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EDITAL Nº 34/2024
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA INGRESSO NA CARREIRA DO MAGISTÉRIO SUPERIOR
O Reitor da Universidade Federal Fluminense (UFF), no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna pública a Abertura do Concurso Público de Provas e Títulos para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior. O concurso será realizado de acordo com o disposto na Súmula nº 266 do STJ, nas Leis nº 8.112/1990, 12.772/2012 e suas alterações, 12.990/2014, 13.146/2015, 13.872/2019, nos Decretos nº 7.485/2011, 8.259/2014, 8.727/2016, 9.508/2018, 9.739/2019 e suas alterações, na Portaria Normativa Interministerial MEC/MPOG nº 22/2007, de 30/04/2007; Portaria Interministerial ME/MEC nº 197/2020, de 08/05/2020; e a Portaria Conjunta MGI/MEC nº 29/2023, de 28/07/2023, na Instrução Normativa MGI nº 23, de 25 de julho de 2023 e na Instrução Normativa nº 2, de 27 de agosto de 2019 do Ministério da Economia alterada parcialmente pela Instrução Normativa nº 46, de 19 de junho de 2020, bem como nas normas estabelecidas nas Resoluções do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFF números 583/2021, 54/1991, 066/2008 alterada pela Resolução nº 163/2008 e 173/2008 e Resolução nº 1.932/2023, e passa a vigorar nos seguintes termos:
1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 As vagas na carreira do magistério superior serão providas mediante concurso público de provas e títulos, conforme discriminado no Anexo I deste Edital.
1.1.1 Para provimento de vagas na carreira do magistério superior na Universidade Federal Fluminense (UFF), o ingresso dar-se-á no cargo de Professor Classe A nível 1.
1.2 Os diplomas de graduação e pós-graduação stricto sensu deverão ser comprovados no ato da posse, conforme exigências da área de conhecimento de interesse do candidato previstas no Anexo I.
1.2.1 Na hipótese de título auferido em instituição estrangeira exigir-se-á, no ato da posse, o devido registro de reconhecimento por instituição de educação brasileira nos termos da Resolução nº 03/2016 CNE/CES.
1.3 Equivale ao título de doutor a livre-docência, obtida nos termos da Lei nº 5.802/1972, da Lei nº 6.096/1974 e do Decreto nº 76.119/1975, bem como o notório saber declarado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Federal Fluminense, nos termos do parágrafo único do art. 66 da Lei nº 9.394/1996.
1.4 São considerados documentos válidos para todas as etapas do concurso público objeto deste Edital: carteiras expedidas pelas Secretarias de Segurança Pública – Instituto de Identificação, pela Polícia Federal, pelos Comandos Militares, pelas Polícias Militares e pelos órgãos ou conselhos fiscalizadores de exercício profissional; Certificado de Reservista; Carteiras Funcionais do Ministério Público; Carteiras Funcionais expedidas por órgão público que, por Lei Federal, valem como identidade, sendo neste último caso obrigatória a apresentação de documento de identidade válido para todos os fins, conforme o disposto no Decreto nº 1.0266/2020; Carteira de Trabalho; Passaporte; Carteira Nacional de Habilitação (somente o modelo expedido na forma da Lei nº 9.503/1997, com fotografia), não sendo aceitos protocolos de quaisquer desses documentos.
1.4.1 São considerados documentos digitais válidos para todas as etapas do concurso público objeto deste Edital: CNH digital e RG digital.
1.4.1.1 Os documentos digitais devem ser mostrados nos aplicativos oficiais em que são disponibilizados e não por meio de capturas de telas (prints).
1.5 As atribuições do cargo são aquelas inerentes ao Magistério Superior da União, nos termos da Lei nº 12.772/2012.
1.6 O presente concurso público é destinado ao provimento de 95 (noventa e cinco) vagas do cargo de Professor do Magistério Superior.
1.6.1 Na hipótese de redução do número de vagas oferecidas neste Edital, por motivos de conveniência e oportunidade da Administração, o quantitativo disposto no subitem 1.6 sofrerá alterações.
1.7 Toda comunicação entre os candidatos e a Universidade Federal Fluminense ocorrerá por meio do Correio eletrônico: [email protected].
1.8 As etapas do concurso público objeto deste Edital, bem como seus respectivos recursos estão discriminados no Anexo V.
2. DA REMUNERAÇÃO
2.1 A estrutura remuneratória do Plano de Carreiras e Cargos do Magistério Federal é composta por vencimento básico e retribuição por titulação (RT), conforme valores e vigências estabelecidos na Lei nº 12.772, de 28/12/2012, publicada no Diário Oficial da União de 31/12/2012, alterada pela Lei nº 14.673 de 14/09/2023.
2.2 A tabela remuneratória do cargo de Professor da Carreira do Magistério Superior encontra-se disposta no Anexo III deste Edital.
2.2.1 A remuneração disposta no Anexo III será acrescida dos seguintes benefícios, quando for o caso: auxílio-alimentação, auxílio-transporte, auxílio pré-escolar e ressarcimento de plano de saúde.
3. DA RESERVA DE VAGAS A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
3.1 As pessoas com deficiência, assim consideradas pela Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, publicada no Diário Oficial da União de 7 de julho de 2015, e pelo art. 4º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, publicado no Diário Oficial da União de 21 de dezembro de 1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, publicado no Diário Oficial da União de 3 de dezembro de 2004, terão assegurada a sua participação no Concurso Público, na forma e nas condições estabelecidas no art. 5º da Lei nº 8.112/1990, na Lei nº 13.146/2015 e no Decreto nº 9.508, de 24 de setembro de 2018, publicado no Diário Oficial da União de 25 de setembro de 2018, sendo-lhes reservados 5% (cinco por cento) do total das vagas providas no Concurso Público.
3.2 Para concorrer às vagas reservadas a pessoas com deficiência, o candidato deverá optar, no ato da inscrição, em campo apropriado à reserva de vaga no sítio https://app.uff.br/cpd, bem como preencher o Requerimento de Atendimento Especial disponível no sítio https://app.uff.br/cpd.
3.2.1 Após o preenchimento do requerimento, o candidato deverá anexá-lo no sítio https://app.uff.br/cpd, assim como encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, [email protected], até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, de laudo médico emitido em data não anterior a 6 (seis) meses de sua inspeção médica, atestando a espécie e o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças – CID, comprovando sua condição de deficiência, nos termos do disposto na Lei nº 13.146/2015, no art. 4º do Decreto nº 3.298/1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296/2004, e no Decreto nº 9.508/2018.
3.2.2 O candidato deverá encaminhar, até o final do período das inscrições, o laudo médico, de que trata o subitem 3.2.1, para o correio eletrônico [email protected], citando o seguinte assunto: ConcursoDocenteUFF2024 – Laudo. No corpo da mensagem, deverão estar contidos o nome completo do candidato, CPF, o número de Inscrição e a(s) área(s) de conhecimento específica(s) para a(s) qual(is) concorre.
3.2.3 O candidato que optar por concorrer às vagas reservadas a pessoas com deficiência somente terá validada sua inscrição após o recebimento pela UFF do e-mail de que trata o subitem 3.2.1.
3.2.4 É de inteira responsabilidade do candidato certificar-se de que o laudo médico enviado atende à especificação disposta nos subitens 3.2.1.
3.2.5 Caso o candidato não selecione no ato de inscrição a opção de concorrência às vagas reservadas a pessoas com deficiência, na forma do disposto no subitem 3.2, o mesmo perderá o direito de concorrer às vagas destinadas a pessoas com deficiência e, consequentemente, concorrerá somente na condição de ampla concorrência.
3.3 A existência de reserva imediata de vaga(s) para pessoas com deficiência não obsta a inscrição de demais candidatos para a(s) respectiva(s) área(s) de conhecimento.
3.4 A reserva imediata para pessoas com deficiência consiste em dar preferência à nomeação dos candidatos aprovados nas áreas de conhecimento homologadas sobre os candidatos de ampla concorrência até que seja preenchido o limite de 5% (cinco por cento), para garantir, de forma mais efetiva, a implementação de políticas afirmativas pela Universidade Federal Fluminense.
3.6 Durante a validade do Concurso Público, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser convocados e nomeados candidatos aprovados nas vagas reservadas a Pessoas com Deficiência, nas áreas de conhecimentos homologadas, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando a legislação vigente, a classificação disposta no Edital de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que trata o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018.
3.7 As áreas que forem contempladas com a reserva imediata de vaga(s) dependerão da aprovação do candidato com deficiência dentro do número máximo permitido para homologação de acordo com o Anexo III do Decreto nº 9.739/2019.
3.8 O candidato homologado de acordo com o subitem 3.7 terá garantia de sua nomeação dentro do prazo de validade do concurso, até o preenchimento das vagas reservadas, isto é, 5% (cinco por cento) das vagas providas como resultado deste Edital.
3.9 Se o número de pessoas com deficiência aprovadas exceder o limite de 5% (cinco por cento) observar-se-ão os critérios de desempate definidos na Lei nº 10.741/2003 e incisos I ao V do art. 61 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, para definir quais candidatos deficientes farão jus às vagas reservadas.
3.10 As listas dos candidatos contemplados com a reserva imediata de vaga(s) serão divulgadas nos Editais de Homologação.
3.10.1 As listas mencionadas no subitem 3.10 referem-se às listas dos candidatos aprovados para as vagas destinadas a pessoas negras, a pessoas com deficiência, a classificação geral de ampla concorrência e, por fim, a classificação final dos candidatos.
3.11 Em caso de não habilitação do candidato pela Junta Médica Oficial, para provimento de vaga reservada a pessoa com deficiência, sua Portaria de nomeação será tornada sem efeito, mediante Portaria do Reitor, publicada em Diário Oficial da União.
3.11.1 A eliminação, a desistência ou qualquer outro impedimento de pessoa com deficiência nomeada implicará a sua substituição pelo próximo candidato com deficiência homologado, dentro da mesma área, se houver.
3.11.2 Caso haja candidatos cotistas (negros e deficientes) aprovados para a mesma vaga, observar-se-ão as respectivas classificações para que seja determinada a prioridade na nomeação.
3.11.3 Após atendidas as nomeações de todos os candidatos aprovados para o sistema de cotas, proceder-se-ão as nomeações dos candidatos aprovados na ampla concorrência.
3.12 Serão considerados para fins de provimento da(s) vaga(s) reservada(s) a pessoas com deficiência, os candidatos que comprovarem sua condição de deficiência, em conformidade com as categorias dispostas no art. 4º do Decreto nº 3.298/1999, alterado pelo art. 70 do Decreto nº 5.296/2004.
3.13 O candidato que optar por concorrer na condição de pessoa com deficiência, em caso de ser nomeado, será submetido à Junta Médica Oficial da Universidade Federal Fluminense, que avaliará a comprovação da condição de deficiência informada no ato da inscrição assim como avaliará a compatibilidade da deficiência informada com o exercício do cargo.
3.14 A Junta Médica Oficial da Universidade poderá, a seu exclusivo critério, solicitar documentos adicionais para fins de subsidiar a avaliação de que trata o subitem 3.13.
3.15 Os candidatos inscritos na condição de pessoas com deficiência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto nº 9.508/2018, participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas; à avaliação e aos critérios de aprovação; ao horário de início e ao local de realização das Provas; e às demais determinações contidas neste Edital, bem como nos outros instrumentos reguladores do certame, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.
3.16 Após a investidura do candidato, a deficiência não poderá ser arguida para justificar a concessão de aposentadoria.
4. DAS VAGAS RESERVADAS A NEGROS
4.1 Ficam reservadas aos negros 20% (vinte por cento) das vagas oferecidas neste Edital e das que vierem a surgir durante o prazo de validade do concurso Público, em atendimento à Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, cujo percentual será aplicado sobre o total de vagas providas como resultado deste Edital.
4.2 Considera-se pessoa negra aquela que se autodeclarar preta ou parda no ato da inscrição, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE, devendo ser submetida, obrigatoriamente, a procedimento de heteroidentificação para fins de preenchimento de vaga reservada, conforme Anexo III do Decreto nº 9.739/2019.
4.3 Para concorrer na condição de negro, o candidato deverá, no ato da inscrição, selecionar esta opção de concorrência e se autodeclarar negro nos campos apropriados do Requerimento de Inscrição, atestando estar ciente, quanto aos termos da legislação que fundamenta a reserva de vagas para negros, assim como preencher o formulário disponível no link Requerimento de Inscrição no sítio https://app.uff.br/cpd e anexá-lo ao sítio, e encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, [email protected], até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF.
4.4 Caso o candidato não selecione no ato de inscrição a opção de concorrência na condição de negro, e não se autodeclare negro, na forma do disposto no subitem 4.3, o mesmo perderá o direito de concorrer às vagas destinadas a pessoas negras e, consequentemente, concorrerá somente na condição de ampla concorrência.
4.5 A Autodeclaração terá validade, exclusivamente, para este Concurso Público, não podendo ser utilizada para outros processos de qualquer natureza.
4.6 A existência de reserva imediata de vaga(s) para pessoas que se autodeclararam pretas ou pardas, constante deste Edital, não obsta a inscrição de demais candidatos para a(s) respectiva(s) área(s) de conhecimento.
4.7 A reserva destinada às pessoas que se autodeclararam pretas ou pardas consiste em dar preferência à nomeação dos candidatos negros aprovados nas áreas de conhecimento homologadas sobre os candidatos de ampla concorrência, até que seja preenchido o limite previsto na Lei 12.990/2014, para garantir, de forma mais efetiva, a implementação de políticas afirmativas pela Universidade Federal Fluminense.
4.8 Durante a validade do Concurso Público, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser nomeados os candidatos negros aprovados nas áreas de conhecimento homologadas, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando-se a legislação vigente, a classificação disposta nos Editais de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014.
4.9 As áreas que irão dispor de reservas imediatas de vaga(s) dependerão da habilitação do candidato negro dentro do número máximo permitido para homologação de acordo com o Anexo III do Decreto nº 9.739/2019.
4.10 O candidato homologado de acordo com o subitem 4.9 terá garantia de sua nomeação, dentro do prazo de validade do concurso, até o preenchimento das vagas reservadas, isto é, 20% (vinte por cento) das vagas providas como resultado deste Edital.
4.11 Se o número de candidatos negros aprovados exceder o limite de 20% (vinte por cento) observar-se-ão os critérios de desempate definidos na Lei 10.741/2003 e nos incisos I ao V do art. 61 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, para definir quais candidatos negros farão jus às vagas reservadas.
4.12 As listas dos candidatos contemplados com a reserva imediata de vaga(s) serão divulgadas nos respectivos Editais de Homologação, momento posterior à etapa de heteroidentificação.
4.13 As vagas referidas no subitem 4.7 que não forem preenchidas por falta de candidatos negros, por reprovação no respectivo concurso ou por inabilitação no procedimento de heteroidentificação, serão preenchidas pelos demais candidatos com estrita observância à ordem classificatória disposta nos Editais de Homologação.
4.14 A eliminação, a desistência ou qualquer outro impedimento de candidato aprovado autodeclarado negro implicará a sua substituição pelo próximo candidato negro aprovado, dentro da mesma área, se houver.
4.15 Caso haja candidatos cotistas (negros e deficientes) aprovados para a mesma vaga, observar-se-ão as respectivas classificações para que seja determinada a prioridade na nomeação.
4.16 Após atendidas as nomeações de todos os candidatos aprovados nas áreas de conhecimento homologadas para o sistema de cotas proceder-se-ão as nomeações dos candidatos aprovados na ampla concorrência.
4.17 Os candidatos inscritos na condição de negros participarão do Concurso Público em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas; à avaliação e aos critérios de aprovação; ao horário e ao local de realização das provas; e às demais determinações contidas neste Edital, bem como nos outros instrumentos reguladores do certame, dos quais o candidato não poderá alegar desconhecimento.
4.18 Os candidatos que, no ato de inscrição, se autodeclararam negros e que manifestaram interesse em concorrer às vagas reservadas aos negros, nos termos da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, serão submetidos ao procedimento de heteroidentificação, previsto na Instrução Normativa MGI nº 23, de 25 de julho de 2023.
4.19 A convocação dos candidatos para o procedimento de heteroidentificação dar-se-á por meio de correio eletrônico, conforme os dados informados no Requerimento de Inscrição, os quais deverão ser mantidos atualizados pelo candidato junto à UFF no sítio que o candidato realizou a sua inscrição, assim como ficará disponível na página inicial do sítio https://app.uff.br/cpd.
4.20 O procedimento de heteroidentificação para candidatos de todas as áreas de conhecimento previstas no Edital de Abertura ocorrerá em dia e local a ser divulgado após o resultado final do concurso e antes dos Editais de Homologação no sítio https://app.uff.br/cpd, em Últimos Comunicados.
4.21 Para a realização do procedimento de heteroidentificação os candidatos deverão comparecer na data, no horário e no local divulgados, portando documento oficial de identificação com foto.
4.22 Os candidatos que se autodeclararam negros e que manifestaram interesse em concorrer às vagas reservadas nos termos da Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014 e do presente Edital de Abertura, que não comparecerem ao procedimento de heteroidentificação na data, no horário e no local previstos serão eliminados do concurso público.
4.23 O procedimento de heteroidentificação será filmado e sua gravação será utilizada na análise de eventuais recursos interpostos pelos candidatos à Comissão Recursal de Heteroidentificação.
4.24 O candidato que recusar a realização da filmagem do procedimento para fins de heteroidentificação será eliminado do concurso público.
4.25 A Comissão de Heteroidentificação utilizará, exclusivamente, o critério fenotípico para aferição da condição declarada pelo candidato, desta forma serão consideradas as características do candidato ao tempo da realização do procedimento de heteroidentificação.
4.26 Não serão considerados, para os fins de análise, quaisquer registros, fatos ou documentos pretéritos eventualmente apresentados, inclusive imagem e certidões referentes à confirmação em procedimentos de heteroidentificação realizados em outros concursos públicos ou processos seletivos.
4.27 A Comissão de Heteroidentificação será composta por 5 (cinco) membros servidores da Universidade Federal Fluminense, e seus suplentes, também servidores da Universidade Federal Fluminense, distribuídos por gênero e cor, resguardado o sigilo de que trata o §1º, do art. 20, da Instrução Normativa MGI nº 23, de 25 de julho de 2023, e deliberará pela maioria dos seus membros, sem a presença de candidato, sob forma de parecer motivado, de acesso restrito, que terá validade apenas para os respectivos concursos presentes no Edital de Abertura.
4.28 O resultado provisório do procedimento de heteroidentificação será publicado no sítio https://app.uff.br/cpd, no dia 29/08/2024.
4.29 Em face do resultado provisório será cabível recurso, com o máximo de 2 (duas) páginas, o qual deverá ser enviado do dia 29/08/2024 até o dia 03/09/2024, por e-mail, para endereço eletrônico: [email protected], citando o seguinte assunto: ConcursoDocenteUFF2024 – Recurso Heteroidentificação, endereçado à Comissão Recursal, a qual será composta, caso exista recurso, por 3 (três) integrantes, distintos dos membros da Comissão de Heteroidentificação, da mesma forma, apontados dentro do quadro de servidores da UFF.
4.30 Em suas decisões, a Comissão Recursal deverá considerar a filmagem do procedimento para fins de heteroidentificação, o parecer emitido pela Comissão de Heteroidentificação e o conteúdo do recurso elaborado pelo candidato.
4.31 A decisão final da Comissão Recursal será publicada dia 06/09/2024, em face da qual não serão cabíveis quaisquer recursos administrativos, conforme disposto no §1º do art. 29 da Instrução Normativa MGI nº 23, de 25 de julho de 2023.
4.32 O candidato cuja autodeclaração não for confirmada em procedimento de heteroidentificação concorrerá às vagas destinadas à ampla concorrência.
4.32.1 Na hipótese de constatação, pelos órgãos competentes, de fraude ou má-fé no procedimento de heteroidentificação, respeitados o contraditório e a ampla defesa:
I – caso o certame ainda esteja em andamento, o candidato será eliminado;
II – caso o candidato já tenha sido nomeado, ficará sujeito à anulação da sua admissão ao serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis.
4.32.2 O parecer da comissão de heteroidentificação que constatar a falsidade da autodeclaração deverá motivar a sua conclusão nos termos do art. 50 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.
4.32.3 As hipóteses de que tratam os subitens 4.32 e 4.32.1 não ensejam o dever de convocar suplementarmente candidatos não convocados para o procedimento de heteroidentificação.
5. DO ATENDIMENTO ESPECIAL, DO TEMPO ADICIONAL E DO PERÍODO PARA AMAMENTAÇÃO
5.1 O candidato que necessitar de atendimento especial deverá, no ato da inscrição, preencher o Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s), disponível em Requerimento de Inscrição no sítio https://app.uff.br/cpd.
5.1.1 Após o preenchimento do requerimento citado no subitem 5.1, o candidato deverá anexar no sítio https://app.uff.br/cpd e encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, [email protected], até o final do período de inscrições, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, do requerimento devidamente preenchido e assinado, com seu pedido fundamentado e indicando as condições diferenciadas de que necessita para a realização das provas.
5.2 O candidato com deficiência que necessitar de tempo adicional para realização das provas deverá requerê-lo, por meio do Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s) que se encontra disponível em Requerimento de Inscrições no sítio https://app.uff.br/cpd, devendo justificar a necessidade e anexar parecer emitido por equipe multiprofissional ou por profissional especialista como comprovação.
5.3 Fica assegurado à mãe o direito de amamentar seus filhos de até 6 (seis) meses de idade durante a realização de provas ou de etapas avaliatórias previstas neste Edital, devendo, no ato da inscrição, preencher e encaminhar por meio de correio eletrônico específico, [email protected], o Requerimento de Condições Especiais para a realização da(s) prova(s), no qual informa ser lactante, conforme previsto na Lei nº 13.872, de 17 de setembro de 2019.
5.3.1 Para fazer jus ao direito de que trata a Lei nº 13.872/2019, a candidata deverá encaminhar, obrigatoriamente, por meio de correio eletrônico específico, [email protected], em até 15 (quinze) dias antes da realização da Prova para a qual se inscreveu, cópia digitalizada, clara e legível, em formato PDF, da Certidão de Nascimento do(s) filho(s), para a comprovação da idade e, ainda, apresentar a Certidão de Nascimento durante a realização da(s) prova(s).
5.3.2 Caso a Candidata não informe no Requerimento de Inscrição a condição de lactante e/ou não encaminhe a(s) Certidão(ões) de Nascimento do(s) filho(s) na forma do disposto nos subitens 5.3 e 5.3.1, a mesma não fará jus ao direito de que trata a Lei nº 13.872/2019.
5.3.3 Para o deferimento do requerimento a que se refere o subitem 5.3, a mãe deverá indicar uma pessoa acompanhante que será a responsável pela guarda da criança durante o período necessário e deverá anexar cópia de documento oficial com foto, conforme orientações previstas no Requerimento de Condições Especiais disponível no sítio https://app.uff.br/cpd.
5.3.4 A pessoa acompanhante somente terá acesso à sala reservada para esta finalidade, próxima ao local de aplicação das provas, até o horário preestabelecido pelo Departamento de Ensino responsável.
5.3.5 Durante o período de amamentação, a mãe será acompanhada por um fiscal e terá o direito de proceder à amamentação a cada intervalo de 2 (duas) horas, por até 30 (trinta) minutos, por filho.
5.3.6 O tempo despendido na amamentação será compensado durante a realização da prova, em igual período.
5.4 A chefia do Departamento de Ensino, atendidas a razoabilidade e as condições de atendimento, deferirá ou não, até o dia 03/04/2024, as solicitações previstas nos itens 5.1, 5.2 e 5.3.
6. DO USO DO NOME SOCIAL
6.1 Em cumprimento ao disposto no Decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016, que dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis ou transexuais no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, o candidato deverá enviar mensagem ao correio eletrônico específico, [email protected], até o dia 27/03/2024 para solicitar o uso do seu nome social durante o certame.
6.2 A solicitação de uso do nome social deverá ser enviada com o assunto ConcursoDocenteUFF2024 – Inclusão de Nome Social e, no corpo da mensagem, o candidato deverá informar o Nome Civil completo, Nome Social e Número do CPF.
7. DA INSCRIÇÃO E ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
7.1 Período: Das 00 horas do dia 26 de fevereiro de 2024 até às 23 horas e 59 minutos do dia 27 de março de 2024.
7.2 Poderão inscrever-se no Concurso Público para o Magistério Superior cidadãos brasileiros ou estrangeiros, conforme preceitua a Lei nº 8.112/1990.
7.3 A Tabela com os valores das taxas de inscrição encontra-se disposta no Anexo IV deste Edital.
7.4 O valor recolhido não será restituído sob hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do concurso.
7.5 A taxa de inscrição será recolhida em favor da Universidade Federal Fluminense, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU) gerado durante procedimento de inscrição, devendo o candidato realizar o pagamento em qualquer agência do Banco do Brasil ou por meio de serviços disponíveis na internet.
7.5.1 O valor da taxa de inscrição levará em consideração os custos estimados indispensáveis à realização do Concurso Público, ressalvadas as hipóteses de isenção previstas no subitem 7.9, respeitado o disposto na Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018, e o preconizado no art. 38, do Decreto nº 9.739/2019.
7.6 Não é vedado ao candidato inscrever-se em mais de uma área de conhecimento disposta no Anexo I, estando o candidato ciente de que assumirá integralmente o risco, se houver cancelamentos ou alterações no cronograma, não havendo, portanto, qualquer responsabilidade da UFF.
7.6.1 No caso previsto no subitem 7.6, o candidato deverá preencher mais de um Requerimento de Inscrição, em número equivalente às candidaturas, e efetuar o pagamento das respectivas Guias de Recolhimento da União (GRU).
7.7 Somente serão realizadas inscrições por meio de Requerimento On-line.
7.7.1 O candidato interessado em se inscrever deverá ingressar no sítio https://app.uff.br/cpd para se cadastrar.
7.7.1.1 Concluído o cadastramento mencionado no subitem 7.7.1, o candidato deverá fazer o login mediante informação do CPF e da senha pessoal indicada no cadastro e, após ingressar no sistema, requerer a inscrição no certame por meio do link Requerimento de Inscrição, seguindo as etapas do formulário.
7.7.2 O simples cadastro no sítio https://app.uff.br/cpd não configura inscrição.
7.7.2.1 Após realizado o cadastro de que trata o subitem 7.7.2, o candidato deverá iniciar o processo de inscrição selecionando a guia Requerimento de Inscrições e, após, Professor Efetivo.
7.7.3 O candidato, no ato da inscrição, deverá optar pelo tipo de vaga a que pretende concorrer em campo apropriado do Requerimento de Inscrição dentre Ampla Concorrência, Vaga Reservada a Negros ou Vaga Reservada a Pessoas com Deficiência.
7.7.4 A inscrição do candidato implicará ciência e aceitação das disposições, normas e instruções constantes neste Edital e em quaisquer Editais e normas complementares que vierem a ser publicados com vistas ao Concurso Público objeto deste instrumento.
7.7.5 O Requerimento de Inscrição exige a remessa de cópia digitalizada do comprovante de pagamento da taxa de inscrição ou do deferimento de isenção da taxa de inscrição, a ser divulgado no sítio https://app.uff.br/cpd, em Últimos Comunicados, conforme subitem 7.9.10, bem como cópia do Curriculum Vitae ou Currículo Lattes.
7.7.5.1 Os candidatos que não vincularem a documentação exigida no subitem 7.7.5 ao Requerimento de Inscrição no sítio terão as inscrições indeferidas.
7.7.6 Ao final do preenchimento do Requerimento de Inscrição, o candidato deverá assinalar a opção de que leu e concorda com os Termos do Edital para concluir a inscrição e receber o número de inscrição.
7.7.7 A UFF não se responsabiliza por pedidos de inscrição não recebidos por motivos de ordem técnica que impossibilitem a transferência dos dados, por falhas ou congestionamento nas linhas de comunicação.
7.7.8 O Departamento de Ensino terá até o dia 28/03/2024 para realizar o deferimento das inscrições.
7.7.9 As informações de deferimento ou indeferimento estarão disponibilizadas no sítio https://app.uff.br/cpd para consulta.
7.8. Após a finalização da inscrição, é gerado o número de confirmação, que o candidato deverá guardar consigo para eventuais consultas e relatos de eventuais erros no sítio https://app.uff.br/cpd.
7.8.1 Caso o número de inscrição não seja gerado após a finalização da inscrição, o candidato deverá entrar em contato, imediatamente, com a UFF por meio do correio eletrônico [email protected].
7.9 A solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição deverá ser realizada no período de 26/02/2024 a 01/03/2024.
7.9.1 Conforme Lei nº 13.656, de 30 de abril de 2018, publicada no Diário Oficial da União de 02 de maio de 2018, são isentos do pagamento da taxa de inscrição em concursos públicos os candidatos que pertençam à família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário mínimo nacional, e os candidatos doadores de medula óssea em
entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde.
7.9.2 O candidato deverá preencher o Requerimento de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição, disponível no sítio https://app.uff.br/cpd, no link Requerimento de Inscrição.
7.9.2.1 Após o preenchimento, o candidato deverá encaminhar mensagem ao correio eletrônico [email protected], anexando, obrigatoriamente, o formulário de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição devidamente preenchido e assinado, e os seguintes documentos:
a) Cópia do documento de inscrição, atualizado nos anos de 2022, 2023 e 2024, com o Número de Identificação Social – NIS, em caso de candidato integrante de família inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário mínimo nacional; e/ou
b) Cópia da carteirinha de doador ou declaração de doador emitidas pelo Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (REDOME), a qual pode ser solicitada junto ao hemocentro em que o cadastro foi realizado.
7.9.3 As informações prestadas no Formulário de Solicitação de Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição, de que trata o subitem 7.9.2.1, a ou b, serão de inteira responsabilidade do candidato.
7.9.4 A UFF consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar as informações e a documentação constantes no Formulário de Solicitação de Isenção de Taxa de Inscrição do candidato, em caso de candidato integrante de família
inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico, cuja renda familiar mensal per capita seja inferior ou igual a meio salário mínimo nacional.
7.9.5 A UFF consultará o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), responsável pelo Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome), para verificar as informações e a documentação constantes no Formulário de Solicitação de Isenção de Pagamento de Taxa de Inscrição do candidato, em caso de candidato doador de medula óssea em entidade reconhecida pelo Ministério da Saúde.
7.9.6 Não será concedida isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição ao candidato que:
a) não observar o prazo estabelecido no subitem 7.9;
b) não tiver as informações prestadas no Requerimento específico, de que trata o subitem 7.9.2, validada pelos órgãos gestores, na forma do disposto nos subitens 7.9.4 e 7.9.5.
7.9.7 O resultado das solicitações de isenção de taxa de inscrição será disponibilizado até o dia 08/03/2024, no sítio https://app.uff.br/cpd.
7.9.8 Os candidatos poderão interpor recurso quanto ao indeferimento da isenção de taxa de inscrição do dia 08/03/2024 até o dia 11/03/2024.
7.9.9 O resultado dos recursos de indeferimento de isenção de taxa de inscrição será disponibilizado no dia 12/03/2024, no sítio https://app.uff.br/cpd.
7.9.10 A UFF divulgará no dia 12/03/2024, no sítio https://app.uff.br/cpd, em Últimos Comunicados, a relação dos candidatos cujas solicitações de isenção de taxa tiverem sido deferidas.
7.9.11 O candidato não confirmado como isento do pagamento do valor da taxa de inscrição e que ainda estiver interessado em participar do Concurso Público deverá acessar o sítio https://app.uff.br/cpd, preencher corretamente o Requerimento de Inscrição e efetuar o pagamento da taxa de inscrição, mediante GRU, do dia 12/03/2024 até o dia 27/03/2024.
7.9.12 Sem prejuízo das sanções penais cabíveis, o candidato que prestar informação falsa com o intuito de usufruir da isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição estará sujeito:
a) ao cancelamento da inscrição e exclusão do Concurso Público, se a falsidade for constatada antes da homologação de seu resultado;
b) à exclusão da lista de aprovados, se a falsidade for constatada após a homologação do resultado e antes da nomeação para o cargo;
c) à declaração de nulidade do ato de nomeação, se a falsidade for constatada após a sua publicação.
8. DA CONVOCAÇÃO PARA AS PROVAS
8.1 O Departamento de Ensino convocará os candidatos com antecedência mínima de 5 (cinco dias), informando data, horário e local em que será instalada a banca examinadora do certame, bem como o cronograma detalhado.
8.2 O cronograma detalhado poderá ser ajustado pela banca examinadora, após a divulgação dos resultados de uma etapa e considerando o andamento do concurso e o número de candidatos habilitados, devendo a nova versão ajustada ser, obrigatoriamente, divulgada para os candidatos.
9. DA INSTALAÇÃO DA BANCA EXAMINADORA
9.1 Na data e no horário previstos para o início da realização do concurso, a chefia do Departamento de Ensino responsável instalará a banca examinadora para o encaminhamento de seus trabalhos.
9.2 No ato de instalação da banca examinadora é obrigatória a presença do candidato, o qual deverá apresentar documento de identidade original com foto.
10. DA ELIMINAÇÃO
10.1 Será automaticamente eliminado do Concurso Público, o candidato que:
a) não estiver presente no ato de instalação da banca examinadora ou não apresentar os documentos solicitados, conforme disposto no subitem 9.2 deste Edital;
b) não assinar a lista de presença nas etapas em que o procedimento for requerido;
c) fizer uso de quaisquer aparelhos eletrônicos, incluindo-se telefones celulares, tablets, relógios digitais, relógios inteligentes e congêneres, em todas as etapas da prova escrita, inclusive durante o período de consulta bibliográfica;
d) realizar qualquer tipo de consulta durante a etapa de prova escrita;
e) comunicar-se com os candidatos durante a realização da prova escrita;
f) lançar mão de meios ilícitos durante as etapas do concurso;
g) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos;
h) identificar-se em qualquer parte da prova quando isso não for permitido.
11. DAS PROVAS
11.1 O concurso será composto pelas seguintes etapas:
a) prova escrita, de caráter classificatório e eliminatório;
b) opcionalmente, a critério do Departamento de Ensino, prova prática, de caráter classificatório e eliminatório;
c) prova didática, de caráter classificatório e eliminatório;
d) prova de títulos, de caráter classificatório.
11.1.1 As provas acontecerão nas datas estabelecidas no cronograma detalhado, conforme o disposto no subitem 8.2.
11.1.2 Não será permitido, em qualquer hipótese, o ingresso de candidato no local de realização das provas após o horário fixado no cronograma detalhado.
11.1.3 Para as etapas de prova escrita e de prova didática, e apenas para estas, serão sorteados pontos a partir da lista divulgada no Anexo II deste Edital.
11.1.3.1 Os sorteios dos pontos das provas escrita e didática serão realizados pela plataforma de sorteios acessível, por meio de link, que será disponibilizado no sítio https://app.uff.br/cpd.
11.1.3.2 O ponto sorteado para a prova escrita será excluído do concurso e não integrará nenhum dos sorteios da prova didática.
11.1.3.3 Caso a prova didática seja realizada em mais de um dia, será sorteado um ponto para cada dia de prova, sendo permitido o sorteio de ponto previamente sorteado nos outros dias de prova didática.
11.1.4 É vedado aos candidatos assistir às provas dos demais candidatos, inclusive à leitura de relatório de prova prática, se houver.
11.1.5 Nas etapas de caráter eliminatório, serão considerados habilitados apenas os candidatos que obtiverem média na etapa maior ou igual a 7,00 (sete).
11.1.6 Concluídas todas as etapas do concurso, o sítio https://app.uff.br/cpd calculará a nota final de cada candidato, com duas casas decimais, conforme a seguinte fórmula:
I- caso não haja prova prática,
NF = ([média da prova escrita] x 4 + [média da prova didática] x 3 + [nota da prova de títulos] x 3)/10;
II- caso haja prova prática,
NF = ([média da prova escrita] x [peso da prova escrita] + [média da prova prática] x [peso da prova prática] + [média da prova didática] x 3 + [nota da prova de títulos] x 3)/10.
11.1.7 A UFF não se responsabilizará por perda ou extravio de documentos e/ou objetos, ocorridos no(s) local(is) de realização das provas, nem por danos neles causados.
11.2. DA PROVA ESCRITA
11.2.1 A prova escrita consistirá de dissertação sobre ponto sorteado da lista de pontos, constante do Anexo II deste Edital.
11.2.2 A prova escrita será avaliada pela Banca examinadora de acordo com os critérios estabelecidos nos incisos I ao V do art. 36 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, disponível em http://www.noticias.uff.br/bs/2021/12/229-21.pdf, página 60 e seguintes
11.2.3 Em local especificado no cronograma detalhado, logo após o sorteio de que trata o subitem 11.1.3, o secretário do concurso divulgará o ponto sorteado e terão início os procedimentos da prova escrita com a assinatura da lista de presença pelos candidatos.
11.2.4 A consulta bibliográfica e a realização da prova transcorrerão em um mesmo local de acordo com o cronograma divulgado, não sendo permitida a ulterior transferência de local, data e horário, exceto em virtude de caso fortuito ou força maior.
11.2.5 Após a assinatura da lista de presença seguir-se-á o período de consulta bibliográfica, para o qual serão adotados os seguintes procedimentos:
a) a duração da consulta bibliográfica será de 1 (uma) hora;
b) é facultada aos candidatos a consulta a materiais impressos e manuscritos, apenas;
c) após a divulgação do ponto sorteado, conforme o disposto no subitem 11.2.3, os candidatos só poderão consultar seus materiais após a conclusão da assinatura da lista de presença e início do período de consulta bibliográfica.
d) nenhum candidato poderá iniciar a prova escrita antes do término do período de consulta bibliográfica, mesmo que não queira valer-se do tempo permitido para essa atividade;
e) ao término do período de consulta bibliográfica, todo material deverá ser guardado pelo candidato;
11.2.6 A prova escrita será realizada, imediatamente, após o período de consulta bibliográfica e serão adotados os seguintes procedimentos:
a) a duração da prova escrita será de 4 (quatro) horas;
b) a prova escrita deverá ser realizada com caneta esferográfica de corpo transparente de tinta azul ou preta;
c) é vedado qualquer tipo de consulta durante a realização da prova escrita, bem como qualquer tipo de comunicação entre os candidatos;
d) durante a prova escrita, nenhum candidato poderá deixar o local de realização do concurso sem o acompanhamento por parte de fiscal designado pela banca examinadora;
e) na correção da prova escrita, serão considerados apenas os trechos dos cadernos de prova que estejam redigidos em caneta de tinta azul ou preta;
f) os últimos três candidatos a concluírem a prova escrita só poderão deixar juntos o local de realização do concurso.
11.2.7 O candidato não poderá incluir, na prova escrita, quaisquer nomes, marcas ou traços que permitam a sua identificação, sob pena de eliminação do concurso.
11.2.8 É vedado o uso de aparelhos eletrônicos, incluindo-se telefones celulares, tablets, relógios digitais, relógios inteligentes e congêneres, em todas as etapas da prova escrita, inclusive durante o período de consulta bibliográfica.
11.2.9 O Departamento de Ensino divulgará a lista de habilitados para a próxima etapa.
11.3. DA PROVA PRÁTICA
11.3.1 A prova prática, se houver, consiste de conjunto de atividades cuja natureza está descrita no Anexo I deste Edital.
11.3.2 A prova prática será realizada em local e horário especificados no cronograma detalhado do concurso.
11.3.3 A prova prática, se houver, terá duração compatível com a atividade designada pela Comissão Examinadora.
11.4. DA PROVA DIDÁTICA
11.4.1 A prova didática consistirá de uma aula, com duração de 45 (quarenta e cinco) a 55 (cinquenta e cinco) minutos, a qual será avaliada pela banca examinadora de acordo com os critérios definidos no art. 46 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021, disponível em http://www.noticias.uff.br/bs/2021/12/229-21.pdf, página 60 e seguintes
11.4.1.1 A inobservância dos limites de duração estabelecidos no subitem 11.4.1 não implica, por si só, eliminação automática do candidato do concurso, devendo a banca examinadora aplicar os descontos de pontuação que julgar pertinentes.
11.4.1.2 Nenhuma prova didática poderá ter duração superior a 60 (sessenta) minutos; sendo atingido esse tempo, a apresentação será interrompida pelo presidente da banca examinadora, o qual declarará concluída a prova do candidato.
11.4.2 Em horário especificado no cronograma detalhado do concurso, será realizado e divulgado, através de endereço eletrônico, o sorteio da programação da prova didática, indicando o dia em que cada candidato realizará a sua prova.
11.4.2.1 O sorteio do ponto de cada dia previsto na programação da prova didática será realizado e divulgado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência do horário indicado para a primeira apresentação, por meio de endereço eletrônico.
11.4.2.2 Em cada dia da programação da prova didática, em local especificado no cronograma detalhado, será sorteada a ordem de apresentação dos candidatos.
11.4.2.3 As apresentações do dia terão início 30 (minutos) após o sorteio de que trata o subitem 11.4.2.2.
11.4.3 É obrigatória a presença de todos os candidatos programados para se apresentarem no dia e horário especificados no cronograma detalhado.
11.4.4 As provas didáticas serão gravadas e o início de cada apresentação será anunciado pelo presidente da banca examinadora.
11.4.5 Antes do início da prova didática, cada candidato entregará seu plano de aula, com cópia para todos os membros da banca examinadora.
11.4.6 A ausência do plano de aula impresso não constitui, por si só, fator de eliminação, podendo a banca examinadora aplicar os descontos de pontuação que julgar pertinentes.
11.5. DA PROVA DE TÍTULOS
11.5.1 A prova de títulos consistirá de avaliação dos itens comprovados do currículo do candidato com base no barema estabelecido pelo Departamento de Ensino responsável pela área de conhecimento.
11.5.1.1 O barema do concurso de que trata o subitem 11.5.1 consiste de uma lista de entradas especificando os títulos, atividades, produções ou congêneres que devem ser pontuados pela banca examinadora para fins de avaliação da prova de títulos, pertinentes aos seguintes grupos:
a) GRUPO I – Titulação dos candidatos nos graus de doutorado, de livre-docência, de mestrado, de graduação, de especialização, de aperfeiçoamento, de atualização ou de estudos equivalentes;
b) GRUPO II – Produção acadêmica de natureza intelectual, científica, artística, cultural ou técnica, relacionada à área de conhecimento do concurso.
11.5.1.2 As entradas do barema serão numeradas sequencialmente.
11.5.1.3 As entradas do barema de que trata o subitem 11.5.1.1 serão organizadas conforme os grupos especificados no subitem 11.5.1.1 a e b, sem interrupções na sequência de sua numeração.
11.5.1.4 A pontuação total a ser atribuída a cada candidato em cada grupo especificado é 10,00 (dez), mesmo que o somatório das pontuações obtidas nas entradas daquele grupo ultrapasse esse valor.
11.5.2 Em prazo estabelecido no cronograma detalhado do concurso, os candidatos habilitados deverão entregar, pela plataforma de prova de títulos, através de link disponível no sítio https://app.uff.br/cpd, a documentação comprobatória dos itens a serem pontuados na prova de títulos sob a forma de arquivos eletrônicos, em formato PDF.
11.5.2.1 Cada arquivo submetido não poderá exceder o tamanho máximo de 15Mb.
11.5.3 Após a inclusão do(s) documento(s) comprobatório(s) referente(s) a um item, o candidato deverá informar:
a) descrição do item;
b) grupo a que o item se refere, nos termos do subitem 11.5.1.1 a e b;
c) número da entrada correspondente do barema em que o item deve ser pontuado.
11.5.4 No caso de produção bibliográfica, não é necessário enviar o texto em sua totalidade, sendo suficiente documentação que comprove a autoria e o veículo onde a publicação teve lugar (periódico ou livro) ou, em se tratando de produções ainda não publicadas, carta de aceite ou declaração atestando o aceite definitivo para publicação.
11.5.5 Só serão considerados para efeitos de avaliação os itens devidamente comprovados por documentos enviados no prazo estabelecido no cronograma detalhado do concurso e previstos no barema divulgado.
11.5.6 Cada item comprovado só poderá ser pontuado uma única vez em uma única entrada do barema sendo considerada, em caso de múltiplas ocorrências, apenas a entrada de maior valor.
11.5.7 A banca examinadora atribuirá uma única nota à prova de títulos de cada candidato, a qual será resultante da média ponderada entre o somatório da pontuação atribuída aos itens comprovados de cada grupo, aplicando-se os pesos e limites estabelecidos nos termos da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
12. DA VISTA DE PROVA E DO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO DE NOTA
12.1 O candidato poderá solicitar vista da prova escrita, e apenas da prova escrita, das 9h às 12h do dia subsequente àquele em que ocorrer a publicação do resultado dessa etapa, nos termos do art. 32 c/c art. 64, caput da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
12.1.1 A vista de prova será realizada presencialmente pelo candidato no Departamento de Ensino responsável pelo concurso, não sendo aceitos pedidos encaminhados por outros meios, tais como contato telefônico, e-mail, etc.
12.1.2 Durante a vista da prova escrita, será franqueado ao candidato acesso individual a seu caderno de prova, o qual deverá permanecer durante todo o tempo no Departamento de Ensino, não sendo permitido fotografar, filmar, registrar ou obter registro ou cópia por qualquer meio do caderno de prova;
12.1.3 Em nenhuma hipótese será franqueado a um candidato acesso a cadernos de provas de outros candidatos.
12.2 É facultado ao candidato interpor à banca examinadora pedido de reconsideração de nota das 12h às 15h do dia subsequente àquele em que ocorrer a publicação do resultado de cada etapa, nos termos do art. 32 c/c art. 65, caput da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
12.3 Os pedidos de reconsideração de nota deverão consistir de requerimento encaminhado à banca examinadora diretamente através do sítio https://app.uff.br/cpd, no link Recursos, e após Enviar o Formulário de Pedido de Reconsideração de Notas – Efetivo.
12.3.1 Não serão aceitos pedidos de reconsideração encaminhados por quaisquer outros meios, tais como documentos físicos, contato telefônico, e-mail, etc.
12.3.2 Os pedidos de reconsideração deverão explicitar, à vista dos critérios de avaliação da etapa referida, as razões pelas quais o candidato solicita a reconsideração de sua nota.
12.3.3 A banca examinadora se pronunciará a respeito dos pedidos de reconsideração diretamente por meio do sítio https://app.uff.br/cpd, sendo realizados, caso necessário, os ajustes pertinentes nas notas atribuídas aos candidatos.
12.3.4 Caso ocorra alteração da nota de um candidato em atenção ao pedido de reconsideração, esse fato será sinalizado junto à nota do candidato no resultado da etapa.
12.3.5 A etapa subsequente do concurso só poderá ser iniciada após pronunciamento da banca examinadora a respeito de todos os pedidos de reconsideração de nota.
13. DOS RECURSOS
13.1 O candidato poderá interpor ao Departamento de Ensino responsável recurso contra o resultado final do concurso em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.
13.1.1 Entende-se que o momento do resultado final do concurso é aquele em que o Departamento de Ensino, após concluídas todas as etapas de provas do concurso, publica as notas de cada candidato no sítio https://app.uff.br/cpd, conforme o disposto no cronograma detalhado.
13.1.2 Serão aceitos apenas recursos referentes a descumprimento das normas e preceitos estabelecidos na Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021 e neste Edital.
13.1.3 Não serão aceitos recursos solicitando a reconsideração de notas atribuídas pela banca examinadora, exceto quando se configurar claramente violação às normas estabelecidas neste Edital.
13.1.4 O recurso de que trata o subitem 13.1 deverá ser formulado por meio de correio eletrônico ou presencialmente.
13.2 Findo o prazo de que trata o subitem 13.1, o Departamento de Ensino deverá pronunciar-se sobre todos os recursos recebidos em até 15 (quinze) dias.
13.3 Da decisão do recurso pelo Departamento de Ensino caberá recurso à Unidade de Ensino à qual o Departamento de Ensino está vinculado em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.
13.3.1 O recurso de que trata o subitem 13.3 deverá ser formulado por meio de correio eletrônico ou presencialmente.
13.4 Findo o prazo de que trata o subitem 13.3, a Unidade de Ensino deverá pronunciar-se sobre todos os recursos recebidos em até 15 (quinze) dias.
13.5 A divulgação da decisão que dá ou nega provimento ao recurso interposto pelo candidato será publicada no Boletim de Serviço da Universidade Federal Fluminense por meio do sítio http://www.noticias.uff.br/bs/bs.php pelo Departamento de Ensino e pela Unidade de Ensino que proferiu a decisão, sendo este considerado o meio oficial de ciência.
13.6 Caberá recurso contra a decisão da Unidade de Ensino ao CEPEx em até 2 (dois) dias úteis contados a partir do primeiro dia útil da sua divulgação, em caráter irrevogável.
13.6.1 O recurso de que trata o subitem 13.6 deverá ser formulado via Peticionamento Eletrônico ou presencialmente na Gerência Plena de Comunicações Administrativa (Protocolo Geral), localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, Térreo, Icaraí – Niterói, 24220 900, BR.
13.6.2 O candidato que optar pelo Peticionamento Eletrônico deverá atender aos requisitos previstos na base de conhecimento disponível no sítio https://sei.uff.br/sei/controlador.php?acao=base_conhecimento_visualizar&id_base_ conhecimento=733&infra_sistema=100000100&infra_unidade_atual=110001214&infra_ hash=7b610f32ab4e2d92dc94cd0a5be9259ddffd60cea4efe4ec6025e3b7f0dd2636.
13.7 O CEPEx é a terceira e, portanto, última instância da Universidade Federal Fluminense para recursos contra resultados do presente certame, sendo a sua decisão sobre a matéria considerada final do ponto de vista administrativo.
14. DA HOMOLOGAÇÃO DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO
14.1. Os candidatos aprovados no certame serão homologados, por área de conhecimento, Anexo I do presente Edital, por meio de publicação em Diário Oficial da União, respeitando o disposto no artigo 39 e Anexo III do Decreto nº 9.739/2019.
14.2. Os candidatos não classificados no quantitativo máximo de aprovados, nos termos dos limites previstos no Anexo III, do Decreto nº 9.739/2019, ainda que não eliminados, estarão automaticamente reprovados no certame, não constando do Edital de Homologação, conforme preconizado no §1º, do artigo 39, do referido Decreto.
15. DA CONVOCAÇÃO
15.1. Os candidatos homologados, conforme item 14 do presente Edital e aprovados no número de vagas oferecidas por área de conhecimento, conforme Anexo I, serão convocados, durante a validade do Concurso Público, para os procedimentos relativos à nomeação, na ordem de classificação final, pela Universidade Federal Fluminense, quando deverão apresentar os documentos comprobatórios que atendam aos requisitos exigidos para o provimento do cargo/área a que concorreram, conforme Anexo I deste Edital.
15.1.1. A convocação dos candidatos, de que trata o subitem 15.1, dar-se-á por meio de correio eletrônico, o qual deverá ser mantido atualizado pelo candidato junto à UFF, no sítio https://app.uff.br/cpd, para o recebimento de informações pertinentes ao processo de provimento das vagas às quais concorreram.
15.2. O candidato aprovado em área de conhecimento homologada que desejar o reposicionamento para o final da lista de homologados deverá realizar esta solicitação antes da publicação de sua Portaria de Nomeação em Diário Oficial da União, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do Termo de Reposicionamento, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Divisão de Gestão de Lotação Docente (DGLD), com agendamento prévio no endereço eletrônico [email protected], localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, sobreloja, Icaraí – Niterói, 24220 900, BR.
15.2.1 O Termo de Reposicionamento está disponível na página inicial do sítio htpps://app.uff.br/cpd na opção Documentos.
15.2.2 Uma vez solicitado o reposicionamento, conforme o subitem 15.2, o candidato será reposicionado ao final da lista de aprovados na área de conhecimento informada no Termo de Reposicionamento, caso o candidato tenha sido aprovado em mais de uma área de conhecimento.
15.2.3 Caso o candidato aprovado não possa comparecer pessoalmente para entregar o Termo de Reposicionamento, poderá designar um procurador, desde que o termo a ser apresentado seja original, com firma reconhecida por Cartório de Notas, e que junto a ele esteja cópia autenticada de documento oficial de identidade do signatário com foto e CPF.
15.2.4 O reposicionamento de que trata o subitem 15.2 tem caráter irreversível, podendo ser solicitado uma única vez.
15.2.5 Ao solicitar o reposicionamento, de que trata o subitem 15.2, o candidato estará ciente de que a Universidade não será obrigada a nomear os candidatos aprovados em área de conhecimento homologada que extrapolem o quantitativo de vagas oferecidas neste Edital.
15.3. O candidato aprovado em área de conhecimento homologada tem a expectativa de direito de ser nomeado respeitando a ordem classificatória final, em observância às legislações pertinentes.
16. DA NOMEAÇÃO
16.1. Os candidatos aprovados e convocados, na forma do subitem 15, serão nomeados por Portaria do Reitor, a ser publicada em Diário Oficial da União, para o cargo de Professor do Magistério Superior em Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis da União, das Autarquias e das Fundações Públicas, de que trata a Lei nº 8.112/1990, e na forma do Plano de Carreiras dos Cargos do Magistério Federal, de que trata a Lei nº 12.772/2012 e suas alterações.
16.2. O candidato aprovado será nomeado para lotação e exercício no Departamento de Ensino, na área de conhecimento, na carga horária e na classe a que concorreu e foi aprovado, conforme Anexo I.
16.3 Os candidatos nomeados serão submetidos à inspeção médica prevista no art. 14 da Lei nº 8.112/1990, na Coordenação de Atenção Integral à Saúde e Qualidade de Vida da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Universidade.
16.3.1. O candidato nomeado em vaga reservada a pessoas com deficiência está submetido às regras da seção 3.
16.3.2 O candidato nomeado em vaga reservada a negros está submetido às regras da seção 4.
16.4 Durante a validade do concurso, caso sejam autorizados provimentos de novas vagas, além daquelas oferecidas no presente Edital, poderão ser convocados e nomeados, a critério exclusivo da Administração da Universidade, respeitando-se a legislação vigente, a ordem de classificação disposta no Edital de Homologação, e os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014 e o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018, candidatos aprovados excedentes nos Departamentos de Ensino dispostos no Anexo I.
16.5. No exclusivo interesse da Administração, durante a validade do concurso público, caso seja autorizado o provimento de vaga em determinada área de conhecimento para lotação e exercício em Departamento de Ensino em que não constem candidatos aprovados ou, ainda, em Departamento de Ensino não contemplado com vagas dispostas na forma do Anexo I, poder-se-á convocar aprovados excedentes constantes nos Editais de Homologação deste certame.
16.5.1. A convocação de que trata o subitem 16.5 ocorrerá em observância à área de conhecimento e à classificação no concurso, considerados, os critérios de alternância e proporcionalidade, de que tratam o art. 4º da Lei nº 12.990/2014 e o § 1º do art. 8º do Decreto nº 9.508/2018.
16.5.2 Caso o candidato aceite a lotação e exercício em Departamento de Ensino distinto ao que concorreu, se incurso na convocação de que trata o subitem 16.5, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do Termo de Aceite – Aproveitamento Interno, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º, da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Divisão de Gestão de Lotação Docente (DGLD), com agendamento prévio no endereço eletrônico [email protected], localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, sobreloja, Icaraí – Niterói, 24220 900, BR.
16.5.3 No caso de não haver interesse por parte do candidato aprovado e convocado, na forma do disposto no subitem 16.5, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da convocação, mediante apresentação do Termo de Desistência – Aproveitamento Interno, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º, da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Divisão de Gestão de Lotação Docente (DGLD), com agendamento prévio no endereço eletrônico [email protected], localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, sobreloja, Icaraí – Niterói, 24220 900, BR.
16.5.3.1. A entrega do Termo de que trata o subitem 16.5.3 é condição para que o candidato convocado na forma do disposto no subitem 16.5 tenha garantida sua permanência na lista de classificação no Departamento de Ensino a que concorreu.
16.5.3.2. O candidato que não entregar a declaração, de que trata o subitem 16.5.3, no prazo estipulado no mesmo subitem, será excluído do Concurso Público, por ato da Universidade Federal Fluminense, não fazendo jus ao provimento da vaga no cargo e na área a que concorreu.
16.6. Observados os dispositivos legais e o interesse da Administração, poderão ser aproveitados para nomeação candidatos aprovados em concursos públicos de outras Instituições Federais de Ensino Superior situadas no estado do Rio de Janeiro, bem como a UFF poderá disponibilizar para outras Instituições Federais de Ensino Superior, no âmbito do estado do Rio de Janeiro, candidatos remanescentes habilitados neste certame, obedecendo-se a ordem de classificação do candidato no concurso e consultados os Departamentos de Ensino ou Unidades equivalentes, nos termos do disposto no Acórdão TCU – Plenário nº 569/2006, da NOTA nº 00418/2018/JR/CCJA/PFUFF/PGF/AGU e do PARECER nº 00863/2019/JR/CCJA/PFUFF/PGF/AGU.
16.6.1. Para a concretização das nomeações previstas no subitem 16.6 é preciso que a Instituição interessada em um aprovado neste concurso formalize a requisição para que UFF registre documentalmente o pedido, verifique o interesse da Administração e, caso os requisitos para o aproveitamento externo estejam preenchidos, o próximo candidato no cadastro de reserva será consultado pela UFF.
16.6.1.1 Caso o candidato aprovado aceite ser nomeado na IFES requisitante, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da comunicação, mediante apresentação do Termo de Aceite – Aproveitamento Externo, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º, da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Divisão de Gestão de Lotação Docente (DGLD), com agendamento prévio no endereço eletrônico [email protected], localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, sobreloja, Icaraí – Niterói, 24220 900, BR.
16.6.1.2 Caso o candidato aprovado não aceite ser nomeado na IFES requisitante, deverá manifestar-se, em até 10 (dez) dias úteis da comunicação, mediante apresentação do Termo de Desistência – Aproveitamento Externo, devidamente assinado, com a assinatura confrontada pelo servidor com aquela constante do documento oficial de identidade do signatário ou estando este presente e assinando diante do servidor, conforme art. 3º, da Lei nº 13.726, de 08 de setembro de 2018, a ser entregue pessoalmente na Divisão de Gestão de Lotação Docente (DGLD), com agendamento prévio no endereço eletrônico [email protected], localizada no Prédio da Reitoria situado à Rua Miguel de Frias, nº 9, sobreloja, Icaraí – Niterói, 24220 900, BR.
16.6.1.2.1 Na hipótese do subitem 16.6.1.2, o candidato continuará integrando a lista aprovados no Departamento de Ensino para o qual concorreu, devendo a UFF consultar o candidato em posição subsequente na lista de classificação do concurso.
16.7 Caso o candidato aprovado não possa comparecer pessoalmente à Universidade para entregar o(s) Termo(s) dos subitens 16.5.2 e 16.5.3, poderá designar um procurador, desde que o Termo a ser apresentado seja original, com firma reconhecida em Cartório de Notas, e que junto a ele esteja cópia autenticada de documento oficial de identidade do signatário com foto e CPF.
17. DA POSSE E DO EXERCÍCIO
17.1 A posse no cargo/área para o qual o candidato foi nomeado ocorrerá no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de nomeação em Diário Oficial da União.
17.2 Somente será investido no cargo o candidato habilitado que atender aos requisitos do art. 5º da Lei nº 8.112/1990.
17.3 No ato da posse serão obrigatórias as apresentações das titulações exigidas de acordo com as especificações do Anexo I deste Edital, em face ao que determina a Lei nº 8.112/1990, bem como o candidato deverá apresentar declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.
17.4 O candidato que não comparecer para tomar posse no prazo instituído no art. 13 da Lei nº 8.112/1990 terá sua nomeação para o cargo tornada sem efeito, por meio de portaria do Reitor, publicada em Diário Oficial da União, podendo a Universidade convocar para a respectiva vaga candidato aprovado na mesma área de conhecimento do respectivo Departamento de Ensino, respeitada a ordem de classificação.
17.5 É de 15 (quinze) dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse.
18. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
18.1 O candidato deverá acompanhar todas as notícias relativas a este concurso público no sítio https://app.uff.br/cpd, bem como, prioritariamente, no Diário Oficial da União, uma vez que quaisquer alterações ou complementações das regras contidas neste Edital serão divulgadas pelos referidos instrumentos.
18.2 As informações atinentes à distribuição das vagas, locais de exercício, carga horária, regime de trabalho, requisitos mínimos para ingresso, ementa e bibliografia estão disponíveis no Anexo I deste Edital, e no sítio https://app.uff.br/cpd.
18.3 Para todas as áreas de conhecimento deste Edital serão formadas 3 (três) listas de resultado final dentro dos limites do Anexo III do Decreto nº 9.739, de 28 de março de 2019, contendo informações relativas aos aprovados nas vagas de Negros (N), de Pessoa com Deficiência (PCD) e de Ampla Concorrência (AC).
18.4. Os endereços e telefones dos Departamentos de Ensino podem ser consultados no próprio cadastro do concurso em https://app.uff.br/cpd, em Professor Efetivo na aba CONCURSO_SELECAO, ou através do link http://uff.br/?q=institucional-destaques/endere%C3%A7os-e-telefones.
18.5 A banca examinadora será constituída de acordo com o que preceitua o art. 14 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
18.5.1. A composição da banca examinadora aprovada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão será formalmente comunicada pelo Departamento de Ensino aos candidatos cujas inscrições foram deferidas, aos quais será concedida a possibilidade de interposição de recurso a este mesmo Conselho em até 5 (cinco) dias após o recebimento da comunicação, conforme preceitua o art. 19 da Resolução CEPEx/UFF nº 583/2021.
18.5.2 A instalação da banca examinadora e consequente realização do concurso público só poderão acontecer após decisão do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão acerca dos recursos interpostos.
18.6 O prazo de validade do concurso é de 2 (dois) anos, podendo ser prorrogado uma única vez por mais 2 (dois) anos, com prazo inicial a partir da publicação do respectivo Edital de Homologação no Diário Oficial da União.
18.7 O presente Edital poderá ser cancelado ou alterado, no todo ou em parte, a qualquer tempo, desde que motivos supervenientes assim o determinem, sem que isto venha a gerar direitos ou obrigações em relação aos interessados, excetuando-se a devolução da taxa de inscrição aos candidatos no caso de cancelamento do concurso.
18.8 Os casos omissos serão encaminhados para apreciação e decisão da UFF.
ANTONIO CLAUDIO LUCAS DA NÓBREGA
Reitor
ANEXO I
UNIDADES DE ENSINO DE NITERÓI
1 – Área de Conhecimento: ADMINISTRAÇÃO GERAL COM ÊNFASE EM INTELIGÊNCIA ANALÍTICA E CIÊNCIA DE DADOS (1 vaga).
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
Departamento de Administração (STA)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Administração. Doutorado em Administração, Engenharia de Sistemas, Engenharia da Computação, Ciência da Computação, Engenharia de Produção, Doutorado Transdisciplinar em Ciência de Dados.
Ementa: 1- Administração contemporânea das Organizações; 2- Evolução do Pensamento em Administração: teorias, escolas, representações e abordagens; 3- Movimentos pioneiros e tendências contemporâneas; 4- Administração Brasileira. O Ambiente Organizacional e Responsabilidade Social e Ambiental; 5- Funções da Administração: planejamento, organização, direção e controle; 6- Áreas funcionais da Administração: Operações, Marketing, Finanças, Recursos Humanos; 7-. Empreendedorismo: contextualização, fundamentos, processo e modelos de negócio; 8- Organizações Digitais. 9- Gestão Internacional. 10- Geração de Ideias e Inovação em Negócios e sua Gestão; 11-. Modelos e práticas de Gestão Contemporânea. 12- Séries Temporais: Médias Móveis, Decomposição Clássica, Análise Preditiva, Regressão Simples e Regressão Múltipla; 13- Programação Linear; Árvore de Decisão; 14- Simulação Monte Carlo; 15- Probabilidade e Estatística; 16- Abordagem Multicritério; 17- Uso de softwares em análise de dados (Business intelligence).
Bibliografia: 1- BARBIERI, J.C.; ÁLVARES, A.C.T; CAJAZEIRA, J.E.R. Gestão de Ideias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, 2009; 2- BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010; 3- BRUNO-FARIA, Maria de Fátima; VARGAS, Eduardo R.; MARTÍNEZ, Alberti na M.. Criatividade e Inovação nas Organizações: desafios para a competitividade. São Paulo: Atlas, 2023; 4- CHILD, John. Organização: Princípios e Prática Contemporâneas, 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008; 5- CLEGG, Stewart; KORNBERGER, Martin; PITSIS, Tyrone. Administração e Organizações. Porto Alegre: Grupo A, 2014; 6- CONEJERO, Marco Antônio; OLIVEIRA, Murilo A.; ABDALLA, Márcio M.. Administração: conceitos, teoria e prática aplicados à realidade brasileira. Barueri: Atlas, 2022; 7- GURGEL, Claudio. A Gerência do Pensamento: gestão contemporânea e pensamento neoliberal. São Paulo: Cortez Editora, 2003; 8- MAXIMIANO, Antônio Carlos A.. Introdução à Administração. 8ª E. São Paulo: Atlas, 2022; 9- MAXIMIANO, Antônio Carlos A.. Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2017; 10- MERHI DAYCHOUM PMP. 40+20 Ferramentas e técnicas de gerenciamento. 7 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2018; 11- MOTTA, Fernando C.P.; VASCONCELOS, Isabella F.G.. Teoria Geral da Administração. 3Ed. Revista São Paulo: Cengage Learning, 2010; 12- OSTERWALDER et al. Value Proposition Design: como construir propostas de valor inovadoras. São Paulo: HSM, 2014; 13- OSTERWALDER, Alexander. Business Model Generation/Inovação em modelos de negócios: um manual de visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alfabooks, 2011; 14- RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius V. Gestão do Conhecimento e Inovação nas Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011; 15- RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius V.; GURGEL, Claudio. Administração: elementos essenciais para a gestão das organizações. 2 ed. SãoPaulo:Atlas, 2013; 16- SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013; 17- SOUSA, Almir F.; BORTOLI NETO, Adelino de; LUPORINI, Carlos Eduardo M. (orgs.).Manual de Gestão Empresarial: teoria e prática. Barueri: Manole, 2021; 18- STEVEN, HAVE et al.. Modelos de Gestão. São Paulo: Pearson, 2005; 19- VAN DEN BERG, Garben; VAN ASSEN, Marcel; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2. Ed, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; 20- VIEIRA, Marcelo M.F.; KNOPP, Glauco C.; SIMÕES, Janaína M.; DARBILLY, Leonardo V.C.. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: FGV,2012(Coleção FGV Universitária).BARBIERI, J.C.; 21- ÁLVARES, A.C.T; CAJAZEIRA, J.E.R. Gestão de Ideias para inovação contínua. Porto Alegre:Bookman,2009; 22- BROWN, Tim. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010; 23- BRUNO-FARIA, Maria de Fátima; VARGAS, Eduardo R.; MARTÍNEZ, Alberti na M.. Criatividade e Inovação nas Organizações: desafios para a competitividade. São Paulo: Atlas, 2023; 24- CHILD, John. Organização: Princípios e Prática Contemporâneas, 1ª edição. São Paulo: Saraiva, 2008; 25- CLEGG, Stewart; KORNBERGER, Martin; PITSIS, Tyrone. Administração e Organizações. Porto Alegre: Grupo A, 2014; 26- CONEJERO, Marco Antônio; OLIVEIRA, Murilo A.; ABDALLA, Márcio M.. Administração: conceitos, teoria e prática aplicados à realidade brasileira. Barueri: Atlas, 2022; 27- GURGEL, Claudio. A Gerência do Pensamento: gestão contemporânea e pensamento neoliberal. São Paulo: Cortez Editora, 2003; 28- MAXIMIANO, Antônio Carlos A.. Introdução à Administração. 8ª E. São Paulo: Atlas, 2022; 29- MAXIMIANO, Antônio Carlos A.. Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana à Revolução Digital. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2017; 30- MERHI DAYCHOUM PMP. 40+20 Ferramentas e técnicas de gerenciamento. 7 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2018; 31- MOTTA, Fernando C.P.; VASCONCELOS, Isabella F.G.. Teoria Geral da Administração. 3Ed. Revista São Paulo: Cengage Learning, 2010; 32- OSTERWALDER et al. Value Proposition Design: como construir propostas de valor inovadoras. São Paulo: HSM, 2014; 33- OSTERWALDER, Alexander. Business Model Generation/Inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores revolucionários. Rio de Janeiro: Alfabooks, 2011; 34- RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius V. Gestão do Conhecimento e Inovação nas Empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011; 35- RODRIGUEZ Y RODRIGUEZ, Martius V.; GURGEL, Claudio. Administração: elementos essenciais para a gestão das organizações. 2 ed. São Paulo:Atlas, 2013; 36- SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013; 37- SOUSA, Almir F.; BORTOLI NETO, Adelino de; LUPORINI, Carlos Eduardo M. (orgs.).Manual de Gestão Empresarial: teoria e prática. Barueri: Manole, 2021; 38- STEVEN, HAVE et al.. Modelos de Gestão. São Paulo: Pearson, 2005; 39- VAN DEN BERG, Garben; VAN ASSEN, Marcel; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2. Ed, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; 40- VIEIRA, Marcelo M.F.; KNOPP, Glauco C.; SIMÕES, Janaína M.; DARBILLY, Leonardo V.C.. Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: FGV,2012(Coleção FGV Universitária); 41- AMARAL, Fernando. Introdução à ciência de dados: mineração de dados e Big Data. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016; 42- BOUZADA, Marco Aurelio C. (Org.). Métodos Quantitativos aplicados a casos reais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013; 43- CASAROTTO FILHO, N., &Kopitt ke, B. H. (1990). Análise de investimentos. Vertice; 44- GOMES, L. F. A. M.; GOMES, Carlos Francisco Simões. Princípios e métodos para a tomada de decisão: Enfoque multicritério. São Paulo: Atlas, 2019; 45- Mun, Johnathan. ANALÍTICA APLICADA – Métodos Quantitativos De Pesquisa. Iiper Press(2020); 46- NIELSEN, A. (2021). Análise Prática de Séries Temporais-Predição com Estatística e Aprendizado de Máquina; 47- SIEGEL, Eric. Análise Preditiva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2017; 48- PRADO, D. (2016). Programação linear (Vol. 1). Falconi Editora; 49- PROVOST, Foster. Data Science para Negócios. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016; 50- Business Intelligence e Análise de Dados para Gestão do Negócio. Porto Alegre: Bookman, 2019.
2 – Área de Conhecimento: ALFABETIZAÇÃO (1 vaga).
Faculdade de Educação
Departamento de Sociedade, Educação e Conhecimento (SSE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Pedagogia. Doutorado em Ciências Humanas – Educação; ou Linguística, Letras e Artes; ou Ciências Sociais – Comunicação.
