Vendedora demitida na gravidez tem pedido de estabilidade negado por falta de ciência à empresa – CSJT2 – CSJT

  A Justiça do Trabalhou julgou improcedente o pedido de uma vendedora de Cuiabá que pleiteava o reconhecimento do direito à estabilidade no emprego, e a consequente condenação à empresa de lhe pagar indenização, por ter sido dispensada quando estava grávida. Admitida pela filial das lojas Riachuelo na última semana de novembro de 2016, para … Ler mais

Vivo é condenada por assédio moral a vendedora obesa e homossexual – CSJT2 – CSJT

A 2ª Turma de desembargadores do TRT do Paraná condenou a empresa Telefônica Brasil (Vivo) a indenizar em R$ 10 mil por assédio moral, ou “bullying”, uma vendedora de Curitiba que era discriminada pelos superiores por ser homossexual e obesa. Para o colegiado, a conduta da empregadora feriu a integridade psíquica da colaboradora, devendo ser … Ler mais

Empresa terá de indenizar vendedora humilhada por não cumprir metas – CSJT2 – CSJT

A BRF S.A. foi condenada ao pagamento de R$ 10 mil a título de indenização por danos morais a vendedora que sofreu humilhações do seu superior por não conseguir cumprir metas de vendas de produtos da empresa. Conforme os autos, durante reuniões de equipe, a trabalhadora chegou a ser chamada de “vendedora fraca”, “burra” e … Ler mais

Vendedora será indenizada por exposição de resultado improdutivo em grupo de WhatsApp – CSJT2 – CSJT

A juíza Érica Aparecida Pires Bessa, titular da 9ª Vara do Trabalho de Belo Horizonte, condenou uma empresa de telefonia móvel a indenizar em R$ 2 mil uma ex-vendedora, por abuso na cobrança de metas com uso do WhatsApp. A trabalhadora alegou que o superior hierárquico enviava o resultado das vendas a todos os participantes … Ler mais

Vendedora da Natura no MS tem vínculo de emprego reconhecido

A Primeira Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (MS), por unanimidade, reconheceu o vínculo empregatício e determinou que fosse anotada a carteira de trabalho de uma vendedora da Natura Cosméticos S/A. A empregada trabalhou para a rede de cosméticos de 2006 a 2015. De acordo com o desembargador Márcio Vasques Thibau de … Ler mais