Validade da interceptação decretada por Juiz da Central de Inquéritos, que não será o competente para julgar a ação penal

quinta-feira, 17 de março de 2016 Imagine a seguinte situação adaptada: A Polícia Civil estava investigando uma organização criminosa e pediu a interceptação telefônica dos investigados. O pedido foi apreciado e deferido pelo Juiz da Vara de Central de Inquéritos Criminais da Capital, que é competente para a medida segundo a Lei de Organização Judiciária…

A interceptação telefônica pode ser renovada mais de uma vez?

segunda-feira, 25 de abril de 2022   Imagine a seguinte situação hipotética: João estava sendo investigado juntamente com dezenas de outras pessoas pela Polícia Federal. Após algumas diligências, o Delegado de Polícia Federal pediu ao Juiz a interceptação telefônica de diversos terminais (números) que estariam sendo utilizados para diálogos suspeitos envolvendo João e outros indivíduos….

Decisão que defere interceptação telefônica deve demonstrar que medida é imprescindível

Decisão que defere interceptação telefônica deve demonstrar que medida é imprescindível

Decisão que defere interceptação telefônica deve demonstrar que medida é imprescindível DECISÃO 08/02/2022 06:50 08/02/2022 06:50 07/02/2022 18:23 … Conteúdo da Página A decisão que defere a interceptação telefônica – bem como as suas prorrogações – deve conter, obrigatoriamente, com base em elementos do caso concreto, a indicação dos requisitos legais de justa causa e…

Provas obtidas por interceptação telefônica baseada apenas em denúncia anônima são ilícitas

Provas obtidas por interceptação telefônica baseada apenas em denúncia anônima são ilícitas

Provas obtidas por interceptação telefônica baseada apenas em denúncia anônima são ilícitas O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), reconheceu a ilicitude de provas obtidas a partir de interceptação telefônica determinada com fundamento exclusivo em denúncia anônima em uma ação penal contra uma acusada de tráfico de drogas. A decisão se deu no…

Anulada interceptação telefônica de reitor em investigação sobre venda de vagas em curso de medicina

Anulada interceptação telefônica de reitor em investigação sobre venda de vagas em curso de medicina

Por falta de fundamentação válida, a Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) declarou nula a decisão judicial que determinou a quebra do sigilo telefônico do reitor e proprietário da Universidade Brasil, investigado pela suposta venda de vagas do curso de medicina da instituição. Também foram anuladas todas as sucessivas prorrogações da interceptação telefônica…