No mês da Mulher, celebramos a história de Maria Diogenilda de Almeida Vilela, uma servidora que dedicou pouco mais de 25 anos de sua vida profissional ao Superior Tribunal Militar.

Pernambucana de Garanhuns, Diogenilda foi para o Rio de Janeiro aos oito anos de idade e da cidade maravilhosa mudou-se para Brasília com a transferência do STM para a nova capital, em 1973. Na época, ela não sabia que escreveria um fato histórico na Justiça Militar da União: ela foi a única mulher a ocupar, até os dias de hoje, o cargo de diretor-geral.

Bacharel em Direito e Ciências Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil (atual UFRJ), as histórias de Diogenilda e do STM se cruzaram em 1966 e pode-se dizer que foi o match perfeito.

Após a transferência para Brasília, a servidora continuou a trabalhar na Diretoria de Pessoal, mesma unidade onde era lotada no Rio, tendo ocupado vários cargos estratégicos, como diretora da Diretoria Judiciária; secretária do Tribunal Pleno e assessora de ministro e da Presidência, o último cargo ocupado a convite do ministro-presidente Mourão Filho.

O cargo de diretora-geral fez parte da rotina de Diogenilda entre junho de 1984 e abril de 1987. Dentre as muitas funções, ela destaca o fato de ter sido ordenadora de despesa do Superior Tribunal Militar e de todas as Auditorias da JMU no Brasil.

E sobre esse momento único na história, ela guarda lembranças da convivência com ministros, juízes, advogados e membros do Ministério Público, além dos colegas, que ela classifica como um quadro exemplar de servidores públicos e a quem elogia: “foram esses servidores que me permitiram cumprir com segurança as importantes tarefas reservadas à Diretoria-Geral”, ressaltou Diogenilda.



Com Informações so Superior Tribunal Militar

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