos legais: legislação; Aspectos técnicos: alternativas de manejo; Aspectos Econômicos: incentivos fiscais; pagamento serviços; 10. Ciclo Hidrossedimentológico: Conceituação; Elementos, componentes e dinâmica espacial e temporal; Uso do solo x ciclo hidrossedimentológico; Modelos para predição da erosão (USLE, R-USLE, M-USLE); Mudanças climáticas; 11. Instrumentação de bacias hidrográficas: Monitoramento hidrológico e climático; Monitoramento da erosão e transporte de sedimentos; Hidrometria e estações fluviométricas; 12. SIG e Sensoriamento Remoto aplicados ao manejo de bacias hidrográficas: Definições e conceitos; Apresentação dos recursos computacionais (ArcGIS e ENVI); Análises espaciais (modelo digital de elevação, rede de drenagem); Mapas de solos e uso do solo; 13. Nascentes: Conceituação: formas e tipos de nascentes; Monitoramento de nascentes (vazão, clima e área de recarga); Interpretação de hidrogramas de escoamento; Balanço hídrico; Conceitos básicos sobre qualidade de água; 14. Hidrologia do solo: Atributos físicos indicadores; Índice de Qualidade do Solo.

21 – Área de conhecimento: HISTÓRIA DO BRASIL REPÚBLICA (GHT)

1. Projetos republicanos, construção do Estado oligárquico e conflitos políticos na Primeira República. 2. Relações raciais e racismo no pós-Abolição. 3. A crise dos anos 1920 e a “Revolução de 1930”: o debate historiográfico. 4. Intelectuais e pensamento social brasileiro: décadas de 1920-1930. 5. Os anos 1930-1945: Estado e sociedade 6. Estado e economia: décadas de 1940-1980. 7. O sistema político-partidário na experiência liberal-democrática (1945-1964). 8. O golpe de 1964, a construção e consolidação da ditadura. 9. Cultura, política e sociedade na ditadura militar. 10. Movimentos sociais e redemocratização. 11. Política externa e relações internacionais no Brasil: transformações e paradigmas. 12. Justiça de transição no Brasil: da Anistia à Comissão Nacional da Verdade. 13. Relações de gênero no Brasil República: História e escrita da História.

22 – Área de conhecimento: INSPEÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL (MTA)

1. Adulterações em pescado: fraudes e falsificações. Legislações pertinentes. 2. Identidade de qualidade de produtos de pescado. Legislações pertinentes. 3. Doenças veiculadas por pescado. Legislações pertinentes. 4. Procedimentos de reinspeção de pescado importado. 5. Inspeção ante mortem e post mortem de aves. 6. Programa de autocontrole no abate de aves. 7. Inspeção higiênico.sanitária de ovos e derivados. 8. Inspeção higiênico-sanitária de mel. 9. Inspeção Ante e Post Mortem de Suínos. 10. Inspeção Ante e Post Mortem de Bovinos. 11. Programas de Autocontrole no Abatedouro de Bovinos e na Indústria de Carnes e Derivados. 12. Inspeção Higiênico-Sanitária de Derivados Cárneos.

23 – Área de conhecimento: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (TCC)

1) Busca heurística: heurísticas admissíveis, A* e variações; 2) Busca com adversários: minimax, poda alfa-beta, Monte Carlo Tree Search e variações; 3) Lógica de primeira-ordem, Prolog e Inferência Lógica; 4) Planejamento; 5) Raciocínio sob incerteza; 6) Tomada de decisões e multiagentes; 7) Aprendizado supervisionado; 8) Aprendizado não supervisionado; 9) Aprendizado por reforço; 10) Deep Learning.

24 – Área de conhecimento: MATEMÁTICA (GAN)

1. O Teorema da Função Inversa no Rn; Teoremas de Sylow. 2. O Teorema de Stone Weierstrass; O Teorema de Cayley-Hamilton. 3. O Teorema Integral de Cauchy; A Forma Canônica de Jordan 4. O Teorema de Existência e Unicidade para EDOs; Diagonalização de Operadores Lineares em Dimensão Finita. 5. O Teorema de Poincaré-Bendixon; O Teorema Espectral para Espaços comProduto Interno em Dimensão Finita. 6. O Teorema de Stone-Weierstrass; Classificação de Grupos Finitos. 7. O Teorema da Função Inversa no Rn; Módulos sobre Domínios Principais. 8. O Teorema de Existência e Unicidade para EDOs; O Teorema Espectral para Espaços com Produto Interno em Dimensão Finita. 9. O Teorema Integral de Cauchy; Classificação de Grupos Finitos 10.O Teorema de Poncaré-Bendixon; Diagonalização de Operadores Lineares em Dimensão Finita.

