“Desconfie de relatos pessoais ou atribuídos a pessoas não verificáveis ou de existência improvável. O uso de falsos relatos ou de autoridades duvidosas é comum para desinformar. A informação de qualidade exige transparência e possibilidade de confirmação”.

Nas fake news, é muito comum o uso de depoimentos de pessoas, que falam sobre o tema divulgado. Trazer relatos individuais numa notícia passa a falsa impressão de que aquilo é verdade. Para confirmar se a informação é verídica, pesquise o nome da pessoa que presta o depoimento no Google e veja outras notícias que trazem a mesma declaração.

O 25º texto da série #DemocraciaEmPílulas faz parte do conteúdo elaborado em parceria com o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA). O material busca conscientizar a população sobre como funciona a produção de notícias falsas e como isso pode afetar de maneira negativa a vontade soberana do eleitor na hora de votar.

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MM/LC

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