TV Justiça passa a ser canal 1 em Brasília

O Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Cardoso, abriu a sessão plenária desta quarta-feira (13) com o anúncio da mudança do canal aberto da TV Justiça, em Brasília, do número 53 para o número 1, conforme publicação no Diário Oficial da União.

Segundo Barroso, “essa mudança é importante, pois faz parte de uma série de medidas que estão sendo tomadas para ampliar a audiência e a relevância da TV Justiça, dando maior transparência aos atos do Poder Judiciário”. Para o ministro, a mudança para o canal 1 deixa a TV Justiça mais próxima dos canais de maior audiência, o que possibilita mais visibilidade de seus conteúdos entre os telespectadores.

O número do canal será alterado a partir de 3 de abril, quando a TV Justiça irá estrear nova programação, com a melhoria das transmissões, padronização dos programas, novos cenários, além de novas séries e filmes. O anúncio público cumpre o disposto na Portaria 3.306, de 19/7/2019, que prevê que a população seja avisada sobre a mudança de canal de serviços de utilidade pública.

Como sintonizar

A troca de sintonia não costuma ocorrer de forma automática nos televisores. Para passar a sintonizar o canal 1, o telespectador deve acessar, no controle remoto do televisor, o menu principal. Em geral, a opção que deve ser escolhida aparece como “sintonia automática”.

Histórico

Com sede no STF, em Brasília, a TV Justiça iniciou suas atividades em 11 de agosto de 2002, ainda em canal analógico. A partir de 2007, com o advento da TV digital no Brasil, a TV Justiça adotou o canal 53 em Brasília, na TV aberta.

A emissora tem, desde sua origem, o propósito de informar, esclarecer e ampliar o acesso à Justiça, buscando tornar transparentes suas ações e decisões, favorecendo o conhecimento do cidadão sobre seus direitos e deveres. Como emissora pública, transmitida pelo sistema terrestre (aberto), a cabo, satélite, DTH, antenas parabólicas e internet, foi a primeira no mundo a transmitir ao vivo os julgamentos de uma suprema corte.

CV/AL

Com informações do STF

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