25 – Área de conhecimento: MATEMÁTICA (GMA)

Ponto 1: Teoremas de Sylow; Teorema dos resíduos; Estabilidade de Lyapounov; Teorema de Gauss-Bonnet; Teorema Central do Limite. Ponto 2: Teoria de Galois e aplicações; Teorema de Stokes; Teorema de Poincaré-Bendixson; Teorema Egregium de Gauss; Cadeias de Markov. Ponto 3: Álgebras de Lie; Teoremas da função inversa e da função implícita; Sistemas lineares de EDOs; Teorema de Gauss-Bonnet; Distribuições e esperanças condicionais. Ponto 4: Teoria de Galois e aplicações; Teorema dos resíduos; Teorema de existência e unicidade; Teoria local de curvas parametrizadas; Lei dos grandes números. Ponto 5: Extensões finitas de corpos; Teorema de Stokes; Estabilidade de Lyapounov; Teorema Egregium de Gauss; Teorema Central do Limite. Ponto 6: Sistemas de raízes; Teoremas da função inversa e da função implícita; Teorema de Poincaré-Bendixson; Teorema de Gauss-Bonnet; Cadeias de Markov. Ponto 7: Álgebras de Lie; Teorema dos residuos; Teorema de existência e unicidade; Teorema Egregium de Gauss; Distribuições e esperanças condicionais. Ponto 8: Teoremas de Sylow; Teorema de Stokes; Teorema de existência e unicidade; Teoria local de curvas parametrizadas; Lei dos grandes números. Ponto 9: Extensões finitas de corpos; Teoria de Cauchy Complexa; Sistemas lineares de EDOs; Aplicação de Gauss; Teorema Central do Limite. Ponto 10: Extensões finitas de corpos; Teoria de Cauchy Complexa; Estabilidade de Lyapounov; Aplicação de Gauss; Cadeias de Markov. Ponto 11: Teoremas de Sylow; Teoria de Cauchy Complexa; Sistemas lineares de EDOs; Teoria local de curvas parametrizadas; Lei dos grandes números. Ponto 12: Teoria de Galois e aplicações; Teoremas da função inversa e da função implícita; Sistemas lineares de EDOs; Aplicação de Gauss; Distribuições e esperanças condicionais.

26 – Área de conhecimento: NEFROLOGIA/ TRABALHO DE CAMPO SUPERVISIONADO III (MMC)

1. Balanço da água e do sódio e distúrbios correlatos. 2. Balanço do potássio e distúrbios correlatos 3 . Distúrbios acidobásicos. 4. Avaliação clínica e laboratorial da função renal 5. Síndromes nefrítica e nefrótica 6. Doenças sistêmicas e rim 7. Doença renal crônica 8. Métodos dialíticos para tratamento da falência renal 9. Aspectos clínicos do transplante renal 10. Patologia clínica aplicada à nefrologia 11. Modelos animais de desenvolvimento de doenças renais.

27 – Área de conhecimento: NEONATOLOGIA (MMI)

1. Nutrição Neonatal 2. Infecções no período neonatal 3. Alterações genéticas e triagem neonatal 4. Emergências e afecções cirúrgicas no RN 5. Reanimação neonatal 6. Dor no RN 7. Hiperbilirrubinemia neonatal 8. Atenção humanizada ao RN de baixo peso 9. Atenção ao RN de baixo risco 10. Seguimento do RN de risco.

28 – Área de conhecimento: OBSTETRÍCIA (MMI)

1. Diagnóstico da gravidez; 2. Assistência pré-natal; 3. Diagnóstico e acompanhamento no trabalho de parto; 4. Operatória transpélvica – fórcipe e vácuo; 5. Síndromes hemorrágicas de primeira metade da gestação – Abortamento e prenhez ectópica; 6. Síndromes hemorrágicas de primeira metade da gestação – Doença Trofoblástica Gestacional; 7. Síndromes hemorrágicas de segunda metade da gestação – Descolamento prematuro de placenta e Implantação baixa de placenta; 8. Prematuridade e assistência ao parto pré-termo; 9. Rotura prematura das membranas ovulares; 10. Pré-eclâmpsia; 11. Infecções na gestação (HIV, toxoplasmose, sífilis e hepatite B); 12. Diabetes na gestação.