Ementa: 1- Alfabetização nas pesquisas acadêmico-científicas; 2- Alfabetização e base nacional comum curricular; 3- Alfabetização como processo discursivo; 4- Alfabetização de crianças na perspectiva de Paulo Freire; 5- Alfabetização e práticas educacionais; 6- Alfabetização e inclusão; 7- Alfabetização e tecnologia digital no contexto dos anos iniciais do ensino fundamental; 8- Avaliação na alfabetização: um olhar sobre a diferença; 9- Contribuições da psicologia sócio-histórica no ensino da linguagem escrita; 10- Contação de histórias, leitura e escrita; 11- Diferentes paradigmas em alfabetização – teoria e prática; 12- Literatura infantil, infância e alfabetização; 13- Métodos e material didático para o ensino de leitura e escrita; 14- O ensino remoto da alfabetização nos diferentes brasis; 15- Políticas públicas de alfabetização e a luta das classes populares pelo direito à aprendizagem da leitura e da escrita; 16- Políticas de formação de professores alfabetizadores; 17- Políticas de avaliação da alfabetização; 18- Pesquisa e Prática Educativa em Alfabetização; 19- Práticas de leitura e escrita e produção de textos na alfabetização; 20- Oralidade e escrita.
Bibliografia: 1- ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de; MORAIS, Artur Gomes de. As práticas cotidianas de alfabetização: o que fazem as professoras? Revista Brasileira de Educação, v. 13 n. 38, maio/ago. 2008; 2- BAKTHTIN, Mikail (Volochnov) Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec, 1995; 3- ESTEBAN, Maria Teresa(org). Que Sabe Quem Erra?, O – Reflexoes Sobre Avaliacao E Fracasso Escolar. Petrópolis: D.P.et Alli, 2013, 2a ed; 4- FRADE, Isabel Cristina Alves da Silva, GLÓRIA, Julianna Silva, BICALHO, Delaine Cafiero, ARAÚJO, Mônica Daisy, GARCIA Fátima Cafiero. Tecnologias Digitais na Alfabetização. Belo Horizonte: UFMG-FAE-CEALE, 2018. Disponível: https://www.ceale.fae.ufmg.br/files/uploads/Not%C3%ADcias/Tecnologias%20Digitais%20na %20Alfabetizacao.pdf.;5- FERREIRO, Emília. O ingresso na escrita e nas culturas do escrito: seleção de textos de pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015; 6- FREIRE, Paulo. A importância do Ato de ler. Em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 2014; 7- FREIRE, Paulo,Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. São Paulo, 1996; 8- GARCIA, Regina Leite (org). A Formação da Professora Alfabetizadora. Reflexões sobre a prática. São Paulo. Cortez, 2015 – 6a edição; 9- GARCIA, Regina Leite, ESTEBAN. Maria Teresa, SERPA, Andréa (orgs). Saberes cotidianos em diálogos. Rio de Janeiro. FAPERJ/DP et Alii, 2015; 10- GARCIA, Regina Leite (org). Novos Olhares sobre Alfabetização. São Paulo: Cortez, 2001. São Paulo, 2008 – 3a edição; 11- GARCIA, Regina Leite, ZACCUR, Edwiges (orgs). Alfabetização. Reflexões sobre saberes docentes e saberes discentes. São Paulo: Cortez Editora, 2008; 12- GOULART, Cecília M. A., GONTIJO, Claudia M. M., FERREIRA, Norma Sandra de A. (orgs). A alfabetização como processo discursivo: 30 anos de A criança na fase inicial da escrita. São Paulo: Cortez, 2018; 13- GOULART, Cecília M. A.-. Letramento e modos de ser letrado: discutindo a base teórico metodológica do estudo. In: Revista Brasileira de Educação, v.11, n 33, set.dez.2006. Anped; 14- LAJOLO, Marisa; Literatura Infantil Brasileira: História&Histórias. 6a ed. Ática Editora, 2007; 15- LOUREIRO, Carine; KLEIN, Rejane R. Inclusão e Aprendizagem: contribuições para pensar as práticas pedagógicas. Editora Appris, Curitiba: 2017; 16- MACEDO, Maria do Socorro Alencar Nunes, GONTIJO, Claudia Maria Mendes (orgs). Politicas e Práticas de Alfabetização. Recife. EDUFPE, 2017. MORAIS, Jacqueline de Fatima dos Santos, CARVALHO, José Ricardo, ARAÚJO, Mairce (org). Leitura e Escrita na Escola e na Formação Docente. Experiências, políticas e práticas. Curitiba: CVR,2017; 17- MORTATTI , Maria do Rosário Longo . História do ensino de leitura e escrita: Métodos e material didático. São Paulo: Editora UNESP, 2014; 18- PÉREZ, Carmen Lúcia Vidal. Professoras Alfabetizadoras. Histórias Plurais. Práticas Singulares. Rio de Janeiro: Lamparina, 2003; 19- REVISTA BRASILEIRA DE ALFABETIZAÇÃO, no8 (2018), nos no9, 10 (2019), 14, 15 (2021), no16, 17 (2022); 20- SAMPAIO, Carmen Sanches, LACERDA, Mitsi Pinheiro de, RIBEIRO, Tiago. Alfabetização sem Cartilhas. Rio de Janeiro. Editora AYVU, 2019; 21- SERPA, Andréa. Cultura Escolar Em Movimento. Rio de Janeiro: Rovelle, 2011; 22- SOARES, Magda. Letramento e escolarização. In: RIBEIRO, Vera Mazagão (Org). Letramento no Brasil. São Paulo: Global, 2003; 23- SOARES, Magda Becker; AUGUSTO, Antônio Gomes Batista. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO. Belo Horizonte. UFMG-FAE Ceale: Centro de alfabetização, leitura e escrita FaE / UFMG. 2005; 24- SMOLKA, Ana Luísa Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. São Paulo: Cortez, 2012. 25- ZAACCUR, Edwiges. Alfabetização e Leramento. O que muda quando muda o nome?
3 – Área de Conhecimento: ANATOMIA ANIMAL (1 vaga).
Instituto Biomédico
Departamento de Morfologia (MMO)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 12/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina Veterinária. Doutorado em Anatomia, Morfologia, Medicina Veterinária ou Ciências.
A prova prática será de dissecção. Os candidatos terão 2 horas para dissecar uma região do corpo de um animal doméstico, que será informada pela banca 24 horas antes do início da prova. Para tal, deverão trazer seu próprio material cirúrgico para a realização da dissecção. Após a conclusão da dissecção, cada candidato fará uma exposição de até 30 minutos do que foi dissecado para a banca, que terá até 30 minutos para arguir o candidato sobre a região dissecada, utilizando a peça dissecada pelo candidato. Serão avaliados o conhecimento anatômico sobre a região dissecada e também a qualidade final da dissecção.
Ementa: 1- Introdução ao estudo da anatomia; 2-Terminologia de posição e direção das partes e regiões do corpo; 3- Nomenclatura anatômica veterinária; 4- Estudo geral sobre os ossos, articulações, músculos, vasos e nervos; 5- Sistema esquelético; 6- Ossos e articulações e músculos componentes do corpo animal; 7- Estudo regional do membro torácico; 8- Estudo regional do membro pélvico; 9- Estudo regional da parede torácica; 10- Estudo regional da parede abdominal; 11- Estudo regional do pescoço; 12- Estudo regional da cabeça; 13- Sistema locomotor de aves domésticas; 14- Estudo geral do sistema nervoso; 15- Sistema nervoso central; 16- Sistema nervoso autônomo; 17- Sistema nervoso periférico; 18- Ventrículos e meninges; 19- Líquido cérebro-espinhal; 20-Vascularização do sistema nervoso. Estesiologia; 21- Tegumento comum de mamíferos e aves domésticas; 22- Estudo geral sobre esplancnologia; 23- Sistema digestório de mamíferos e aves domésticas; 24- Sistema respiratório de mamíferos e aves domésticas; 25- Sistema urinário de mamíferos e aves domésticas; 26- Sistema genital masculino de mamíferos e aves domésticas; 27- Sistema genital feminino de mamíferos e aves domésticas; 28- Sistema circulatório de mamíferos e aves domésticas; 29- Sistema linfático de mamíferos e aves domésticas; 30- Glândulas endócrinas de mamíferos e aves domésticas.
Bibliografia: 1- ASHDOWN, R. R.; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária de equinos. 2ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2012, 360p.; 2- ASHDOWN, R. R; DONE, S. H. Atlas colorido de anatomia veterinária dos ruminantes. 2ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011, 272p.; 3- BOYD, J. S. Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato. 2ed. São Paulo: Manole, 2002, 218p.; 4- CONSTANTINESCU, G. M. Anatomia Clínica de Pequenos Animais. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005, 400p.; 5- DELAHUNTA, A; GLASS, E. N.; KENT, M. Veterinary Neuroanatomy and Clinical Neurology. 3ed. Philadelphia: Saunders, 2008, 544p.; 6- DONE, S. H.; GOODY P. C.; EVANS S. A.; STICKLAND N. C. Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e gato. 2ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2010, 544p.; 7- EVANS, H. E.; DELAHUNTA, A. Guia para a dissecção do cão. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001, 266.; 8- EVANS, H. E.; DELAHUNTA, A. Miller’s Anatomy of the dog 4ed. Philadelphia: Elsevier, 2012, 872p.; 9- GETTY, R. Anatomia dos Animais Domésticos. 5ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2vol., 1986, 2052p.; 10- INTERNATIONAL COMMITTEE ON VETERINARY GROSS ANATOMICAL NOMENCLATURE. Nomina Anatomica Veterinaria. 6ed. Rio de Janeiro: World Association of Veterinary Anatomists. 2017, 160p.; 11- KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. G. Anatomia dos animais domésticos: [Texto e Atlas Colorido]. 7ed. Porto Alegre: Artmed, 2021, 856p.; 12- NICKEL, R.; SCHUMMER, A.; SEIFERLE, E. Anatomy of the Domestic Animals. Volume 3: The Circulatory System: The Skin and the Cutaneous Organs of the Domestic Mammals. New York: Springer-Verlag, 1981, 610p.; 13- NICKEL, R.; SCHUMMER, A.; SEIFERLE, E. Anatomy of the Domestic Birds. Berlim: Parey, 1977, 202p.; 14- NICKEL, R.; SCHUMMER, A.; SEIFERLE, E. The Anatomy of the Domestic Animals. Volume 1: The Locomotor System of the Domestic Mammals. New York: Springer-Verlag, 1986, 499p.; 15- NICKEL, R.; SCHUMMER, A.; SEIFERLE, E. The viscera of the domestic mammals. 2ed. New York: Springer-Verlag, 1979, 403p.; 16- ORSINI, P.G.; SACK, W. O. Rooney’s guide to the dissection of the horse. 7ed. Ithaca: Veterinary Textbooks, 2003, 201p.; 17- SINGH, B. Tratado de Anatomia Veterinária. 5ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2019, 872p.
4 – Área de Conhecimento: ANATOMIA PATOLÓGICA HUMANA (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Patologia (MPT)
Classe A: Auxiliar – 40h
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina.
Prova prática: A parte prática de patologia constará de imagens projetadas (data-show) ou impressas em papel: a) descrição macroscópica e microscópicas de peças cirúrgicas e/ou de necropsias médicas; b) análise de lâminas, projetadas, escaneadas ou ao microscópio óptico – histopatologia e/ou imunohistoquímica e/ou de citopatologia geral e/ou colpocitologia e/ou exames moleculares.
Ementa: 1- Patologia geral: Lesão e morte celular; alterações celulares adaptativas; acúmulos, pigmentos e calcificações, inflamação aguda, crônica e reparo tecidual; distúrbios da circulação; neoplasias benignas e malignas e carcinogênese; doenças da imunidade; patologia ambiental e nutricional; 2- Métodos diagnósticos em Patologia e Citopatologia: Fundamentos da biópsia e coleta de material para avaliação citopatológica (preparo das amostras, fixação, concentração, preparo dos esfregaços); fundamentos da técnica histológica e citológica; técnicas complementares (histoquímica; imuno-histoquímica; patologia molecular); exames pré-operatórios; protocolo de exame macroscópico e de clivagem das peças cirúrgicas; protocolo e técnicas de necropsia; 3- Doenças sistêmicas: sistema nervoso central; pulmão, coração, mama, trato esôfago-gastro-intestinal, fígado e vias biliares, pâncreas, urinário, sistema linfo hematopoiético, sistema osteomuscular, sistema endócrino, pele e anexos, patologia da cabeça e do pescoço, otorrinolaringológica, olhos e anexos, infecções pelo HIV e AIDS, doenças infecciosas e parasitárias; 4 – Citopatologia ginecológica e específica: Nomenclaturas, morfologia e diagnósticos.
Bibliografia: 1- Robbins, S.; Kumar, V.; Abbas, A. K. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 9a Ed. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2016; 2- Bogliolo, L.; Brasileiro Filho, G. Bogliolo Patologia. 9a edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2016; 3- Rubin. E. Patologia – Bases Clinicopatológicas da Medicina. 7a edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan,2006; 4- Franco, M.; Montenegro M. R.; Brito T. Patologia: Processos gerais. 6a edição. São Paulo. Atheneu. 2015; 5- Rosen, Paul Peter. Rosai & Ackerman of Surgical Pathology. Ed Wolters Kluwer/Lippincott Willians & Wilkins.Última edição; 6- Sternberg, S. Diagnostic Surgical Pathology. Stephen S. Ed Lippincott Williams & Wilkins. Última edição; 7- Fletcher, Christopher D. Diagnostic histopathology of tumors. M. Ed Churchill. Última edição; 8- Comprehensive Cytopathology, Marluce Bibbo, MD, MSC, FIAC e David Wilbur. Ed Saunders, Última edição; 9- Koss’ Diagnostic Cytology and its Histopathologic Bases. Leopold G. Koss, Lippincott Williams & Wilkins. Última edição.
5 – Área de Conhecimento: ANATOMIA PATOLÓGICA HUMANA (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Patologia (MPT)
Classe A: Assistente A – 40h
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Mestrado em Anatomia Patológica e/ou Ciências da Saúde.
Prova Prática: A parte prática de patologia constará de imagens projetadas (data-show) ou impressas em papel: a) descrição macroscópica e microscópicas de peças cirúrgicas e/ou de necropsias médicas; b) análise de lâminas, projetadas, escaneadas ou ao microscópio óptico – histopatologia e/ou imunohistoquímica e/ou de citopatologia geral e/ou colpocitologia e/ou exames moleculares.
Ementa: 1- Patologia geral: Lesão e morte celular; alterações celulares adaptativas; acúmulos, pigmentos e calcificações, inflamação aguda, crônica e reparo tecidual; distúrbios da circulação; neoplasias benignas e malignas e carcinogênese; doenças da imunidade; patologia ambiental e nutricional; 2- Métodos diagnósticos em Patologia e Citopatologia: Fundamentos da biópsia e coleta de material para avaliação citopatológica (preparo das amostras, fixação, concentração, preparo dos esfregaços); fundamentos da técnica histológica e citológica; técnicas complementares (histoquímica; imuno-histoquímica; patologia molecular); exames pré-operatórios; protocolo de exame macroscópico e de clivagem das peças cirúrgicas; protocolo e técnicas de necropsia; 3- Doenças sistêmicas: sistema nervoso central; pulmão, coração, mama, trato esôfago-gastro-intestinal, fígado e vias biliares, pâncreas, urinário, sistema linfo hematopoiético, sistema osteomuscular, sistema endócrino, pele e anexos, patologia da cabeça e do pescoço, otorrinolaringológica, olhos e anexos, infecções pelo HIV e AIDS, doenças infecciosas e parasitárias; 4- Citopatologia ginecológica e específica: Nomenclaturas, morfologia e diagnósticos.
Bibliografia: 1- Robbins, S.; Kumar, V.; Abbas, A. K. Patologia: Bases Patológicas das Doenças. 9a Ed. Rio de Janeiro. Ed. Elsevier, 2016; 2- Bogliolo, L.; Brasileiro Filho, G. Bogliolo Patologia. 9a edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2016; 3- Rubin. E. Patologia – Bases Clinicopatológicas da Medicina. 7a edição. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Koogan, 2006; 4- Franco, M.; Montenegro M. R.; Brito T. Patologia: Processos gerais. 6a edição. São Paulo. Atheneu. 2015; 5- Rosen, Paul Peter. Rosai & Ackerman of Surgical Pathology. Ed Wolters Kluwer/Lippincott Willians & Wilkins. Última edição; 6- Sternberg, S. Diagnostic Surgical Pathology. Stephen S. Ed Lippincott Williams & Wilkins. Última edição; 7- Fletcher, Christopher D. Diagnostic histopathology of tumors. M. Ed Churchill. Última edição; 8- Comprehensive Cytopathology, Marluce Bibbo, MD, MSC, FIAC e David Wilbur. Ed Saunders, Última edição; 9- Koss’ Diagnostic Cytology and its Histopathologic Bases. Leopold G. Koss, Lippincott Williams & Wilkins. Última edição.
6 – Área de Conhecimento: AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL (1 vaga).
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
Departamento de Contabilidade (STC)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis. Doutorado em Ciências Contábeis, Ciências Econômicas ou Administração.
Ementa: 1- Objetivos gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em conformidade com as Normas de Auditoria; 2- Planejamento da Auditoria de Demonstrações Contábeis; 3- Avaliação da Estrutura de Controle Interno; 4- Avaliação das distorções identificadas durante a Auditoria; 5- Evidência de Auditoria. Procedimentos; 6- Formação da Opinião e Emissão do Relatório do Auditor Independente sobre as Demonstrações Contábeis; 7- Função da perícia contábil e necessidades periciais, normas jurídicas aplicadas a perícia e normas brasileiras aplicadas a perícia contábil; 8- Tipos de perícias, tipos de peritos, competência técnica e profissional do perito, responsabilidade e ética do perito contábil e utilização do trabalho de especialistas; 9- Planejamento da perícia contábil (plano de trabalho em perícia contábil), procedimentos, desenvolvimento, cronograma; quesitos e diligências, e laudo pericial contábil; 10- Perícia arbitrária, mediação, conciliação e negociação; e métodos alternativos para práticas periciais e relatório pericial.
Bibliografia: 1- ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Abordagem Moderna e Completa. 9 ed. São Paulo: Atlas/GEN, 1997; 2- BEASLEY, Mark S. et al. Auditing Cases: An Interactive Learning Approach. 7th edition. Pearson Education, 2015; 3- BRAGG, Steven M. The Accounting Controls Guidebook. 3rd edition. Colorado: Accounting Tools Series, 2015; 4- CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. NBC TA – de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica. Brasília: CFC https://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/nbc-ta-de-auditoria-independente/; 5- CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. Normas Completas. https://cfc.org.br/tecnica/normas-brasileiras-de-contabilidade/normas-completas/; 6- CREPALDI, Silvio Aparecido; Crepaldi, Guilherme Simões. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 10 ed. São Paulo: Atlas/GEN, 2016; 7- GRAHAM, Lynford. Internal Control Audit and Compliance. New Jersey: John Wiley & Sons, 2015; 8- JOHNSTONE, Karla M. et al. Auditing: A risk based approach to conducting a quality audit. 10th edition. Boston: Cengage Learning, 2015; 9- WEIRICH, Thomas R. et al. Accounting and Auditing Research: Tools and Strategies. 8th edition. New Jersey: John Wiley & Sons, 2014; 10- CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE – CFC. NBC PP 01 (R1) – Perito Contábil (Publicada no DOU 27/03/2020), NBC TP 01 (R1) – Perícia Contábil (Publicada no DOU 27/03/2020), e NBC PP 02 – Exame de Qualificação Técnica para Perito Contábil (Publicada no DOU 28/10/2016); 11- MOURA, Ril. Perícia contábil; judicial e extrajudicial. 5. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2018; 12- SÁ, Antônio Lopes de.; HOOG, Wilson Alberto Zappa. Perícia Contábil. 11. ed. São Paulo: Editora: Atlas, 2019; 13- SANTOS, Ariovaldo dos; IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens Manual de Contabilidade Societária: aplicável a todas as sociedades. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2022; 14- ZANNA, Remo Dalla. Contabilidade instrumental para peritos. 2. ed. São Paulo: IOB/SAGE, 2015; 15- ZANNA, Remo Dalla. Prática de Perícia Contábil. 5. ed. São Paulo: IOB/SAGE, 2016. 16) ZANNA, Remo Dalla. Perícia Contábil em matéria financeira. 4. ed. São Paulo: IOB, 2015.
7 – Área de Conhecimento: BOTÂNICA: MORFOLOGIA, TAXONOMIA E EVOLUÇÃO DE EMBRIÓFITAS (1 vaga).
Instituto de Biologia
Departamento de Biologia Geral (GBG)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 07/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Biológicas. Doutorado em Botânica ou Biologia Vegetal.
Ementa: 1- Evolução, diversidade, e adaptações das principais linhagens viventes e extintas das embriófitas; 2- Ciclo de vida, habitat, biogeografia, morfologia, caracteres citológicos, evolução, reprodução e classificação da plantas terrestres, com ênfase nas embriófitas sem sementes; 3- Novidades evolutivas na ocupação do ambiente terrestre. 4- Coleta, identificação, nomenclatura e sistemas de classificação botânica: teoria e aplicações.
Bibliografia: 1- Flora e Fungo do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em: < http://floradobrasil.jbrj.gov.br/ >. Acesso em: 09 out. 2023; 2- Goffinet, B. & Shaw, A.J. (orgs.). 2009; 3- Bryophyte Biology . 2ª Ed. Cambridge University Press. 580p.Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. 2012. Manuais técnicos em geociência número 1: Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2ª Ed. 271p; 4- Judd W.S., Campbel C.S., Kellogg E.A., Stevens P.F. & Donoghue M.J. 2009. Sistemática vegetal: um enfoque filogenético. 3ª Ed. Artmed. 632p; 5- Mori S.A., Silva L.A.M., Lisboa G.& Coradin L. 1989. Manual de manejo do herbário fanerogâmico. 2ª Ed. CEPLAC. 104 p; 6- PPG I. 2016. A community derived classification for extant lycophytes and ferns. Journal of Systematics and Evolution 54(6): 563-603; 7- Raven, P.H., Eichhorn, S.E. & Evert, R.F. 2014. Biologia Vegetal – 8ª Ed. Guanabara Koogan. 876p; 8- Santos, M.G., Santiago, A.C.P. & Sylvestre, L.S. (orgs.). 2023. Samambaias e licófitas do Brasil: biologia e taxonomia. EdUERJ. 538p; 9- Schneckenburger, S. 2003. Systematics of the Pteridophytes. In: Esser, K., Lüttge, U., Beyschlag, W., Hellwig, F. (eds) Progress in Botany. Progress in Botany, vol 64. Springer, Berlin, Heidelberg; 10- Simpson, M.G. 2019. Plant Systematics. 3ª Ed. Elsevier Science. 896p; 11- Singh, G. 2019. Plant Systematics: an integrated approach. 4ª Ed. CRC Press. 568p.
8 – Área de Conhecimento: CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (1 vaga).
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Ciência da Informação (GCI)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Doutorado em Ciência da Informação; Memória Social; Gestão da Informação; Bens Culturais e Projetos Sociais; Gestão e Organização do Conhecimento; História.
Ementa: 1- Fundamentos da Ciência da Informação. Políticas 45 culturais e informacionais; 2- Direito à informação; 3- Documento e sua sociogênese. Práticas de leitura de documentos; 4- Estudos da mediação da leitura e da informação.
Bibliografia: 1- ALMEIDA JÚNIOR, Osvaldo Francisco de. Mediação da informação e múltiplas linguagens. Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação e Biblioteconomia, Brasília, v.2, n.1, p.89-103, jan./dez. 2009.; 2- ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. O que é ciência da informação. Belo Horizonte: KMA, 2018; 3- ARAÚJO, Carlos Alberto Ávila. Pós-verdade: novo objeto de estudo para a Ciência da Informação. Informação & Informação, Londrina, p. 94-111; 4- BARROS, Dirlene Santos. A lei brasileira de acesso à informação: uma análise da sua construção, do contexto nacional ao contexto político oligárquico do estado do Maranhão (2009-2014). São Luís: EDUFMA, 2020. 244p; 5- BAWDEN, David; ROBINSON, Lyn. Introduction to information science 2. Ed. London: Facet. 2022; 6- BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Difusão editorial, cultural e educativa em arquivos. In: Arquivos permanentes: tratamento documental. 4. Ed. FGV editora, 2006. Cap. 14; 7- BEZERRA, Arthur Coelho. Privacidade, neutralidade e inimputabilidade da internet no Brasil: avanços e deficiências no Projeto do Marco Civil. Revista Eptic Online, Vitória, v. 16, n. 2. P. 161-175, maio-ago. 2014; 8- BEZERRA, Arthur Coelho., CAPURRO, Rafael., SCHNEIDER, Marco. Regimes de verdade e poder: dos tempos modernos à era digital. Liinc em Revista, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 371- 380, nov. 2017; 9- BRANCO, Sérgio; BRITTO, Walter. O que é creative commons?: novos modelos de direito autoral em um mundo mais criativo. Rio de Janeiro: FGV, 2013. (FGV de Bolso: Série Direito & Sociedade; 29); 10- BRIET, Suzanne. O que é a documentação?. Brasília: Briquet de Lemos, 2016; 11- BRITO, Antônio. Perspectivas e trajetória recente da área da cultura: nota temática do catálogo de políticas públicas. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada,2023.Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/11812/1/TD_2856_web.pdf; 12- BUCKLAND, 69 Michael K. What is a document? Journal of the American society for information science, v. 48, n. 9, p. 804-809, 1997; 13- BURKE, Peter. Uma história social da mídia: de Gutenberg à internet. 2. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2006; 14- CALABRE, Lia. Políticas Culturais no Brasil: balanço e perspectivas. In: ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 3., 2007. Salvador. Anais […]. Salvador: UFBA, 2007. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/enecult2007/LiaCalabre.pdf. Acesso em: 09 mar. 2023; 15- CHARTIER, Roger. Autoria e história cultural da ciência. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2012; 16- CHAUÍ, 76 Marilena. Cibercultura e o mundo virtual. In: CHAUÍ, Marilena (org.). A ideologia da competência. Belo Horizonte: Autêntica; São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2014. P. 209 – 221; 17- CHAUÍ, Marilena. Cultura e democracia. Crítica y Emancipación, n.1, p. 53-76, 2008; 18- FARKAS, Johan; SCHOU, Jannick. Post-truth, fake news and democracy: mapping politics of falsehood. London: Routledge, 2019; 19- FEITOSA, Luiz Tadeu. Complexas mediações: 81 transdisciplinaridade e incertezas nas recepções informacionais. Informação em Pauta, Fortaleza, v. 1, p. 98-117, 2016; 20- FISCHER, Steven Roger. História da leitura. Tradução: Claudia Freire. 1. Ed. São Paulo: Editora Unesp, 2006. 472 p; 21- FLUSSER, Victor. A biblioteca como instrumento de ação cultural. Revista da Escola de Biblioteconomia da UFMG, Belo Horizonte, v. 12, n. 2, 1983. Disponível em: http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/71176./FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2011; 22- FREITAS, Lídia Silva; MARCONDES, Carlos Henrique; RODRIGUES, Ana Célia, Documentos: gênese e contexto de uso Niterói: EDUFF, 2010; 23- FROHMANN, Bernard. O caráter social, material e público da informação. In: FUJITA, M. L.; MARTELETO, R.; LARA, M. M. L. (Orgs.) A dimensão epistemológica da Informação e suas interfaces técnicas, políticas e institucionais nos processos de produção, acesso e disseminação da informação. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Fundepe, 2008. P. 19-34; 24- GONTIJO, M. Análise da proposta brasileira de e-governo como expressão de uma política de informação a partir do conceito de regime de informação. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 7, n. 2, p. 179-188, jul./dez. 2002; 25- GONZÁLEZ DE GÓMEZ, Maria Nélida. As relações entre ciência, Estado e sociedade: um domínio de visibilidade para as questões da informação. Ciência da Informação, Brasília, v.32, n. 1, p. 60-76, jan./abr. 2003; 26- JARDIM, José Maria. Transparência e Opacidade do Estado no Brasil. Niterói: Eduff, 1999; 27- JARDIM, José Maria. A lei de acesso à informação pública: dimensões político-informacionais. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 13., 2012. Rio de Janeiro. Anais […]. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2012; 28- LANDER, Edgardo (coord.). La colonialidad del saber: eurocentrismo y eriódic sociales. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLASCO, 2005; 29- LIMA, Marcia Heloisa Tavares de Figueredo. Pela reconstrução epistemológica do direito à informação: um estudo metainformacional da opinio juris brasileira contemporânea. 2006. 300 f. Tese (Doutorado) – UFRJ/ECO-CNPq/IBICT; 30- MELO, Suelen Alves. A LGPD e a atuação de arquivistas e cidadãos em relação à proteção de dados pessoais. Múltiplos olhares em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v. 12, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/moci/article/view/42046/37392; 31- MENDEL, Toby. Liberdade de informação: um estudo de direito comparado. Brasília: Unesco, 2009./MOURA, Maria Aparecida (org.). A construção social do acesso público à informação no Brasil: conceito, historicidade e repercussões. Belo Horizonte: UFMG, 2014; 32- SCHWAITZER, Lenora; NASCIMENTO, Natália.; COSTA, Alexandre de Souza. Reflexões sobre a contribuição da gestão de documentos para programas de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD). Acervo, Rio de Janeiro, v. 34, n. 3, p. 1-17, set./dez. 2021; 33- SILVA, Ezequiel Theodoro da. Leitura na escola e na biblioteca. 5. Ed. LOCAL: Papirus, 1998. p; 34- SILVA, José Antonio da. Transparência Pública: Sob o Prisma Legal, Tecnológico e Arquivístico. São Paulo: Pimenta Cultura, 2023; 35- WILLIAMS, Raymond. Recursos da esperança: cultura, democracia, socialismo. São Paulo: Editora Unesp, v.12, 2015. 497 p.
9 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS ATUARIAIS (2 vagas).
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
Departamento de Ciências Atuariais e Finanças (DCA)
Classe A: Adjunto A – 20h
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Atuariais; Estatística. Doutorado em Ciências Atuariais; Estatística; Demografia.
Ementa: 1- Leis de mortalidade e construção de tábuas biométricas; 2- Funções biométricas; 3- Seguros de vida; 4- Anuidades; 5- Prêmios; 6- Provisão matemática de seguros; 7- Múltiplos decrementos; 8- Matemática atuarial de previdência complementar; 9- Técnicas de ALM e Value at risk; 10- Tarifação para seguros do ramo não vida; 11- Teoria da utilidade aplicada a seguros; 12- Modelos de risco individual e coletivo; 13- Modelos de frequência de sinistros; 14- Modelos de severidade de sinistros; 15- Processo de ruína; 16- Teoria da credibilidade; 17- Limites e continuidade de funções; 18- Derivada de funções e Aplicações; 19- Integral, Teorema Fundamental do Cálculo e Aplicações; 20- Axiomas de probabilidade, probabilidade condicional e independência; 21- Variáveis Aleatórias; 22- Estatísticas descritivas; 23- Tabelas, gráficos e distribuição de frequências. Distribuição normal; 24- Distribuições amostrais das estatísticas média, variância e proporção; 25- Estimação por Intervalo de Confiança; 26- Testes de hipóteses; 27- Testes qui-quadrado de aderência e de independência; 28- Correlação e regressão Linear simples e múltipla; 29- Inferência Estatística na Regressão Linear; 30- Análise de Séries Temporais.
Bibliografia: 1- ANDERSON, Arthur W. Pension mathematics for actuaries. Actex Publications, 2006; 2- BUENO, Rodrigo de Losso da Silveira. Econometria de séries temporais. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2011; 3- CORDEIRO FILHO, Antonio. Cálculo Atuarial Aplicado. Teoria E Aplicações: Exercícios Resolvidos E Propostos. Editora Atlas SA, 2000; 4- CORRÊA, Cristiane Silva. Premissas atuariais em planos previdenciários: uma visão atuarial-demográfica. Appris Editora e Livraria Eireli-ME, 2018; 5- CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009; 6- EVERITT, Brian S.; HOTHORN, Torsten. A Handbook of statistical analyses using R. 2. Ed. Boca Raton: CRC Press, 2010; 7- FERREIRA, Paulo Pereira. Matemática atuarial: riscos de pessoas. Rio de Janeiro: ENS, 2019; 8- FERREIRA, Paulo Pereira. Modelos de precificação e ruína para seguros de curto prazo. Funenseg, 2005; 9- FRIEDLER, Louis M. Actuarial Mathematics. By Newton L. Bowers, Jr., Hans U. Gerber, James C. Hickman, Donald A. Jones, Cecil J. Nesbitt. The American Mathematical Monthly, v. 93, n. 6, p. 489-491, 1986; 10- GARCIA, Jorge Afonso; SIMÕES, Onofre Alves. Matemática Actuarial. Vida e Pensões, Edições Almedina, 2010; 11- KAAS, Rob et al. Modern actuarial risk theory: using R. Springer Science & Business Media, 2008; 12- MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso de. Noções de probabilidade e estatística. 7. ed. São Paulo: EDUSP, 2010; 13- MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2011; 14- MORETTIN, Pedro Alberto; TOLOI, Clélia M. C. Análise de séries temporais. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2006; 15- MORETTIN, Pedro Alberto; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Cálculo: função de uma e várias variáveis. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010; 16- MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 6. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009; 17- MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010; 18- PACHECO, Ricardo. Matemática atuarial de seguros de danos. 2014; 19- PINHEIRO, João Ismael D. et al. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009; 20- PIRES, Danilo Machado, et al. Fundamentos da matemática atuarial: vida e pensões. Curitiba: CRV,2022; 21- PIRES, Danilo Machado, et al. Teoria do risco atuarial: Fundamentos e conceitos. Curitiba: CRV, 2020; 22- QUELHAS, Ana Paula. Seguros de Vida e Fundos de Pensões: Uma perspectiva financeira e actuarial. Almedina, 2010; 23- RODRIGUES, José Ângelo. Gestão de risco atuarial. 2008; 24- ROSS, Sheldon. Probabilidade: um curso moderno com aplicações. Bookman Editora, 2009; 25- SARTORIS, Alexandre. Estatística e introdução à econometria. São Paulo: Saraiva, 2003; 26- SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009; 27- SPURGEON, Ernest Frank. Life contingencies. Cambridge University Press, 2011; 28- STEWART, James. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 1; 29- STEWART, James. Cálculo. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v. 2; 30- VILANOVA, Wilson. Matemática atuarial: destinado aos cursos de ciências econômicas, contábeis e atuariais. Liv. Pioneira, Ed. da Universidade, 1969.
10 – Área de Conhecimento: CINEMA, EDUCAÇÃO E PROCESSOS AUDIOVISUAIS, COM ÊNFASE EM MONTAGEM (1 vaga).
Instituto de Arte e Comunicação
Departamento de Cinema e Vídeo (GCV)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 16/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências humanas, Ciências sociais aplicadas, Letras, linguística e artes, Interdisciplinar em sociais e humanas, Ciências exatas e da terra, Ciências da saúde. Doutorado em Comunicação, Cinema, Audiovisual, Interdisciplinar, Linguística, Letras e Artes, Estudos de mídia, Educação, Filosofia, Ciências Sociais, Engenharia, Arquitetura, Design.
Ementa: O concurso tem como objetivo atender as áreas de Cinema, educação e processos audiovisuais, com ênfase em montagem. O/A docente deverá trabalhar os recursos técnicos, de linguagem e discursivos do Cinema e do Audiovisual para a Educação básica, formal e informal, além de refletir sobre o cinema na Educação a partir da experiência estética e narrativa. O campo de Cinema e Educação deverá ser pensado em uma perspectiva crítica diante dos processos do audiovisual. À formação teórica deverá somar-se à prática na montagem e edição de imagens para a produção e realização de filmes em processos pedagógicos e outros contextos. Desse modo, o concurso indica os seguintes pontos:
1- Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino do cinema e audiovisual na Educação Básica; 2- A montagem nos processos audiovisuais; 3- Cinema, Educação e a descolonização do olhar sobre o audiovisual;
4. Cinema e Audiovisual na Educação: oficina de edição de imagens para filme, e suas perspectivas teóricas e práticas; 5- O Ensino do Cinema e do Audiovisual e as categorias sociais de raça, gênero, classe e territórios em processos educacionais; 6- Práticas e experimentações do audiovisual com ênfase em edição e montagem, no âmbito do Ensino Básico; 7- A história do Ensino de Cinema na Educação: reflexões e práticas; 8- A prática com equipamentos de gravação e edição de imagem e som de baixa complexidade, na arte e na educação; 9- Relações entre a prática de edição no cinema e a formação de educadores audiovisuais; 10- Criação, processo e alteridade na prática com o audiovisual na educação e outros contextos sociais.
Bibliografia: 1- AMIEL, V. A estética da montagem. Lisboa: Texto&Grafia, 2010; 2- BARRIENDOS, Joaquín. A colonialidade do ver: rumo a um novo diálogo visual interepistêmico. Revista Epistemologias do Sul. v. 3 n. 2 (2019): Giro decolonial II: Gênero, raça, classe e geopolítica do conhecimento, UNILA, Foz do Iguaçu; BERGALA, Alain. A hipótese-cinema: pequeno tratado de transmissão do cinema dentro e fora da escola. Trad.: Mônica Costa Netto, Silvia Pimenta. Rio de Janeiro: CINEAD/UFRJ, 2008; 2- COMOLLI, Jean-Louis. Ver e poder: a inocência perdida: cinema, televisão, ficção, documentário. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008; 3- EISENSTEIN, S. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar, 1990; 4- FRANCO, Marília. Você sabe o que foi o INCE? In: SETTON, Maria da Graça Jacinto (org.) A cultura da mídia na escola – ensaios sobre cinema e educação. São Paulo: Annablume, 2004; 5- FRESQUET, Adriana. Cinema e educação – Reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e fora da escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2013; 6- HOLANDA, Karla; TEDESCO, Marina Cavalcanti (orgs.). Feminino e plural: mulheres no cinema brasileiro. Campinas, SP: Papirus, 2017; 7- HOOKS, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2017; 8- LEITE, Cesar; OMELCZUK, Fernanda e REZENDE, Luiz Augusto (Orgs,). Cinema-Educação: políticas e poéticas. Macaé: Editora NUPEM, 2021; 9- LEONE, Eduardo. Reflexões sobre a montagem cinematográfica. Belo Horizonte: UFMG, 2005; 10- LEROUX, Liliane. Táticas do Cinema de Guerrilha da Baixada para Transitar entre o Popular e o Artístico. Polêm Ca, [S.l.], v. 17, n. 1, p. 001-023, abr. 2017. MACHADO, Eliany; LEOCADIO, João Luiz; BRAGANÇA, Maurício (orgs.) 10 anos da Licenciatura em Cinema e Audiovisual da UFF. Niterói: MC&G, 2023; 10- MIGLIORIN, Cezar. Inevitavelmente cinema: educação, política e mafuá. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2015; 11- IVO, Elianne; CID, Viviane; RESENDE, Douglas; MIGLIORIN, Cezar (orgs.) Modos de fazer e experimentar: cinema e educação. Áspide: Rio de Janeiro, 2022. MORAIS, Fernando. O som no cinema brasileiro. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2008; 12- RANCIÈRE, Jacques. O Mestre Ignorante. Cinco lições sobre a emancipação intelectual. 3.ª ed. Trad. Lílian do Valle. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011; 13- ROSA, Cristina Souza da. Cinema Educativo do Fascismo e do Estado Novo em Comparação. In: Dossiê História e Cinema. Revista Esboços, v. 19, n.27, São Carlos: UFSC, 2012; 14- XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico: a opacidade e a transparência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.
11 – Área de Conhecimento: CIRURGIA GERAL (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)
Classe A: Assistente A – 20h
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Mestrado em Medicina.
Ementa: 1- Princípios básicos em cirurgia; 2- Cuidados pré e pós-operatórios; 3- Trauma; 4- Cirurgia endócrina; 5- Abdome agudo; 6- Hérnias de parede abdominal; 7- Hemorragia digestiva; 8- Afecções cirúrgicas do estômago; 9- Afecções cirúrgicas do intestino delgado; 10- Afecções cirúrgicas do apêndice; 11- Afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus; 12- Afecções cirúrgicas do fígado e vias biliares; 13- Afecções cirúrgicas do pâncreas exócrino; 14- Afecções cirúrgicas do baço; 15- Princípios de cirurgia oncológica; 16- Afecções cirúrgicas do esôfago; 17- Complicações em cirurgia; 18- Cirurgia videolaparoscópica; 19- Semiologia do paciente cirúrgico.
Bibliografia: 1- Sabiston. Tratado de Cirurgia – A Base Biológica da Prática Cirúrgica, 20ª edição, Guanabara Koogan, 2019; 2- Schwartz. Princípios de Cirurgia – Brunicardi, 9ª edição, Revinter, 2013; 3- Zollinger – Atlas de Cirurgia, 10ª edição, Guanabara Koogan, 2017; 4- Schanaider, A. Ribeiro Filho, J. Clínica Cirúrgica Teoria e Prática, UFRJ. – 1ª edição, Atheneu, 2019; 5- Porto, C. Semiologia médica. 8ª edição, Guanabara Koogan, 2019.
12 – Área de Conhecimento: CIRURGIA TORÁCICA (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)
Classe A: Auxiliar – 40h
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 08/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina.
Ementa: 1- Avaliação de risco cirúrgico em cirurgia torácica; 2- Princípios gerais da cirurgia torácica; 3- Procedimentos cirúrgicos pulmonares; 4- Procedimentos cirúrgicos pleurais; a. Manuseio do derrame pleural maligno; 5- Propedêutica cirúrgica do tórax; a. Indicações e técnicas da mediastinoscopia e da mediastinotomia anterior; 6- Endoscopia Respiratória diagnóstica e terapêutica; a. O papel da endoscopia respiratória como método de diagnóstico e estadiamento do paciente com câncer do pulmão b. O papel da endoscopia respiratória como método de tratamento do paciente com neoplasia do aparelho respiratório c. Òrteses e próteses traqueobronquiais d. Complicações da broncoscopia; 7- Estadiamento cirúrgico do mediastino; a. Estadiamento cirúrgico do mediastino; 8- Derrame pleural: avaliação propedêutica; 9- Tratamento do derrame pleural neoplásico; 10- Pneumotórax; 11- Empiema pleural; 12- Tumores da pleura; 13- Traumatismo torácico; a. Conduta terapêutica nos pacientes portadores de fraturas costais b. Manuseio do paciente portador de alargamento mediastinal pos-trauma c. Diagnóstico e tratamento das lesões da traquéia e grandes brônquios d. Fisiopatologia, diagnóstico e tratamento do tórax instável. e. Tratamento do Hemotórax coagulado; 14- Patologia cirúrgica da traquéia; a. Tumores da Traquéia e da Carina b. Opções terapêuticas nas lesões estenóticas benignas da subglote c. Opções terapêuticas nas lesões estenóticas benignas da traquéia; 15- Tumores do mediastino; a. Investigação diagnóstica dos tumores do mediastino. b. Tumores do mediastino anterior – diagnóstico e tratamento c. Tumores da goteira costo-vertebral – diagnóstico e tratamento d. Diagnóstico diferencial dos tumores e cistos do mediastino; 16- Cirurgia do diafragma; a. Hérnias diafragmáticas traumáticas; 17- Cirurgia dos defeitos congênitos da parece torácica; 18- Anomalias congênitas do tórax; 19- Doenças pulmonares supurativas; a. Abscessos pulmonares b. Bronquiectasias; 20- Indicações cirúrgicas atuais nas seqüelas de Tuberculose; 21- Cirurgia do esôfago; a. Câncer do esôfago; 22- Miastenia grave; 23- Bócio endotorácico; 24- Metástases pulmonares a. Critérios para indicação cirúrgica; 25- Estadiamento do câncer de pulmão; a. Estadiamento não invasivo do câncer do pulmão b. A PET-TC nas neoplasias pulmonares c. Estadiamento invasivo do mediastino; 26- Tratamento cirúrgico do carcinoma brônquico; 27- Terapêutica cirúrgica da hiperidrose; 28- Alternativas cirúrgicas no Enfisema; 29- Indicações atuais no transplante de pulmão; 30- Peculiaridades da cirurgia torácica pediátrica.
Bibliografia: 1- DIAGNOSIS OF DISEASES OF THE CHEST – FRASER AND PARÉ (WB SAUNDERS); 2-THORACIC SURGERY – PEARSON, DESLAURIERS, PATTERSON E COLS (CHURCHILL AND LIVINGSTONE); 3.SURGERY OF THE CHEST – SABINSTON AND SPENCER (WB SAUNDERS); 4- THORACIC ONCOLOGY – ROTH, RUCKDESCHEL AND WEISENBURGER (WB SAUNDERS); 5- GENERAL THORACIC SURGERY -SHIELDS (LIPPINCOTT WILLIAMS AND WILKINS).; 6- CIRURGIA TORÁCICA GERAL – CBC XIMENES NETTO, RORIZ DE CARVALHO, VICENTE FORTE, SAAD JÚNIOR E COLS (ATHENEU); 7- ATLAS OF GENERAL THORACIC SURGERY – RAVITCH AND STEICHEN (WB SAUNDERS); 8- ADVANCED THERAPY IN THORACIC SURGERY FRANCO AND PUTNAN (BC DECKER); 9- DIAGNOSIS AND TREATMENT OF LUNG CANCER: AN EVIDENCE-BASED GUIDE FOR THE PRACTICING CLINICIAN -DETTERBECK, RIVERA E COLS. (WB SAUNDERS); 10- PLEURAL DISEASES -LIGHT (WILLIAMS AND WILKINS); 11- MANUAL DE CIRURGIA TORÁCICA -PINTO, FILHO E COLS (EDITORA REVINTER); 12- TÓPICOS DE ATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA TORÁCICA – JOSÉ DE JESUS CAMARGO E DARCY RIBEIRO PINTO FILHO (EDITORA FMO). OUTRAS REFERÊNCIAS: 1- Lim E, Batchelor T, Shackcloth M, Dunning J, McGonigle N, Brush T, Dabner L, Harris R, Mckeon HE, Paramasivan S, Elliott D, Stokes EA, Wordsworth S, Blazeby J, Rogers CA. VIOLET Trialists. Study protocol for VIdeo assisted thoracoscopic lobectomy versus conventional Open LobEcTomy for lung cancer, a UK multicentre randomised controlled trial with an internal pilot (the VIOLET study). BMJ Open. 2019 Oct 14; 9(10):e029507. doi: 10.1136/bmjopen-2019- 029507. PMID: 31615795; PMCID: PMC6797374; 2- The Eighth Edition Lung Cancer Stage Classification Frank C. Detterbeck CHEST (2017); 151(1): 193 -203; 3- Difficult Decisions in Surgery: An Evidence-Based Approach. 3rd Edition, Nark K Ferguson. ISBN 978-1-4471-6403-6 DOI 10.1007/978-1-4471-6404-3; 4- Atlas of Minimally Invasive Surgery for Lung and Esophageal Cancer.Jun Wang. Mark K. Ferguson. ISBN 978-94-024-0835-5 (eBook) DOI 10.1007/978-94-024-0835-5; 5- Pediatric Airway Surgery – Management of Laryngotracheal Stenosis in Infants and Children. Philippe Monnier. SBN 978-3-642-13534-7 – DOI 10.1007/978-3-642-13535-4.
13 – Área de Conhecimento: COGNIÇÃO: PERSPECTIVAS SITUADAS E INTERSECCIONALIDADES (1 vaga).
Instituto de Psicologia
Departamento de Psicologia (GSI)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Psicologia. Doutorado em Psicologia; Psicologia Social; Psicologia Social e Institucional; Filosofia; Antropologia; Educação; Políticas Públicas e Formação Humana; Saúde Coletiva; Epistemologia e História das Ciências; Antropologia Social; Antropologia Cultural; Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social; História das Ciências e da Saúde; História das Ciências, das Técnicas e Epistemologia; Psicologia: Cognição e Comportamento; Psicologia Cognitiva.
Ementa: 1- Políticas da cognição e subjetividade: raça, etnia, gênero, deficiência e classe; 2- Estudos da atenção e éticas do cuidado no contemporâneo; 3- Corpo e aprendizagem: raça, etnia, gênero, deficiência e classe; 4- Memória, ancestralidade e racialização; 5- Dimensões políticas da linguagem: perspectivas situadas e interseccionalidades; 6- Afetividades, corporeidades e racializações; 7- Cognição, escola e 3 políticas emancipatórias; 8- Estudos da cognição: anticapacitismo, antirracismo e tensionamentos políticos e epistemológicos no Brasil; 9- Cognição e processos afetivos: colonialidade-decolonialidade-contracolonialidade; 10- Cognição, coletivos e epistemologias afro-ameríndias.
Bibliografia: 1- ALVAREZ, J. O aprendizado da ginga na roda de Angola. In Transdisciplinaridade e políticas de subjetivação [recurso eletrônico] : corpo, territórios periféricos e contracolonialidade / Cristina Rauter, Adriana Rosa Cruz Santos (organizadoras). – Niterói : Eduff, 2023. – 3.016 kb. ; PDF; 2- ANZALDUA, Glória (2009). Como domar uma língua selvagem. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: difusão da língua portuguesa, Niterói, n. 39, p. 305-318, 2º sem; 3- BENITES, S. Nhe’e para os Guarani (Nhandeva e Mbya). Campos, [s. l.], v. 21, n. 1, 2020. Disponível em: . Acesso em: 28 jun. 2023; 4- BENITES, S. Viver na língua guarani nhandewa ( mulher falando). Dissertação de Mestrado. PPGA- Museu Nacional/ UFRJ, 2018; 5- BISPO, Antônio dos Santos. Colonização, Quilombos: Modos e Significações. Brasília: Edição: José Jorge de Carvalho, 2015; 6- BISPO, Antônio dos Santos. Significações da periferia: representações, confluências e transgressões. In Mestres da periferia: o encontro de Ailton Krenak, Conceição Evaristo, Nêgo Bispo e Marielle Franco (in memorian). Org. Jailson de Souza e Silva et al. Rio de janeiro: EDUNIperiferias, 2020; 7- COLLINS, Patrícia HilL. Bem mais que Ideias – a interseccionalidade como teoria social crítica. São paulo: Boitempo, 2022; 8- DIAS, Adriana Por uma genealogia do capacitismo: da eugenia estatal à narrativa capacitista social. In: Anais do II Simpósio Internacional de Estudos sobre Deficiência. São Paulo: 2013. Disponível em https://docplayer.com.br/145111795-Por-uma-genealogia-do-capacitismo-da-eugenia-estatal -a-narrativa-capacitista-social.html; 9- DINIZ, Débora. O que é deficiência? São Paulo: Editora Brasiliense, 2007; 10- HAMPÂTÉ BÂ, A. A noção de pessoa na África Negra. Tradução para uso didático de: Hampâté Bâ, Amadou. La notion de personne en Afrique Noire. In: DIETERLEN, 4 Germaine (ed.). La notion de personne en Afrique Noire. Paris: CNRS, 1981, p. 181 – 192, por Luiza Silva Porto Ramos e Kelvlin Ferreira Medeiros. https://filosofiaafricana.weebly.com/uploads/1/3/2/1/13213792/amadou_hampat%C3%A9_ b%C3%A2_- _a_no%C3%A7%C3%A3o_de_pessoa_na_%C3%A1frica_negra.pdf; 11- HARAWAY, Donna. Gênero para um dicionário marxista: a política sexual de uma palavra. cadernos pagu (22) 2004: pp.201-246; 12- GESSER, Marivete e FIETZ, Helena. Ética do cuidado e a experiência da deficiência: entrevista com Eva Feder Kittay. Revista Estudos Feministas. 29 (2), 2021; 13- INGOLD, Tim. A cultura no chão: o mundo percebido através dos pés. In Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. tradução de Fábio Creder – Petrópolis, RJ: Vozes, 2015, p. 70-95; 14- INGOLD, Tim.. Linguagem, música e notação. In Linhas: uma breve história; tradução de Lucas Bernardes. Petrópolis, RJ: Vozes, 2022; 15- KASTRUP, V. O lado de dentro da experiência: atenção a si mesmo e produção de subjetividade numa oficina de cerâmica para pessoas com deficiência visual adquirida. Psicologia Ciência e Profissão, 2088, 28(1). p. 186- 199; 16- KASTRUP, VIRGÍNIA; CALIMAN, L. V. . A atenção na cognição inventiva: entre o cuidado e o controle. 1. ed. Porto Alegre: Editora Fi, 2023. v. 1. 389p; 17- KILOMBA, Grada. Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Editora Cobogó, 2019; 18- KOPENAWA, D E ALBERT BRUCE. A iniciação. In: A queda do Céu – palavras de um xamã Yanomami. São Paulo: Companhia das letras, p. 132-156, 2015; 19- KOPENAWA, D E ALBERT BRUCE. As flores do sonho. In: A queda do Céu – palavras de um xamã Yanomami. São Paulo: Companhia das letras, p. 454-467, 2015; 20- MOREIRA, Martha Cristina Nunes ; DIAS, Francine de Souza; MELLO, Anahi Guedes de, YORK, Sara Wagner . Gramáticas do capacitismo: diálogos nas dobras entre deficiência, gênero, infância e adolescência. Ciencia & Saude Coletiva , v. 27, p. 3949-3958, 2022; 21- MONTEIRO, Ana Claudia Lima (org). Processos psicológicos: perspectivas situadas. Niterói: Eduff, 2020; 22- KRENAK, A. Organização Sergio Cohn. Rio de janeiro: Azougue, 2015. (encontros; 50) 264p; 23- KRENAK, A. Futuro Ancestral. São Paulo: companhia das Letras, 2022; 24- LIMA, Fátima; OLIVEIRA, Luiza Rodrigues de e SANTOS, Abrahão de Oliveira. A sociogenia fanoniana e a formação em psicologia: uma aposta clínica política e negra. PSICOLOGIA & SOCIEDADE, 35, e277053. Disponível em: file:///C:/Users/laura/Downloads/A_SOCIOGENIA_FANONIANA_E_A_FORMACAO_EM_PS ICOLOGIA_.pdf; 25- MARTINS, Leda Maria. Afrografias da Memória: o Reinado do Rosário no Jatobá. @ ed revista e atualizada. São Paulo: perspectivas; Belo Horizonte, MG: Mazza edições, 2021; 26- MARTINS, Leda Maria. Performances do tempo espiralar, poéticas do corpo-tela. 1 ed. Rio de janeiro: Cobogó, 2021, 256p; 27- MONTEIRO, Ana Claudia Lima. As emoções como processos mentais: subjetividade, corpo, emoções e afetos. IN: MONTEIRO, Ana Claudia Lima (org). Processos psicológicos: perspectivas situadas. Niterói: Eduff, 2020; 28- NOGUERA, 5 Renato.Infância em afroperspectiva: articulações entre sankofa, ndaw e terrixistir.Re-vista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 31: mai.-out./2019, p.53-70.DOI: https://doi.org/10.26512/resafe.vi30.28256. Acrescentei agora; 29- PASSOS, E., Kastrup, V., Escóssia L. Pistas do Método da Cartografia : pesquisa-intervenção e subjetividade; 30- PASSOS, E. Psicologia, pesquisa cartográfica e transversalidade. POLIS E PSIQUE, v. 1, p. 128-139, 2019; 31- PASSO, E. E CABRAL, S. Resiliência comunitária: a música como dispositivo de produção de novos territórios existenciais. In Transdisciplinaridade e políticas de subjetivação [recurso eletrônico] : corpo, territórios periféricos e contracolonialidade / Cristina Rauter, Adriana Rosa Cruz Santos (organizadoras). – Niterói : Eduff, 2023. – 3.016 kb. PDF; 32- POZZANA, L. e PASSOS, E. Experiência e acessibilidade com pessoas com deficiência visual. EDUCAÇÃO EM FOCO, v. 45, p. 1-18, 2022; 33- SANTOS, Abrahão de Oliveira. Saberes Plurais. Niterói: EDUFF, 2020. Disponível em https://checkout.eduff.com.br/admin/iss.phpiss=download_arquivo&file_download=true&id _a rquivo=28; 34- Santos, Abrahão de Oliveira & Oliveira, Luiza Rodrigues de . (2023). A METODOLOGIA DO ESPELHO DE OXUM NA PSICOLOGIA. Revista Da Associação Brasileira De Pesquisadores/as Negros/As (ABPN), 16(Edição Especial). Recuperado de https://abpnrevista.org.br/site/article/view/1625; 35- SANTOS, Adrian R. C. Reflorestar psicologias, desatar fios coloniais, retomar territórios existenciais. In Transdisciplinaridade e políticas de subjetivação [recurso eletrônico] : corpo, territórios periféricos e contracolonialidade / Cristina Rauter, Adriana Rosa Cruz Santos (organizadoras). – Niterói : Eduff, 2023. – 3.016 kb. ; PDF; 36- SILVEIRA, Marília; MORAES, Marcia & QUADROS, Laura. PesquisarCOM: caminhos férteis para a pesquisa em Psicologia. Rio de Janeiro: Nau, 2022; 37- RUFINO, L. Vence-demanda: educação e descolonização. Rio de janeiro: Mórula, 2021; 38- MARTINS, H. V.. Psicologia, colonialismo e ideias raciais: uma breve análise. Revista Psicologia Política, v. 19, p. 50-64, 2019; 39- SILVEIRA, Marília; MORAES, Marcia & QUADROS, Laura Cristina de Toledo. PesquisarCOM: Caminhos férteis para a pesquisa em Psicologia. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2022; 40- VIVEIROS DE CASTRO, E. Metafísicas canibais: elementos para uma antropologia pós-estrutural. São Paulo: Cosac Naify, 1 ed. 2015.
14 – Área de Conhecimento: DESIGN DE PRODUTOS E PROCESSOS (1 vaga).
Escola de Engenharia
Departamento de Desenho Técnico (TDT)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Desenho Industrial, Design, Design de Produto, Design Industrial, Arquitetura, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Engenharia de Recursos Hídricos, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia dos Materiais, Engenharia Metalúrgica e Engenharia Ambiental. Doutorado em Desenho Industrial, Design, Design de Produto, Design Industrial, Arquitetura, Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Química, Engenharia de Recursos Hídricos, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia dos Materiais, Engenharia Metalúrgica e Engenharia Ambiental.
Prova Prática: 1) Descrição da atividade e técnicas: A prova prática será realizada em formato manual com a utilização de instrumentos pertinentes à execução de desenho técnico e croquis. Não haverá sorteio de ponto para a prova prática; 2) Critérios de avaliação: Os candidatos serão avaliados quanto à: Adequação ao conteúdo solicitado; Utilização apropriada dos instrumentos; Comunicação gráfica e técnica adequada; Solução criativa, objetiva e direcionada à questão projetual proposta; Completude da representação e aderência às normas técnicas ABNT; 3) Duração: A prova prática terá duração de 4h (quatro horas), podendo ser realizada em mais de uma sala. Os candidatos deverão chegar com antecedência mínima de 1h antes do início da prova prática ao local designado pelo Departamento de Desenho Técnico (TDT) definido no ato da instalação da banca para preencher a lista de presença e ser encaminhado ao local de prova.
Os candidatos não poderão se ausentar do recinto durante a realização da prova. São proibidos o uso de qualquer equipamento eletrônico pessoal e a consulta a material bibliográfico ou anotações, assim como manter qualquer tipo de comunicação externa; 4) Materiais e equipamentos: Serão utilizados instrumentos pertinentes à execução do desenho manual (como lápis preto ou de cor, lapiseira, borracha, compasso, régua T, esquadros, escalímetro e gabaritos, marcadores, etc.), sendo estes a cargo e responsabilidade exclusivos do candidato, com exceção das folhas de série A, que serão fornecidas no número máximo de cinco folhas por candidato pelo departamento no ato da aplicação da prova. A Comissão Julgadora poderá impugnar qualquer instrumento e/ou material que, de alguma forma, crie vantagem indevida a um candidato na realização da prova.
Ementa: 1- Modelagem computacional aplicada ao projeto de produto; 2- Representação e documentação de projeto de produto na aplicação industrial; 3- Prototipagem rápida aplicada ao projeto de produto; 4- Desenho técnico de produto; 5- Metodologia do projeto de produtos: métodos, ferramentas, fases do método; 6- Materiais e processos de fabricação no projeto de produto.
Bibliografia: 1- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 13142: desenho técnico: dobramento de cópia. Rio de Janeiro: ABNT, 1999b; 2- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 16752: desenho técnico: requisitos para apresentação em folhas de desenho. Rio de Janeiro: ABNT, 2020; 3- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 16861: desenho técnico: requisitos para representação de linhas e escrita. Rio de Janeiro: ABNT, 2021; 4- BAXTER, M. Projeto de Produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgar Blücher, 2011; 5- BROWN, T. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010; 6- CARVALHO, M. M. de Q. AutoCAD 2016 para iniciantes: comandos básicos e exercícios de referência. Niterói: Eduff, 2016. Disponível em: ; Acesso em: 12/09/2023; 7- CHUCK EASTMAN et al.Manual de BIM: um guia de modelagem da informação da construção para arquitetos, engenheiros, gerentes, construtores e incorporadores. Porto Alegre: Bookman, 2014; 8- FRENCH, T.E.; VIERCK, C.J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1989; 9- HOUSSAY C. M. de la. Design e Propriedade Intelectual no Brasil: do passado ao presente. Vasco da Gama: Lumen Juris Direito, 2020; 10- LEFTERI, C. Como se faz: 92 Técnicas de Fabricação para Design de Produtos. São Paulo: Editora Blucher, 2013; 11- LESKO, J. Design Industrial Materiais e Processos de Fabricação. São Paulo: Blucher, 2004; 12- LOBACH, B. Design industrial: bases para configuração dos produtos industriais. São Paulo: Blucher. 1′. Ed. 2001; 13- PAZMINO, A.V. Como se Cria: 40 métodos para Design de Produtos. São Paulo: Editora Blucher, 2015; 14- SILVA, A., RIBEIRO, C.T., DIAS, J., SOUSA, L. Desenho Técnico Moderno. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2006; 15-VOLPATO, N., AHRENS,C.H., PETRUSH,G. et al. Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Blücher. 2007; 16- VOLPATO, N. (org.) Manufatura aditiva: tecnologias e aplicações da impressão 3D. São Paulo: Blucher, 2017.
15 – Área de Conhecimento: ECOLOGIA DAS MACROALGAS MARINHAS (1 vaga).
Instituto de Biologia
Departamento de Biologia Marinha (GBM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em ciências biológicas, oceanografia, oceanologia, ecologia, ciências ambientais, veterinária, biomedicina, engenharia de pesca, aquacultura e engenharia de aquacultura. Doutorado em biologia marinha, oceanografia, oceanologia, ecologia, botânica, ciências ambientais, aquacultura, engenharia de aquacultura, engenharia de pesca, dinâmica dos oceanos e da Terra e biodiversidade.
Ementa: 1- Principais características e biodiversidade das macroalgas marinhas: Principais grupos, caracterização morfológica, diferenciação geral dos filos e reprodução; 2- Produção primária global das macroalgas em função de suas características; 3- Padrões geográficos de zonação e características de habitats dominados por macroalgas; 4- Biogeografia: padrão global de distribuição de macroalgas marinhas; 5- Interações bióticas com macroalgas marinhas: espécies facilitadoras e estruturantes, competição, epibiose e herbivoria; 6- Fatores físico-químicos sobre macroalgas marinhas: luz e fotossíntese, nutrientes, temperatura do mar, salinidade, acidificação, radiação ultra-violeta, estresse oxidativo, movimento da água; 7- Efeitos de poluentes sobre macroalgas marinhas: eutrofização, metais, óleo, radioatividade, outros; 8- Papel estruturante das macroalgas nos ecossistemas marinhos; 9- Tipos de impactos da bioinvasão de macroalgas marinhas em escala global.
Bibliografia: 1- Bertness, MD; Gaines, SD; Hay, ME. 2001. Marine community ecology. Sinauer Associates, Sunderland; 2- Duarte, CM et al. 2022. Global estimates of the extent and production of macroalgal forests. Global ecology and biogeography. DOI: 10.1111/geb.13515; 3- Graham LE, Graham JM, Wilcox LW &. Cook ME. 2016. Algae. LJLM Press; 4- Hu Z-M & Fraser. 2016. Seaweed phylogeography: adaptation and evolution of seaweeds under environmental changes. Springer; 5- Hurd, CL; Harrison, PJ; Bischof, K; Lobban, CS. 2014. Seaweed ecology and physiology. Cambridge University Press, Cambridge, Second edition; 6- Israel R, Einav R & Seckbach J. 2010. Seaweeds and their role in globally changing environments. Springer; 7- Olafsson, E. 2016. Marine macrophytes as foundation species. CRC Press, Boca Raton; 8- Pereira, L & Neto JM. 2015. Marine algae: biodiversity, taxonomy, environmental assessment and biotechnology. CRC Press; 9- Pereira, RC; Soares-Gomes, A. 2020, Ecologia marinha. Interciência, Rio de Janeiro; 10- Vieira C, Steen F, D’Hondt S, Bafort Q, Tyberghein L, Fernandez-Garcia C, Wysor B, Tronholm A, Mattio L, Payri C, Kawai H, Saunders G, Leliaert F, Verbruggen H, De Clerck O. 2021. Global biogeography and diversification of a group of brown seaweeds (Phaeophyceae) driven by clade-specific evolutionary processes. J. Biogeogr. 48: 703-715; 11- Wiencke C & Bischof K. 2012. Seaweed biology: novel insights into ecophysiology, ecology and utilization. Springer.
16 – Área de Conhecimento: ECOLOGIA QUÍMICA MARINHA (1 vaga).
Instituto de Biologia
Departamento de Biologia Marinha (GBM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em ciências biológicas, oceanografia, oceanologia, ecologia, ciências ambientais, veterinária, biomedicina, engenharia de pesca, aquacultura e engenharia de aquacultura. Doutorado em biologia marinha, oceanografia, oceanologia, ecologia, botânica, ciências ambientais, aquacultura, engenharia de aquacultura, engenharia de pesca, dinâmica dos oceanos e da Terra e biodiversidade.
Ementa: 1- Principais classes de metabólitos secundários de organismos marinhos; 2- Tipos e caraterísticas de mediações químicas em interações biológicas entre os organismos marinhos; 3- Sinalização química por metabólitos secundários no ambiente marinho; 4- Mediações químicas nos ambientes planctônicos e bentônicos e no acoplamento bento-pelágico; 5- Diferentes escalas de variabilidades espacial e temporal nas mediações químicas entre organismos marinhos; 6- Efeitos estruturantes das interações químicas mediadas por metabólitos secundários em populações, comunidades e ecossistemas marinhos; 7- A importância da mediação química na estruturação e controle da bioincrustação; 8- Importância dos metabólitos secundários para a biodiversidade marinha.
Bibliografia: 1- Pereira, RC. 2009. Ecologia química marinha. In. Crespo & Soares-Gomes. Biologia Marinha. Interciências; 2- Pereira, RC; Sudatti, D.B. 2020. Ecologia química marinha. In: Crespo & Soares-Gomes. Ecologia Marinha. Interciência; 3- Amsler, CD. 2007. Algal Chemical Ecology. Springer; 4- Bhakuni DS, Rawat DS. 2005. Bioactive Marine Natural Products. Springer-Verlag; 5- McClintock JB, Baker BJ. 2001. Marine Chemical Ecology. CRC Press; 6- Millar, JG, Haynes, KF. 1998. Methods in Chemical Ecology. Volume 1: Chemical Methods. Kluwer Academic Publishers; 7- Millar, JG, Haynes, KF. 1998. Methods in Chemical Ecology, Volume 2: Bioassay Methods. Kluwer Academic Publishers; 8- Puglisi, MP, Becerrro, MA. 2019. Chemical Ecology. The Ecological Impacts of Marine Natural Products. CRC Pre.
17 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA (1 vaga).
Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa
Departamento de Enfermagem Médico – Cirúrgica (MEM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 11/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Enfermagem. Doutorado em Enfermagem ou Ciências do Cuidado em Saúde.
Prova Prática: A Prova Prática avaliará por meio da demonstração prática os conhecimentos individuais e as habilidades do candidato no desempenho das atividades inerentes a função do Enfermeiro (a) em Saúde da Família. A atividade a ser realizada está alinhada ao processo de trabalho do (a) Enfermeiro (a) de Saúde da Família, composto por: consulta de Enfermagem na Saúde da Família; Visita Domiciliar e Ações de Educação em Saúde. Serão utilizados os Protocolos de consulta de Enfermagem de acordo com a faixa etária dos usuários; Roteiros de acompanhamento às famílias no território e técnicas pedagógicas educativas voltadas aos grupos humanos. Critérios de avaliação: Abordagem com o usuário (2,0pt); Emprego da técnica adequada (2,0pt); Raciocínio clínico (2,0pt); Estabelecimento de plano de cuidado (1,5pt); Emprego de ações colaborativas com a equipe de saúde (1,5pt) e o Aspecto ético do cuidado (1,0pt). – Tempo para desempenhar as atividades: Consulta de Enfermagem (1hora e 30 minutos); Visita Domiciliar (2 horas) e Ação Educativa (2 horas e 30 minutos). A atividade de avalição prática, será desenvolvida em uma Unidade de Saúde do Município de Niterói que recebe estudantes da disciplina de Saúde Coletiva III, para o desenvolvimento das habilidades e competências práticas. São unidades que estão preparadas para o ensino teórico prático da disciplina. O candidato (a) deverá levar material de bolso (tesoura, caderneta, caneta, lápis, corretivo), estetoscópio, esfigmomanômetro e fita métrica.
Ementa: 1- Formação profissional e à prática de enfermagem na Saúde Coletiva; 2- Processo saúde-doença-cuidado como construção histórica e social, resultante das condições sociais, econômicas, políticas e culturais das sociedades; 3- Sistema Único de Saúde (SUS): história da saúde pública, princípios e diretrizes do SUS; 4- Introdução ao estudo do perfil sócio sanitário de uma dada população; 5- Políticas Públicas no contexto da Atenção Primária à Saúde no SUS; 6- Promoção da Saúde. Estudo do território e caracterização social, econômica e sanitária da população adscrita à uma Unidade Básica de Saúde; 7- Equipamentos sociais do território e intersetorialidade; 8- Educação em Saúde para a promoção da qualidade de vida; 9- Vigilância da Saúde e Estratégia da Saúde da Família; 10- Gestão, planejamento e processo de trabalho em Unidade Básica de Saúde; 11- Planejamento Estratégico Situacional em Saúde para intervenção no território; 12- Práticas de enfermagem em Saúde Coletiva; 13- Epidemiologia e a análise da situação de saúde; 14- História e aplicações da Epidemiologia, modelos de referência para análise de situação de saúde; 15- Mortalidade – indicadores gerais e específicos; 16- Comparação de indicadores entre populações; 17- Eventos sentinela; 18- Manejo de bancos de dados de mortalidade e nascidos vivos (SIM e SINASC); 19- Vigilância Epidemiológica; 20- Medidas de frequência e de associação; 21- Distribuição das doenças: pessoa, tempo e lugar; 22- Estudo de epidemias. Sistema Nacional de Vigilância epidemiológica; 23- Principais delineamentos de estudos epidemiológicos.
