Na manhã da última sexta-feira (23), o corregedor-geral da Justiça do Trabalho, ministro Lelio Bentes Corrêa encerrou correição no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP). O ministro destacou que, em linhas gerais, o Regional apresentou avanços de produtividade, reforçou sua contribuição de responsabilidade social e destacou-se na área da conciliação.
De acordo com o ministro, o TRT da 2ª Região (SP) apresenta produtividade exemplar. “Ao longo desta semana, pude sentir o empenho, a responsabilidade e o esforço dos servidores e dos magistrados. Constatei entusiasmo, motivação e o cumprimento constitucional da Justiça do Trabalho,” destacou o ministro.
Responsabilidade social e Igualdade de gênero
Um dos pontos destacados pelo ministro foi a atuação social desempenhada pelo TRT da 2ª Região (SP). Recentemente, foram contratados seis aprendizes com deficiência intelectual, uma pareceria com a Apae-SP. “Observei ênfase ao exercício da cidadania e fiquei bastante entusiasmado. Com essa iniciativa, abre-se espaço para um futuro inclusivo e digno a esses jovens”, ressaltou.
Outro aspecto destacado foi o da igualdade de gênero. “Este é o Tribunal visitado – já foram 19 até agora – com a melhor distribuição de gênero entre desembargadores, juízes e servidores. Vi mulheres ocupando todos os postos possíveis, de ponta a ponta. Isso demonstra um duplo viés: competência de quem conquistou os cargos e a política existente para que isso acontecesse”, sublinhou o ministro.
Conciliação
Outro ponto que rendeu elogios do ministro Lelio Bentes foram os resultados alcançados com as conciliações. “Os esforços dos Cejuscs do Regional e das varas trabalhistas mostram números positivos. Mesmo com a diminuição de processos entrados pós-reforma trabalhista, ainda assim, no ano passado, houve 194.926 casos de conciliações”, pontuou.
Desafios atuais
Desafios atuais
Com o recente corte no orçamento de 1,5 bilhão para a Justiça do Trabalho, o ministro ressaltou os ajustes necessários para a nova realidade. “É preciso achar os pontos de economia. O desafio é sermos mais eficientes com menos recursos”.
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(Com informações da Secom/TRT2)