29 – Área de conhecimento: OTORRINOLARINGOLOGIA (MCG)

1. Semiologia da Cabeça e Pescoço 2. Patologias da Orelha Externa e Média 3. Patologias Nasossinusais 4. Provas e Testes Vestibulares 5. Presbiacusia 6. Vestibulopatias Periféricas e Centrais 7. Zumbido.8. Alterações Orl do Paciente Idoso 9. Disfagias 10. Semiologia do Paciente Pediátrico 11. Provas Audiológicas (Incluído Potencial Evocado Auditivo, Audiometria de Estado. Estável, Emissões Otoacuisticas) 12. Patologias Laríngeas 13. Cirurgia da Orelha Média e Interna.

30 – Área de conhecimento: PNEUMOLOGIA (MMC)

1. Asma 2. DPOC 3. Tuberculose 4. Pneumonia 5. Tabagismo 6. Derrame pleural 7. Câncer de pulmão 8. Doenças pulmonares supurativas 9. Doenças intersticiais: FPI, PH e Sarcoidose 10. Embolia pulmonar 11. Nódulos pulmonares 12. Hipertensão pulmonar.

31 – Área de conhecimento: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA (GET)

1: Probabilidade. Modelo de regressão linear múltipla. 2: Variáveis aleatórias unidimensionais discretas. Amostragem aleatória estratificada: Estimação de totais e médias 3: Teorema Central do Limite. Amostragem aleatória simples: Estimação de totais e médias. 4: Variáveis aleatórias unidimensionais contínuas. Amostragem aleatória simples e amostragem aleatória estratificada: Estimação de proporções. 5: Métodos para construção de Testes de hipóteses. Estimação Pontual. 6: Vetores aleatórios discretos. Distribuição Amostral. 7: Vetores aleatórios contínuos. Estimação por intervalo. 8: Funções de variáveis aleatórias. Métodos para avaliação de Testes de hipóteses. 9: Distribuições multivariadas. Modelos lineares generalizados: Conceitos gerais e interpretação de resultados. 10: Lei dos Grandes Números. Inferência para populações normais uni e bivariadas.

32 – Área de conhecimento: PRÓTESE TOTAL REMOVÍVEL (MOT)

1. Planejamento e instalação de Próteses Totais; 2. Exame extra e intra oral do paciente, planejamento e plano de tratamento; 3. Oclusão em Prótese Total; 4. Moldagem para obtenção de modelos em Prótese Total; 5. Seleção e montagem de dentes artificiais; 6. Síndrome de Kelly; 7 Prótese Removível Total Imediata; 8. Prótese Total Sobreimplantes; 9. Procedimentos laboratoriais em Prótese Total; 10. Anatomia para Prótese Total.

33 – Área de conhecimento: PSICOLOGIA SOCIAL E INSTITUCIONAL (GSI)

1. Questão social e as políticas de subjetivação no Brasil. 2. Políticas públicas de assistência, saúde, trabalho e educação em relação à infância e à família da população negra e indígena 3. A perspectiva institucional e os processos grupais 4. Subjetividade, cidade e modos de vida 5. Políticas do público e da gestão: desafios da intersetorialidade 6. Psicologia, escola e processos de formação 7. Racismo, decolonialidade, epistemicídio, interseccionalidade e as práticas ‘psi’ 8. Capacitismo, deficiências e corpos abjetos: desafios para a Psicologia Social 9. Dissidências de gênero e sexualidades subalternas: implicações para os estudos em psicologia social 10. Mídias, capitalismo e subjetividade.

34 – Área de conhecimento: QUÍMICA ANALÍTICA (GQA)