Bibliografia: 1- ABRAHÃO AL, SOUZA ÂC DE, FRANCO TB, GOMES MPC. Políticas do cotidiano: a gestão na atenção básica. Saúde debate [Internet]. 2019;43(spe6):04-9. Available from: https://doi.org/10.1590/0103-11042019S600; 2- AMORIM, D. A.; MENDES, A. Financiamento federal da atenção básica à saúde no SUS: uma revisão narrativa. J Manag Prim Health Care, v. 12, p.1-20, 2020. Disponível em: https://www.jmphc.com.br/jmphc/article/view/970; 3- BRASIL. Ministério da Saúde. SISAB. Documento orientador: Como a equipe de saúde da família pode melhorar os indicadores de desempenho. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: < https://sisab.saude.gov.br/resource/file/_orientador_indicadores_de_desempenho_200210. pdf> 4- BRASIL, Ministério da Saúde. SISAB. Indicadores de desempenho. Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: < https://sisab.saude.gov.br/paginas/acessoRestrito/relatorio/federal/indicadores/indicador Painel.xhtml; 5- BRASIL. Ministério da Saúde. SISAB. Nota técnica de indicadores de desempenho. Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Saúde da Família. Manual do Instrumento de Avaliação da Atenção Primária à Saúde: PCATool-Brasil – 2020. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 237 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.979 de 12/11/2019. Institui o Programa Previne Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 2017. Disponível em https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Critérios e Parâmetros Assistenciais para o Planejamento e Programação de Ações e Serviços de Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, Ministério da Saúde, 2017. BRASIL. Ministério da Saúde. e-SUS Atenção Básica: Manual do sistema com coleta de dados simplificada – CDS (versão 1.3). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 122 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Coletânea de normas para o controle social no Sistema Único de Saúde/Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução N. 453, de 10 de maio de 2012. Brasília, Conselho Nacional de Saúde, 2012. BRASIL. Presidência da República, casa civil, subchefia para assuntos jurídicos. Lei complementar n. 141, de 13 de janeiro de 2012. Brasília: Presidência da República, 2012. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, online, 2010. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/img/07_jan_portaria4279_301210.pdf. BRASIL.. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: gestão participativa: co-`gestão. / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização. – 2. ed. rev. -Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2009. 20 p. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação. Avaliação na Atenção Básica em Saúde: caminhos da institucionalização / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação de Acompanhamento e Avaliação; Coordenação técnica: Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia e Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira, IMIP. – Brasília, DF: Ministério da Saúde; 2005. 36 p.BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Brasília, Presidência da República, 1990; 6- CAMPOS et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª Ed rev ampliada. São Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC, 2017. 968 p; 7- CAMPOS, G. W. S. Subjetividade e Administração de pessoal: considerações sobre modos de gerenciar o trabalho em equipes de saúde. In: MERHY, E. E.; ONOCKO, R. (ORGs.). Agir em Saúde: um desafio para o público. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 2007. p.229-266; 8- CARVALHO, B.G.; PEDUZZI, M.; NUNES, E. F. P. A.; LEITE, F. S.; SILVA, J. A. M. Gerência de unidade básica de saúde em municípios de diferentes portes: perfil e instrumentos gerenciais utilizados. Rev. Esc Enfer USP, v.5, p.907-4, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v48n5/pt_0080-6234-reeusp-48-05-907.pdf; 9- CASTILHO, V.; MIRA, V. L., LIMA; A. F. C. Gerenciamento de recursos materiais. In: Kurcgant P. (Coord). Gerenciamento em enfermagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2016; 10- CECÍLIO, L. C. O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando as múltiplas dimensões da gestão do cuidado em saúde. Interface: saúde e educação, São Paulo, v.15, n.37, p.589-99, abr./jun. 2011; 11- CONILL, E. M. Sistemas comparados de saúde. In: CAMPOS, et al. Tratado de Saúde Coletiva. 2ª Ed rev ampliada. São Paulo/Rio de Janeiro: HUCITEC, p. 563 – 613, 2017; 12- DECKMAN, L. R. et al. Competência gerencial na enfermagem: uma revisão integrativa. Rev. Gest Saúde, v. 4, n. 2, p.2261-2272, 2017. ISSN 1982-4785. Disponível em: http://gestaoesaude.unb.br/ index.php/ gestaoesaude/article/view/468. Submissão: setembro de 2017.Aprovação: junho de 2019; 13- FERNANDES, J. C.; CORDEIRO, B. C. 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Gestão compartilhada: percepções de profissionais no contexto de Saúde da Família. Interface – Comunicação, Saúde, Educação. v. 23, 2019. e170451. Disponível em: PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para construção de protocolos assistenciais de enfermagem. São Paulo: COREN-SP, 2015. 50 p.; 34- SANTOS, E. O.; COIMBRA, V. C. C.; KANTORSKI, L. P. et al. Reunião de equipe: proposta de organização do processo de trabalho. Rev Fund Care Online. jul/set, v. 9, n. 3, p. 606-613, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017. v9i3.606-613; 35- SANTOS, R. A. B. G.; UCHÔA FIGUEIRÊDO. L. R.; LIMA, L. C. Apoio matricial e ações na atenção primária: experiência de profissionais de ESF e Nasf. Saúde em Debate, [s.l.], v.41, n. 114, p. 694- 706, set. 2017.; 36- SELLERA, P. E. G. et al. Monitoramento e avaliação dos atributos da Atenção Primária à Saúde em nível nacional: novos desafios. Ciência & Saúde Coletiva. v. 25, n. 4, p.1401- 1412, 2020. Disponível em: . Epub 06 Abr 2020. 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SODER, R. et al. Desafios da gestão do cuidado na atenção básica: perspectiva da equipe de enfermagem. Enferm. Foco, v. 9, n. 3, p. 76-80, 2018.; 38- SOUSA, A. N. Monitoramento e avaliação na atenção básica no Brasil: a experiência recente e desafios para a sua consolidação. Saúde em Debate. v. 42, n. spe1 p. 289-301, 2018. Disponível em: . ISSN 2358-2898.https://doi.org/10.1590/0103-11042018S119; 39- TEIXEIRA, C. F. (Org.). Planejamento em Saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2019; 40 – VIEIRA DA SILVA, L. M. Avaliação de políticas e programas de saúde. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2014. 114 p.
18 – Área de Conhecimento: EPIDEMIOLOGIA/INTERNATO MÉDICO EM ATENÇÃO BÁSICA (1 vaga).
Instituto de Saúde Coletiva
Departamento de Epidemiologia e Bioestatística (MEB)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 10/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Saúde Pública; Saúde Coletiva; Saúde Comunitária; Medicina Preventiva; Medicina Social ou Epidemiologia.
Prova Prática: As atividades e técnicas a serem realizadas pelos candidatos na prova prática terão as seguintes especificações: manejo clínico de paciente fictício e supervisão de aluno durante todo o atendimento, no âmbito das linhas de cuidado prioritárias na Atenção Básica. Os conteúdos estão de acordo com o programa que integra o Edital. Etapa 1: a prova será realizada em uma sala de simulação do Hospital Universitário Antônio Pedro. (parte a) O candidato fará o atendimento de um paciente fictício que apresentará sua queixa principal. O candidato deverá realizar a anamnese e exame físico, orientando o aluno ao longo do atendimento, e propor os exames complementares para a obtenção do diagnóstico definitivo. Etapa 2: (a) Critérios de Avaliação: Avaliar competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) técnicas e pessoais (socioemocionais e humanísticas) para o trabalho inter e multiprofissional na atenção à saúde. Serão avaliados: atitude pessoal, ética e humanística adequadas em relação ao paciente e ao aluno (2 pontos); cumprimento das medidas de biossegurança exigidas para a situação (1 ponto); se possui iniciativa e atitude pró-ativa no desenvolvimento das atividades, se possui apresentação e vestimenta adequada (1 ponto); se desenvolve todas as etapas do atendimento médico e supervisão do aluno com domínio das habilidades e competências (4 pontos); se estabelece as principais intervenções médicas na prescrição e demonstra conhecimento teórico relacionado ao contexto, as necessidades humanas e ao plano de cuidados elaborado (2 pontos). Duração total permitida: a prova prática terá duração máxima de 50 minutos. Serão fornecidos os equipamentos de proteção individual necessários ao desenvolvimento das atividades propostas, materiais e equipamentos para a realização do exame físico, folhas de rascunho e impressos para o registro das etapas do processo. Os candidatos deverão levar jaleco, estetoscópio, caneta azul ou preta, bloco de anotações, e outros materiais que considerem importantes para o desenvolvimento das atividades propostas.
Ementa: 1- Vigilância em saúde; 2- Epidemiologia em serviços de saúde; 3- A Estratégia de Saúde da Família no Brasil; 4- Medicina de família; 5- Linhas de cuidado prioritárias na Atenção Básica.
Bibliografia: 1- Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. – 5. ed. rev. e atual. – Brasília : Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_5ed_rev_atual.pdf; 2- MEDRONHO R et al. Epidemiologia. 2a ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2008; 3- GUSSO, Gustavo; LOPES, José Mauro Cera (Org.). Tratado de medicina de família e comunidade: princípios, formação e prática. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2019. 2 v; 4- STEWART, Moira et al. Medicina centrada na pessoa: transformando o método clínico. 3. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2017; 5- BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. (Série E. Legislação em Saúde); 6- BRASIL. Ministério da Saúde . Portaria no. 2.436 de 21 de setembro de 2017. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, 2017; 7- Gordis L. Epidemiologia. Editora Revinter. 2017. 5a Edição. / Gordis L. Epidemiology. Elsevier Science. 2014. Fifth Edition; 8- Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Cadernos de atenção Básica. Biblioteca. Publicações. Cadernos. Disponível em: http://aps.saude.gov.br/biblioteca/index.
19 – Área de Conhecimento: FARMACOBOTÂNICA E FARMACOGNOSIA (2 vagas).
Faculdade de Farmácia
Departamento de Farmácia e Administração Farmacêutica (MAF)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Farmácia. Doutorado em Química de Produtos Naturais; Botânica; Biotecnologia Vegetal; Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde; Ciências Farmacêuticas; Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos; Química Orgânica; Química (Química Orgânica).
Prova Prática: Os candidatos deverão demonstrar competência e habilidade na prática de identificação de estruturas anatômicas de órgãos vegetais: raízes, caules, rizomas, bulbos, cascas, folhas, flores, frutos (pericarpo e semente). A prova prática constará de cinco questões contendo imagens de cortes histológicos vegetais obtidas em microscópio óptico, fornecidas pelo Laboratório de Farmacognosia e Farmacobotânica do Departamento de Farmácia e Administração Farmacêutica (MAF). Os candidatos deverão observar as lâminas em microscópio óptico e descrever em papel as imagens de acordo com uma análise anatômica do material. Cada análise deverá ser realizada em até 2 minutos para cada microscópio em sistema de rodízio, totalizando 10 minutos para as cinco questões.
Ementa: 1- Aspectos de estudos e subdivisões da farmacognosia; 2- Noções de taxonomia vegetal: identificação botânica, regras de nomenclatura, sistemas e categorias taxonômicas; 3- Características morfológicas (macro e microscópicas) de raízes, caules, folhas, flores, frutos e sementes; 4- Etnobotânica e herborização; 5- Conceitos de planta medicinal, droga vegetal, derivado vegetal, princípio ativo e marcador químico; 6- Controle de qualidade farmacognóstico e pesquisa de falsificações; 7- Processos extrativos, métodos de purificação, isolamento e identificação de princípios ativos e marcadores químicos; 8- Biossíntese vegetal: aspectos do metabolismo primário e secundário; 9- Plantas medicinais: interesse, legislação, cultivo, colheita, preparação e conservação de drogas vegetais; 10- Produtos naturais de interesse farmacêutico: distribuição na natureza, função nas plantas, propriedades físico-químicas, métodos de extração e purificação, métodos de pesquisa, métodos de doseamento, critérios de classificação, origem biossintética, usos e propriedades terapêuticas de substâncias fenólicas, saponinas, taninos, antraderivados, glicosídeos cardiotônicos, heterosídeos senevólicos e cianogênicos, óleos essenciais e alcaloides; 11- Produtos naturais de origem marinha.
Bibliografia: 1- Arduin, M.; Kraus, J.E. Manual Básico de Métodos em Morfologia Vegetal Seropédica, RJ: Editora Universidade Rural – EDUR. 1997; 2- Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada – RDC n° 26, de 13 de maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos; 3- Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Farmacopeia Brasileira. 6a edição. Volume II. Monografias das plantas medicinais (2019); 4- Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira. 2a edição. Volume II. Monografias das plantas medicinais (2021); 5- CUTLER, D.F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D.W. Anatomia vegetal – Uma abordagem aplicada. São Paulo: Artmed, 2011. 304p; 6- da Glória, B.A.; Carmello-Guerreiro, S.M. Anatomia Vegetal, 3a edição, Editora UFV, (2012); 7- de Oliveira, F.; Akisue, G.; Akisue, M.K. Farmacognosia, Editora Atheneu, (2005); 8- de Oliveira, F.; Akisue, G.; Akisue, M.K. Farmacognosia – Identificação de Drogas vegetais, 2a ed., Editora Atheneu, (2014); 9- de Oliveira, F.; Akisue, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia vegetal, 3a ed., Editora Atheneu, (2008); 10- de Oliveira, F.; Saito, M.L. Práticas de Morfologia Vegetal, 2a edição, Editora Atheneu, São Paulo (SP), (2016); 11- Dewick, P. M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 2nd ed. Chicester: John Wiley & Sons, 2002. 466p; 12- Esau, K. Anatomia das Plantas com Sementes, Editora Edgard Blücher, (1986); 13- Evans, W.C. Trease and Evans’ pharmacognosy. International Edition. Editora W B Saunders Co Ltd, 2009. 616p; 14- GONÇALVES, E. G. e LORENZI, H. Morfologia Vegetal – Organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2a ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011. 550p; 15- Hostettmann, K.; Queiroz, E.F.; Vieira, P.C. Princípios Ativos de Plantas Superiores. Edufscar, São Carlos (SP). 152 p. (2003); 16- LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 3a ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2021. 576p; 17- Revista Brasileira de Farmacognosia, Órgão Oficial da Sociedade Brasileira de Farmacognosia. Elsevier, 1 volume anual com 6 fascículos; 18- Robbers, J.E.; Speedie, M.K.; Tyler, V.E. Farmacognosia Farmacobiotecnologia Editorial Premier, (1997); 19- Schulz, V.; Hänsel, R.; Tyler, V.E. Fitoterapia Racional, 4a ed. (1a Ed. Brasileira), Editora Manole, Barueri (SP), (2002); 20- Simões, C.M.O.; Schenkel, E.P.; Gosmann, G.; de Mello, J.C.P.; Mentz, L.A.; Petrovick, P.R. Farmacognosia: da planta ao medicamento, 6a edição, Editora da Universidade (UFRS) e Editora da UFSC, (2010); 21- Souza, G.H.B.; De Mello, J.C.P.; Lopes, N.P. Revisões em processos e técnicas avançadas de isolamento e determinação estrutural de ativos de plantas medicinais Ouro preto-MG: UFOP, 2012. 312p; 22- Souza, L.A. (Org.).Anatomia do Fruto e da Semente, editora UEPG, 1a edição, Ponta grossa (2006); 23- SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para identificação de famílias de fanerógamas nativas e exóticas do Brasil, baseado em APG IV. 1a ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2019. 768p; 24- SOUZA, V. C.; FLORES, T. B.; LORENZI, H. Introdução à Botânica: morfologia. São Paulo: Instituto Plantarum, 2013. 224p; 25- Torssell, K.B.G. Natural Product Chemistry, 2a ed., John Wiley and Sons, New York (USA), (1997); 26- Wagner, H.; Bladt, S. Plant Drug Analysis: a thin layer chromatography atlas, 2a ed. Springer-Verlag, Berlin (Germany), (1996); 27- Wagner-Wisenauer. Fitoterapia, Fitofármacos, Farmacologia e Aplicações Clínicas, 2a Ed., Pharmabooks, (2006); 28- WHO. Quality control methods for medicinal plants. WHO/PHARM/92.559. Genebra, 1992. (Processo 944/2014-FCF/CAr.); 29- Wiiliamsom, E.M.; Okpako, D.T.; Evans, F.J., Selection, Preparation and Pharmacological of Plant Material in Pharmacological Methods in Phytotherapy Research. John Wiley & Sons Ltd. Chichester, England. Vol. 1: 131. (1996); 30- Yunes, R.A.; Calixto, J.B. Plantas Medicinais sob a Ótica da Química Medicinal Moderna, Argos Editora Universitária, Chapecó (SC), (2001).
20 – Área de Conhecimento: FÍSICA TEÓRICA GERAL (2 vagas).
Instituto de Física
Departamento de Física (GFI)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Física ou Astronomia ou Matemática. Doutorado em Física ou Astronomia ou Matemática ou Nanociência.
Prova Prática: A prova prática consistirá de duas etapas, a saber a apresentação e defesa pelo(a) candidato(a) de um plano de trabalho.
§1. A duração total permitida para a prova prática será de 30 minutos, sendo 15 minutos para a apresentação e 15 minutos para a defesa.
§2. O plano de trabalho deverá descrever as atividades de pesquisa, dentro da área de conhecimento do concurso, que o(a) candidato(a) pretende realizar como professor(a) do Departamento de Física caso seja contratado(a), com ênfase nos primeiros três anos.
§3. Na sua apresentação, o(a) candidato deverá demonstrar sua capacidade de propor, desenvolver e comunicar novas teorias ou experimentos na(s) área(s) da Física coberta(s) pelo concurso, levando em consideração os critérios de avaliação descritos no §7 abaixo.
§4. A apresentação do plano de trabalho será realizada por meio de uma exposição oral pelo(a) candidato(a), preferencialmente com o auxílio de slides eletrônicos.
§5. O Departamento de Física disponibilizará a infraestrutura para a apresentação, a saber: quadro, giz ou canetas, computador e projetor. Caso deseje utilizar o computador fornecido, o(a) candidato(a) deverá trazer uma cópia de sua apresentação em um pen-drive, preferencialmente em formato PDF. Caso o(a) candidato(a) opte por utilizar seu próprio computador, ou por utilizar arquivos em um outro formato que não PDF, ou por importar sua apresentação diretamente da internet, o Departamento não se responsabilizará por eventuais problemas técnicos ou de compatibilidade de software ou hardware. Caberá à banca decidir se dará ao (à) candidato(a) um tempo extra para resolver esses problemas.
§6. Após a apresentação, ocorrerá a defesa do plano de trabalho, na forma de uma arguição livre do(a) candidato(a) por todos os membros da banca, levando em conta os critérios de avaliação descritos no item §7. O(A) Presidente da banca será responsável por definir a ordem da arguição.
§7. A banca examinadora adotará como diretrizes norteadoras para a avaliação da Prova Prática os seguintes critérios:
I – Clareza da exposição do contexto e objetivos científicos do plano de trabalho.
II – Originalidade e relevância científica do plano de trabalho, considerando-se o estado-da-arte da pesquisa nacional e internacional;
III – Adesão do plano proposto à área de conhecimento do concurso;
IV – Domínio pelo(a) candidato(a) dos conceitos básicos e do estado atual da área de pesquisa proposta;
§8. A avaliação de cada candidato(a) será restrita ao intervalo entre o início da sua apresentação e o fim da sua arguição.
§9. As provas práticas de todos(as) os(as) candidatos(a) serão gravadas em vídeo, ficando as gravações disponíveis publicamente após o anúncio do resultado do concurso.
§10. Caso tiver utilizado slides na sua apresentação, o(a) candidato(a) deverá fornecer à banca uma cópia digital dos mesmos, para fins de arquivo. Após o anúncio do resultado do concurso, os arquivos ficarão disponíveis publicamente.
§11. É vedado a qualquer candidato(a) assistir à prova prática de outro(a), seja ao vivo ou na forma de registro em vídeo, antes do anúncio do resultado do concurso.
Ementa: 1- Mecânica da partícula, trabalho e energia; 2- Leis de conservação; 3- Cinemática e dinâmica do corpo rígido; 4- Rotações e momento angular; 5- Hidrostática e hidrodinâmica; 6- Oscilações e ondas mecânicas; 7- Gases ideais e reais, leis da termodinâmica; 8- Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas; 9- Reflexão, refração e difração da luz; 10- Princípios da mecânica quântica.
Bibliografia: 1- H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica, vols. 1, 2, 3 e 4, Editora Blucher; 2- R. P. Feynman, Lições de Física, vols. 1, 2 e 3, Editora Bookman.
21- Área de Conhecimento: FÍSICO-QUÍMICA (1 vaga).
Instituto de Química
Departamento de Físico-Química (GFQ)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Química – Licenciatura e Bacharelado, Química Industrial, Engenharia Química, Farmácia, Física – Licenciatura e Bacharelado. Doutorado em Ciências Químicas, Engenharia Química, Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos, Ciência dos Materiais, Física e Nanotecnologia.
Ementa: 1- Primeira Lei da Termodinâmica; 2- Segunda Lei da Termodinâmica; 3- Equilíbrio de fases de substâncias puras e misturas; 4-Termodinâmica de soluções; 5- Equilíbrio químico; 6- Espectroscopia de Infravermelho e Espectroscopia Raman; 7- Espectroscopia de UV-Vis; 8-Espectroscopia de Emissão e Absorção de Raios X; 9- Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear; 10- Espectroscopia de Ressonância Magnética Eletrônica.
Bibliografia: 1- Atkins, P. e Paula J. Físico-Química, 10a edição. Vol. 1 e 2. LTC 2018; 2.- Levine, I. Physical Chemistry 6th Edition, McGraw-Hill Education 2008; 3- McQuarrie D.A. and Simon J.D. Phusical Chemistry: a molecular approach, University Science Book, 1997; 4- Pavia, D., Lampman, G., Kriz, G. e Vyvyan, J. Introdução à espectroscopia. 2a Edition, Cengage Learning, 2015; 5- McHale, Jeanne L. Molecular spectroscopy. CRC Press, 2017; 6. Sala, O. Fundamentos de espectroscopia Raman e no Infravermelho, Editora Unesp, 2011; 7- Bhuyan, Abani. Fundamental Concepts of Molecular Spectroscopy. CRC Press, 2023; 8- Herzberg, G., Atomic Spectra and Atomic Structure. Dover Publications, 2008; 9- Als-Nielsen J. and McMorrow, D. Elements of modern X-ray Physics John Willey & Sons Ltd, 2011; 10- Weil, J.A. Bolton, J.R. Electron Paramagnetic Resonance: Elementary Theory and Practical Applications 2nd edition, John Willey & Sons Ltd , 2007.
22- Área de Conhecimento: GEOGRAFIA E GEOINFORMAÇÃO (1 vaga).
Instituto de Geociências
Departamento de Geografia (GGE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 15/07/2024 a 22/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Geografia. Doutorado em Geografia.
Ementa: 1- Escala: importância na Geografia e em estudos geoinformacionais; 2- Representação de dados espaciais. Generalização e simbolização cartográfica; 3- Cartografia escolar: conceitos, abordagens e métodos; 4- Dados geográficos e geoinformação. GIScience e Sistemas de Informações Geográficas; 5- Bancos de Dados Geográficos e Análise Espacial aplicados ao planejamento territorial e ambiental; 6- Conhecimento Espacial e Mapeamentos Participativos; 7- Bases de dados geoinformacionais, imagens de sensoriamento remoto e globos virtuais no ensino da Geografia; 8- Sensoriamento Remoto na representação de fenômenos em diferentes escalas e dinâmicas. Potencialidades e limitações para o planejamento territorial e ambiental; 9- Classificação de imagens: evolução das abordagens metodológicas; 10- Cubos de Dados de Observação da Terra e o paradigma temporal no sensoriamento remoto.
Bibliografia: 1- ANJOS, R. S. A. dos. A espacialidade do Brasil africano, a governança secular escravocrata e as perspectivas de uma articulação antirrracista para o território nacional. Revista da ANPEGE, 2022. https://doi.org/10.5418/ra2022.v18i36.16232; 2- BELGIU, M. e DRAGUT, L. Random forest in remote sensing: A review of applications and future directions. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing, v. 114, p. 24-31, 2016. https://doi.org/10.1016/j.isprsjprs.2016.01.011; 3- BLASCHKE, T. e MERSCHDORF, H. Geographic information science as a multidisciplinary and multiparadigmatic field. Cartography and Geographic Information Science, 41:3, 196-213, 2014. DOI: https://doi.org/10.1080/15230406.2014.905755; 4- BROTTON, J. Informação In: Uma História do Mundo em Doze Mapas. Editora Zahar, capítulo 12, pp. 447-483, 2014; 5- BUZAI, G. D. Geografía global. El paradigma geotecnológico y el espacio interdisciplinario en la interpretación del siglo XXI. Estudios geográficos, v. 62, n. 245, p. 621-648, 2001; 6- C MARA, G. On the semantics of big Earth observation data for land classification. Journal of Spatial Information Science, n. 20, p. 21-34, 2020. http://dx.doi.org/10.5311/JOSIS.2020.20.645; 7- C MARA, G. Representação Computacional de Dados Geográficos. In: CASANOVA, M.; C MARA, G.; DAVIS, C.; VINHAS, L. e QUEIROZ, G. R. (Eds.). Banco de Dados Geográficos, 2005. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/bdados/cap1.pdf; 8- C MARA, G.; DAVIS, C. e MONTEIRO, A. M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação. http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/index.html; 9- CARVALHO, V. M. S. G. Sensoriamento remoto no ensino básico da Geografia: definindo novas estratégias. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Geografia, UFRJ, 2006; 10- CARVALHO, V. M. S. G.; RICHTER, M.; CRUZ, C. B. M. e SEABRA, V. S. Uso de geotecnologias livres no ensino básico: uma proposta em implementação e avaliação. In: EGLER, T. T. C. (org.). De baixo para cima: Política e tecnologia na Educação. Editora Letra Capital, 2014. 247p; 11- CASTIGLIONE, L. H. G. Evolução Histórica da Geoinformação. Prefácio In: MENEZES, P. M. L.; FERNANDES, M. C. e CRUZ, C. M. (Orgs.). Cartografias do Ontem, Hoje e Amanhã. Editora Apris. 33 pgs, 2021. (ISBN: 978-65-250-1919-2); 12- DRUCK, S.; CARVALHO, M. S.; C MARA, G. e MONTEIRO, A. V. M. (eds.). Análise Espacial de Dados Geográficos. Brasília: EMBRAPA, 2004. (ISBN: 85-7383-260-6). http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/analise/; 13- GIRARDI, G. Funções de Mapas e Espacialidade: elementos para modificação da cultura cartográfica na formação em Geografia. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 66, n. 4, 2014. DOI: https://doi.org/10.14393/rbcv66n4-44687. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44687. Acesso em: 19 set. 2023; 14- GOODCHILD, M. F. Citizens as sensors: the world of volunteered geography. GeoJournal, 69: 211-221. 2007. https://doi.org/10.1007/s10708-007-9111-y; 15- GOODCHILD, M. F. Twenty years of progress: GIScience in 2010. Journal of spatial information science, v. 2010, n. 1, p. 3-20, 2010. http://dx.doi.org/10.5311/JOSIS.2010.1.2; 16- HUQ, M. V. Digital Earth: the impact of geographic technology through the ages. Master of Science in Geoinformatics, Hunter College, 2021. https://academicworks.cuny.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1812&context=hc_sas_etds; 17- JENSEN. J. Sensoriamento Remoto do Ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. Publicado por Sadeckgeo. 2009. (ISBN: 97885605070601); 18- LONGLEY, P. A.; GOODCHILD, M. F.; MAGUIRE, D. J. e RHIND, D. W. Sistemas e ciência da informação geográfica. Porto Alegre: Bookman, 2013. 540p. (ISBN: 978-8565837-69-9); 19- MA, L.; LI, M.; MA, X.; CHENG, L.; DU, P. e LIU, Y. A review of supervised object-based land-cover image classification. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing, v. 130, p. 277-293, 2017. https://doi.org/10.1016/j.isprsjprs.2017.06.001; 20- MA, L.; LIU, Y.; ZHANG, X.; YE, Y.; YIN, G. e JOHNSON, B. A. Deep learning in remote sensing applications: A meta-analysis and review. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing, v. 152, p. 166-177, 2019. https://doi.org/10.1016/j.isprsjprs.2019.04.015; 21- MENEZES, P. L. e FERNANDES, M. C. Roteiro de Cartografia. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 288p; 22- NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. São Paulo: Blucher, 2010. 387 p. (ISBN: 978-85-212-0540-1); 23- SIMOES, R.; CAMARA, G.; QUEIROZ, G.; SOUZA, F.; ANDRADE, P. R.; SANTOS, L.; CARVALHO, A. e FERREIRA, K. Satellite Image Time Series Analysis for Big Earth Observation Data. Remote Sensing. 2021. 13(13):2428. https://doi.org/10.3390/rs13132428; 24- TAMIMINIA, H.; SALEHI, B.; MAHDIANPARI, M.; QUACKENBUSH, L.; ADELI, S. e BRISCO, B. Google Earth Engine for geo-big data applications: A meta-analysis and systematic review. ISPRS Journal of Photogrammetry and Remote Sensing, 164, 152-170, 2020. https://doi.org/10.1016/j.isprsjprs.2020.04.001; 25- TYNER, J. Introduction to Thematic Cartography. Prentice Hall, 1992. 299p.
23 – Área de Conhecimento: GEOGRAFIA HUMANA COM ÊNFASE NA FORMAÇÃO TERRITORIAL, GEOGRAFIA AGRÁRIA E REGIONAL DO BRASIL (1 vaga).
Instituto de Geociências
Departamento de Geografia (GGE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 08/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Geografia. Doutorado em Geografia ou História ou Sociologia ou Economia ou Planejamento Urbano e Regional ou Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade.
Ementa: 1- Formação territorial do Brasil no contexto da constituição do sistema-mundo moderno-colonial; 2- Terra, classe e raça na formação do território brasileiro; 3- Regiões de fronteira e a formação do território, da nação e do Estado brasileiro; 4- As ideologias geográficas na formação do território brasileiro; 5- Conceitos de região, regionalismo, regionalização e a questão das escalas na leitura do espaço brasileiro; 6- Divisões territoriais do trabalho e dinâmica regional do espaço brasileiro: formação e tendências contemporâneas; 7- Desenvolvimento, desigualdades regionais no Brasil e políticas de superação; 8- Geografias do turismo e usos do território no Brasil: contradições socioespaciais e dinâmicas regionais; 9- Modernização da agricultura, apropriação da natureza e a inserção do Brasil na economia global; 10- Conflitos por terra e território: a atualização e complexificação da questão agrária brasileira.
Bibliografia: 1- ALENTEJANO, P. R. R. Questão agrária no Brasil atual: uma abordagem a partir da geografia. Terra Livre, v. 36, p. 116-142, 2011; 2- BECKER, Bertha. A fronteira em fins do século XX: oito proposições para um debate sobre a Amazônia (1990a). In: VIEIRA, I.C.G. As Amazônias de Bertha K. Becker: ensaios sobre geografia e sociedade na região Amazônica. Vol. 1. 1ª ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2015, pp.265-279; 3- BECKER, Bertha. Amazônia: Geopolítica na virada do III milênio. Garamond: Rio de Janeiro, 2007; 4- BRANDÃO, Carlos (2020). Para pensar as espacialidades e as temporalidades dos processos sociais regionalizados em conjuntura de crise disruptiva. In: SOUSA, Cidoval Moraes et al. (2020). Celso Furtado: a esperança militante (desafios). Campina Grande, EDUEPB; 5- BRANDÃO, Carlos Mudanças produtivas e econômicas e reconfiguração territorial no Brasil no início do século XXI. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, 21(2), p.258-279, 2019; 6- CASANOVA, Pablo González. Colonialismo interno (una redefinición). In: BORON, Atilio, AMADEO, Javier e GONZÁLEZ, Sabrina (orgs.) La teoría marxista hoy. CLACSO, Buenos Aires, 2006; 7- CHAUÍ, Marilena. Brasil: mito fundador e sociedade autoritária (5ª reimpressão). Editora Fundação Perseu Abramo: São Paulo, 2004; 8- COY, M., KLINGLER, M., KOHLHEPP, G. De frontier até pós-frontier: regiões pioneiras no Brasil dentro do processo de transformação espaço-temporal e sócio-ecológico. Confins – Revista franco-brasileira de geografia, n. 30, p. 1-48, 2017; 9- CRUZ, R. Políticas públicas de turismo no Brasil: território usado, território negligenciado. Geosul, Florianópolis, v. 20, n. 40, p. 27-43, jul./dez. 2005; 10- CRUZ, Rita de Cássia Ariza da. (2020) Ensaio sobre a relação entre Estado, políticas públicas de turismo e desenvolvimento regional no Brasil. Confins. DOI: 10.4000/confins.26416; 11- CRUZ, Rita de Cássia Ariza da, « Desenvolvimento desigual e turismo no Brasil », Confins [En ligne], 36 | 2018, mis en ligne le 02 juillet 2018, consulté le 09 octobre 2022. URL: http://journals.openedition.org/confins/13707 ; DOI : https://doi.org/10.4000/confins.13707; 12- FREDERICO, S. Economia política do território e as forças de dispersão e concentração no agronegócio brasileiro. GEOgraphia (UFF), v. 17, p. 68-94, 2015; 13- GROSFOGUEL, Ramón. Para descolonizar os estudos de economia política e os estudos pós-coloniais: Transmodernidade, pensamento de fronteira e colonialidade global. Revista Crítica de Ciências Sociais, 80, p. 115-147, março 2008; 14- HAESBAERT, Rogério. Regional-Global: Dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010; 15- HEREDIA, B; PALMEIRA, M. G. S.; LEITE, S. Sociedade e economia do agronegócio no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais (Impresso), v. 25, p. 159-196, 2010; 16- LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2007. v. 1. 214 p; 17- MARTINS, José de Souza. Fronteira. A degradação do Outro nos confins do humano. São Paulo: Editora Hucitec, 1997; 18- MARTINS, José de Souza. O cativeiro da terra. São Paulo: Editora Contexto, 2010; 19- MONTEIRO NETO, Aristides (2020). Desenvolvimento Regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas, Vol.2. Rio de Janeiro: IPEA; 20- MOORE, Adam. Repensar a escala como uma categoria geográfica: da análise para a prática. GEOgraphia, Niterói, vol. 20, n. 42, pp. 3-24, jan./abr. 2018; 21- MORAES, Antônio Carlos Robert. Bases da Formação Territorial do Brasil: O território colonial brasileiro no ‘longo’ Século XVI. São Paulo: Hucitec, 2000; 22- MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia histórica do Brasil: capitalismo, território e periferia. São Paulo: Annablume, 2011. 156p; 23- MORAES, Antônio Carlos Robert. Ideologias geográficas: Espaço, Cultura e Política no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1987; 24- MORAES, Antônio Carlos Robert. Território e História no Brasil. São Paulo: Annablume/Hucitec, 2002; 25- MOREIRA, Ruy. A formação espacial brasileira: contribuição crítica aos fundamentos espaciais da geografia do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Consequência, 2014; 26- MOREIRA, Ruy. Mudar para manter exatamente igual: os ciclos espaciais de acumulação. O espaço total. Formação do espaço agrário brasileiro. Rio de Janeiro: Consequência, 2018; 27- MOREIRA, Ruy. Sociedade e espaço geográfico no Brasil. São Paulo: Contexto, 2011. 159p; 28- OLIVEIRA, A. U. A mundialização do capital e a crise do neoliberalismo: o lugar mundial da agricultura brasileira. GEOUSP: espaço e tempo, v. 19, p. 228-244, 2015; 29- PACHECO DE OLIVEIRA, J. A formação do Brasil e outros ensaios: pacificação, regime tutelar e formação de alteridades. Rio de Janeiro: Contracapa, 2016; 30- PORTO- -GONÇALVES, Carlos Walter; ALENTEJANO, Paulo Roberto Raposo. A violência do latifúndio moderno-colonial e do agronegócio nos últimos 25 anos. Rn, v. 11, p. 1; 31- QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. LANDER, Edgardo (org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latinoamericanas. CLACSO, Buenos Aires, Argentina. 2005; 32- SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI. 9° ed. Record, 2006; 33- SILVA, Carlos Alberto Franco da Silva. A Modernização Distópica do Território Brasileiro. Rio de Janeiro: Consequência, 2019; 34- VELHO, Otávio Guilherme. Capitalismo autoritário e campesinato: um estudo comparativo a partir da fronteira em movimento. São Paulo – Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 1979 [2009a].
24 – Área de Conhecimento: GEOGRAFIA REGIONAL-MUNDO E AMÉRICA LATINA (1 vaga).
Instituto de Geociências
Departamento de Geografia (GGE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Geografia; Relações Internacionais; Economia; Ciências Políticas; Ciências Sociais; Sociologia; História. Doutorado em Geografia; Relações Internacionais; Economia; Ciências Políticas; Ciências Sociais; Sociologia; História; Planejamento Urbano e Regional. (Obs.: uma das formações, em pelo menos um dos graus – graduação ou doutorado – deverá ser em Geografia).
Ementa: 1- Constituição e dinâmica do sistema-mundo capitalista moderno colonial; 2- Regionalização do mundo: geoeconomia, geopolítica, geocultura e natureza entre blocos internacionais, civilizações e continentes; 3- Economia política no espaço internacional: da hegemonia neoliberal às variedades de capitalismo; 4- Blocos econômicos: contexto geo-histórico e geopolítico de sua formação. Exemplos como UE, USMCA, Mercosul, BRICS, ASEAN, RCEP; 5- Relações e tensões entre as potências EUA e China numa perspectiva geo-histórica e geopolítica global; 6- Conflitos geopolíticos contemporâneos, desigualdades e discriminações Norte-Sul e efeitos na mobilidade da população; 7- Sistema-mundo, releitura das relações centro-periferia e espaços de insurgência subalternizados, especialmente na América Latina; 8- Um mundo uni-, bi- ou multipolar? O papel de potências regionais da (semi-) periferia, como o Brasil, e reorganização da disputa por hegemonia; 9- Ecologia política dos recursos naturais e neoextrativismo na periferia do sistema-mundo: África e América Latina em disputa; 10- Geopolítica do meio ambiente, em especial da água e das mudanças climáticas: a importância da América Latina e da Amazônia; 11- América Latina entre progressismo e (neo-)conservadorismo, reprimarização e extrativismo no contexto de teorias descoloniais que questionam formas de dependência e propõem territórios de re-existência.
Bibliografia: 1- Alami, I.; Dixon, A. D. The strange geographies of the ‘new’ state capitalism. Political Geography, 82, 2020; 2- Alami, I.; Dixon, A. D.; Mawdsley, E. State capitalism and the new global D/development regime. Antipode, 53(5), 1294-1318, 2021; 3- Arrighi, G. Adam Smith em Pequim: origens e fundamentos do século XXI. São Paulo: Boitempo, 2008; 4- Becker, B. K. Geopolítica da Amazônia. Estudos avançados, 19, 71-86, 2005; 5.=- Chomsky, N. Quem manda no mundo? São Paulo: Planeta, 2017; 6- Dávila, M. & Wüst Zibetti, F. (Orgs.). A América Latina no mundo: desenvolvimento regional e governança internacional. São Paulo: Edusp, 2014; 7- Fiori, J. L. O poder global e a nova geopolítica das nações. In: CyE, Ano 1, n° 2, 1° Semestre 2009; 8- Fiori, J. L. A síndrome de Babel e a disputa pelo poder global. Petrópolis: Editora Vozes, 2020; 9- Frieden, J. Capitalismo global: história econômica e política do século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 2008; 10- Haesbaert, R. Globalização e fragmentação no mundo contemporâneo. Niterói: UFF, 2013; 11- Haesbaert, R. & Porto-Gonçalves, C.-W. Nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2016; 12- Harvey, D. O problema da globalização. In: Revista Novos Rumos, n° 27 (13), 1998, p. 8-16; 13- Harvey, D. O Novo Imperialismo. São Paulo: Loyola, 2009; 14- Helleiner, E. The diversity of economic nationalism. New political economy, 26(2), 229-238, 2021; 15- Hernandez, A. H. & Campos-Delgado, A. (Orgs.). Migración y movilidad en las Américas. Buenos Aires/México; CLACSO/Siglo XXI, 2022; 16- Kollektiv orangotango+ (Orgs.). This is not an atlas. Bielefeld: transcript, 2018. Disponível em: https://notanatlas.org/book/; 17- Lee, S. O., Wainwright, J., & Glassman, J. Geopolitical economy and the production of territory: The case of US-China geopolitical-economic competition in Asia. Environment and Planning A: Economy and Space, 50(2), 416-436, 2018; 18- Machado, D. Involución y resistencias. La nueva disputa por la hegemonía geopolítica. In: Revista Viento Sur, n° 164, 6/7/2019; 19- Milanovic, B. Capitalismo sem rivais: o futuro do sistema que domina o mundo. São Paulo: Todavia, 2020; 20- Quijano, A. Colonialidade do poder, Eurocentrismo e América Latina. In: A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, 2005; 21- Porto-Gonçalves, C. W. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006; 22- Reinert, E. K. Como os países ricos ficaram ricos… e por que os países pobres continuam pobres. Rio de Janeiro: Contraponto, 2016; 23- Peck, J., & Theodore, N. Variegated capitalism. Progress in human geography, 31(6), 731-772, 2007; 24- Rodney, W. Como a Europa subdesenvolveu a África. Lisboa: Seara Nova, 1975; 25- Sassen, S. Expulsões: brutalidade e complexidade na economia global. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016; 26- Stuenkel, O. O mundo pós-ocidental: potências emergentes e a nova ordem global. Rio de Janeiro: Zahar, 2018; 27- Thompson, H. Disorder: hard times in the 21st century. Oxford: OUP, 2022; 28- Velasco e Cruz, S. Os Estados Unidos no desconcerto do mundo: ensaios de interpretação. São Paulo: Editora Unesp, 2012; 29- Wallerstein, I. A reestruturação capitalista e o sistema mundial. In: Perspectivas, São Paulo, 20/21, 1997/1998, p. 249-267; 30- Whiteside, H.; Alami, I.; Dixon, A. D.; & Peck, J. Making space for the new state capitalism, part I: Working with a troublesome category. Environment and Planning A: Economy and Space, 55(1), 63-71, 2023; 31- Zibechi, R. Brasil potência: entre a integração regional e um novo imperialismo. O ‘mundo outro’ em movimento. Rio de Janeiro: Consequência, 2013; 32- Zibechi, R. Movimentos sociais na América Latina. O ‘mundo outro’ em movimento. Rio de Janeiro: Consequência, 2020.
25 – Área de Conhecimento: GINECOLOGIA (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento Materno Infantil (MMI)
Classe A: Assistente A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 08/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Mestrado em Ciências da Saúde, Área Específica Ginecologia ou Saúde Materno Infantil.
Ementa: 1- Anatomia da pelve feminina; 2- Propedêutica em Ginecologia; 3- Endometriose; 4- Distopias genitais e incontinência urinária; 5- Sangramento Uterino Anormal; 6- Leiomioma uterino; 7- Contracepção; 8- Lesões precursoras e câncer do colo uterino; 9- Lesões precursoras e câncer do endométrio; 10- Patologia benigna e maligna dos ovários; 11- Climatério; 12- Vulvovaginites; 13- Infeções sexualmente transmissíveis; 14- DIPA/Pelviperitonite.
Bibliografia: 1- Berek e Novak’s Gynecology – 16th edition, 2020; 2-Speroff’s – Clinical Gynecology Endocrinology and Infertility – 9th edition, 2020; 3-Tratado de Ginecologia – FEBRASGO, 2019; 4-Consenso Brasileiro de Terapêutica Hormonal da Menopausa – SOBRAC, 2018; 5- Medical Elegibility Criteria for Contraceptive Use – 5th edition, 2020; 6 – Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer de colo uterino – 2a. edição 2016; 7- Protocolo Clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST) – Ministério da Saúde, 2022.
26 – Área de Conhecimento: LEGISLAÇÃO COMERCIAL E TRIBUTÁRIA APLICADA À CONTABILIDADE (1 vaga).
Faculdade de Administração e Ciências Contábeis
Departamento de Contabilidade (STC)
Classe A: Assistente A – 20h
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Direito. Mestrado em Direito; Ciências Contábeis; Ciências Econômicas; Administração.
Ementa: 1- Conceito, natureza e autonomia da disciplina; 2- Fontes e interpretação do Direito Comercial: usos, assentamentos, convenções internacionais, analogia, jurisprudência e princípios gerais do Direito; 3- Sujeito e objeto do Direito Comercial; 4- O empresário comercial. Obrigações profissionais do empresário comercial; 5- O Registro de Empresas Mercantis. Empresa, estabelecimento e sociedade. Pessoal da Empresa; 6- Elementos e atributos da empresa. Sociedades comerciais. Constituição. Contrato social; 7- Personalidade jurídica e sua superação. Tipos Societários. Sociedades por quotas de responsabilidade limitada; 8- Dissolução das sociedades comerciais de pessoas. Sociedades por Ações. Sociedade Anônima; 9- Características. Histórico. Constituição. Acionistas. Controle. Ações e outros valores mobiliários. Capital social e sua modificação; 10- Lucros, reservas e dividendos. Dissolução, liquidação e extinção; 11- Transformação, incorporação, fusão e cisão; 12- Sociedades de Economia Mista. Sociedades coligadas, controladoras e controladas. Subsidiária integral. Grupos de sociedades. Consórcio. Sociedade em Comandita por Ações; 13- Teoria Geral dos Títulos de Crédito. Endosso, Aceite e Aval. Protesto. Ressaque. Ação cambial. Letra de Câmbio. Nota Promissória. Cheque. Duplicatas. Conhecimento de Transporte. Conhecimento de depósito e Warrant. Títulos de Crédito Rural. Cédula de Produto Rural. Títulos de Crédito Industrial. Títulos de Crédito Comercial e à Exportação; 14- Falência. Princípios Fundamentais e Pressupostos. Legitimidade Ativa e Passiva. Juízo da Falência. Fases do Processo Falimentar. Sentença declaratória e denegatória. Recursos. Efeitos da sentença declaratória. Atos Ineficazes e Revogáveis. Ação Revocatória. Administração da falência. Arrecadação. Ação de restituição e embargos de terceiro. Habilitação, verificação e classificação dos créditos. Inquérito judicial. Crimes Falimentares. Liquidação. Encerramento da falência e reabilitação do falido. Processo Comum das Concordatas. Concordata Preventiva e Suspensiva; 15- Noções gerais de finanças públicas. Atividade financeira. O Direito Financeiro como ordenamento e como ciência; 16- Direito Financeiro e Direito Tributário; 17- Orçamento. Crédito público. Receita pública. Ingressos públicos e preços financeiros. Efeitos econômicos da tributação; 18-. Sistemas tributários. O sistema tributário nacional e o CTN. Federalismo fiscal. O sistema de partilha tributária. Impostos federais, estaduais e municipais. Taxas. Contribuições. Empréstimos compulsórios. Princípios constitucionais tributários; 19- Direitos humanos e limitações constitucionais ao poder de tributar. Eficácia da lei tributária no tempo. Interpretação e integração do direito tributário; 20- Relação jurídica tributária. Crédito tributário. Infrações e sanções. Processo tributário.
Bibliografia: 1- BORBA, José Edwaldo Tavares. Direito Societário. [Rev. e atual.] 18. ed. São Paulo: Atlas, 2020; 2- BULGARELLI, Waldirio. Títulos de Crédito. São Paulo: Atlas, 2001; 3- CAMPINHO, Sérgio. Falência e recuperação de empresa. 6. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2012; 4- COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. vols.1, 2 e 3. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2021; 5- FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013; 6- LACERDA, J.C. Sampaio de. Manual de Direito Falimentar. 14. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2001; 7- MACHADO, Elizabeth Guimarães. Direito de Empresa aplicado: abordagem jurídica, administrativa e contábil. 1ª edição São Paulo: Atlas, 2004; 8- MARTINS, Fran. Títulos de Crédito. 17. ed. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2016; 9- REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. v.1 e 2. São Paulo: Saraiva, 2015; 10- REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Falimentar. 2 vols. São Paulo: Saraiva, 1990; 11- BALEEIRO, Aliomar. Uma Introdução à Ciência das Finanças. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2015; 12- BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 13. ed. [rev. atual. e amp.] Rio de Janeiro: Livraria Forense, 2015; 14- BRASIL. Constituição Federal e Código Tributário Nacional, atualizados. DEODATO, Alberto. Manual de Ciência das Finanças. São Paulo: Saraiva, 1984; 15- FALCÃO, Amilcar de Araújo. Introdução ao Direito Tributário. 6. ed. [rev. e atual.] Rio de Janeiro: Forense, 1999; 16- HAUSER, Paola. Contabilidade tributária: dos conceitos à aplicação. Curitiba: Editora InterSaberes, 2017; 17- MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 40. ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2019; 18- OLIVEIRA, José Marcos Domingues de. Direito Tributário – Capacidade Contributiva. 2. ed. [rev. e atual.] Rio de Janeiro: Renovar, 1998; 19- PADOVEZE, C. L.; CILLO, A. R., CILLO, G. C., B, BERTASSI. A. L; NAZARETH, L. G. C. Contabilidade e Gestão Tributária: Teoria, Prática e Ensino. São Paulo: Cengage, 2017; 20- PEREZ JR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de, GOMES, Marliete Bezerra; CHIEREGATO, Renato. Manual de Contabilidade Tributária. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2015; 21- SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário. 12. ed. São Paulo: Saraiva Jur, 2020; 22- TORRES, Ricardo Lôbo. O Orçamento na Constituição. Rio de Janeiro: Renovar, 1995; 23- TORRES, Ricardo Lôbo. Curso de Direito Financeiro e Tributário. 19. ed. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2013.
27 – Área de Conhecimento: LÍNGUA E LITERATURA FRANCESA (1 vaga).
Instituto de Letras
Departamento de Letras Estrangeiras Modernas (GLE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Doutorado em Letras.
Ementa: 1- Textos narrativos, poéticos e dramáticos de diferentes períodos da Literatura Francesa; 2- Matrizes Literárias francesas; 3- O ensino da Língua e da Literatura de língua francesa na formação de professores de FLE; 4- A tradução e seu ensino no contexto universitário.
Bibliografia: 1- BATALHA C.; PONTES, G. Tradução. Petrópolis : Vozes, 2007; 2- BERTOCCHINI, P ; CONSTANZO, E. Manuel de formation pratique. Paris : Clé International, 2008; 3- BOUREL, G. ; CHEVALLIER, M. ; GUILLAUSSEAAU, A. ; JOUBER, G. Bescherelle – Chronologie de l’histoire de France : des origines à nos jours. Paris : Hatier, 2019; 4- CAMPOS, H. Metalinguagem & outras metas: ensaios de teoria e crítica literária. São Paulo: Perspectiva, 2010; 5- CHISS, JL. De la pédagogie du français à la didactique des langues. Paris : Harmattan, 2020; 6- COLLECTIF. Le grand Larousse de l’Histoire de France, du Moyen âge au XXe siècle. Paris : Larousse, 2020; 7- COURTILLON, J. Elaborer un cours de FLE. Paris : Hachette, 2003; 8- DAVID C., ABRY D. Classe multi-niveaux et pédagogie différenciée. Paris : Hachette, 2018; 9- DEFAYS, J-M ; DELBART, A-R ; HAMMAMI, S. La littérature en FLE. Paris : Hachette, 2014; 10- ECO, U. Les limites de l’interprétation. Paris: Grasse, 1992; 11- ECO, U. Experiências de tradução: Quase a mesma coisa. Rio de Janeiro: Best Bolso, 2011; 12- ELUERD, R. Anthologie de La Littérature Française. Paris : Larousse, 1986; 13- GODARD, A. La littérature dans l’enseignement du FLE. Paris : DIDIER, 2004; 14- KRISTEVA, J. La révolution du langage poétique ; l’avant-garde à la fin du XIXe siècle. Paris : Seuil, 1974. LAGARDE & MICHARD. Moyen âge. Paris : Bordas, 1997; 15- KRISTEVA, J. VIIIè siècle. Paris : Bordas, 1997; 16- KRISTEVA, J. XIXè siècle. Paris : Bordas, 1997; 17- KRISTEVA, J. XVIè siècle. Paris : Bordas, 1997; 18- KRISTEVA, J. XVIIè siècle. Paris : Bordas, 1997; 19- KRISTEVA, J. XXè siècle. Paris : Bordas, 1997; 20- LEDERER, M. La traduction aujourd’hui. Paris : HACHETTE, 1994; 21- MIQUEL, P. Histoire de la France. Paris : Fayard, 1976; 22- REY, G.C. Les grandes étapes de la civilisation française. Paris: Bordas, 1991; 23- RONAI, P. A tradução vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981; 24- SARTRE, JP. Qu´est-ce que la littérature ? Paris: Gallimard, 1964; 25- TODOROV, T. As estruturas narrativas. São Paulo: Perspectiva, 2013; 26- VENUTI, L., PELLEGRIN L.; VILLELA LM.; ESQUEDA MD.; BLONDO V. A invisibilidade do tradutor: Uma história da tradução. São Paulo : UNESP, 2021.
28 – Área de Conhecimento: LITERATURA BRASILEIRA (1 vaga).
Instituto de Letras
Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas (GLC)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Doutorado em Letras; Estudos Literários; Literatura e Teoria da Literatura.
Ementa: 1- Figurações da cultura nacional na dramaturgia brasileira; 2- Perspectivas indígenas e afrodiaspóricas: a revisão do processo colonial na literatura brasileira; 3- Aspectos da modernidade na poesia brasileira do Oitocentos; 4-Tensões, humor e revisão dos sentidos de nacionalidade na poesia modernista; 5- Escrita literária e experiência artística na poesia brasileira contemporânea; 6- Os rumos do romance no Brasil do século XIX: a consolidação do gênero e o público leitor; 7- Literatura de autoria feminina no Brasil: visibilidade e cânone; 8- Modernistas e modernos: experimentação e política na ficção da primeira metade do século XX; 9- Prosa brasileira contemporânea: experiência urbana e a revisitação do realismo; 10- Tradição e vanguarda na poesia brasileira pós 1930.
Bibliografia: 1- BALLESTRIN, Luciana. América Latina e o giro decolonial. Revista Brasileira de
Ciência Política, nº11., pp. 89-117, maio-agosto de 2013; 2- BROCA, Brito. A vida literária no Brasil – 1900. Rio de Janeiro, José Olympio, 2005; 3- BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 38ª edição. São Paulo, Cultrix,
1994; 4- BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Companhia das Letras, 1992; 5- CAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem & Outras Metas. São Paulo, Perspectiva, 2004; 6- CANDIDO, Antônio. Formação da literatura brasileira. (Momentos decisivos). V. II (1836-1880). São Paulo: Martins, 1971; 7- CARDOSO, Rafael. Modernidade em preto e branco: arte e imagem, raça e identidade no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2022; 8- CARNEIRO, Flavio. No país do presente: ficção brasileira no início do século XXI.Rio de Janeiro: Rocco, 2005; 9- CARNEIRO, Aparecida Sueli. Racismos contemporâneos. Rio de Janeiro: Takano Editora, 2003; 10- CHAUÍ, Marilena. Brasil: Mito fundador e sociedade autoritária. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2010; 11- COUTINHO, Afrânio (Org.). A literatura no Brasil. Vols. I e II. Rio de Janeiro: Sul Americana S/A, 1955; 12- DUARTE, Eduardo de Assis. Literatura afro-brasileira: um conceito em construção. Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, n. 31, pp. 11-23, 2008; 13- ELESBÃO, Juliane de Sousa; JACOB, Lívia Penedo; SOUZA, Roberto Acízelo de. Modernismo Brasileiro: Manifestos e Textos Afins do Período Modernista e Seus Desdobramentos. Chapecó, SC: Argos, 2023; 14- FARIA, João Roberto (dir). História do teatro brasileiro: das origens ao teatro profissional da primeira metade do século XX. São Paulo: Perspectiva: Edições SESCSP, 2012, Vol I. FARIA, João Roberto. História do teatro brasileiro: do modernismo às
tendências contemporâneas. São Paulo: Perspectiva: Edições SESCSP, 2013, Vol II; 15- FIGUEIREDO, Eurídice. Por uma crítica feminista: leituras transversais de escritoras brasileiras. Porto Alegre: Zouk, 2020; 16- GOMES, Renato Cordeiro. Todas as cidades, a cidade: literatura e experiência urbana. Rio de Janeiro: Rocco, 2008; 17- GRAÚNA, Graça. Contrapontos da Literatura Indígena contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: Mazza Edições, 2013; 18- KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras 2020; 19- MACHADO, Ubiratan. A vida literária no Brasil Colônia. São Paulo, Ateliê Editorial, 2022; 20- MAGALDI, Sábato. Moderna dramaturgia brasileira. São Paulo: Editora Perspectiva, 2010; 21- PEDROSA, Célia. Ensaios sobre poesia e contemporaneidade. Niterói: Editora da UFF, 2011; 22- PEREIRA, Edimilson de Almeida. Entre Orfe(x)u e Exunouveau: análise de uma estética de base afrodiaspórica na literatura brasileira. São Paulo: Fósforo, 2022; 23- RESENDE, Beatriz; FINAZZI-AGRÓ, Ettore (orgs.). Possibilidades da nova escrita literária no Brasil. Rio de Janeiro: Renavan, 2014; 24- RIBEIRO, Gustavo S.; PINHEIRO, Tiago G.; VERAS, Eduardo H. N. Poesia contemporânea: reconfigurações do sensível. Belo Horizonte: Quixote+Do Editoras Associadas, 2018; 25- SANTIAGO, Silviano. Uma literatura nos trópicos: ensaios sobre a dependência cultural. 2a ed. Rio de Janeiro: Rocco, 2000; 26- SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2011; 27- TELES, Gilberto Mendonça. Vanguarda europeia e Modernismo brasileiro. 3. ed.Petrópolis, RJ: Vozes, 1976.
29 – Área de Conhecimento: MACROECONOMIA (1 vaga).
Faculdade de Economia
Departamento de Economia (SEN)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 08/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Economia, Administração, Ciências Sociais, Matemática, Estatística e Engenharia. Doutorado em Economia, Administração, Ciências Sociais, Matemática, Estatística, Engenharia e Finanças.
Ementa: 1- Teorias do crescimento econômico; 2- Teorias das flutuações cíclicas; 3- Teorias da demanda agregada; 4- Teorias da oferta agregada; 5- Teorias do consumo; 6- Teorias do investimento; 7- Teorias da política fiscal; 8- Teorias da política monetária; 9- Crises econômicas, crises financeiras, alternativas de políticas de combate às crises; 10- Regimes cambiais e política econômica em economias abertas; 11- Formação de expectativas e condução da política econômica.
Bibliografia: 1- ROMER, D. Advanced Macroeconomics. Fifth Edition. New York: McGraw-Hill, 2018; 2- WALSH, C.E. Monetary Theory and Policy. Fourth edition Cambridge, Ma.: The MIT Press, 2017; 3- LAVOIE, M. Post-Keynesian Economics: New Foundations. Second edition. Cheltenham: Edward Elgar, 2022; 4- MCCOMBIE, J. S. L. E THIRLWALL, A. P. Economic Growth and the Balance-of-payments Constraint, London: St Martin’s Press, 1994.
30 – Área de Conhecimento: MATEMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA (1 vaga).
Instituto de Matemática e Estatística
Departamento de Matemática Aplicada (GMA)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 12/07/2024.
Formação dos candidatos: Doutorado em Matemática; Matemática aplicada.
A prova prática consistirá na apresentação oral do projeto de pesquisa nos moldes típicos das apresentações em matemática. Os critérios de avaliação serão: a profundidade, a originalidade e a relevância do projeto de pesquisa e da apresentação oral. Da duração: O tempo total para realização da prova será de até 50 minutos. Finalizada a apresentação, a banca disporá de 15 minutos para conversar com o/a candidato/a sobre o assunto apresentado e colocar perguntas que achar pertinente. Dos materiais e equipamentos fornecidos pelo departamento: Projetor; computador; quadro com giz ou caneta apropriada.
Ementa: 1- Álgebra: Teoremas de Sylow, Extensões finitas de corpos, Teoria de Galois e aplicações, Álgebras de Lie; 2- Análise: Teorema de Stokes, Teoremas da função inversa e da função implícita, Teorema de Cauchy (1 variável complexa), Singularidades de funções complexas e teorema dos resíduos; 3- EDO: Teorema de existência e unicidade, Sistemas lineares de EDOs, Teorema de Poincaré-Bendixson, Estabilidade de Lyapunov; 4- Geometria e topologia: Superfícies regulares e curvaturas, Geodésicas e teorema de Gauss-Bonnet, Espaços compactos e compactificação de Stone-Cech, Grupo fundamental; 5- Probabilidade: Lei dos grandes números, Teorema central do limite, Cadeias de Markov, Distribuições e esperanças condicionais; 6- Análise numérica: Interpolação polinomial, trigonométrica e splines; Métodos numéricos diretos e iterativos para sistemas lineares e ajustes de funções; Métodos numéricos para o problema de valor inicial de EDOs; Problemas de autovalor.
Bibliografia: 1- S.Lang, Algebra, Addison-Wesley (1993); 2- P.Morandi, Field and Galois theory, Springer (1996); 3- E.L.Lima, Curso de análise – vol. 2, Publicações IMPA (2004); 4- W.Rudin, Principles of mathematical analysis, McGraw-Hill (1976); 5- H.A.Priestley, Introduction to complex analysis, Oxford University Press (2003); 6- A.Pressley, Elementary differential geometry, Springer (2010); 7- D.J.Struik, Lectures on classical differential geometry, Courier Corporation (1961); 8- J.Sotomayor, Lições de equações diferenciais ordinárias, Publicações IMPA (1979); 9- G.Teschl, Ordinary differential equations and dynamical systems, AMS (2012); 10- E.A.Coddington & N.Levinson, Theory of ordinary differential equations, McGraw-Hill (1955); 11- B.Hall, Lie algebras, Lie groups and representations, Springer (2015); 12- L.Breiman, Probability, SIAM (1992); 13- K.L.Chung, A course in probability theory, Academic Press (1974); 14- J.R.Munkres, Topology, Prentice Hall (2000); 15- L.Gillman & M.Jerison, Rings of continuous functions, van Nostrand (1960); 16- J.Stoer & R.Bulirsch, Introduction to numerical analysis, Springer (2002); 17- J.W.Demmel, Applied numerical linear algebra, SIAM (1997); 18- A.Iserles, A first course in the numerical analysis of differential equations, Cambridge University Press (2009).
31 – Área de Conhecimento: MECÂNICA DOS FLUIDOS E CIÊNCIAS TÉRMICAS (1 vaga).
Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia Mecânica (TEM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Engenharias Mecânica, Aeroespacial, Aeronáutica, Agrícola, Ambiental, Automobilística, Civil, de Computação, de Controle e Automação, Elétrica, Eletrônica, Mecatrônica, Naval, Nuclear, Petróleo, Química, de Telecomunicações; Bacharelado ou Licenciatura em Matemática, Bacharelado ou Licenciatura em Física; Bacharelado em Ciência da Computação Doutorado em Engenharias Mecânica, Aeroespacial, Aeronáutica, Agrícola, Ambiental, Automobilística, Civil, de Computação, de Controle e Automação, Elétrica, Eletrônica, Mecatrônica, Naval, Nuclear, Petróleo, Química, de Telecomunicações; Bacharelado ou Licenciatura em Matemática, Bacharelado ou Licenciatura em Física; Bacharelado em Ciência da Computação; Modelagem Computacional.
Prova Prática: Atividade a ser realizada: Análise prática da apresentação de projeto de pesquisa nas áreas de Fenômenos de Transporte ou Engenharia Térmica (áreas CNPq). Técnica que será utilizada: Apresentação do projeto em formatos de slides e escrito. Critério de avaliação: O candidato será avaliado de acordo com: i) grau de conhecimento sobre o tema de pesquisa proposto e sua inserção na área do concurso; ii) capacidade de elaborar um projeto de pesquisa técnica e economicamente exequível; iii) capacidade de atuar na formação de recursos humanos. Tempo para desempenhar a atividade: 15 minutos para apresentação, seguidos de 35 minutos de análise pela banca examinadora. Equipamentos a serem fornecidos pelo departamento: Quadro branco com canetas marcadoras; Projetor com saída HDMI. Equipamentos a serem levados pelo candidato: Projeto de pesquisa redigido, apresentação de slides e conversor HDMI/VGA (se necessário).
Ementa: 1- Termodinâmica: Propriedades e relações termodinâmicas. Processos e ciclos. Diagrama de fases. Volumes Materiais (sistemas) e Volumes de Controle. Primeira e Segunda Leis da Termodinâmica. Ciclo e princípios de Carnot. Irreversibilidade. Geração de Entropia. Disponibilidade; 2- Mecânica dos Fluidos: Equações de balanço de massa, momentum linear e angular e energia – forma diferencial e integral. Escoamento potencial. Equação de Navier-Stokes. Análise dimensional. Escoamentos viscosos incompressíveis internos e externos. Camada limite hidrodinâmica. Definições básicas de turbulência. Perda de carga local e global em dutos; 3- Transferência de Calor e Massa: Condução; Lei de Fourier; Equação da difusão; resistência térmica, coeficiente global de transferência de calor; aletas. Convecção; Equação da energia; Camada limite térmica; Convecção forçada e natural em escoamentos internos e externos; condensação em filme. Radiação térmica. Grupos adimensionais em transferência de calor; 4- Sistemas Térmicos e Máquinas de Fluxo: Ciclos termodinâmicos para geração de potência; Ciclos ideais de motores de combustão interna; Ciclos termodinâmicos de refrigeração; Sistemas de ar-condicionado. Mecânica dos fluidos aplicada às máquinas de fluxo; Bombas, turbinas, compressores e ventiladores. Instalações e curvas caraterísticas.
Bibliografia: 1- Y. A. Çengel, M. A. Boles. Termodinâmica. 7a edição, McGraw-Hill, 2013; 2- G. J. Van Wylen, R.E. Sonntag & C. Borgnakke, Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 6a edição, Edgar Blücher, 2003; 3- M. J. Moran, H. N. Shapiro, M. B. Bailey, Princípios De Termodinâmica Para Engenharia, 8a edição, LTC, 2018; 4- F. M. White, Mecânica dos Fluidos, 6a edição, McGraw-Hill, 2010; 5- P. K. Kundu, Fluid Mechanics, 6a edição, Academic Press, 2015; 6- R. L. Panton, Incompressible Flow, 4a edição, John Wiley & Sons, 2013; 7- Y. A. Çengel, A. Ghajar. Transferência de Calor e Massa. Uma Abordagem Prática McGraw-Hill. 4a Edição, 2012.8. T. L. Bergman, A. S. Lavine, F. P. Incropera, D. P. Dewitt, Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, 7a edição, LTC, 2014; 8- A. Bejan, Transferência de Calor, Edgard Blucher, 1996; 9- T. H. Kuehn, J. W. Ramsey, J. L. Threlkeld. Thermal Environmental Engineering, 3aedição, 1998; 10- W. F. Stoecker, J. W. Jones, Refrigeração e Ar Condicionado, McGraw-Hill, 1985; 11- A. J. Macintyre, Instalações Hidráulicas, 4a edição, LTC, 2010; 12- A. J. Macintyre, Bombas e Instalações de Bombeamento, 2a edição, LTC, 1987.
32 – Área de Conhecimento: NEFROLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Medicina Clínica (MMC)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Medicina/ Ciências Médicas. Atuará como professor de Nefrologia/ TCSIII / SEMIOLOGIA com atividades administrativas, didáticas e assistenciais junto à graduação de medicina, assim como, atividades práticas de Enfermaria e Ambulatório da Nefrologia, a Iniciação Científica e a Monitoria de Nefrologia.
Ementa: 1- Principais síndromes clínicas e abordagem terapêutica relevantes para a Nefrologia.
Bibliografia: 1- Riella MC. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletroliíticos. 6a edição. Guanabara Koogan, 2018; 2- Brenner & Rector s The Kidney. 11a edição. Philadelphia, PA, Saunders Elsevier; 2019; 3- Diretrizes Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO). Disponíveis em https://kdigo.org/guidelines/.
33 – Área de Conhecimento: NEFROLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Medicina Clínica (MMC)
Classe A: Assistente A – 40h
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Mestrado em Medicina/ Ciências Médicas. Atuará como professor de Nefrologia/ TCSIII / SEMIOLOGIA com atividades administrativas, didáticas e assistenciais junto à graduação de medicina, assim como, atividades práticas de Enfermaria e Ambulatório da Nefrologia, a Iniciação Científica e a Monitoria de Nefrologia.
Ementa: 1- Principais síndromes clínicas e abordagem terapêutica relevantes para a Nefrologia.
Bibliografia: 1- Riella MC. Princípios de Nefrologia e Distúrbios Hidroeletrolíticos. 6a edição. Guanabara Koogan, 2018; 2- Brenner & Rector s The Kidney. 11a edição. Philadelphia, PA, Saunders. Elsevier; 2019; 3- Diretrizes Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO). Disponíveis em https://kdigo.org/guidelines/.
34 – Área de Conhecimento: NEUROCIÊNCIAS (1 vaga).
Instituto de Biologia
Departamento de Neurobiologia (GNE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 12/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina, Medicina Veterinária, Ciências Biológicas, Biomedicina, Odontologia, Psicologia, Farmácia, Fisioterapia, Nutrição, Educação Física, Enfermagem, Química, Física, Fonoaudiologia, Ciências da computação, Biofísica, Biotecnologia, Neurociências, Matemática e Engenharia. Doutorado em Ciências, Ciências Biológicas, Ciências Médicas, Ciências Biomédicas, Neurologia, Biofísica, Imunologia, Biociências, Genética, Neurofisiologia, Neuroimunologia, Neurociências, Neurobiologia, Neurofarmacologia, Psicobiologia, Bioquímica Médica, Química, Química Biológica, Farmácia, Ciências Farmacêuticas, Farmacologia, Ciências Morfológicas, Biologia Celular e Molecular, Fisiologia, Física, Matemática, Biotecnologia, Ciência da computação, Engenharia Biomédica, Psicologia e Fisiopatologia Clínica e experimental.
A Prova Prática consistirá da avaliação do projeto de pesquisa a ser desenvolvido no departamento, através de uma apresentação oral. O candidato terá que produzir uma apresentação em Power Point que será executada dentro do tempo mínimo de 15 minutos e máximo de 20 minutos com uso de equipamentos necessários fornecidos pela instituição (computador e Datashow). Qualquer outro material deverá ser levado pelo próprio candidato, se assim desejar. Cada candidato deverá trazer a sua apresentação já finalizada no dia da prova prática. Na apresentação o candidato deverá detalhar materiais, metodologia e equipamentos que serão utilizados para execução do projeto de pesquisa. Ao final da sua exposição, o candidato será arguido pelos membros da banca durante o tempo total de até 30 minutos. Os critérios de avaliação da prova prática consistem dos seguintes itens: 1) Caracterização do Estado da Arte; 2) Relevância da Contribuição para a área do concurso; 3) Exequibilidade e Coerência da Metodologia Proposta para realização nas dependências do departamento; 4) Caráter inovador do projeto de pesquisa. Cada um dos 4 itens corresponderá a 25% da nota.
Ementa: 1- Membranas, transporte e excitabilidade; 2- Sinalização química e doenças neurodegenerativas; 3- Receptores ionotrópicos e patologias do sistema nervoso; 4- Receptores metabotrópicos e patologias do sistema nervoso; 5- Receptores catalíticos e o desenvolvimento do sistema nervoso; 6- Transmissão sináptica central e periférica; 7- Células gliais na saúde e na doença; 8- Eixo intestino-cérebro na saúde e na doença; 9- Neuroinflamação; 10- Neuroplasticidade; 11- Neurotransmissores e doenças do sistema nervoso; 12- Somestesia e dor; 13- Processamento da informação sensorial na retina e disfunções visuais; 14- Processamento da informação auditiva e disfunções; 15- Integração sensorial: olfato e gustação; 16- Aprendizado e memória; 17- Contração muscular e reflexos medulares.
