A ouvidoria da Previ, o fundo de pensão de funcionários e aposentados do Banco do Brasil, apura a denúncia de que a nova gestão gastou R$ 33 milhões contratando dois escritórios de advocacia, informa o jornalista Lauro Jardim.
Após a nomeação do sindicalista João Fukunaga à presidência do fundo, dois escritórios foram chamados para atuar em processos da Previ. Um deles, o Ophir Cavalcanti, tem como sócio o ex-deputado federal do PT João Paulo Cunha, cassado em 2014.
Em maio, depois de ação popular movida pelo deputado estadual de São Paulo Leo Siqueira, do NOVO, Fukunaga foi afastado do cargo. Siqueira mostrou que o sindicalista não tem qualificação para o cargo: é bancário com mestrado em história mexicana voltada para literatura asteca. Dias depois, porém, a Justiça Federal reconduziu Fukunaga à presidência da Previ.
Com informações do Jornalista Lauro Jardim do O Globo