1 . Equilíbrio ácido-base: fundamentos e titulações. Extração em fase sólida. Espectrometria de emissão atômica. 2 . Equilíbrio ácido-base: fundamentos e titulações. Erros e tratamento estatístico de dados em Química Analítica. Cromatografia a líquido de alta eficiência. 3 . Equilíbrio de complexação: fundamentos e titulações. Extração por solventes. Espectrometria de absorção molecular (UV-Visível). 4 . Equilíbrio de oxirredução: fundamentos e titulações. Erros e tratamento estatístico de dados em Química Analítica. Cromatografia a líquido de alta eficiência. 5 . Equilíbrio ácido-base: fundamentos e titulações. Validação de métodos analíticos. Espectrometria de massas. 6 . Equilíbrio de complexação: fundamentos e titulações. Extração por solventes. Espectrometria de luminescência molecular. 7 . Equilíbrio de oxirredução: fundamentos e titulações. Troca Iônica. Cromatografia a gás de alta resolução. 8 . Equilíbrio de precipitação: fundamentos e titulações. Extração por solventes. Métodos eletroanalíticos: Potenciometria e voltametria. 9 . Equilíbrio de oxirredução: fundamentos e titulações. Extração em fase sólida. Espectrometria de absorção atômica. 10 . Equilíbrio de precipitação: fundamentos e titulações. Validação de métodos analíticos. Espectrometria de absorção atômica. 11 . Equilíbrio de precipitação: fundamentos e titulações. Extração em fase sólida. Métodos eletroanalíticos: Potenciometria e voltametria. 12 . Equilíbrio de complexação: fundamentos e titulações. Erros e tratamento estatístico de dados em Química Analítica. Cromatografia a gás de alta resolução.

35 – Área de conhecimento: QUÍMICA ORGÂNICA SUSTENTÁVEL (GQO)

1. A) Biomassas e produção de biocombustíveis; B) Espectrometria de Massas; 2. A) Processos de conversão térmica de biomassa: pirólise; B) Intermediários Reativos em Reações Orgânicas 3. A) Pirólise e co-pirólise B) Estereoquímica; 4. A) Processos de conversão termoquímica de biomassa B) Aromaticidade 5. A) Fundamentos e Princípios da Química Verde B) Métodos Físicos de Análise Quantitativa de Substâncias Orgânicas; 6. A) Métodos sustentáveis aplicados à síntese orgânica B) Acidez e Basicidade de Substâncias Orgânicas 7. A) Fundamentos e aplicações da cromatografia verde B) Ressonância Magnética Nuclear. 8. A) Contaminantes orgânicos emergentes em águas: importância, métodos de monitoramento e estratégias de remoção B) Análise Conformacional 9. A) Química sustentável B) Intermediários Reativos em Reações Orgânicas 10. A) Biodegradação de substâncias orgânicas e análise do ciclo de vida B) Aromaticidade 11. A) Química ambiental e fontes de energia renováveis B) Estereoquímica 12.A) Tecnologias para isolamento de classes de substâncias alvo para fins biotecnológicos B) Acidez e Basicidade de Substâncias Orgânicas 13. A) Biomassas como fonte de insumos químicos renováveis – Química de lignina, celulose e hemicelulose B) Estereoquímica 14. A) Substâncias poliaromáticas – Conceitos, reatividade e implicações ambientais B) Teoria Estrutural 15. A) Aproveitamento de resíduos orgânicos B) Elucidação Estrutural de Substâncias Orgânicas. 16. A) Contaminantes orgânicos emergentes em ar: importância, métodos de monitoramento e estratégias de remoção B) Análise Conformacional 17. A) Contaminantes orgânicos emergentes em solo: importância, métodos de monitoramento e estratégias de remoção B) Teoria Estrutural.

36 – Área de conhecimento: RADIOLOGIA MÉDICA (MRD)

1- Grandes Temas de Tórax: Pneumonias; Câncer de pulmão; Avaliação do nódulo pulmonar solitário; Doenças pulmonares difusas; Malformações congênitas do Tórax; Tromboembolismo pulmonar; Massas de mediastino. 2- Grandes Temas de Abdome e Pelve: Fígado e vias biliares; Tumores hepáticos benignos; Tumores hepáticos malignos; Hepatopatopatias difusas; Doenças da vesícular biliar e vias biliares; Anomalias congênitas; Pâncreas; Pancreatite aguda; Neoplasias; Anomalias congênitas do pâncreas; Tubo digestório; Lesões inflamatórias do intestino delgado e grosso; Neoplasias do intestino delgado e grosso; Anomalias congênitas do tubo digestório; Tumores adrenais; Trato urinário; Litíase; Tumores renais benignos e malignos; Anomalias congênitas do trato urinário; Massas anexiais; Endometriose; Ca de endométrio e colo uterino; Tumores de próstata; Estudo radiológico do abdome agudo; Anomalias congênitas do trato genital feminino. 3- Grandes Temas de Sistema Musculoesquelético : Osteomielites; Artrites sépticas; Artrite reumatoide, psoriática e espondilite anquilosante; Tumores e lesões semelhantes a tumores ósseos; Anomalias congênitas do sistema músculoesquelético. 4- Grandes Temas de Cabeça e Pescoço: Doenças inflamatórias dos seios paranasais; Otite média crônica e colesteatomatosa; Tireoidites; Tumores malignos da tireoide; Tumores de glândulas salivares; Doenças inflamatórias das glândulas salivares; Tumores laríngeos; Tumores Crânio-Faciais. 5- Grandes Temas de Neurorradiologia : Hemorragia Subaracnóide e Aneurismas; MAV cerebrais; AVC: Aspectos radiológicos em TC, RM e Angiografias; AVC isquêmico; AVC hemorrágico; Trauma Craniano; Trauma raquimedular; Infecções do Sistema Nervoso Central; Doenças Degenerativas; Neoplasias cerebrais; Doenças da Substância Branca; Malformações Congênitas.