Bibliografia: 1- Alberts, B.; Bray, D.; Lewis, J.; Raff, M.; Roberts, K. & Watson, J.D. (2017). Molecular Biology of the Cell. 6th Edition, New York, Garland Publishing; 2- Bear, M.F.; Connors, B.W. & Paradiso, M.A. Neuroscience: Exploring the Brain, Fourth Edition (2015) Hardcover 4th Edition; 3- Berne, R.M. & Levy, M.N. (2017). Physiology. 7th Edition. Mosby Year Book; 4- Brady, S., Siegel, G, Albers, R.W., Price, D. (2011). Basic Neurochemistry, Eighth Edition: Principles of Molecular, Cellular, and Medical Neurobiology. Academic Press; 5- Kandel, E.R.; Schwartz, J.H. & Jessel, T.M. (1995).Essentials of Neural Sciences and Behavior. Appleton & Lange Company; 6- Kandel, E.R.; Schwartz, J.H., Jessel, T.M, Siegelbaum, S.A. & Hudspeth, A.J. (2021). Principles of Neural Science. 6a. Edition. McGrawHill; 7- Purves,D.; Augustine, G.J.; Fitzpatrick, D.; Katz, L.C.; LaMantia, A.S.; McNamara, J.O. & Williams, S.M. (2018). Neuroscience. 6ª. Edição, Sinauer Associates Inc, Sunderland, Massachusetts, USA; 8- Lent, R. (2023). Neurociência da Mente e do Comportamento. Editora Guanabara Koogan; 9- Lent, R. (2022). Os Conceitos Fundamentais de Neurociência – Cem Bilhões de Neurônios? 3ª edição, Atheneu, Rio de Janeiro; 10- Nelson, D. L.; Cox, M. M.; Hoskins, A. A. Princípios de bioquímica de Lehninger. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022; 11- Principles of Development Lewis Wolpert, Cheryll Tickle, Alfonso Martinez Arias. Oxford University Press, USA, 6th ed.; 12- The Cell: A Molecular Approach. Geoffrey M. Cooper. Oxford University Press Inc; Eighth edition (2019).
35 – Área de Conhecimento: NUTRIÇÃO / BROMATOLOGIA, TÉCNICA DIETÉTICA E ANÁLISE SENSORIAL (1 vaga).
Faculdade de Nutrição
Departamento de Nutrição e Dietética (MND)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 12/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Nutrição. Doutorado em Nutrição/Ciências da Nutrição/ Alimentação, Nutrição e Saúde/ Ciência dos Alimentos/Gastronomia /Análise Sensorial/ Ciências da Saúde/Tecnologia dos Alimentos/ Alimentos e Nutrição/ Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde / Ciência e Tecnologia de Alimentos / Tecnologia de Alimentos / Engenharia de Alimentos / Nutrição e Alimentos / Nutrição e Saúde.
Ementa: 1- Composição química e estrutura dos alimentos de origem vegetal e animal; 2- Alimentos in natura e produtos alimentícios minimamente processados, processados e ultraprocessados; 3- Higiene e segurança na comercialização de alimentos de origem vegetal e animal; 4- Técnicas de pré-preparo e preparo dos alimentos; 5- Características químicas e físicas dos alimentos; 6- Fatores que modificam os alimentos: alterações biológicas, físicas e químicas dos alimentos; 7- Preparo dos alimentos de origem vegetal e animal para indivíduo e coletividade sadia e enferma em diferentes ciclos de vida; 8- Análise sensorial dos alimentos; 9- Planejamento de cardápios para indivíduo e coletividade sadia e enferma em diferentes ciclos de vida; 10- Bromatologia e análises físico-química de Alimentos.
Bibliografia: 1- BERTIN, B.; MENDES, F. Segurança de Alimentos no Comércio: Atacado e Varejo. Rio de Janeiro: SENAC, 2011. 238 p; 2- BRASIL. Ministério da Marinha de Guerra, Ministério do Exército, Ministério da Aeronáutica. Decreto-Lei nº 986 de 21 de outubro de 1969. Brasília, 1969. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0986.htm; 3- BRASIL. Guia Alimentar para a População Brasileira, 2ª ed. 2014. 156 p. Disponível em:http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2014/novembro/05/Guia-Alimentar-para-a-pop-brasiliera-Miolo-PDF-Internet.pdf; 4- CAMARGO, E. K.; BOTELHO, R. A. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos – Manual de Laboratório. São Paulo: Atheneu, 2012; 5- COENDERS, A. Química Culinária. Zaragosa: Acribia, 1996. 290p; 6- COULTATE, T. P. Alimentos, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 368p; 7- DUTCOSKY, S. D. Análise Sensorial de Alimentos. PUCPRess. 5a ed. Editora Universitária Champagnat, 2019; 8- FENNEMA, O. R. Química de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. 900p; 9- PHILIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética, 1ª. ed. São Paulo: Manole, 2006; 10- NEPA. Tabela Brasileira de Composição de Alimentos. Campinas: NEPA. Disponível em: www.unicamp.br/nepa/taco; 11- ORNELLAS, L. H. Técnica Dietética: Seleção e Preparo de Alimentos, 8ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2007; 12- PINTO-E-SILVA, M. E. M. P.; Yonamine, G. H.; Von Atz, M. C. B. C. Técnica Dietética Aplicada à Dietoterapia. São Paulo: Manole, 2015. 200p; 13- CHEMIN, S.M.; MARTINEZ, S. Cardápio: guia prático para a elaboração. 3. ed. São Paulo: Roca, 2014. 444p; 14- DOMENE, S. M.A. Técnica Dietética – Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 249p; 15- PHILLIPPI, S. T. Nutrição e Técnica Dietética. 3. ed. Barueri, S.P.: Manole, 2014. 424p; 16- Sonia Tucunduva Philipp, Rita de Cássia de Aquino. Dietética princípios para o planejamento de uma alimentação saudável. . Ed. Manole, 2016; 17- PINTO-E-SILVA, Maria Elisabeth Machado; YONAMINE, Glauce Hiromi; VON ATZINGEN, Maria Carolina Batista. Técnica Dietética Aplicada à Dietoterapia. . Ed. Manole, 2015; 18- NELZIR TRINDADE REIS; LARISSA CALIXTO-LIMA. Nutrição Clínica: Bases para Prescrição. Ed. Rubio, 2015; 19- PALLERMO, J. R. Análise Sensorial: Fundamentos e Métodos. Editora Atheneu. 2015.20- ANDRADE, E.C.B. Análise de Alimentos: uma Visão Química da Nutrição. São Paulo: Varela, 2016; 21- SILVA, D. J., QUEIROZ, A. C. Análise de Alimentos. Métodos químicos e biológicos. 3ª edição.editora UFV. 235p. 2009; 22- CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos. Ed. da Unicamp. SP. 2010. 208 p.
36 – Área de Conhecimento: PARASITOLOGIA CLÍNICA (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Patologia (MPT)
Classe A: Adjunto – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina, Biomedicina, Farmácia e Ciências Biológicas. Doutorado em Medicina Tropical, Doenças Infecciosas e Parasitárias, Parasitologia, Biologia Parasitária, Biologia Celular e Molecular e Ciências da Saúde.
A parte prática consistirá de imagens projetadas em data-show ou uso de lâminas de microscopia (visualização da lâmina ao microscópio ótico: a) descrição da forma evolutiva e do agente bem como suas características morfológicas que permitem sua correta identificação.
Ementa: 1- Métodos e técnicas usuais em Parasitologia e critérios para caracterização morfológica, em geral; 2- Aspectos morfológicos, biológicos, ação do parasito sobre o hospedeiro, diagnóstico laboratorial, epidemiologia e controle de infecções parasitárias causadas por protozoários; 3- Aspectos morfológicos, biológicos, ação do parasito sobre o hospedeiro, diagnóstico laboratorial, epidemiologia e controle de infecções parasitárias causadas por helmintos; 4- Infecções oportunistas causadas por parasitos; 5- Infecções por parasitos do tecido subcutâneo; 6- Infecções por hematozoários; 7- Parasitoses emergentes e negligenciadas.
Bibliografia: 1- Amato Neto, Vicente; Amato, Valdir Sabagga; Gryschek, Ronaldo César Borges. Parasitologia: Uma abordagem Clínica. 1ª Edição, Editora Elsevier, RJ; 2- Ávila, Sandra Lago Moraes & Ferreira, Antônio Walter. Diagnóstico Laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes. 3ª Edição. Guanabara-Koogan, RJ; 3- Carli, Geraldo Atílio de. Parasitologia Clínica. 2ª Edição, Editora Atheneu, RJ; 4- Cimerma, Benjamim & Cimerman, Sérgio. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2ª Edição, Editora Atheneu, RJ; 5- Coura, José Rodrigues. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias – 2 Volumes, 2a edição, Editora Guanabara, RJ; 6- Neves, David Pereira. Parasitologia Humana. 14ª Edição, Editora Atheneu, RJ; 7- Rey, Luiz. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nos Trópicos Ocidentais. 4ª Edição, Editora Guanabara Koogan, RJ; 8- Rey, Luiz. Bases da Parasitologia Médica. 3ª Edição, Editora Guanabara Koogan, RJ.
37 – Área de Conhecimento: PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Patologia (MPT)
Classe A: Assistente A – 40h
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Mestrado em Ciências da Saúde.
Ementa: 1- Diagnóstico laboratorial microbiológico: coleta e manipulação de amostras para o diagnóstico de doenças infecciosas bacterianas; 2- Diagnóstico laboratorial bioquímico: avaliação da função renal, equilíbrio hidro eletrolítico, do equilíbrio ácido-base, marcadores bioquímicos do metabolismo ósseo, carboidratos, lipídeos e dislipidemias, avaliação de lesão e função cardíaca, proteínas específicas, enzimologia clínica, avaliação da função hepática, avaliação da função endócrina, função reprodutiva e gravidez, vitaminas e oligoelementos, exame de urina básico; 3 – Interpretação de exames laboratoriais e Pós-análise: Tomada de decisão médica.
Bibliografia: 1- ASHWOOD, R.E. Tietz: Textbook of Clinical Chemistry and Molecular Biology. 5th. ed. Pennsylvania, USA: W.B. Saunders Company, 2013; 2- ÁVILA, SLM & FERREIRA , AW. Diagnóstico Laboratorial Das Principais Doenças Infecciosas E Autoimunes. Guanabara Koogan. Ed. 2012; 3- HENRY, J.B. Clinical Diagnosis and Management by Laboratory Methods. 22nd.ed. Pennsylvania, USA: W.B. Saunders Company, 2011; 4- JAWETZ, E.; MELNICK, J. L &.; ADELBERG, E. A.; Microbiologia Médica. Editora McGraw-Hill, 26a Edição, 872 p., 2014; 5- SANTOS, S.M.E.; et al. Medicina Laboratorial para o Clínico. 1a Ed. Editora COOPMED, 2009; 6- GARCIA, M.A. T.; KANAAN, S. &; XAVIER, A.R. Bioquímica Clínica. Editora Atheneu, 3a edição, 772 p. 2022; 7- KANAAN, S. Laboratório com Interpretações Clínicas. Editora Atheneu, 1a Edição, 864 p. 2019.
38 – Área de Conhecimento: PERIODONTIA (1 vaga).
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontoclínica (MOC)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 09/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Odontologia. Doutorado em Periodontia ou Clínica Odontológica (com Tese defendida obrigatoriamente na área de Periodontia) ou Odontologia (com Tese defendida obrigatoriamente na área de Periodontia).
Prova Prática: Procedimento visando o tratamento cirúrgico das bolsas periodontais. – Técnica que será utilizada: Retalho de Kirkland. A técnica será realizada na bateria labial superior de canino a canino. – Critério de avaliação: Organização da Mesa e ambiente cirúrgicos. Incisões. Divulsão. Tratamento de superfície Radicular. Sutura. – Tempo para desempenhar a atividade: 40 minutos. – Equipamentos fornecidos pelo Departamento de Ensino e os quais o candidato deverá levar no dia da prova: box nas clínicas e hastes para fixação do manequim. Instrumentais sob responsabilidade do candidato: Instrumental Cirúrgico Completo. Lâminas de Bisturi 15 C. Manequim para Periodontia marca Orais, código 303. Panos de Campo para distribuição do Instrumental. Fio de Sutura Nylon 4.0 – ½ círculo – 1,5 cm de comprimento. Caixa de Luva. Máscaras. Gorro.
Ementa: 1- Exame e diagnóstico em Periodontia; 2- A atual Classificação das Doenças Periodontais – aspectos históricos e contemporâneos; 3- Controle Químico e Mecânico do Biofilme; 4- Patogênese Periodontal; 5- Plano de Tratamento Periodontal e Interdisciplinar; 6- Tratamento Periodontal não Cirúrgico; 7- Tratamento Periodontal Cirúrgico; 8- Cirurgia Plástica Periodontal; 9- Tratamentos Regenerativos Periodontais; 10- Lesões de Furca: Diagnóstico e Formas de Tratamento; 11- Uso de antimicrobianos sistêmicos na terapia periodontal; 12- Tratamento das Recessões Gengivais Localizadas e Generalizadas; 13- Terapia periodontal de suporte; 14- Inter-relação da Periodontia com a Endodontia e as lesões endo-periodontais; 15- Inter-relação da Periodontia com a Odontologia Restauradora; 16- Impacto das Doenças Periodontais sobre a Saúde Sistêmica.
Bibliografia: 1- LINDHE, J.; LANG, N.P. Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021; 2- NEWMAN, M.; TAKEI, H.; KLOKKEVOLD, P.; JR. CARRANZA, F.A. Carranza Periodontia clínica 13ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2020; 3- A new classification scheme for periodontal and peri-implantdiseases and conditions – Introduction and key changes from the 1999 classification.Caton JG, et al. J Clin Periodontol. 2018; 4- Periodontitis: Consensus report of workgroup 2 of the 2017 World Workshop on the Classification of Periodontal and Peri-Implant Diseases and ConditionsPanos N Papapanou et al. J Clin Periodontol.2018 Jun; 5- SILVA EB, GRISI DC. Periodontia no contexto interdisciplinar: integrando as melhores práticas: A interface entre a periodontia e condições sistêmicas. Volume 2. Nova Odessa SP: Napoleão, 2015; 6- KAHN S.; FISCHER R. G.; TAVARES, A. Periodontia E Implantodontia Contemporânea. Edição: 1ª/2019, Páginas: 712. ISBN: 978-85-7889-165-7; 7- Periodontology 2000.
39 – Área de Conhecimento: PERSPECTIVAS SOCIOANTROPOLÓGICAS SOBRE CONFLITOS, DIREITOS E SEGURANÇA (1 vaga).
Instituto de Estudos Comparados em Administração de Conflitos
Departamento de Segurança Pública (DSP)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Segurança Pública e Social, Direito, Sociologia, Antropologia, Psicologia, Ciência Política, Políticas Públicas, Políticas Sociais, Planejamento Urbano, Ciências Sociais, Geografia, História e Serviço Social. Doutorado em Sociologia, Direito, Ciências Jurídicas e Sociais, Antropologia, Ciência Política, Políticas Públicas, Planejamento Urbano.
Ementa: 1- Gênero, Raça, Conflito e Violência no Brasil; 2- Representações socioantropológicas do conflito e da violência em perspectiva comparada; 3- Concepções sobre crime, desvio e marginalidade no Brasil; Moralidades organizacionais na segurança pública e justiça criminal; 4- Perspectivas clássicas sobre conflito e sociedade; 5- Perspectivas socioantropológicas sobre conflito, direito e justiça no Brasil; 6- Estudos empíricos sobre as práticas nas instituições de segurança pública e justiça criminal; 7- Igualdade, direito e justiça em perspectiva comparada; 8- Representações sociais e práticas profissionais no campo da segurança pública; 9- Encarceramento e seletividade penal no Brasil.
Bibliografia: 1- ALEXANDER, Michelle. A nova segregação: racismo e encarceramento em massa. São Paulo: Boitempo, 2018; 2- BECKER, Howard. Outsiders: Estudos de sociologia do desvio. Rio de Janeiro, Zahar, 2009; 3- BOURDIEU, Pierre. O Poder Simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009; 3- CARDEAL, Camila Costa; RIBEIRO, Ludmila Mendonça Lopes. Relações de gênero nas Guardas Municipais. Revista Brasileira de Segurança Pública, v. 11, n. 1, 2017; 5- CARDOSO DE OLIVEIRA, Luís Roberto. Existe Violência Sem Agressão Moral?. Revista Brasileira de Ciências Sociais (Impresso), v. 23, p. 135-146, 2008; 6- CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 19. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2015; 7- FOUCAULT, M. A verdade e as formas jurídicas. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2005; 8- GARAPON, A.; PAPADOPOULOS, I. Julgar nos Estados Unidos e na França. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008; 9- GARLAND, David. A cultura do controle. Crime e ordem social na sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Revan, 2008; 10- GOFFMAN, Erving. Estigma: Notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, 1982; 11- HOLLOWAY, Thomas. Polícia no Rio de Janeiro: Repressão e Resistência Numa Cidade do Século XIX. RJ: Editora da FGV. 1997; 12- KANT DE LIMA, Roberto . A polícia da cidade do Rio de Janeiro: seus dilemas e paradoxos. 2ª. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1995; 13- KANT DE LIMA, Roberto; EILBAUM, Lucía; PIRES, Lenin dos Santos. Conflitos, Direitos e Moralidades em Perspectiva Comparada, Rio de Janeiro: Garamond, 2010, vol.1; 14- MARSHALL, Thomas H., Cidadania e Classe Social, in Cidadania , Classe Social e Status. Rio de Janeiro, Zahar, 1967; 15- MINAYO, Maria Cecília de Souza, SOUZA, Edinilsa Ramos, CONSTANTINO, Patrícia. Missão prevenir e proteger: condições de vida, trabalho e saúde dos policiais militares do Rio de Janeiro, Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008; 16- MIRANDA, A. P. M. ; PITA, M. V.. Rotinas burocráticas e linguagens do Estado: políticas de registros estatísticos criminais sobre mortes violentas no Rio de Janeiro e em Buenos Aires. Revista de Sociologia e Política (UFPR), v. 19, p. 59-81, 2011; 17- MISSE, Michel. Crime, Sujeito e Sujeição Criminal: Aspectos de uma contribuição analítica sobre a categoria bandido. Lua Nova, São Paulo, no 79, pp. 15-38, 2010; 18- MISSE, M. O Inquérito Policial No Brasil: Uma Pesquisa Empírica. Rio de Janeiro: Booklink, 2010; 19- MONJARDET, Dominique. O que faz a Polícia. Sociologia da Força Pública. SP: edusp. 2003; 20- PAES, Vivian Gilbert Ferreira. Do Inquérito ao Processo: análise comparativa das relações entre polícia e Ministério Público no Brasil e na França. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, v. 3, p. 109-141, 2010; 21- PAIXÃO, Antônio Luiz. A organização policial numa área metropolitana. Dados – Revista de Ciências Sociais, Vol. 25, nº 1, pp. 63-85, 1982; 22- PORTO, Maria Stela Grossi. Crenças, valores e representações sociais da violência. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n.16, jul-dez, pp.250-273, 2006; 23- RIBEIRO, Ludmila. Polícia Militar é lugar de mulher?. Revista Estudos Feministas, v. 26, 2018; 24- RIOS, Flavia. A cidadania imaginada pelas mulheres afro-brasileiras: da ditadura militar à democracia. In: BLAY, Eva Alterman; AVELAR, Lúcia (Orgs.). 50 anos de feminismo: Argentina, Brasil e Chile: a construção das mulheres como atores políticos e democráticos. São Paulo: Edusp/Fapesp, 2019, p. 227-253; 25- ROBERT, Phillipe. Sociologia do crime. Petrópolis: Vozes, 2007; 26- SANTOS, Wanderley Guilherme dos, Cidadania e Justiça: a política social na ordem brasileira, Rio de Janeiro, Ed. Campos, 1979; 27- SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem preto, nem branco, muito pelo contrário: Cor e Raça na Sociabilidade Brasileira. São Paulo, Editora Claro Enigma, 2012; 28- SEGATO, Rita. Cenas de um pensamento incômodo: gênero, cárcere e cultura em uma visada decolonial. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2022; 29- SENTO SÉ MELLO, K.; REIS MOTA, F.; SINHORETTO, J. (Eds.). Sensibilidade jurídicas e sentidos de justiça na contemporaneidade. Interlocução entre a Antropologia e o Direito. Niterói: EdUFF, 2013; 30- SIMMEL, Georg. A natureza sociológica do conflito. In: MORAES FILHO, Evaristo. Georg Simmel: sociologia. São Paulo: Ática, 1983, pp.122-134; 31- SINHORETTO, Jacqueline; MORAIS, Danilo De Souza. Violência e racismo: novas faces de uma afinidade reiterada. Revista de Estudios Sociales, n. 64, p. 15-26, 2018; 32- TARDIN, Elaine B; LAGE, Lana L. A mulher militar brasileira no século XXI: Antigos paradigmas, novos desafios. Revista Ágora, n. 22, p. 70-82, Jul-dez, 2015; 33- TELLES, Vera. Nas dobras do legal e do ilegal: ilegalismos e jogos de poder na trama da cidade. Dilemas: Revista de Estudos de Conflito e Controle Social, Vol. 2 – n. 5-6. Pp. 97-126, 2010; 34- VARGAS, Joana Domingues. Indivíduos sob suspeita: a cor dos acusados de estupro no fluxo do sistema de justiça criminal. Dados, v. 42, n. 4, p. 729-760, 1999; 35- WACQUANT, Loïc. As Prisões da Miséria. Zahar, 2001. VINUTO, Juliana; DE OLIVEIRA ABREU, Leandro; GONÇALVES, Hebe Signorini. No fio da navalha: efeitos da masculinidade e virilidade no trabalho de agentes socioeducativos. Plural, v. 24, n. 1, p. 54-77, 2017.
40 – Área de Conhecimento: PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL (1 vaga).
Instituto de Geociências
Departamento de Geografia (GGE)
Classe A: Adjunto A – 20h
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Geografia ou Ciências Biológicas ou Ecologia ou Ciências Matemáticas e da Terra ou Ciência(s) Ambiental(is) ou Oceanografia ou Engenharia Agronômica ou Engenharia Ambiental ou Engenharia Florestal. Doutorado em Geografia.
Ementa: 1- Planejamento Ambiental: conceitos e instrumentos; 2- Avaliação de Impactos e Licenciamento Ambiental; 3- Conflitos e Justiça Socioambientais: conceitos e desafios; 4- Direito Ambiental e Convenções Globais; 5- A Educação Ambiental no Planejamento e Gestão Ambiental; 6- Geopolítica da Biodiversidade; 7- Ecologia Aplicada à Conservação e Manejo da Biodiversidade; 8- Gestão de Áreas Protegidas e UC; 9- Ecologia e Mudanças Ambientais no Antropoceno; 10- Ecologia de Paisagens e Geoecologia: fundamentos e aplicações no planejamento e gestão ambiental (Zoneamento Territorial e Ambiental; ZEE).
Bibliografia: 1- ABPN. Racismo Ambiental e Re-Existência de Territórios Negros em Todo o Mundo, v. 14. Ed. Especial / Caderno Temático – junho 2022; 2- ACSELRAD, H.; MELLO, C.C.A.; BEZERRA, G.N. O que é justiça ambiental?. Ed. Garamond, 2009; 3- ALIER, J.M. O Ecologismo dos Pobres: conflitos ambientais e linguagens de valoração. Ed. Contexto, 2007; 4- BENSUSAN, N. Conservação da Biodiversidade em Áreas Protegidas. Ed. FGV, 2006; 5- BERNARDINI, S.M E. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. 3a ed. Ed. Atlas, 2014; 6- BOTKIN, D.E.; KELLER, E.E. Ciência Ambiental: terra, um planeta vivo. Ed. LTC, 2011; 7- BUARQUE, S.C. Construindo o Desenvolvimento Local Sustentável: metodologia e planejamento. 3a ed. Ed. Garamond, 2006; 8- BUENO, K.E.M.; TAVEIRA, B.D.A.; FOGAÇA, T.K. Planejamento e Gestão Ambiental. Ed. Intersaberes, 2020; 9- CORTESE, T.T.P.; NATALINI, G. (Orgs.) Mudanças Climáticas: do global ao local. Ed. Manole, 2014; 10- CULLEN JR, L.; RUDRAN, R; VALLADARES-PADUA, C. (Orgs.) Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Ed. UFPR, 2003; 11- DIEGUES, A.C. O Mito Moderno da Natureza Intocada. Ed. HUCITEC / NUPAU, 1996; 12- FORMAN, R.T.T. Land Mosaics: the ecology of landscapes and regions. Cambridge Univ. Press, 1997; 13- GARAY, I. BECKER, B. (Orgs.) Dimensões Humanas da Biodiversidade (o desafio de novas relações sociedade-natureza no século XXI). Ed. Vozes, 2006; 14- GARAY, I.; DIAS, B. (Orgs.) Conservação da Biodiversidade em Ecossistemas Tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Ed. Vozes, 2001; 15- IRVING, M.A. (Org.) Áreas Protegidas e Inclusão Social: construindo novos significados. Fundação Bio-Rio: Núcleo de Produção Editorial Aquarius, 2006; 16- KELLER, M.; BUSTAMANTE, M.; GASH, J; DIAS, P.S. (Eds.) Amazonia and Global Change. AGU, 2009; 17- LEE, H.; ROMERO, J. (eds). Climate Change 2023: Synthesis Report. Contribution of Working Groups I, II and III to the Sixth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. IPCC, 2023; 18- LOUREIRO, C.F.B. Educação Ambiental: questões de vida. Ed. Cortez, 2019; 19- LOUREIRO, C.F.B. Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. 4a ed. Ed. Cortez, 2012; 20- MALHI, Y.; PHILLIPS, O. Tropical Forests & Global Atmospheric Change. Oxford. Univ. Press, 2005; 21- MATEO-RODRIGUES, J.M.; SILVA, E.V. Planejamento e Gestão Ambiental: subsídios da geoecologia das paisagens e da teoria geossistêmica. Ed. UFC, 2016; 22- MATEO-RODRIGUES, J.M.; SILVA, E.V.; CAVALCANTI, A.P.B. Geoecologia das Paisagens: uma visão sistêmica da análise ambiental. Ed. UFC, 2022; 23- OLIVEIRA, L.D. Geopolítica Ambiental – a construção ideológica do desenvolvimento sustentável (1945-1992). 1a ed. Ed. Autografia, 2019; 24- PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M.C.F. (Eds.) Educação Ambiental e Sustentabilidade. Ed. Manole, 2004; 25- ROCHA, C.F.D., BERGALLO, H.G., VAN SLUYS, M., ALVES, M.A.S. (Orgs.) Biologia da Conservação: essências. RiMa, 2006; 26- SÁNCHEZ, L.H. Avaliação de Impactos Ambientais: conceitos e métodos. Ed. Oficina de Textos, 2006; 27- SÁNCHEZ, R.O. Ordenamiento Territorial: bases y estrategia metodológica para la ordenación ecológica y ambiental de tierras. Orientación. 2008; 28- SANTOS, R.F. dos. Planejamento Ambiental: teoria e prática. Ed. Oficina de Textos, 2004; 29- TRZYNA, T. (Ed.) Áreas Protegidas Urbanas: perfis e diretrizes para melhores práticas. Série Diretrizes para Melhores Práticas para Áreas Protegidas No 22, Gland, Suíça: UICN, 2014.
41- Área de Conhecimento: PLATAFORMAS DIGITAIS: ESTRATÉGIA, CULTURA E PODER (1 vaga).
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Estudos Culturais e Mídia (GEC)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 08/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas ou Linguística; Letras e Artes ou Ciências Exatas e da Terra ou Engenharias. Doutorado em Ciências Humanas ou Ciências Sociais Aplicadas.
Ementa: A área de Plataformas Digitais: Estratégia, Cultura e Poder abrange estudos sobre estratégias comunicacionais, lógicas da produção e do consumo mediáticos, em contextos da cultura digital. Estes são problemas que afetam dinâmicas sociais e políticas da circulação da informação, da produção e seleção de dados, nos contextos culturais e econômicos da Comunicação. A área implica igualmente discussões sobre as políticas de regulação em plataformas digitais, estratégias de produção de conteúdo, os fenômenos de desinformação, assim como das dinâmicas de organização e precarização do trabalho em plataformas digitais, num contexto de informalização dos vínculos contratuais com plataformas e aplicativos, especialmente no campo da comunicação social.
Bibliografia: 1- Bueno, Wilson da Costa (org). Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais. SP: Manole, 2015; 2- Helmond A. The platformization of the web: making web data platform ready. Social Media + Society 1(2). Sage Journals, September 30, 2015; 3- Van Dijck, J., Poell, T., & De Waal, M. The platform society: Public values in a connective world. New York: Oxford University Press, 2018; 4- D’Andrea, C. Pesquisando plataformas online: conceitos e métodos. Salvador: Edufba, 2020; 5- Pearce, W., Suay M. Özkula; Amanda K. Greene; Lauren Teeling; Jennifer S. Bansard; Janna Joceli Omena; Elaine Teixeira Rabello. Visual cross-platform analysis: digital methods to research social media images, Information, Communication & Society, 23:2, 161-180, 2020, DOI: 10.1080/1369118X.2018.1486871; 6- Kozinets, R. V. Algorithmic branding through platform assemblages: core conceptions and research directions for a new era of marketing and service management, Journal of Service Management, Vol. 33, No. 3, pp. 437-452, 2022, https://doi.org/10.1108/JOSM-07-2021-0263; 7- Bucher, Taina. If… then: Algorithmic power and politics. Oxford: Oxford University Press, 2018; 8- Mejias, U. A.; Couldry, N. Datafication. Internet Policy Review, 8(4), 2019, https://doi.org/10.14763/2019.4.1428; 9- Gorwa, Robert. What is Platform Governance? Information, Communication & Society 22(6): 854-871, 2019; 10- Bruno, Fernanda; Cardoso, Bruno; Kanashiro, Marta; Guilhon, Luciana; Melgaço, Lucas. Tecnopolíticas da vigilância: perspectivas da margem. São Paulo: Boitempo, 2018; 11- Couldry, Nick e Mejias, Ulises. The costs of connection: how data is colonizing human life and appropriating it for capitalism. Stanford: Stanford University Press, 2019; 12- Jin, Dal Yong. Digital Platforms, Imperialism, and Political Culture. London: Routledge, 2015; 13- ZUBOFF, Shoshana. A era do Capitalismo da vigilância. RJ: editora Intrínseca, 2020; 14- Chadwick, A. The Hybrid Media System: Politics and Power. New York: Oxford University Press, 2017; 15- Gillespie, T. The politics of platforms. New Media & Society 12(3): 347-364, 2010; 16- Couldry, Nick; Hepp, Andreas. A construção mediada da realidade. Trad. Luzia Araújo. São Leopoldo, RS: Ed. Unisinos, 2020; 17- Poell, T.; Nieborg, D.; Duffy, B. Platforms and Cultural Production. Cambridge: Polity Press, 2021; 18- Santini, Rose Marie. O Algoritmo do Gosto. 2 Volumes. Curitiba: Appris, 2020; 19- Arriagada, A.; Ibáñez, F. ‘You need at least one picture daily, if not, you’re dead’: content creators and platform evolution in the social media ecology. Social Media + Society, 6(3), 2020, https://doi.org/10.1177/2056305120944624; 20- Duffy, Brooke Erin; Pooley, Jefferson. Idols of Promotion: The Triumph of Self-Branding in an Age of Precarity. Journal of Communication, 69: 26- 48, 2019; 21- Glatt, Z. Media and uncertainty. ‘We’re all told not to put our eggs in one basket’: uncertainty, precarity and cross-platform labor in the online video influencer industry. International Journal of Communication, 16, 19, 2022, https://ijoc.org/index.php/ijoc/article/view/15761; 22- Grohmann, Rafael. Plataformização do trabalho: entre a datificação, a financeirização e a racionalidade neoliberal. Revista Eptic, v. 22, n. 1, jan.-abr. 2020, pp. 106-22; 23- Karhawi, Issaaf; Prazeres, Michelle. Exaustão algorítmica: influenciadores digitais, trabalho de plataforma e saúde mental. RECIIS – Revista Eletrônica de Comunicação, Informação & Inovação em Saúde, v. 16, p. 800-819, 2022.
42 – Área de Conhecimento: PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL (1 vaga).
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontotécnica (MOT)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Doutorado em Odontologia.
Prova Prática: a) Especificação minuciosa da atividade a ser realizada ou da técnica a ser utilizada: Para esta etapa não haverá sorteio de ponto. A prova prática consistirá no delineamento de um modelo parcialmente dentado e a escultura em cera da estrutura metálica da prótese parcial removível indicada para o caso, com a descrição resumida, do planejamento executado, manuscrita em uma folha de prova. Ambos os modelos e a folha serão fornecidos pela banca examinadora. Todo o material e instrumental necessários à realização da prova prática, tais como delineador e pontas, ceras, lamparina, álcool, gotejadores, esculpidores, lapiseiras, caneta esferográfica, entre outros, será de inteira responsabilidade do candidato e será conferido pela banca antes do início da prova. Durante a prova prática o candidato poderá ser arguido sobre os procedimentos por ele realizados. É imprescindível ressaltar que o delineamento e o desenho deverão ser executados respectivamente com grafites com cores diferentes em um modelo e o enceramento da estrutura deverá ser executado no outo modelo. Por fim cabe informar também que não será permitido o empréstimo ou troca de materiais entre os candidatos durante a prova. b) Critérios de avaliação: Biossegurança; Organização da bancada e disponibilidade de todo o material necessário; Precisão e acabamento do enceramento da estrutura; Clareza do desenho no modelo, relativo ao planejamento; Coerência e embasamento para escolha dos elementos constituintes desenhados; Coerência e clareza do traçado do delineamento do modelo. c) Duração total permitida: A prova prática terá duração máxima de três (3) horas. d) Materiais e equipamentos fornecidos pelo departamento: A banca disponibilizará apenas o laboratório (espaço físico) para realização da etapa de prova prática e os modelos onde deverão ser realizados o enceramento, o delineamento, e o desenho da estrutura. e) Materiais e equipamentos que devem ser levados pelo candidato: Como especificado na letra A, será de inteira responsabilidade do candidato portar todo o material e instrumental necessários à realização da prova prática, tais como, jaleco ou avental, óculos de proteção, forro para a bancada, delineador e respectivas pontas, platina, ceras, lamparina, álcool, gotejadores, esculpidores, lapiseiras, caneta esferográfica, e qualquer outro que o candidato julgue necessário.
Ementa: 1- Classificações dos arcos parcialmente edentados; 2- Elementos constituintes de uma Prótese Parcial Removível; 3- Prótese Parcial Removível retida por encaixe/attachment; 4- Biomecânica das Próteses Parciais Removíveis; 5- Exame, Planejamento, Plano de tratamento e desenho das Próteses Parciais Removíveis; 6- Delineadores: conceito, tipos de aparelhos e técnica de emprego em Prótese Parcial Removível; 7- Moldagem em Prótese Parcial Removível; 8- Fases laboratoriais da confecção de uma Prótese Parcial Removível, 9- Oclusão, ajuste, instalação e manutenção em Prótese Parcial Removível; 10- Associação Implante – Prótese Parcial Removível.
Bibliografia: 1- CARR, A. B. & BROWN, D. T. McCraken Prótese Parcial Removível. 13. ed. St. Louis: Elsevier Mosby, 2017; 2- Di FIORI, S.R. & Di FIORI, M. A. Atlas de prótese parcial removível. Princípios Biomecânicos, Bioprotéticos e de Oclusão. 1. ed. São Paulo: Santos, 2010; 3- RUSSI, S. & ROCHA, E. P. Prótese Total e Prótese Parcial Removível – Série Abeno 2015; 4- TODESCAN, R., SILVA E.E.B., SILVA O.J. Atlas de Prótese Parcial Removível Ed. GEN 2009; 5- KLIEMANN C., OLIVEIRA W. Manual de prótese parcial removível Ed. Santos 1999; 6- KAYSER F. PPR no laboratório. Ed. Quintessence 2002; 7- KAYSER F. Attachments no Laboratório. Quintessence Editora 2008; 8. MEZZOMO, E., et al. Reabilitação Oral Contemporânea. 1ª Ed. São Paulo: Santos, 2006.
43 – Área de Conhecimento: PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES (1 vaga).
Instituto de Psicologia
Departamento de Psicologia (GSI)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Psicologia. Doutorado em Psicologia; Psicologia Organizacional; Psicologia do Trabalho; Psicologia do Trabalho e das Organizações; Psicologia Social; Engenharia de Produção; Administração; Administração Pública; Educação; Ciências; Saúde Pública; Saúde Coletiva; Políticas Públicas e Formação Humana.
Ementa: 1- Comportamento organizacional nos modernos sistemas de gestão, a partir de três níveis de análise: comportamento individual, de grupo e do sistema organizacional; 2- Motivação nas organizações: teorias tradicionais e tendências contemporâneas; 3- Liderança e Processos Organizacionais; 4- Diversidade humana e o desafio das ações afirmativas nas organizações: Questões étnico-raciais, de gênero e a luta 6 anticapacitista; 5- Gestão da Cultura e da Mudança Organizacional; 6- Conflito e Negociação nas organizações; 7- Dinâmicas de grupo e intervenções nas organizações; 8- Grupos e equipes: caracterização e diferenças; 9- Psicologia nas organizações públicas e privadas no Brasil; 10- Questões éticas e políticas no comportamento humano nas organizações: dimensão crítica da intervenção; 11- Reflexão e crítica sobre as políticas e práticas de administração de recursos humanos; 12- O comportamento organizacional no contexto de gerenciamento algorítmico: efeitos sobre a qualidade de vida e saúde das trabalhadoras e dos trabalhadores; 13- Análise crítica sobre os processos de participação nas organizações e seus efeitos; 14- Envelhecimento, intergeracionalidade e programas de preparação para a aposentadoria nas organizações.
Bibliografia: 1- ADAMS-PRASSL, J. Gestão algorítmica e o futuro do trabalho. In: CARELLI, R. L., CAVALCANTI, T. M., FONSECA, P. F. (Org.) Futuro do trabalho: os efeitos da revolução digital na sociedade / Brasília: ESMPU, 2020.472 p; 2- ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018; 3- ANTUNES, R.; BRAGA, R. Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. Editora Boitempo, 2009; 4- BERGAMINI, C. W. Motivação nas Organizações. Editora Atlas, 7ª ed., 2018; 5- BENDASSOLLI, P. F.; BORGES-ANDRADE, J. E. (Orgs.) Dicionário de psicologia do trabalho e das organizações. Belo Horizonte: Ed. Artesã, 2019; 6- CARVALHO-FREITAS, M. N. DE; BENTIVI, D. R. C.; AMORIM-RIBEIRO, E. M. B.; MORAES, M. M. DE; DI LÁSCIO, R. H. C.; BARROS, S. C. (Orgs.) Psicologia organizacional e do trabalho: perspectivas teórico-práticas. São Paulo: Vetor, 2022; 7- CHIAVENATTO, I. Comportamento Organizacional – A Dinâmica do Sucesso das Organizações São Paulo, Atlas, 2021; 8- DINIZ, Débora. O que é deficiência? São Paulo: Editora Brasiliense, 2007; 9- FARIA, J. H. Gestão Participativa. Relações de Poder e de Trabalho nas Organizações. Atlas, 2009; 10- FANON, F. Os condenados da terra. São Paulo: Ed. Zahar, 2022; 11- FLEURY, H. J. e MARRA, M. M. (Orgs). Intervenções grupais nas organizações. São Paulo: Ed. Agora. 2005; 12- FLEURY, M.T.L.; FISCHER, M. (Orgs.) Cultura e Poder nas Organizações. São Paulo: Atlas, 1990; 13- HARVEY, D. Condição pós-moderna. 22ª Ed. Edições Loyola, 2012; 14- HERDY, J. S. (2020). Envelhecimento: aposentadoria e velhice-fases da vida. GIGAPP Estudios Working Papers, 7(150-165), 242-260; 15- HIRATA, H. G., classe e raça 7 Interseccionalidade e consubstancialidade das relações sociais. Dossiê: Trabalho e Gênero: Controvérsias. Tempo Social. 26 (1), Jun 2014; 16- LANCILLOTTI, S. S. L. Deficiência e trabalho: redimensionando o singular no contexto universal.1ª ed. São Paulo: Autores associados, 2003; 17- MARRAS, J. P. Gestão de Pessoas em empresas inovadoras. São Paulo: Futura, 2005; 18- MOSCOVICI, F. Renascença Organizacional: O resgate da essência humana. 12ª ed. Ed José Olímpio, 2012; 19- MOTTA, F. C. P. Organização e poder: empresa, estado e escola. São Paulo: Atlas, 1990; 20- MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho em grupo. São Paulo: Atlas, 1992; 21- ODDONE, I.; MARRI, G.; GLÓRIA, S.; BRIANTE, G.; CHIATELLA, M.; R., A. Ambiente de trabalho: a luta dos trabalhadores italianos pela saúde. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2020; 22- PAGES, M. O Poder das Organizações. São Paulo: Editora Atlas, 1986; 23- PALHARINI, F. A. Contribuições sobre a formação e atuação do psicólogo organizacional e do trabalho no contexto da reestruturação produtiva. In: Marilene A. Romualdo Verthein; Maudeth Py Braga; Celso de Moraes Vergne. (Org.). Multifaces das Práticas em Psicologia do Trabalho: impasses e criação. 1ed.Niteroi: Editora da UFF, 2010, v., p. 21-54; 24- REZENDE, R.C., TESSARINI JUNIOR, G., AMORIM, W.A. C. GESTÃO ALGORÍTMICA NAS PLATAFORMAS DIGITAIS DE TRABALHO: forjando transparência, adequando comportamentos, (re)produzindo injustiças. Seminários em Administração – SemeAd USP. Novembro de 2022. ISSN 2177-3866. Disponível em https://submissao.semead.com.br/25semead/anais/arquivos/1906.pdf?; 25- ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento Organizacional: Teoria e prática no contexto brasileiro. 14ª ed. Editora Pearson, 2011; 26- TEIGA, S. A. M. As relações intergeracionais e as sociedades envelhecidas- envelhecer em uma sociedade não stop: o território multigeracional de Lisboa Oriental. Instituto Politécnico de Lisboa. Escola Superior de Educação de Lisboa: 2012, p.2- 104; 27- WAGNER III, J. A.; HOLLENBECK, J. R. Comportamento organizacional – criando vantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 2003; 28- YOZO, R. Y. Uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Ed Ágora, 1996; 29- ZANELLI, J. C.; BORGESANDRADE, J. E. BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004; 30- ZANELLI, J. C. O psicólogo nas organizações de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 2002.
44 – Área de Conhecimento: PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Psiquiatria ou Saúde Mental (MSM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina. Doutorado em Psiquiatria ou Saúde Mental.
Ementa: 1- A Relação Médico-Paciente no Hospital Geral; 2- A Interconsulta Psiquiátrica; 3-Transtorno do Desenvolvimento Intelectual (Deficiência Intelectual); 4- Transtorno do Espectro Autista; 5- Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade; 6- Transtornos de Tique; 7- Espectro da Esquizofrenia e Outros Transtornos Psicóticos; 8- Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados; 9- Transtornos Depressivos; 10- Transtornos de Ansiedade; 11- Transtorno Obsessivo-compulsivo e Transtornos Relacionados; 12- Transtornos Relacionados a Trauma e a Estressores; 13- Transtornos Dissociativos; 14- Transtorno de Sintomas Somáticos e Transtornos Relacionados; 15- Transtornos Alimentares; 16- Transtornos do Sono-Vigília; 17- Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta; 18- Transtornos Relacionados a Substâncias e Transtornos Aditivos; 19- Transtornos Neurocognitivos; 20- Transtornos de Personalidade; 21- Comportamento Suicida e Autolesão Não Suicida.
Bibliografia: 1- ARCINIEGAS, D. B. et al. The American Psychiatric Association Publishing Textbook of neuropsychiatry and clinical neurosciences. Washington, DC: American Psychiatric Association Publishing, 2018; 2- AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais – dsm-5-tr: texto revisado. Porto Alegre: Grupo A, 2023; 3- CRISP, H.; GABBARD, G. O. Gabbard’s textbook of psychotherapeutic treatments. Washington, DC: American Psychiatric Association Publishing, 2023; 4- JASPERS, K. Psicopatologia geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1987; 5- NOBRE DE MELO, A. L. Psiquiatria. Rio De Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.v.2; 6- SADOCK, B. J.; SADOCK, V. A.; RUIZ, P. Kaplan & Sadock’s comprehensive textbook of psychiatry. Philadelphia: Wolters Kluwer, 2017; 7- STAHL, S. M.; GRADY, M. M.; MUNTNER, N. Stahl’s essential psychopharmacology : neuroscientific basis and practical applications. 5. ed. Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press, 2021; 8- STERN, T. A. et al. Massachusetts General Hospital handbook of general hospital psychiatry. Edinburgh: Elsevier, 2018; 9- THAPAR, A.; RUTTER, M. Rutter’s child and adolescent psychiatry. 6. ed. Chichester, West Sussex: Wiley Blackwell, 2018; 10- TYRER, P. Making sense of the icd-11 for mental health professionals. Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press, 2023; 11- WASSERMAN, D. Oxford textbook of suicidology and suicide prevention. Oxford: Oxford University Press, 2021.
45 – Área de Conhecimento: REPRESENTAÇÃO ARQUITETÔNICA COM ÊNFASE EM GRÁFICA DIGITAL (1 vaga).
Escola de Arquitetura e Urbanismo
Departamento de Arquitetura (TAR)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 08/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Doutorado em Arquitetura, Urbanismo, Projeto de Arquitetura, Projeto de Urbanismo, Tecnologia da Construção, Paisagismo, Planejamento Urbano e Regional, Engenharia Civil, Desenho Industrial, Artes e Design.
A Prova Prática consistirá na elaboração e resolução de uma atividade que contenha diferentes técnicas e recursos de representação arquitetônica, indicando os procedimentos didático-pedagógicos adotados e os resultados esperados no processo de aprendizagem. Duração de 4 (quatro) horas. Os candidatos deverão levar material de desenho (lápis/lapiseira, borracha, par de esquadros, escalímetro, compasso etc.), e outros instrumentos que julgar necessários. O Departamento de Arquitetura fornecerá folhas de papel manteiga. Os candidatos poderão utilizar salas com pranchetas ou Laboratório de Informática (se necessário). Os candidatos serão avaliados na sua capacidade de elaboração e resolução de questões em consonância com a ementa e a bibliografia do concurso.
Ementa: 1- Desenho técnico aplicado em Arquitetura e Urbanismo; 2- Normas e convenções de representação em Arquitetura e Urbanismo; 3- Geometria euclidiana; 4- Geometria descritiva; 5- Sistemas de representação ortogonal; 6- Sistemas de representação tridimensional; 7- Representação e Expressão Gráfica em diferentes escalas; 8- Representação Gráfica Digital em Arquitetura e Urbanismo; 9- Tratamento gráfico de imagens e uso de IA; 10- Revit Architecture e sistema BIM (Building Information Modeling).
Bibliografia: 1- ALMEIDA, P. F. Diagramas e funções diagramáticas como imagens operativas. PSIAX: Estudos e reflexões sobre desenho e imagem, Portugal, n. 1, p. 39-43, mar. 2002; 2- ALVES, G. M. O desenho analógico e o desenho digital: a representação do projeto arquitetônico influenciado pelo uso do computador e as possíveis mudanças no processo projetivo em arquitetura. In: XIII CONGRESSO DA SOCIEDADE IBERO-AMERICANA DE GRÁFICA DIGITAL (SIGRADI). Anais […]. São Paulo, nov. 2009, p. 242-244; 3- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16636-2: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos – Parte 2: Projeto arquitetônico. Rio de Janeiro, 2017; 4- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16636-3: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos – Parte 3: Projeto urbanístico. Rio de Janeiro, 2020; 5- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16636-4: Elaboração e desenvolvimento de serviços técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos – Parte 4: Projeto de arquitetura paisagística. Rio de Janeiro, 2023; 6- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17006. Desenho técnico – Requisitos para representação dos métodos de projeção. Rio de Janeiro, 2021; 7- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 17068. Desenho técnico – Requisitos para representação de dimensões e tolerâncias. Rio de Janeiro, 2022; 8- ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6409: Tolerâncias geométricas – Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento – Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho. Rio de Janeiro, 2017; 9- CAMPOS NETTO, C. Autodesk Revit Architecture: conceitos e aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2017; 10- CARVALHO, M. G.; FONSECA, G. A. Croqui x Modelo Tridimensional x Maquete Eletrônica. UFRJ. In: GRAPHICA 2007. Anais […]. Curitiba: UFPR, 2007; 11- CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 1996; 12- CHING, F. D. K.; JUROSZEK, S. P. Representação gráfica para desenho e projeto. São Paulo: Gustavo Gili, 2011; 13- FARRELLY, L. Drawing for Urban Design. London: Laurence King Publishing, 2011; 14- FARRELLY, L. Técnicas de representação. Porto Alegre: Bookman, 2011; 15- FLORIO, W. Modelagem paramétrica, criatividade e projeto: duas experiências com estudantes de arquitetura. Gestão e Tecnologia de Projetos, São Carlos, v. 6, n. 2, p. 43-66, dez. 2011; 16- FLORIO, W. Tecnologia da informação na construção civil: contribuições do Building Information Modeling no processo de projeto em arquitetura. In: III FÓRUM DE PESQUISA FAU-MACKENZIE. Anais […]. São Paulo: FAU-MACKENZIE, 2007; 17- GELABERT, L. C. Concepción y representacion de la arquitectura. La ensenanza de los nuevos medias y un antiguo debate. PSIAX: Estudos e reflexões sobre desenho e imagem, Portugal, n.1, p.3-9, mar. 2002; 18- KÓS, J.; BORDE, A.; BARROS, D. Construindo (n)o espaço virtual. Rio de Janeiro: PROURB-FAU-UFRJ, 2000; 19- LEVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 2011; 20- MANUAIS DE REVIT ARCHITECTURE. Versões 2020, 2021 e 2022; 21- MONTANER, J. M. Do diagrama às experiências, rumo a uma arquitetura de ação. São Paulo: Gustavo Gili, 2017; 22- MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: E. Blucher, 2001; 23- MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva: aplicações, superfícies, inserção. São Paulo: E. Blucher, 2015; 24- MONTENEGRO, G. A. Geometria descritiva: fundamentos, seção plana, planificações. São Paulo: E. Blucher, 2015; 25- PRÍNCIPE JÚNIOR, A. R. Noções de Geometria Descritiva, v. 1. 7ª ed. São Paulo: Nobel, 1983; 26-. ROZESTRATEN, A. S. Modelagem manual como instrumento de projeto. Arquitextos, São Paulo, ano 05, n. 049.04, Vitruvius, jun. 2004; 27- ROZESTRATEN, A. S. O desenho, a modelagem e o diálogo. Arquitextos, São Paulo, ano 07, n. 078.06, Vitruvius, nov. 2006.
46 – Área de Conhecimento: SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO (2 vagas).
Escola de Engenharia
Departamento de Engenharia de Telecomunicações (TET)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia de Produção, Análise de Sistemas, Sistemas de Informação, Informática, Redes de Computadores, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia de Computação e Informação, Engenharia de Redes, Engenharia de Redes de Comunicação, Engenharia de Computação, Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica e de Computação, Engenharia Matemática, Engenharia Física, Engenharia de Comunicações, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Sistemas, Engenharia em Sistemas de Informação, Matemática, Bacharelado em Matemática. Doutorado em Física, Instrumentação e Ótica Aplicada, Informática – Engenharia Elétrica – Eletrônica – Engenharia Elétrica e Informática Industrial, Teleinformática, Engenharia Eletricista, Engenharia Elétrica, Engenharia Biomédica, Engenharia Elétrica e de Telecomunicações, Eletrônica, Eletrotécnica, Telecomunicações, Engenharia Eletrônica e Computação, Ciência da Computação, Computação, Sistemas de Informação, Sistemas de Computação, Engenharia Elétrica e Computação, Microeletrônica, Engenharia Elétrica e de Computação, Engenharia de Teleinformática, Engenharia de Automação e Sistemas, Informática, Engenharia da Informação, Sistemas Eletrônicos, Automação e Controle, Engenharia de Sistemas Eletrônicos e de Automação, Matemática, Engenharia Civil, Engenharia de Produção.
Ementa: 1- Funcionamento básico da web; 2- Servidores web (apache, iis) e clientes; 3- Protocolo http; 4- Introdução a html (conceitos básicos, listas, imagens; navegação; tabela, formulário; divisão,frames e iframes; divisão); Javascript: Variáveis; 5- Operadores; Comandos; 6- Desvios condicionais; 7- Repetições; 8- Funções intrínsecas e do usuário; 9- Eventos; 10- Objetos básicos; 11- Mídias discretas e contínuas; 12- Técnicas de compactação e compressão; 13- Mídia imagem, áudio e vídeo; 14- Sistemas multimídia e hipermídia; 15- Aplicações multimídia distribuídas; 16- Infra-estrutura de telecomunicações para aplicações multimídia distribuídas; 17- Aplicações tcp/ip; 18- Camadas superiores do modelo osi (aplicação, apresentação e sessão); 19- Modelo peer-to-peer; 20- Conceito de tipo abstrato de dado (tad); Implementações alternativas para um mesmo tad; tads: pilha, fila, fila com prioridades, lista ordenada, lista duplamente encadeada, lista circular, grafos, árvore binária, árvore binária de busca, árvore heap, árvores gerais; métodos de ordenação interna; 21- Orientação a objetos (funções construtoras, funções destrutoras, sobrecarga de métodos, sobrecarga de operadores); 22- Herança (herança simples, herança múltipla); polimorfismo, funções virtuais e classes abstratas; tratamento de exceções e erros.
Bibliografia: 1- Redes de Computadores e a Internet: Uma abordagem. Kurose & Ross, Pearson, Addison Wesley, 2003; 2- Multimedia Fundamentals, Volume I: Media Coding and Content Processing (2nd. Edition). Ralf Steinmetz, Klara Nahrstedt, Prentice Hall, 2002; 3- Multimedia Communications: Applications, Networks, Protocols anda Standards. F. Halsall, Addison-Wesley Publishing, 2000; 4- SANTOS, R. Programação orientada a objetos usando Java. Campus, 2003; 5- SEDWICK, R. e WAYNE, K. Introduction to Programming in Java – Interdisciplinary Approach. Addison-Wesley, 2007; 6- SIERRA, K. e BATES, B. Use a cabeça Java. Alta Books, 2005; 7- SZWARCFHTER,J. L.; Markenzon, L. Estruturas de Dados e seus Algoritmos – Rio de Janeiro – LTC Editora. 2010. 3a edição; 8- TENENBAUM A. M.; Langsam, Y; Augenstein, M. J. Estruturas de Dados usando C – São Paulo – Makron Books, 2004; 9- VELOSO, P. Estruturas de Dados – Rio de Janeiro – Campus, 1983; 10- SILVA, M. Criando Sites com HTML; São Paulo: Novatec Editora, 2008; 11- Weinman, W. E.; Weinman, L. Design Criativo com Html.2; Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002; 12- MONISON, M Use a Cabeça JavaScript; Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
47 – Área de Conhecimento: TEORIA E PRÁTICA DAS IMAGENS, COM ÊNFASE EM FOTOGRAFIA AUDIOVISUAL (1 vaga).
Instituto de Arte e Comunicação Social
Departamento de Cinema e Vídeo (GCV)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 09/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências humanas, Ciências sociais aplicadas, Letras, linguística e artes, Interdisciplinar em sociais e humanas, Ciências exatas e da terra, Ciências da saúde Doutorado em Comunicação, Cinema, Audiovisual, Interdisciplinar, Linguística, Letras e Artes, Estudos de mídia, Educação, Filosofia, Ciências Sociais, Engenharia, Arquitetura, Design.
Ementa: O concurso tem como objetivo selecionar um professor/uma professora apto/a a ministrar disciplinas ligadas à teoria e à prática das imagens, desde os fundamentos da fotografia audiovisual até sua realização nos mais diferentes contextos. A/o docente também deverá estar apta para abordar aspectos teóricos e analíticos do campo da imagem em relação às construções de sentido e sensações. Desse modo, o concurso indica os seguintes pontos:
1- História da fotografia audiovisual; 2- A fotografia audiovisual como proposta estética desde a pré-produção até a pós-produção; 3- Iluminação para audiovisual; 4- Câmeras e materiais sensíveis para a captação de imagens em movimento; 5- Fotometria e colorimetria no audiovisual; 6- Gênero e raça nas teorias e práticas da imagem no audiovisual; 7- Questões estéticas e políticas nas imagens em movimento do cinema expandido; 8- Diálogos entre histórias da arte e as imagens em movimento; 9- Práticas da imagem em movimento e a escrita audiovisual; 10- Teorias e práticas da imagem em movimento como possibilidades para a educação e imagens.
Bibliografia: 1- ALLOA, Emmanuel (org). Pensar a imagem. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2015; 2- BARTHES, Roland. A Câmara Clara. Nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984; 3- CRARY, Jonathan. Técnicas do Observador: visão e modernidade no século XIX. Rio de Janeiro: Contraponto, 2012; 4- DOBAL, Susana, ELSAESSER, Thomas. Cinema como arqueologia das mídias. São Paulo: SESC, 2018; 5- GONÇALVES, Osmar (orgs.). Fotografia Contemporânea: fronteiras e transgressões. Brasília: Casa das Musas, 2013; 6- DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994; 7- FURTADO, Beatriz e DUBOIS, Philippe (orgs.). Pós-cinema, pós-fotografia. Novas configurações das imagens. São Paulo: Sesc, 2019; 8- GAUDREAULT, André e MARION, Philippe. O fim do cinema? Uma mídia em crise na era digital. Campinas: Papirus, 2016; 9- HOOKS, bell. Olhares Negros: Raça e Representação. Belo Horizonte: Editora Elefante, 2019; 10- HUBERMAN, Didi. Imagens apesar de tudo. São Paulo: Ed. 34, 2020; 11- MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Papirus, 2014; 12- MARTINS, Nelson. Fotografia da analógica à digital. São Paulo: SENAC, 2012; 13- MOURA, Edgar. 50 anos luz, câmera e ação. São Paulo: Ed. SENAC, 2010; 14- MOURA, Edgar. Da cor. Florianópolis: iPhoto Editora, 2016; 15- OLIVEIRA, Rogério Luiz, TEDESCO, Marina Cavalcanti (Orgs.). Cinematografia, expressão e pensamento. Curitiba: Appris, 2019; 16- RAMOS, Fernão Pessoa. A imagem-câmera. Papirus Editora, 2016; 17- SANTAELLA, Lucia, e NÖTH, Winfried. Imagem: cognição, semiótica, mídia. Iluminuras, 2020.
48 – Área de Conhecimento: UROLOGIA (1 vaga).
Faculdade de Medicina
Departamento de Cirurgia Geral e Especializada (MCG)
Classe A: Auxiliar – 40h
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 08/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina.
Ementa: 1- Avaliação e preparo do doador vivo; 2- Seleção e preparo do doador cadáver; 3- Seleção e preparo dos receptores; 4- Nefrectomia do doador vivo; 5- Nefrectomia do doador cadáver; 6- Técnica de implante do enxerto renal; 7- Complicações urológicas precoces; 8- Complicações urológicas tardias; 9- Complicações vasculares; 10- Preparo do enxerto no doador cadáver.
Bibliografia: 1- Campbell-Walsh Urology 4-Volume Set 11Th Edition; 2- Hinman’s Atlas Urologic Surgery 4e 2017; 3- Smith’s General Urology 18th Ed. Tanagho, EA; McAninch, JW; 4- Laparoscopic Donor Nephrectomy: A Step-by-Step Guide 1st Ed.
UNIDADE DE ANGRA DOS REIS
49 – Área de Conhecimento: GEOGRAFIA HUMANA (2 vagas).
Instituto de Educação de Angra dos Reis
Departamento de Geografia e Políticas Públicas (DGP)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 066/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Geografia; Geologia; Biologia; Ciências Sociais (Sociologia, Ciência Política, Antropologia); Economia; História; Desenvolvimento Regional; Desenvolvimento Agrícola; Ciências Agrárias.Doutorado em Geografia; Ciências Sociais (Sociologia, Ciência Política, Antropologia); Economia; História; Desenvolvimento Regional; Planejamento Urbano e Regional; Desenvolvimento Econômico; Ambiente e Sociedade; Desenvolvimento Agrícola; Ciências Agrárias; (pelo menos uma das formações – graduação / doutorado- deverá ser em Geografia).
Ementa: 1- Geografia Agrária como campo de estudos na Geografia; 2- Processo de desenvolvimento capitalista no campo e sistemas produtivos alternativos no Brasil; 3- Estrutura agrária, conflitos por terra-território e movimentos sociais no campo; 4- Comunidades tradicionais, quilombolas e indígenas no campo brasileiro; 5- Política e gestão ambiental no Brasil; 6- Educação do campo e ensino de Geografia; 7- Geografia acadêmica e geografia escolar: os conceitos geográficos e os dilemas de sua abordagem no ensino; 8- O conceito de região e as correntes de pensamento geográfico; 9- Geografia política e geopolítica: dimensões teóricas; 10- Fronteiras e limites no mundo contemporâneo; 11- O mundo contemporâneo: globalização e fragmentação; 12- Os blocos econômicos regionais e o reordenamento político-econômico internacional.
Bibliografia: 1- ACSELRAD, Henri. Justiça Ambiental e Construção Social do Risco. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Ed. UFPR, Curitiba, v. 5, p. 49-60, 2002; 2- ALENTEJANO, P. Contrarreforma agrária, violência e devastação no Brasil. Revista Trabalho Necessário, v. 20, n. 41, p. 01-30, 29 mar. 2022; 3- ALENTEJANO, PAULO. A hegemonia do agronegócio e a reconfiguração da luta pela terra e reforma agrária no Brasil. Caderno Prudentino de Geografia, v. 42, p. 251-285, 2020; 4- ALMEIDA, R.D. Do desenho ao mapa: iniciação à cartografia na escola. Contexto. 2001; 5- AMADOR, E. S. Baía de Guanabara e ecossistemas periféricos, natureza e sociedade. Rio de janeiro, ed. do autor, 1997; 6- ANJOS, R. S. A. dos. Quilombos: geografia africana, cartografia étnica, territórios tradicionais. Brasília: Mapas, Editora & Consultoria, 2009; 7- ARRIGHI, Giovanni. O Longo Século XX: Dinheiro, Poder e as Origens de Nosso Tempo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997; 8- BECKER, Berta K. et al. Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Uhicitec, 1995; 9- BISPO DOS SANTOS, A. B dos. Colonização, Quilombos: modos e significados. Brasília: UnB; 10- BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Geografia. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998; 11- BRAZ, Raquel Leite. De Onde Começa o Ensino Escolar da Geografia: Considerações acerca da relação Espaço Vivido, Ensino e Aprendizagem. Geografia (Londrina), v. 24, n. 1, p. 125-132, 2015; 12- CALLAI, H. C. et al. Geografia em sala de aula. Práticas e reflexões. Porto Alegre: FAURGS, 1999; 13- CARLOS, A. F. A. (Org.). A Geografia na sala de aula. São Paulo: Papirus, 1999; 14- CASTRO, Ina, E. Geografia e política: territórios, escalas de ação e instituições. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011; 15- CASTELLAR, Sônia (org.). Educação Geográfica: teorias e práticas docentes. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2007; 16- CASTELLS, M. A Era da Informação. Economia, Sociedade e Cultura. Vol.1. A Sociedade em rede; 17- CASTROGIOVANNI, A. C. Ensino de Geografia. Práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Meditações, 2001; 18- CAVALCANTI, L. S. . O Ensino de Geografia na Escola. 1. ed. São Paulo: Papirus Editora, 2012; 19- CORRÊA, G. S.; MONTEIRO, G. de F.; MARÇAL, D. C.. A questão quilombola na conjuntura atual: Conflitos, desafios e r-existências. Revista da ANPEGE, v. 16, n. 29, p. 249-284, 2020; 20- COSTA, C. L.; RATTS, A. (org.). Espaço e diferença: abordagens geográficas da diferenciação étnica, racial e de gênero. Goiânia: UFG, 2018; COSTA, W. M. . Geografia Política e Geopolítica: discursos sobre o território e o poder (2ª edição revisada). São Paulo: EDUSP, 2008; 21- DINIZ, M. S. A Geografia que a gente aprende não é a geografia que a gente ensina. GeoUERJ – Revista do Departamento de Geografia, Rio de Janeiro, v. 9, p. 79-88, 2001; 22- FERNANDES, B. M. A formação do MST no Brasil. São Paulo: Vozes, 2000; 23- FERNANDES, B. M. MST: formação e territorialização. São Paulo: HUCITEC, 1996; 24- FERREIRA, Darlene A. O. Mundo rural e geografia. Geografia agrária no Brasil (1930-1990). São Paulo: Ed. UNESP. 2002; 25- FREIRE, Paulo. Educação Como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967; 25- INCTI, 2015; 26- HAESBAERT, Rogério. (org.) Globalização e Fragmentação no Mundo Contemporâneo, Niterói: EDUFF, 1999; 27- HAESBAERT, Rogério. Regional-Global – Dilemas da Região e da Regionalização na Geografia Contemporânea, Rio de janeiro: Bertrand Brasil, 2010; 28- HARVEY, D. O novo imperialismo. São Paulo: Loyola, 2004; 29- IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1996; 30- KAUTSKY, Karl. A questão agrária. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Proposta Editorial, 1980; 31- LEFF, Enrique. Epistemologia Ambiental. São Paulo: Cortez, 2001. 240 p.; 32- MARAFON, G; RIBEIRO, M. A. (orgs). Revisitando o território fluminense. Rio de Janeiro, Negef, 2003; 33- MARAFON, J. G. Agricultura familiar, pluriatividade e turismo rural: reflexões a partir do território fluminense. Campo – Território – Revista de Geografia Agrária, Uberlândia, v.1, no1, p. 17-60, 2006; 34- MARTINS, José de Souza. Reforma agrária: o impossível diálogo. São Paulo: EDUSP, 2000; 35- MORAES, Antonio Carlos Robert. Bases da Formação Territorial do Brasil: O território colonial brasileiro no ‘longo’ Século XVI. São Paulo: Hucitec, 2000; 36- MORAES, Antônio Carlos Robert. Geografia Histórica do Brasil – capitalismo, território e periferia. São Paulo: Annablume, 2017; 37- MORAES, Antônio Carlos Robert. Território e História no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2002; 38- MOREIRA, R. A reestruturação industrial e espacial do estado do Rio de Janeiro. Niterói, geret/neget/gecel, 2003; 39- MOREIRA, Ruy. Formação do espaço agrário brasileiro. São Paulo: Brasiliense, 1990; 40- NOBRE, D. Currículos diferenciados das escolas indígenas, caiçaras e quilombolas: Política e metodologia. Gráfica da UFF, 2019; 41- OLIVEIRA, Ariovaldo U. A geografia das lutas no campo. São Paulo, Contexto, 2002; 42- OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991; 43- PONTUSCHKA, N. N.; OLIVEIRA, A. U. (Orgs.) Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002; 44- PONTUSCHKA, N. N.; PAGANELLI, T. I.; CACETE, N. H. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez, 2007; 45- PORTO-GONÇALVES, Carlos W. Formação sócio-espacial e a questão ambiental no Brasil. In: BECKER, Berta K. et al. Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995. p.309-333; 46- PORTO-GONÇAVES, Carlos W. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006; 47- PORTO-GONÇALVES, Carlos W. & HAESBAERT, Rogério. A nova (des)ordem mundial. São Paulo: EdUnesp, 2006; 48- PORTO-GONÇAVES, Carlos W. O desafio ambiental. Rio de Janeiro: Record, 2004, p. 182; 49- SANTOS, A. S. PENALVA. Economia, espaço e sociedade no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, FGV, 2003; 50- RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, 1993; 51- SANTOS, M. A natureza do espaço. Técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996; 52- SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro e São Paulo: Record, 2001; 53- SANTOS, M; SILVEIRA, Maria L. O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2008; 54- SANTOS, R. E. dos. (org). Diversidade, espaço e relações étnico-raciais: o negro na Geografia do Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2013; 55- SASSEN, S. As cidades na economia global. São Paulo: Studio Nobel, 1998; 56- STÉDILE, João Pedro. (org.). A questão agrária hoje. Porto Alegre, Editora da Universidade, 1994; 57- WALLERSTEIN, I. Capitalismo Histórico e Civilização Capitalista. Rio de Janeiro, Contraponto, 2001.
UNIDADES DE CAMPOS DOS GOYTACAZES
50 – Área de Conhecimento: ECONOMIA BRASILEIRA E DESENVOLVIMENTO (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional
Departamento de Ciências Econômicas de Campos (CEC)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Econômicas; Economia. Doutorado em Ciências Econômicas; Economia; Economia Aplicada; Desenvolvimento Econômico; História Econômica; Teoria Econômica.
Ementa: 1- Economia colonial agroexportadora, a questão do mercado interno e a transição para o trabalho assalariado; 2- Interpretações sobre o processo de industrialização brasileira: de seus princípios aos desdobramentos da Crise de 1929; 3- O processo de substituição de importações, política econômica e transformações estruturais no Brasil durante o período desenvolvimentista; 4- A visão cepalina de desenvolvimento e subdesenvolvimento: da abordagem clássica à Nova CEPAL dos anos 1990; 5- A teoria da dependência na América Lati na e suas principais controvérsias; 6- Desenvolvimentismo nos anos 1960/1970: estagnação do início dos anos 1960, Milagre Econômico e II PND; 7- A crise das décadas de 1970/1980 e o fim do período desenvolvimentista na economia brasileira; 8- Políticas de estabilização e diagnósticos da inflação brasileira das décadas de 1980 e início dos anos 1990; 9- Globalização financeira, estabilização monetária e a nova inserção da economia brasileira a partir da década de 1990; 10- Distribuição de renda, pobreza e políticas sociais a partir dos anos 2000.
