A advogada Margarida Marinalva teve a prisão revogada na sexta-feira (20) após atuação conjunta do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da Diretoria e Comissão de Prerrogativas da Seccional do Distrito Federal da OAB, e da Subseção de Águas Claras “em favor de sua defesa e pelo respeito às suas prerrogativas.”
Ele teve prisão decretada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) dentro do inquérito do 8 de janeiro. Marinalva é conselheira da Subseção da OAB de Águas Claras e se entregou à Polícia Federal (PF) no dia 27 de setembro.
Segundo o presidente da OAB/DF Délio Lins, a ação é “fundamentalmente, para que não se criminalize o exercício da advocacia”.
“A doutora Nalva é muito respeitada por todos nós e temos certeza de que agiu estritamente nos limites legais e constitucionais. Continuaremos acompanhando o feito e confiamos que os fatos, ao final dessa investigação, restarão devidamente esclarecidos”, disse.
8 de janeiro
A advogada é suspeita de dificultar a perícia dos investigadores ao recolher os aparelhos celulares de investigados pelos ataques às sedes dos Três Poderes, ao total, 30 celulares foram recolhidos por Marinalva.
Marinalva é acusada de dificultar a identificação de acusados que participaram dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro. O mandado de prisão foi expedido por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes. A Polícia Federal, responsável pela operação, ainda não se manifestou sobre o assunto.
Fonte: CNN Brasil
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Com Informações da Agência Nacional de Notícias
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