37 – Área de conhecimento: SISTEMAS DE TELECOMUNICAÇÕES (TET)

1. a) Cálculo de enlace terrestre em terra plana: condições de reflexão e difração no solo; e b) Multiplexação. 2. a) Emprego de cabos, guias de onda e fibras óticas, incluindo características básicas, perdas e interferência; e b) Noções básicas de telefonia. 3. a) Onda direta, superficial, difratada, refletida e espacial: definições e ocorrência; e b) Características e novidades dos sistemas 5G. 4. a) Desvanecimento e dispersão, no tempo e na frequência, no sinal rádio móvel; e b) Características de irradiação das antenas: definições e exemplos. 5. a) Sistemas de acesso em banda larga: características e evolução até 5G; e b) Classificação e emprego das antenas. 6. a) Tipos de desvanecimento e interferência devido à dispersão no tempo e na frequência: definições e ocorrência; e b) Transmissão em banda básica. 7. a) Antenas empregadas nos sistemas atuais: tipos, características básicas de irradiação; e b) Características, evolução e padronização das redes de acesso. 8. a) Modos de transmissão nos cabos coaxiais, guias de ondas e fibras; e b) Terra plana e terra esférica: conceito e tipos de onda para o cálculo de enlace. 9. a) Comparação entre sistemas 3G e 4G; e b) Conceitos básicos e características os sistemas de transmissão. 10. a) Tipos de fibras ópticas, características e dispersão; b) Redes de nova geração. 11) a) Sistemas de Comunicações por Satélite.b) Mecanismos básicos da propagação, ângulo brewster, geometria por zona de Fresnel, perda por difração 12) a) Quais as semelhanças e diferenças de Transformada Discreta de Fourier (DFT) e Transformada de Fourier de Tempo Discreto (DTFT); b) Qual a relação entre teorema de Nyquist e Aliasing. 13) a) Sistema de radiodifusão digital. b) Visão Geral da Infraestrutura para Sistemas de Telecomunicações fixos e móveis, características, proteção, compartilhamento.

38 – Área de conhecimento: TECNOLOGIA ENZIMÁTICA E DAS FERMENTAÇÕES (MTA)

1. Importância dos processos fermentativos e enzimáticos na indústria. Características gerais dos microrganismos industriais mais utilizados: bactérias e fungos. 2. Nutrição e condições de cultivo dos microrganismos industriais. Preparo de meios de cultivo. 3. Metabolismo microbiano: vias do metabolismo central e sua importância para os processos fermentativos. Vias metabólicas associadas aos processos industriais. 4. Crescimento microbiano: Métodos de quantificação do crescimento. Fases do crescimento e sua importância para a indústria. Taxa específica de crescimento. Equação do crescimento. Tempo de geração. Determinação da taxa específica de crescimento. 5. Processos fermentativos: Agente. Inoculo. Mosto. Condições de processo. Classificação dos processos fermentativos. 6. Matérias primas para a indústria de fermentação. Classificação e pré-tratamentos empregados. 7. Equipamentos para a indústria de fermentação: fermentadores e propagadores. 8. Controle de contaminações em processos fermentativos: mosto e biorreatores. Processos fermentativos não estéreis, assépticos e estéreis. 9. Enzimas industriais: características, obtenção e aplicação. 10. Fermentações industriais: Fermentação alcoólica – produção de etanol. 11. Fermentações industriais: Fermentação cítrica. 12. Fermentações industriais: Produção de antibióticos. 13. Fermentações industriais: Produção de cerveja. 14. Aplicação industrial de enzimas e microrganismos na produção de queijos. 15. Preparo e esterilização de material. Prática Asséptica. 16. Isolamento de microrganismos de interesse industrial. Técnicas de Plaqueamento. Avaliação macroscópica de colônias e repique. 17. Imobilização de células e enzimas.