Bibliografia: 1- ABREU, Marcelo de Paiva (Org.). A ordem do progresso: cem anos de política econômica republicana, 1889-1989. Rio de Janeiro: Campus, 1990; 2- AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto; Centro Celso Furtado, 2010; 3- ARAUJO, Victor Leonardo; MATTOS, Fernando Augusto Mansor (Org) A economia brasileira de Getúlio a Dilma: novas interpretações. São Paulo: Hucitec, 2021; 4- BASTOS, P. P. Z.; FONSECA, P. C. D. (Org.) A Era Vargas: desenvolvimentismo, economia e sociedade. São Paulo: Unesp, 2012. BELLUZZO,L. G. & ALMEIDA, J. G. Depois da queda: a economia brasileira da crise da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002; 5- BIELSCHOWSKY, R. Pensamento Econômico Brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimentismo: 1930-1964. Rio de Janeiro: Ed. Contraponto, 2000; 6- CANO, W. Raízes da Concentração Industrial em São Paulo. São Paulo: Difel, 1977; 7- CARDOSO, F. H.; FALETTO, E. Dependência e Desenvolvimento na América Lati na. Rio de Janeiro: Zahar, 1984; 8- CARNEIRO, R. Desenvolvimento em Crise – A economia brasileira no último quarto do século XX, São Paulo, Editora UNESP, IE – Unicamp, 2002; 9- CASTRO, Antonio Barros; SOUZA, Francisco Eduardo Pires. A economia brasileira em marcha forçada. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985; 10- DELFIM NETTO, Antonio. O problema do café no Brasil. São Paulo: Ed. UNIFESP, 2009; 11- DRAIBE, Sonia Miriam . Rumos e Metamorfoses – Estado e industrialização no Brasil: 1930/1980. 2. ed. RIO DE JANEIRO: PAZ E TERRA, 1985; 12- EICHENGREEN, B. A globalização do capital: uma história do sistema monetário internacional. São Paulo: Editora 34, 2002; 13- FRANCO, Gustavo. Reforma Monetária e Instabilidade Durante a Transição republicana. Rio de Janeiro: BNDES, 1983; 14- FONSECA, Pedro César Dutra. Vargas: o capitalismo em construção (1906-1954). São Paulo: Hucitec, 2014; 15- FURTADO, C. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006 [1959]; 16- GUERRIERI, A. (Org.) O Manifesto Latino-Americano e outros ensaios. Contraponto; Centro Internacional Celso Furtado: Rio de Janeiro, 2011; 17- LAPA, José Roberto do Amaral. O antigo sistema colonial. São Paulo: Brasiliense, 1982; 18- LENHARO, Alcir. As tropas da moderação: o abastecimento da Corte na formação política do Brasil (1808/1842). Rio de Janeiro: Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Esportes/Biblioteca Carioca, 1993; 19- LESSA, Carlos. Quinze anos de política econômica. São Paulo: Brasiliense, 1975; 20- LEVY, M. Bárbara. A Indústria do Rio de Janeiro através de suas Sociedades Anônimas. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, 1994; 21- MANTEGA, Guido. A economia política brasileira. Rio de Janeiro: Polis/Vozes, 1984; 22- MELLO, J. M. C. de. O capitalismo tardio. São Paulo: Brasiliense, 1986; 23- OLIVEIRA, Francisco. Crítica da Razão Dualista / O ornitorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003; 24- NOVAIS, Fernando A. Portugal e Brasil na Crise do Antigo Sistema Colonial (1777-1808). São Paulo: Editora HUCITEC.1979; 25- PRADO JR., Caio. Formação do Brasil Contemporâneo. São Paulo: Brasiliense, 1961; 24- RODRÍGUEZ, Octavio. O estruturalismo latino-americano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009; 25- SANTOS, T. A teoria da dependência: balanço e perspectivas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2000; 26- SARAIVA, Luiz Fernando; MATHIAS, João Felippe C. M. Igual e Desigual. História e Economia das desigualdades antes, durante e após a pandemia. São Paulo: Editora HUCITEC, 2020; 27- SILVA, S. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. São Paulo: Alpha-Ômega, 1978; 28- SUZIGAN, W. Indústria brasileira: origem e desenvolvimento. São Paulo: Editora HUCITEC, 2021; 29- TAVARES, Maria da Conceição. Da substituição de Importações ao capitalismo financeiro, ensaios sobre a economia brasileira, Zahar, Rio de Janeiro, 1979; 30- TAVARES, Maria da Conceição. Ciclo e crise: o movimento recente da industrialização brasileira. Campinas/SP: Unicamp/IE, 1998; 31- TRASPADINI, Roberta; STÉDILE, João Pedro (Org.). Ruy Mauro Marini: vida e obra. São Paulo: Expressão Popular, 2005.
51 – Área de Conhecimento: ENSINO DE SOCIOLOGIA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional
Departamento de Ciências Sociais de Campos (COC)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Licenciatura em Ciências Sociais ou Sociologia. Doutorado em Educação; Ciências Sociais; Antropologia; Sociologia ou Ciência Política.
Ementa: 1- Teoria social e Educação; 2- Diversidades étnico-raciais, interculturalidade e ensino de sociologia; 3- Diversidade sexual, gênero e ensino de sociologia; 4- Políticas públicas e gestão da educação; Educação em direitos humanos, cidadania no Brasil e ensino de sociologia; 5- A formação de professores e o ensino de sociologia na Educação Básica; 6- Práticas educativas em Ciências Sociais, reforma do ensino médio e BNCC; 7- Juventudes, educação e ensino de Sociologia; 8- Educação especial na perspectiva inclusiva; Educação, ensino de sociologia e interseccionalidade.
Bibliografia: 1- ALMEIDA, Ma. Isabel; PAIS, José M. (Orgs.). Criatividade, juventudes e novos horizontes profissionais. Rio de Janeiro: Zahar, 2012; 2- ALMEIDA, Silvio L. de. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. (Feminismos Plurais / coordenação de Djamila Ribeiro); 3- ANDRADE, Patrícia Gomes Rufino. A educação no quilombo e os saberes do quilombo na escola. Vitória: EDUFES, 2012; 4- ARROYO, Miguel G. CALDART, Roseli S.; MOLINA, Mônica Castagna. Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes, 2004; 5- BOMENY, Helena. Salvar pela Escola. Sociologia, Problemas e Práticas, n.o 55, 2007, pp. 41-67; 6- BOURDIEU, Pierre.; PASSERON, Jean-C. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975; 7- BRANDÃO, Carlos R. Cultura rebelde: escritos sobre a educação popular ontem e agora / Carlos Rodrigues Brandão e Raiane Assumpção. São Paulo: Editora e Livraria Instituto Paulo Freire, 2009; 8- BRASIL. Conselho Nacional da Educação. Resolução no 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União, Brasília, 22 junho/2004; 9- BRASIL. Conselho Nacional da Educação. RESOLUÇÃO No 5, DE 22 DE JUNHO DE 2012. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Indígena na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de junho de 2012; 10- BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP no 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). 2019; 11- BRASIL. Lei 11.645/08 de 10 de Março de 2008. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília; 12- BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base: ensino médio, 2018; 13- BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica das Escolas do Campo, 2012; 14- BRASIL. Ministério da Educação. Lei n.o 13.415, de 16 de fevereiro de 2017.Altera as Leis n.o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Presidência da República, 2017; 15- BRASIL. Ministério da Educação. Lei n.o 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília: Presidência da República, 1996; 16- BRASIL. Ministério da Educação. Orientações curriculares para o ensino médio: ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 2006; 17- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Diretrizes curriculares nacionais para educação especial na educação básica Brasília, DF, 2001; 18- BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 8, de 20 de novembro de 2012. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. Diário Oficial da União, Brasília, DF: MEC/CNE/CEB, 21 nov. 2012. Seção 1, p. 26; 19- BRASIL. Resolução n. 4, de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial. Brasília, DF: MEC, 2009; 20- BRASIL. Resolução no 2 CNE/CEB, de 28 de abril de 2008. Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo; 21- BROWN, Wendy. Cidadania Sacrificial. Neoliberalismo, capital humano e políticas de austeridade. Tradução de Juliane Bianchi Leão. PEQUENA BIBLIOTECA DE ENSAIOS. ed. Brasil: ZAZIE Edições, 2018; 22- CARDOSO, Lívia de R. et al . Gênero em políticas públicas de educação e currículo: do direito às invenções. e-Curriculum, São Paulo , v. 17, n. 4, p. 1458-1479, out. 2019; 23- CARVALHO, José. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008; 24- COELHO, Lígia M. C. da C.; CAVALIERE, Ana M. V. Educação brasileira e(m) tempo integral. Petrópolis: Vozes, 2002; 25- DAYRELL, Juarez. A escola faz as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, v. 28, p. 1105-1128, 2007; 26- DURKHEIM, Emile. Educação e Sociologia. Coleção Textos Fundantes de Educação. 5 ed. Trad. Stephania Matousek. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014; 27- FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2005; 28- FRIGOTTO, Gaudêncio (Org,). Escola sem partido : esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP, 2017; 29- GIROUX, Henry. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2006; 30- GOMES, Nilma L. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem Fronteiras, v.12, n.1, pp. 98-109, Jan/Abr 2012; 31- GONÇALVES DA SILVA, Cristiane.; LIONÇO, Tatiana. Temas perigosos para educação? Juventudes, instituições de ensino, gênero e sexualidades. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 44, n. 1, p. 180-195, 2019; 32- GONZALES, Lélia; HASENBALG, Carlos. Lugar de Negro. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982; 33- HANDFAS, Anita; POLESSA, Júlia M. (Org.). Dilemas e perspectivas da sociologia na educação básica. 1a.ed.Rio de Janeiro: Faperj, 2012, v. 1, p. 01-324; 34- HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: A educação como prática da liberdade. São Paulo: WMF, 2019; 35- KASSAR, Mônica. de C. M. Uma breve história das pessoas com deficiências no Brasil. In: S. M. F. Meleti, S. M. F. & M. de C. M. Kassar, Escolarização de alunos com deficiências: Desafios e possibilidades. Campinas, SP: Editora Mercado das Letras, 2013; 36- LOURO, Guacira Lopes. (org.). O corpo educado – pedagogias da sexualidade. Belo horizonte: Autêntica Editora, 2010; 37- LUCIANO, Gersem J. dos S. Educação Escolar Indígena no Brasil: avanços, limites e novas perspectivas. 36a Reunião Nacional da ANPEd – 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO; 38- MÉZÁROS, István. A educação para além do capital. 2a Edição. São Paulo: Boitempo, 2008; 39- MORAES, Amaury. C. Curso de Ciências Sociais: currículo, mercado e formação docente. Perspectiva, v. 35, n. 1, p. 17-32, 2017; 40- MOTTA, Vânia C. da; FRIGOTTO, Gaudêncio. Por que a urgência da reforma do ensino médio? Medida Provisória no 746/2016 (Lei no 13.415/2017).Educação & Sociedade, v. 38, p. 355-372, 2017; 41- NOVAES, Regina. Juventude, juventudes. Notas sobre a invenção social de um singular sujeito de direitos. Revista de Ciencias Sociales, Montevidéu, no XXII, n. 25, p.10-20, 2009; 42- OLIVEIRA, Ana Cristina P. Gestão, Liderança e Clima Escolar. 1 ed. Curitiba: Appris, 2018; 43- OLIVEIRA, Amurabi; SILVA, Camila F. da. A sociologia, os sociólogos e a educação no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 31, n. 91, 2016, pp. 1-15; 44- OLIVEIRA, Ligia Z. de; CUNHA, Josafá M. da; KIRCHHOF, Rafael dos S. (orgs). Educação e interseccionalidades – Curitiba: Ed. NEAB UFPR, 2018; 45- PEREZ, Carmen L. V.; TAVARES, Maria T. G.; ARAUJO, Mairce da S. Memórias e Patrimônios: experiências em formação de professores. Rio de Janeiro: Eduerj, 2009; 46- PLETSCH, Márcia D. O que há de especial na educação especial brasileira? Momento: diálogos em educação, E-ISSN 2316-3110, v. 29, n. 1, p. 57-70, jan./abr., 2020; 47- ROSISTOLATO, Rodrigo P. da R. Gênero e cotidiano escolar: dilemas e perspectivas da intervenção escolar na socialização afetivo-sexual dos adolescentes. Revista Estudos Feministas, v. 7, p. 11-30, 2009; 48- SAVIANI, Demerval. Políticas educacionais no Brasil. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena C. (orgs). Histórias e memórias da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 2005. Vol. III – Século XX; 49- SCAVINO, Suzana.; CANDAU, Vera Maria. (Org.). Educação em direitos humanos: temas, questões e propostas. Petrópolis: DP et alii, 2008; 50- SILVA, Tomaz T. da; HALL, Stuart; WOODWARD, Kathryn. (org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. Rio de Janeiro: Vozes, 2007. p. 73-102; 51- SPOSITO, Marilia P. Juventude e educação: interações entre a educação escolar e a educação não-formal. Educ. Real. [online]. 2008, vol.33, n.02, pp.83-97; 52- TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002; 53- VYGOTSKY, Lev S. A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da pessoa anormal. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 37, n. 4, p. 861-870, dez. 2011; 54- YOUNG, Michel. Para que servem as escolas? Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1287-1302, set./dez. 2007.
52 – Área de Conhecimento: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional
Departamento de História de Campos (CHT)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em História. Doutorado em História; Ciências Políticas; Sociologia; História Econômica; Relações Internacionais.
Ementa: 1- Migrações a partir do Sec. XIX; 2- Revoluções Burguesas nos séculos XVIII e XIX; 3- Imperialismo e Colonialismos Contemporâneos e suas crises; 4- Revoluções Russas e experiências socialistas; 5- Da primeira e Segunda Guerra Mundial; 6- Fascismos; 7- Guerra Fria; 8- Pós-Guerra Fria e Nova Ordem Mundial: debates sobre o tempo presente; 9- Crises financeiras e reformas do capitalismo; 10- Descolonização da Ásia e ascensão econômica de Japão, Índia e China no contexto internacional.
Bibliografia: Não será indicada bibliografia, pois entende-se que o domínio da bibliografia, da historiografia, relativa à área do concurso seja do domínio do candidato e sua demonstração será inclusive elemento da avaliação a ser considerado pela banca.
53 – Área de Conhecimento: HISTÓRIA DA ÁFRICA (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional
Departamento de História de Campos (CHT)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em História. Doutorado em História.
Ementa: 1- A constituição do campo de História da África: historiografia e perspectivas teórico-metodológicas; 2- Fontes e métodos: tradições orais, memória e interdisciplinaridade na constituição dos Estudos Africanos; 3- Migrações bantos para as regiões Centrais e Orientais do continente; 4- Expansão muçulmana no norte da África: dinâmicas políticas, econômicas e religiosas; 5- As grandes unidades políticas e centralizadas sahelianas entre os séculos II e XV; 6- Vale do Zambeze e África Austral antes do século XV: cultura material e debates historiográficos; 7- A África e as costas do Índico: as relações com o Oriente, as rotas internas e formações políticas, sociais e culturais entre os séculos VII e VIII; 8- A África Centro-Ocidental antes do século XV: formações políticas e comércio; 9- Cristianismo na Etiópia antes do século XV; 10- A escravidão muçulmana nas estruturas sociais do Sahel antes do século XV; 11- Escravidão nas estruturas sociais africanas subsaharianas antes do comércio atlântico.
Bibliografia: Não será indicada bibliografia, pois entende-se que o domínio da bibliografia, da historiografia, relativa à área do concurso seja do domínio do candidato e sua demonstração será inclusive elemento da avaliação a ser considerado pela banca.
54 – Área de Conhecimento: PSICOPATOLOGIA, TERAPIAS COMPORTAMENTAIS E COGNITIVAS (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade e Desenvolvimento Regional
Departamento de Psicologia de Campos (CPS)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Psicologia. Doutorado em Psicologia, Psicologia Clínica, Psicologia Cognitiva, Ciências Cognitivas, Linguagem e Cognição, Ciências do Comportamento, Neurociência Cognitiva e Comportamental, Saúde e Comportamento, Ciências da Saúde, Clínica Médica.
Ementa: 1- Fundamentos históricos, pressupostos filosóficos e panorama atual das terapias cognitivo-comportamentais; 2- A três gerações (ondas) das psicoterapias cognitivo-comportamentais: aspectos históricos e intervenções clínicas; 3- Distúrbios do neurodesenvolvimento: critérios de diagnóstico e intervenções baseadas nas terapias cognitivo-comportamentais; 4- Transtornos depressivos: critérios de diagnóstico e intervenções baseadas nas terapias cognitivo-comportamentais; 5- Transtornos de ansiedade: critérios de diagnóstico e intervenções baseadas nas terapias cognitivo-comportamentais; 6- Intervenções em grupo: contribuições das terapias cognitivo-comportamentais; 7- A relação terapêutica nas terapias cognitivo-comportamentais: definição e reflexões sobre as intervenções presenciais e on-line; 8- As terapias cognitivo-comportamentais: um olhar transdiagnóstico; 9- Fundamentos da Psicopatologia: histórico, conceito, objeto, métodos e desafios na contemporaneidade; 10- Critérios diagnósticos diferenciais contemporâneos: O CID da Organização Mundial da Saúde, O DSM da Academia de Psiquiatria Americana e o RDoc (Research Domain Criteria do Instituto Americano de Saúde Mental, NIMH.
Bibliografia: 1- BARLOW, David H. (org.). Manual clínico dos transtornos psicológicos: tratamento passo a passo. 6. ed.Porto Alegre: Artmed, 2023; 2- BECK, Aaron R., & ALFORD, Brad. A. Depressão: causas e tratamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011; 3- BECK, Judith S. Terapia cognitivo-comportamental: teoria e prática. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2022; 4- CLARK, David A., & BECK, Aaron T. Terapia cognitiva para os transtornos de ansiedade. Porto Alegre: Artmed: 2012; 5- CUTHBERT, B.N. O papel do RDoC na futura classificação dos transtornos mentais. Dialogues Clin Neurosci. 2020 Mar;22(1):81-85; 6- DOBSON, Keith S. (org.). Manual de terapias cognitivo-comportamentais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006; 7- FREITAS, Eduarda Rezende, BARBOSA, Altemir José Gonçalves, & NEUFELD, Carmem Beatriz (org.). Terapias cognitivo-comportamentais com idosos. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2016; 8- GILBERT, Paul. Compassion: From its evolution to a psychotherapy. Frontiers in psychology, v. 11, p. 3123, 2020; 9- HAYES, Steven C.; HOFMANN, Stefan G. Third?wave cognitive and behavioral therapies and the emergence of a process?based approach to intervention in psychiatry. World Psychiatry, v. 20, n. 3, p. 363-375, 2021; 10- KNAPP, P. (org.). Terapia cognitivo-comportamental na prática psiquiátrica. Porto Alegre. Artmed, 2004; 11- LINEHAN, Marsha M. Tratamento cognitivo-comportamental do transtorno de personalidade borderline . Publicações Guilford, 2018; 12- LUCENA-SANTOS, Paola, PINTO-GOUVEIA, José, & OLIVEIRA, Margareth da Silva. (org.). Terapias comportamentais de terceira geração: guia para profissionais. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2015; MELO, Wilson Vieira. (org.). Estratégias psicoterápicas e a terceira onda em terapia cognitiva. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2014; 13-NEUFELD, Carmem Beatriz. (org.). Intervenções e pesquisas em terapia cognitivo-comportamental com indivíduos e grupos. Novo Hamburgo: Sinopsys, 2014; 14- NEUFELD, Carmem Beatriz (org.). Terapia cognitivo-comportamental para adolescentes: uma perspectiva transdiagnóstica e desenvolvimental. Porto Alegre: Artmed, 2017; 15- NEUFELD, Carmem Beatriz; RANGÉ, Bernard P. Terapia cognitivo-comportamental em grupos: das evidências à prática. Artmed Editora, 2017; 16- NEUFELD, Carmem Beatriz, & SZUPZYNSKI, Karen P. Del Rio. (org.). Intervenções on-line e terapias cognitivo-comportamentais. Porto Alegre: Artmed, 2022; 17- PETERSEN, Circe Salcides, & WAINER, Ricardo. (org.). Terapias cognitivo-comportamentais para crianças e adolescentes: ciência e arte. Porto Alegre: Artmed, 2011; 18- REINECKE, Mark. A., DATTILIO, Frank M., & FREEMAN, Arthur. (org.). Terapia cognitiva com crianças e adolescentes: relatos de casos e a prática clínica. São Paulo: Livraria Médica Paulista, 2009; 19- WENZEL, A. Inovações em terapia cognitivo-comportamental: intervenções estratégicas para uma prática criativa. Porto Alegre: Artmed 2018.
UNIDADES DE MACAÉ
55 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade de Macaé
Departamento de Administração de Macaé (MDM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 09/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Filosofia; Ciências Sociais; Sociologia; Psicologia; Administração. Doutorado em Filosofia; Ciências Sociais; Sociologia; Psicologia social; Psicologia Organizacional e do trabalho; Administração.
Ementa: 1- Noções gerais sobre Filosofia da antiguidade, moderna e contemporânea e sua relação com ética e administração; 2- O conceito de ética em Sócrates, Platão e Aristóteles e sua relação com o mundo contemporâneo; 3- A Filosofia política Moderna. Rousseau, Marx, Foucault, Arendt, Bobbio, Habermas; 4- Ética na Administração; 5- Sociologia das organizações; 6- Estrutura e organização social; 7- Instituições sociais; 8- Formações econômicas, pré-capitalistas e capitalistas; 9- Conceito de classes sociais na concepção marxista e não-marxista; 10- A organização científica do trabalho; 11- Trabalho e túnica o estado e a empresa capitalista; 12- Cultura e cultura organizacional; 13- Indivíduos, organizações e sociedade; 14- Organizações como sistemas interpretativos: em busca de um modelo; 15- Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista; 16-Diversidade: uma análise crítica social e organizacional; 17- A evolução biológica e cultural do Homem; 18- Antropologia e Ciências Humanas: nascimento e configuração do campo das ciências histórico-sociais; 19- O nascimento da Antropologia Científica e o discurso ocidental da alteridade; 20- O campo e a abordagem antropológicos: visão do ser humano integral, diversidade, alteridade, relativização, trabalho de campo; 21- A noção de cultura; 22- Marcos do pensamento antropológico e as teorias da cultura; 23- Aplicação da abordagem antropológica à análise das organizações e das culturas organizacionais, dentro do campo da administração.
Bibliografia: 1- ALONSO, Félix Ruiz. Curso de ética em administração. Atlas: São Paulo, 2006; 2- BOURDIEU, P. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005; 3- BOURDIEU, P. Razões Práticas: Sobre a teoria da ação. Campinas (SP): Papirus; 4- BOURDIEU. P. A Distinção. Ed. Zouk, 2011; 5- CALDAS, Miguel P. e BERTERO, Carlos Osmar. Teoria das organizações. 2017 atlas sao paulo; 6- CAVEDON, Neusa Rolita. Antropologia para Administradores. 2a. Ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2008; 7- CLEGG, Stewart R. Clegg (Editor); Hardy, Cynthia (Editor); Nord, Walter R. (Editor); Caldas, Miguel (Editor); Fachin, Roberto (Editor); Fischer, Tânia (Editor). Handbook de Estudos Organizacionais: Modelos de Análise e Novas Questões em Estudos Organizacionais (Volume 1, 2 e 3). Ed. Atlas; 1ª edição, 1999; 8- DAFT. R. L. Administração. São Paulo: Thompson Learning, 2007; 9- DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2003; 10- GAULEJAC, Vicente dDASe. Gestao como doença social: ideologia, poder gerencialista e fragmentação social. Ideias e Letras 2007; 11- MADSBJERG, C. e RASMUSSEN, M. B.. Um Antropópolgo entra num Bar… Harvard Business Review, Março, 2014; 12- MARX, K. ENGELS, F. O MANIFESTO COMUNISTA 150 ANOS DEPOIS. Daniel Aarão Reis Filho (org.). – Rio de Janeiro: Contraponto, 1998; 13- MARX, K. O capital: crítica da economia política – livro I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002; 14- NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 5; 15- RIFIOTIS, Theóphilos. Antropologia Aplicada à Administração. 2a ed. Rev. Atual. Florianópolis, Departamento de Ciências da Administração/UFSC, 2012; 16- SEARLE, J. R. M. Linguagem e sociedade-filosofia no mundo real. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 2000; 17- WEBER, M. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004; 18- WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4ª Ed. Brasília: Edunb, 2009.
56 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS: ADMINISTRAÇÃO GERAL (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade de Macaé
Departamento de Administração de Macaé (MDM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 09/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Administração. Doutorado em Administração; Economia; Ciências Contábeis ou Engenharia de Produção.
Ementa: 1- O que é Administração; 2- As teorias da administração; 3- As funções administrativas clássicas: planejamento, organização, direção e controle. 4- Características pessoais do(a) administrador(a). 5- A empresa e seu ambiente. 6- Funções Empresariais Clássicas: Marketing, Produção; Problemas econômicos e a organização da economia; Sustentabilidade; RSE; 7- Estratégia empresarial; Qualidade; Empreendedorismo e inovação. 8- Natureza, alcance e importância da Matemática Financeira; 9- Capitalização Simples: Juros, Capital, Taxa de Juros e Descontos; 10- Capitalização Composta: Juros, Capital, Taxa de Juros e Descontos; 11- Valor do dinheiro no tempo; Taxas Equivalentes. 12- Séries de Pagamentos: Sistemas de Amortização. 13- Problemas econômicos e a organização da economia. 14- Relação da economia com as demais ciências. 15- Estrutura de mercados: oferta, demanda, equilíbrio e a intervenção do governo. 16- Conceitos, identidades e formação dos agregados macroeconômicos. 17- Formação monetária e o equilíbrio. 18- Cenário internacional, balanço de pagamentos e taxa de câmbio. 19- Equilíbrio econômico. Crescimento e desenvolvimento. 20- Distribuição da renda. Estabilidade econômica.
Bibliografia: 1- ALMEIDA, M. A., et. al. Evolução da qualidade das práticas de governança corporativa: um estudo das empresas brasileiras de capital aberto não listadas em bolsa. RAC, Curitiba, v. 14, n. 5, art. 8, pp. 907-924, Set./Out. 2010; 2- ARAÚJO, Luís César G. de. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo; Atlas, 2014; 3- ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2019. ISBN 9788597020953 (impresso) 9788597021608 (E-book); 4- CARPINETTI, L. C.R., MIGUEL, P.A.C., GEROLAMO, M. C. Gestão da qualidade ISO 9001:2015: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2019; 5- CERTO, Samuel C. Administração moderna – tradução Maria Lúcia G. L. Rosa, Ludmila Teixeira Lima; revisão técnica José Antônio Dermengi Rios; –10ª ed.-São Paulo: Prentice Hall, 2003; 6- CHURCHILL JR., G; PETER, J.P. Marketing: criando valor para o cliente. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012; 7- CRISÓSTOMO, V. L., VASCONCELOS, V. D. e CARNEIRO, C. M. B. Análise da relação entre responsabilidade social corporativa e governança corporativa na empresa brasileira. Perspectiva Contemporânea. DOI: https://doi.org/10.54372/pc.2021.v16.3010; 8- DIVA, Benevides Pinho; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de et al. Manual de Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva,2006. ISBN: 978-85-02-05188-1; 9- DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003; 10- GARETH, Jones R. Teoria das organizações. 6 ed. São Paulo: Pearson, 2010; 11- GASTALDI, J. Peterlli. Elementos de Economia Política. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. ISBN: 978-85-02-04868-3; 12- GIANESI, I.G.N. Operações para a Experiência e Satisfação do Cliente. São Paulo: Atlas, 2018; 13- KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 15 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2018; 14- KRUGMAN, Paul, R. WELLS, Robin. Introdução à Economia. Rio de janeiro: Elsevier – Campus, 2007. ISBN: 978-85-352-1108-5; 15- LACOMBE, Francisco. HEILBORN, Gilberto. Administração: Princípios e Tendências. São Paulo: Saraiva, 2010; 16- MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia.São Paulo: Cengage Learning, 2009. ISBN: 978-85-221-0705-6; 17- MAXIMIANO, Antonio C. A. Administração para empreendedores: Fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006; 18- MEDEIROS, Cintia Rodrigues de Oliveira; SILVEIRA, Rafael Alcadipani da. Organizações que matam: uma reflexão a respeito de crimes corporativos. Organ. Soc., Salvador , v. 24, n. 80, p. 39-52, Mar. 2017; 19- MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B; e LAMPEL, J. Safari de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto alegre; Bookman, 2000; 20- MIRANDA, R. A. e AMARAL, H. F. Governança corporativa e gestão socialmente responsável em empresas estatais. RAP/FGV; Rio de Janeiro 45(4):1069-94, Jul./ago. 2011; 21- MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo; Atlas, 2000; 22- MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3. ed. rev. São Paulo: Cengage Learning, 2011; 23- NAKAMURA, E. A. M. V., NAKAMURA, W. T. e JONES, G. D. C. Necessidade de estrutura de compliance nas instituições financeiras. Revista Gestão & Tecnologia. Pedro Leopoldo, v. 19, n. 5, p. 257-275, out./dez. 2019; 24- NONAKA, Ikujiro; TAKEUCHI, Hirotaka. Gestão do Conhecimento. Bookman 2008; 25- PALADINI, E.P. Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Atlas, 4 ed., 2019; 26- PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 17. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 512 p; 27- PRESTES MOTTA, Fernando C. & BRESSER PEREIRA, Luiz C. Introdução à Organização Burocrática. São Paulo: Brasiliense, 1986. Cap. 1; 28- ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: atlas, 2008. ISBN: 978-85-224-3467-1; 29- SOBRAL, Felipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Prentice Hall, 2014; 30- SOUZA, Gustavo Costa.; ORNELAS, Antônio Lima. Alberto Guerreiro Ramos e a autonomia dos estudos organizacionais críticos brasileiros: esforços de uma trajetória intelectual. Cad. EBAPE.BR, v. 13, nº 3, p. 438-461, Rio de Janeiro, Jul./Set. 2015; 31- SOUZA, Nali de Jesus de. Economia básica. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ISBN: 978-85-224-4775-6; 32- STEWART, Thomas A. Capital intelectual: a nova vantagem competitiva das empresas. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998; 33- TAYLOR, Frederick W. Princípios de administração científica. 8 ed. São Paulo: Atlas, 1990; 34- VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia Micro e Macro: Teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. ISBN: 85-224-4321-1; 35- VERSCHOORE FILHO, J. R. S. et al. Redes de Pequenas e Médias Empresas: Arranjo Híbrido ou Forma Organizacional? In: Anais XXXVI Encontro da ANPAD – EnANPAD. Rio de Janeiro: ANPAD, 2012; 36- VIANNA, Renata de Moura Issa. Matemática Financeira. Salvador: UFBA, Faculdade de Ciências Contábeis, Superintendência Educação à Distância, 2018. (E-book); 37- VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 8. ed. compacta. São Paulo: Atlas, 2018. ISBN8522424608 (impresso) 9788522465651 (E-book).
57 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS: DIREITO (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade de Macaé
Departamento de Administração de Macaé (MDM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 11/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Direito. Doutorado em Direito; Sociologia e Direito; Direitos, Instituições e Negócios; Direito Econômico e Empresarial; Sociologia; Filosofia; Direito Comercial; Administração e Ciências Contábeis.
Ementa: 1- Teoria da Empresa; 2- Autonomia e fontes do direito empresarial; 3- Conceitos: empresário, empresa, sócio e sociedade; 4- Capacidade para o exercício da empresa; 5- Menor empresário; 6- Requisitos para o exercício da empresa; 7- Capacidade e personalidade jurídica; 8- Sociedade simples e empresária: conceitos e distinções iniciais; 9- Obrigações do empresário: escrituração contábil e registro; 10- Contrato de sociedade. Elementos comuns: agente capaz; objeto lícito e forma prescrita ou não defesa em lei. Elementos específicos: pluralidade de sócios, constituição do capital social, participação dos sócios nos lucros e perdas e affectio societatis. Extensão da responsabilidade pessoal dos sócios; 11- Sociedade leonina. 12- Sociedade unipessoal no direito brasileiro e no direito comparado: Sociedade Limitada Unipessoal – SLU; 13- Classificação das sociedades; 14- Sociedades não personificadas: sociedade em comum e sociedade em conta de participação; 15- Sociedades personificadas. Tipos societários: sociedade em nome coletivo, sociedade em comandita por ações, sociedade limitada, sociedade anônima e sociedade em comandita por ações; 16- Relações de trabalho e relações de emprego; 17- Alteração e suspensão no contrato de emprego; 18- Reforma Trabalhista; 19- Terceirização; 20- Direito Sindical; 21- Procedimentos especiais trabalhistas; 22- Ritos e procedimentos trabalhistas; 23- Sistema recursal trabalhista; 24- Liquidação e Execução Trabalhista; 25- Competência e Jurisdição da Justiça do Trabalho; 26- Jurisdição, Competência e Meios alternativos de Composição de Litígios; 27- Ação, Processo e Sujeitos do Processo; 28- Recursos Cíveis; 29- Cumprimento de sentença e execução; 30- Procedimentos especiais e processo eletrônico.
Bibliografia: 1- AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. São Paulo: Editora Saraiva, 2023. E-book. ISBN 9786553628113; 2- BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro, 14ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018. E-book. ISBN 9788530980726; 3- CAMPINHO, Sérgio. Curso de Direito Comercial. Direito de Empresa. 16ª ed. rev. e atual., São Paulo: Saraiva, 2019; 4- Carlos Henrique Bezerra. Curso de Direito Processo do Trabalho – Saraiva, 2019; 5- CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 31ª ed. São Paulo: Noeses, 2021; 6- CASSAR, Volia Bomfim. Direito do Trabalho de acordo com a reforma trabalhista. 14ª edição. Editora Método 2017; 7- COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. Direito de Empresa. vol. 1, 22ª Ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2018; 8- DELGADO, Maurício Godinho. Curso de Direito do Trabalho. 19ª Edição. LTR. 2017; 9- FARIA, Danielle Parolaria; GRAMANI, Vanessa. Noções Básicas de Direito para Administradores e Gestores. 2. ed. Campinas: Alínea, 2013; 10- Francisco Antônio de Oliveira. Comentário a Consolidação das Leis do Trabalho, 3ª Ed., Editora RT; 11- Fredie Didier Jr. Curso de Direito Processual Civil – v.1 (2019) – 21ª edição revista, ampliada e atualizada. Editora Juspodivm; 12- Fredie Didier Jr. e Hermes Zaneti Jr. Curso de Direito Processual Civil – v.4 (2019) – 13ª edição revista, ampliada e atualizada. Editora Juspodivm; 13- Fredie Didier Jr. e Leonardo Carneiro da Cunha. Curso de Direito Processual Civil – v.3 (2019) – 16ª edição revista, ampliada e atualizada. Editora Juspodivm; 14- Fredie Didier Jr. SOBRE A TEORIA GERAL DO PROCESSO, ESSA DESCONHECIDA. 5 a ed, 2018. Editora Juspodivm; 15- Humberto Dalla Bernardina de Pinho. DIREITO PROCESSUAL CIVIL CONTEMPORÂNEO 1: TEORIA GERAL DO PROCESSO. 7a ed, 2017. Editora: Saraiva; 16- MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 42ª ed. Jusposivm, 2022; 17- MAMEDE, Gladston. Direito Empresarial Brasileiro: Empresa e atuação empresarial. 9ª ed. vol. 1, São Paulo, Atlas, 2016; 18- Mauro Schiavi – Manual de Direito Processual do Trabalho, LTR, 2019; 19- NEGRÃO, Ricardo. Manual de Direito Comercial e de Empresa. V.2. Ed. Saraiva, 7.ª ed. 2017; 20- Paula Sarno Braga, Fredie Didier Jr. e Rafael Santos Alexandria de Oliveira. Curso de Direito Processual Civil – v.2 (2019) – 14ª edição revista, ampliada e atualizada. Editora Juspodivm; 21- Paula Sarno Braga, Fredie Didier Jr., Leonardo Carneiro da Cunha e Rafael Santos Alexandria de Oliveira. Curso de Direito Processual Civil – v.5 (2019) – 9ª edição revista, ampliada e atualizada. Editora Juspodivm; 22- QUINTANILHA, Gabriel S. Manual de Direito Tributário: Volume Único. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2022; 23- REIS, Henrique Marcello dos; REIS, Claudia Nunes Pascon dos. Direito para administradores: direito comercial/empresarial, direito do consumidor e direito econômico. v.3. São Paulo: Cengage Learning Brasil, 2012. E-book. ISBN 9788522108985; 24- SABBAG, Eduardo. Manual de direito tributário. São Paulo: Editora Saraiva, 2023; 25- Wagner Giglio; Claudia Giglio Celtri Correa. Direito Processual do Trabalho, 15ª Ed, Editora Saraiva; 26- DUARTE, Ronnie Preuss. Teoria da Empresa à luz do novo Código Civil Brasileiro, São Paulo: Método, 2004; 27- RIZZARDO, Arnaldo. Direito de Empresa. Rio de Janeiro: Forense, 2014.
58 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade de Macaé
Departamento de Contabilidade de Macaé (MCT)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 17/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis. Doutorado em Direito.
Ementa: 1- Elementos constitutivos do contrato social. Direitos e Obrigações dos Sócios. Da Administração. Das relações com terceiros. Da resolução da sociedade em relação aos sócios. Da dissolução; 2- Da Sociedade em comum. Da sociedade em Conta de Participação. Da sociedade Simples. Da sociedade em nome Coletivo. Da sociedade em Comandita Simples. Da sociedade Limitada. Da sociedade Anônima. Da sociedade Comandita por Ação. Da sociedade Cooperativa. Das sociedades Coligadas. Da Liquidação da sociedade; 3- Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica no Brasil; 4- Órgão de Apoio à Empresa; 5- Abertura e Registro de Empresas, Documentos e Procedimentos preconizados em normas da JUCERJA, DNRC e órgãos envolvidos; 6- Natureza Jurídica das Sociedades e adesão inicial ao Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real; 7- Sucessão Societária: conceitos, direitos e obrigações das partes; 8- Transformação e Extinção de Empresas: alteração de natureza jurídica e enquadramentos para o registro; 9- Recuperação Judicial, a extrajudicial: conceitos e procedimentos; 10- Falência do empresário e da sociedade empresária: conceitos e procedimentos; 11- Fontes do Direito Tributário. Espécie Tributária. Repartição de Competência tributária. Legislação Tributária. Obrigação tributária.Sujeitos da obrigação tributária. Crédito tributário. Suspensão da exigibilidade do crédito tributário. Extinção do crédito tributário.Pagamento indevido. Competência exonerativa. Garantias, privilégios e preferências do crédito tributário. Administração do crédito tributário. Processo Administrativo Tributário; 12- Conceitos e classificações de tributos conforme legislação tributária vigente e formas de apuração e registro contábil de tributos; 13- Contrato de trabalho e de emprego: formação do vínculo pré-contratual, contratual e pós-contratual, alteração, interrupção e suspensão do contrato de emprego. Aviso prévio, alterações do contrato de emprego. Cessação do contrato de emprego. Contrato Individual de Trabalho: Generalidades. Contrato por prazo determinado, Contratos de Trabalho Especiais. Convenções Coletivas. Das relações laborais.Descanso no trabalho: repouso anual (férias) e semanal. Remuneração e salário. Tendências atuais: Flexibilização e Desregulamentação;Terceirização no Direito do Trabalho.
Bibliografia: 1- Do Contrato Social – Código Civil Brasileiro-Lei nº 10.406/02, do Art. 997 ao Art 1.038 da Seção I do Capítulo I do Subtítulo II; 2- Da Sociedade – Código Civil Brasileiro – Lei nº 10.406/02, do Art. 1.039 ao 1.112 dos Capítulos II ao IX; 3- Dos Princípios Gerais da Atividade Econômica – Constituição Federal de 1988, Art 170 ao Art. 181, Capítulo I do Título VII; 4- Órgão de Apoio a Empresa – Decreto nº 99.570/90 – SEBRAE, Lei nº 1.289/88 – JUCERJA; Lei nº 8.934/94 – DNREI; 5- Abertura e Registro de Empresas, Documentos e Procedimentos, Código Civil Brasileiro -Lei nº 10.406/02, do Art. 1.150 ao 1.195;Protocolo WEB – jucerja.rj.gov.br; e Redesim; Cartório de Registro de Empresas; CNAE WEB; CNAE Simples; 6- Natureza Jurídica das Sociedades e adesão ao Simples Nacional (Lei 123/2006 e alterações), ao Lucro Presumido e Lucro Real (Lei9.430/ 96 e Lei 9.718/98 e alterações); 7- Sucessão Societária – Código Civil Brasileiro – Lei nº 1.406/02, Art. 1.146; Art. 129 ao 133 do Código Tributário Nacional; 8- Transformação e Extinção de Empresas, Código Civil Brasileiro -Lei nº 10.406/02, Art. 1.113 a Art. 1.115 e parágrafo único; Art. 1.033ao Art 1.038; e exigências legais de registro na JUCERJA; 9- Recuperação Judicial, a extrajudicial – Lei nº 11.101/2005; 10- Falência do empresário e da sociedade empresária – Lei nº 11.101/2005; 11- CASSONE, Vitório. Direito Tributário. 28ª. ed. São Paulo: Atlas, 2018; 12- CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: Gestão tributária aplicada. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010; 13- PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 10ª. ed. Barueri: Atlas, 2023; 14- CORREIA, Henrique. Direito do trabalho. 4. ed. Salvador: Jus Podivm, 2018; 15- DELGADO, Mauricio Godinho. Curso de direito do trabalho. 16 ed. São Paulo, SP, 2017; 16- MARTINEZ, Luciano. Curso de direito do trabalho: relações individuais, sindicais e coletivas de trabalho. 7. ed. São Paulo, SP:Saraiva, 2016; 17- CAIRO JR., José. Curso de direito do trabalho: direito individual e coletivo do trabalho. 15. ed. Salvador: Ed. Juspodivm, 2018.
59 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE FINANCEIRA (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade de Macaé
Departamento de Contabilidade de Macaé (MCT)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 02/07/2024 a 11/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis. Doutorado em Ciências Contábeis, Controladoria, Finanças, Administração e/ou Economia.
Ementa: 1- O objetivo da gestão financeira. A interação das finanças com as demais áreas funcionais da empresa, incluindo contabilidade.Governança corporativa; 2- Análise de estrutura; Análise de liquidez: clássica e dinâmica. Análise da eficiência operacional ou de atividade. Análise do endividamento. Análise da rentabilidade e da lucratividade; 3- Planejamento financeiro operacional. Planejamento financeiro estratégico. Indexadores e Fatores Macroeconômicos; 4- Visão integrada da gestão do capital de giro: investimento x financiamento. Gestão de caixa. Gestão de contas a receber. Gestão de estoques. Financiamentos das necessidades de capital de giro e ciclos de conversão de caixa; 5- Fluxos de caixa relevantes para análise de investimento. Técnicas de análise de investimento; 6- Riscos Corporativo e de mercado e análise fundamentalista e técnica de investimento; 7- Valor presente e valor futuro. Capitalização. Amortização Financeira; 8- Fontes de financiamento de curto prazo. Fontes de financiamento de longo prazo. Custo do Capital. Abertura Pública de Capital (IPO eOPA); 9- Modelo de estrutura de capital. Custo de capital. Alavancagem financeira; 10- Inclusão financeira e microfinanças. Educação financeira. Finanças pessoais; 11- Estrutura e funcionamento. Mercado financeiro, de capital e cambial. Alternativas de investimento no mercado financeiro e de capitais.
Bibliografia: 1- ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 8ª Edição São Paulo: Atlas, 2020; 2- GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2017; 3-LEMES JR. Antônio B.; RIGO, Cláudio M.; CHEROBIM, Ana Paula M. S. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Campus, 2010; 4- ASSAF NETO, Alexandre e SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração do capital de giro. 4ª Edição. São Paulo: Atlas, 2012; 5- ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 15ª Edição. São Paulo: Atlas, 2021; 6- BADER, Marcos; SAVOIA, José Roberto Ferreira. Inclusão financeira: como a tecnologia e a modernização das transações bancárias impulsionam a economia e transformam a relação do mundo com o dinheiro. São Paulo: Saint Paul Editora, 2013; 7- FELTRIM, Luiz Edson; VENTURA, Elvira Cruvinel Ferreira; DODL, Alessandra Von Borowski. Projeto Inclusão Financeira:perspectivas e desafios para a inclusão financeira no Brasil: visão de diferentes atores. Brasília: Banco Central do Brasil, 2009; 8- GONZALEZ, Lauro; OLIVEIRA, Lya Cynthia Porto de. Microfinanças no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2015; 9- MARTINS, José Pio. Educação financeira ao alcance de todos. São Paulo: Editora Fundamento, 2014; 10- MATARAZZO, Dante Carmino. Análise financeira de balanços – abordagem gerencial. 7ª Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
60 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade de Macaé
Departamento de Contabilidade de Macaé (MCT)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 10/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis. Doutorado em Ciências Contábeis, Controladoria, Finanças, Administração e/ou Direito.
Ementa: 1- Lei 6.404/76, e alterações promovidas pela lei 11.638/07 e lei 12.973/14; 2- Objetivo do Relatório Financeiro de Propósito Geral; Características Qualitativas de Informações Financeiras; Reconhecimento, Mensuração e Divulgação; Capital e Manutenção de Capital; 3- Conjunto Completo das Demonstrações; Conceito de Materialidade; Informação Comparativa; Notas Explicativa: a. Divulgação de Políticas Contábeis, b. Manutenção do Capital; 4- Caixa e Equivalente de Caixa; Atividades Operacionais, de Investimento e de Financiamento; Apresentação do Fluxo de Caixa em Base Líquida – Geração de Caixa Livre; 5- Definição de Valor Justo. Valor Justo no reconhecimento inicial. Técnicas de Avaliação: a. abordagem de mercado; b. abordagem de custo; c. abordagem de receita; d. hierarquia valor justo (Nível 1, Nível 2 e Nível 3); 6- Definição de Valor Justo; Mensuração; Objetivo; Reconhecimento; Risco e Incerteza; Fatores Macroeconômicos e Taxa de Desconto; Fluxo de Caixa Descontado; VPL ou AVP: Finalidade e Cálculo; 7- Conceito de Arrendatário e Arrendador; Reconhecimento do Arrendamento; Prazo do Arrendamento; Arrendamento Financeiro e Operacional; Tratamento contábil unificado do Arrendamento; 8- Diferença entre: a. Investimento sem influência significativa; b. Investimento com Influência significativa (coligada); c. Investimento Controlado em Conjunto; Controle; Método da Equivalência Patrimonial; Consolidação das Demonstrações Financeiras, obrigatoriedade e detalhes em operações upstream e downstream; 9- Definição de Ativo e Passivo Contingente; Reconhecimento de Ativo e Passivo Contingente; Mensuração: a. Riscos e incertezas, b. Melhor Estimativa; Divulgação; 10- Definição de Controle; Participação de não controladores; Relação entre poder e retornos; Perda e Alienação de Controle; Procedimentos de Consolidação: a. Mensuração, b. Divulgação; 11- Ações; Opções; Bônus de subscrição e seus equivalentes; Resultado básico por ação; Resultado diluído por ação; Ajuste retrospectivo; Apresentação do resultado por ação pela companhia.
Bibliografia: 1- Lei 6.404/76 e suas alterações e, Manual de Contabilidade Societária; Aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC / Ariovaldo dos Santos … [et al]. – 4.ed. – Barueri [SP]: Atlas, 2022; 2- NBC TG 00 (R1), Resolução 1.374/11 – Pronunciamento Técnico CPC00 – Estrutura Conceitual para Relatórios Financeiros; 3- NBC TG 26 (R4), DOU 22/12/16 – Pronunciamento Técnico CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis; 4- NBC TG 03 (R3), DOU 22/12/16 – Pronunciamento Técnico CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa; 5- NBC TG 46 (R1), DOU 01/12/14 – Pronunciamento Técnico CPC 46 – Mensuração do Valor Justo; 6- NBC TG 12, Resolução 1.151/09 – Pronunciamento Técnico CPC 12 – Ajuste a Valor Presente; 7- NBC TG 06 (R2), DOU 06/11/15 – Pronunciamento Técnico CPC 06 – Arrendamentos; 8- NBC TG 25 (R1), DOU 01/12/14 – Pronunciamento Técnico CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes; 9- NBC TG 18 (R2), DOU 06/11/15 – Pronunciamento Técnico CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; 10- NBC TG 36 (R3), DOU 06/11/15 – Pronunciamento Técnico CPC 36- Demonstrações Consolidadas; 11- NBC TG 41 (R1), DOU 17/04/14 – Pronunciamento Técnico CPC 41 – Resultado por Ações; 12- NBC TG 09 (R1), Resolução 1.138/08 – Pronunciamento Técnico CPC 09 – Resultado por Ações.
61 – Área de Conhecimento: DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO (1 vaga).
Instituto de Ciências da Sociedade de Macaé
Departamento de Direito de Macaé (MDI)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 08/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Direito. Doutorado em Direito.
Ementa: 1- Sistema Tributário Nacional: princípios do Direito Tributário. Limitações ao poder de tributar; 2- Tributo: Conceito, natureza jurídica, espécies (Imposto, Taxa, Contribuição de melhoria, Empréstimo Compulsório e Contribuições Especiais); 3- Competência Tributária: classificação, exercício da competência, capacidade tributária ativa, imunidade tributária; 4- Obrigação Tributária: definição, natureza jurídica, obrigação principal e acessória, fato gerador, sujeito ativo, passivo; solidariedade; capacidade tributária; 5- Crédito tributário: constituição do crédito, lançamento, modalidades de lançamento, suspensão, extinção, exclusão e garantias e privilégios do Crédito Tributário; 6- Direito Financeiro na Constituição e seus princípios. Direitos fundamentais e orçamento público. A reserva do possível. Escolhas públicas, escassez e os custos dos direitos. Princípios de Direito Financeiro e da Lei de Responsabilidade Fiscal; 7- Orçamento no Brasil. Origem e evolução. Conceito, natureza jurídica e funções. Regime constitucional do orçamento público – previsão de receitas e identificação das despesas. Procedimentos e prazos. Princípios orçamentários. O planejamento público nas leis orçamentárias. Orçamento participativo. Processo Legislativo Orçamentário; 8- Despesas ou gastos públicos. Eficiência e qualidade do gasto público. O ordenador de despesas e procedimentos para realização das despesas. As despesas decorrentes de contratos. Despesas com pessoal e seus limites. Precatórios; 9- Receitas Públicas. Conceito. Classificações das receitas públicas. O conceito de sistema tributário. Receitas não tributárias. Receitas patrimoniais e preços públicos. Os Royalties e compensações financeiras; 10- Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária. Fiscalização orçamentária. Os Tribunais de Contas. Competências e atribuições. Aspectos federativos. Responsabilidade de agentes públicos. Prestações de contas. Dever constitucional de prevenção e combate à corrupção.
Bibliografia: 1- ABRAHAM, Marcus. Curso de direito financeiro brasileiro; 2- AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro; 3- AVILA, Humberto. Sistema constitucional tributário; 4- BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro; 5- BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e de direito tributário; 6- CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário; 7- HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário; 8- OLIVEIRA, Régis Fernandes. Curso de Direito Financeiro; 9- PISCITELLI, Tathiane. Direito financeiro; 10- SCAFF, Fernando Facury. Orçamento Republicano e Liberdade Igual; 11- QUINTANILHA, Gabriel Sant’Anna. Manual de direito tributário; 12- TORRES, Ricardo Lobo; Curso de direito financeiro e tributário; 13- TORRES, Heleno Taveira. Direito Constitucional Financeiro.
UNIDADES DE NOVA FRIBURGO
62- Área de Conhecimento: ANÁLISES CLÍNICAS (2 vagas).
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de CIências Básicas (FCB)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina, Biomedicina, Farmácia e Ciências Biológicas. Doutorado em Análises Clínicas, Ciências da Saúde, Biociências, Ciências, Biociências e Tecnologia, Patologia Clínica, Ciências Farmacêuticas, Bioquímica, Hematologia.
A prova prática será composta por atividades de bancada laboratorial envolvendo técnicas em coleta de material biológico (sangue e/ou urina), bioquímica, hematologia e/ou urinálise. Em todos os procedimentos, deverão ser consideradas as Boas Práticas de Laboratórios Clínicos e as normas vigentes.
1- Para a execução das técnicas em bioquímica clínica serão fornecidos 3 kits comerciais para a dosagem de diferentes analitos e instrumentação adequada para a leitura (espectrofotômetro digital). O candidato deverá executar os procedimentos, os cálculos pertinentes a determinação da concentração dos analitos e as suas correlações.
2- Para a execução das técnicas em hematologia clínica serão disponibilizadas 2 lâminas de sangue total contendo EDTA, microscópio com aumento de até 1000x e contador de células. O candidato deverá identificar e quantificar as células e elementos figurados do sangue e estabelecer a sua relação com as informações pertinentes ao hemograma.
3- Para a execução de técnicas em urinálise serão fornecidas 2 amostras de sedimento urinário para leitura em microscopia, lâmina, lamínula e microscópio com aumento de até 1000x. O candidato deverá observar e identificar os elementos urinários e expressar a contagem de elementos por campo.
A prova prática será realizada no Laboratório Multidisciplinar I, do Instituto de Saúde de Nova Friburgo, Universidade Federal Fluminense.
Ementa: 1- Diagnóstico Laboratorial do Diabetes Mellitus e da Hipoglicemia; 2- Diagnóstico Laboratorial das Dislipidemias; 3- Diagnóstico Laboratorial das Aminoacidopatias e Avaliação Laboratorial das Proteínas Séricas; 4- Diagnóstico Laboratorial das Doenças Coronarianas; 5- Avaliação Laboratorial da Função Hepática; 6- Urinálise e Avaliação Laboratorial da Função Renal; 7- Métodos imunológicos de diagnóstico; 8- Avaliação laboratorial de hemácias, leucócitos e plaquetas; 9- Avaliação laboratorial das anemias, hemoglobinopatias, leucopenias e leucemias; 10- Avaliação laboratorial da hemostasia, coagulação e trombofilia.
Bibliografia: 1- ERICHSEN, Elza Santiago, Medicina laboratorial para o clínico. Belo Horizonte: Coopmed, 2009; 2- BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H., Bioquímica médica. Rio de Janeiro: Saunders Elsevier, 2015; 3- STRASINGER, Susan King; BENEDETTI, Ivone Castilho; DAVIS, Joanne M.; NEUMANN, M. Paula; CANTERBURY, Donna L., Uroanálise e fluídos biológicos. São Paulo: Premier, 1998; 4- DEVLIN, Thomas M.; MICHELACCI, Yara Maria Correa da Silva; TOMA, Leny; PINHAL, Maria Aparecida da Silva, Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: E. Blucher, 2003; 5- Henry, J. B. Diagnósticos Clínicos e Tratamentos por Métodos Laboratoriais. 20ª ed. São Paulo, Editora Manole, 2008; 6- HOFFBRAND, A.V., MOSS P.A.H. Fundamentos em Hematologia. 6 ed. Porto Alegre: Artmed 2013; 7- FAILACE, R. Hemograma-Manual de Interpretação, 5 ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009; 8- OLIVEIRA, R.A..G. Hemograma – como fazer e interpretar. São Paulo: Livraria Médica Paulista Editora, 2007; 9- ZAGO M.A.; FALCÃO R. P.; PASQUINI R. Hematologia: Fundamentos e Prática. São Paulo: Atheneu, 2004; 10- LORENZI, T.F. Manual de Hematologia: Propedêutica e Clínica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006; 11- LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica Ilustrada. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. FAILACE,R. Hemograma-M; 12- BAIN, Barbara J. Células sanguíneas: um guia prático. 4. ed. Porto Alegre (RS): Artmed, 2007; 13- CARVALHO, W.F., Técnicas Médicas de Hematologia e Imuno-hematologia. 8 ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008; 14- BENETT, J.C.; PLUM, F. Goldman-Cecil Medicina. 25ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. 3112 p. 2 v; 15- FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 482 p; 16- GIRELLO, A.L.; KÜHN, T.I.B.B. Fundamentos da imuno-hematologia eritrocitária. 4ª. ed. São Paulo: SENAC, 2016. 328 p; 17- HAYHOE, F.G.J.; FLEMANS, R.J. Atlas Colorido de Citologia Hematológica. 3ª. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 384 p;18- HECKNER, F.; LEHMANN, H.P.; KAO, Y.S. Hematologia microscópica prática: manual para o laboratório e prática clínica. 9ª. ed. São Paulo: Santos, 2000. 136 p;19- HOFFBRAND, A.V.; PETTIT, J.E. Hematologia clínica ilustrada: manual e atlas colorido. 3. ed. São Paulo: Manole, 2001; 20- BURTIS, C. A.; BUNS, D.E. Tietz-Fundamentos de Química Clínica e Diagnóstico Molecular. 7ª.ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2016; 21- ABBAS, A.K.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia Celular e Molecular. 8ᵃ Edição. Elsevier, 2015; 22- MALE, D.; BROSTOFF, J. Broth, D.; ROITT, I. Imunologia. 8ª. Edição. Editora Elsevier. 2014; 23- MURPHY,K.. Imunobiologia de Janeway. 8ª Edição. Editora ARTMED, 2014.
63 – Área de Conhecimento: AUDIOLOGIA (1 vaga).
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de Formação Específica em Fonoaudiologia (FEF)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Fonoaudiologia. Doutorado em Ciências da Reabilitação; Ciências; Ciências da Saúde; Ciências Médicas; Clínica Médica; Distúrbios da Comunicação; Distúrbios da Comunicação Humana; Fonoaudiologia; Saúde da Comunicação Humana; Ciências Fonoaudiológicas; Letras; Engenharia.
Ementa: 1- Avaliação do Processamento Auditivo Central (PAC) em diferentes faixas etárias: aplicação e interpretação do desempenho nos testes comportamentais; 2- Anatomia e Fisiologia do Sistema Auditivo Central, manifestações comportamentais e clínicas do Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC): interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF); 3- Reabilitação do PAC em diferentes faixas etárias, demais condutas e suas interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF); 4- Aspectos psicossociais do desenvolvimento dos envolvidos na reabilitação do Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC); 5- Princípios norteadores na avaliação e reabilitação dos Transtornos do Processamento Auditivo Central (TPAC); 6- Indicação, adaptação e avaliação do desempenho de aparelhos de amplificação sonora individual e próteses implantáveis: interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF); 7- Políticas de Saúde Auditiva no Brasil e o cuidado fonoaudiológico com ênfase em audiologia; 8- Desenvolvimento anatômico e funcional do Sistema Auditivo e a avaliação audiológica na infância: objetivos e interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF); 9- Testes audiológicos complementares para a investigação do zumbido, alterações cocleares e retrococleares; 10- Cognição e qualidade de vida no processo de adaptação de aparelhos de amplificação sonora individual e próteses implantáveis; 11- Conceituação, indicação e medidas objetivas em implante coclear e suas interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF).
Bibliografia: 1- TEIXEIRA, A.R.; DUARTE, A.S.; COUTO, C.M.; SCHOCHAT, E. e ZANCHETTA, S. Tratado de Audiologia – 3ª ed. são Paulo. Editora Manole, 2022; 2- LEVY, C. Manual de audiologia pediátrica. Curitiba: Manole, 2015; 3- BENTO, R.F. e Cols. Tratado de Otologia. 2ª edição revisada e ampliada. Editora Atheneu. São Paulo. 2013; 4- SCHETTINI, R.C.;ZENILDA, T.C.M.; ALMEIDA. L.D.M. Distúrbio do Processamento Auditivo. O que É? Editora BookToy. São Paulo. 2020; 5- MAURO, A.M.S.A. IAPA Intervenção em alterações do processamento auditivo. Editora Gearte. São Paulo, 2021; 6- BENTO, R.F.; JÚNIOR, L.R.P.L.; TSUJI, R. K.; GOFFI-GOMEZ, M.V. Tratado de Implante Coclear e Próteses Auditivas Implantáveis. Editora Thieme Revinter. São Paulo. 2021; 7- PAIVA, S.F.; DÓRIA, L.E.S.; SANTOS, L.C.; SANTOS, T.A.; Vieira, G.S.P. Uso da Cif na Área de Audiologia: Uma Revisão Integrativa. Revista CIF Brasil. Edição Especial 20 Anos. 2021;13(1):58-68; 8- BERNARDI. S.A; PUPO, A.C.; TRENCHE, M.C.B.; BARZAGHI, L. O uso da CIF no acompanhamento do desenvolvimento auditivo e de linguagem de crianças no primeiro ano de vida. Rev. CEFAC. 2017 Mar-Abr; 19(2):159-170; 9- Respostas A Perguntas Frequentes sobre a Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (Cif): Saúde e a Fonoaudiologia. ttps://www.sbfa.org.br/portal2017/__repositorio/repositorio_86.pdf; 10- Como usar a CIF. Um Manual Prático para o uso da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF). Versão preliminar para discussão. https://www.fsp.usp.br/cbcd/wp-content/uploads/2015/11/Manual-Pra%CC%81tico-da-CIF.pdf;11- PEREIRA, RACHEL DE CARVALHO. Próteses Auditivas. Editora Revinter. São Paulo, 2015. 12. CASTILHO, A. M.; SILVA, V.A.R e MITRE, E.I. Manual de Próteses Auditivas. Editora Revinter. São Paulo, 2022.
64 – Área de Conhecimento: FONOAUDIOLOGIA (1 vaga).
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de Formação Específica em Fonoaudiologia (FEF)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Fonoaudiologia. Doutorado em Ciências da Reabilitação; Ciências; Ciências da Saúde; Ciências Médicas; Clínica Médica; Distúrbios da Comunicação; Distúrbios da Comunicação Humana; Fonoaudiologia; Saúde da Comunicação Humana; Linguística; Letras; Ciências Fonoaudiológicas; Educação.
Ementa: 1- Políticas públicas de atenção à saúde da criança ao idoso no Brasil; 2- Desenvolvimento da comunicação humana e das funções orofaciais e laringofaríngeas ao longo da vida; 3- Transtornos da comunicação humana e das funções orofaciais e laringofaríngeas, epidemiologia e seus fatores causais e determinantes; 4- Classificações dos transtornos da comunicação humana e das funções orofaciais e laringofaríngeas; 5- Promoção da saúde e prevenção de agravos nas práticas de cuidado fonoaudiológico do neonato ao idoso; 6- Avaliação fonoaudiológica da comunicação e das funções orofaciais e laringofaríngeas do neonato ao idoso; 7- Gerenciamento fonoaudiológico de pessoas com transtornos da comunicação e das funções orofaciais e laringofaríngeas nas fases da vida, na perspectiva da clínica ampliada; 8- Prática baseada em evidências no cuidado de pessoas com transtornos da comunicação humana e das funções orofaciais e laringofaríngeas nas fases da vida; 9- Práticas interdisciplinares e interprofissionais no cuidado em saúde na atuação fonoaudiológica; 10- Cenários de atuação em Fonoaudiologia no Brasil; 11- Interfaces entre audição, linguagem, motricidade orofacial e voz na atuação fonoaudiológica com neonatos, crianças e adolescentes; 12- Interfaces entre audição, linguagem, motricidade orofacial e voz na atuação fonoaudiológica com adultos e idosos; 13- Atuação Fonoaudiológica em Comunicação suplementar e alternativa.
Bibliografia: 1- AZONI, C.A.S.; LIRA, J.O.; LAMÔNICA, D.A.; BRITTO, D.B.O. Tratado de Linguagem. 2. ed. Ribeirão Preto: Booktoy, 2023. 440 p. ISBN 9786586131871; 2- BRASIL. Ministério da saúde. Portaria no 2.528 de 19 de outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília, DF: Ministério da Saúde. 19 out. 2006; 3- BRASIL. Presidência da República, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 6965 de 09 de dezembro de 1981. Dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Fonoaudiólogo, e determina outras providências. Brasília, DF; 1981; 4- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 180 p.; 5- CARVALHO, M.R.D.; GOMES, C.F. Amamentação: Bases Científicas. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 572 p. ISBN 852773074X; 6- CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Código de Ética da Fonoaudiologia. Brasília, DF: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2021; 7- CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA. Áreas de Competência do Fonoaudiólogo no Brasil. 2. ed. Brasília, DF: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2007; 8- JOTZ, G.P.; DE ANGELIS, E.C.; BARROS, A.P.B. Tratado da Deglutição e Disfagia: no adulto e na criança. 1. reimpr. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 383 p. ISBN 9788537202180; 9- FREITAS, E.V. (coord.). Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1741 p. ISBN 978-85-277-1905-6; 10- MARCHESAN, I.Q.; SILVA, H.J.; TOMÉ, M.C. (Orgs.). Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. 1. reimp. São Paulo: Guanabara Koogan, 2016. 1118 p. ISBN 978852772641; 11- ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2008. 106 p.; 12- PRÓ-FONO PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA FONOAUDIOLOGIA. Planos terapêuticos fonoaudiológico (PTFs): volume 1. Barueri: Pró-Fono, 2015. 493 p. ISBN 9788581290003; 13- PRÓ-FONO PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA FONOAUDIOLOGIA. Planos terapêuticos fonoaudiológico (PTFs): volume 2. Barueri: Pró-Fono, 2015. 600 p. ISBN 9788581290119; 14- RIOS, D.R.S.; SOUSA, D.A.B.; CAPUTO, M.C. Diálogos interprofissionais e interdisciplinares na prática extensionista: o caminho para a inserção do conceito ampliado de saúde na formação acadêmica. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, v. 23, p. e180080, 2019; 15- SILVA, H.J.; TESSITORE, A., MOTTA, A.R., CUNHA, D.A., BERRETIN-FELIX, G., MARCHESAN, IQ. Tratado de Motricidade Ororfacial. São José dos Campos: Pulso Editorial, 2019. 848 p. ISBN 9788582980323; 16- SISTEMA DE CONSELHOS DE FONOAUDIOLOGIA. Manual de Biossegurança. Brasília, DF: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2020; 17- SISTEMA DE CONSELHOS DE FONOAUDIOLOGIA. Fonoaudiologia nas redes de atenção. Brasília, DF: Conselho Federal de Fonoaudiologia, 2021; 18- SCHOCHAT, E.; SAMELLI A.G.; COUTO, C.M., TEIXEIRA, A.R.; DURANTE, A.S.; ZANCHETTA, S. Tratado de Audiologia. 3. ed. Barueri: Manole, 2022. 788 p. ISBN 9786555765724.
65 – Área de Conhecimento: FONOAUDIOLOGIA COM ÊNFASE EM SAÚDE COLETIVA (1 vaga).
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de Formação Específica em Fonoaudiologia (FEF)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Fonoaudiologia. Doutorado em Ciências da Reabilitação; Ciências; Ciências da Saúde; Ciências Médicas; Clínica Médica; Distúrbios da Comunicação; Distúrbios da Comunicação Humana; Fonoaudiologia; Saúde da Comunicação Humana; Saúde Coletiva; Saúde Pública; Saúde do Trabalhador.
Ementa: 1- Conceitos estruturantes da Saúde Coletiva e suas relações com formação do profissional Fonoaudiólogo, desafios para o SUS; 2- Saúde do Trabalhador enquanto estratégias de ação do profissional de Fonoaudiologia; 3- Clínica ampliada na perspectiva fonoaudiológica; 4- Saúde auditiva no escolar; 5- Triagem auditiva neonatal e acompanhamento do desenvolvimento da audição; 6- Vigilância em Saúde e Fonoaudiologia; 7- Fonoaudiologia do trabalho sob a óptica interdisciplinar; 8- Saúde auditiva: impacto ambiental e ocupacional; 9- Promoção à saúde e o papel da fonoaudiologia; 10- Desafios contemporâneos do profissional fonoaudiólogo e o mercado de trabalho.
Bibliografia: 1- BRASIL. PORTARIA Nº 2.073/GM. Brasília: Ministério da Saúde, 2004; 2- BRASIL. PORTARIA Nº 587/SAS. Brasília: Ministério da Saúde, 2004; 3- BRASIL. Programação Pactuada e Integrada da Assistência – PPI-A. Brasília: Ministério da Saúde, 2006; 4- CHIARI BM. Avaliação clínica fonoaudiológica, integralidade e humanização: perspectivas gerais e contribuições para reflexão. Revista da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. 2007; 12(4):335-40; 5- CZERESNIA, D; FREITAS, C. M (Orgs). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. 2ª ed. revisada e ampliada. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2009; 6- GALIZA, F. T.; MONTEIRO, C. F. S. (Org.). Políticas, epidemiologia e experiências no Sistema Único de Saúde (SUS) – possibilidades e desafios do cenário brasileiro. 1ed. Curitiba-PR: Editora CRV. 2020; 7- PASCHE, Dário Frederico; DE VASCONCELOS, Cipriano Maia. O Sistema Único de Saúde. In Tratado de Saúde Coletiva. Campos GW de S, Minayo MC de S, Akerman M, Drumond Junior M, Carvalho YM de (Orgs). São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009, pp.531-562; 8- ROZEMBERG, B. Comunicação e participação em saúde. In Tratado de Saúde Coletiva. Campos GW de S, Minayo MC de S, Akerman M, Drumond Junior M, Carvalho YM de (Orgs). São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009, pp.741- 766; 9- SANTANA, M.C.C.P.; BRANDÃO, K.K.C.P.; GOULART, B.N.G. e CHIARI, B.M. Fonoaudiologia e saúde do trabalhador: vigilância é informação para ação! Rev. CEFAC. 2009 Jul-Set; 11(3):522-528; 10- TEIXEIRA, A.R.; DUARTE, A.S.; COUTO, C.M.; SCHOCHAT, E. e ZANCHETTA, S. Tratado de Audiologia – 3ª ed. são Paulo. Editora Manole, 2022; 11- WESTHPHAL, Marcia Faria. Promoção da Saúde e Prevenção de doenças. In Tratado de Saúde Coletiva. Campos GW de S, Minayo MC de S, Akerman M, Drumond Junior M, Carvalho YM de (Orgs).São Paulo: Hucitec; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2009, pp.635-668.
66 – Área de Conhecimento: FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (1 vaga).
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de Formação Específica em Fonoaudiologia (FEF)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Fonoaudiologia. Doutorado em Ciências da Reabilitação; Ciências; Ciências da Saúde; Ciências Médicas; Clínica Médica; Distúrbios da Comunicação; Distúrbios da Comunicação Humana; Fonoaudiologia; Saúde da Comunicação Humana; Linguística; Letras; Ciências Fonoaudiológicas; Educação.
Ementa: 1- Atuação da Fonoaudiologia Educacional nos diferentes níveis de ensino; 2- Fonoaudiologia: Interfaces entre saúde e educação; 3- Desafios contemporâneos da Fonoaudiologia Educacional; 4- Diferentes cenários de atuação fonoaudiológica na escola; 5- Práticas inovadoras na Fonoaudiologia Educacional; 6- Fonoaudiologia Educacional e inclusão de escolares com necessidades especiais; 7- Contribuições do Fonoaudiólogo Educacional para as práticas de leitura e escrita; 8- As idades da vida: desenvolvimento e processos de aprendizagem; 9- Políticas públicas em educação e a Fonoaudiologia Educacional; 10- A formação do Fonoaudiólogo e a sua atuação na área educacional.
