Digitadora de Santa Catarina que atuou em cartório policial não tem direito a receber adicional de insalubridade – CSJT2
Colegiado entendeu que situação de terceirizada não permite enquadramento como atividade perigosa 20/20/2021 – Por unanimidade de votos, a Quinta Câmara do Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (SC) negou o pedido de pagamento de adicional de periculosidade a uma atendente terceirizada que durante quatro anos atuou como telefonista e digitadora em uma delegacia … Ler mais