39 – Área de conhecimento: TEORIA MICROECONÔMICA (SEN)

1. Teoria do consumidor (Abordagem neoclássica e críticas); 2. Escolha intertemporal, risco e incerteza; 3. Equilíbrio Geral e Bem-estar; 4. Externalidades; 5. Bens públicos; 6.Assimetria de informação, instuições e contratos; 7. Teoria da Firma (Abordagem neoclássica e críticas); 8. Equilíbrio de Mercado em Concorrência Perfeita; 9. Equilíbrio no monopólio e comportamento monopolista; 10.Modelos clássicos de oligopólio e teoria dos jogos.

40 – Área de conhecimento: UROLOGIA (MCG)

1) Avaliação e preparo do doador vivo. 2) Seleção e preparo do doador cadáver. 3) Seleção e preparo dos receptores. 4) Nefrectomia do doador vivo. 5) Nefrectomia do doador cadáver. 6) Técnica de implante do enxerto renal. 7) Complicações urológicas precoces. 8) Complicações urológicas tardias. 9) Complicações vasculares. 10) Preparo do enxerto no doador cadáver.

UNIDADES DE MACAÉ

41 – Área de conhecimento: DIREITO CIVIL E PROCESSO CIVIL (MDI)

1.Capacidade civil e defeitos do negócio jurídico; 2. Obrigações civis; 3. Contratos: teoria geral, princípios norteadores, contratos típicos e atípicos; 4. Condomínio; 5. Direitos Reais sobre coisa alheia; 6. Direito das Famílias; 7. Sucessão hereditária e testamentária; 8. Responsabilidade civil contratual e extracontratual; 9. Norma processual civil e Princípios Processuais; 10. Jurisdição, Ação e Processo; 11. Partes e seus Procuradores, Litisconsórcio e Intervenção de Terceiros; 12. Tutela Provisória; 13. Processo de Conhecimento, Sentença e Coisa Julgada; 14. Tutela de Execução; 15. Impugnação das Decisões Judiciais e Precedentes Judiciais Vinculantes.

42 – Área de conhecimento: MATEMÁTICA, MÉTODOS QUANTITATIVOS E ESTATÍSTICA APLICADOS À CONTABILIDADE (MCT)

1 – Probabilidade e Estatística; Distribuições de Probabilidades para Variáveis Discretas e Contínuas; Testes de Hipóteses 2 – Modelos de Regressão Simples e Múltipla; Modelo clássico de regressão linear normal 3 – Amostragens e Distribuições Amostrais; Estatísticas descritivas 4 – Análise de investimentos e reposição de ativos 5 – Sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos 6 – Juros simples; Juros compostos; Descontos 7 – Econometria com Dados em Painel e Séries Temporais 8 – Séries de Pagamentos 9 – Operações financeiras: inflação e correção monetária 10 – Técnicas Multivariadas Exploratórias.

UNIDADES DE NOVA FRIBURGO

43 – Área de conhecimento: ODONTOLOGIA SOCIAL E PREVENTIVA (FFE)

1- Evolução das políticas de Saúde no SUS – Sistema Único de Saúde e os modelos assistenciais em saúde bucal. 2- Processo de Trabalho na Atenção Primária à Saúde e o papel do cirurgião-dentista. 3 – Modelos explicativos do processo saúde-doença. 4- Educação em saúde bucal. 5- Epidemiologia em saúde bucal e os principais agravos na população brasileira. 6- Informação em saúde bucal. 7- Planejamento e Avaliação dos Serviços de Saúde Bucal. 8- Determinantes Sociais em Saúde. 9- Promoção de saúde bucal. 10- Bioética e Saúde Bucal Coletiva. 11- Formação profissional em saúde. 12- Métodos individuais e coletivos de prevenção em saúde bucal. 13- Produção do cuidado em saúde bucal. 14- Controle social em saúde. 15- Educação permanente. 16- Cultura, saúde e doença.

44 – Área de conhecimento: PRÓTESE DENTÁRIA OU PERIODONTIA (FFE)

1 Anatomia dos tecidos periodontais e Peri implantares. 2 Terapia Periodontal Inicial. 3 Terapia Periodontal Cirúrgica. 4 Implantes Dentários. 5 Inter relação Periodontia – Prótese – Implantodontia. 6 Príncipios biomecânicos dos preparos dentais. 7 Oclusão em prótese dentária 8 Cerâmicas odontológicas. 9 Reabilitação protética em dentes tratados endodonticamente. 10 Biomecânica em Prótese Parcial Removível à Grampo.

