Para marcar o Mês do Orgulho LGBTQIAP+, o Supremo Tribunal Federal (STF) e a Associação Nacional de Magistrados do Trabalho (Anamatra) firmaram parceria para iluminar o edifício-sede da Corte, nesta semana, com as cores do arco-íris.
Temas ligados à diversidade têm tido grandes avanços no Judiciário. Um exemplo recente é a decisão do Plenário do STF que, no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) 26 e do Mandado de Injunção (MI) 4733, equiparou a homofobia e a transfobia ao crime de racismo previsto na Lei 7.716/1989.
Mês do Orgulho
O mês de junho foi escolhido para homenagear a causa em razão da data de 28 de junho de 1969, quando houve uma violenta abordagem policial no bar Stonewall Inn, em Nova Iorque (EUA), e gerou reação dos frequentadores, membros da comunidasde LGBTQIAP+, que enfrentaram as autoridades. A partir desse dia, protestos em diversos pontos da cidade aconteceram contra essas abordagens. No ano seguinte, foi realizada a primeira marcha de Orgulho Gay em Nova Iorque.
PR/AD