O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, visitou, em uma escola de Brasília (DF), a realização do Teste de Integridade com uso de biometria de eleitores, que acontece neste domingo (2), até às 17h, em alguns estados e no Distrito Federal. A iniciativa integra o projeto-piloto aprovado pelo Plenário.
No projeto-piloto, o eleitor vota normalmente na seção eleitoral e, ao deixar a seção, é convidado por um servidor da Justiça Eleitoral a participar do teste. O eleitor que aceitar o convite é então encaminhado a outra sala, no mesmo local de votação, onde apenas posicionará o dedo no leitor biométrico para identificação nesta seção de teste.
Este ano, a Justiça Eleitoral ampliou o Teste de Integridade: são 641 urnas. Antes eram 100 urnas. O teste é feito há 20 anos e serve para comprovar com fidelidade o que o eleitor digita. Em 56 dessas urnas – sorteadas ou indicadas por partidos na véspera das eleições –, o Teste está sendo feito com biometria.
“Os eleitores que aceitam participar estão apenas cedendo a biometria. O teste é filmado o tempo todo. A Justiça Eleitoral reafirma a transparência, a segurança e a auditabilidade das urnas eletrônicas. A grande vencedora das eleições de hoje será a sociedade brasileira”, destacou Moraes.
O uso da biometria de eleitores no Teste de Integridade atendeu a uma sugestão feita pelas Forças Armadas.
Confira como funciona o Teste de Integridade com uso de biometria.
MM/GA/CM, DM