Bibliografia: 1- Alves LM, Capellini SA. Diferentes panoramas de atuação em Fonoaudiologia Educacional. In: Marchesan IQ, Silva HJ, Tomé MC, Organizadores. Tratado de especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. p.462-468.; 2- Chaves TA, Bagetti T. Atuação fonoaudiológica na Educação Infantil: In: Marchesan IQ, Silva HJ, Tomé MC, Organizadores. Tratado de especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. p.469-473; 3- Trenche MCB, Sebastião LT, Nascimento EM. Fonoaudiologia – Interfaces entre a saúde e educação. In: Marchesan IQ, Silva HJ, Tomé MC, Organizadores. Tratado de especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. p.415-419; 4- Giroto CRM. Atuação Fonoaudiológica na Educação inclusiva. In: Marchesan IQ, Silva HJ, Tomé MC, Organizadores. Tratado de especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014. p.497-505; 5- Marchesan IQ, Silva HJ, Tomé MC, Organizadores. Tratado de especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014; 6- Queiroga B, Sypczuk GK, Zanoni G, Cavalcante HF, Zorzi JL, Brandão L, Marins M. Atuação do fonoaudiólogo educacional. Guia norteador. Sistemas de Conselhos de Fonoaudiologia. Disponível em: https://www.sbfa.org.br/portal2017/themes/2017/departamentos/artigos/materiais_22.pdf; 7-Capellini AS, Germano GD, Zorzi JL, Queiroga BAM (Org). Tratado de Fonoaudiologia Educacional. 1ª. Edição. Belo Horizonte: Artesã Editora, 2022,454p. ; 8- Silva C, Martins MA. Contribuições do Fonoaudiólogo Educacional para as práticas de leitura e fluência de leitura. In: Capellini AS, Germano GD, Zorzi JL, Queiroga BAM (Org). Tratado de Fonoaudiologia Educacional. 1ª. Edição. Belo Horizonte: Artesã Editora, 2022; 9- Walter CCF, Schirmer CR. Fonoaudiologia educacional e Inclusão de Escolares com Necessidades Especiais Educacionais. In: Capellini AS, Germano GD, Zorzi JL, Queiroga BAM (Org). Tratado de Fonoaudiologia Educacional. 1ª. Edição. Belo Horizonte: Artesã Editora, 2022; 10- Navas AL, Ciboto T. Políticas públicas em Educação: a inserção do Fonoaudiólogo Educacional no Brasil e no mundo. In: Capellini AS, Germano GD, Zorzi JL, Queiroga BAM (Org). Tratado de Fonoaudiologia Educacional. 1ª. Edição. Belo Horizonte: Artesã Editora, 2022; 11- Vygotsky LS, Luria AR. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ed. Ícone, 2017; 12- Conselho Federal de Fonoaudiologia. Resolução CFFa nº 605/2021. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo no ambiente escolar. Diário Oficial da União [internet]. 2021 Mar 17; 52(1):65. Disponível em: https://fonoaudiologia.org.br/resolucoes/resolucoes_html/CFFa_N_605_21.htm; 13- Gurgueira AL, Navas ALPGP, Dauden ATBC, Matumoto MAS, Madrid MP, Takiuchi N. Fonoaudiologia na educação: Políticas Públicas e Atuação do Fonoaudiólogo [internet]. São Paulo: Conselho Regional de Fonoaudiologia 2ª Região, 2010. 80p. Disponível em: https://www.fonosp.org.br/images/CRFa_livro-fonoaudiologia-na-educacao.pdf; 14- Madrid MP, Silva MK, Antunes BF, Silva TMA. Cartilha: Fonoaudiologia na educação [internet]. São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia, 2018. 24 p. Disponível em: https://www.fonosp.org.br/images/Campanhas/Final_Cartilha-Fono-na-Educacao.pdf; 15- Queiroga BAM, Zorzi J, Garcia V. Fonoaudiologia Educacional: reflexões e relatos de experiências. Brasília. Ed. Kiron,2015. 2 1 8 p. Disponível em: http://crefono4.org.br/cms/files/Publicacoes/livroeducacao.pdf.
67 – Área de Conhecimento: MORFOLOGIA (1 vaga).
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de CIências Básicas (FCB)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 15/07/2024 a 20/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Medicina, Biomedicina, Odontologia, Ciências Biológicas, Farmácia, Enfermagem, Fisioterapia, Nutrição. Doutorado em Ciências da Saúde, Ciências, Biociências, Ciências Médicas e Morfologia.
A prova prática será realizada conforme cronograma do concurso, no laboratório de anatomia e de histologia. A prova prática de anatomia, consistirá na identificação de 10 estruturas em peças anatômicas previamente selecionadas pela banca e a prova prática de histologia contará com 10 lâminas histológicas previamente selecionadas pela banca para identificação das imagens ao microscópio.
Ementa: 1- Histologia dos vasos e coração; 2- Anatomia do sistema estomatognático; 3- Formação da Face, cabeça e pescoço humanos; 4- Histologia das glândulas anexas ao tubo digestivo; 5- Embriologia do sistema cardiovascular; 6- Anatomia do sistema respiratório; 7- Histologia das glândulas endócrinas; 8- Embriologia do sistema reprodutor humano; 9- Anatomia do sistema urogenital; 10- Histologia dos órgãos linfóides; 11- Tecido Cartilaginoso e ósseo; 12- Formação do sistema músculo esquelético; 13- Anatomia do sistema digestório.
Bibliografia: 1- DANGELO JG, FATTINI CA. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3a edição Rio de Janeiro: Atheneu, 2009; 2- MACHADO ABM. Neuroanatomia Funcional. 2a edição São Paulo: Atheneu, 2006; 3- SOBOTTA J. Atlas de Anatomia Humana. 23a edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013; 4- MOORE KL, DALLEY AF, AGUR AMR. Anatomia Orientada para Clínica. 7a edição Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014; 5- GARDNER E, GRAY DJ, O’RAHILLY R. Anatomia: Estudo Regional do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 4a edição, 18-23p, 1988; 6- NETTER FH. Atlas de Anatomia Humana. 6a edição Rio de Janeiro: Elsevier, 2015; 7- REHER, Peter. Anatomia Aplicada à Odontologia. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2020; 8- GARTNER, L. P., HIATT, J. L., Tratado de Histologia em Cores, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 5ªedição, 2022; 9- JUNQUEIRA, L.C.V., CARNEIRO, J. Histologia Básica. 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017; 10- GARTNER, L. P., Atlas colorido de Histologia, 7ª edição ed. Guanabara Koogan, 2018; 11- DI FIORE, M. S. H. Novo Atlas de Histologia Normal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008; 12- WELSCH, U. Sobotta: Atlas de Histologia. 6ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003; 13- SADLER, T. W., Langman – Embriologia Médica, Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 9ª edição, 2005; 14- MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
68 – Área de Conhecimento: PERIODONTIA (1 vaga).
Instituto de Saúde de Nova Friburgo
Departamento de Formação Específica (FFE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Odontologia. Doutorado em Periodontia ou Odontologia ou Clínica Odontológica, com pesquisa na área de periodontia.
A prova prática será realizada na clínica odontológica do ISNF. O candidato fará o atendimento de dois pacientes fictícios que apresentarão suas queixas principais relacionadas à periodontia. O candidato deverá realizar a anamnese e exame físico, apresentar as hipóteses diagnósticas e propor o plano de tratamento periodontal. Cada candidato terá 40 minutos para cada paciente. Os planejamentos serão avaliados pela banca examinadora que julgará coerência, abrangência e resolutividade. O diagnóstico e o planejamento de cada paciente valerá 5 pontos, somando 10 pontos no total. Equipamentos fornecidos pelo departamento: todos os equipamentos necessários serão fornecidos pelo departamento para a realização da prova prática, exceto os equipamentos de proteção individual(EPI).Equipamentos que deverão ser levados pelos candidatos: equipamentos de proteção individual (EPI) – jaleco, gorro, máscara, luvas de procedimento, óculos de proteção. Os conteúdos estão de acordo com o programa que integra o Edital. Local: Faculdade de Odontologia da Universidade Federal Fluminense – Unidade de Nova Friburgo, sala 11 – Rua Dr. Silvio Henrique Braune, 22. Centro – Nova Friburgo/RJ.
Ementa: 1- Princípios das cirurgias periodontais e peri-implantares; 2- Técnicas para aumento de coroa clínica e manutenção do aparato de inserção supracrestal; 3- Recobrimento de recessões unitárias e múltiplas; 4- Cirurgias Pré Protéticas; 5- Lesões Cervicais Não Cariosas: manejo cirúrgico; 6- Regeneração Tecidual Guiada e Regeneração Óssea; 7- Cirurgias Ressectivas em Periodontia; 8- Tratamento do Sorriso Gengival; 9- Cirurgias plásticas periodontais e peri-implantares; 10- Tratamento de Periodontite Estágios 3 e 4.
Bibliografia: 1- DUARTE, Cesário Antonio e CASTRO, Marcos Vinícius Moreira de. Cirurgia periodontal: pré-protética, estética e peri-implantar. São Paulo: Santos. . Acesso em: 25 ago. 2023. , 2015; 2- JAN, Lindhe; LANG, Niklaus P. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 6. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018, 1292 p; 3- NEWMAN, M.G. et al. Carranza Periodontia Clínica. 11 ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012; 4- GENCO, R.J. et al. Periodontia Contemporânea. 3a ed., São Paulo: Santos, 1999; 5- PATTISON, G.L.; PATTISON, A.M. Instrumentação em periodontia: orientação clínica, São Paulo: Panamericana, 1988; 6- SCHOEN, D.H. DEAN M.C. Instrumentação em periodontia contemporânea. São Paulo: Santos, 1997; 7- FERRAZ,C. Periodontia/Cid Ferraz. Série EAP-APCD; Vol.5. São Paulo: Artes Médicas, 1998; 8- Joly, JC, Silva, RC, Carvalho, PFM. Reconstrução Tecidual Estética Procedimentos Plásticos e Regenerativos Periodontais e Periimplantares. 1ª Edição. 2009, Editora : Artes Médicas. ISBN 9788536701097; 9- http://www.periodicos.capes.gov.br/ Acesso: J Clin Periodontology, J Periodontology, J Periodontol Res.
UNIDADES DE PETRÓPOLIS
69 – Área de Conhecimento: ENGENHARIA DA QUALIDADE (1 vaga).
Escola de Engenharia de Petrópolis
Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de Petrópolis (PDE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia de Produção. Doutorado em Engenharia.
Ementa: 1- Métodos e filosofia do controle estatístico de processos. Ferramentas qualidade. Gráficos de controle para variáveis e atributos. Capacidade e sistemas de medição. Técnicas de amostragem de aceitação. Aplicações do PDCA, MASP e DMAIC; 2- Conceitos de Confiabilidade. Taxas de falhas. Tempo médio entre falhas e tempo médio até a falha. Conceito de disponibilidade. Estimativa da confiabilidade de processos e equipamentos. Confiabilidade de sistemas. FMEA e o FTA. Manutenção Centrada e Manutenção Produtiva Total; 3- Amostragem. Estatística Descritiva. Estimação de parâmetros. Intervalos de confiança. Testes de hipótese. Regressão e correlação. Aplicação em problemas da engenharia de Produção; 4- Modelos e experimentos determinísticos e não-determinísticos. Espaços amostrais e eventos. Os axiomas da probabilidade e suas consequências. Probabilidade condicionada, teorema de Bayes, eventos independentes. Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Valor esperado e variância. Distribuições discretas de ampla aplicação: geométrica, binomial e de Poisson. Distribuições contínuas de ampla aplicação: normal e exponencial; 5- Principais índices de qualidade. Introdução ao planejamento fatorial e suas aplicações. Planejamento fatorial completo (com e sem repetição). Otimização de experimentos. Redução da variabilidade. Função perda. Método de Taguchi.
Bibliografia: 1- Apostilas de Controle Estatístico de Qualidade e de Gestão da Qualidade do CEDERJ: https://canal.cecierj.edu.br/recurso/17270; https://canal.cecierj.edu.br/recurso/17264; 2- LOUZADA, Francisco; DINIZ, Carlos A.R.; FERREIRA, Paulo H.; FERREIRA. Controle Estatístico de Processos – Uma Abordagem Prática para Cursos de Engenharia e Administração. Edil L. LTC Editora. 2013; 3- RAMOS, Edson M. L. S.; ALMEIDA, Silvia dos Santos de; ARAÚJO, Adrilayne dos Reis. Controle Estatístico da Qualidade. Bookman. 2013; 4- MONTGOMERY, Douglas C.. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade, 7ª edição. LTC. 2016; 5- COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E.K.; CARPINETTI, L.C.R.; Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo, editora Atlas, 2005; 6- GARVIN, D.A.; Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro, Qualitymark, 2002; 7- ISHIKAWA, K.; Introduction to Quality Control. 3rd ed. Tokyo, JUSE Press LTD, 1989; 8- FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009; 9- SILVEIRA, A.M. et al. Confiabilidade de sistemas. Porto Alegre: Grupo A, 2018; 10- GREGÓRIO, G.F.P. et al. Engenharia de manutenção. Porto Alegre: Grupo A, 2018; 11- SIQUEIRA, I.P. Manutenção Centrada na Confiabilidade -Manual de Implementação – Rio de Janeiro Qualitymark – 3ª. reimpressão – 2014; 12- O’CONNOR, Patrick D. T.; KLEYNER, A.. Practical reliability engineering. 5th ed. Chichester: John Wiley & Sons, c2012; 13- MEYER, P. L.. Probabilidade: aplicações a estatística. Ruy de C.B. Lourenço Filho (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983. 426 p; 14- NETO, Pedro Luiz de Oliveira C. Probabilidades. [s.l.]: Editora Blucher, 2006; 15- MONTGOMERY, D.C.; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016; 16- CALEGARE, Alvaro Jose de A. Introdução ao delineamento de experimentos. Editora Blucher, 2009. E-book. ISBN 9788521215455; 17- TAGUCHI, G.; WU, YU-IN., Introduction to off-Line Quality Control. Japan: Central Japan Quality Control Association. Meieki Nakamura-Ku Magaya, 1979; 18- MONTGOMERY, Douglas C. Design and analysis of experiments. Hoboken, NJ: Wiley, 2020; 19- ROSS, S.; Probabilidade: um Curso Moderno com Aplicações, 8. ed.; Bookman; 2010; 20- FARIAS, A. M. L. Métodos Estatísticos – Vol. Único. Rio de Janeiro: Ceierj / Cederj, 2009.
70 – Área de Conhecimento: ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO E ENGENHARIA ECONÔMICA (1 vaga).
Escola de Engenharia de Petrópolis
Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de Petrópolis (PDE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia de Produção. Doutorado em Engenharia ou Economia.
Ementa: 1- Processos produtivos de bens e serviços: fundamentos, mapeamento e medidas de desempenho. Tipologia de volume e variedade. Tipologia de orientação ao mercado. Caracterização adicional de processos de serviços. Tecnologias e processos de transformação de materiais, informações e consumidores. Automação, operação e integração nos diferentes processos produtivos. O gerenciamento de processos de produção sob a óptica da sustentabilidade; 2- Análise do Processo Produtivo. Gráficos de Atividades. Gráficos Homem Versus Máquina. Estudo de Movimentos. Análise de Operações. Micromovimento. Princípios de Economia dos Movimentos. Padronização do Trabalho. Estudo de Tempos. Treinamento, Incentivo Salarial e Motivação. Racionalidade Instrumental e Substantiva. Avaliação do Método Proposto. Fundamentos de Benchmarking. Introdução ao Arranjo Físico e Fluxo. Identificação e Solução de Gargalo. Avaliação de Projetos de Métodos (Método Vav). Metodologias Ágeis; 3- Noções fundamentais de economia. Oferta, Demanda e Equilíbrio de mercado. Elasticidades. Função Produção e Custos de Produção. Consumidor Racional e Preferências do Consumidor. Estruturas de mercado. Desigualdade. Introdução à Macroeconomia. Principais Agregados Macroeconômicos: PIB, Renda Nacional e Despesa Nacional. Inflação. Crescimento Econômico e Desenvolvimento Econômico Brasileiro; 4- O papel e o ambiente da administração financeira. Demonstrações financeiras e sua análise. Fluxo de caixa e planejamento financeiro. Valor do dinheiro no tempo. Risco. Taxa livre de riscos e CAPM. Fluxos de caixa para orçamento de capital. Custo de capital próprio e de terceiros. Técnicas de orçamento de capital. Capital de Giro. Análise para decisão de substituição de equipamentos. Depreciação. Fusões, aquisições alavancadas, alienações e falência de empresas. Projeto de investimento como instrumento de decisão. Avaliação de projetos independentes e concorrentes.
Bibliografia: 1- SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert F. Administração da produção. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 698 p. ISBN 9788597002676; 2- CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e operações: o essencial. São Paulo: Atlas, 2017. 520 p. ISBN 9788597013160 (broch.); 3- KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj Kumar. Administração de produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 615 p. ISBN 9788576051725; 4- ADISSI, Paulo et all, Gestão Ambiental de Unidades Produtivas. Rio Janeiro: Editora Campus – ABEPRO, 2013; 5- BARNES, Ralph Mosser. Estudo de movimentos e de tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. 635 p. ISBN 8521200102 (broch.); 6- IIDA, I.; GUIMARÃES, L. B. M. Ergonomia: projeto e produção. 3. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2016; 7- SERVA, M. A Racionalidade Substantiva Demonstrada na Prática Administrativa. FGV-Revista de Administração de Empresas, 1997; 8- COSTA, A. B., PEREIRA, F. S. Fundamentos de gestão de projetos: da teoria à prática – como gerenciar projetos de sucesso. 1a edição, Intersaberes, 2019. ISBN: 9788522701230; 9- VASCONCELLOS, M. A. S.; Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2017; 10- MANKIW, G. N. Introdução a economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 2001; 11- KRUGMAN, P.; WELLS, R. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Campus, 2012; 12- KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia, (Org.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013; 13- GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010; 14- ASSAF NETO, A.; LIMA, F. G. Curso de Administração Financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2014; 15- BREALEY, R.A.; MYERS, S.C.; ALLEN, F. Princípios de Finanças Corporativas. São Paulo: Mc Graw-Hill, 2013; 16- CORREIA NETO, J. Elaboração e avaliação de projetos de investimento: considerando o risco. Rio de Janeiro: Campus, 2009; 17- MOTTA, R. da R.; CALÔBA, G. M. Análise de investimentos: tomada de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002. 18- LAPPONI, J. C. Projetos de investimento na empresa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
UNIDADES DE RIO DAS OSTRAS
71 – Área de Conhecimento: BANCO DE DADOS (1 vaga).
Instituto de Ciência e Tecnologia de Rio das Ostras
Departamento de Computação (RCM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, Análise de Sistemas, Tecnólogo em Sistemas de Informação, Tecnólogo em Sistemas de Computação, Tecnólogo em Sistemas Computacionais e Informática. Doutorado em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Engenharia de Sistemas e Computação, Informática, Modelagem Computacional, Sistemas de Informação, Informática Aplicada e em Ciência, Tecnologia e Inclusão.
Ementa: 1- Sistema Gerenciador de Banco de Dados; 2- Organização e Indexação de Arquivos; 3- Teoria da Seriabilidade e Técnicas de Controle de Concorrência; 4- Técnicas de Recuperação de Falhas; 5- Modelagem Conceitual: Conceitos Básicos, Modelo Clássico e Estendido; 6- Modelo Relacional: Conceitos Básicos, Restrições de Integridade e linguagens formais (álgebra relacional e cálculo relacional de tuplas e de domínio); 7- Dependências Funcionais e Normalização; 8- Bancos de Dados não relacionais.
Bibliografia: 1- RAMEZ, E., NAVATHE S. B. , Sistemas de Banco de Dados, 4a Edição, Addison-Wesley, São Paulo, 2005; 2- CORONEL, C.; MORRIS, S. Database Systems: Design, Implementation, & Management, Cengage Learning; 11ª edição (4 fevereiro 2014); 3- RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J. Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados. Tradução de Acauan P. Femades et al. São Paulo: McGraw Hill, 2008. Título original: Database management systems, 3. ed; 4- SILVA, L.F. C. et al. Banco de dados não relacional. Porto Alegre: SAGAH, Editora Grupo A – Bookman 2021.
72 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MORFOLOGIA E PARASITOLOGIA (1 vaga).
Instituto de Humanidades e Saúde de Rio das Ostras
Departamento de Ciências da Natureza (RCN)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Doutorado em Ciências ou Ciências Biológicas ou Ciências Biomédicas ou Ciências da Saúde ou Ciências Morfológicas ou Parasitologia.
A prova prática, com duração máxima de 20 minutos para cada candidato, versará apenas sobre os conteúdos de anatomia macroscópica descritos na ementa deste edital. O candidato deverá identificar e nomear as estruturas marcadas em peças anatômicas humanas, sendo avaliada a correta e minuciosa identificação dessas estruturas, obedecendo-se a nômina anatômica atualizada. O candidato deverá levar à prova caneta esferográfica preta ou azul fabricada em material transparente e estar devidamente paramentado para permanência no Laboratório de Anatomia Humana do RCN, atendendo as normas de biossegurança. O Departamento de Ciências da Natureza fornecerá as peças anatômicas para a prova. As respostas serão escritas em folhas de prova fornecidas pelo Departamento de Ciências da Natureza, sendo vedado o uso de recursos digitais.
Ementa: Parasitologia: 1- Classificação; 2- Morfologia; 3- Ciclo biológico; 4- Transmissão; 5- Relação parasito-hospedeiro; 6- Patogenia; 7- Diagnóstico; 8- Epidemiologia e profilaxia dos protozoários; 9- Helmintos; 10- Artrópodes de importância em saúde humana. Morfologia: 1- Morfologia abrange e integra as principais características das estruturas anatômicas macroscópicas, microscópicas e embrionárias, bem como suas principais funções e organização sistêmica do corpo humano; 2-. São abordados os conhecimentos da introdução ao estudo da anatomia, histologia e embriologia; 3-. Os sistemas: tegumentar; 4- Sistema ósseo; 5- Sistema articular; 6- Sistema muscular; 7- Sistema nervoso; 8- Sistema respiratório; 9- Sistema digestório; 10- Sistema urinário; 11- Sistema genital masculino; 12- Sistema genital feminino; 13- Sistema endócrino.
Bibliografia: Parasitologia: 1- Neto, Vicente Amato; Gryschek, Ronaldo César Borges; Amato, Valdir Barbosa; Tuon, Felipe Francisco. Parasitologia: Uma abordagem Clínica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008; 2- Cimerman, Benjamim; Cimerman, Sérgio. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2001; 3- Neves, David Pereira. Parasitologia Humana. 14ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2022; 4- Rey, Luiz. Bases da Parasitologia Médica. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2015. Morfologia: 1- BOGART, Ian Bruce; ORT, Victoria H. Anatomia e Embriologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008; 2- MACHADO, Angelo. Neuroanatomia Funcional: Atheneu. 2ª. Ed. São Paulo, 2006; 3- MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F.; AGUR, Anne M. R.. Anatomia orientada para a clínica. 8ª.ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019, 1095 p; 4- NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 7ªed. RIO DE JANEIRO: Elsevier, 2019, 602 p; 5- PROMETHEUS. Anatomia Geral e Aparelho Locomotor. 6ª ed. Editora Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2006; 6- SOBOTTA, Johannes. Sobotta atlas de anatomia humana : cabeça, pescoço e neuroanatomia. 23. ed RIO DE JANEIRO: Guanabara Koogan, 2015, v3 p; 7- Sociedade Brasileira de Anatomia. Terminologia Anatômica. 1ª ed. São Paulo. Manole. 1994; 8- TORTORA, Gerard J.. Princípios de anatomia e fisiologia . 14 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019, 1201 p; 9- VAN DE GRAAFF, K.M. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2003; 10- MOORE KL, PERSAUD TVN & TORCHIA M. Embriologia Clínica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2020; 11- MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia Básica. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016; 12- SADLER TW. Langman Embriologia Médica. 14 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2021; 13- GARTNER LP & HIATT JL. Histologia Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011; 14- JUNQUEIRA LC & CARNEIRO J. Histologia Básica – Texto e Atlas. Rio de Janeiro: Gen, 2017; 15- DI FIORE, Mariano S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
73 – Área de Conhecimento: DESENVOLVIMENTO WEB E COMPUTAÇÃO MÓVEL (1 vaga).
Instituto de Ciência e Tecnologia de Rio das Ostras
Departamento de Computação (RCM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, Análise de Sistemas, Tecnólogo em Sistemas de Informação, Tecnólogo em Sistemas de Computação, Tecnólogo em Sistemas Computacionais, Técnologo em Redes de Computadores, Tecnólogo em Sistemas de Computação, Engenharia Elétrica, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Eletrônica e Informática. Doutorado em Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Informática, Modelagem Computacional, Sistemas de Informação e Engenharia de Sistemas e Computação.
Ementa: 1- Desenvolvimento Frontend e Backend; 2- Definição e Uso de Api’s; 3- Contêineres; 4- Integração e Entrega Contínua; 5- Desenvolvimento de aplicativos nativos e multiplataforma; 6- Arquiteturas de aplicações móveis; 7- Interface do Usuário; 8- Paradigma publicar e assinar em aplicações móveis ou na Internet das Coisas.
Bibliografia: 1- Robert W. Sebesta, Programming the World Wide Web, Addison Wesley. James F. Kurose, Keith W. Ross, Computer Networking, Addison Wesley. George Coulouris, Jean Dollimore, Tim Kindberg e Gordon Blair. Sistemas Distribuídos: Conceitos e Projeto. 5ed. Bookman Editora, 2013; 2- Docker for Developers, Richard Bullington McGuire, Packt, 2020; 3- Designing Web APIs, Brenda Jin, O’Reilly, 2018; 4- Fowler, Martin. Padrões de arquitetura de aplicações corporativas. Bookman, 2009; 5- Deitel, Paul, Harvey Deitel, and Alexander Wald. Android 6 para Programadores-3ª Edição: Uma Abordagem Baseada em Aplicativos. Bookman Editora, 2016; 6- SHNEIDERMAN, Ben; PLAISANT, Catherine. Designing the user interface: Strategies for effective human-computer interaction. Pearson Education India, 2010; 7- Interaction Design: Beyond Human-Computer Interaction, John Wiley & Sons Inc. React Native Learn once, write anywhere. Disponível em: https://reactnative.dev. Xamarin. Plataforma de aplicativo móvel de código aberto para .NET. Disponível em: https://dotnet.microsoft.com/pt-br/apps/xamarin . Ionic Framework – The Cross-Platform App Development Leader. Disponível em: https://ionicframework.com. Flutter – Build apps for any screen. Disponível em: https://flutter.dev. Kotlin Programming Language. Disponível em: https://kotlinlang.org. Swift – Apple. Disponível em: https://www.apple.com/br/swift/. MQTT: The Standard for IoT Messaging. Disponível em: https://mqtt.org/.
74 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA (1 vaga).
Instituto de Humanidades e Saúde de Rio das Ostras
Departamento Interdisciplinar de Rio das Ostras (RIR)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Enfermagem. Doutorado em Enfermagem; Saúde Coletiva; Saúde Pública; Epidemiologia; Ciências da Saúde; Ciências do Cuidado; Educação.
Ementa: 1- O Sistema de Saúde Brasileiro; 2- Política Nacional da Atenção Básica à Saúde (PNAB); 3- Níveis de complexidade e competências do (a) Enfermeiro (a) nas diversas funções administrativas e de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) com vistas ao planejamento, organização, direção, controle e supervisão, de modo a possibilitar o gerenciamento com foco na Estratégia Saúde da Família; 4- Participação e controle social em saúde; 5- Pesquisa em Saúde Coletiva; 6- Metodologia da pesquisa científica; 7- Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas que subsidiam a formação do Enfermeiro-professor para profissionais de nível médio de Enfermagem; 8- Estágio supervisionado em Enfermagem na Atenção Básica.
Bibliografia:1- ALMEIDA, S. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen Produção Editorial, 2019; 2- ALMEIDA, M. C. P.; ROCHA, S. M. O Trabalho de Enfermagem. São Paulo: Ed. Cortez, 1997; 3- BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde (SUS): Princípios e Conquistas. Ministério da Saúde/Secretaria executiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2000; 4- BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para a programação pactuada e integrada da assistência à saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006; 5-CONASS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. A Gestão do SUS. Brasília: CONASS, 2015. 134p. Disponível em: https://www.conass.org.br/biblioteca/pdf/A-GESTAO-DO-SUS.pdf. Acesso em 15 de agosto de 2023; 6- CONASS. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Para entender a gestão do SUS. Brasília: CONASS, 2003. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/para_entender_gestao.pdf. Acesso em 16 de agosto de 2023; 7- CUNHA, C.L.F; KOSTER, I; LEMOS, M; BOLINA, A.F. Nova Política Nacional de Atenção Básica e suas repercussões para a Enfermagem. In: Associação Brasileira de Enfermagem; VALE, E.G; PERUZZO, A.S; FELLI, V.E.A, organizadores. PROENF Programa de Atualização em Enfermagem: Gestão: Ciclo 9. Porto Alegre: Artmed Panamericana, 2020. p. 99-134; 8- CUNHA, C.L.F.; Leoneza, I.; Souza MA [org]. Guia de trabalho para o enfermeiro na Atenção Primária à Saúde. Curitiba: Ed. CRV; 2017; 9- DAVID, H.M.S.L; ACIOLI, S.; SEIDL, H.M.; BRANDÃO, P. S. O enfermeiro na atenção básica: processo de trabalho, práticas de saúde e desafios contemporâneos. In: MENDONÇA, M. H. M. Atenção Primária à saúde no brasil: conceitos, práticas e pesquisas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2018, pag. 337-368; 10- FERREIRA, S. R. S; PÉRICO, L. A. D.; DIAS, V. R. F. G. A complexidade do trabalho do enfermeiro na Atenção Primária à Saúde. Revista Brasileira de Enfermagem. 2018, v. 71, suppl 1, pp. 704-709. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0471>; 11- GIOVANELLA L. et al. (orgs.). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2017; 12- GOMES, R. M. Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2015. Disponível em: https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/3334/1/4proc_trabalho_2016.pdf. Acesso em 16 de agosto de 2023; 13- GRAZIANO, A. P; EGRY, E. Y. Micropolítica do trabalho dos profissionais de saúde na UBS: visão sobre necessidades de saúde das famílias. Revista da Escola de Enfermagem da USP. 2012, v. 46, n. 3, pp. 650-656. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0080-62342012000300017 ; 14- MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/redes_de_atencao_saude.pdf Acesso em 15 de agosto de 2023; 15- MENDES, E.V. Desafios do SUS. Brasília: DF, CONASS, 2019. Disponível em: file:///Users/haydaalves/Downloads/DESAFIOS-DO-SUS.pdf; 16- MOROSINI, M. V. G. C.; FONSECA, A. F. E.; BAPTISTA, T. W. F. Previne Brasil, Agência de Desenvolvimento da Atenção Primária e Carteira de Serviços: radicalização da política de privatização da atenção básica? Cadernos de Saúde Pública [online]. 2020, v. 36, n. 9, e00040220. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00040220; 17- NASCIMENTO, W. F. DO; SILVA, J. M. DA. A Saúde desde os terreiros: desafios da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra na perspectiva das religiões de matrizes africanas. Revista Calundu – Vol.6, N.2, Jul – Dez 2022. Disponível em: Vista do A Saúde desde os Terreiros: desafios da política nacional de saúde integral da população negra na perspectiva das religiões de matrizes africanas (unb.br); 18- OPAS. Organização Pan-Americana da Saúde A atenção à saúde coordenada pela APS: construindo as redes de atenção no SUS: contribuições para o debate.. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_coordenada_APS_construindo_ redes_atencao_sus_2ed.pdf Acesso em 15 de agosto de 2023; 19- PAIM, J. S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009; 20- PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Revista de Saúde Pública [online]. 2001, v. 35, n. 1 [Acessado 1 Abril 2022], pp. 103-109. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89102001000100016; 21- PIRES, D. Hegemonia Médica na saúde e a Enfermagem. São Paulo: Cortez Editora, 1989; 22- REZENDE, C. A. P. O modelo de gestão do sus e as ameaças do projeto neoliberal. Disponível em: https://fopspr.files.wordpress.com/2008/08/o-modelo-de-gestao-do-sus-e-as-ameacas-do-projeto-neoliberal.pdf. Acesso em 16 de agosto de 2023; 23- SANTOS, R. P. DE O.; CHINELLI, F.; FONSECA, A. F.. Novos modelos de gestão na atenção primária à saúde e as penosidades do trabalho. Caderno CRH, v. 35, p. e022037, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccrh/a/kV9xXt5QMCVbKGmQLrhc7TQ/#; 24- SHIMIZU, H.; PEREIRA, E.M. Políticas públicas de saúde no Brasil: breve histórico. In: SHIMIZU, H.; PEREIRA, M. F.; CARDOSO, A. J. C. (orgs.) Política, planejamento e gestão participativa em saúde. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2018, pag. 9-27; 25- SOUZA, M.C.M.R; HORTA, N.C. Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2022; 26- SOUZA, H.S.; MENDES, A. (orgs). Trabalho e Saúde no Capitalismo Contemporâneo: Enfermagem em foco. Rio de Janeiro: DOC Content, 2016; 27- TEIXEIRA, C.F. (org.). Planejamento em Saúde: conceitos, métodos e experiências. Salvador: EDUFBA, 2010; 28- TEIXEIRA, M.; MATTA, G. C.; SILVA JUNIOR, A. Modelos de gestão na Atenção Primária à Saúde: uma análise crítica sobre a gestão do trabalho e produção em saúde. In: MENDONÇA, M. H. M. de. Atenção Primária à saúde no brasil: conceitos, práticas e pesquisas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2018, pag.: 117-142; 29- TESSER, C. D.; DALLEGRAVE, D. Práticas integrativas e complementares e medicalização social: indefinições, riscos e potências na atenção primária à saúde. Cad. Saúde Pública 36 (9), 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0102-311X00231519; 30- WERNECK, J. Racismo institucional e saúde da população negra. Saúde e Sociedade, v. 25, p. 535-549, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/sausoc/v25n3/1984-0470-sausoc-25-03-00535.pdf . Acesso em: 10 out. 2020.
75 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA COM ÊNFASE EM GERÊNCIA (1 vaga).
Instituto de Humanidades e Saúde de Rio das Ostras
Departamento de Enfermagem de Rio das Ostras (REN)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Enfermagem. Doutorado em Enfermagem; Saúde Coletiva; Psicologia Social ou Ciências.
Ementa: 1- O conceito de loucura através da história e sua representação social; 2- Evolução das políticas públicas de saúde mental no Brasil; 3- Evolução da legislação em saúde mental no Brasil; 4- Marcos históricos da enfermagem em saúde mental no Brasil; 5- O movimento da reforma psiquiátrica no Brasil; 6- Rede de atenção em saúde mental, SUS, CAPS e o matriciamento; 7- Enfermagem na promoção à saúde mental: intervenção em crise; 8- Abordagens com a família frente ao luto, sobre a morte e o morrer; 9- Sexualidade humana, abordagens com a família e a escola; 10- Violência no ambiente familiar e institucional; 11- Políticas públicas no enfrentamento das dependências de álcool e outras drogas e as intervenções comunitárias; 12- Relacionamento interpessoal e o trabalho em equipe; 13- Saúde Mental no trabalho e síndrome de burnout; 14- Enfermagem na saúde mental do trabalhador; 15- Semiologia psiquiátrica: as funções psíquicas; 16- Abordagem de enfermagem nas Neuroses, Psicoses e Perversões; 17- Comunicação e ambiente terapêutico; 17- Emergências psiquiátricas e o suicídio; 18- A família do paciente com transtornos mentais; 19- Consulta de Enfermagem; 20- Sistematização da Assistência de enfermagem a pessoas com transtornos de ansiedade, pessoas com transtornos pensamento, pessoas com transtornos de humor e a pessoas dependentes de drogas; 21- Gerenciamento dos serviços de saúde.
Bibliografia: 1- ABERASTURY, A e KNOBEL, M. Adolescência Normal. 9 ed, P. Alegre: Artes Médicas, 1991; 2- ALVES, VLS. Gestão de qualidade: ferramentas utilizadas no contexto contemporâneo da saúde. São Paulo: Martinari, 2009. 120p; 3- AMARANTE Paulo Duarte de Carvalho. Psiquiatria Social e Reforma Psiquiátrica. Paulo Duarte de Carvalho Amarante (organizador). RJ. Editora Fiocruz, 1994; 4- AMARANTE, Paulo. Loucos pela vida: a trajetória da reforma psiquiátrica no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1995; 5- BALSANELLI, Alexandre Pazetto et al. Competências gerenciais: desafio para o enfermeiro. 2a Ed. São Paulo. Martinari. 2011; 6- BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria 3.588, de 21 de dezembro de 2017h. Altera as portarias de consolidação no 3 e nº 6, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre a Rede de Atenção Psicossocial, e dá outras providências. Disponível em: Acesso em: 11 Jul 2021; 7- BRASIL. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Portaria 336, 19 fev. 2002a. Disponível em: Acesso em: 11 Jul 2021; 8- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma e política de saúde mental no Brasil. Documentado apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Brasília (DF): MS, 2005; 9- BRASIL. Ministério da Saúde (BR). A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral aos Usuários de Álcool e outras Drogas Brasília: MS; 2003; 10- BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Saúde Mental no SUS: Os Centros de Atenção Psicossocial. Brasília: Ministério da Saúde; 2004; 11- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção à saúde. Saúde Mental. Cadernos de Atenção Básica nº 34, 2013; 12- BRASIL. Lei 10 216 (3.657). Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. Brasília (DF), 2001; 13- BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de atenção básica. Programa de Saúde da Família. Brasília (DF), 2003; 14- BRASIL. Portaria nº 3.088 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).Brasília (DF), 2011; 15- CANGUILHEM, Georges. O Normal e o Patológico. 4.Edição. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1995; 16- CÉSAR, Francisco I. Giocondo. Ferramentas gerenciais da qualidade. São Paulo: Biblioteca24horas, 2013. 142p; 17- CHIAVENATO, I.; SAPIRO, A. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016. 415p; 18- CODO,W., SAMPAIO, J.J.C. Sofrimento Psíquico nas organizações: saúde mental e trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995; 19- COMPROMISSO COM A QUALIDADE HOSPITALAR (CQH). Manual de Indicadores de Enfermagem NAGEH. 2a Ed. São Paulo; APM/CREMESP. 2012 Disponível em: https://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/MANUAL_FINAL_0.pdf; 20- D’ INNOCENZO, Maria (coord.) et al. Indicadores, Auditorias, Certificações – Ferramentas de Qualidade para Gestão em Saúde – 2a Ed. Martinai. 2010; 21- DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000; 22- DEJOURS,C. A loucura do trabalho – Estudo de Psicopatologia do Trabalho. 5ª Edição. São Paulo: Cortez Editora, 1992; 23- EIGUER, A. Um divã para a família – do modelo grupal à terapia familiar. Porto alegre: Artes Médicas, 1985; 24- IRVING, S. Enfermagem Psiquiátrica Básica. R. Janeiro: Interamericana, 1978; 25- KAPLAN, H, e SADOCK, B. Compêndio de Psiquiatria Dinâmica. 3 ed. P. Alegre: Artes Médicas, 1984; 26- KUBLER-ROSS, E. Sobre a Morte e o Morrer. 5a ed. S. Paulo: Martins Fontes, 1992; 27- KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. 3a Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016; 28- KYES, J. HOFLING, C. Conceitos Básicos em Enfermagem Psiquiátrica. R. Janeiro: Interamericana, 1985; 29- MARQUIS, B. L. et al. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2015. 653 p; 30- OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico – conceitos, metodologia, prática. São Paulo: Atlas, 2018. 368p; 31- Rocha, R.M. Enfermagem Psiquiátrica: que papel é esse? R. Janeiro: Te Corá, 1994. Taylor, C. Fundamentos de Enfermagem Psiquiátrica. P. Alegre: Artes Médicas, 1992; 32- SANTOS, S. R.; Silva, C. C.; COSTA, M. B. S. (Organizador). Gestão de risco e segurança do paciente: uma abordagem multiforme. João Pessoa: Editora do CCTA, 2017. 279p; 33- STEFANELLI, Maguida; FUKUDA, Ilza ; ARANTES, Evalda. Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais. Barueri: Manole, 2008; 34- TANNURE, Meire Chucre; Pinheiro, Ana Maria. SAE – Sistematização da assistência de Enfermagem. 2a Ed. 2a [reimp.] Ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2013; 35- TAYLOR, C. M. Fundamentos da Enfermagem Psiquiátrica de Mereness. 13ª ed. Tad. Dayse Batista. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 465p.
76 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA COM ÊNFASE EM FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM (1 vaga).
Instituto de Humanidades e Saúde de Rio das Ostras
Departamento de Enfermagem de Rio das Ostras (REN)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita, prática e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Bacharel em Enfermagem. Doutorado em Enfermagem ou Ciências.
Prova Prática: O candidato deverá executar o ponto a ser sorteado bem como todos os cuidados de enfermagem pertinentes ao tópico, incluindo o processo de enfermagem; Técnica que será utilizada: listagem de tópicos a ser sorteado 24 horas antes da prova prática; Critério de avaliação: 1- apresentação pessoal, comunicação, postura e abordagem do paciente; 2- aplicação de técnicas assépticas; 3- organização e preparo do material; 4- uso de equipamentos de proteção individual; 5- execução da técnica (conhecimento, habilidade e julgamento clínico); 6- interpretação do caso e da atividade solicitada; 7- registro e checagem; Tempo para desempenhar a atividade: quarenta e cinco minutos; O departamento fornecerá todos os equipamentos para execução da prova prática. Lista de pontos para Prova Prática: 1- Cuidados de enfermagem no preparo e administração de medicamentos via intravenosa; 2- Cuidados de enfermagem no manuseio de dreno torácico; 3- Cuidados de enfermagem no preparo do paciente e administração de dieta enteral via sonda nasoentérica; 4- Cuidados de enfermagem na instalação de cateter vesical de demora; 5- Cuidados de enfermagem na realização de curativo em lesão por pressão; 6- Cuidados de enfermagem à paciente com necessidade de oxigenoterapia; 7- Cuidados de enfermagem à paciente com necessidade de hemotransfusão; 8- Cuidados de enfermagem na administração de dieta enteral via gastrostomia; 9- Cuidados de enfermagem na realização de aspiração de traqueostomia; 10- Cuidados de enfermagem na realização de punção venosa periférica; 11- Cuidados de enfermagem no preparo e administração de medicamentos via subcutânea e intramuscular; 12- Cuidados de enfermagem à paciente com ostomia; 13- Cuidados de enfermagem no preparo do paciente e administração de dieta enteral via gastrostomia.
Ementa: 1- Semiologia e semiotécnica em enfermagem; 2- Procedimentos básicos em enfermagem clínica incluindo a assistência de enfermagem segundo as necessidades humanas básicas, técnicas de conforto, higiene, posicionamento do paciente, anamnese, exame físico e comunicação terapêutica interdisciplinar; 3- Técnicas e procedimentos empregados na assistência de enfermagem incluindo administração de medicamentos, punção venosa, cateterismo vesical de demora e de alívio, aspiração orotraqueal, oxigenoterapia, manuseio de curativos e drenos, sondagem nasoentérica, entre outros procedimentos invasivos; 4- Semiotécnica aplicada ao manuseio de equipamentos para minimização dos riscos ocupacionais e prevenção de infecções, biossegurança relacionada aos trabalhadores da saúde. processo de trabalho do enfermeiro compreendendo as ações relacionadas ao cuidado direto na assistência de enfermagem em unidades hospitalares, dirigida aos portadores de afecções infecciosas, clínicas e cirúrgicas que necessitam de assistência; 4- Consulta de enfermagem e sistematização da assistência de enfermagem, processo de enfermagem, compreendendo todas as suas etapas, teorias de enfermagem, modelos de classificação nanda, nic e noc. tecnologias do cuidado de enfermagem, assistência, ensino e pesquisa em enfermagem na assistência integral ao adulto e idoso, aspectos éticos e legais peculiares à assistência de enfermagem.
Bibliografia: 1- ALFARO-LEFEVRE R. APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM – UMA FERRAMENTA PARA O PENSAMENTO CRÍTICO. 7AED. PORTO ALEGRE: ARTES MÉDICAS, 2010.306P; 2- GOMES, CO; ALMEIDA, SGP; SANTOS, LMC; RODRIGUES, CCFM; MEDEIROS, ATN; COSTA, TD. SEMIOTÉCNICA EM ENFERMAGEM. NATAL: EDUFRN, 2018. 431 P. DISPONÍVEL EM: FILE:///C:/USERS/MAITH/DOWNLOADS/SEMIOT%C3%A9CNICA%20EM%20ENFERMAGEM.PDF; 3- BUTCHER BK. ET AL. NIC-CLASSIFICAÇÃO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM. 7ªED. – RIO DE JANEIRO:GEN GUANABARA KOOGAN, 2020; 4- MINISTERIO DA SAÚDE/ANVISA/ FIOCRUZ. PROTOCOLO PARA A PRÁTICA DE HIGIENE DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE. 2013. HTTP://WWW.ANVISA.GOV.BR/HOTSITE/SEGURANCADOPACIENTE/DOCUMENTOS/JULHO/ PROTOCOLO%20HIGIENE%20DAS%20M%C3%83OS.PDF; 5- MOORHEAD S. ET AL. NOC-CLASSIFICAÇÃO DOS RESULTADOS DE ENFERMAGEM. BUTCHER BK. ET AL. NIC-CLASSIFICAÇÃO DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM. 6ªED. – RIO DE JANEIRO:GEN GUANABARA KOOGAN, 2020; 6- NANDA INTERNATIONAL. DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM DA NANDA: DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÃO 2021-2023. 12ªED PORTO ALEGRE: ARTMED, 2021; 7- Porto cc. Exame clínico. 7.ed. – rio de janeiro: guanabara koogan, 2011; 8- Potter pa, patricia a, perry ag, elkin, mk. Procedimentos e intervenções de enfermagem 5.ed. Rio de janeiro, elsevier, 2013; 9- Potter pa, perry ag. Fundamentos de enfermagem. 9ªed, rio de janeiro, elsevier, 2018; 10- SMELTZER SC. BARE, BG. TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRURGICA. 12 ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 2012.
77 – Área de Conhecimento: SERVIÇO SOCIAL – TRABALHO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (1 vaga).
Instituto de Humanidades e Saúde de Rio das Ostras
Departamento Interdisciplinar de Rio das Ostras (RIR)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 08/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Serviço Social. Doutorado em Serviço Social.
Ementa: 1- Fundamentos históricos, teórico-metodológicos e ético-políticos do Serviço Social brasileiro; 2- Mundialização do capital, questão social no Brasil e impactos sobre a formação e o trabalho profissional; 3- Questão social, Estado, direitos e as dimensões técnico-operativas, ético-políticas e teórico-metodológicas do trabalho profissional; 4- Projeto ético-político profissional, relações sociais de classe, de sexo e étnico-raciais no contexto da sociabilidade capitalista contemporânea e da realidade brasileira; 5- Neoliberalismo, neoconservadorismo e Serviço Social; 6. Estágio curricular e supervisão em Serviço Social.
Bibliografia: 1- ABEPSS. Política Nacional de Estágio. Disponível em: http://www.abepss.org.br/briefing/graduacao/politica_nacional_estagio.pdf; 2- ABRAMIDES. M.B. O Projeto Ético-Político Brasileiro: Ruptura com o conservadorismo. São Paulo: Cortez, 2019; 3- ABREU, M. H. E., LEWGOY, A. M. B., SANTOS, C. M. A Supervisão de Estágio em Serviço Social: aprendizados, processos e desafios. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2016; 4- ALMEIDA, Silvio. O que é racismo estrutural. Belo Horizonte (MG): Letramento, 2018; 5- ANTUNES, Ricardo. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006; 6- BARROCO, Maria Lúcia S. Ética e Serviço Social: fundamentos ontológicos. São Paulo: Cortez, 2001; 7- BARROCO, Maria Lúcia S.(org). Ética, Direitos Humanos e Neoconservadorismo. São Paulo: EDUC-Capes, 2021 [livro eletrônico]; 8- BARROCO, Maria Lúcia S.; TERRA, S.H.; CFESS (orgs). Código de ética da(o) assistente social comentado. São Paulo: Cortez, 2012; 9- BEHRING, Elaine Rossetti, BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. 6ª Ed. – São Paulo: Cortez, 2009; 10- BEHRING, Elaine Rossetti, BOSCHETTI, Ivanete. Brasil em contrarreforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008; 11- BOSCHETTI, I. et al (orgs). Marxismo, política social e direitos. São Paulo: Cortez, 2018; 12- CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro Edições, 2011; 13- CISNE, Mirla; SANTOS, Silvana Mara Morais dos. Feminismo, diversidade sexual e serviço social. São Paulo: Cortez, 2018 [Biblioteca Básica de Serviço Social; v.8]; 14- DAVIS, Angela. Mulher, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016; 15- FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017; 16- FERREIRA, Gracyelle Costa. Raça e nação nas origens da política social brasileira: união e resistência dos trabalhadores negros. Tese de Doutorado. Programa de Pós-graduação em Serviço Social da Universidade do estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2020; 17- FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. Ensaio de interpretação sociológica. 3 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1987; 18- FERNANDES, Florestan. Significado do protesto negro. São Paulo: Cortez Editora, 1989; 19- FONTES, Virginia. O Brasil e o capital imperialismo: teoria e história. Rio de Janeiro: EPSJV; UFRJ, 2010; 20- GONZALEZ, Lelia. Racismo e Sexismo na Cultura Brasileira. In. RIOS, Flávia, LIMA, Márcia (Org). Por um feminismo afro-latino-americano – Lélia Gonzalez. Rio de Janeiro: Zahar, 2020; 21- HARVEY, David. Condição pós-moderna. São Paulo: Loyola, 1993; 22- IAMAMOTO, Marilda Villela; SANTOS, Cláudia Mônica (orgs.). A história pelo avesso: a reconceituação do Serviço Social na América Latina e interlocuções internacionais. São Paulo: Cortez, 2021; 23- IAMAMOTO, Marilda Villela; CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil. São Paulo: Cortez, 1982; 24- IAMAMOTO, Marilda Villela. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2007; 25- IAMAMOTO, Marilda Villela. O Brasil das desigualdades: questão social, trabalho e relações sociais In Revista Ser Social. Brasília (DF), UnB, v. 15, n. 33, p.261-384, jul./dez., 2013; 26- IAMAMOTO, Marilda Villela. Mundialização do capital, questão social e serviço social. In: Revista em Pauta, n. 21. 2008; 27- LEWGOY. A.M.B. Supervisão de estágio em Serviço Social: desafios para a formação e o exercício profissional. São Paulo: Cortez, 2009; 28- MANDEL, Ernest. O capitalismo tardio. São Paulo: Nova Cultural, 1982; 29- MARX, Karl. O capital: crítica da economia política: Livro I: o processo de produção do capital. São Paulo, Boitempo, 2013; 30- MONTANO, C., DURIGUETTO, M. L. . Estado, Classe e Movimento Social. 3a.. ed. São Paulo: Cortez, 2011; 31- MOTA, Ana Elizabete (org.) O mito da assistência social: ensaios sobre Estado, Política e Sociedade. São Paulo: Cortez, 2009; 32- MOURA, Clóvis. História do Negro brasileiro. São Paulo: Editora Ática, 1992; 33- NASCIMENTO, Abdias. O Genocídio do Negro Brasileiro: processo de um racismo mascarado. Rio de Janeiro:Paz e Terra, 1978; 34- NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. São Paulo, 2ª ed.: Cortez Editora, 1996; 35- NETTO, José Paulo. A construção do Projeto Ético-político do Serviço Social. In: Serviço Social e Saúde: Formação e Trabalho Profissional. São Paulo: OPAS, OMS, Ministério da Saúde, 2006; 36- NETTO, José Paulo. Ditadura e serviço social: uma análise do serviço social no Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1991; 37- NETTO, José Paulo. Capitalismo e reificação. São Paulo: Livraria Editora Ciências Humanas, 1981; 38- PEREIRA, Potyara A. P. Política Social: temas e questões. 2ª Ed. – São Paulo: Cortez, 2009; 39- RAICHELIS, Raquel et al (org.). A nova morfologia do trabalho no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2017; 40- SANTOS, Claudia Mônica et al (org.) A dimensão técnico-operativa no Serviço Social: desafios contemporâneos. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2017; 41- SANTOS, Joseane Soares. Questão social particularidades no Brasil. São Paulo: Cortez, 2012. [Coleção biblioteca básica de Serviço Social; v. 6]; 42- SILVA, Maria Liduína de Oliveira e (org.) Serviço Social no Brasil: história de resistências e de ruptura com o conservadorismo. São Paulo: Cortez, 2016.
UNIDADE DE SANTO ANTÔNIO DE PÁDUA
78 – Área de Conhecimento: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO / SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO (1 vaga).
Instituto do Noroeste Fluminense de Educação Superior
Departamento de Ciências Exatas, Biológicas e da Terra (PEB)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Licenciatura ou Bacharelado em Computação, Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Licenciatura ou Bacharelado em Matemática e Matemática Computacional. Doutorado em Computação, Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Informática, Informática Aplicada, Computação Aplicada, Sistemas de Informação, Sistemas e Computação, Matemática Aplicada e Computacional, Modelagem Matemática ou Modelagem Computacional.
Ementa: 1- Topologias e arquitetura de Redes; 2- Protocolos de Comunicação, Uso de API de comunicação (sockets); 3- Modelo de referência OSI e TCP/IP; 4- Arquitetura de redes e protocolos de comunicação; 5- Segurança e análise de desempenho de Redes; 6- Conceitos e estrutura do sistema operacional; 7- Uso de API de threads; 8- Escalonamento, sincronização e deadlock; 9- Sistemas de arquivos; 10- Gerenciamento de segurança e proteção.
Bibliografia: 1- DEITEL, H.; DEITEL, P.; STEINBUHLER, K. Sistemas Operacionais. 3 ed., São Paulo, Prentice Hall, 2005; 2- KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem Topdown. 8 ed., Editora Pearson, Porto Alegre, 2021; 3- SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.; GAGNE, G. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 9 ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2015; 4- TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2003; 5- TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 4 ed., São Paulo, Pearson, 2016.
UNIDADES DE VOLTA REDONDA
79 – Área de Conhecimento: ADMINISTRAÇÃO GERAL (1 vaga).
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Administração e Administração Pública de Volta Redonda (VAD)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Administração; Administração Pública; Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Ciência da Computação; Ciências Contábeis; Economia; Engenharia da Computação; Engenharia de Controle e Automação; Engenharia de Produção; Engenharia Mecânica; Engenharia Elétrica; Engenharia Agronômica; Engenharia Aeronáutica; Engenharia Metalúrgica; Engenharia de Materiais; Engenharia Química; Engenharia Agrícola; Gestão da Tecnologia da Informação; Sistemas de Informação. Doutorado em Administração; Políticas Públicas, Estratégia e Desenvolvimento; Política Científica e Tecnológica; Ciências Contábeis; Economia; Engenharia de Produção.
Ementa: 1- Empreendedorismo: O que é empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Importância do empreendedorismo na economia. Processo Empreendedor; 2- Identificação de oportunidades de negócios. Plano de negócios. Gestão de riscos. Lean Startup. MVP (Minimum Viable Product); 3- Inovação e Criatividade: Fomentando a inovação. Técnicas para estimular a criatividade. Inovação disruptiva vs. incremental. Design thinking. Inovação Aberta; 4- Gestão financeira para empreendedores. Fontes de financiamento: capital de risco público e privado. Análise de viabilidade financeira; 5- Marketing e Vendas para Empreendedores. Posicionamento de marca e branding. Plano de Marketing. Marketing de relacionamento. Funil de Vendas. Técnicas de Vendas; 6- Empreendedorismo Social e Sustentabilidade: empreendedorismo social. Sustentabilidade nos negócios. Responsabilidade social corporativa. ESG (Environmental, Social and Governance); 7- Marketing digital estratégico: Análise comparativa entre marketing digital e marketing tradicional. Construção do planejamento estratégico de marketing digital. Digital Trends e Web Trends. Estudo sobre a segmentação de mercado no mercado digital. Compreensão do composto de marketing para o meio digital e das tendências contemporâneas; 8- Marketing digital tático e operacional: Presença digital. E-mail marketing. Mobile marketing. SMM (Social Media Marketing) e SMO (Social Media Optimization): estratégias em redes sociais. SEM (Search Engine Marketing) e SEO (Search Engine Optimization): marketing de busca. Coleta e análise do ambiente digital como: audiência do site, comentários em mídias sociais; 9- Modelos de negócios digitais: e-business, e-commerce, B2C, B2B, B2G, Modelos de negócios desagregados. Cauda Longa. Plataformas Multilaterais. Freemium. Modelos de Negócios Abertos; 10- Captação de recursos para Startups (Fundraising para Startups) suas características e relação no ecossistema de inovação. Formas de acesso ao financiamento (dívida, investimento, subvenção). Crowdfunding; 11- Processo de financiamento de Startups (Modelagem Financeira, Captable, Liquidação, Diluição, Conflito de Interesse, Direito de Preferência) e Valuation.
Bibliografia: 1- ABDALLA, Marcio Moutinho; CONEJERO, Marco Antonio; OLIVEIRA, Murilo Alvarenga (Org.). Administração estratégica: da teoria à prática no Brasil. São Paulo: GEN – Editora Atlas, 2019. 241 p; 2- CARRETE, L.S., DE FARIA, A.M. The Financing of the Startup Life Cycle. In: Oliveira, Jr., M., Cahen, F., Borini, F. (eds) Startups and Innovation Ecosystems in Emerging Markets. Palgrave Macmillan, Cham. 2019. https://doi.org/10.1007/978-3-030-10865-6_5; 3- CHRISTENSEN, C. O Dilema da Inovação. M.Books, 2011; 4- CHRISTENSEN, C., SCOTT, A., ROTH, E. O Futuro da Inovação – Usando as Teorias da Inovação para Prever Mudanças no Mercado. Elsevier, 2007; 5- CIPRIANI, Fabio. Estratégia em Mídias Sociais. Ed. Elsevier, 2011; 6- CONEJERO, Marco Antonio; OLIVEIRA, Murilo Alvarenga; ABDALLA, Marcio Moutinho (Org.). Administração: Conceitos, Teoria e Prática aplicados à Realidade Brasileira. São Paulo: GEN – Editora Atlas, 2021. 624 p; 7- CREMADES, A. The art of startup fundraising: pitching investors, negotiating the deal, and everything else entrepreneurs need to know. John Wiley & Sons. 2016; 8- DE NEGRI, F. Novos caminhos para a inovação no Brasil. Washington, DC: Wilson Center, 2018. 159 páginas; 9- DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 9º Ed. Atlas/GEN, 2023; 10- DROVER, W.. BUSENITZ, L.. MATUSIK, S.. TOWNSEND, D.. ANGLIN, A.. DUSHNITSKY, G.. A review and road map of entrepreneurial equity financing research: Venture capital, corporate venture capital, angel investment, crowdfunding, and accelerators. Journal of management, 43(6), 1820-1853. 2017. https://doi.org/10.1177/0149206317690584; 11- GABRIEL, Martha Carrer Cruz. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2014; 12- GABRIEL, Martha Carrer Cruz. SEM e SEO – Dominando o marketing de busca. São Paulo: Novatec, 2012; 13- GARY, Spirer. CROWDFUNDING: How To Get Investors to Invest in Your Business in 20 Seconds or Less. Amazon. 2014; 14- GORINI, M.. TORRES, H. D. G.. Captação de recursos para Startups e empresas de impacto: guia prático. Alta Books. Rio de Janeiro.2016; 15- KOTLER, P.. KARTAJAVA, H.. SETIAWAN, I. Marketing 4.0: Moving from Traditional to Digital. 1st Ed. Wiley, 2016; 16- KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketng 4.0: do tradicional ao digital. Rio de Janeiro: sextante, 2017; 17- LENNON, P.. The Crowdfunding Book: A How-to Book for Entrepreneurs, Writers, and Inventors. Difference Press. 2014; 18- LONGO, Walter. Marketing e comunicação na era pós-digital. São Paulo: HSM do Brasil, 2014; 19- LOSANA, B. Finanças Para Startups: o Essencial Para Empreender, Liderar e Investir em Startups. Saint Paul, 2020; 20- MAXIMIANO, A. C. A. Administração para Empreendedores: Fundamentos da Criação e da Gestão de Novos Negócios. Person Universidades, 2020; 21- NEVES, L. F., BENEDICTO, S. C. Responsabilidade Social Corporativa: histórico, definições e aplicação de diagnóstico. Dialética. 2022; 22- OSTERWALDER, A.. PIGNEUR, Y. Business Model Generation: Inovação em Modelos de Negócios. Alta Books. 2011; 23- RIES, E. A Startup Enxuta. Sextante, 2019; 24- TELLES, A. A revolução das mídias sociais: estratégias de marketing digital para você e sua empresa terem sucesso nas mídias sociais. 2. ed. São Paulo: M. books, M. Books, 2011; 25 – TIDD, J.. BESSANT, J. Gestão da Inovação. 5º Ed. Bookman. 2015; 26- TORRES, Cláudio. A Bíblia do Marketing Digital. SP: Ed. Novatec, 2009; 27- VAZ, Conrado Adolpho: Os 8 Ps do Marketing Digital. SP: Ed. Novatec, 2011; 28- WALECZEK, P.. ZEHREN, T.. FLATTEN, T. C.. Start‐up financing: How founders finance their ventures’ early stage. Managerial and Decision Economics, 39(5), 535-549. 2018. https://doi.org/10.1080/08963568.2017.1372011; 29- Wright, F. (2017). How do entrepreneurs obtain financing? An evaluation of available options and how they fit into the current entrepreneurial ecosystem. Journal of Business & Finance Librarianship, 22(3-4), 190-200. https://doi.org/10.1080/08963568.2017.1372011; 30- YUNUS, M. Um Mundo sem Pobreza. A Empresa Social e o Futuro do Capitalismo. Ática. 2008.
80 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE DE CUSTOS E CONTROLADORIA (1 vaga).
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Contabilidade de Volta Redonda (VCO)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis/ Contabilidade. Doutorado em Contabilidade.
Ementa: 1- Controladoria e Contabilidade de Custos: Introdução à contabilidade de custos. Gestão e mensuração de custos e benefícios da qualidade. Custos para avaliação de estoques e apuração do resultado societário. Contabilização; 2- Controladoria e Contabilidade de Custos: Problemas especiais na apuração de custos: matéria-prima; custos conjuntos; produção por ordem e produção contínua. Contabilização; 3- Controladoria e Contabilidade de Custos: Gestão estratégica de custos. Custeio por absorção. Custeio direto/variável. Custeio baseado em atividades. Aplicação do custeio direto/variável. Contabilização; 4-Controladoria e Contabilidade de Custos: Análise custo/volume/lucro, Formação de preços. Política de redução de custos, Contabilização; 5- Controladoria e Contabilidade de Custos: Gestão de custos intraorganizacionais. Análise de custos de cadeia de valor. Gestão do custo-alvo. Custeio por ciclo de vida. Contabilização; 6- Controladoria, Visão Geral dos Negócios e do Macroambiente: Planejamento estratégico. Papel na organização, estrutura, interdependências organizacionais, cultura organizacional. Tendências e desafios do profissional de controladoria: forma de atuação, conhecimentos e habilidades. Análise de cenários econômicos, mercados financeiros. Contabilização; 7- Controladoria e Modelos de Gestão nas Organizações: Uso de tecnologia da informação e inteligência artificial. Power BI. Business Intelligence (Bl). Novos modelos de negócios e inovação. Comunicação na organização. Relatórios gerenciais; 8- Controladoria, Planejamento e Orçamento Empresarial: Planejamento empresarial. Planejamento, organização, implementação e execução de peça orçamentária; 9- Controladoria e Análise de Dados Financeiros: Análise de demonstrações financeiras e administração da capital de giro. Estrutura e custeio de capital. Indicadores financeiros e não-financeiros. Modelos de controle gerencial. Avaliação de desempenho empresarial e sistemas de incentivo. Valuation. Modelos de Hedge de empresas. Gestão de riscos. Governança corporativa. IFRS, BRGAAP. Relatórios financeiros; 10- Controladoria e Metas de Desenvolvimento Sustentável: IFRS S1 Requisitos gerais para divulgação de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade. IFRS 2 Divulgações relacionadas ao clima. Metas de desenvolvimento sustentável e ambiental, social e governança (ASG). Relato integrado.
Bibliografia: 1 – AGUIAR, A. B. de. Contabilidade Gerencial: ferramentas para melhoria de desempenho empresarial. GEN/Atlas, 2018; 2- ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. 12. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008; 3- ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2014; 4- ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade gerencial: informação para tomada de decisão e execução da estratégia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2015; 5- BORINELLI, Márcio Luiz. Estrutura conceitual básica de controladoria: sistematização à luz da teoria e da práxis, Tese de Doutorado. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Controladoria e Contabilidade: Contabilidade, 2006. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-19032007-151637/pt-br.php; 6- CARVALHO, L.N.; KASSAI, J. R. Relato Integrado. Capítulo X do livro O Futuro da Governança Corporativa desafios e novas fronteiras. São Paulo: Saint Paul, 2013, pags. 171 a 192; 7- CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. IFRS S2: requisitos de divulgação relacionados ao clima. Acesso em: 30.09.2023. Disponível em: https://cfc.org.br/noticias/ifrs-s2-requisitos-de-divulgacao-relacionados- ao-clima/ ; 8- CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Internacional: IFRS S1: Requisitos Gerais para Divulgação de Informações Financeiras Relacionadas à Sustentabilidade. Acesso em: 30.09.2023. Disponível em: https://cfc.org.br/noticias/ifrs-s1-entenda-mais-sobre-os-requisitos-gerais-para-divulgacao-de-informacoes-financeiras-relacionadas-a-sustentabilidade/ ; 9- COSTA, S.A. Análise de custos de concorrentes. Dissertação (Mestrado em Contabilidade) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: www.teses.usp.br; 10- ERNST & YOUNG GLOBAL LTDA. IFRS S1 e S2: implicações para o mercado brasileiro. Disponível em: https://www.ey.com/pt_br/sustainability/ifrs-implicacoes-mercado-brasileiro, 2023; 11- FLEURIET, M.; ZEIDAN, R. O modelo dinâmico de gestão financeira. Rio de Janeiro: Alta Books, 2015; 12- GARRISON, Ray H.; NOREEN, Eric W.; BREWER, Peter C. Contabilidade gerencial. 14ª Ed. McGraw-Hill, 2013; 13- GUERREIRO, Reinaldo. Estruturação de sistemas de custos para a gestão da rentabilidade. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2010; 14- KASSAI et ali. Balanço Contábil das Nações: reflexões sobre mudanças climáticas globais. Vitória/ES: BBR Online: pag. 65-109, jan-mar, 2012. http://www.bbronline.com.br/public/edicoes/9_1/artigos/jdtzdyhbaa1232012181229.pdf; 15- KASSAI, José, Roberto, CARVALHO, Nelson. KASSAI, José, Rubens. Contabilidade Ambiental – Relato Integrado e Sustentabilidade. São Paulo: GEN/ATLAS, 2019, 329 p; 16- LAUDON, Kenneth, C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a Empresa Digital. Editora: Bookman Editora, 648 p. 13 dezembro 2022; 17- MACHADO, Júlia de Ávila; VENDRUSCOLO, Maria Ivanice; RODRIGUES, Ana Tércia Lopes. Práticas Ambientais, Sociais e Corporativas (ASG) para um Eficiente Modelo de Gestão Sustentável: um estudo de caso. 19º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade/Accounting a favor of sustainable development, Julho de 2022. Disponível em: https://congressousp.fipecafi.org/anais/22UspInternational/ArtigosDownload/4049.pdf; 18- MANCEBO, Victor Oroña Claussen. Tecnologias digitais e mudanças no escopo de atividades e funções da controladoria. Tese de Doutorado. Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade: Controladoria e Contabilidade: Contabilidade. Disponível em: https://www.teses.usp.br, 2022; 19- MARTINS, Eliseu, DINIZ, Josedilton Alves e MIRANDA, Gilberto José, Análise Avançada das Demonstrações Contábeis: Uma Abordagem Crítica, Ed. Atlas, 2018; 20- MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2018; 21- MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Contabilidade de custos: Livro de Exercícios. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2015; 22- MARTINS, Eliseu; ROCHA, Welington. Métodos de custeio comparados: custos e margens analisados sob diferentes perspectivas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2015; 23- OYADOMARI, J. C. T.; MENDONÇA NETO, O. R. de; DULTRA-DE-LIMA, R. G.; NISIYAMA, E. K.; AGUIAR, A. B. de. Contabilidade Gerencial: ferramentas para melhoria de desempenho empresarial. GEN/Atlas, 2018; 24- PADOVEZE, Clóvis Luís; BERTOLUCCI, Ricardo Galinari. Gerenciamento do risco corporativo emcontroladoria: Enterprise Risk Management (EMR). São Paulo: Cengage Learning, c2009.382p ISBN 9788522106509 (broch.); 25- PADOVEZE, Clóvis, Luis. Controladoria Estrategica E Operacional – 3ª Edicao, Editora: Cengage Learning, p.528 (2013); 26- RELATOINTEGRADO BRASIL – https://relatointegradobrasil.com.br/ifrs-foundation-conclui-consolidacao- com-value-reporting-foundation/ (ago/2022); 27- RICCIO, Edson Luiz; GONÇALVES, Rosana Grillo. Sistemas de Informação – Ênfase em Controladoria e Contabilidade. 2a.. ed. Sao Paulo: Editora Atlas, 2015, .352 p; 28- ROCHA, Welington; MARTINS, Eliseu. Métodos de Custeio Comparados: Custos e Margens Analisados sob Diferentes Perspectivas. 2. Ed., São Paulo: Atlas, 2015; 29- ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança Corporativa: Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências -. 7ª edição. Atlas, 23 setembro 2014; 30- SANTOS, Roberto Vatan dos. Controladoria: uma introdução ao sistema de gestão econômica (GECON).São Paulo: Saraiva, 2005.180 p. ISBN 85-02-05185-7; 31- SCHWINDT, Marcela, Chagas, de Souza. Os Principais Impactos da Inteligência Artificial na Contabilidade Gerencial. 18º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade/Accounting and Actuarial Sciences improving economic and social development, São Paulo, Julho de 2021. Disponível em: https://congressousp.fipecafi.org/anais/21UspInternational/ArtigosDownload/3172.pdf.
81 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE PÚBLICA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES APLICADOS À ÁREA PÚBLICA (1 vaga).
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Ciências Contábeis de Volta Redonda (VCO)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis/Contabilidade. Doutorado em Contabilidade.
Ementa: 1- Plano de contas aplicado ao setor público, as Demonstrações contábeis aplicadas ao setor público e a Lei de Responsabilidade fiscal. NBC TSP – do Setor Público; 2- Peças orçamentárias, PPA, LDO, LOA e reconhecimento das receitas e despesas sob o foco orçamentário e patrimonial (conceito, estágios e classificações). As Demonstrações Contábeis e o Sistema de Informações do Setor Público; 3- Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público. NBC TSP 34 – Custos no Setor Público; 4- Contabilidade Pública: campo de aplicação, objeto e objetivos; Tópicos selecionados da Lei n° 101/2000: conceitos de dívida pública e restos a pagar, escrituração e consolidação das contas. Sistema de Informações do Setor Público. NBC TSP 34 – Custos no Setor Público; 5- Conceito e objetivo da CASP: patrimônio público, atribuições das informações contábeis, finalidade, campo de atuação e usuários; Noções de Orçamento: princípios orçamentários, conceito, função, processo orçamentário. Controladoria e Contabilidade Governamental. Fiscal; 6- Administração financeira e Orçamento público, A Lei de Responsabilidade Fiscal, Controladoria e Contabilidade Governamental: princípios e fundamentos da LRF, objetivos da LRF, instrumentos de gestão fiscal. NBC TSP – do Setor Público; 7- Procedimentos Contábeis Patrimoniais: Composição do Patrimônio Público; variações patrimoniais; mensuração de ativos e passivos; ativo imobilizado; ativo intangível; reavaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão; reflexo patrimonial das despesas de exercícios anteriores (DEA). As demonstrações contábeis, a controladoria pública; 8- Conceitos de controle e Governança Pública. Controle na Administração Pública: formas e repartições. Controle Interno: conceitos, abrangência, classificação, estrutura, procedimentos de controle Interno, previsão constitucional. Princípios básicos do controle interno governamental. Controle Externo: conceitos, competências, previsão constitucional. Controle Social: conceitos, atuação, previsão constitucional. Licitação e Contratos. NBC TSP – do Setor Público; 9- Controladoria no setor público: conceitos, funções da controladoria, visão sistêmica e multidisciplinar. O Planejamento e a Controladoria. Gestão de Informações. Sistemas de Informações e a Controladoria e suas relações com a Contabilidade. NBC TSP – do Setor Público. Licitação e Contratos; 10- Sistema Único e Integrado de Execução Orçamentária, Administração Financeira e Controle (SIAFIC), Decreto 10.540/2020. As demonstrações Contábeis. NBC TSP – do Setor Público. Controladoria do setor público.
