“Mesmo surpreendidos no início por desafios imprevisíveis, não nos dobramos às circunstâncias”, afirmou a ministra, que encerra sua gestão na próxima quarta-feira (16).

Ministra Maria Cristina Peduzzi na sessão telepresencial do Órgão Especial

Ministra Maria Cristina Peduzzi na sessão telepresencial do Órgão Especial

11/02/22 – A presidente do Tribunal Superior do Trabalho e do Conselho Superior da Justiça do Trabalho, ministra Maria Cristina Peduzzi, participou, nesta sexta-feira (11), da última sessão do Órgão Especial como presidente da Casa. Na ocasião, a ministra registrou sua gratidão aos ministros do TST, em especial aos demais integrantes da direção na sua gestão, ministros Vieira de Mello (vice-presidente) e Aloysio Corrêa da Veiga (corregedor-geral da Justiça do Trabalho), e aos servidores. 

“Obrigada pelo apoio nos momentos mais difíceis, em que mantivemos a tranquilidade e a unidade institucional que este ramo especializado do Poder Judiciário tanto necessitou para prover adequadamente os serviços judiciários”, afirmou. 

A ministra foi a primeira mulher a presidir a mais alta Corte trabalhista do país, e sua gestão, iniciada em fevereiro de 2020, transcorreu em meio à pandemia da covid-19. “Mesmo surpreendidos no início por desafios imprevisíveis, não nos dobramos às circunstâncias”, ressaltou. 

Segundo ela, a realidade imposta foi superada com trabalho árduo, boa vontade, otimismo e resiliência de todos. 

“Agradeço a todos que puderam manter a Justiça do Trabalho e, em particular, esta Corte Superior, em pleno funcionamento diante desta conjuntura. Vocês foram o presente que cada dia nos trouxe”, destacou.

Na sessão, a ministra apresentou o Relatório de Gestão da Presidência, que contém as atividades desenvolvidas pelos órgãos judiciários e administrativos do Tribunal, inclusive os processos recebidos e julgados, os eventos realizados e os projetos concluídos e em desenvolvimento, e três vídeos produzidos pela Secretaria de Comunicação Social com os principais destaques da gestão.

(RR/CF)


Fonte: TST – Tribunal Superior do Trabalho

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