UNIDADES DE RIO DAS OSTRAS

45 – Área de conhecimento: CLÍNICA, GRUPOS E CORPOREIDADES: PRÁTICAS TRANSDISCIPLINARES (RPS)

1- Psicologia Clínica e Transdisciplinaridade: conceitos e práticas. 2- Práticas Transdisciplinares em Políticas Públicas: intervenção e pesquisa. 3- Clínica Ampliada: paradigmas e práticas em saúde. 4- Psicologia dos Grupos e Transdisciplinaridade: teorias e intervenções clínicas. 5- Psicologia Clínica e Processos Grupais: questões técnicas, éticas e políticas. 6- A Interface Psicologia Clínica/Corporeidade: questões técnicas, éticas e políticas. 7- A Interface Psicologia Clínica/Arte: questões técnicas, éticas e políticas. 8- Psicologia Clínica e Instituições: questões técnicas, éticas e políticas. 9- Crítica e clínica: paradigma ético, estético e político nas estratégias de cuidado. 10- Subjetividade, instituição, política: crítica e clínica. 11- Desafios na Clínica Ampliada: gênero, raça/etnia e existências minoritárias.

46 – Área de conhecimento: PSICOLOGIA CLÍNICA E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (RPS)

1. Psicanálise, religião e os efeitos éticos para as práticas psicológicas. 2. Os campos de atuação da psicologia clínica e as práticas de estágio. 3. Aproximações e divergências entre psicanálise e psicologia fenomenológico-existencial. 4. Corpos, gênero e inconsciente. 5. A história do movimento psicanalítico, suas transformações e dissidências. 6. Teoria pulsional e suas consequências para a clínica e para a cultura. 7. A noção de objeto em Freud, Lacan e Winnicott. 8. A ética na clínica e as práticas profissionais. 9. Psicopatologia e processos de subjetivação. 10. A questão racial e o fenômeno transferencial. 11. Práticas para além da Clínica individual privada. 12. Clínica e democracia.

UNIDADES DE VOLTA REDONDA

47 – Área de conhecimento: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA E ANÁLISE CONTÁBIL, ECONÔMICA E FINANCEIRA DE EMPRESAS (VCO)

1. Contabilidade no Contexto dos Negócios; Objetivos da Contabilidade; Oferta e Demanda da Informação Contábil;Regulação Contábil Nacional e Internacional; Análise das Demonstrações Contábeis. 2. Estrutura Conceitual da Contabilidade; A escrituração Contábil; Os Procedimentos Contábeis; Aspectos teóricos e práticos das principais técnicas de análise; Análise horizontal e vertical; Análise por meio de índices. 3. Demonstrações Contábeis; Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Exercício; Análise de Alavancagem financeira, Operacional e de Capital de Giro; Geração de Valor ao Acionista (GVA). 4. Demonstração do Resultado Abrangente; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Relatório de Análise Econômica-Financeira e de Sustentabilidade; Modelos Estatísticos de Previsão de Insolvência; Lucro X Fluxo de Caixa. 5. Demonstração dos Fluxos de Caixa; Demonstração do Valor Adicionado; Análise de Indicadores do Mercado de Capitais. 6 Receita de Contrato com Cliente (CPC 47 – IFRS 15); Integração dos Indicadores Econômicos e Financeiros e de Sustentabilidade. 7. Instrumentos Financeiros (CPC 48 – IFRS 9); Margem de Contribuição, Ponto de Equilíbrio Múltiplo e Limitação de Capacidade Produtiva; Avaliação de empresa. 8. Operações de Arrendamento Mercantil (CPC 06 – IFRS 16);Planejamento Financeiro, Demonstrações Contábeis Projetadas e Análise What if. 9. Consolidação de Demonstrações Contábeis (CPC 36 – IFRS 10); Estrutura de Capital; Lajida/Ebitda. 10. Conversão de Demonstrações Contábeis (CPC 02 – IAS 21); A Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade: Resolução CFC no1.328/2011; As Normas Brasileiras de Contabilidade do Conselho Federal de Contabilidade; Decisões de Investimentos e Desempenho Econômico e Financeiro.