Bibliografia: 1- CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais. São Paulo: Atlas, 2010; STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2011; 2- FERRER, F.; SANTOS, P. E_Government: o governo eletrônico no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004; 3- TURBAN, Efraim; RAINER, R. Kelly; POTTER, Richard E VIEIRA, Daniel. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007; 4- SILVA, Arídio; Sistemas de informação na administração pública – Rio de Janeiro: Revan, 2004.
82 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS (1 vaga).
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Ciências Contábeis de Volta Redonda (VCO)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 02/07/2024 a 19/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Ciências Contábeis/Contabilidade. Doutorado em Contabilidade.
Ementa: 1- Aspectos da legislação tributária, ordem econômica e financeira. Sistema Tributário Nacional, finanças públicas, princípios constitucionais tributários, poder de tributar, Código Tributário Nacional. Competência Tributária, limitações, poderes e atributos, competência tributária da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, competência cumulativa, comum e residual; 2- Conceito e classificação de tributos, impostos, taxas e contribuições de melhorias, contribuições parafiscais e empréstimo compulsório. Elementos do Tributo: obrigação tributária; hipótese de incidência tributária; fator gerador do tributo; alíquota e montante; Obrigação tributária (principal ou acessória), crédito tributário e administração tributária; 3- Tributos e contribuições federais: Impostos sobre produtos industrializados (IPI) – cálculo e contabilização; COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e PIS (Programa de Integração Social) – regimes de apuração cumulativo e não cumulativo. Apuração Contabilização; 4- Retenções na fonte e tributos sobre folha de pagamento: Contribuição para o INSS, Imposto de Renda Retido na Fonte; FGTS; Formas de remuneração dos sócios: Dividendos, pró-labore e juros sobre capital próprio; Retenções na fonte de tributos sobre a contratação se serviços de pessoas físicas e jurídicas. Apuração e contabilização; 5- Tributos estaduais e municipais: ICMS (Imposto sobre operações de circulação de mercadoria e de prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação); Legislação do Estado do Rio de Janeiro aplicada ao ICMS. Regimes especiais aplicados ao ICMS. Apuração e contabilização do ICMS; ICMS-ST (Substituição Tributária), apuração e contabilização. Imposto sobre prestação de serviços – ISSQN, município para onde é devido o imposto, apuração e contabilização. Legislação federal aplicável a tributos estaduais e municipais. Apuração e contabilização do ISS; 6- Regimes tributários: Cálculos, documentação e contabilização de tributos e contribuições federais. Lucro Real, apuração o LALUR, adições e exclusões, apuração e contabilização. Lucro Presumido e Arbitrado Imposto de renda das pessoas jurídicas. Apuração e Contabilização. CFC NBC TG 32 (R3) Tributos sobre o Lucro e Diferimento de Tributos Sobre Lucro, apuração e contabilização. SIMPLES NACIONAL, legislação, cálculo e contabilização, exclusão de PIS e COFINS tributação monofásica e exclusão de ICMS-ST; 7- SPED (Sistema Público de Escrituração Digital); ECD (Escrituração Contábil Digital); ECF (Escrituração Contábil Fiscal); EFD – Contribuições; EFD ICMS e IPI, eSocial, EFD reinf , DCTFweb; 8- Aplicação do enfoque sistêmico à contabilidade e controladoria, importância do sistema de informação aplicado à contabilidade. Os subsistemas do Sistema de Informações contábeis: sistema contábil operativo, sistema contábil informativo, controle interno, inter-relação entre práticas contábeis e os usuários da informação, subsistemas auxiliares, estrutura dos sistemas contábeis integrados de informações na área de pessoal, na área fiscal e na área contábil, na área de custos e na área financeira; 9- A integração do sistema contábil com o sistema de gestão empresarial. Tecnologia da informação. Sistemas integrados de Gestão Empresarial, ERP (Enterprise Resource Planning); 10- Temas emergentes em sistemas de informação: Big Data e Business Inteligence – BI (Inteligência de negócios), Inteligência Artificial aplicada às rotinas contábeis e tributárias. Os efeitos fiscais, contábeis e tributários dessas novas tecnologias. Os efeitos dessas novas tecnologias na rotina do trabalho do contador.
Bibliografia: 1- BRASIL. Código Tributário Nacional. Brasília: Congresso Nacional; BRASIL. Constituição (1998); 2- Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988; 3- BRASIL. Legislação Tributária Brasileira; 4- CASTRO, Alexandre Barros; SOUZA, Luís Henrique Neris de Código Tributário Nacional Comentado. São Paulo: Saraiva, 2010; 5- CASTRO, Hélder Uzêda. Governança, tecnologia e controladoria: um estudo sobre a modernização da contabilidade empresarial na era do Big Data. Brazilian Journal of Development, v. 6, n. 12, p. 97775-97791, 2020; 6- CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Normas Brasileiras de Contabilidade; 7- COSER, Tiago. Contabilidade de gestão em sintonia com o Business Intelligence (BI): estudo de caso. Brazilian Journal of Business, v. 2, n. 3, p. 3093-3112, 2020; 8- CREPALDI, Silvio Aparecido; CREPALDI, Guilherme Simões. Contabilidade fiscal e tributária: teoria e prática. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2017; 9- CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais e Operacionais. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2019; 10- DIAS FILHO, José Maria. A Contabilidade na Era da Inteligência Artificial: Como Será o Amanhã? Revista de Contabilidade da UFBA, v. 17, 2023; 11- FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 15ª edição. São Paulo: Atlas, 2015; 12- GONÇALVES, Rosana Carmen de Meiroz Grillo; RICCIO, Édson Luiz. Sistemas de informação: ênfase em controladoria e contabilidade. 2009; 13- MAMEDE DE CANDRADE, Euridice S.; DOS SANTOS LINS, Luiz. Contabilidade Tributária: Um Enfoque Prático nas Áreas Federal, Estadual e Municipal. Revista Brasileira de Contabilidade, n. 210, p. 100-100, 2015; 14- PADOVEZE, Clóvis Luís. Sistemas de informações contábeis: fundamentos e análise. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2018; 15- PADOVEZE, Clóvis Luiz; BERTASSI, André L.; AL, André Roberto Cillo E. Contabilidade e gestão tributária: teoria, prática e ensino. São Paulo: Editora Cengage, 2017; 16- PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de contabilidade tributária. 10 ed. São Paulo: Grupo Gen-Atlas, 2022; 17- RIO DE JANEIRO (Estado). Regulamento do ICMS – RICMS. DECRETO N.º 27.427 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2000; 18- SILVA, Denis Ribeiro; COSTA, Daniel Fonseca; PIMENTA, Alexandre. A Influência da Inteligência Artificial na Contabilidade e na Tributação das Organizações: uma revisão de literatura. In: CONFERENCIA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE-USP. São Paulo. 2022; 19- SOUSA, Edmilson Patrocínio de. Contabilidade tributária: aspectos práticos e conceituais. São Paulo: Atlas, 2018; 20- ZAGO, Jéssica Andressa; DA SILVA, Letícia Twardowski; RIGO, Vitor Paulo. Impacto da exclusão do ICMS da base de cálculo do PIS e da COFINS: estudo sobre a decisão do STF e seus efeitos em uma empresa do segmento alimentício. REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL-Universidade Federal do Rio Grande do Norte-ISSN 2176-9036, v. 14, n. 1, p. 69-87, 2022.
83 – Área de Conhecimento: ENGENHARIA MECÂNICA – PROJETOS DE MÁQUINAS – ELEMENTOS DE MÁQUINAS (1 vaga).
Escola de Engenharia Industrial Metalúrgica de Volta Redonda
Departamento de Engenharia Mecânica de Volta Redonda (VEM)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 12/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia Aeroespacial, Engenharia Civil, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Naval, Engenharia Nuclear, Física e/ou Matemática. Doutorado em Engenharia Aeroespacial, Engenharia Civil, Engenharia de Materiais, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Naval e/ou Engenharia Nuclear.
Ementa: 1- Análise das cargas, tensões e deslocamentos em componentes mecânicos e estruturais, utilizando métodos analíti cos, numéricos eexperimentais; 2- Prevenção de falhas em Elementos de Máquinas sob cargas estáticas e variáveis; 3- Teorias de falha para materiais dúcteis e frágeis; 4- Técnicas de dimensionamento mecânico e estrutural baseadas na Mecânica da Fratura e Fadiga sob cargas de amplitude constante e variável; 5- Projeto de elementos de máquinas para transmissão de potência, de juntas soldadas, parafusos de fixação, de potência e molas mecânicas.
Bibliografia: 1- BUDYNAS R. G., Nisbett J. K (2015), Shigley’s Mechanical Engineering Design, tenth edition, McGraw-Hill Education, NY, USA; 2- JUVINALL RC, Marshek KM (2017), Fundamentals of Machine Component Design, sixth edition, John Wiley & Sons, Inc. USA; 3- NORTON R. L. (2011),Machine Design: An Integrated Approach, Fourth Edition, Pearson Education, Inc. NJ, USA; 4- MOTT RL, Vavrek EM, Wang J (2018), Machineelements in mechanical design, sixth edition, Pearson Education, NY; 5- DOWLING NE (2013), Mechanical Behavior of Materials: EngineeringMethods for Deformation, Fracture and Fatigue, Pearson Education Limited, 4th edition, England; 6- ANDERSON TL (2005), Fracture Mechanics.Fundamentals and Applications, Taylor & Francis Group, 3rd ed., Florida, USA; 7- HERTZBERG RW, Vinci RP, Hertzberg JL (2013), Deformation andFracture Mechanics of Engineering Materials, Fifth Edition, John Wiley & Sons, USA.
84 – Área de Conhecimento: FÍSICA GERAL (1 vaga).
Instituto de Ciências Exatas de Volta Redonda
Departamento de Física de Volta Redonda (VFI)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 16/07/2024.
Formação dos candidatos: Doutorado em Física.
Ementa: 1- Mecânica Clássica; 2- Mecânica Quântica, 3- Termofísica; 4- Eletromagnetismo.
Bibliografia: 1- Classical Mechanics, 3a edicao, H. Goldstein, C. Poole, J. Safko, editora Pearson; 2- Quantum Mechanics, vol. 1, C. Cohen-Tannoudji, B. Diu, F. Laloë, editora Wiley; 3- Fundamentos da teoria eletromagnética, J. R. Reitz, F. J. Milford, R. W. Christy, editora GEN LTC; 4- Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, F. Reif, Levant Books.
85 – Área de Conhecimento: GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS (1 vaga).
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Departamento Multidisciplinar de Volta Redonda (VMD)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Administração Pública, Gestão Pública, Gestão de Políticas Públicas, Gestão Social, Políticas Públicas, Ciências Econômicas ou Administração. Doutorado em Administração Pública, Gestão de Políticas Públicas, Políticas Públicas, Gestão Social, Administração ou Ciências Sociais (Sociologia, Antropologia ou Ciência Política).
Ementa: 1- Administração Financeira e Orçamentária para Administração Pública: teoria de finanças públicas; 2- Áreas funcionais da Administração Pública: gestão de pessoas no setor público, gestão de operações e qualidade nos serviços públicos, marketing no setor público; 3- Gestão de políticas públicas: agenda, formulação, implementação, avaliação e burocracia de políticas públicas.
Bibliografia: 1- CAMÕES, M. R. S.; PANTOJA, M. J.; BERGUE, S. T (Orgs.). Gestão de pessoas: bases teóricas e experiências no setor público. Brasília: ENAP, 2010; 2- CAPELLA, A. C. N. Formulação de políticas públicas. Brasília: Enap, 2018; 3- CASTELLS, M. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2007; 4- GADELHA, S. R. B. Introdução ao orçamento público. Brasília: ENAP, 2017; 5- GIAMBIAGI, Fabio; ALÉM, A. C. Finanças públicas: Teoria e Prática no Brasil. 5.ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016; 6- HEIDEMANN, F. G., SALM, J. F. (Orgs.). Políticas públicas e desenvolvimento: Bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília: UnB, 2014; 7- JANNUZZI, P. M. de. Indicadores sociais no Brasil: conceitos, fontes de dados e aplicação. Campinas: Alínea, 2017; 8- KOGA, N. M. et al. (Orgs.) Políticas públicas e usos de evidências no Brasil: conceitos, métodos, contextos e práticas. Brasília: IPEA, 2022; 9- LEITE, L; REZENDE, D. E-gov.estratégico: Governo Eletrônico para Gestão do Desempenho da Administração Pública. Curitiba: Appris, 2015; 10- LIMA, O. B. de; PEREIRA, W. C. Avaliação da qualidade de serviços como base para gestão e melhoria de serviços públicos. Brasília: ENAP, 2020; 11- LOTTA, G. (Org). Teoria e análises sobre implantação de políticas públicas no Brasil. Brasília: Enap, 2019; 12- MACHADO JUNIOR, J.; PINHEIRO, T. H. Introdução à gestão de processos. Brasília: ENAP, 2016; 13- MARCONI, N. Uma radiografia do emprego público no Brasil: análise e sugestões de política. In: LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L.; PACHECO, R. S. (Orgs.). Burocracia e política no Brasil: desafios para a ordem democrática no século XXI. São Paulo: FGV, 2010; 14- MARIN, C. Gestão de pessoas e a abordagem do governo matricial: o papel das escolas de governo no alinhamento estratégico da arquitetura governamental. IX CLAD, Madrid, 2004; 15- PINHO, J. A. G. (Org). Estado, sociedade e interações digitais: expectativas democráticas. Salvador: EDUFBA, 2012; 16- PIRES, R.; LOTTA, G., OLIVEIRA, V. E. (Orgs.). Burocracia e políticas públicas no Brasil: interseções analíticas. Brasília: IPEA/ENAP, 2018; 17- REZENDE, F. Finanças públicas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002; 18- SANT ANA, A. M. de. Plano Diretor Municipal. São Paulo: Leud, 2006; 19- SANTOS JUNIOR, O. A. dos; MONTANDON, D. T. (Orgs.). Os Planos Diretores Municipais pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro: Letra Capital: Observatório das Cidades: IPPUR/UFRJ, 2011; 20- TONI, J. de. Reflexões sobre o planejamento estratégico no setor público. Brasília: Enap, 2021.
86 – Área de Conhecimento: METODOLOGIA E TÉCNICAS DE COMPUTAÇÃO (1 vaga).
Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica de Volta Redonda
Departamento de Ciências Exatas (VCE)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Bacharelado em Matemática Computacional, Física Computacional, Modelagem Computacional, Ciência da Computação, Ciência de Dados e Inteligência Artificial, Ciência e Tecnologia, Interdisciplinar em Ciência Tecnologia e Inovação, Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia, Interdisciplinar em Tecnologia da Informação, Tecnologia da Informação em Web-designer, Tecnologias Digitais, Licenciatura em: Análise de Sistemas e Tecnologias da Informação, Eletromecânica, Interdisciplinar em Matemática e Computação e Suas Tecnologias, Tecnólogo em: Análise de Sistemas e Tecnologias da Informação, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Automação Industrial, Eletrotécnica, Geoprocessamento, Gestão da Tecnologia Da Informação, Informática, Redes de Telecomunicações, Sistema de Informação, Sistemas para Internet, Tecnologia da Informação, Tecnologia Elétrica, Tecnologia Eletrônica, Tecnologia em Engenharia, Tecnologia em Processamento de Dados, Tecnologia Mecânica. Doutorado em Matemática Computacional, Física Computacional, Modelagem Computacional, Ciência da Computação, Engenharia Aeroespacial, Engenharia Aeronáutica, Engenharia Aeronáutica e Espaço, Engenharia Agrícola, Engenharia Agrícola e Ambiental, Engenharia Agronômica, Engenharia Ambiental, Engenharia Ambiental e Energias Renováveis, Engenharia Ambiental e Sanitária, Engenharia Ambiental E Urbana, Engenharia Automotiva, Engenharia Biomédica, Engenharia Bioquímica, Engenharia Biotecnológica, Engenharia Cartográfica, Engenharia Cartográfica e de Agrimensura, Engenharia Civil, Engenharia Civil e Ambiental, Engenharia Computacional, Engenharia da Computação, Engenharia da Mobilidade, Engenharia de Agrimensura, Engenharia de Agrimensura e Cartográfica, Engenharia de Agronegócios, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Aplicação, Engenharia de Automação e Controle, Engenharia de Automação Industrial, Engenharia de Bioprocessos, Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia, Engenharia de Biossistemas, Engenharia de Computação, Engenharia de Computação e Informação, Engenharia de Comunicações, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Custos, Engenharia de Energia, Engenharia de Energias, Engenharia de Fortificação e Construção, Engenharia de Gestão, Engenharia de Informação, Engenharia de Inovação, Engenharia de Instrumentação, Engenharia de Manufatura, Engenharia de Materiais, Engenharia de Materiais e Manufatura, Engenharia de Materiais e Nanotecnologia, Engenharia De Minas, Engenharia De Petróleo, Engenharia de Petróleo e Gás, Engenharia de Produção, Engenharia de Produção Civil, Engenharia de Produção e Qualidade, Engenharia de Produção Mecânica, Engenharia de Recursos Hídricos e do Meio Ambiente, Engenharia de Robôs, Engenharia de Saúde e Segurança, Engenharia de Segurança no Trabalho, Engenharia de Sistemas, Engenharia de Sistemas Ciber Físicos, Engenharia De Software, Engenharia De Telecomunicações, Engenharia de Transportes, Engenharia Elétrica, Engenharia Elétrica e Eletrônica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Eletrônica e de Computação, Engenharia Eletrônica e de Telecomunicações, Engenharia Ferroviária e Metroviária, Engenharia Física, Engenharia Florestal, Engenharia Geológica, Engenharia Hídrica, Engenharia Industrial Madeireira, Engenharia Industrial Mecânica, Engenharia Matemática, Engenharia Mecânica, Engenharia Mecânica Aeronáutica, Engenharia Mecânica Automotiva, Engenharia Mecânica e de Armamento, Engenharia Mecânica e de Automóvel, Engenharia Mecatrônica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Naval, Engenharia Naval e Oceânica, Engenharia Nuclear, Engenharia Química, Engenharia Têxtil, Engenharia Urbana.
Ementa: Métodos Numéricos: 1.1- Propagação de Erros em Aritmética de Máquina; 1.2- Resolução de Sistemas Lineares: Métodos Diretos, Métodos Iterativos; 1.3- Resolução de Equações e Sistemas de Equações Não-Lineares; 1.4- Interpolação Polinomial e Funções Splines; 1.5- Métodos dos Mínimos Quadrados: Caso Discreto, Caso Contínuo. i) Aproximação polinomial; ii) Aproximação Trigonométrica; iii) Outros tipos de aproximações; iv) Teste de Alinhamento; 1.6- Integração Numérica: Fórmulas de Newton-Cotes e Quadratura Gaussiana; 1.7- Métodos Numéricos para EDO: i) Problemas de Valor inicial i.1) Métodos de Passo Simples; Convergência. i.2) Métodos de Runge-Kutta. ii) Problemas de Valor de Contorno. iii) Métodos Variacionais; Método de Galerkin; 1.8- Métodos Numéricos para EDP: Métodos de Diferenças Finitas (MDF) e Método de Elementos Finitos (MEF) para Equações Diferenciais Parciais i) Elípticas, ii) Parabólicas e iii) Hiperbólicas; 1.8.1- Estabilidade e Convergência dos métodos. Algoritmos Computacionais de Alto Desempenho; 2.1- Conceito de Algoritmo/Complexidade; 2.2- Conceito de Linguagem de Programação; 2.2.1- Do item 2.3 em diante, usar uma das Linguagens: FORTRAN/C/C++/Python/Java/Octave; 2.3- Estrutura de um Programa; 2.4- Conceito de Variáveis e Constantes; 2.5- Conceito de Tipos de Dados; 2.6- Operadores Aritméticos, Lógicos e Relacionais; 2.7- Expressões; 2.8- Comandos de Entrada e Saída; 2.9- Comandos de Desvio; 2.10- Estruturas de Repetição; 2.11- Leitura e Gravação de Arquivos; 2.12- Funções Intrínsecas; 2.13- Vetores e Matrizes; 2.14- Funções e Sub-rotinas definidas pelo usuário em Programação Estruturada; 2.15- Modularização em Programação Estruturada; 2.16- Recursão; 2.17- Programação Orientada a Objetos; 2.18- Estruturas de dados lineares; 2.19- Estruturas do tipo Árvore; 2.20- Estruturas do tipo Grafo; 2.21- Estruturas que usam estratégia Hash; 2.22- Estratégia de Vetorização; 2.23- Programação Concorrente e Paralela (Modelos de memória compartilhada e memória distribuída).
Bibliografia: 1- Ruggiero, M. A.; Lopes V. L., Cálculo Numérico – Aspectos Teóricos e Computacionais, Segunda Edição, Pearson, 1997; 2- Strikwerda, J. C., Finite Difference Schemes and Partial Differential Equations, 2nd edition, Philadelphia: Society for Industrial and Applied Mathematics, 2004; 3- Cook, R. D.; Malkus, D. S.; Plesha, M. E.; Witt, R. J., Concepts and Applications of Finite Element Analysis, 4th Edition, John Wiley & Sons, 2002; 4- Reddy, J. N., Introduction to the Finite Element Method, McGraw-Hill, 2nd Edition, 1993; 5- Zienkiewicz, O. C.; Taylor, R. L.; Zhu, J. Z., The Finite Element Method: Its Basis and Fundamentals, Butterworth-Heinemann; 6st Edition, 2005; 6- Filho, José Vanni, Construção de Algoritmos, PUC-Rio, Quarta Edição, 1995; 7- Aho, A. V.; Ullman, J. D.; Hopcroft, J. E., Data Structures and Algorithms, Addison Wesley, 1983; 8- Cormen, T. H.; Leiserson, C. E., Rivest; R. L., Stein C., Algoritmos – Teoria e Prática, Terceira Edição, Elsevier-Campus, 2012; 9- Donald E. Knuth, The Art of Computer Programming, Volumes 1-3, Addison-Wesley Professional, 1998; 10- Chapman, S. J., FORTRAN 90/95 For Scientists and Engineers, McGraw Hill, 1998; 11- Kruse, R. L.; Ryba, A. J., Data Structures and Program Design in C++, Prentice Hall, 1998; 12- Brian W. Kernighan, Dennis M. Ritchie, C Programming Language, Prentice Hall, 1988, ISBN: 0-13-110362-8; 13- P. S. Pacheco, M. Malensek, An Introduction to Parallel Programming, 2ª ed., Morgan Kaufmann, 2021.
87 – Área de Conhecimento: OPERAÇÕES, PESQUISA OPERACIONAL E ESTATÍSTICA (1 vaga).
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Administração e Administração Pública de Volta Redonda (VAD)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 13/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Administração ou Engenharia de Produção. Doutorado em Administração, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Elétrica, Engenharia de Materiais e Engenharia de Transportes.
Ementa: 1- Modelos Probabilísticos; 2- Estatística Aplicada; 3- Conceitos e funções do planejamento, da programação e do controle da produção; 4- Previsão de vendas; 5- Planejamento agregado; 6- MRP/MRPII; 7- Sistemas de PCP; 8- Técnicas japonesas; 9- Sistemas flexíveis de manufatura; 10- Controle Estatístico da Qualidade; 11- Administração de recursos materiais e patrimoniais e a abordagem logística; 12- Gestão de estoques; 13- Movimentação, Armazenagem e Distribuição; 14- Gestão de compras; 15- Tópicos em gestão logística; 16- Fundamentos de programação linear; 17- Programação inteira; 18- Problemas de transporte (representação via PPL e solução computacional/software); 19- Otimização em Rede; 20- Processo de decisão Markoviana; 21- Teoria das filas.
Bibliografia: 1- MARTINS, P. G. e LAUGENI, F. P. Administração da Produção. 3ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2015; 2- CORRÊA, H. L., CORRÊA, C. A. Administração de Produção e Operações. 3. ed., São Paulo: Atlas, 2016; 3- SLACK, N., BRANDON-JONES, A., JOHNSTON, R. Princípios da Administração da Produção. 1. ed., São Paulo: Atlas, 2013; 4- SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002; 5- BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Porto Alegre, Bookman, 2001; 6- BOWERSOX, Donald; CLOSS, David. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2001; 7- FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter. Logística no Brasil. In: FIGUEIREDO, Kleber Fossatiet al. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Planejamento do Fluxo de Produtos e dos Recursos. São Paulo: Atlas, 2003; 8- CHOPRA, Sunil & MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo: Prentice Hall, 2003; 9- TAHA, Handy A. (2008). Pesquisa Operacional, 8ªed, Pearson Prentice Hall; 10- HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. Porto Alegre: Bookman, 2013; 11- COLIN, E. C. Pesquisa Operacional. 1ª Ed. Editora LTC: Rio de Janeiro, 2015; 12- MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. 2ª Ed. Editora Cengage Learning: São Paulo, 2016; 13- SILVA, E. M., SILVA, E. M., GONÇALVES, V., MUROLO, A. C. Pesquisa Operacional: para os cursos de administração e engenharia. 4ª Ed., São Paulo: Atlas, 2015; 14- PRADO, Darci (1999). Programação Linear, Editora DG, Série Pesquisa Operacional – volume 1; 15- CHOPRA, Sunil e MEINDL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Estratégia, Planejamento e Operação. São Paulo: Peason, 2016; 16- NOVAES, A. N. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. GEN, Atlas, 2021; 17- MARTINS, P. G e ALT, P. R. C. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. Editora Saraiva: São Paulo, 3ª Ed, 2009; 18- RITZMAN, Larry P. e KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004; 19- CORRAR, L., Paulo, E., Dias Filho, J. M., & Rodrigues, A. (2011). Análise multivariada para os cursos de administração, ciências contábeis e economia; 20- HAIR, J. F., Black, W. C., Babin, B. J., Anderson, R. E., & Tatham, R. L. (2009). Análise multivariada de dados. Bookman editora; 21- KAZMIER LEONARD J. (1982). Estatística Aplicada À Economia E Administração. Serie Schaum. São Paulo: Pearson, Makron Books; 22- LEVINE, David M.; STEPHAN, David; SZABAT, Kathryn A. (2016). Estatística – teoria e aplicações: usando o microsoft excel em português. 7. ed. LTC. Rio de Janeiro; 23- MEYER, P.L. (1983). Probabilidade – Aplicações À Estatística, Editora Ltc, 2.ª Edição; 24- DOWNING E CLARK (2002). Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 2.ª Edição; 25- MONTGOMERY, DOUGLAS C.; RUGER, GEORGE C. (2010). Applied Statistics and Probability for Engineers. Editora Wiley, 5ª Edição; 26- PRUIM, R.; Kaplan, D. T. e Horton, N. J. (2022). Project MOSAIC: Statistics and Mathematics Teaching Utilities – Acessado em: 07/10/2022. https://cran.r-project.org/web/packages/mosaic/index.html; 27- WEBSTER, Allen; CASTRO, Helena Maria de Ávila (Trad.). (2007). Estatística aplicada à administração e economia. McGraw-Hill. São Paulo; 28- WICKHAM, Hadley. (2014) Advanced R. CRC Press, Nova York. 22. ALCOFORADO, L. F. (2021). Utilizando a linguagem R: conceitos, manipulação, visualização, modelagem e elaboração de relatórios. Ed. Alta Books; 29- WICKHAM, Hadley.; GROLEMUND, Garret. (2019). R para data science: Importe, arrume, transforme, visualize e modele dados. Alta Books, Rio de Janeiro.
88 – Área de Conhecimento: PESQUISA OPERACIONAL E ESTATÍSTICA (1 vaga).
Escola de Engenharia Industrial e Metalúrgica de Volta Redonda
Departamento de Engenharia de Produção de Volta Redonda (VEP)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 08/07/2024 a 15/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Agronegócios, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Materiais, Engenharia Florestal, Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Química, Engenharia Sanitária, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Alimentos, Engenharia Eletrônica, Engenharia Naval e Engenharia Aeronáutica. Doutorado em Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia de Agronegócios, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Materiais, Engenharia Florestal, Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Química, Engenharia Sanitária, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Alimentos, Engenharia Eletrônica, Engenharia Naval, Engenharia Aeronáutica, Pesquisa Operacional ou Modelagem Computacional.
Ementa: 1- Estatística. 1.1 Estatística Descritiva: distribuições de frequência, gráficos, medidas de tendência Central, medidas de dispersão. 1.2 Probabilidade. 1.3 Distribuições de Probabilidade Discretas e Contínuas. 1.4 Intervalos de Confiança. 1.5 Testes de Hipótese. 1.6 Correlação e Regressão. 2. Pesquisa Operacional. 2.1 Programação Linear. 2.2 Método Gráfico. 2.3 Método Simplex. 2.4 Análise de sensibilidade. 2.5 Problemas de transporte. 2.6 Programação Inteira. 2.7 O Problema Dual.
Bibliografia: 1- MONTGOMERY, Douglas C.; RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012; 2- SWEENEY, Dennis J.; WILLIAMS, Thomas A. ANDERSON, David R. Estatística Aplicada à administração e economia. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013; 3- DEVORE, Jay L. Probabilidade e estatística: para engenharia e ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2006; 4- MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2017; 5- LEVINE, D.; STEPHAN, D.; KREHBIEL, T.; BERENSON, M. Estatística – Teoria e Aplicações Usando Microsoft Excel em Português. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012; 6- HILLIER, F; LIEBERMAN, G.J. Introdução à Pesquisa Operacional. 9.ed. McGraw-Hill,2013; 7- TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8. ed. Editora Pearson, 2008; 8- GOLDBARG, Marco Cesar. Otimização combinatória e programação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
89 – Área de Conhecimento: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM ADMINISTRAÇÃO (1 vaga).
Instituto de Ciências Humanas e Sociais de Volta Redonda
Departamento de Administração e Administração Pública de Volta Redonda (VAD)
Classe A: Adjunto A – 40h DE
Provas escrita e didática no período de 01/07/2024 a 06/07/2024.
Formação dos candidatos: Graduação em Administração, Administração Pública, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Economia, Engenharia da Computação, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção, Engenharia Mecânica; Engenharia Metalúrgica; Gestão da Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação. Doutorado em Administração, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Ciência da Computação, Ciência da Informação, Ciências Computacionais, Computação, Computação Aplicada, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia da Informação, Engenharia de Materiais, Engenharia de Materiais e Metalúrgica, Engenharia de Produção, Engenharia de Sistemas de Computação, Engenharia de Transportes, Engenharia Elétrica, Engenharia Elétrica e de Telecomunicações, Engenharia Mecânica, Engenharia Metalúrgica, Engenharia Metalúrgica e de Materiais, Informática, Informática Aplicada, Sistemas de Informação, Sistemas e Computação.
Ementa: 1- Software: linguagens de programação, softwares aplicativos; 2- Redes de Informática e Internet: Internet das Coisas, computação em nuvem, redes complexas em redes sociais; 3- Word e Excel: características e funções avançadas; 4- Tendências da Administração e Tecnologia da Informação na Economia Digital: organizações digitais, transformação digital das organizações; Negócios Eletrônicos; 5- Banco de dados: Data warehouse, big data, data mining; Gestão do conhecimento; 6- Sistemas de Processamento de Transações; Sistemas de Informações Gerenciais; 7- Sistemas de Apoio à Decisão (SAD): Processo de tomada de decisão, modelo e modelagem, tipos, características e capacidades dos SAD; 8- Inteligência Artificial Aplicada: Sistemas inteligentes, machine learning e deep learning; Business intelligence; 9- Sistemas Empresariais: Enterprise Resource Planning (ERP), Customer Relationship Management (CRM), Supply Chain Management (SCM); 10 – Segurança da Informação: Conceitos e definições, privacidade, classificação da informação, termos de segurança da Tecnologia da Informação, vulnerabilidades e proteção dos Sistemas de Informação, crimes de informática, ameaças de software, política de segurança da informação; 11- Gestão de Processos: Definições, objetivos do estudo e análise de processos, estratégia para estudo de processos; Fluxograma: Conceito, técnicas de desenho, simbologia utilizada.
Bibliografia: 1- ARAÚJO, Luis César G. Organização, Sistemas e Métodos: e as tecnologia de gestão organizacional – Volume 1. São Paulo; Editora Atlas, 2006; 2- ARAÚJO, Marcelo Henrique de. Sistemas de informação. Brasil: Editora Senac São Paulo, 2019; 3- GABARDO, Ademir C. Análise de Redes Sociais: Uma Visão Computacional. Brasil: Novatec Editora, 2015; 4- LAUDON, Kenneth C., LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação Gerenciais: Administrando a Empresa Digital. Bookman Editora, 2022; 5- MACHADO, Alexandre Lopes. Administração do Big Data. Brasil: Editora Senac São Paulo, 2017; 6- MARCELINO , Claudio, Andrade Denise de Fátima. Word 2019. Edição de Textos. Viena, 2021; 7- PATARO, Adriano. Dominando O Excel 2019. Novatec. 2019; 8- POSSEBON, Cláudia., RIBEIRO, Wagner de Souza. Sistemas de informação gerencial. Brasil: Editora Senac São Paulo, 2020; 9- SANCHEZ, Wagner. Tópicos avançados em gestão de tecnologia da informação. Brasil: Editora Senac São Paulo, 2020; 10- TURBAN, E., RAINER JR, R., POTTER, R., Administração de Tecnologia da Informação – Teoria e Prática, Elsevier – Editora Campus, 2005.
ANEXO II
LISTA DE PONTOS
1 – Área de Conhecimento: ADMINISTRAÇÃO GERAL COM ÊNFASE EM INTELIGÊNCIA ANALÍTICA E CIÊNCIA DE DADOS (STA)
1- Administração contemporânea das Organizações; 2- Evolução do Pensamento em Administração: teorias, escolas, representações e abordagens, movimentos pioneiros e tendências contemporâneas; 3- Administração no Contexto Brasileiro; 4- O Ambiente Organizacional; 5- Responsabilidade Social e Ambiental; 6- Funções da Administração: planejamento, organização, direção e controle; 7- Áreas funcionais da Administração: Operações, Marketing, Finanças e Recursos Humanos; 8- Empreendedorismo: contextualização, fundamentos, processo e modelos de negócio; 9- Organizações Digitais; 10- Gestão Internacional; 11- Geração de Ideias e Inovação em Negócios e sua Gestão; 12- Modelos e práticas de Gestão Contemporânea. Inteligência Analítica e Ciência de Dados; 13- Séries Temporais: Conceitos, Médias Móveis, Decomposição Clássica; 14- Séries Temporais: Análise Preditiva, Regressão Simples e Regressão Múltipla; 15- Programação Linear; 16- Árvore de Decisão; 17- Simulação Monte Carlo; 18- Probabilidade e Estatística; 19- Abordagem Multicritério; 20- Uso de softwares em análise de dados (Business intelligence).
2 – Área de Conhecimento: ALFABETIZAÇÃO (SSE)
1- As práticas cotidianas de alfabetização – o saber fazer das professoras; 2- Avaliação e Fracasso Escolar – impasses e desafios no processo de alfabetização das crianças das classes populares; 3- Escola, alfabetização, letramento e conhecimento; 4- A palavra mundo como conteúdo alfabetizador; 5- Políticas de alfabetização e currículos; 6- Políticas de avaliação da alfabetização: diferenças e desigualdades; 7- Apropriação do código da escrita como instrumento de inclusão; 8- Literatura, palavra-vida na experiência da alfabetização; 9- Infâncias em periferias urbanas, textos, contextos e desafios para a formação da professora alfabetizadora; 10- A professora pesquisadora e o processo de produção de novos conhecimentos sobre a prática educativa na alfabetização; 11- Ambiente alfabetizador: a sala de aula entre-lugar de culturas 12- Infância, aprendizagem e exercício da leitura e da escrita.
3 – Área de Conhecimento: ANATOMIA ANIMAL (MMO)
1- Ossos da face do cavalo e do boi; 2- Esqueleto do membro pélvico dos mamíferos domésticos; 3- Esqueleto da coluna vertebral nos mamíferos domésticos; 4- Articulações do membro torácico nos mamíferos domésticos; 5- Articulações da coluna vertebral e do tórax nos mamíferos domésticos; 6- Face do cavalo – músculos, vasos e nervos; 7- Região ventral do pescoço nos mamíferos domésticos – músculos, estruturas viscerais, vasos e nervos; 8- Parede lateral do tórax e diafragma nos mamíferos domésticos – músculos, vasos e nervos; 9- Parede abdominal do cão – músculos, vasos e nervos; 10- Plexo braquial nos mamíferos domésticos; 11- Mão nos carnívoros domésticos – ossos, articulações, músculos, vasos e nervos; 12- Região glútea e coxa nos mamíferos domésticos – músculos, vasos e nervos; 13- Sistema visual nos mamíferos domésticos; 14- Tegumento comum nos mamíferos domésticos; 15- Medula espinhal e meninges nos mamíferos domésticos; 16- Metencéfalo nos mamíferos domésticos; 17- Cavidade oral nos mamíferos domésticos; 18- Estômago de ruminantes; 19- Intestino grosso nos mamíferos domésticos; 20- Fígado e pâncreas nos mamíferos domésticos; 21- Faringe e laringe nos mamíferos domésticos; 22- Pulmões nos mamíferos domésticos; 23- Coração e pericárdio nos mamíferos domésticos; 24- Aorta abdominal e seus ramos viscerais nos mamíferos domésticos; 25- Centros linfáticos do abdome nos mamíferos domésticos; 26- Sistema urinário nos mamíferos domésticos; 27- Útero e ovário nos mamíferos domésticos; 28- Uretra masculina, glândulas genitais acessórias e pênis nos mamíferos domésticos; 29- Sistema digestório das aves domésticas; 30- Sistema urogenital das aves domésticas.
4 – Área de Conhecimento: ANATOMIA PATOLÓGICA HUMANA (MPT) – AUXILIAR
1- Processo inflamatório agudo e crônico. Processo inflamatório crônico granulomatoso e necroses; 2- Distúrbios hemodinâmicos e choque; 3- Neoplasias benignas, malignas e carcinogênese; 4- Aparelho reprodutor feminino: papilomavírus humano, lesões intraepiteliais escamosas e Carcinomas invasor do colo uterino; 5- Carcinoma da próstata e bexiga: aspectos anátomo-patológicos, imuno-histoquímicos, correlação clínica e laboratorial; 6- Mama: Lesões proliferativas benignas. Carcinomas de mama: aspectos anátomo-patológicos, imuno-histoquímicos, correlação clínica, laboratorial e importância do anátomo-patologista no contexto político da saúde pública; 7- Nódulo Pulmonar: correlação anátomo-clínica e imagenológica com ênfase nos aspectos histopatológicos diferenciais; 8- Nódulo da tireoide: abordagem dos nódulos e diagnóstico cito e histopatológicos, incluindo a classificação de Bethesda; 9- Trato gastrointestinal: pólipos e carcinoma de cólon; doenças inflamatórias intestinais; 10- Pele: Carcinoma basocelular e Melanoma maligno – classificação, aspectos anátomo-patológicos e imuno histoquímicos.
5 – Área de Conhecimento: ANATOMIA PATOLÓGICA HUMANA (MPT) – ASSISTENTE
1- Processo inflamatório agudo e crônico. Processo inflamatório crônico granulomatoso e necroses; 2- Distúrbios hemodinâmicos e choque; 3- Neoplasias benignas, malignas e carcinogênese; 4- Aparelho reprodutor feminino: papilomavírus humano, lesões intraepiteliais escamosas e Carcinomas invasor do colo uterino; 5- Carcinoma da próstata e bexiga: aspectos anátomo-patológicos, imuno-histoquímicos, correlação clínica e laboratorial; 6- Mama: Lesões proliferativas benignas. Carcinomas de mama: aspectos anátomo-patológicos, imuno-histoquímicos, correlação clínica, laboratorial e importância do anátomo-patologista no contexto político da saúde pública; 7- Nódulo Pulmonar: correlação anátomo-clínica e imagenológica com ênfase nos aspectos histopatológicos diferenciais; 8- Nódulo da tireoide: abordagem dos nódulos e diagnóstico cito e histopatológicos, incluindo a classificação de Bethesda; 9- Trato gastrointestinal: pólipos e carcinoma de cólon; doenças inflamatórias intestinais; 10- Pele: Carcinoma basocelular e Melanoma maligno – classificação, aspectos anátomo-patológicos e imuno histoquímicos.
6 – Área de Conhecimento: AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL (STC)
1- Evidências de Auditoria; 2- Fundamentos e visão geral da perícia contábil no Brasil; 3- Procedimentos de Revisão Analítica – PRA; 4- Prova pericial contábil: aspectos práticos & fundamentais; 5- Avaliação da estrutura de Controles Internos e avaliação do Risco de Controle; 6- Materialidade e avaliação das distorções identificadas durante a Auditoria; 7- Laudo pericial contábil e parecer técnico, conforme Código de Processo Civil e Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas à atividade pericial; 8- Formação da Opinião e emissão do Relatório de Auditoria; 9- Planejamento e organização da perícia contábil dentro dos procedimentos processuais do poder judiciário; 10- Nomeação do perito-contador segundo regimento jurídico e normas contábeis vigentes.
7 – Área de Conhecimento: BOTÂNICA: MORFOLOGIA, TAXONOMIA E EVOLUÇÃO DE EMBRIÓFITAS (GBG)
1- Ciclo de vida das plantas terrestres sem sementes: a evolução do gametófito e do esporófito; 2- Origem, evolução e organização do corpo vegetativo em embriófitas sem sementes; 3- Habitat, morfologia, caracteres citológicos, evolução, reprodução e classificação das linhagens de embriófitas avasculares; 4- Habitat, morfologia, caracteres citológicos, evolução, reprodução e classificação das linhagens de embriófitas vasculares sem sementes; 5- Significado das novidades evolutivas vegetativas e reprodutivas nas lignófitas na ocupação do ambiente terrestre; 6- Evolução, diversidade e adaptações das principais linhagens viventes e extintas das embriófitas; 7- Principais famílias de importância biológica e econômica dentre as embriófitas sem sementes: caracterização e subsídios para seu reconhecimento prático; 8- A biogeografia na sistemática vegetal e na conservação da biodiversidade, com ênfase nas embriófitas sem sementes da flora neotropical e brasileira; 9- Herbário: suas coleções e seu funcionamento, informatização e digitalização do acervo e disponibilização em ampla escala; relevância para o avanço das pesquisas em sistemática, florística e biogeografia; 10- Coleta, identificação, nomenclatura e sistemas de classificação botânica nas linhagens de embriófitas sem sementes: teoria e aplicações.
8 – Área de Conhecimento: CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO (GCI)
1- Documento no contexto da Ciência da Informação; 2- Livro e leitura em meio digital; 3- Práticas de leitura e mediação cultural; 4- Mediação da informação; 5- Formulação e implementação de políticas informacionais: infraestrutura legal, humana e tecnológica; 6- Fundamentos do direito à informação; 7- Direitos autorais; 8- Proteção de dados; 9- Pós-verdade, desinformação e seus efeitos nas políticas públicas; 10- Bibliotecários e arquivistas na construção e aplicação de políticas de Informação; 11- Informação e política, interface das políticas informacionais com outras políticas; 12- Ação cultural e educativa em arquivos e bibliotecas; 13- Políticas públicas de cultura no Brasil; 14- Democracia, transparência e informação; 15- Ciência da Informação, políticas de informação e governança digital; 16- Documento, suas concepções históricas e sociais.
9 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS ATUARIAIS (DCA)
1- Leis de mortalidade e construção de tábuas biométricas; 2- Funções biométricas; 3- Seguros de vida; 4- Anuidades; 5- Prêmios; 6- Provisão matemática de seguros; 7- Múltiplos decrementos; 8- Matemática atuarial de previdência complementar; 9- Técnicas de ALM e Value at risk; 10- Tarifação para seguros do ramo não vida; 11- Teoria da utilidade aplicada a seguros; 12- Modelos de risco individual e coletivo; 13- Modelos de frequência de sinistros; 14- Modelos de severidade de sinistros; 15- Processo de ruína; 16- Teoria da credibilidade; 17- Limites e continuidade de funções; 18- Derivada de funções e Aplicações; 19- Integral, Teorema Fundamental do Cálculo e Aplicações; 20- Axiomas de probabilidade, probabilidade condicional e independência; 21- Variáveis Aleatórias; 22- Estatísticas descritivas; 23- Tabelas, gráficos e distribuição de frequências. Distribuição normal; 24- Distribuições amostrais das estatísticas média, variância e proporção; 25- Estimação por Intervalo de Confiança; 26- Testes de hipóteses; 27- Testes qui-quadrado de aderência e de independência; 28- Correlação e regressão Linear simples e múltipla; 29- Inferência Estatística na Regressão Linear; 30- Análise de Séries Temporais.
10 – Área de Conhecimento: CINEMA, EDUCAÇÃO E PROCESSOS AUDIOVISUAIS, COM ÊNFASE EM MONTAGEM (GCV)
1- Fundamentos teóricos e metodológicos do ensino do cinema e audiovisual na Educação Básica; 2- A montagem nos processos audiovisuais; 3- Cinema, Educação e a descolonização do olhar sobre o audiovisual; 4- Cinema e Audiovisual na Educação: oficina de edição de imagens para filme, e suas perspectivas teóricas e práticas; 5- O Ensino do Cinema e do Audiovisual e as categorias sociais de raça, gênero, classe e territórios em processos educacionais; 6- Práticas e experimentações do audiovisual com ênfase em edição e montagem, no âmbito do Ensino Básico; 7- A história do Ensino de Cinema na Educação: reflexões e práticas; 8- A prática com equipamentos de gravação e edição de imagem e som de baixa complexidade, na arte e na educação; 9- Relações entre a prática de edição no cinema e a formação de educadores audiovisuais; 10- Criação, processo e alteridade na prática com o audiovisual na educação e outros contextos sociais.
11 – Área de Conhecimento: CIRURGIA GERAL (MCG)
1- Princípios básicos em cirurgia; 2- Cuidados pré e pós-operatórios; 3- Trauma; 4- Cirurgia endócrina; 5- Abdome agudo; 6- Hérnias de parede abdominal; 7- Hemorragia digestiva; 8- Afecções cirúrgicas do estômago; 9- Afecções cirúrgicas do intestino delgado; 10- Afecções cirúrgicas do apêndice; 11- Afecções cirúrgicas do cólon, reto e ânus; 12- Afecções cirúrgicas do fígado e vias biliares; 13- Afecções cirúrgicas do pâncreas exócrino; 14- Afecções cirúrgicas do baço; 15- Princípios de cirurgia oncológica; 16- Afecções cirúrgicas do esôfago; 17- Complicações em cirurgia; 18- Cirurgia videolaparoscópica; 19- Semiologia do paciente cirúrgico.
12 – Área de Conhecimento: CIRURGIA TORÁCICA (MCG)
1- Meios de Diagnóstico em Cirurgia torácica; 2- Estadiamento do câncer do Pulmão; 3- Diagnóstico e tratamento do Câncer do Pulmão; 4- Tumores do mediastino; 5- Traumatismos Torácicos; 6- Supurações broncopulmonares; 7- Empiema pleural; 8- Derrame pleural; 9- Vias de acesso ao tórax; 10- Hemoptise.
13 – Área de Conhecimento: COGNIÇÃO: PERSPECTIVAS SITUADAS E INTERSECCIONALIDADES (GSI)
1- Políticas da cognição e subjetividade: raça, etnia, gênero, deficiência e classe; 2- Estudos da atenção e éticas do cuidado no contemporâneo; 3- Corpo e aprendizagem: raça, etnia, gênero, deficiência e classe; 4- Memória, ancestralidade e racialização; 5- Dimensões políticas da linguagem: perspectivas situadas e interseccionalidades; 6- Afetividades, corporeidades e racializações; 7- Cognição, escola e 3 políticas emancipatórias; 8- Estudos da cognição: anticapacitismo, antirracismo e tensionamentos políticos e epistemológicos no Brasil; 9- Cognição e processos afetivos: colonialidade-decolonialidade-contracolonialidade; 10- Cognição, coletivos e epistemologias afro-ameríndias.
14 – Área de Conhecimento: DESIGN DE PRODUTOS E PROCESSOS (TDT)
1- Sistemas de projeção e vistas ortográficas. Perspectivas axonométrica e cavaleira. Prototipagem digital de produto em métodos subtrativos: CNC e corte a laser. Aplicações de madeiras e seus derivados em projetos de produto; 2- Cortes e Seções em desenho técnico. Cotagem em desenho técnico. Prototipagem digital de produto em métodos aditivos: Impressão 3d em SLA e FDM. Aplicação e especificação de termoplásticos, termofixos e elastômeros em projetos de produto; 3- Sistemas de projeção e vistas ortográficas. Desenho de esboço de projeto de produto. Testes de desempenho mecânico de produto a partir de prototipagem rápida. Aplicações e especificação de metais ferrosos e não ferrosos em projetos de produto; 4- Cortes e Seções em desenho técnico. Perspectivas axonométrica e cavaleira. Testes de usabilidade de produto a partir de prototipagem rápida. Modelos e moldes, suas restrições e vantagens relacionadas com projeto de produtos; 5- Sistemas de projeção e vistas ortográficas. Cotagem em desenho técnico. Tipos de métodos de design de produto. Apresentação de produto em rendering digital; 6- Cortes e Seções em desenho técnico. Detalhamento em desenho técnico de produto. Fases do projeto de produto. Aplicação e especificação de termoplásticos, termofixos e elastômeros em projetos de produto; 7- Sistemas de projeção e vistas ortográficas. Perspectivas axonométrica e cavaleira. Ferramentas de levantamento de dados em design de produto. Aplicações de madeiras e seus derivados em projetos de produto; 8- Cortes e Seções em desenho técnico. Perspectiva explodida de produto. Validação de projeto de produto. Documentação para registro de propriedade industrial; 9- Sistemas de projeção e vistas ortográficas. Detalhamento em desenho técnico de produto. Modelagem paramétrica aplicada ao projeto de produto. Documentação para operação, manutenção e montagem; 10- Cortes e Seções em desenho técnico. Perspectivas axonométrica e cavaleira. Análise de desempenhos mecânico e operacional de peças baseada em modelagem computacional. Aplicações e especificação de metais ferrosos e não ferrosos em projetos de produto.
15 – Área de Conhecimento: ECOLOGIA DAS MACROALGAS MARINHAS (GBM)
1- Biodiversidade; 2- Ciclos de vidas; 3- Produção primária; 4- Distribuição espacial; 5- Biogeografia; 6- Interações bióticas; 7- Influência dos fatores físico-químicos sobre as macroalgas marinhas; 8- Influência de poluentes nas macroalgas marinhas; 9- Papel estruturante das macroalgas nos ecossistemas marinhos; 10- Macroalgas e bioinvasão.
16 – Área de Conhecimento: ECOLOGIA QUÍMICA MARINHA (GBM)
1- Classes de metabólitos secundários de organismos marinhos; 2- Tipos de características de mediações químicas em interações biológicas; 3- Sinalização química por metabólitos secundários; 4- Mediações químicas no plâncton; 5- Mediações químicas no bentos e acoplamento bento-pelágico; 6- Variabilidade espacial e temporal nas mediações químicas entre organismos marinhos; 7- Efeitos estruturantes das interações químicas mediadas por metabólitos secundários em populações, comunidades e ecossistemas marinhos; 8- A importância da mediação química na estruturação e controle da bioincrustação; 9- A importância dos metabólitos secundários para a biodiversidade marinha; 10- Aspectos evolutivos da mediação química.
17 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA (MEM)
1- Gestão do cuidado na Atenção Primária à Saúde para a prática de Enfermagem; 2- A prática de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde articulada com a Vigilância em Saúde das doenças e agravos transmissíveis e não transmissíveis; 3- O Sistema Único de Saúde: princípios, diretrizes e perspectivas para a Enfermagem em Saúde Coletiva; 4- O Processo saúde-doença-cuidado e a prática de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde; 5- Práticas de Enfermagem no território como estratégia para Promoção da Saúde; 6- Contribuições da Enfermagem para a Educação em Saúde; 7- Práticas de Enfermagem na atenção integral à saúde da família; 8- Processo de Trabalho em Saúde e em Enfermagem; 9- Organização dos serviços de saúde e as práticas gerenciais de Enfermagem na Saúde Coletiva; 10- Práticas de Enfermagem às populações em vulnerabilidade: desafios das políticas públicas de equidade.
18 – Área de Conhecimento: EPIDEMIOLOGIA/ INTERNATO MÉDICO EM ATENÇÃO BÁSICA (MEB)
1- Vigilância de doenças transmissíveis na atenção básica; 2- Vigilância de doenças e agravos não transmissíveis na atenção básica; 3- Indicadores de Saúde na atenção básica; 4- Sistemas de informação em Saúde; 5- Diagnóstico da situação de saúde na Atenção Básica; 6- A Estratégia de Saúde da Família no Brasil; 7- Abordagens utilizadas na medicina de família; 8- Manejo clínico das linhas de cuidado prioritárias na Atenção Básica; 9- Manejo clínico da saúde da mulher, criança e adolescente na Atenção Básica; 10- Manejo clínico da saúde do homem e da pessoa idosa na Atenção Básica; 11- Manejo clínico da saúde das populações vulnerabilizadas na Atenção Básica.
19 – Área de Conhecimento: FARMACOBOTÂNICA E FARMACOGNOSIA (MAF)
1- Controle de qualidade botânico de drogas vegetais; 2- Controle de qualidade químico de matérias primas vegetais e fitoterápicos; 3. Aspectos da produção e conservação de drogas vegetais; 4- Métodos para a obtenção de extratos vegetais; 5- Métodos cromatográficos aplicados à farmacognosia; 6- Biossíntese, análise macro e microscópica, propriedades químicas, atividades biológicas/farmacológicas, emprego farmacêutico de drogas vegetais portadoras de alcalóides; 7- Biossíntese,análise macro e microscópica,propriedades químicas,atividades biológicas/farmacológicas, emprego farmacêutico de drogas vegetais portadoras de óleos essenciais (terpenóides, fenilpropanóides e derivados); 8- Biossíntese, análise macro e microscópica, propriedades químicas, atividades biológicas/farmacológicas, emprego farmacêutico de drogas vegetais portadoras de saponinas e glicosídeos cardiotônicos, senevólicos e cianogênicos; 9- Biossíntese, análise macro e microscópica, propriedades químicas, atividades biológicas/farmacológicas, emprego farmacêutico de drogas vegetais portadoras de substâncias fenólicas: ácidos fenólicos, flavonoides, antocianos e taninos; 10- Biossíntese, análise macro e microscópica, propriedades químicas, atividades biológicas/farmacológicas, emprego farmacêutico de drogas vegetais portadoras substâncias fenólicas: cumarinas, lignóides e antraderivados; 11- Definições, características morfológicas externas e internas e classificações botânicas de raízes, caules e cascas; 12- Definições, características morfológicas externas e internas e classificações botânicas de folhas, flores, frutos e sementes; 13- Sistemas de classificações botânicas e taxonomia vegetal; 14- Produtos naturais de origem marinha.
20 – Área de Conhecimento: FÍSICA TEÓRICA GERAL (GFI)
1- Trabalho e energia; 2- Leis de conservação em mecânica newtoniana; 3- Colisões; 4- Dinâmica de corpo rígido; 5- Rotações e momento angular; 6- Hidrostática; 7- Hidrodinâmica; 8- Oscilações; 9- Ondas mecânicas; 10- Teoria cinética dos gases; 11- Leis da termodinâmica; 12- Equações de Maxwell; 13- Ondas eletromagnéticas; 14- Reflexão e refração da luz; 15- Difração e interferência da luz; 16- Bases experimentais da mecânica quântica.
21 – Área de Conhecimento: FÍSICO-QUÍMICA (GFQ)
1-Primeira Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de Ressonância Magnética eletrônica; 2- Primeira Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de UV-Vis; 3- Primeira Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear; 4- Primeira Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de Infravermelho e Espectroscopia Raman; 5- Primeira Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de Emissão e Absorção de Raios X; 6- Segunda Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de Ressonância Magnética Eletrônica; 7- Segunda Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de UV-Vis; 8- Segunda Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear; 9-Segunda Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de Infravermelho e Raman; 10- Segunda Lei da Termodinâmica e Espectroscopia de Emissão e Absorção de Raios X; 11- Equilíbrio de fases de substâncias puras e misturas e Espectroscopia de Ressonância Magnética Eletrônica; 12- Equilíbrio de fases de substâncias puras e misturas e Espectroscopia de UV-Vis; 13- Equilíbrio de fases de substâncias puras e misturas e Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear; 14- Equilíbrio de fases de substâncias puras e misturas e Espectroscopia de Infravermelho e Espectroscopia Raman; 15- Equilíbrio de fases de substâncias puras e misturas e Espectroscopia de Emissão e Absorção de Raios X; 16- Termodinâmica de soluções e Espectroscopia de Ressonância Magnética Eletrônica. 17-Termodinâmica de soluções e Espectroscopia de UV-Vi;. 18- Termodinâmica de soluções e Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear; 19- Termodinâmica de soluções e Espectroscopia de Infravermelho e Espectroscopia Raman; 20- Termodinâmica de soluções e Espectroscopia de Emissão e Absorção de Raios X; 21- Equilíbrio químico e Espectroscopia de Ressonância Magnética Eletrônica; 22- Equilíbrio químico e Espectroscopia de UV-Vis; 23- Equilíbrio químico e Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear; 24- Equilíbrio químico e Espectroscopia de Infravermelho e Esctroscopia Raman; 25- Equilíbrio químico e Espectroscopia de Emissão e Absorção de Raios X.
22 – Área de Conhecimento: GEOGRAFIA E GEOINFORMAÇÃO (GGE)
1- Escala: importância na Geografia e em estudos geoinformacionais; 2- Representação de dados espaciais. Generalização e simbolização cartográfica; 3- Cartografia escolar: conceitos, abordagens e métodos; 4- Dados geográficos e geoinformação. GIScience e Sistemas de Informações Geográficas; 5- Bancos de Dados Geográficos e Análise Espacial aplicados ao planejamento territorial e ambiental; 6- Conhecimento Espacial e Mapeamentos Participativos; 7- Bases de dados geoinformacionais, imagens de sensoriamento remoto e globos virtuais no ensino da Geografia; 8- Sensoriamento Remoto na representação de fenômenos em diferentes escalas e dinâmicas. Potencialidades e limitações para o planejamento territorial e ambiental; 9- Classificação de imagens: evolução das abordagens metodológicas; 10- Cubos de Dados de Observação da Terra e o paradigma temporal no sensoriamento remoto.
23 – Área de Conhecimento: GEOGRAFIA HUMANA COM ÊNFASE NA FORMAÇÃO TERRITORIAL, GEOGRAFIA AGRÁRIA E REGIONAL DO BRASIL (GGE)
1- Formação territorial do Brasil no contexto da constituição do sistema-mundo moderno-colonial; 2- Terra, classe e raça na formação do território brasileiro; 3- Regiões de fronteira e a formação do território, da nação e do Estado brasileiro; 4- As ideologias geográficas na formação do território brasileiro; 5- Conceitos de região, regionalismo, regionalização e a questão das escalas na leitura do espaço brasileiro; 6- Divisões territoriais do trabalho e dinâmica regional do espaço brasileiro: formação e tendências contemporâneas; 7- Desenvolvimento, desigualdades regionais no Brasil e políticas de superação; 8- Geografias do turismo e usos do território no Brasil: contradições socioespaciais e dinâmicas regionais; 9- Modernização da agricultura, apropriação da natureza e a inserção do Brasil na economia global; 10- Conflitos por terra e território: a atualização e complexificação da questão agrária brasileira.
24 – Área de Conhecimento: GEOGRAFIA REGIONAL-MUNDO E AMÉRICA LATINA (GGE)
1- Constituição e dinâmica do sistema-mundo capitalista moderno colonial; 2- Regionalização do mundo: geoeconomia, geopolítica, geocultura e natureza entre blocos internacionais, civilizações e continentes; 3- Economia política no espaço internacional: da hegemonia neoliberal às variedades de capitalismo; 4- Blocos econômicos: contexto geo-histórico e geopolítico de sua formação. Exemplos como UE, USMCA, Mercosul, BRICS, ASEAN, RCEP; 5- Relações e tensões entre as potências EUA e China numa perspectiva geo-histórica e geopolítica global; 6- Conflitos geopolíticos contemporâneos, desigualdades e discriminações Norte-Sul e efeitos na mobilidade da população; 7- Sistema-mundo, releitura das relações centro-periferia e espaços de insurgência subalternizados, especialmente na América Latina; 8- Um mundo uni-, bi- ou multipolar? O papel de potências regionais da (semi-) periferia, como o Brasil, e reorganização da disputa por hegemonia; 9- Ecologia política dos recursos naturais e neoextrativismo na periferia do sistema-mundo: África e América Latina em disputa; 10- Geopolítica do meio ambiente, em especial da água e das mudanças climáticas: a importância da América Latina e da Amazônia; 11- América Latina entre progressismo e (neo-)conservadorismo, reprimarização e extrativismo no contexto de teorias descoloniais que questionam formas de dependência e propõem territórios de re-existência.
25 – Área de Conhecimento: GINECOLOGIA (MMI)
1- Anatomia da pelve feminina; 2- Propedêutica em Ginecologia; 3- Endometriose; 4- Distopias genitais e incontinência urinária; 5- Sangramento Uterino Anormal; 6- Leiomioma uterino; 7- Contracepção; 8- Lesões precursoras e câncer do colo uterino; 9- Lesões precursoras e câncer do endométrio; 10- Patologia benigna e maligna dos ovários; 11- Climatério; 12- Vulvovaginites; 13- Infeções sexualmente transmissíveis 14- DIPA/Pelviperitonite.
26 – Área de Conhecimento: LEGISLAÇÃO COMERCIAL E TRIBUTÁRIA APLICADA À CONTABILIDADE (STC)
1- Títulos de Crédito: princípios, classificações, legislação aplicável e aspectos gerais; 2- Princípios Constitucionais aplicáveis ao Direito Tributário; 3- Direito Falimentar; 4- Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário; 5- Impostos federais, estaduais e municipais e suas implicações contábeis; 6- Tributo e as Espécies Tributárias; 7- Extinção da Exigibilidade do Crédito Tributário; 8- Contratos Empresariais; 9- Responsabilidade Tributária; 10- Direito Societário e suas nuances no campo contábil.
27 – Área de Conhecimento: LÍNGUA E LITERATURA FRANCESA (GLE)
1- La littérature courtoise et la littérature populaire dans la culture médiévale française; 2- Du classicisme à la philosophie des lumières; 3- La Révolution française : essor et complexité; 4- Les courants littéraires du XIX siècle; 5- Les genres narratifs dans la littérature française; 6- Le conte français et ses acceptions; 7- Le roman français au XIXe Siècle; 8- La littérature française du XX siècle et le renouveau esthétique du genre romanesque; 9- Les textes poétiques au cours de la littérature française; 10- Le théâtre classique français au XVIIe Siècle : les domaines du tragique et du comique; 11- Le théâtre français : le paradigme de l’absurde; 12- L’enseignement de la littérature, en langue française, dans la formation des professeurs de FLE; 13- De la traduction pédagogique à une pédagogique des traductions.
28 – Área de Conhecimento: LITERATURA BRASILEIRA (GLC)
1- Figurações da cultura nacional na dramaturgia brasileira; 2- Perspectivas indígenas e afrodiaspóricas: a revisão do processo colonial na literatura brasileira; 3- Aspectos da modernidade na poesia brasileira do Oitocentos; 4- Tensões, humor e revisão dos sentidos de nacionalidade na poesia modernista; 5- Escrita literária e experiência artística na poesia brasileira contemporânea; 6- Os rumos do romance no Brasil do século XIX: a consolidação do gênero e o público leitor; 7- Literatura de autoria feminina no Brasil: visibilidade e cânone; 8- Modernistas e modernos: experimentação e política na ficção da primeira metade do século XX; 9- Prosa brasileira contemporânea: experiência urbana e a revisitação do realismo; 10- Tradição e vanguarda na poesia brasileira pós 1930.
29 – Área de Conhecimento: MACROECONOMIA (SEN)
1- Teorias do crescimento econômico; 2- Teorias das flutuações cíclicas; 3- Teorias da demanda agregada; 4- Teorias da oferta agregada; 5- Teorias do consumo; 6- Teorias do investimento; 7- Teorias da política fiscal; 8- Teorias da política monetária; 9- Crises econômicas, crises financeiras, alternativas de políticas de combate às crises; 10- Regimes cambiais e política econômica em economias abertas; 11- Formação de expectativas e condução da política econômica.
30 – Área de Conhecimento: MATEMÁTICA E MATEMÁTICA APLICADA (GMA)
1- Teoremas de Sylow; Singularidades de funções complexas e teorema dos resíduos; Estabilidade de Lyapunov; Geodésicas e teorema de Gauss-Bonnet; Teorema Central do Limite; Interpolação polinomial, trigonométrica e splines; 2- Teoria de Galois e aplicações; Teorema de Stokes; Teorema de Poincaré-Bendixson; Espaços compactos e compactificação de Stone-Cech; Cadeias de Markov; Métodos numéricos diretos e iterativos para sistemas lineares e ajustes de funções; 3- Álgebras de Lie; Teoremas da função inversa e da função implícita; Sistemas lineares de EDOs; Geodésicas e teorema de Gauss-Bonnet; Distribuições e esperanças condicionais; Interpolação polinomial, trigonométrica e splines; 4- Teoria de Galois e aplicações; Singularidades de funções complexas e teorema dos resíduos; Teorema de existência e unicidade de EDOs; Grupo fundamental; Lei dos grandes números; Problemas de autovalor; 5- Extensões finitas de corpos; Teorema de Stokes; Estabilidade de Lyapunov; Superfícies regulares e curvaturas; Teorema Central do Limite; Métodos numéricos para o problema de valor inicial de EDOs; 6- Álgebras de Lie; Teoremas da função inversa e da função implícita; Teorema de Poincaré-Bendixson; Espaços compactos e compactificação de Stone-Cech; Cadeias de Markov; Métodos numéricos diretos e iterativos para sistemas lineares e ajustes de funções; 7- Álgebras de Lie; Singularidades de funções complexas e teorema dos resíduos; Teorema de existência e unicidade de EDOs; Superfícies regulares e curvaturas; Distribuições e esperanças condicionais; Métodos numéricos para o problema de valor inicial de EDOs; 8- Teoremas de Sylow; Teorema de Stokes; Teorema de existência e unicidade de EDOs; Grupo fundamental; Lei dos grandes números; Problemas de autovalor; 9- Extensões finitas de corpos; Teorema de Cauchy (1 variável complexa); Sistemas lineares de EDOs;; Espaços compactos e compactificação de Stone-Cech; Teorema Central do Limite; Interpolação polinomial, trigonométrica e splines; 10- Extensões finitas de corpos; Teorema de Cauchy (1 variável complexa); Estabilidade de Lyapunov; Geodésicas e teorema de Gauss-Bonnet; Cadeias de Markov, Métodos numéricos diretos e iterativos para sistemas lineares e ajustes de funções; 11- Teoremas de Sylow; Teoremas da função inversa e da função implícita; Grupo fundamental; Sistemas lineares de EDOs; Lei dos grandes números; Métodos numéricos para o problema de valor inicial de EDOs; 12- Teoria de Galois e aplicações; Teoremas da função inversa e da função implícita; Sistemas lineares de EDOs; Espaços compactos e compactificação de Stone-Cech; Distribuições e esperanças condicionais; Problemas de autovalor.
31 – Área de Conhecimento: MECÂNICA DOS FLUIDOS E CIÊNCIAS TÉRMICAS (TEM)
1- Escoamento Viscoso Incompressível e Condução de Calor; 2- Leis da Termodinâmica e Escoamento Não-Viscoso; 3- Ciclos Termodinâmicos e Escoamento Viscoso Incompressível; 4- Princípios de Conservação e Convecção de Calor; 5- Leis da Termodinâmica, Perda de Carga e Análise Dimensional; 6- Ciclos Termodinâmicos e Convecção de Calor; 7- Propriedades/Relações Termodinâmicas e Princípios de Conservação; 8- Leis da Termodinâmica e Escoamento Viscoso Incompressível; 9- Propriedades/Relações Termodinâmicas e Escoamento Viscoso Incompressível; 10- Princípios de Conservação e Condução de Calor.
32 – Área de Conhecimento: NEFROLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (MMC) ADJUNTO
1- Balanço da água e do sódio e distúrbios correlatos; 2- Balanço do potássio e distúrbios correlatos; 3- Distúrbios ácido-básicos; 4- Avaliação clínica e laboratorial da função renal; 5- Síndromes nefrítica e nefrótica; 6- Doenças sistêmicas e rim; 7- Doença renal crônica; 8- Hemodiálise; 9- Diálise peritoneal; 10- Aspectos clínicos do transplante renal.
33 – Área de Conhecimento: NEFROLOGIA/ SEMIOLOGIA/ TCS III (MMC) ASSISTENTE
1- Balanço da água e do sódio e distúrbios correlatos; 2- Balanço do potássio e distúrbios correlatos; 3- Distúrbios ácido-básicos; 4- Avaliação clínica e laboratorial da função renal; 5- Síndromes nefrítica e nefrótica; 6- Doenças sistêmicas e rim; 7- Doença renal crônica; 8- Hemodiálise; 9- Diálise peritoneal; 10- Aspectos clínicos do transplante renal.
34 – Área de Conhecimento: NEUROCIÊNCIAS (GNE)
1- Membranas, transporte e excitabilidade; 2- Sinalização química e doenças neurodegenerativas; 3- Receptores ionotrópicos e patologias do sistema nervoso; 4- Receptores metabotrópicos e patologias do sistema nervoso; 5- Receptores catalíticos e o desenvolvimento do sistema nervoso; 6- Transmissão sináptica central e periférica; 7- Células gliais na saúde e na doença; 8- Eixo intestino-cérebro na saúde e na doença; 9- Neuroinflamação; 10- Neuroplasticidade; 11- Neurotransmissores e doenças do sistema nervoso; 12- Somestesia e dor; 13- Processamento da informação sensorial na retina e disfunções visuais; 14- Processamento da informação auditiva e disfunções; 15- Integração sensorial: olfato e gustação; 16- Aprendizado e memória; 17- Contração muscular e reflexos medulares.