48 – Área de conhecimento: MATEMÁTICA (VCE)

1. Equações Diferenciais Ordinárias: classificação e solução. 2. Equações diferenciais ordinárias lineares de 2ª ordem e coeficientes constantes: caso homogêneo e não-homogêneo. 3. A Transformada de Laplace. 4. Sistemas de equações diferenciais lineares, retrato de fase e classificação de sistemas diferenciais de 2ª ordem. 5. Função de duas variáveis: Domínio, Imagem, Curva de nível e gráficos. 6. Derivadas parciais, gradiente e derivada direcional. 7. Máximos e mínimos de função de duas variáveis. 8. Integral dupla e mudança de coordenadas na integral dupla. 9. Integral Tripla e mudança de coordenadas na integral tripla. 10. Integral de Linha de Campo Escalar e Campo vetorial. 11. Integral de superfície de Campo Escalar e Campo vetorial. 12. Os Teoremas Integrais: Teorema de Green, Teorema de Stokes e Teorema de Gauss. 13. Sistemas Lineares e Matrizes. 14. Espaços Vetoriais e Subespaços. 15. Transformações lineares. 16. Operadores lineares e matrizes. 17. Autovalores, autovetores e diagonalização de matrizes.

ANEXO III

ESTRUTURA REMUNERATÓRIA DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DO MAGISTÉRIO FEDERAL

PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Classe A (Nível 1)

Regime de Trabalho

Vencimento Básico

Retribuição por Titulação

Total

Adjunto A

40h DE

R$4.472,64

R$5.143,54

R$ 9.616,19

Adjunto A

40h

R$3.130,85

R$2.700,36

R$5.831,21

Adjunto A

20h

R$2.236,32

R$1.285,89

R$3.522,21

Assistente A

40h DE

R$4.472,64

R$ 2.236,32

R$6.708,96

Assistente A

40h

R$3.130,85

R$1.174,07

R$4.304,92

Assistente A

20h

R$2.236,32

R$559,08

R$2.795,40

ANEXO IV

VALORES DA TAXA DE INSCRIÇÃO

PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR

Classe A (Nível 1)

Regime de Trabalho

Valor

Adjunto A

40h DE

R$ 245,00

Adjunto A

40h

R$ 150,00

Adjunto A

20h

R$ 85,00

Assistente A

40h DE

R$ 172,00

Assistente A

40h

R$ 120,00

Assistente A

20h

R$ 70,00

ANEXO V

CRONOGRAMA

EVENTO

DATA

Período de inscrições

27/12/2021 a 26/01/2022

Pedidos de isenção de taxa de inscrição

De 27/12/2021 a 30/12/2021

Resultado dos pedidos de isenção de taxa de inscrição https://app.uff.br/cpd – “Últimos Comunicados”)

Até 12/01/2022

Deferimentos das Inscrições

Até 28/01/2022

Divulgação da banca examinadora para os candidatos (via e-mail)

Até 01/02/2022

Recurso dos candidatos ao Departamento em relação à banca examinadora (via e-mail)

Até 04/02/2022

Resultados dos recursos dos candidatos em relação à banca examinadora (via e-mail)

Até 10/02/2022

Aprovação da banca examinadora pelo CEPEx

Até 16/03/2022

Recurso ao CEPEx da formação da banca examinadora pelos candidatos

Até 05 dias da comunicação pelo Departamento de Ensino da formação da final da banca examinadora aprovada pelo CEPEx

Convocação para as provas (indicação do local e horário das provas escrita, didática e prática, se houver)

Ao menos, 5 dias úteis de antecedência ao início das provas

Data de realização das provas (de acordo com a área de conhecimento do concurso preterido – Anexo I)

Entre 28/03/2022 e 13/04/2022

Divulgação do resultado final do concurso (de acordo com a data de realização do concurso preterido – Anexo I)

A ser divulgada por cada área de conhecimento no cronograma detalhado do concurso

Entrevista pública para realização da heteroidentificação dos candidatos autodeclarados

25/04/2022 e 26/04/2022

Resultado provisório do procedimento de heteroidentificação

29/04/2022

Recurso do resultado provisório, à Comissão Recursal, do procedimento de heteroidentifição

De 29/04/2022 a 03/05/2022

Resultado do recurso da etapa de heteroidentificação

09/05/2022

Publicação em DOU da homologação do resultado do concurso

17/06/2022

Nomeação dos candidatos aprovados

Serão efetivadas no decorrer do prazo vigência do concurso, respeitando o prazo de validade definido na Lei 8.112/90

Com informações do Diário Oficial da União

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