35 – Área de Conhecimento: NUTRIÇÃO/ BROMATOLOGIA, TÉCNICA DIETÉTICA E ANÁLISE SENSORIAL (MND)
1- Cereais: Composição química, estrutura, análises físico-químicas, seleção, técnicas de pré-preparo e preparo e análise sensorial; 2- Frutas: Composição química, estrutura, análises físico-químicas, seleção, técnicas de pré-preparo e preparo e análise sensorial; 3- Hortaliças e Leguminosas: Composição química, estrutura, análises físico-químicas, seleção, técnicas de pré-preparo e preparo e análise sensorial; 4- Carnes: Composição química, estrutura, análises físico-químicas, seleção, técnicas de pré-preparo e preparo e análise sensorial; 5- Ovos: Composição química, estrutura, análises físico-químicas, seleção, técnicas de pré-preparo e preparo e análise sensorial; 6- Leite: Composição química, estrutura, análises físico-químicas, seleção, técnicas de pré-preparo e preparo e análise sensorial; 7- Óleos e Gorduras: Composição química, estrutura, análises físico-químicas, aplicação em Técnica Dietética e controle físico-químico da deterioração; 8- Higiene e segurança na comercialização de alimentos de origem animal: Importância para a elaboração de preparações alimentícias; 9- Higiene e segurança na comercialização de alimentos de origem vegetal: Importância para a elaboração de preparações alimentícias; 10- Planejamento de cardápio e aplicação da Técnica Dietética nas Modificações físico-químicas da Dieta Normal; 11- Planejamento de cardápio e aplicação da Técnica Dietética no preparo de alimentos para fins especiais.
36 – Área de Conhecimento: PARASITOLOGIA CLÍNICA (MPT)
1- Infecções Oportunistas causadas por Parasitos; 2- Parasitoses emergentes e negligenciadas; 3- Infecções por leishmânias; 4- Toxoplasmose; 5- Geohelmintíases; 6- Infecções entéricas por protozoários; 7- Doença de Chagas; 8- Parasitos da Ordem Spirurida de importância no Brasil; 9- Cestoda e Trematoda de importância médica; 10- Strongyloides stercoralis e estrongiloidíase; 11- Infecções por parasitos do tecido subcutâneo; 12- Infecções Parasitárias em Imunossuprimidos; 13- Parasitoses transmitidas por vetores com impacto epidemiológico no Brasil; 14- Diagnóstico clínico e laboratorial de doenças causadas por protozoários de importância médica no Brasil; 15- Diagnóstico clínico e laboratorial de helmintíases de importância médica no Brasil.
37 – Área de Conhecimento: PATOLOGIA CLÍNICA/ MEDICINA LABORATORIAL (MPT)
1- Interpretação de exames laboratoriais e Pós-análise: Tomada de decisão médica; 2- Avaliação laboratorial da Função Hepática: Diagnóstico diferencial dos abscessos hepáticos; 3- Exames laboratoriais para o diagnóstico de sepse: considerando aspectos relacionados à coleta, procedimentos e interpretação; 4- Coleta, manipulação e interpretação de exames microbiológicos para o diagnóstico de doenças infeciosas: Hemocultura e Urinocultura; 5- Acompanhamento laboratorial de pacientes com insuficiência renal crônica; 6- Diagnóstico laboratorial da diabetes; 7- Exame físico, químico e de sedimentação urinária – EAS; 8- Diagnóstico laboratorial do Infarto Agudo do Miocárdio; 9- Metabolismo das lipoproteínas e interpretação do lipidograma; 10- Interpretação da gasometria arterial e fisiopatologia do equilíbrio ácido-base.
38 – Área de Conhecimento: PERIODONTIA (MOC)
1- Exame e Diagnóstico em Periodontia; 2- A atual Classificação das Doenças Periodontais – aspectos históricos e contemporâneos; 3- Controle Químico e Mecânico do Biofilme; 4- Patogênese Periodontal; 5- Plano de Tratamento Periodontal e Interdisciplinar; 6- Tratamento Periodontal não Cirúrgico; 7- Tratamento Periodontal Cirúrgico; 8- Cirurgia Plástica Periodontal; 9- Tratamentos Regenerativos Periodontais; 10- Lesões de Furca: Diagnóstico e Formas de Tratamento; 11- Uso de antimicrobianos sistêmicos na terapia periodontal; 12- Tratamento das Recessões Gengivais Localizadas e Generalizadas; 13- Terapia periodontal de suporte; 14- Inter-relação da Periodontia com a Endodontia e as lesões endo-periodontais; 15- Inter-relação da Periodontia com a Odontologia Restauradora; 16- Impacto das Doenças Periodontais sobre a Saúde Sistêmica.
39 – Área de Conhecimento: PERSPECTIVAS SOCIOANTROPOLÓGICAS SOBRE CONFLITOS, DIREITOS E SEGURANÇA (DSP)
1- Estudos sociológicos sobre gênero, raça, conflito e violência no Brasil; 2- Representações socioantropológicas do conflito e da violência em perspectiva comparada; 3- Concepções sobre crime, desvio e marginalidade no Brasil; 4- Moralidades organizacionais na segurança pública e justiça criminal; 5- Perspectivas clássicas sobre conflito e sociedade; 6- Perspectivas socioantropológicas sobre conflito, direito e justiça no Brasil; 7- Estudos empíricos sobre as práticas nas instituições de segurança pública e justiça criminal; 8- Igualdade, direito e justiça em perspectiva comparada; 9- Representações sociais e práticas profissionais no campo da segurança pública; 10- Encarceramento e seletividade penal no Brasil.
40 – Área de Conhecimento: PLANEJAMENTO E GESTÃO AMBIENTAL (GGE)
1- Planejamento Ambiental: conceitos e instrumentos; 2- Avaliação de Impactos e Licenciamento Ambiental; 3- Conflitos e Justiça Socioambientais: conceitos e desafios; 4- Direito Ambiental e Convenções Globais; 5- A Educação Ambiental no Planejamento e Gestão Ambiental; 6- Geopolítica da Biodiversidade; 7- Ecologia Aplicada à Conservação e Manejo da Biodiversidade; 8- Gestão de Áreas Protegidas e UCs; 9- Ecologia e Mudanças Ambientais no Antropoceno; 10- Ecologia de Paisagens e Geoecologia: fundamentos e aplicações no planejamento e gestão ambiental (Zoneamento Territorial e Ambiental; ZEE).
41 – Área de Conhecimento: PLATAFORMAS DIGITAIS: ESTRATÉGIAS, CULTURA E PODER (GEC)
1- Estratégias de Comunicação em Mídias Sociais; 2- Produção de Conteúdo Midiático para Plataformas; 3- Marketing em Plataformas Digitais; 4- Poder, Algoritmos e Inteligência Artificial; 5- Políticas e Regulação de Plataformas Digitais; 6- Vigilância e Colonialismo de Dados; 7- Plataformas, Comunicação Política e Desinformação; 8- Plataformização da Cultura e do Consumo; 9- Influenciadores e Criadores de Conteúdo para Plataformas; 10- Trabalho e Precarização em Plataformas Digitais.
42 – Área de Conhecimento: PRÓTESE PARCIAL REMOVÍVEL (MOT)
1- Classificações dos arcos parcialmente edentados; 2- Elementos constituintes de uma Prótese Parcial Removível; 3- Prótese Parcial Removível retida por encaixe/attachment; 4- Biomecânica das Próteses Parciais Removíveis; 5- Exame, Planejamento, Plano de tratamento e desenho das Próteses Parciais Removíveis; 6- Delineadores: conceito, tipos de aparelhos e técnica de emprego em Prótese Parcial Removível; 7- Moldagem em Prótese Parcial Removível; 8- Fases laboratoriais da confecção de uma Prótese Parcial Removível; 9- Oclusão, ajuste, instalação e manutenção em Prótese Parcial Removível; 10- Associação Implante – Prótese Parcial Removível.
43 – Área de Conhecimento: PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO HUMANO NAS ORGANIZAÇÕES (GSI)
1- Comportamento organizacional nos modernos sistemas de gestão, a partir de três níveis de análise: comportamento individual, de grupo e do sistema organizacional; 2- Motivação nas organizações: teorias tradicionais e tendências contemporâneas; 3- Liderança e Processos Organizacionais; 4- Diversidade humana e o desafio das ações afirmativas nas organizações: Questões étnico-raciais, de gênero e a luta anticapacitista; 5- Gestão da Cultura e da Mudança Organizacional; 6- Conflito e Negociação nas organizações; 7- Dinâmicas de grupo e intervenções nas organizações; 8- Grupos e equipes: caracterização e diferenças; 9- Psicologia nas organizações públicas e privadas no Brasil; 10- Questões éticas e políticas no comportamento humano nas organizações: dimensão crítica da intervenção; 11- Reflexão e crítica sobre as políticas e práticas de administração de recursos humanos; 12- O comportamento organizacional no contexto de gerenciamento algorítmico: efeitos sobre a qualidade de vida e saúde das trabalhadoras e dos trabalhadores; 13- Análise crítica sobre os processos de participação nas organizações e seus efeitos; 14- Envelhecimento, intergeracionalidade e programas de preparação para a aposentadoria nas organizações.
44 – Área de Conhecimento: PSIQUIATRIA E SAÚDE MENTAL (MSM)
1- A Relação Médico-Paciente no Hospital Geral: Particularidades, Cuidados centrados no paciente, Aliança terapêutica, Obstáculos e Processos das Decisões terapêuticas; 2- A Interconsulta Psiquiátrica: a) Transtornos Psicóticos, Depressivos e de Ansiedade devidos a outras condições médicas: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; b) Reações psicológicas devido a condições ou tratamentos médicos e c) Condições médicas em pessoas que sofrem de transtornos mentais; 3- Transtorno do Desenvolvimento Intelectual (Deficiência Intelectual): Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 4- Transtorno do Espectro Autista: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 5- Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 6- Transtornos de Tique: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 7- Espectro da Esquizofrenia e Outros Transtornos Psicóticos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 8- Transtorno Bipolar e Transtornos Relacionados: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 9- Transtornos Depressivos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 10- Transtornos de Ansiedade: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 11- Transtorno Obsessivo-compulsivo e Transtornos Relacionados: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 12- Transtornos Relacionados a Trauma e a Estressores: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 13- Transtornos Dissociativos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 14- Transtorno de Sintomas Somáticos e Transtornos Relacionados: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 15- Transtornos Alimentares: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 16- Transtornos do Sono-Vigília: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 17- Transtornos Disruptivos, do Controle de Impulsos e da Conduta: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 18- Transtornos Relacionados a Substâncias e Transtornos Aditivos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/ Prognóstico e Tratamentos; 19- Transtornos Neurocognitivos: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 20- Transtornos de Personalidade: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos; 21- Comportamento Suicida e Autolesão Não Suicida: Epidemiologia, Fatores Etiológicos, Diagnóstico, Características Clínicas/Exame do Estado Mental, Diagnóstico Diferencial, Curso/Prognóstico e Tratamentos.
45 – Área de Conhecimento: REPRESENTAÇÃO ARQUITETÔNICA COM ÊNFASE EM GRÁFICA DIGITAL (TAR)
1- Linguagens de programação utilizando as ferramentas de desenho digital BIM (Revit/Archicad/QGIS) e AUTOCAD/SketchUp; 2- Tipos de representação e expressão gráfica e sua aplicação em Arquitetura e Urbanismo; 3- Tipos de modelagem geométrica (AutoCAD/SketchUp/Revit/Archicad) e sua aplicação em Arquitetura e Urbanismo; 4- Desenho de arquitetura através de vistas múltiplas considerando as normas técnicas; 5- As etapas de representação gráfica em Arquitetura e Urbanismo e o diálogo com seus respectivos interlocutores; 6- A representação do objeto arquitetônico através da perspectiva e da modelagem 3D; 7- Desenho técnico auxiliado por sistemas AUTOCAD/Revit/Archicad/QGIS no processo de projetação; 8- A representação das formas espaciais em diferentes contextos e escalas; 9- Conceitos básicos da Expressão Gráfica Digital e sua aplicação na Arquitetura e Urbanismo: Primitivas, Imagens Rasterizadas e Vetoriais, Renderização, Animação, IA e uso do Photoshop; 10- Realidade Aumentada e Realidade Virtual.
46 – Área de Conhecimento: SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO (TET)
1- Funcionamento básico da web; mídias discretas e contínuas; polimorfismo, funções virtuais e classes abstratas;
2- Servidores web (apache, iis) e clientes; técnicas de compactação e compressão; tratamento de exceções e erros;
3- Protocolo http; mídia imagem, áudio e vídeo; orientação a objetos (funções construtoras, funções destrutoras, sobrecarga de métodos, sobrecarga de operadores); 4- Introdução a html (conceitos básicos, listas, imagens; navegação; tabela, formulário; divisão,frames e iframes; divisão); sistemas multimídia e hipermídia; conceito de tipo abstrato de dado (tad); 5- Javascript: variáveis; operadores; comandos; desvios condicionais; repetições; funções intrínsecas e do usuário; eventos; objetos básicos; aplicações multimídia distribuídas; aplicações tcp/ip; 6- Infra-estrutura de telecomunicações para aplicações multimídia distribuídas; implementações alternativas para um mesmo tad; polimorfismo, funções virtuais e classes abstratas; 7- Aplicações tcp/ip; tads: pilha, fila, fila com prioridades, lista ordenada, lista duplamente encadeada, lista circular, grafos, árvore binária, árvore binária de busca, árvore heap, árvores gerais; técnicas de compactação e compressão; 8- Camadas superiores do modelo osi (aplicação, apresentação e sessão); métodos de ordenação interna; sistemas multimídia e hipermídia; 9- Modelo peer-to-peer; orientação a objetos (funções construtoras, funções destrutoras, sobrecarga de métodos, sobrecarga de operadores); servidores web (apache, iis) e clientes; 10- Camadas superiores do modelo osi (aplicação, apresentação e sessão); conceito de tipo abstrato de dado (tad); herança (herança simples, herança múltipla); tads: pilha, fila, fila com prioridades, lista ordenada, lista duplamente encadeada, lista circular, grafos, árvore binária, árvore binária de busca, árvore heap, árvores gerais.
47 – Área de Conhecimento: TEORIA E PRÁTICA DAS IMAGENS, COM ÊNFASE EM FOTOGRAFIA AUDIOVISUAL (GCV)
1- História da fotografia audiovisual; 2- A fotografia audiovisual como proposta estética desde a pré-produção até a pós-produção; 3- Iluminação para audiovisual; 4- Câmeras e materiais sensíveis para a captação de imagens em movimento; 5- Fotometria e colorimetria no audiovisual; 6- Gênero e raça nas teorias e práticas da imagem no audiovisual; 7- Questões estéticas e políticas nas imagens em movimento do cinema expandido; 8- Diálogos entre histórias da arte e as imagens em movimento; 9- Práticas da imagem em movimento e a escrita audiovisual; 10- Teorias e práticas da imagem em movimento como possibilidades para a educação e imagens.
48 – Área de Conhecimento: UROLOGIA (MCG)
1- Avaliação e preparo do doador vivo; 2- Seleção e preparo do doador cadáver; 3- Seleção e preparo dos receptores; 4- Nefrectomia do doador vivo; 5- Nefrectomia do doador cadáver; 6- Técnica de implante do enxerto renal; 7- Complicações urológicas precoces; 8- Complicações urológicas tardias; 9- Complicações vasculares; 10- Preparo do enxerto no doador cadáver.
49 – Área de Conhecimento: GEOGRAFIA HUMANA (DGP)
1- Geografia Agrária como campo de estudos na Geografia; 2- Processo de desenvolvimento capitalista no campo e sistemas produtivos alternativos no Brasil; 3- Estrutura agrária, conflitos por terra-território e movimentos sociais no campo; 4- Comunidades tradicionais, quilombolas e indígenas no campo brasileiro; 5- Política e gestão ambiental no Brasil; 6- Educação do campo e ensino de Geografia; 7- Geografia acadêmica e geografia escolar: os conceitos geográficos e os dilemas de sua abordagem no ensino; 8- O conceito de região e as correntes de pensamento geográfico; 9- Geografia política e geopolítica: dimensões teóricas; 10- Fronteiras e limites no mundo contemporâneo; 11- O mundo contemporâneo: globalização e fragmentação; 12- Os blocos econômicos regionais e o reordenamento político-econômico internacional.
50 – Área de Conhecimento: ECONOMIA BRASILEIRA E DESENVOLVIMENTO (CEC)
1- Economia colonial agroexportadora, a questão do mercado interno e a transição para o trabalho assalariado; 2- Interpretações sobre o processo de industrialização brasileira: de seus princípios aos desdobramentos da Crise de 1929; 3- O processo de substituição de importações, política econômica e transformações estruturais no Brasil durante o período desenvolvimentista; 4- A visão cepalina de desenvolvimento e subdesenvolvimento: da abordagem clássica à Nova CEPAL dos anos 1990; 5- A teoria da dependência na América Lati na e suas principais controvérsias; 6- Desenvolvimentismo nos anos 1960/1970: estagnação do início dos anos 1960, Milagre Econômico e II PND; 7- A crise das décadas de 1970/1980 e o fim do período desenvolvimentista na economia brasileira; 8- Políticas de estabilização e diagnósticos da inflação brasileira das décadas de 1980 e início dos anos 1990; 9- Globalização financeira, estabilização monetária e a nova inserção da economia brasileira a partir da década de 1990; 10- Distribuição de renda, pobreza e políticas sociais a partir dos anos 2000.
51 – Área de Conhecimento: ENSINO DE SOCIOLOGIA E FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO (COC)
1- Teoria social e Educação; 2- Diversidades étnico-raciais, interculturalidade e ensino de sociologia; 3- Diversidade sexual, gênero e ensino de sociologia; 4- Políticas públicas e gestão da educação; 5- Educação em direitos humanos, cidadania no Brasil e ensino de sociologia; 6- A formação de professores e o ensino de sociologia na Educação Básica; 7- Práticas educativas em Ciências Sociais, reforma do ensino médio e BNCC; 8- Juventudes, educação e ensino de Sociologia; 9- Educação especial na perspectiva inclusiva; 10- Educação, ensino de sociologia e interseccionalidade.
52 – Área de Conhecimento: HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA (CHT)
1- Migrações a partir do Sec. XIX; 2- Revoluções Burguesas nos séculos XVIII e XIX; 3- Imperialismo e Colonialismos Contemporâneos e suas crises; 4- Revoluções Russas e experiências socialistas; 5- Da primeira e Segunda Guerra Mundial; 6- Fascismos; 7- Guerra Fria; 8- Pós-Guerra Fria e Nova Ordem Mundial: debates sobre o tempo presente; 9- Crises financeiras e reformas do capitalismo; 10- Descolonização da Ásia e ascensão econômica de Japão, Índia e China no contexto internacional.
53 – Área de Conhecimento: HISTÓRIA DA ÁFRICA (CHT)
1- A constituição do campo de História da África: historiografia e perspectivas teórico-metodológicas; 2- Fontes e métodos: tradições orais, memória e interdisciplinaridade na constituição dos Estudos Africanos; 3- Migrações bantos para as regiões Centrais e Orientais do continente; 4- Expansão muçulmana no norte da África: dinâmicas políticas, econômicas e religiosas; 5- As grandes unidades políticas e centralizadas sahelianas entre os séculos II e XV; 6- Vale do Zambeze e África Austral antes do século XV: cultura material e debates historiográficos; 7- A África e as costas do Índico: as relações com o Oriente, as rotas internas e formações políticas, sociais e culturais entre os séculos VII e VIII; 8- A África Centro-Ocidental antes do século XV: formações políticas e comércio; 9- Cristianismo na Etiópia antes do século XV; 10- A escravidão muçulmana nas estruturas sociais do Sahel antes do século XV; 11- Escravidão nas estruturas sociais africanas subsaharianas antes do comércio atlântico.
54 – Área de Conhecimento: PSICOPATOLOGIA, TERAPIAS COMPORTAMENTAIS E COGNITIVAS (CPS)
1- Fundamentos históricos, pressupostos filosóficos e panorama atual das terapias cognitivo-comportamentais; 2- A três gerações (ondas) das psicoterapias cognitivo-comportamentais: aspectos históricos e intervenções clínicas; 3- Distúrbios do neurodesenvolvimento: critérios de diagnóstico e intervenções baseadas nas terapias cognitivo-comportamentais; 4- Transtornos depressivos: critérios de diagnóstico e intervenções baseadas nas terapias cognitivo-comportamentais; 5- Transtornos de ansiedade: critérios de diagnóstico e intervenções baseadas nas terapias cognitivo-comportamentais; 6- Intervenções em grupo: contribuições das terapias cognitivo-comportamentais; 7- A relação terapêutica nas terapias cognitivo-comportamentais: definição e reflexões sobre as intervenções presenciais e on-line; 8- As terapias cognitivo-comportamentais: um olhar transdiagnóstico; 9- Fundamentos da Psicopatologia: histórico, conceito, objeto, métodos e desafios na contemporaneidade; 10- Critérios diagnósticos diferenciais contemporâneos: O CID da Organização Mundial da Saúde, O DSM da Academia de Psiquiatria Americana e o RDoc (Research Domain Criteria do Instituto Americano de Saúde Mental, NIMH.
55- Área de Conhecimento: CIÊNCIAS HUMANAS (MDM)
1- Disfunções burocráticas e organizações estatais brasileiras. Discorra e contextualize; 2- Ética nas empresas brasileiras. Discorra e contextualize; 3- Cultura organizacional brasileira. Discorra e contextualize; 4- O outro dentro das empresas brasileiras. Discorra e contextualize; 5- A Distinção de Bourdieu e suas implicações no Marketing; 6- Marketing e decolonialismo; 7- Indivíduos, organizações e sociedade; 8- Organizações como sistemas interpretativos: em busca de um modelo; 9- Teoria crítica e pós-modernismo: principais alternativas à hegemonia funcionalista; 10- Hora da verdade: condições e prospectos para os estudos críticos de gestão; 11- Gestão como doença social?; 12- Gestão da diversidade: uma visão crítica moderna; 13- Paradigmas para análise organizacional; 14- Gênero e Políticas Públicas: potencialidades, críticas e experiências; 15- Relações entre patriarcado, capitalismo e racismo; 16- Interseccionalidades (Prática e Teoria Social); 17- A Constituição do Pensamento Antropológico; 18- Etnografia, teoria e comparação na Antropologia; 19- Desafios da antropologia organizacional; 20- Simbolismo, Cultura e Poder na Teoria Antropológica; 21- Tendências contemporâneas na Teoria Antropológica; 22- O debate atual sobre o pós-colonialismo; 23- Marketing antropológico; 24- Antropologia social; 25- Causalidade e modelos de explicação; 26- Ciência e poder: a dimensão social do conhecimento; 27- Diversidade Cultural e Direitos Humanos; 28- Informática e Sociedade; 29- Política e poder; 30- Transformações no mundo do trabalho na sociedade contemporânea.
56 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS: ADMINISTRAÇÃO GERAL (MDM)
1- Introdução às teorias da administração e as abordagens: clássica, humanística, neoclássica, estruturalista, comportamental, sistêmica e contingencial; 2- O processo gerencial (planejamento, organização, direção e controle organizacional) e o Modelo Japonês de administração; 3- A visão global de organizações: os tipos de organização e as organizações que aprendem; 4- Empreendedorismo e inovação de negócios; 5- Administração estratégica e o novo contexto organizacional; 6- Projetos estratégicos: qualidade, sustentabilidade e RSE; 7- Marketing: evolução dos conceitos, relacionamento com o cliente e a era digital; 8- Governança corporativa como estratégia de negócios e Compliance; 9- A importância e o alcance (usos) da Matemática Financeira. Valor do dinheiro no tempo: valor presente e valor futuro; 10- Capitalização Simples e Composta: Juros, Capital, Taxa de Juros e Descontos. Sistemas de Amortização; 11- Crescimento e desenvolvimento: Distribuição da renda; oferta, demanda, equilíbrio e a intervenção do governo; 12- Estabilidade econômica: cenário internacional, balanço de pagamentos e taxa de câmbio.
57 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS: DIREITO (MDM)
1- Relações de trabalho e relações de emprego; 2- Contrato individual do trabalho; 3- Terceirização; 4- Direito coletivo do trabalho; 5- Competência e Jurisdição da Justiça do Trabalho; 6- Ritos e procedimentos trabalhistas e Procedimentos especiais trabalhistas; 7- Teoria da empresa, as fontes do direito empresarial e os conceitos de empresário, empresa, sócio e sociedade; 8- Requisitos para o exercício da empresa, registros, livros, contratos, capacidade, personalidade jurídica e direito societário; 9- O empresário individual, as sociedades não personificadas, e as sociedades personificadas; 10- Sociedades limitadas: conceitos, deliberações, conselhos e Sociedade Limitada Unipessoal – SLU; 11- Sociedades anônimas e comandita: natureza, classificação, denominações, controle, Comissão de Valores Mobiliários; 12- Aspectos gerais de legislação empresarial para administradores e gestores: da abertura ao fechamento de empresas.
58 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE E LEGISLAÇÃO (MCT)
1- Os principais aspectos do contrato social e estatuto social; 2- Os tipos societários; 3- Dos princípios gerais da atividade econômica no Brasil; 4- Órgão de apoio a empresa; 5- Abertura e registro de empresas, documentos e procedimentos; 6- Natureza jurídica das sociedades e adesão inicial ao simples nacional, lucro presumido e lucro real; 7- Sucessão societária; 8- Transformação e extinção de empresas; 9- Recuperação judicial, a extrajudicial; 10- Falência do empresário e da sociedade empresária; 11- Fundamentos do direito tributário, conceitos e legislação; 12- Tributação: conceitos e classificações de tributos; 13- Princípios e conceitos do direito do trabalho.
59 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE FINANCEIRA (MCT)
1- Administração financeira e sua relação com as áreas funcionais nas organizações; 2- Análise financeira de demonstrativos; 3- Processo de planejamento financeiro empresarial; 4- Gestão do capital de giro; 5- Análise de investimento de capital; 6- Riscos e análise de investimento; 7- Valor do dinheiro no tempo; 8- Fontes de financiamento empresarial e suas finalidades; 9- Estrutura de capital e alavancagem financeira; 10- Cidadania financeira; 11- Sistema financeiro nacional.
60 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA (MCT)
1- Principais alterações oferecidas pela lei 11.638/07 a Lei 6.404/76, para a convergência aos Padrões Financeiros Internacionais (IFRS/IASB); 2- Estrutura Conceitual para Relatório Financeiro; 3- Apresentação das Demonstrações Contábeis; 4- Demonstrações dos Fluxos de Caixa; 5- Demonstração do Valor Adicionado; 6- Mensuração do Valor Justo; 7- Ajuste a Valor Presente; 8- Arrendamentos; 9- Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto; 10- Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes; 11- Demonstrações Consolidadas; 12- Resultado por Ações.
61 – Área de Conhecimento: DIREITO TRIBUTÁRIO E FINANCEIRO (MDI)
1- Sistema Tributário Nacional: princípios do Direito Tributário. Limitações ao poder de tributar; 2- Tributo: Conceito, natureza jurídica, espécies (Imposto, Taxa, Contribuição de melhoria, Empréstimo Compulsório e Contribuições Especiais); 3- Competência Tributária: classificação, exercício da competência, capacidade tributária ativa, imunidade tributária; 4- Obrigação Tributária: definição, natureza jurídica, obrigação principal e acessória, fato gerador, sujeito ativo, passivo; solidariedade; capacidade tributária; 5- Crédito tributário: constituição do crédito, lançamento, modalidades de lançamento, suspensão, extinção, exclusão e garantias e privilégios do Crédito Tributário; 6- Direito Financeiro na Constituição e seus princípios. Direitos fundamentais e orçamento público. A reserva do possível. Escolhas públicas, escassez e os custos dos direitos. Princípios de Direito Financeiro e da Lei de Responsabilidade Fiscal; 7- Orçamento no Brasil. Origem e evolução. Conceito, natureza jurídica e funções. Regime constitucional do orçamento público – previsão de receitas e identificação das despesas. Procedimentos e prazos. Princípios orçamentários. O planejamento público nas leis orçamentárias. Orçamento participativo. Processo Legislativo Orçamentário; 8- Despesas ou gastos públicos. Eficiência e qualidade do gasto público. O ordenador de despesas e procedimentos para realização das despesas. As despesas decorrentes de contratos. Despesas com pessoal e seus limites. Precatórios; 9- Receitas Públicas. Conceito. Classificações das receitas públicas. O conceito de sistema tributário. Receitas não tributárias. Receitas patrimoniais e preços públicos. Os Royalties e compensações financeiras; 10- Controle Interno e Externo da Execução Orçamentária. Fiscalização orçamentária. Os Tribunais de Contas. Competências e atribuições. Aspectos federativos. Responsabilidade de agentes públicos. Prestações de contas. Dever constitucional de prevenção e combate à corrupção.
62 – Área de Conhecimento: ANÁLISES CLÍNICAS (FCB)
1- Diagnóstico Laboratorial do Diabetes Mellitus e da Hipoglicemia; 2- Diagnóstico Laboratorial das Dislipidemias; 3- Diagnóstico Laboratorial das Aminoacidopatias e Avaliação Laboratorial das Proteínas Séricas; 4- Diagnóstico Laboratorial das Doenças Coronarianas; 5- Avaliação Laboratorial da Função Hepática; 6- Urinálise e Avaliação Laboratorial da Função Renal; 7- Métodos imunológicos de diagnóstico; 8- Avaliação laboratorial de hemácias, leucócitos e plaquetas; 9- Avaliação laboratorial das anemias, hemoglobinopatias, leucopenias e leucemias; 10- Avaliação laboratorial da hemostasia, coagulação e trombofilia.
63 – Área de Conhecimento: AUDIOLOGIA (FEF)
1- Avaliação do Processamento Auditivo Central em diferentes faixas etárias: aplicação e interpretação do desempenho nos testes comportamentais; 2- Anatomia e Fisiologia do Sistema Auditivo Central, manifestações comportamentais e clínicas do Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC): interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde; 3- Reabilitação do Processamento Auditivo Central em diferentes faixas etárias, demais condutas e suas interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde; 4- Aspectos psicossociais do desenvolvimento dos envolvidos na reabilitação do Transtorno do Processamento Auditivo Central (TPAC); 5- Princípios norteadores na avaliação e reabilitação dos Transtornos do Processamento Auditivo Central (TPAC); 6- Indicação, adaptação e avaliação do desempenho de aparelhos de amplificação sonora individual e próteses implantáveis: interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde; 7- Políticas de Saúde Auditiva no Brasil e o cuidado fonoaudiológico com ênfase em audiologia; 8- Desenvolvimento anatômico e funcional do Sistema Auditivo e a avaliação audiológica na infância e seus objetivos e suas interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde; 9- Testes audiológicos complementares para a investigação do zumbido, alterações cocleares e retrococleares; 10- Cognição e qualidade de vida no processo de adaptação de aparelhos de amplificação sonora individual e próteses implantáveis; 11- Conceituação, indicação e medidas objetivas em implante coclear e suas interfaces com a Classificação Internacional da Funcionalidade, Incapacidade e Saúde.
64 – Área de Conhecimento: FONOAUDIOLOGIA (FEF)
1- Políticas públicas de atenção à saúde da criança ao idoso no Brasil; 2- Desenvolvimento da comunicação humana e das funções orofaciais e laringofaríngeas ao longo da vida; 3- Transtornos da comunicação humana e das funções orofaciais e laringofaríngeas, epidemiologia e seus fatores causais e determinantes; 4- Classificações dos transtornos da comunicação humana e das funções orofaciais e laringofaríngeas; 5- Promoção da saúde e prevenção de agravos nas práticas de cuidado fonoaudiológico do neonato ao idoso; 6- Avaliação fonoaudiológica da comunicação e das funções orofaciais e laringofaríngeas do neonato ao idoso; 7- Gerenciamento fonoaudiológico de pessoas com transtornos da comunicação e das funções orofaciais e laringofaríngeas nas fases da vida, na perspectiva da clínica ampliada; 8- Prática baseada em evidências no cuidado de pessoas com transtornos da comunicação humana e das funções orofaciais e laringofaríngeas nas fases da vida; 9- Práticas interdisciplinares e interprofissionais no cuidado em saúde na atuação fonoaudiológica; 10- Cenários de atuação em Fonoaudiologia no Brasil; 11- Interfaces entre audição, linguagem, motricidade orofacial e voz na atuação fonoaudiológica com neonatos, crianças e adolescentes; 12- Interfaces entre audição, linguagem, motricidade orofacial e voz na atuação fonoaudiológica com adultos e idosos; 13- Atuação Fonoaudiológica em Comunicação suplementar e alternativa.
65 – Área de Conhecimento: FONOAUDIOLOGIA COM ÊNFASE EM SAÚDE COLETIVA (FEF)
1- Conceitos estruturantes da Saúde Coletiva e suas relações com formação do profissional Fonoaudiólogo, desafios para o SUS; 2- Saúde do Trabalhador enquanto estratégias de ação do profissional de Fonoaudiologia; 3- Clínica ampliada na perspectiva fonoaudiológica; 4- Saúde auditiva no escolar; 5- Triagem auditiva neonatal e acompanhamento do desenvolvimento da audição; 6- Vigilância em Saúde e Fonoaudiologia; 7- Fonoaudiologia do trabalho sob a óptica interdisciplinar; 8- Saúde auditiva: impacto ambiental e ocupacional; 9- Promoção à saúde e o papel da Fonoaudiologia; 10- Desafios contemporâneos do profissional fonoaudiólogo e o mercado de trabalho.
66 – Área de Conhecimento: FONOAUDIOLOGIA EDUCACIONAL (FEF)
1- Atuação da Fonoaudiologia Educacional nos diferentes níveis de ensino; 2- Fonoaudiologia: Interfaces entre saúde e educação; 3- Desafios contemporâneos da Fonoaudiologia Educacional; 4- Diferentes cenários de atuação fonoaudiológica na escola; 5- Práticas inovadoras na Fonoaudiologia Educacional; 6- Fonoaudiologia Educacional e inclusão de escolares com necessidades especiais; 7- Contribuições do Fonoaudiólogo Educacional para as práticas de leitura e escrita; 8- As idades da vida: desenvolvimento e processos de aprendizagem; 9- Políticas públicas em educação e a Fonoaudiologia Educacional; 10- A formação do Fonoaudiólogo e a sua atuação na área educacional.
67 – Área de Conhecimento: MORFOLOGIA (FCB)
1- Histologia dos vasos e coração; 2- Anatomia do sistema estomatognático; 3- Formação da Face, cabeça e pescoço humanos; 4- Histologia das glândulas anexas ao tubo digestivo; 5- Embriologia do sistema cardiovascular; 6- Anatomia do sistema respiratório; 7- Histologia das glândulas endócrinas; 8- Embriologia do sistema reprodutor humano; 9- Anatomia do sistema urogenital; 10- Histologia dos órgãos linfoides; 11- Tecido Cartilaginoso e ósseo; 12- Formação do sistema músculo esquelético; 13- Anatomia do sistema digestório.
68 – Área de Conhecimento: PERIODONTIA (FFE)
1- Princípios das cirurgias periodontais e peri-implantares; 2- Técnicas para aumento de coroa clínica e manutenção do aparato de inserção supracrestal; 3- Recobrimento de recessões unitárias e múltiplas; 4- Cirurgias Pré Protéticas; 5- Lesões Cervicais Não Cariosas: manejo cirúrgico; 6- Regeneração Tecidual Guiada e Regeneração Óssea; 7- Cirurgias Ressectivas em Periodontia; 8- Tratamento do Sorriso Gengival; 9- Cirurgias plásticas periodontais e peri-implantares; 10- Tratamento de Periodontite Estágios 3 e 4.
69 – Área de Conhecimento: ENGENHARIA DA QUALIDADE (PDE)
1- Confiabilidade e Disponibilidade. Estimação e Testes de Hipóteses; 2- Distribuições de Probabilidade. Ferramentas do Controle Estatístico do Processo; 3- Planejamento fatorial completo. Intervalo de confiança; 4- Confiabilidade de Sistemas. Ferramentas do Controle Estatístico do Processo; 5- Análise de árvore de falhas. Experimentos determinísticos e não-determinísticos; 6- Planejamento fatorial completo. Análise da Capacidade do Processo; 7- Manutenção Centrada e Produtiva Total. Método de Taguchi; 8- Variáveis aleatórias discretas e contínuas. Confiabilidade e Disponibilidade; 9- Estimação e Testes de Hipóteses. Análise de árvore de falhas; 10- Manutenção Centrada e Produtiva Total. Otimização de experimentos; 11- Confiabilidade de Sistemas. Análise da Capacidade do Processo; 12- Probabilidade condicionada e eventos independentes. Técnicas de Amostragem de Aceitação.
70 – Área de Conhecimento: ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO E ENGENHARIA ECONÔMICA (PDE)
1- Gráfico de fluxo de processos. Demonstrações financeiras e sua análise; 2- Gráficos homem versus máquina e análise de operações. Principais Agregados Macroeconômicos: PIB, Renda Nacional e Despesa Nacional; 3- Tipologia de volume e variedade e de orientação ao mercado. Taxa livre de riscos e CAPM; 4- Oferta, Demanda e Equilíbrio de mercado. Princípios de economia dos movimentos relacionados com o uso do corpo humano; 5- O gerenciamento de processos de produção sob a óptica da sustentabilidade. Fusões, aquisições alavancadas, alienações e falência de empresas; 6- Avaliação de projetos independentes e concorrentes. Processos produtivos de bens e serviços; 7- Tecnologias e processos de transformação de materiais, informações e consumidores. Metodologias Ágeis; 8- Automação, operação e integração nos diferentes processos produtivos. Custo de capital próprio e de terceiros e Capital de Giro; 9- Função Produção e Custos de Produção. Padronização do Trabalho e Estudo de Tempos e Movimentos; 10- Análise para decisão de substituição de equipamentos. Treinamento, Incentivo Salarial e Motivação; 11- Fluxo de caixa e planejamento financeiro. Tipologia de volume e variedade e de orientação ao mercado; 12- Avaliação de Projetos de Métodos (Método Vav). Estruturas de mercado.
71 – Área de Conhecimento: BANCO DE DADOS (RCM)
1- Organização e armazenamento em disco de Arquivos; 2- Gerenciamento de transação, Teoria da Seriabilidade e Técnicas de Controle de Concorrência; 3- Técnicas de Recuperação de Falhas; 4- Modelagem Conceitual: Conceitos Básicos, Modelo Clássico de Peter Chen e Estendido; 5- Modelo Lógico Relacional: Conceitos Básicos, Restrições de Integridade: de domínio, de chave e geral; 6- Dependências Funcionais e Normalização; 7- Classificação dos Banco de Dados não relacionais (tipos, características e aplicabilidade dos diferentes tipos); 8- Indexação de Arquivos; 9- Álgebra relacional e cálculo relacional de tuplas e de domínio; 10-Sistema Gerenciador de Banco de Dados (características, bancos de dados em Rede, Hierárquico e Relacional).
72 – Área de Conhecimento: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS: MORFOLOGIA E PARASITOLOGIA (RCN)
1- Sistema Nervoso Central: Morfologia Macroscópica, Microscópica e Embriogênese da Terceira e Quarta Semanas e Parasitoses nesse Sistema; 2- Nervos Periféricos: Morfologia Macroscópica e Microscópica; 3- Sistema Respiratório: Morfologia Macroscópica e Microscópica e Embriogênese Pulmonar; 4- Coração: Morfologia Macroscópica e Microscópica, Embriogênese da Terceira Semana do Coração, Doenças de Chagas; 5- Vasos Sanguíneos: Morfologia Macroscópica e Microscópica e Malária; 6- Sistema Linfático: Morfologia Macroscópica e Microscópica e Filariose Linfática; 7- Canal Alimentar: Morfologia Macroscópica e Microscópica e Parasitoses Intestinais; 8- Fígado e Pâncreas: Morfologia Macroscópica e Microscópica, Esquistossomose e Leishmaniose Visceral; 9- Membros Superiores: Morfologia Macroscópica e Microscópica dos Ossos, Articulações e Músculos; 10- Membros Inferiores: Morfologia Macroscópica e Microscópica dos Ossos, Articulações e Músculos; 11- Pele e Anexos: Morfologia Microscópica, Ectoparasitoses e Leishmaniose Tegumentar; 12- Aparelho Urogenital Masculino: Morfologia Macroscópica e Microscópica; 13- Sistema Genital Feminino: Morfologia Macroscópica e Microscópica e Embriogênese Humana Da Primeira e Segunda Semanas.
73 – Área de Conhecimento: DESENVOLVIMENTO WEB E COMPUTAÇÃO MÓVEL (RCM)
1- Desenvolvimento Frontend; 2- Desenvolvimento Backend; 3- Definição e Uso de Api’s; 4- Contêineres; 5- Integração e Entrega Contínua; 6- Desenvolvimento de aplicativos nativos Android ou iOS; 7- Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma (cross-platform) usando alguma ferramenta; 8- Padrões de projeto em arquiteturas de aplicações; 9- Interface de Usuário; 10- Paradigma publicar/assinar em aplicações móveis ou na Internet das Coisas.
74 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA (RIR)
1- Evolução histórica de políticas de saúde no Brasil e as práticas de Enfermagem; 2- Sistema Único de Saúde (SUS): princípios, diretrizes e desafios para o trabalho de Enfermagem; 3- Políticas, planejamento e controle social: princípios, eixos e compromissos para a atenção à saúde; 4- Indicadores em saúde no SUS: práticas de gestão e processo de trabalho de Enfermagem na atenção em saúde coletiva para a prevenção e controle de doenças e agravos; 5- Métodos científicos aplicados à pesquisa em Enfermagem na gestão e planejamento em saúde; 6- Arranjo legal-institucional da gestão do SUS, processo de trabalho de Enfermagem e instrumento de gestão; 7- Atenção básica, Estratégia de Saúde da Família, processo de trabalho e as práticas de Enfermagem; 8- A produção de conhecimento como instrumento do trabalho em saúde e qualificação da prática profissional do Enfermeiro; 9- Redes de atenção à saúde e o papel da APS: formação do Enfermeiro para o Sistema Único de Saúde; 10- Instrumentos de trabalho do (a) Enfermeiro (a) na atenção básica com foco no território, na promoção e na vigilância da Saúde; 11- Processo de trabalho de Enfermagem e os modelos de gestão em saúde; 12- Dimensões administrativas e gerenciais do trabalho do (a) Enfermeiro na atenção primária; 13- Monitoramento e avaliação como função gestora da Enfermagem na atenção básica; 14- O papel da Enfermagem no enfrentamento do racismo institucional no âmbito dos serviços de saúde.
75 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL E PSIQUIATRIA COM FOCO EM GERÊNCIA (REN)
1- A Rede de atenção em saúde mental do Sistema Único de Saúde (SUS), organização e atuação do enfermeiro nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS); 2- Matriciamento em saúde mental: a enfermagem na integração dos serviços e o trabalho em equipe multidisciplinar; 3- Enfermagem na promoção à saúde mental: Estratégias de prevenção e intervenção em crises e frente ao luto; 4- Saúde Mental e trabalho: riscos psicossociais; 5- Sexualidade humana e abordagens com a família e a escola; 6- Estratégias de gestão para lidar com a violência no ambiente familiar e institucional; 7- Políticas públicas de enfrentamento das dependências de álcool e outras drogas: Gerenciamento de programas; 8- Saúde mental no ambiente de trabalho: Prevenção da síndrome de burnout e estratégias de gestão; 9- Semiologia psiquiátrica: Avaliação das funções psíquicas e a consulta de enfermagem em saúde mental; 10- Comunicação e ambiente terapêutico no atendimento aos pacientes com transtornos mentais; 11- Estratégias de gestão para lidar com emergências psiquiátricas e prevenção do suicídio; 12- Cuidado de Enfermagem ao indivíduo com transtornos de ansiedade; 13- Cuidado de Enfermagem ao indivíduo com transtornos do humor; 14- Cuidado de Enfermagem ao indivíduo com transtornos do pensamento; 15- Cuidado de Enfermagem ao indivíduo com transtornos decorrente do uso e / ou abuso de drogas.
76 – Área de Conhecimento: ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA COM ÊNFASE EM FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM (REN)
1- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da integridade cutâneo-mucosa; 2- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde na eliminação urinária; 3- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes em uso de drenos; 4- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes em oxigenoterapia; 5- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes em uso de sondas para alimentação; 6- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes com doenças transmissíveis; 7- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes com afecções cardiovasculares; 8- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes em hemoterapia; 9- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes na administração de medicamentos; 10- Sistematização da assistência de enfermagem na atenção integral e humanizada compreendendo a semiologia e semiotécnica aplicada à saúde do adulto e idoso restrito ao leito em situações de média complexidade com déficit do autocuidado em unidades de internação; 11- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque na segurança do paciente e as implicações para o cuidado de enfermagem; 12- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, utilizando as tecnologias em saúde e sua aplicabilidade na prática de enfermagem; 13- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque na Prática Clínica Baseada em Evidências (PBE); 14- A sistematização da assistência de enfermagem e o processo de enfermagem como eixos norteadores do trabalho do enfermeiro compreendendo os sistemas de classificação utilizados no cuidado ao adulto; 15- A sistematização da assistência de enfermagem e as Teorias de enfermagem, como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro compreendendo as implicações para o cuidado ao adulto e idoso em unidades de internação; 16- A sistematização da assistência de enfermagem e o processo de enfermagem como eixos norteadores do trabalho do enfermeiro compreendendo a anamnese e o exame físico do adulto e idoso em unidades de internação; 17- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltadas à biossegurança, controle de infecção hospitalar e gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; 18- Sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde na eliminação intestinal; 19- Sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção e manutenção da terapia intravenosa; 20- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes com afecções neurolocomotoras; 21- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção da saúde na administração de medicações parenterais; 22- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes com necessidade de monitoramento dos sinais vitais; 23- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a coleta e interpretação de exames laboratoriais de sangue e urina; 24- A sistematização da assistência de enfermagem compreendendo a semiologia e semiotécnica como eixos norteadores do processo de trabalho do enfermeiro, voltados ao adulto e idoso com enfoque em cuidados clínicos, além de seus aspectos éticos e legais para a promoção, manutenção e restauração da saúde de pacientes com ostomias.
77 – Área de Conhecimento: SERVIÇO SOCIAL – TRABALHO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (RIR)
1- Fundamentos históricos, teórico-metodológicos e ético-políticos do Serviço Social brasileiro; 2- Mundialização do capital e seus impactos na configuração contemporânea das expressões da questão social e das demandas ao Serviço Social; 3- Questão social no Brasil e impactos sobre a formação e o trabalho profissional do Serviço Social; 4- Questão social, Estado, direitos e as dimensões técnico-operativas, ético-políticas e teórico-metodológicas do trabalho profissional; 5- Projeto ético-político profissional, relações sociais de classe, de sexo e étnico-raciais no contexto da sociabilidade capitalista contemporânea e da realidade brasileira; 6- Neoliberalismo, neoconservadorismo e Serviço Social; 7- Formação profissional, Estágio curricular e supervisão em Serviço Social; 8- Classe, raça e patriarcado na formação social brasileira e seus rebatimentos na emergência do Serviço Social no Brasil; 9- Capitalismo monopolista, políticas sociais no Brasil e Serviço Social; 10- Trabalho profissional, políticas sociais e relações sociais de classe, sexo e étnico-raciais no Brasil; 11- Neoliberalismo, políticas sociais, espaços sócio-ocupacionais e atribuições privativas do Serviço Social; 12- Barbárie contemporânea e suas particularidades no Brasil: desafios para o Serviço Social brasileiro; 13- Trabalho e formação profissional: a centralidade do estágio curricular e os desafios para a produção do conhecimento e a legitimação da direção social do projeto ético-político profissional; 14- Trabalho, formação profissional e questão social no Brasil: atribuições e competências profissionais e suas mediações com o projeto ético-político; 15- Fundamentos históricos, teórico-metodológicos e ético-políticos do Serviço Social brasileiro: desafios para o ensino, a pesquisa, a extensão e o estágio curricular; 16- Trabalho e formação profissional: mediações teóricas e ético-políticas com o debate sobre classe, raça e patriarcado; 17- Serviço Social e Projeto Ético-Político do Serviço Social brasileiro: a direção social da profissão e suas expressões na formação e no trabalho profissional; 18- Crise Capitalista, contrarreforma do Estado e repercussões nos espaços sócio-ocupacionais e no trabalho profissional.
78 – Área de Conhecimento: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO/ SISTEMAS DE COMPUTAÇÃO (PEB)
1- Topologias e arquitetura de Redes; 2- Protocolos de Comunicação, Uso de API de comunicação (sockets); 3- Modelo de referência OSI e TCP/IP; 4- Arquitetura de redes e protocolos de comunicação; 5- Segurança e análise de desempenho de Redes; 6- Conceitos e estrutura do sistema operacional; 7- Uso de API de threads; 8- Escalonamento, sincronização e deadlock; 9- Sistemas de arquivos; 10- Gerenciamento de segurança e proteção.
79 – Área de Conhecimento: ADMINISTRAÇÃO GERAL (VAD)
1- Empreendedorismo: O que é empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Importância do empreendedorismo na economia. Processo Empreendedor; 2- Identificação de oportunidades de negócios. Plano de negócios. Gestão de riscos. Lean Startup. MVP (Minimum Viable Product); 3- Inovação e Criatividade: Fomentando a inovação. Técnicas para estimular a criatividade. Inovação disruptiva vs. incremental. Design thinking. Inovação Aberta; 4- Gestão financeira para empreendedores. Fontes de financiamento: capital de risco público e privado. Análise de viabilidade financeira; 5- Marketing e Vendas para Empreendedores. Posicionamento de marca e branding. Plano de Marketing. Marketing de relacionamento. Funil de Vendas. Técnicas de Vendas; 6- Empreendedorismo Social e Sustentabilidade: empreendedorismo social. Sustentabilidade nos negócios. Responsabilidade social corporativa. ESG (Environmental, Social and Governance); 7- Marketing digital estratégico: Análise comparativa entre marketing digital e marketing tradicional. Construção do planejamento estratégico de marketing digital. Digital Trends e Web Trends. Estudo sobre a segmentação de mercado no mercado digital. Compreensão do composto de marketing para o meio digital e das tendências contemporâneas; 8- Marketing digital tático e operacional: Presença digital. E-mail marketing. Mobile marketing. SMM (Social Media Marketing) e SMO (Social Media Optimization): estratégias em redes sociais. SEM (Search Engine Marketing) e SEO (Search Engine Optimization): marketing de busca. Coleta e análise do ambiente digital como: audiência do site, comentários em mídias sociais; 9- Modelos de negócios digitais: e-business, e-commerce, B2C, B2B, B2G, Modelos de negócios desagregados. Cauda Longa. Plataformas Multilaterais. Freemium. Modelos de Negócios Abertos; 10- Captação de recursos para Startups (Fundraising para Startups) suas características e relação no ecossistema de inovação. Formas de acesso ao financiamento (dívida, investimento, subvenção). Crowdfunding; 11- Processo de financiamento de Startups (Modelagem Financeira, Captable, Liquidação, Diluição Conflito de Interesse, Direito de Preferência) e Valuation.
80 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE DE CUSTOS E CONTROLADORIA (VCO)
1- Controladoria e Contabilidade de Custos: Introdução à contabilidade de custos. Gestão e mensuração de custos e benefícios da qualidade. Custos para avaliação de estoques e apuração do resultado societário. Contabilização; 2- Controladoria e Contabilidade de Custos: Problemas especiais na apuração de custos: matéria-prima; custos conjuntos; produção por ordem e produção contínua. Contabilização; 3- Controladoria e Contabilidade de Custos: Gestão estratégica de custos. Custeio por absorção. Custeio direto/variável. Custeio baseado em atividades. Aplicação do custeio direto/variável. Contabilização; 4- Controladoria e Contabilidade de Custos: Análise custo/volume/lucro, Formação de preços. Política de redução de custos, Contabilização; 5- Controladoria e Contabilidade de Custos: Gestão de custos intraorganizacionais. Análise de custos de cadeia de valor. Gestão do custo-alvo. Custeio por ciclo de vida. Contabilização; 6- Controladoria, Visão Geral dos Negócios e do Macroambiente: Planejamento estratégico. Papel na organização, estrutura, interdependências organizacionais, cultura organizacional. Tendências e desafios do profissional de controladoria: forma de atuação, conhecimentos e habilidades. Análise de cenários econômicos, mercados financeiros. Contabilização; 7- Controladoria e Modelos de Gestão nas Organizações: Uso de tecnologia da informação e inteligência artificial. Power BI. Business Intelligence (Bl). Novos modelos de negócios e inovação. Comunicação na organização. Relatórios gerenciais; 8- Controladoria, Planejamento e Orçamento Empresarial: Planejamento empresarial. Planejamento, organização, implementação e execução de peça orçamentária; 9- Controladoria e Análise de Dados Financeiros: Análise de demonstrações financeiras e administração da capital de giro. Estrutura e custeio de capital. Indicadores financeiros e não-financeiros. Modelos de controle gerencial. Avaliação de desempenho empresarial e sistemas de incentivo. Valuation. Modelos de Hedge de empresas. Gestão de riscos. Governança corporativa. IFRS, BRGAAP. Relatórios financeiros; 10- Controladoria e Metas de Desenvolvimento Sustentável: IFRS S1 Requisitos gerais para divulgação de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade. IFRS 2 Divulgações relacionadas ao clima. Metas de desenvolvimento sustentável e ambiental, social e governança (ASG). Relato integrado.
81 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE PÚBLICA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES APLICADOS À ÁREA PÚBLICA (VCO)
1- Plano de contas aplicado ao setor o público, as Demonstrações contábeis aplicadas ao setor público e a Lei de Responsabilidade fiscal. NBC TSP – do Setor Público; 2- Peças orçamentárias, PPA, LDO, LOA e reconhecimento das receitas e despesas sob o foco orçamentário e patrimonial (conceito, estágios e classificações). As Demonstrações Contábeis e o Sistema de Informações do Setor Público; 3- Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Informação Contábil de Propósito Geral pelas Entidades do Setor Público. NBC TSP 34 – Custos no Setor Público; 4- Contabilidade Pública: campo de aplicação, objeto e objetivos; Tópicos selecionados da Lei n° 101/2000: conceitos de dívida pública e restos a pagar, escrituração e consolidação das contas. Sistema de Informações do Setor Público. NBC TSP 34 – Custos no Setor Público; 5- Conceito e objetivo da CASP: patrimônio público, atribuições das informações contábeis, finalidade, campo de atuação e usuários; Noções de Orçamento: princípios orçamentários, conceito, função, processo orçamentário. Controladoria e Contabilidade Governamental. Fiscal; 6- Administração financeira e Orçamento público, A Lei de Responsabilidade Fiscal, Controladoria e Contabilidade Governamental: princípios e fundamentos da LRF, objetivos da LRF, instrumentos de gestão fiscal. NBC TSP – do Setor Público; 7- Procedimentos Contábeis Patrimoniais: Composição do Patrimônio Público; variações patrimoniais; mensuração de ativos e passivos; ativo imobilizado; ativo intangível; reavaliação, redução ao valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão; reflexo patrimonial das despesas de exercícios anteriores (DEA). As demonstrações contábeis, a controladoria pública; 8- Conceitos de controle e Governança Pública. Controle na Administração Pública: formas e repartições. Controle Interno: conceitos, abrangência, classificação, estrutura, procedimentos de controle Interno, previsão constitucional. Princípios básicos do controle interno governamental. Controle Externo: conceitos, competências, previsão constitucional. Controle Social: conceitos, atuação, previsão constitucional. Licitação e Contratos. NBC TSP – do Setor Público; 9- Controladoria no setor público: conceitos, funções da controladoria, visão sistêmica e multidisciplinar. O Planejamento e a Controladoria. Gestão de Informações. Sistemas de Informações e a Controladoria e suas relações com a Contabilidade. NBC TSP – do Setor Público. Licitação e Contratos; 10- Sistema Único e Integrado de Execução orçamentária, Administração Financeira e Controle (SIAFIC), Decreto 10.540/2020. As demonstrações Contábeis. NBC TSP – do Setor Público. Controladoria do setor público.
82 – Área de Conhecimento: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS (VCO)
1- Aspectos da legislação tributária, ordem econômica e financeira. Sistema Tributário Nacional, finanças públicas, princípios constitucionais tributários, poder de tributar, Código Tributário Nacional. Competência Tributária, limitações, poderes e atributos, competência tributária da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, competência cumulativa, comum e residual; 2- Conceito e classificação de tributos, impostos, taxas e contribuições de melhorias, contribuições parafiscais e empréstimo compulsório. Elementos do Tributo: obrigação tributária; hipótese de incidência tributária; fator gerador do tributo; alíquota e montante; Obrigação tributária (principal ou acessória), crédito tributário e administração tributária; 3- Tributos e contribuições federais: Impostos sobre produtos industrializados (IPI) – cálculo e contabilização; COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) e PIS (Programa de Integração Social) – regimes de apuração cumulativo e não cumulativo. Apuração Contabilização; 4- Retenções na fonte e tributos sobre folha de pagamento: Contribuição para o INSS, Imposto de Renda Retido na Fonte; FGTS; Formas de remuneração dos sócios: Dividendos, pró-labore e juros sobre capital próprio; Retenções na fonte de tributos sobre a contratação se serviços de pessoas físicas e jurídicas. Apuração e contabilização; 5- Tributos estaduais e municipais: ICMS (Imposto sobre operações de circulação de mercadoria e de prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação); Legislação do Estado do Rio de Janeiro aplicada ao ICMS. Regimes especiais aplicados ao ICMS. Apuração e contabilização do ICMS; ICMS-ST (Substituição Tributária), apuração e contabilização. Imposto sobre prestação de serviços – ISSQN, município para onde é devido o imposto, apuração e contabilização. Legislação federal aplicável a tributos estaduais e municipais. Apuração e contabilização do ISS; 6- Regimes tributários: Cálculos, documentação e contabilização de tributos e contribuições federais. Lucro Real, apuração o LALUR, adições e exclusões, apuração e contabilização. Lucro Presumido e Arbitrado Imposto de renda das pessoas jurídicas. Apuração e Contabilização. CFC NBC TG 32 (R3) Tributos sobre o Lucro e Diferimento de Tributos Sobre Lucro, apuração e contabilização. SIMPLES NACIONAL, legislação, cálculo e contabilização, exclusão de PIS e COFINS tributação monofásica e exclusão de ICMS-ST; 7- SPED (Sistema Público de Escrituração Digital); ECD (Escrituração Contábil Digital); ECF (Escrituração Contábil Fiscal); EFD – Contribuições; EFD ICMS e IPI, eSocial, EFD reinf , DCTFweb; 8- Aplicação do enfoque sistêmico à contabilidade e controladoria, importância do sistema de informação aplicado à contabilidade. Os subsistemas do Sistema de Informações contábeis: sistema contábil operativo, sistema contábil informativo, controle interno, inter-relação entre práticas contábeis e os usuários da informação, subsistemas auxiliares, estrutura dos sistemas contábeis integrados de informações na área de pessoal, na área fiscal e na área contábil, na área de custos e na área financeira; 9- A integração do sistema contábil com o sistema de gestão empresarial. Tecnologia da informação. Sistemas integrados de Gestão Empresarial, ERP (Enterprise Resource Planning); 10- Temas emergentes em sistemas de informação: Big Data e Business Inteligence – BI (Inteligência de negócios), Inteligência Artificial aplicada às rotinas Contábeis e tributárias. Os efeitos fiscais, contábeis e tributários dessas novas tecnologias. Os efeitos dessas novas tecnologias na rotina do trabalho do contador.
83 – Área de Conhecimento: ENGENHARIA MECÂNICA – PROJETOS DE MÁQUINAS – ELEMENTOS DE MÁQUINAS (VEM)
1- Análise das tensões e dos deslocamentos utilizando métodos numéricos; 2- Análise das tensões e dos deslocamentos em elementos simples (vigas, eixos, vasos de pressão de paredes finas) utilizando os métodos da mecânica dos materiais; 3- Prevenção de falhas em elementos de Máquinas sob carga estáticas; 4- Prevenção de falhas em Elementos de Máquinas sob cargas variáveis; 5- Conceitos fundamentais e aplicações da Mecânica da Fratura Linear Elástica; 6- Métodos de cálculo em fadiga para cargas de amplitude constante; 7- Métodos de cálculo em fadiga para cargas de amplitude variável; 8- Projeto de eixos de transmissão de potência; 9- Projeto de engrenagens cilíndricas de dentes retos; 10- Projeto de juntas soldadas sob cargas estáticas e variáveis; 11- Seleção de mancais de rolamentos; 12- Projeto de parafusos de fixação sob cargas estáticas e variáveis; 13- Projeto de parafusos de potência sob cargas estáticas e variáveis; 14- Projeto de molas mecânicas sob cargas estáticas e variáveis.
84 – Área de Conhecimento: FÍSICA GERAL (VFI)
1- Equações de Maxwell; 2- Leis de Newton; 3- Leis da Termodinâmica; 4- Estatísticas quânticas; 5- Postulados da mecânica quântica; 6- Bases experimentais da mecânica quântica; 7- Ondas eletromagnéticas; 8- Formulações lagrangeana e hamiltoniana; 9- Relatividade especial; 10- Oscilador harmônico Clássico e Quântico.
85 – Área de Conhecimento: GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS PÚBLICAS (VMD)
1- Gestão fiscal e Lei de Responsabilidade Fiscal; 2- Ciclo Orçamentário (planejamento e execução); 3- Controle orçamentário; 4- Gestão de pessoas no serviço público; 5- Gestão de operações e da qualidade nos serviços públicos; 6- Gestão de processos no setor público; 7- Transformação digital no serviço público; 8- Políticas públicas: ciclo, papel da burocracia na implementação, políticas públicas baseadas em evidência; 9- Indicadores e avaliação de políticas públicas; 10- Políticas públicas e planejamento do território.
86 – Área de Conhecimento: METODOLOGIA E TÉCNICAS DE COMPUTAÇÃO (VCE)
1- Método de Elementos Finitos (MEF) para Equações Diferenciais Parciais; 2- Métodos de Diferenças Finitas (MDF) para Equações Diferenciais Parciais; 3- Subprogramas definidos pelo programador (funções, procedimento, sub-rotinas, classes, métodos, módulos etc.); 4- Métodos Numéricos para EDO Métodos de Valor de contorno (Métodos Variacionais e Método de Galerkin.); 5- Algoritmos de Busca e Ordenação (Com exemplos e aplicações); 6- Métodos Numéricos para EDO Métodos de Valor Inicial (Métodos de passo simples e Métodos de Runge-Kutta); 7- Programação Orientada a Objetos; 8- Integração numérica (Fórmulas de Newton-Cotes e Quadratura Gaussiana.); 9- Análise de complexidade de algoritmos; 10- Métodos dos Mínimos Quadrados (Caso não linear discreto e contínuo); 11- Algoritmos e estruturas de dados lineares (lista, Pilhas, Filas); 12- Interpolação Polinomial e Funções Splines; 13- Algoritmos e Estruturas do Tipo Árvores; 14- Resoluções de Equações e sistemas não Lineares; 15- Algoritmos e Estruturas do Tipo Grafos; 16- Resoluções de Sistemas Lineares (Métodos Diretos e Iterativos); 17- Programação Concorrente e paralela (Memória compartilhada e Memória distribuída).
87 – Área de Conhecimento: OPERAÇÕES, PESQUISA OPERACIONAL E ESTATÍSTICA (VAD)
1- Conceitos e funções do planejamento, da programação e do controle da produção e sistemas de PCP; 2- Previsão de vendas; Fundamentos da programação linear; Correlação e Regressão linear simples e múltiplas no R; 3. Planejamento agregado; Intervalos de confiança no R; Problemas de transporte; 4- Técnicas MRP/MRPII/ERP; Teoria das filas; Modelos discretos e contínuos de probabilidades; 5- Técnicas japonesas; Testes de hipóteses para amostra única, dupla e múltiplas; Programação inteira; 6- Sistemas flexíveis de manufatura; Estatística descritiva no R; Processo de decisão Markoviana; 7- Controle Estatístico da Qualidade; Testes de hipóteses para amostra única, dupla e múltiplas; Fundamentos da programação linear; 8- Gestão de estoques (Movimentação, Armazenagem e Distribuição); Modelos discretos e contínuos de probabilidades; Problema de transporte; 9- Tópicos em gestão logística; Estatística descritiva no R; Otimização em Rede; 10- Gestão de compras; Correlação e Regressão linear simples e múltiplas no R; Processo de decisão Markoviana.
88 – Área de Conhecimento: PESQUISA OPERACIONAL E ESTATÍSTICA (VEP)
1- Estatística; 1.1 Estatística Descritiva: distribuições de frequência, gráficos, medidas de tendência Central, medidas de dispersão; 1.2 Probabilidade; 1.3 Distribuições de Probabilidade Discretas e Contínuas; 1.4 Intervalos de Confiança; 1.5 Testes de Hipótese. 1.6 Correlação e Regressão; 2- Pesquisa Operacional; 2.1 Programação Linear; 2.2 Método Gráfico; 2.3 Método Simplex; 2.4 Análise de sensibilidade; 2.5 Problemas de transporte; 2.6 Programação Inteira; 2.7 O Problema Dual.
89 – Área de Conhecimento: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM ADMINISTRAÇÃO (VAD)
1- Software; Sistemas inteligentes, machine learning e deep learning; Simbologia e técnicas de desenho do fluxograma; 2- Data warehouse, big data, data mining; Características e funções avançadas do Word; Definições, objetivos do estudo e análise de processos; 3- Organizações digitais, transformação digital das organizações; Inteligência Artificial Aplicada; Definições e estratégia para estudo de processos; 4- Negócios Eletrônicos; Internet das Coisas; Conceito e simbologia do fluxograma; 5- Sistemas de Informações Gerenciais; Redes complexas em redes sociais; Conceito e técnicas de desenho de fluxograma; 6- Sistemas de Apoio à Decisão; Computação em nuvem; Conceito e simbologia do fluxograma; 7- Big data, gestão do conhecimento; Características e funções avançadas do Excel; Definições, objetivos do estudo e análise de processos; 8- Sistemas Empresariais (ERP, CRM, SCM); Big data, data mining; Definições e estratégia para estudo de processos; 9- Sistemas de Processamento de Transações; Business intelligence; Simbologia e técnicas de desenho do fluxograma; 10- Segurança da Informação; Data mining: classificação e agrupamento; conceito e técnicas de desenho de fluxograma.
ANEXO III
ESTRUTURA REMUNERATÓRIA DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DO MAGISTÉRIO FEDERAL
|
PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR |
|||||
|
Classe A (Nível 1) |
Regime de Trabalho |
Vencimento Básico |
Titulação |
Retribuição por Titulação |
Total |
|
Adjunto A |
40h DE |
R$ 4.875,18 |
Doutorado |
R$ 5.606,46 |
R$ 10.481,64 |
|
Adjunto A |
40h |
R$ 3.412,63 |
Doutorado |
R$ 2.943,39 |
R$ 6.356,02 |
|
Adjunto A |
20h |
R$ 2.437,59 |
Doutorado |
R$ 1.401,62 |
R$ 3.839,21 |
|
Assistente A |
40h DE |
R$ 4.875,18 |
Mestrado |
R$ 2.437,59 |
R$ 7.312,77 |
|
Assistente A |
40h |
R$ 3.412,63 |
Mestrado |
R$ 1.279,74 |
R$ 4.692,37 |
|
Assistente A |
20h |
R$ 2.437,59 |
Mestrado |
R$ 609,40 |
R$ 3.046,99 |
|
Auxiliar |
40h |
R$ 3.412,63 |
Aperfeiçoamento |
R$ 255,94 |
R$ 3.668,57 |
|
Especialização |
R$ 511,90 |
R$ 3.924,53 |
|||
ANEXO IV
VALORES DA TAXA DE INSCRIÇÃO
|
PROFESSOR DO MAGISTÉRIO SUPERIOR |
||
|
Classe A (Nível 1) |
Regime de Trabalho |
Valor |
|
Adjunto A |
40h DE |
R$ 295,00 |
|
Adjunto A |
40h |
R$ 200,00 |
|
Adjunto A |
20h |
R$ 130,00 |
|
Assistente A |
40h DE |
R$ 230,00 |
|
Assistente A |
40h |
R$ 170,00 |
|
Assistente A |
20h |
R$ 125,00 |
|
Auxiliar |
40h |
R$ 150,00 |
ANEXO V
CRONOGRAMA
|
EVENTO |
DATA |
|
Período de inscrições |
26/02/2024 a 27/03/2024 |
|
Pedidos de isenção de taxa de inscrição |
De 26/02/2024 a 01/03/2024 |
|
Resultado dos pedidos de isenção de taxa de inscrição (https://app.uff.br/cpd –Últimos Comunicados) |
Até 08/03/2024 |
|
Recurso ao Indeferimento das isenções de taxa de inscrição |
De 08/03/2024 a 11/03/2024 |
|
Resultado do recurso do indeferimento das isenções de taxa de inscrição |
12/03/2024 |
|
Deferimentos das Inscrições |
Até 28/03/2024 |
|
Divulgação da Comissão Examinadora para os candidatos (via e-mail) |
Até 16/04/2024 |
|
Recurso dos candidatos ao Departamento em relação à Comissão Examinadora (via e-mail) |
Até 18/04/2024 – até 02 (dois) dias úteis após a comunicação de divulgação da Comissão Examinadora |
|
Resultados dos recursos dos candidatos em relação à banca examinadora (via e-mail) |
Até 22/04/2024 – até 02 (dois) dias úteis após a comunicação de divulgação da Comissão Examinadora |
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Recurso dos candidatos ao CEPEx referente à formação da Comissão Examinadora |
Até 05 dias da comunicação pelo Departamento de Ensino da formação da final da banca examinadora aprovada pelo CEPEx |
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Convocação dos candidatos para as provas |
Ao menos, 05 dias úteis de antecedência ao início das provas |
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Data de realização das provas (de acordo com a área de conhecimento do concurso preterido – Anexo I) |
Entre 01/07/2024 e 19/07/2024 |
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Divulgação do resultado final do concurso (de acordo com a data de realização do concurso preterido – Anexo I) |
A ser divulgada por cada área de conhecimento no cronograma detalhado do concurso |
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Entrevista pública para realização da heteroidentificação dos candidatos autodeclarados negros |
27/08/2024 e 28/08/2024 |
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Resultado provisório do procedimento de heteroidentificação |
29/08/2024 |
|
Recurso ao resultado provisório do procedimento de heteroidentifição |
De 29/08/2024 a 03/09/2024 |
|
Resultado de recursos interpostos pelos candidatos na etapa de heteroidentificação |
06/09/2024 |
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Publicação no DOU da homologação do resultado do concurso |
Previsão: 01/10/2024 |
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Publicação no DOU da Nomeação dos candidatos aprovados |
Previsão: 1º bloco – 21/10/2024; 2º bloco – 11/11/2024 |
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Exame admissional dos candidatos aprovados (CASQ) |
Após a publicação da portaria de nomeação e antes da marcação da posse |
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Posse dos candidatos aprovados (DAP) |
Prazo legal disposto no parágrafo 1º, do artigo 13, da Lei 8.112/1990 |
